Tumgik
#plano mental
mariocki · 16 days
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Silent Rage (1982)
"John killed him, right? Didn't he?"
"I don't care if he murdered a hundred people. We're scientists, not moralists. You know that we're all expendable. John Kirby is the future. Because of him it's possible that millions of lives can be saved."
"Only if we could have perfected the process, but there's no time. I mean, nobody's going to give us the Nobel Prize for murder."
#silent rage#1982#american cinema#michael miller#joseph fraley#edward di lorenzo#chuck norris#ron silver#steven keats#toni kalem#william finley#brian libby#stephen furst#stephanie dunnam#joyce ingle#jay de plano#lillette zoe raley#peter bernstein#mark goldenberg#brainless Norris actioner; I've wanted to see this for a while‚ but only because of the presence of beloved Bill Finley (under used but an#absolute delight as always). this was Chuck's only foray into the vaguely sci fi or horror themed movie world‚ this being a kind of#Frankenstein take off (only with more roundhouse kicks). it was also his only time doing romantic scenes‚ something he was apparently#very uncomfortable with‚ and which he swore off ever doing onscreen again. he's not the strongest actor‚ altho his martial arts are#admittedly impressive; this is at its best when following Libby's man mountain homicidal killer (the opening ten minutes in particular#all restless handheld camera and sweaty mental break‚ are quite excellent). Libby was a stuntman but you'd never know he wasn't a trained#actor‚ he puts a hell of a lot into his performance. Furst's comic relief deputy‚ on the other hand‚ quickly grows tiresome#dumb as rocks and at times plain idiotic (Norris is satisfied he's killed the big bad by throwing him down a small well‚ despite the guy#having just survived much greater falls and a close range explosion without a scratch). fun synth score too but this is far from an#essential watch; for fans of brainless machismo and or Bill Finley being a weird nerd only (I'm the latter more than the former)
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branckaper · 6 months
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A vida não tá errada, nossas expectativas não eram o plano. O plano ninguém sabe, mas quem não desiste de viver dentro das circunstâncias que se encontra, o cumpre mesmo sem saber. ✔️
(Branckaper)
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ninaemsaopaulo · 2 years
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Hoje, domingo, uma psicóloga me ligou para marcar uma sessão que eu havia solicitado ao plano de saúde. Achei que era trote ou golpe e desligay. Ela retornou dez minutos depois e explicou.
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blogluanova · 1 year
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As vezes é necessário tomar decisões que só eu posso fazer por mim ... Acredito que se deixar as pessoas tentarem me controlar, jamais será feliz ... ❤️😮‍💨
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kyuala · 5 months
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♡ cast de lsdln como letras de claudinho & buchecha ♡
E VAMOS DE BRASILIDADES? gente peço perdão e licença poética aqui pois não sou a maior fã dos claudinho & buceta e coloquei só as que eu já conhecia porém ☝🏼 vi o filme deles esses dias (aliás recomendo muito) e fiquei pensando 💭 como eu tenho síndrome de cast de lsdln (ao invés de cérebro tem só o cast de lsdln na minha cabeça) não pude evitar fazer a ponte mental e saiu essa besteirinha aqui rs espero que gostem! não é necessário conhecer as músicas para ler <3
enzo vogrincic
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é muita ousadia ter que percorrer / o país inteiro pra achar você / mas tudo que eu faço tem um bom motivo / linda, eu te amo, vem ficar comigo
de mãos cheias (ocupadas com bolsas, casacos, documentos e mais algumas coisas que nem ele mesmo se recorda agora) e coração também, enzo só consegue pensar que agora só faltam os braços, ansiosos pela sua presença, enquanto atravessa a entrada da rodoviária a passos largos até você e mira o próprio sorriso espelhado no teu rosto.
"nem acredito que você veio mesmo," você suspira em meio ao calor do abraço, mais para si mesma do que para ele. sabia que a viagem era longa e penosa, ainda mais de ônibus. sente teu peito estremecer colado ao dele quando teu namorado apenas dá uma risada.
"claro que vim, mi amor," enzo responde, se desvencilhando do abraço para te olhar direito agora, admirar cada detalhe - novo e já conhecido - teu. "tudo por você."
agustín pardella
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'tô alucinado pelo seu olhar / vou aonde for até te encontrar / eu te amo demais, você é minha paz / faz amor gostoso de novo comigo, faz
o olhar de agustín te queima da cabeça aos pés, apesar de se esforçar para ignorá-lo - tudo parte do teu jogo, é claro.
"amor, sabe onde coloquei aquele meu shorts escuro?" pergunta, dissimulada, enquanto se dobra sobre o cesto de roupa suja na lavanderia ligada à cozinha, de onde teu marido assiste o teatrinho, tão vidrado que já nem presta mais atenção na tigela e na colher que tem em mãos. faz questão de presenteá-lo com a melhor visão do teu bumbum empinado, pouquíssimo coberto pelo tecido minúsculo e transparente da calcinha, antes de bufar e sair em direção ao quarto, evitando o olhar voraz alheio para não sair do personagem e empregando teu melhor biquinho nos lábios. "eu 'tô com tanto frio com as pernas de fora assim..."
mal consegue esconder o sorriso quando ouve o som da tigela sendo deixada na pia de qualquer jeito, seguido dos passos firmes. sabe que ele não te resiste e o fato nunca perde a graça. o vê encostando no batente da porta e cruzando os braços assim que você se senta na cama de casal, não deixando escapar a forma como o olhar dele recai automaticamente sobre tuas pernas abertas sem vergonha alguma.
"'tá com frio e não coloca uma blusa?" ele indaga, o tom alegre e descontraído de sempre faltando na voz, enquanto fita a própria regata larga que mal cobre teu torso.
você apenas dá de ombros, "gosto de usar suas roupas."
"ah, é?" agustín se aproxima, perdendo tempo nenhum ao te puxar pelos calcanhares, te arrastando até estar deitada na beirada da cama, concordando com a cabeça. teu sorrisinho denuncia que o plano segue invicto, funcionando como sempre. uma das pernas abraça o tronco forte à tua frente enquanto a outra recebe beijinhos castos - fingidos, ardilosos - do homem. "mas pode ir tirando tudo que eu mesmo te deixo bem quentinha rapidinho, nena."
matías recalt
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eu não existo longe de você / e a solidão é o meu pior castigo / eu conto as horas pra poder te ver / mas o relógio 'tá de mal comigo
teu sorriso já vem mal contido desde antes de abrir a porta e entrar no quarto do rapaz. assim que te percebe no campo de visão, matías te fita com os olhos numa mistura de raiva e chateação - sabe que é tudo implicância, entretanto.
"lembrou que tem namorado?"
você sorri ainda mais ao ouvir a voz rouca, caminhando em passos cuidadosos pelo quarto mal iluminado até a cama. "eu nunca esqueço de você, meu amor."
ouve um resmungo qualquer como resposta e segura o riso - tentando não cutucar a sensibilidade do teu namorado ainda mais -, levantando o cobertor e se emaranhando junto ao corpo quente ao teu lado. se já não estava claro antes, tem certeza quando o sente te envolver com os braços, como se fosse um coala, de que todo o showzinho do garoto é só manha. a mais pura manha.
