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#poesia coreana
silence-book-and-tea · 11 months
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“Marcharnos a la montaña no es rendirnos sino abandonar la suciedad de este mundo.”
19.459km: Antología de poesía coreana contemporánea - Sun-me Yoon
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rhee-hyesu · 1 year
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⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ snap shoot
⠀ ⠀cw/tw: fluffy
⠀ ⠀ n/a: baseado na foto acima da Jo Yuri e Snap Shoot do SEVENTEEN.
uma violinista, uma tarde de verão, explorando um novo hobby e a poesia por detrás dela e decide congelar aquele dia em seu coração para sempre.
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era uma manhã quente de verão quando a encomenda pedida pela internet chegou para hyesu que mal dormia esperando chegar, maldita seja a ansiedade que a mesma tinha. havia sido uma longa espera para violinista, mas compensaria, pelo menos era o que a mesma imaginava enquanto visse a sua encomenda. os passos pela escadaria até o térreo eram lentos, reflexos de sua fraqueza e sedentarismo. sabia que não ia subir de imediato, então assim que pegou a encomenda foi para as dependências do prédio abrir e testar a sua nova aquisição.
a fotografia havia chegado na coreana de mansinho após ler uma frase de Jodi Picoult que dizia que a melhor coisa em fotografar era que o mundo se tornava perfeito por um segundo, e como uma pessoa que vivia em um mundo colapsado em sua cabeça, queria experienciar congelar um instante numa imagem que duraria para sempre, não era expert, nada disso, nunca havia tocado em uma câmera sequer, mas depois de pesquisas na internet se sentiu inteirada o suficiente para comprar a primeira câmera, era uma decisão arriscada, mas tinha um dinheiro que economizava sobrando.
o objeto era colorido, parecia um brinquedo de criança, hyesu parecia uma criança com tamanha alegria, era tantas possibilidades que a mesma nem sabia por onde começar, na verdade, sabia só não queria admitir. os dedos finos encaixaram o papel fotográfico, o cartão de memória e por fim, a bateria, seguindo as instruções da embalagem, não fora difícil, ainda bem. a violinista estava um pouco nervosa enquanto fazia os ajustes finais na configuração colocando a data e hora certas, não precisou de muitas alterações, até porque não havia muito, a câmera era automática.
suas mãos tremiam de nervosismo pensando o que registraria como teste e logo sorriu tirando a case de violino das costas e o apoiou numa cadeira junto ao arco. a violinista centralizou inquieta e respirou fundo antes de apertar o botão devagar, não demorou muito e a foto saiu pela fina abertura, desfocada pelo nervosismo, mas isso não afugentou hyesu de sorrir orgulhosa pela sua primeira vez registrando memórias, e mal podia ver o que ia registrar a seguir. 
recolheu tudo rápido, não seria uma vizinha que iria poluir o lugar, nada disso. fazia sua parte para que o condomínio caindo aos pedaços fosse bem zelado e então saiu dali disposta a congelar memórias inesquecíveis envolvendo o condomínio e os moradores do mesmo. seria uma ótima tarde de folga aquela.
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blossomgrovehqs · 9 months
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⠀˳ 𓏲 ` ִ ︎︎ 💐 DADOS BÁSICOS︎︎ ⋆ ࣪. ࿔
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NOME COMPLETO: Kang Wonbin.
PRONOMES: Ele/dele.
DATA DE NASCIMENTO: 27/02/1997.
NACIONALIDADE E ETNIA: Sul coreano, asiático.
OCUPAÇÃO: Ghost writer e vendedor na Witchery.
MORADIA: Maehwa, 215.
SUBGÊNERO: Beta.
AROMA: Amêndoa e Pimenta rosa.
FACECLAIM: Cha Eunwoo - Astro.
CONTA: bsgwonbin
⠀˳ 𓏲 ` ִ ︎︎ 💐 BIOGRAFIA︎︎ ⋆ ࣪. ࿔
GATILHO(S): Nenhum.
Wonbin é o filho mais novo dos Kang, sendo a segunda gravidez de sua mãe, e a única bem sucedida. Sua irmã mais velha, Wonyoung, foi adotada quando bebê, após um período muito difícil para a Sra Kang. Sendo filho de um beta e uma alfa, sua mãe teve uma gestação difícil, mas como ela sempre gosta de dizer: Wonbin sempre foi muito forte e quis muito nascer nessa geração.
Desde sempre, os Kang têm uma vida ordinária, mas não menos confortável. Diferente de Wonyoung, sempre gostou de atividades que pudesse fazer sozinho, como leitura e escrita, de escultura ou de fotografia, possui uma alma artística e sempre foi muito incentivado dentro de casa a seguir os próprios sonhos. Acabou postergando a faculdade por alguns anos após a escola, iniciando o curso um pouco “tarde”, em relação aos colegas de sua idade. Formou-se em Literatura Coreana, mas conseguir um emprego na própria área nunca foi tarefa fácil. Ser professor não estava em seus planos, pelo menos não inicialmente.
