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#poema e poesia
eu-andromeda · 1 year
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Eu achava que as pessoas não iriam gostar de mim, então não me gostar era uma forma de antecipar o que eu já esperava dos outros, como se eu estivesse dizendo: “Ei, eu sei que você não vai gostar de mim, eu já não me gosto também, então isso não me surpreende”.
- Eu mesmo sofro, eu mesmo me dou colo
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principezando · 2 years
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Eu me despedi de coisas das quais não queria me despedir, não poderia chamar isso de coragem, mas de resignação.
(Nota: Cleiton)
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surfloripa · 2 months
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meu coração diz que você vai voltar. e eu acredito nele
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desacertos · 8 months
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te perdoei, mesmo sem a tua palavra de perdão. não te cobro por ser imaturo, um dia você vai aprender, e é a vida quem vai ensinar.
autoral
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prosaversoearte · 6 months
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Paulo Leminski, no livro "Toda poesia". Companhia das Letras, 2013
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dorianbipolar · 4 months
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Você me consumiu de dentro pra fora até não sobrar mais nada
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poetic-cataclysm · 9 months
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“Las personas que no aprenden a estar completas estando solas, creen que cualquier compañía les hace bien.”
— Tony E. A.
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poemsandpoetrymx · 1 year
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E. Lockhart, Éramos mentirosos
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[...] Y él vuele a mí
en las noches de luna llena,
como un lobo sediento de su presa:
aullando, mostrando sus dientes,
con su mirada penetrante
para despojarne de la vestidura de dama,
y convertirme en la fiera sedienta
de fluidos, de piel y carne de su ser.
Él sabe cómo revolcar mis demonios,
invitándolos a sacar sus garras
para dejar las marcas en su espalda.
Él sabe como convertirme:
en una loca,
una pervertida y lujuriosa,
una que no tiene tabúes
y que baila descalza
sobre las brazas ardientes de su estaca
Él sabe de mi apetito voraz,
y el gusto que me da
el hacerlo temblar bajo mi boca,
dentro de mis labios,
con mis movimientos lentos e infernales,
con esas estocadas que le arrancan gemidos
pidiendo auxilio por una pausa,
cuando sabe que nada me va a detener.
Él sabe que no me conformo
con un solo suspiro,
así que goza de mi fiesta y de mi cuerpo,
de mi locura y de mis dedos,
aplaudiendo el espectáculo
que tiene antes sus ojos,
deleitándose en mi entrega,
en esa que lo estaciona en el mismo infierno.
Él vuelve cada noche de luna llena
para despertar a la fiera
y dormir con ella.
Y hoy, hoy es luna llena
y yo lo espero
con las piernas abiertas.
Paola Maldonado
27/12/23
Mi Perverso y Yo
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bib-s · 6 months
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Eu prometi te amar pra sempre
E talvez eu continue te amando
As memórias que tivemos
Nunca mudarão
O que fomos sempre será como foi
Mas não mais como era
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duart-esz · 15 days
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24/04/2024
Minha vida tem apenas um propósito, apenas uma coisa me dá prazer. Sinto repulsa, repulsa por não sentir nada, por ter um destino traçado, por ter dias contados.
Meus dias são contados. Contados porque vendi minha alma, minha alma impura. Vendi para uma amiga, uma amiga que me chicoteia, me prende em um único desejo, que me prende em um único prazer.
Será amiga? Assim à ela me refiro. Minha amiga alma gêmea, já que a ela minha alma pertence. Nunca a vi, nunca senti ou ouvi, mas é minha amiga, e me torna pura.
Nunca pura o suficiente, me prendo. Me prendo com a ânsia de que o sofrimento termine. Me prendo ao sofrimento, o sofrimento da alma impura que eu vendi.
Vendi a que custo? Ainda tenho que pagar, já que o cliente não existe. Vendi, vendi a ninguém, o custo eu que pago. Eu que sofro. Ela me chicoteia. O chicote é minha própria alma. Que alma? A que eu vendi, mas ainda me corrói.
Vendi porque queria, mas nunca quis. Vendi e comprei, não vendi a mim mesma, mas o custo é meu, a alma é minha, e me torna impura.
A tal alma era tão impura que era insossa. Aquela alma que vendi a minha amiga. A amiga que eu criei, mas existia muito antes de eu nascer.
Meu destino foi traçado, meus dias são contados. Isso porque vendi minha alma, e com meus dias pago pelo custo. O custo dos prazeres. Prazeres seriam alcançados com força, a força que não tinha. A força foi junto com a alma, quando nem a havia vendido.
Nunca tive a alma, estava traçado não a ter. Fi-la insossa, intragável. Não é alimento, me alimento por pena, a pena que devo pagar por vendê-la.
Me lamento. Berro e esgoelo. Pela dor, de vender a minha alma. A alma que nunca foi minha.
Vendi. Agora pago a mim mesma com meu suor, com minha dor, com meu sangue. Pago com o corpo, o corpo impuro pela alma. O corpo, cálice que uso para me servir veneno. O corpo que uso para me amaldiçoar. O corpo que foi templo da tal alma. Mas a alma nunca se abrigou neste templo.
O resto dos meus dias eu gasto com um objetivo. Objetivo de pagar a alma que vendi. Vendi ao objetivo. Vendi pelo cálice. Afasta de mim esse cálice. Cálice que me serve veneno. Cálice que é feito de carne, minha carne.
O objetivo ainda não alcancei, cada dia aumenta. Morrerei tentando o alcançar. Ao morrer o alcançarei. Descansarei por pagar a minha dívida. A divida era morrer tentando pagar a tal.
O cálice era minha carne. Eu fiz o cálice. A carne era impura então a arranquei. Era impura pois era corrompida, corrompida pela alma que nunca a tocou.
Arrancarei a carne. Este é o meu destino. Destino traçado pela minha amiga. Amiga apelidada "Ana".
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jessemachado777 · 8 months
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renjunplanet · 6 months
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Clarice que veste rosas.
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Nunca soube qual foi nosso primeiro contato, mas me lembro da ultima vez que seu sorriso cruzou meus olhos.
Me lembro da despedida, mas nunca do encontro. Me lembro das risadas, mas nunca da causa delas.
Me lembro de seu cheiro, de seu abraço. Da sua chegada entre os pingos de chuva.
Da sua recepção através dos raios de sol.
E da sua maneira de roubar meu coração, da sua maneira de me cativar tão facilmente; de me enrolar em seus braços.
Dona Clarice dos cabelos curtos, trajada de flores rosas e simpatia. Cigarro em mãos e alegria, marcada a caneta no caderno que é meu coração.
Coração este que hoje o papel se desfaz através das lágrimas do sol quente que agora se esfria; que se desfaz através das letras da triste canção que a vida um dia foi, um dia é, um dia será.
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surfloripa · 1 month
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eu sinto que você está esperando o momento certo para vir. e rezo para que você venha sem medo de ser feliz, pois estou aqui te esperando
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desacertos · 8 months
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até que numa tarde...
o nosso amor esfriou,
tudo entre nós mudou,
e a gente simplesmente acabou.
autoral
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prosaversoearte · 8 months
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