"você sabe que eu só não vim antes porque não consegui, matí," você o lembra novamente, levando uma das mãos a fazer carinho nos cabelos castanhos quando o sente te apertar ainda mais nos seus braços. "'tava muito ocupada no trabalho."
"eu sei," matías lamuria baixinho, quase inaudível se não estivessem tão próximos um do outro. "é que o tempo passa mais devagar quando você não 'tá aqui, bebita," continua, fazendo um calor se espalhar por todo teu peito mesmo sem querer e sem saber. "parece até que o relógio 'tá de mal comigo."
esteban kukuriczka
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quero te encontrar / quero te amar / você pra mim é tudo / minha terra, meu céu, meu mar
esteban sente os joelhos subindo e descendo de nervoso enquanto espera sentado à mesa da padaria, sozinho, mas mal lhes dá atenção. na cabeça não há espaço para outro pensamento agora, apesar de parecer não haver nenhum à primeira vista; culpa do olhar longe e divagado.
se sente feliz pela oportunidade, claro. mas não pode deixar de pensar. o que será que você vai achar? maravilhoso, é óbvio, responde a si mesmo, pois já te conhece como a palma da própria mão - por mais suada e escorregadia que esta esteja agora. mas e os planos que fizeram para o próximo ano? vamos dar um jeito, pensa, nós sempre damos um jeito. mas e se não derem? será que vão aguentar? será que vão se cansar um do outro, se afastar, brigar ou pior, terminar?
esteban mal consegue sentir os calafrios da cabeça aos pés, aqueles que sempre vêm acompanhados desse pensamento assombroso, quando te avista chegar à mesa, se aproximando com o sorriso mais caloroso que já viu. aquele que só você tem e que reserva só para ele.
é lembrado, então, que passarão por esse desafio assim como passaram por todos os anteriores. com a certeza de que são o céu, a terra, o mar, tudo um para o outro. e só isso basta.
fran romero
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amor sem beijinho, buchecha sem claudinho / sou eu assim sem você / circo sem palhaço, namoro sem abraço / sou eu assim sem você
"sai, francisco!" tua voz esbraveja, apesar da risada que a acompanha.
"francisco?!" teu namorado questiona, tão indignado que as mãos quase te dão uma trela e te deixam escapar. quase.
"ué, seu nome é qual?" você insiste em implicar, enquanto ainda tenta se safar dos braços alheios. "se chama de 'amor' você não me escuta, fica querendo me agarrar quando eu falo que quero ficar sozinha. palhaço."
aí sente, então, o abraço perdendo a força. mas a pontinha de culpa vem mesmo quando vê o bico já formado nos lábios do rapaz.
"nossa, mas que namoro é esse?" fran reflete, mais para deixar no ar mesmo do que direcionado a você agora que te vira as costas. "não tem um abraço, não tem beijinho..." continua, com um sorrisinho no rosto, escondido de você, sabendo que nesse momento já te tem nas mãos - quase que literalmente, pois teus braços já se dispõem a encurralá-lo, rindo em meio a mil desculpas, desculpas, desculpas. "não deve nem ter amor mais."
"para, amor!" tua voz quebrada choraminga enquanto você luta para voltar aos braços do teu namorado.
o sorriso segue intacto nos lábios de fran quando ele te olha, negociando: "'tá bom, eu paro. mas só se você fizer um brigadeiro pra gente," pausa, analisando tua face ansiosa para o agradar. "e depois me der quantos abraços e beijinhos eu quiser."
"'tá bom."
fran sorri quando ouve tua voz concordar. "promete?"
e recebe um tão esperado selinho antes da resposta.
"prometo."
felipe otaño
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por que é que tem que ser assim? / se o meu desejo não tem fim / eu te quero a todo instante / nem mil alto-falantes vão poder falar por mim
sinceramente, você gostaria de dizer que não sabe como veio parar nessa situação, mas a verdade é que sabe muito bem, sim, e que a confusão já vem se armando há um bom tempo.
"pelo amor de deus, vida, fala comigo," o rapaz te implora, os olhinhos azuis brilhando sob as luzes neon da balada e você se questiona se ele está mesmo à beira do choro ou se você só está muito louca. "você não me responde, não me atende quando eu te ligo, agora eu te acho aqui se esfregando em outro cara! por quê é que você tem que ser assim?"
"e por quê que você liga?!" você rebate, já aumentando o tom de voz e se exaltando, quase encostando o dedo indicador no rosto de pipe. "não era você que queria deixar sempre bem claro que era só sexo, sem compromisso? pra você poder comer quem quiser? por quê que agora você vem ligar pra mim, hein?"
"PORQUE EU TE AMO, DESGRAÇA!" esbraveja emocionado, o tom de voz superando o volume dos alto-falantes do local, atraindo a atenção de quem dança ao redor. tua pele se incendeia sob os olhares curiosos.
você o encara, incrédula. inacreditável como até para se declarar, num momento que deveria ser romântico, pipe dá um jeito de deixar tudo mais... pipe. é de enlouquecer, de arrancar os cabelos - tanto de raiva quanto de afeto. não tem como negar que o jeito bruto, nada polido do rapaz mexe com você, pois sabe que tudo que vem dele é real, é nu e cru, natural. e sabe que o sentimento, para ele, é recíproco.
"porra e não tinha um jeito melhor de me dizer isso não?" questiona, um pouco mais calma mesmo ao ainda manter a pose de marrenta, se esforçando para ignorar os olhares alheios pro showzinho de vocês. pipe aparenta nem sequer percebê-los, a face tão concentrada em ti que parece lhe causar dor física - já há tempos não consegue prestar atenção em nada que não seja você.
"é que você me deixa louco, maluco, perrita."
"felipe!" desfere um leve tapa no braço do argentino, que logo esfrega o local com a mão numa tentativa de aliviar o impacto e faz uma careta de dor, exagerado como sempre.
"ué, você sempre gostou quando eu te chamava assim," dispara, mas já se preocupa em pedir desculpas atrás de desculpas após teu resmungo de moleque, eu juro por deus. e, como o lema do argentino aparentemente é não aprender nada e te infernizar sempre que possível, sorri ladino quando emenda: "mas é verdade..."
teu olhar o queima.
"não só o lance do 'perrita'", ele logo se justifica e se aproxima de você, apesar de teu olhar desconfiado, e te envolve nos braços fortes, "mas de você me deixar maluco. eu te quero o tempo todo, mi reina."
você ainda o encara com desconfiança e marra, os braços cruzados, não querendo ceder tão cedo, porém o uso do apelido especial de vocês quase a faz deixar escapar um sorrisinho. "eu sei."
pipe ri soprado, o ar quente batendo na tua bochecha com tamanha proximidade quando o argentino roça o nariz na lateral do teu rosto, beijando tua têmpora e se aproximando perigosamente do teu ouvido quando sussurra, "eu sei que você sabe... mas deixa eu te lembrar."
simón hempe
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amor, vou esperar pra ter o seu prazer / seu corpo é mais quente que o sol / eu vivo a sonhar, pensando em você / delírio de jogar futebol
"ACORDA, SIMÓN!"
o rapaz é puxado da perdidão dos próprios pensamentos pelos gritos dos colegas de time, mas nem se preocupa em desviar o olhar do alvo ou em disfarçar o quanto não poderia ligar menos para a partida em andamento. não quando você está lá, sentada na arquibancada de onde torcia pelo namorado até minutos atrás, linda e o incentivando como sempre.
simón já vem observando o desenrolar da cena desde seu início, as mãos apoiadas nos quadris, estático em algum canto da quadra enquanto assistia um dos reservas do time rival se aproximar de você e puxar algum assunto, prontamente continuado apenas pela sua educação de sempre, simón presume. sabe que você não tem intenções a mais do que ser amistosa com o estranho, mas não pode deixar de sentir a pontinha de ciúmes como uma fagulha no peito. ri desacreditado quando reconhece os sinais de que o outro jogador acredita piamente que está te ganhando na lábia quando você não faz mais do que rir de algo que ele comenta.
"porra, irmão, tu veio pra jogar ou pra assistir?" indaga matías, se aproximando do amigo assim que alguém apita o início do intervalo do jogo. simón apenas estala a língua, murmurando um já volto, que é recebido com uma risadinha de matí, já ciente dos planos do amigo.
"e aí, minha princesa?" teu namorado te chama quando se aproxima, te arrancando um sorriso com o pronome possessivo. não é raro ele colocar um minha antes de qualquer apelidinho fofo que tem para você, mas sabe que dessa vez tem um objetivo por trás. objetivo esse que é alcançado assim que manda um e aí, mano nada amigável para o rapaz que se engraçava contigo até agora, fazendo-o prontamente devolver o cumprimento e se levantar dali, se afastando de vocês dois. simón devolve teu sorriso, satisfeito. "escuta, que 'cê acha da gente ir pra casa?" pergunta, laceando os braços ao redor da tua cintura e depositando um beijinho no teu pescoço quando você se levanta e se aproxima, apoiando os antebraços nos ombros alheios. "tenho uma ideia bem melhor pra gente curtir nossa quartinha à noite."
você ri. "e teus amigos? fez tanta questão de vir jogar bola e agora quer ir embora no meio da partida?"
"ah, eles se viram sem mim," teu namorado faz pouco caso, "'tão bem grandinhos já."
você puxa os cabelos escuros da forma mais sugestiva que consegue sem levantar suspeitas em público - e falha imediatamente quando simón puxa o ar por entre os dentes, claramente afetado pelo gesto - e o faz olhar diretamente para você. "não. você vai ficar e vai jogar até o final," decreta, firme. "e, se for bonzinho, quem sabe eu te deixo me curtir nessa quartinha à noite quando a gente chegar em casa."
teu namorado faz a carinha de sofredor que quase sempre te convence a ceder aos desejos dele - quase. "porra, tu só me enrola, hein, gatinha?"
você dá o seu melhor sorriso cínico, tombando levemente a cabeça para o lado e sustentando o olhar que faz teu interior pegar fogo. "e você gosta."
simón sorri de canto, quebrando ele mesmo o contato visual para te olhar de cima a baixo com desejo.
"eu adoro."
santi vaca narvaja
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quando você vem / pra passar o fim de semana / eu finjo estar tudo bem / mesmo duro ou com grana
santi encara a tela do celular, imóvel, analisando de novo e de novo os números descritos na conta no aplicativo do nubank. como pode uma fatura de cartão custar mais que a minha casa? se questiona em pensamento, tão concentrado que mal te vê se aproximando novamente de onde está sentado te esperando dar uma volta na c&a, como de costume.
"pronto, amor, podemos ir," você informa, parando teu passo imediatamente quando percebe o semblante sempre tão amistoso do namorado agora com as sobrancelhas franzidas e os olhinhos azuis cerrados, e o reflete no teu próprio, preocupada. "que foi? 'tá tudo bem? aconteceu alguma coisa?"
"não, 'tá tudo ótimo, amor! não se preocupa," o rapaz já se apressa a te tranquilizar com o sorriso de sempre, levantando do banco de shopping e guardando o celular no bolso; a mão já se direciona pra tua lombar, lugar habitual dela. "como assim 'pronto'? não achou nada de legal?"
você sorri, sem jeito, já sabendo onde esse papo vai dar. "ah, até achei... mas 'tá caro então deixa pra lá. outro dia eu passo aqui e pego."
"não, mas se você gostou a gente tem que levar," santi já começa, apesar do teu olhar de advertência. "amor, vai que alguém leva a última peça que você quer... quem garante que ela vai estar aqui quando você voltar?" questiona, já te puxando pela mão em direção à loja. "não, a gente passa no meu cartão. eu pego pra você, não tem problema."
você o para no lugar na mesma hora.
"santiago, você já gastou demais comigo esse mês. é um lanchinho aqui, uma lembrancinha ali, umas flores lá... e aquela blusa que você me deu que nem terminou de pagar ainda?" você raciocina com o rapaz, arqueando uma das sobrancelhas quando ele apenas dá de ombros. amansa a voz, pois sabe que tudo que ele faz é de coração. "eu te amo e agradeço muito pelos presentes mas é dinheiro demais."
"nunca é demais pra você, meu anjo," santiago se aproxima, aconchegando tua bochecha na própria mão, "você merece o mundo." ele cala sua próxima reclamação com um selinho, já sabendo aqui que não há mais espaço para argumentações. "deixa eu te mimar."
agustín della corte
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e mesmo que eu arriscasse alguém / não seria tão bom quanto é / eu não vou confiar em ninguém / e nem vou me envolver com qualquer
agustín assiste enquanto a mulher se afasta, caminhando de volta ao bar de onde veio em meio à festa. as palavras ficam presas na garganta - sinto muito - pois sabe que, em maior parte, não são verdadeiras. não sente muito de tê-la dito um "não, obrigado", rejeitando seus avanços, por mais graciosos que tenham sido ou por mais atraente que fosse. não sente muito de não ter ido atrás dela, acompanhando-a até o bar para beberem uma juntos a fim de distrair a cabeça - motivo esse pelo qual foi arrastado pelos amigos até à festa em primeiro lugar.
mas, por outro lado, sente muito, sim. sente muito de estar ali agora, sozinho. sente muito de não estar em casa, deitado confortavelmente no sofá e debaixo das cobertas, dividindo um balde de pipoca e assistindo uma comédia romântica qualquer que protestou (fracamente) para não ver. sente muito de não estar com você. e sente muito por você - não no sentido de sentir pena, não. esse nunca foi um dos sentimentos do rapaz por você, que sempre foram muitos em quantidade e intensidade. ele sente muita coisa por você, por vocês. sempre sentiu e agora não é diferente - e nem intenta que seja.
perdido nos pensamentos, agustín saca o celular do bolso, abrindo a conversa com você - abandonada há alguns dias - quase que por reflexo, sem perceber. as palavras enviadas também são automáticas, sem muito pensar ou planejar, pois são as que já martelam na cabeça dele desde que te viu pela última vez.
dale, vida, vamos deixar de besteira, diz a primeira mensagem, prontamente seguida pela segunda: sinto sua falta que nem louco. vamos conversar.
rafael federman
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é que você ignora tudo que eu faço / depois vai embora / desatando os nossos laços
rafael gostaria de ter acordado assim que a cama ficou mais leve, sem a tua presença. ou até mesmo assim que teu calor se dissipou completamente de seus arredores, deixando os lençóis - que horas antes pareciam pegar fogo - frios, gelados. mas sabe bem o efeito que tem sobre ele, para bem ou para mal.
acorda assim que o corpo relaxado permite, despertando do sono profundo que sempre segue as noites ao teu lado e no qual com certeza sonhou com você - até o inconsciente do rapaz busca incessantemente por mais de ti.
não é a primeira vez que acorda sozinho na própria cama apesar de ter ido dormir acompanhado por você. a noite passada foi, entretanto, a primeira em que te disse as tão temidas três palavras, acompanhadas timidamente pelo pequeno pacote de presente que agora repousa sobre a mesa de cabeceira - intocado, imóvel, servindo de apoio para o pequeno bilhete escrito apressadamente no papel rasgado: me desculpa.
rafael suspira fundo e fecha os olhos, inutilmente tentando voltar para o mundo dos sonhos onde ainda te tinha há meros minutos atrás - cada parte do rapaz ainda busca incessantemente por mais de ti.
masterlist principal | masterlist de lsdln
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morbidology · 1 year
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When Dena Schlosser, referenced a bible passage one night to her husband, John, and said she wanted their 10-month-old daughter, Margaret, to go to heaven, he thought nothing of it. This would haunt him for the rest of his life.
John and Dena lived in Plano, Texas, with Margaret, and their two other daughters, six-years-old and nine-years-old. Before the birth of Margaret, Dena worked at Children’s World Learning Center. Afterwards, however, her mental health took a nose dive and was treated for postpartum depression for most of the year.
Just the day after giving birth, Dena attempted to take her life by slicing both of her wrists. On another occasion, she ran away from home, leaving the children home alone. She was picked up two miles away and released from the hospital less than 24 hours later. Child Protective Services had become involved and monitored the family for six months. They eventually closed the case when they believed Dena was better. They couldn’t have been more wrong.
On the 22nd of November, 2004, Dena called John at work and told him she had cut off Margaret’s arms. The police were alerted and as they sped to the scene, they called Dena. In a calm tone, she told them: "I cut her arms off."
When police arrived at the home, they found Dena covered in blood and clutching tightly to a knife. She was listening to a church hymn and had a deep gash on her own shoulder. The responding officers rushed to Margaret’s bedroom and found her in her blood-drenched crib. As Dena had said, both of her arms had been hacked off.
Tragically, Margaret was pronounced dead at the hospital.
After her arrest, Dena told psychiatrists that she had suffered from psychotic episodes and felt commanded by God to cut off Margaret’s arms followed by her own limbs and head. With the large gash on her own shoulder, it appeared as though she had attempted to comply to these voices.
During her trial, Dr. William Reid testified that those closest to Dena had missed the clear signs of severe mental illness that had been festering due to lack of treatment. Four months before the murder of Margaret, Dena had stopped seeing her doctor and had stopped medication.
Dena was ultimately diagnosed with schizoaffective disorder and was found not guilty by reason of insanity. She was sectioned at the North Texas State Hospital where she shared a room with Andrea Yates. She was released in 2011 and went on to work at a local Walmart. After locals discovered her identity, she was fired.
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silencehq · 1 month
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Como prometido, trago agora o tão esperado NOS BASTIDORES DOS ATAQUES. Aqui, vocês ficarão por dentro de tudo o que aconteceu por trás dos ataques. Para que esse plot inteiro desse certo, contamos não apenas com a discrição dos três players dos traidores, mas também com os players dos outros Filhos da Magia e dos Aprendizes da Magia, que apesar de não terem conhecimento de quem eram os Traidores ou mesmo que havia mais de um traidor, ainda estavam recebendo informações sobre consequências para seus personagens. Também atuamos junto com alguns filhos de: Morfeu e Hipnos! Então o nosso muito obrigado a vocês!
O SHQ existe com o propósito de tornar os personagens de vocês os protagonistas de nossas histórias. Não vamos trabalhar com NPCs para papéis importantes, exceto Petrus. No mais, serão vocês que irão construir todos os nossos arcos de desenvolvimento. O plot do Traidor da Magia foi o primeiro inteiramente pensado para ser desenvolvido apenas por vocês com a central trabalhando em cima do que vocês nos dão. Minha ideia é que todas as EQUIPES tenham seu destaque na história ao longo do jogo, mas quem não faz parte de alguma equipe, também terá destaque.
Ao fim de todo ciclo com arco desenvolvido por vocês, as informações oficiais serão divulgadas desse mesmo jeitinho, com tudo explicado para que ninguém fique de fora sem entender o que se passa.
O PRIMEIRO TRAIDOR: ESTELLE SAWYER
Tendo sido a primeira vítima de Hécate, Estelle foi escolhida pela deusa para dar início ao seu plano por ter sido uma das mais suscetíveis a magia de seu grimório. O treino com o grimório possibilitou que a semideusa se tornasse um canal ativo para que a deusa da magia pudesse usá-la para a realização de seus propósitos. Mas foi o uso da BOLA DE CRISTAL que de fato abriu as portas da mente de Estelle para que a Consciência de Hécate tivesse espaço. A bola de cristal foi conquistada por Estelle como recompensa na Cerimônia de Glória e Honra; foi um presente de Hécate para o arsenal do Acampamento.
O PRIMEIRO ATAQUE
No baile, Hécate tomou a mente de Estelle antes do caos ser iniciado. A teve sua mente roubada pelos instantes em que o ataque ocorreu. Hécate utilizou o corpo da garota para que o serviço fosse feito, mas a própria Estelle não fazia ideia sobre o que estava acontecendo. Ela foi apenas uma ferramenta, a morte do semideus, o caos do baile não foi culpa dela, mas sim de Hécate, vale ressaltar. Estelle foi usada sem seu conhecimento e sem consentimento.
CONSEQUÊNCIAS PARA ESTELLE DEVIDO AO PRIMEIRO ATAQUE
Essas consequências foram dadas à player através do chat ao longo do desenvolvimento do plot do traidor.
Falta de memória sobre o ocorrido.
Pesadelos
Confusão mental
Fraqueza física e mental
Magia dela estava fraca, não conseguia realizar a maioria dos feitiços
SEGUNDO ATAQUE
Estelle foi usada por Hécate para que a magia da semideusa fosse extraída e canalizada para o segundo Traidor. Ela estava desaparecida no momento do ataque pois Hécate a conduziu para um local onde a semideusa não seria encontrada enquanto sua magia estava sendo sugada e usada. As principais consequências pós segundo ataque foram as fraquezas aumentarem.
A POÇÃO
A poção encontrada por Mary Ann Bishop, filha de Fobos, ajudou Estelle a se recuperar. Tendo suas forças renovadas, escapou de ser considerada uma suspeita. A semideusa apenas escapou porque a magia de Hécate estava mais fraca nela devido a distância da influência direta da deusa com a data da prova da poção.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
É importante frisar que, apesar de ter sido uma parte importante do plano de Hécate, Estelle não sabia sobre a situação a que estava sendo submetida até o momento final do plot. Ela é uma vítima tanto quanto o semideus morto, quanto os semideuses feridos no baile e nos drop que se seguiram. Estelle foi usada por Hécate e Quíron não irá responsabilizá-la por nada; a única coisa que a semideusa irá receber é um tratamento na enfermaria com curandeiros para a restauração da força.
O SEGUNDO TRAIDOR: MAXIME DUBOIS
Tendo sido a segunda vítima de Hécate, Maxime foi escolhido pela deusa para fazer parte de seu plano por causa de seu envolvimento direto com venenos e poções, assim como também por seu convívio contínuo com os Filhos da Magia como Aprendiz da Magia. O treino com o grimório possibilitou que os Filhos da Magia se tornassem um canal ativo para que a deusa e a proximidade de Maxime com eles, facilitou para que Hécate o escolhesse para a realização de seus propósitos.
Seu domínio sobre poções, porém, foi o que fez a deusa lhe escolher. Hécate precisava de uma poção do grimório de venenos de Maxime para causar as visões do segundo ataque.
O PRIMEIRO ATAQUE
Apesar de não ter magia, Maxime tem energia vital e isso já foi o suficiente para que a deusa se aproveitasse do semideus durante o primeiro ataque. O filho de Afrodite serviu como “banco de energia” para a deusa expandir a magia de Estelle. Max, assim como Estelle e o terceiro Traidor, foram os primeiros a se sentirem mal. Antes das estrelas caírem do céu mágico, os três já estavam desaparecidos do pavilhão mas o caos impediu que a ausência deles fosse notada. Maxime e o terceiro Traidor foram conduzidos para um local onde não seriam encontrados enquanto a energia deles era utilizada para a expansão da magia da primeira Traidora.
CONSEQUÊNCIAS PARA MAXIME DEVIDO AO PRIMEIRO ATAQUE
Essas consequências foram dadas à player através do chat ao longo do desenvolvimento do plot do traidor.
Falta de memória sobre o ocorrido.
Confusão mental
Fraqueza física e mental
Pesadelos, apesar da poção que posteriormente Maxime descobriu estar adulterada.
POÇÃO PARA DORMIR
Maxime toma uma poção para aliviar sua maldição e Hécate, tendo conhecimento disso, fez de seu primeiro ato ao possuir a mente do semideus uma adulteração na fórmula de sua poção especial para o sono. A quantidade dos ingredientes foi alterada, gerando assim uma poção ineficaz que permitiu os pesadelos incomuns acontecerem.
O SEGUNDO ATAQUE
Este foi o ataque que Maxime foi usado diretamente. Por não ter magia própria, a magia de Estelle e do terceiro Traidor estavam alimentando a figura do filho de Afrodite. Para possuir a mente e o corpo de uma pessoa é preciso muita magia e isso se torna extremamente perigoso, as chances da vítima morrer são altíssimas e por isso Hécate escolheu dividir a magia em três, representando sua energia tríplice. Com Maxime, a ausência de magia era compensada com energia de sobra; as magias dos dois outros traidores foram combinadas e espalhadas pelo acampamento.
O que permitiu a visão do Defeito Fatal acontecer, porém, foi uma mistura de venenos que Hécate utilizou o semideus para fazer durante uma madrugada; a mistura foi solta no ar e os semideuses inalaram uma versão fraca do veneno que apenas permitia a deusa entrar em suas mentes para expandir o terror em forma de visões. Um dos venenos do grimório de Maxime, na verdade.
Inicialmente a mente de Maxime estava adormecida por causa da poção do sono, mas ao ser tomada pela visão, o semideus foi transportado para uma parte semi consciente onde experimentou a tortura de ficar preso em sua própria mente enquanto algo sombrio tomava conta de si.
A POÇÃO
A poção de restauração foi tomada e isso expôs a influência de Hécate sobre Maxime. Enquanto para os Filhos da Magia, a poção servia para restaurar as energias e a magia, para um simples aprendiz que não tem magia própria, a poção não é eficaz. Além de dificultar a retomada das forças, por causa da proximidade da data de maior uso de Hécate em si com a prova da poção, Maxime se tornou vulnerável demais. A magia de Hécate acabou por ser exposta.
As consequências foram: tonturas, náuseas, sangramento nasal e a revelação da Marca de Hécate.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
É importante frisar que, apesar de ter sido uma parte importante do plano de Hécate, Maxime não sabia sobre a situação a que estava sendo submetido até o momento final do plot. Ele é uma vítima tanto quanto o semideus morto, quanto os semideuses feridos no baile e nos drops que se seguiram. Maxime foi usado por Hécate e Quíron não irá responsabilizá-lo mais por nada; a única coisa que o semideus irá receber é um tratamento na enfermaria com curandeiros para a restauração da força.
O TERCEIRO TRAIDOR: HÉKTOR
Tendo sido a terceira vítima de Hécate, Héktor foi escolhido pela deusa para dar a conclusão ao seu plano por ter sido um dos mais suscetíveis a magia de seu grimório. O treino com o grimório possibilitou que o semideus se tornasse um canal ativo para que a deusa da magia pudesse usá-lo para a realização de seus propósitos. Héktor utilizou o grimório para fins que não deveria ter sido utilizado e apesar de ter sido o último Traidor, foi também a partir dele que tudo se iniciou. A partir do Feitiço Proibido lido com Pietra Venâncio, a magia antiga do grimório acabou ativando a última defesa contra invasores, a última armadilha. Armadilha esta que os semideuses que o recuperaram não faziam ideia que estava ativa: O chamado de Hécate.
O CHAMADO DE HÉCATE
O chamado de Hécate nada mais é do que uma espécie de “anti-vírus” do grimório. Se um dos Feitiços Proibidos fosse lido, o chamado seria ativado e a consciência da deusa seria atraída para onde os ladrões estivessem. A consciência da deusa iria se apegar ao invasor que estivesse com a mente mais receptiva a sua entrada e por isso o próprio Feitiço Proibido escolheu Héktor. A partir daí, a consciência só precisava se espalhar e assumir novas formas, tomar novas mentes.
O PRIMEIRO ATAQUE
Assim como o segundo Traidor, Héktor serviu apenas para canalizar energia para Estelle. Sua única participação foi fornecer energia para a semideusa para que a consciência de Hécate não consumisse por inteiro a mente da jovem. Assim como Maxime, Héktor também foi retirado do local do baile antes mesmo das coroas darem errado e das estrelas caírem do céu.
CONSEQUÊNCIAS PARA HEKTOR DEVIDO AO PRIMEIRO ATAQUE
Essas consequências foram dadas ao player através do chat ao longo do desenvolvimento do plot do traidor.
Falta de memória sobre o ocorrido.
Confusão mental
Fraqueza física e mental
Pesadelos.
Sua magia, assim como a de Estelle, estava mais fraca e mais sensível.
SEGUNDO ATAQUE
Héktor foi usado por Hécate para que a magia do semideus fosse extraída e canalizada para o segundo Traidor. Ele estava desaparecido no momento do ataque pois Hécate o conduziu para um local onde o semideus não seria encontrado enquanto sua magia estava sendo sugada e usada. As principais consequências pós segundo ataque foram as fraquezas aumentarem.
A POÇÃO
A poção ajudou Héktor a se recuperar. Tendo suas forças renovadas, escapou de ser considerado um suspeito, pois a consciência de Hécate precisava de seu filho com as forças a todo vapor para sua jogada final. Como um portador de magia, a poção não tinha efeitos colaterais e apenas cumpriu seu propósito fortalecendo a magia do semideus e também da consciência de Hécate que se alimentava de tudo o que tem a ver com a magia do rapaz.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
É importante frisar que, apesar de ter sido uma parte importante do plano de Hécate, Héktor não sabia sobre a situação a que estava sendo submetido até o momento final do plot. Ele é uma vítima tanto quanto o semideus morto, quanto os semideuses feridos no baile e nos drops que se seguiram. Héktor foi usado por Hécate e Quíron não irá responsabilizá-lo por isso; a única coisa que semideus irá receber é um tratamento na enfermaria com curandeiros para a restauração da força. O Feitiço Proibido atraiu tanto ele quanto Pietra Venâncio, então a culpa não foi de um deles, mas sim da própria Hécate.
LINKS GERAIS DE EXTREMA IMPORTÂNCIA
TRAIDORES:
Estelle: POV 1 + POV 2 + POV 3
Maxime: Menu de links
Héktor: POV 1 + POV 2 + POV 3 + POV 4
EXTRAS
Pietra Venancio e o Grimório de Hécate: POV 1 + POV 2
Bishop e a poção: POV 1 + INTERAÇÃO 1 + INTERAÇÃO 2
PARA LER OUTRAS COISAS RELACIONADAS AO PLOT DO TRAIDOR, CLIQUE AQUI.
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tama-art-stuff · 1 year
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Happy late Birthday !
to my man 🦆
Primera aparición - First appearance:
Porky’s Duck Hunt
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Primera pareja - First couple:
Mrs. Daffy
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Ultima pareja - Last couple:
Tina Russo
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Mejor capítulo conocido - Best known chapter:
Duck Amuck
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Peor capítulo conocido - Worst known chapter:
See ya later gladiator
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Esos capitulos con Speedy gonzales ,YO los amo,no lo siento 🤷‍♀️❤️🌮🇲🇽
Reebots favoritos - Favorite Reebots:
Duck Dodgers
El reboot del Daffy más pendejo pero también el más op
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Loonatics unleashed
El reboot del Daffy más OP entre todos los del equipo, pero que el guión se olvida que es OP
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The Looney Tunes Show
El reboot del Daffy que no esta loco como los clásicos, sino que son todos los traumas y problemas mentales en una vida cotidiana.
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Especial Favorito - Favorite Special:
Bah Humduck
Este hdp, se trago su dolor y creo una empresa multimillonaria, para luego de que (estoy segura que Bugs bunny le lanzó una maldición de la navidad) aprendiera su lección, amo como decidieron mostrar su debilidad por la pequeña y bondadosa niña, fue el punto culminante que hizo que dejará todo atrás...
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Familia favorita - Favorite family:
Swan's adoptive family from Blue Dadune
Amo el concepto, creo que es adorable. Y me encanta como Daffy es tan resaltante
I love the concept, I think is cute. And I love how Daffy is very outstanding
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Diseño favorito (y también universo alterno favorito) - Favorite design (also favorite alternative universe):
The Wizard
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Y Ahora, unas cuantas palabras de aprecio UwU:
Aunque mi personaje favorito de la infancia es Bugs bunny al igual que el culpable de mi favoritismo a los conejos y fascinación por personajes con aspecto inofensivo que resultan ser unos monstruos totales que no utilizan la fuerza, sino la mente para jugar con el enemigo). Daffy Duck hoy en día se ha ganado mi corazón como mi favorito oficial por que fue él quién me hizo ver lo dinámicos, complejos e increíblemente adictivos que pueden llegar a ser los Looney Tunes y despertó un gran respeto hacia sus creadores, dibujantes y escritores. Gracias a que comencé a interesarme en cómo funciona la mentalidad y psicología de este personaje que puedo decir fácilmente, es la personificación del caos.
Daffy puede ser un héroe o un villano, puede apuñalar a su aliado por la espalda al igual que hablarle a un enemigo como si fuera un buen amigo de la infancia. Romper toda regla existente, ya sea de lógica, natural e incluso las propias reglas de universo Looney Tune. Él prácticamente nació rompiendo las reglas de la animación y conceptos en las caricaturas en su época.
Y eso es solo hablando de cosas superficiales y técnicas, si me pongo a hablar del plano psicológico está publicación será más larga de lo que ya es.
En conclusión, simplemente amo a este desgraciado pato
Unas últimas palabras, más sinceras:
*ejem*
Este wey hizo que viera a los patos como unos hdp bien basados, A LOS PINCHES PATOS! Cómo verga???
Quiero decir, entre las miles de aves rapaces y gloriosas que existen en el mundo, aquí estoy dibujando un pinche pato, un pato we
Un pato...
Ay :’v
Ultimas, super últimas palabras de aprecio (en este pots al menos):
Estoy orgullosa de que Daffy en realidad no ha cambiado nada en el pasar de los años, aunque es una opinión algo debatible, él siempre me hizo reír con sus principales características, que son su brusquedad, el no pensar antes de actuar, hacer exactamente lo opuesto a lo que se debería hacer, y que le pasa de todo pero eso nunca lo detiene de cumplir su objetivo ya sea un objetivo malo o bueno. Al mismo que no importa cuanto sufra por la consecuencia de sus actos, su orgullo es mucho más grande y duro de romper.
Mis partes favoritas del corto:
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Okey. Eso es todo, amigos UwU
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1939- Las emociones permanecen en un segundo plano a causa del aprendizaje, la formación, el modo en que uno fue educado, los bloqueos mentales, los complejos...
(Tom Wolfe)
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stup1dsposts · 2 months
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Notas :
°• Meu inglês é horrível então resolvi postar com o meu idioma (🇧🇷)
°• Com certeza tá péssimo o texto 😭
Borboleta
A pobre garota Yui sempre navegou por mares tempestuosos em sua vida, principalmente desde o momento em que pisou naquela mansão sinistra. Sua existência era pintada com tons de cinza, um quadro sombrio que refletia os abusos e as traições que a cercavam. Tudo o que a mantinha de pé, em meio a tanta dor, era uma fé inquebrantável em Deus. Mesmo quando se sentia largada, perdida em um mundo que parecia não ter lugar para ela, sua crença a sustentava, como um farol em uma noite escura e tempestuosa.
O tempo passou e, ao contrário da esperança de que a vida pudesse melhorar, Yui não era mais a jovem de dezesseis anos inocente que um dia foi. Agora, carregava nos ombros um fardo pesado de responsabilidades e experiências, incluindo a dor devastadora da perda de seu filho, um fruto de um amor unilateral com Shu. Essa tragédia não apenas destruiu seu psicológico, mas também a fez questionar até quando ela suportaria a dor. Sua vida inteira parecia uma maldição, uma sequência interminável de desilusões e sofrimentos. Seu pai, em um ato de traição cruel, a entregou a monstros que a devoraram lentamente, e todos os dias ela era obrigada a dividir seu corpo e sua alma com aqueles que a destruíram.
As esperanças que um dia floresceram em seu coração foram esmagadas pela brutal realidade de nunca ser verdadeiramente feliz, e sua pequena criança, tão frágil e inocente, pagou o preço por isso. A chegada daquele pequeno ser iluminou, ainda que brevemente, a vida da miserável loira. Ela acreditou que tudo mudaria, que poderia finalmente seguir em frente, diferente... Mas a vida, com sua crueldade implacável, tinha outros planos.
Desde sua chegada à mansão, Yui se via atraída pela figura sombria de Shu. Ele era um enigma, um ser que parecia viver em um mundo depressivo e gelado, arrastando todos que se aproximavam para a mesma realidade sombria. A pergunta que a atormentava – por que ele era assim? – se transformou em uma armadilha que a prendeu em um relacionamento doentio. Shu nunca demonstrou um pingo de compaixão por ela, e a solidão que a envolvia era tão densa que parecia palpável, como uma neblina que não se dissipava.
Quando Yui segurou seu pequeno filho em seus braços, sentiu pela primeira vez o calor do mundo, a promessa de que, talvez, sua vida pudesse ser diferente. Quem sabe aquele bebê fosse uma grande recompensa pelo sofrimento suportado? Mas as semanas se passaram como sombras, e o pequeno, frágil como um sonho, sucumbiu. A desolação tomou conta de Yui, um abismo profundo e escuro que a engoliu por completo. Shu, isolado em sua própria dor, permaneceu distante, e ela se viu sozinha novamente, perdida em um mar de desespero.
Às vezes, a felicidade parecia uma borboleta delicada, que poderia pousar em seu ombro, mas que, assim que se aproximava, voava novamente para longe, deixando apenas um rastro de tristeza. Yui estava à beira de um colapso mental, questionando a razão pela qual aquela pobre garota tinha que sofrer tanto. Em meio ao caos de sua vida, ela se perguntava: quando, afinal, encontraria a paz?
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yullsmb · 2 years
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One of the most important things for me in The Secret History, is the comparison between the Dionysian and Apollonian roots.
I shall start my rumbling with providing their descriptions, according to Nietzsche and his The Birth of Tragedy:
Apollonian represents all types of form or structure. It is about rational thought also.
Dionysian covers the forms of enthusiasm and ecstasy. It is drunkenness and madness.
How I see it represented in TSH?
Well, not really hard to point immediately one thing - the Dionysian ritual itself. That is what we talk about, when we say «Oh, that's some Dionysian type of shit here». This ritual is all about loosing oneself in order to see THE Dionysus. It's brutal, its ruthless, it's even bloody. All 4 of them end up covered in literal human blood of the man they killed.
The whole dynamic of the group is also rather Dionysian. Henry indeed tries hard to be all that rational and cold-blooded person, but at the end of the day, he's the one who got so excited after learning about the ritual, that he decided to took it upon himself to try.
The group? They agree to try. Rather they're all intimidated by Henry, or interested themselves. After the ritual they did quite awoke their primal instincts, that are so Dionysian.
Each of them even is a person who does not oppose any desires. Bunny? Oh please, he is a litteral embodiment of Dionysus. The twins? Yep, guilty as charged, though Camilla tries to hold back (or Richard just romanticises her, hm?). Francis? Sorry love, but yes, that's what money and an absent parent did to you.
Opposed to this world, very small and limited in population I must say, is literally everthing around them. And everyone. Our lovely Richard not-so-reliable-narrator Papen is the epitome of the Apollonian. He is rather reserved person, who took control of himself to get into the college And after everything that happened he gathered himself to actually finish the education. His hometown, Plano, is a very structured place, as we gather along the way. The Papens are like that too, pure resemblance. And Richard tries so hard to leave it behind him and loosen himself a bit. Dropping out of the medical college? Check. Going to study humanities? Check. Joining a questionable Greek class? Check. Becoming an accomplice to murder? Count him in!
Richard is enamoured by the idea of letting go, but he will never let go of that Apollonian part of him. It is just in his upbringing, one cannot easily get rid of it.
The thing about the Dionysian and Apollonian is that they do quite work together, however the clash may be destructive. Richard, who actually got associated with all of the group, who portrais everything we know about the Dionysian, is mentally destructed in the end.
Francis, Camilla and Charles also did have at least an ounce of Apollonian, so they're alive, yes. But good Lord, are they destroyed.
But still, the clash is also the source of creativity. Richard's repentance is incredibly beautifully formulated and written.
We don't really get the look on what the others have created, maybe (a series of novels from Camilla sounds nice, actually), but I sure hope that the clash created something extraordinarily amazing for them. They got their punishment already, let them live.
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verso-abstracto · 4 months
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Necesidad
El agotamiento es palpable en sus ojos.
La lucha interna es perceptible en su agotada mirada.
Horas y horas de agotamiento se acumulan en su cuerpo y lo hacen más pesado cada vez, siendo destrozado mucho más por el agotamiento mental que el físico.
La necesidad de un futuro mejor le hace ignorar todo el mal que le puede estar ocurriendo, aunque sabemos que no es que lo ignore, no intencionalmente.
Porque ese es el resultado de la necesidad, el tener que elegir qué se hará, un problema a la vez, eso es lo que ocurre cuando está presente la necesidad, cuando tienes vidas que cuidar. Los problemas propios pasan a segundo plano para resolver los de ellos, las enfermedades urgentes son las suyas, las nuestras ya se irán con el tiempo, pero ahora mismo hay cosas más importantes por resolver.
Sí, eso es lo que provoca la necesidad. Y tal vez, un poquito también, el amor.
Little Moon
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marcia-stronger · 11 days
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Pela sua saúde mental, está TUDO BEM:
• Cancelar planos • Estabelecer limites • Terminar amizades • Mudar de ideia • Fazer uma pausa
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thecampbellowl · 19 days
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✦ ・ POV : THIS IS HOW HEROES ARE MADE ou o treinamento do poder desperto (nível 1)
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Depois de dias se martirizando pelo poder recém-adquirido e fazendo o possível para evitar o mundo, Charlie encarou o espelho pela primeira vez. Os seus olhos brilharam prateados pela identificação de outro olhar, mas nada aconteceu com ela; pelo visto, a semideusa era imune ao próprio poder. Aquilo não importava, porém, não quando simplesmente não era capaz de se reconhecer no espelho com aqueles olhos fantasmagóricos. Era isso que era agora? Uma ameaça para quem quer que tentasse olhá-la diretamente?
Não podia viver assim, decidiu, se escondendo do mundo, usando de métodos paliativos para proteger as pessoas que amava de si mesma. Ela não era mais a menininha assustada que um dia fora, paralisada pelo medo e pela ansiedade; ela era Charlotte Campbell, conselheira do chalé de Atena, semideusa experiente em missões e sobrevivente de uma guerra. Se os deuses decidiram agraciá-la com aquele novo poder (ou talvez amaldiçoá-la seria a palavra certa?), bem, então ela aprenderia a usá-lo.
E o que seria de uma prole de Atena sem um bom plano de ação? Sentou em sua cama com um de seus muitos cadernos em branco abertos à sua frente e escreveu bem grande na primeira página: PODER DESPERTO. Em seguida, escreveu todas as observações que tinha feito de seu poder até então e, em seguida, começou a pensar nos passos necessários para um bom treinamento. Ela era instrutora de estratégia, afinal de contas, e uma das boas; também fazia parte da equipe de estrategistas. Se alguém poderia conduzir o próprio treinamento de maneira competente, essa pessoa era ela. E foi assim que ela dividiu o treinamento inicial em três passos, com três instrutores diferentes que ela escolheu depois de muita consideração:
PASSO 1: Preparação
Charlie sabia que, antes de começar a pensar em mexer com o seu poder, ela precisava reconquistar a estabilidade mental que possuía antes do choque da descoberta. E quem melhor para ajudá-la com isso do que um de seus amigos mais próximos que também era instrutor de meditação, Damon Addams?
É claro que o filho de Nyx aceitaria ajudá-la; depois de tantos anos de parceria, aquela era apenas uma das formas que os dois mostravam apoio um ao outro. E assim começaram as sessões diárias de meditação guiada, onde o mais velho usava sua voz calma e familiar para induzir Charlie a estados de tranquilidade e auto aceitação. A princípio, a filha de Atena teve dificuldade em entrar em estado meditativo graças ao seu turbilhão mental, mas nada que persistência da parte de Charlie e a infinita paciência de Damon não vencessem.
Ao fim da primeira semana de meditação diária, Charlie já conseguia se mover com calma e certeza pelo Acampamento, os óculos escuros ainda protegendo seus olhos, mas uma esperança renovada em seu plano de treinamento a perseguindo. Graças a isso, se sentiu segura para seguir para o passo seguinte de seu plano, ainda continuando com as sessões diárias de meditação.
PASSO 2: Conhecimento
Para a segunda parte de seu treinamento, Charlie não precisou procurar muito longe de casa: pediu ajuda à sua irmã, Annabeth Chase. Não era segredo para ninguém que Charlie possuía uma grande admiração pela pessoa e líder que a irmã mais velha era, e tentava seguir os passos alheios para ser uma conselheira tão competente quanto a outra havia sido um dia. Pediu ajuda de forma meio tímida, mas seu pedido foi recebido com um sorriso caloroso e com um entusiástico sim.
Annabeth trouxe à sua atenção que, antes de pensar em tentar controlar seu poder, ela precisava conhecê-lo e de fato senti-lo. As sessões de meditação haviam a ajudado a se acalmar, mas o medo do estrago ainda era presente. Quando confessou isso, a mais velha lhe lembrou que, quanto mais evitasse entrar em contato com seu poder, mais perigosa ela seria, como se carregasse uma bomba dentro de si que ela não era capaz de desativar, ou controlar o timer. Uma vez que ela aceitou que estava na hora de entrar em contato consigo mesma, as duas começaram a pensar em estratégias para criar esse conhecimento. Foi aí que Annabeth teve uma ideia... interessante.
A semideusa mais velha vestiu seu boné da invisibilidade e mandou Charlie tirar os óculos. Estranhando, a mulher o fez, e sentiu a mesma sensação estranha do dia com Kitty. Ouviu a risada incorpórea da irmã que tinha acabado de descobrir uma brecha no poder da mais nova: quando ela olhava nos olhos de Charlie enquanto invisível, o poder se ativava, os olhos da garota se iluminando em prateado, mas Annabeth simplesmente não sentia nada. Aquilo era certamente esquisito, mas criava uma oportunidade interessante para treino.
A atividade que elas desenvolveram era muito simples: Annabeth, enquanto invisível, andava ao redor de Charlie, e a mais nova tinha que encontrar onde a outra estava usando seu poder ou, mais especificamente, a sensação que tinha em seu corpo quando ele era ativado, nos momentos em que seus olhos encontravam os da mais velha. Ironicamente, naquele momento, sua visão era inútil; ela precisava se conectar consigo mesma e se concentrar para ouvir o que seu corpo queria lhe dizer. A princípio, a atividade era difícil e exaustiva, mas logo Charlie conseguia identificar onde Annabeth estava logo no primeiro instante que seus olhos se conectavam e a sensação esquisita na boca do estômago se manifestava.
Charlie ainda não era capaz de controlar o poder, mas agora ela o conhecia. E, depois de mais uma semana de treinamento, estava pronta para o próximo passo.
PASSO 3: Controle (do poder ou de si?)
Uma vez que se encontrava em controle de suas emoções e já conhecia intimamente seu novo poder, Charlie passou para a parte mais difícil: a de aprender a lidar com ele. Diferentemente dos outros professores, esse foi mais difícil de achar: ela precisou de uma extensa pesquisa para encontrar alguém com um poder semelhante ao seu e, não somente isso, mas que o controlasse muito bem. O candidato perfeito se mostrou em Maxime DuBois.
Apesar do efeito de seu poder ser o total oposto, a fonte e a forma de funcionamento não eram tão diferentes assim. A grande dúvida de Charlie era se ele aceitaria o seu pedido de treiná-la; os últimos tempos não estavam sendo fáceis para ele e, apesar de desapontada, ela entenderia se ele negasse ajuda... o que ele, para sua alegria e alívio, não fez.
Graças aos seus mestres anteriores, Charlie não sentiu culpa em usar o poder em Max quando ele pediu que ela o fizesse, já que sabia que era necessário para que ele entendesse a sua intensidade e duração. De qualquer forma, foi estranho; desde Kitty, não havia realmente usado seu poder em ninguém a não ser Annabeth e, por ela estar invisível, ele era inefetivo. Agora ela podia ver os olhos arregalados de Maxime, o corpo rígido e paralisado, e foi então que ela entendeu com certeza que precisava dominar aquele poder. O que ela tinha em mãos agora era perigoso, era grande e agressivo, mas era ela. E talvez, apenas talvez, não fosse tão monstruoso assim.
Maxime planejou sessões de treinamento para os dois na arena, usando da tecnologia do lugar para criar um ambiente que era capaz de tirar Charlie de sua concentração e neutralizar seu poder se ele se tornasse intenso demais para o professor. Max explicou com paciência para Charlie que aquilo era agora parte dela e que o segredo não era controlá-lo ou colocar uma coleira nele, mas sim controlar a própria mente para trazê-lo à superfície apenas quando necessário. Para isso, o segredo era aprender a criar barreiras mentais e mantê-las levantadas enquanto não quisesse usar seu poder. Aquilo não era fácil, com certeza não; mas com sua mente fortalecida graças às sessões de meditação que ainda ocorriam e com a intimidade com o próprio poder que desenvolvera, era algo possível e alcançável.
Aquela parte do treinamento com certeza foi a mais intensa, difícil e, por muitas vezes, frustrante; sabia que seu mestre, apesar de mais acostumado ao efeito de seu poder, começava a parecer cansado. Talvez, porém, justamente a dificuldade e frustração pelos erros tornaram os acertos cada vez mais gratificantes, as vitórias mais prazerosas, a evolução mais visível. Era irônico, ela pensava consigo mesma, que justo o filho do amor lhe ensinaria a lidar com aquilo que a fazia temer nunca ser amada.
Talvez ela não fosse um monstro. Talvez ela fosse mais forte do que jamais tinha imaginado.
Instrutores: Damon Addams (@sonofnyx), Annabeth Chase e Maxime DuBois (@maximeloi)
Semideusa citada: @kittybt
@silencehq
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blogluanova · 2 years
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✨2023 me surpreenda POSITIVAMENTE!🙌🏽
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bambinamoon · 3 months
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¿Es mi paz mental o de plano todo me vale madre?
BambinaMoon
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