Acabou tornando-se ghost writer, escrevendo para diversas revistas e colunas de jornais anonimamente, produzindo diversos tipos de texto. Seus serviços sempre são bem requisitados, mas nunca pensou em escrever romances ou até mesmo publicar sua poesia – algo em que é realmente bom, mas não se sente seguro o suficiente, ainda que seu pai sempre diga que deveria correr atrás do reconhecimento e dos direitos autorais de todo o conteúdo por escrito que produz. Sempre pensa que precisa de mais “maturidade artística”.
Em relação ao meio tempo, trabalha como vendedor na Witchery. Começou como um emprego para mantê-lo mais estável em relação às finanças, mas acabou gostando e aprendendo algumas coisas sobre o esoterismo. Tudo o que sabe sobre astrologia e tarot é fruto do contato diário que possui, pelo emprego. Poderia ser cansativo trabalhar de segunda à sábado toda semana, mas tudo fica mais leve e divertido pelo incenso de canela, ou pelos flertes em troca de informações sobre o mapa astral de alguém.
A oportunidade de residir em Blossom Grove surgiu em um momento oportuno, pois o aluguel do antigo apartamento estava saindo caro demais, e eventualmente se mudaria. O custo benefício foi o maior atrativo, contudo, a localização também era ótima, e poderia visitar a família com mais frequência. Não hesitou em seguir com os planos, afinal, o ano seguinte estava prometido para algumas mudanças em sua vida.
⠀˳ 𓏲 ` ִ ︎︎ 💐 HEADCANONS︎︎ ⋆ ࣪. ࿔
Wonbin é mais novo que Wonyoung por 2 anos apenas. Após a adoção de sua irmã, sua mãe acabou engravidando, e apesar da gravidez de risco, ela conseguiu dar à luz a um bebê saudável.
Assim como o pai, é beta, mas em sua família a questão de subgêneros não é nem um pouco importante – a não ser pelo fato da sua mãe ser completamente territorial e dominadora. Mas não é algo que o Sr Kang acha ruim, no fim das contas (ele gosta).
Possui o aroma de amêndoa e pimenta rosa, que teoricamente são suaves, porém, um pouco mais fortes do que deveriam ser para alguém do subgênero dele. Sempre brinca dizendo que são os genes alfa da mãe, o que deixa o pai um pouco irritado.
Gosta de escrever poesia e tem alguns montes espalhados em diversos blocos de notas, cadernos e arquivos no notebook. Até mesmo tem alguma coisa nas notas do seu celular, mas só mostra às pessoas mais próximas.
Não é a pessoa mais organizada do mundo, mas por vezes tenta tirar um dia da semana para organizar seu espaço. Vive comendo fora por nunca ter tempo para cozinhar, mas gosta bastante desse afazer doméstico em especial, algo que passou a gostar por conta do pai, que ama cozinhar.
Tudo o que sabe de atividades esotéricas é por conta do trabalho, e apesar de cogitar algumas vezes sair do emprego e dedicar-se 100% à escrita, ainda permanece no emprego por gostar bastante do clima agradável do local e das atividades que realiza.
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mugunghwarp · 2 years
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Idade: 28 anos.
Gênero: Feminino cis.
Qualidades: Extrovertida, paciente.
Defeitos: Orgulhosa, teimosa.
Nacionalidade/Etnia: Coreana-americana/coreana.
Estudante Univ.: Psicologia.
Temas de interesse: Crack, fluffy, hostility.
Faceclaim: Joy - Red Velvet.
Twitter: MV95MK.
OOC: +18 ela/dela.
TW: Palhaços, menção a suicídio.
TW: Depressão, pressão dos pais, família tóxica e uso de remedios.
Quando você nasce em uma família perfeita, é de caráter mútuo você ser igualmente livre de qualquer procedência que possa te transformar em vergonha. Kim Miyeon era perfeita. Seus olhos castanhos eram brilhantes, seus cabelos tão escuros quanto uma floresta eram macios, seus lábios avermelhados e suas bochechas rosadas lhe davam uma aparência igualmente inocente. Ela era, de todas as formas, perfeita, sem imperfeições, pelo menos físicas.
Ter o peso do nome Saint, apesar de ser puramente coreana, era um pesadelo. Ela não queria fazer parte de algo que afastava ela mesma de suas raízes, nem de algo que era por status. Até onde uma herança de advogados e um império que tomava conta da Ásia levaria Miyeon? Talvez às ruínas?
Miyeon poderia ser chamada de vergonha quando, ao crescer num ambiente tão ditador, suas notas não eram tão boas quanto as do seu irmão — este que passou para uma das maiores faculdades coreanas com honras. Miyeon poderia ser chamada de vergonha quando falou em voz alta que advogar não era de seu interesse — quando, na verdade, ela queria seguir no ramo dos jogos eletrônicos ou da computação. Miyeon foi chamada de vergonha, de desonra, de qualquer nome que pudesse rebaixar sua capacidade exorbitante de ser boa em algo.
Ela poderia falar inglês de maneira perfeita (principalmente por ter sido criada por anos em Los Angeles). Ela poderia ter aprendido francês nas aulas da escola só para garotas — esta onde ela descobriu que beijar meninas era tão bom quanto beijar garotos, mais um fato que não orgulhava seus pais. Ela poderia ser a neta perfeita e visitar seus avós na Coreia todo o Natal. Ela poderia ser tantas coisas e acabou não sendo nada de relevante para a família que ela dava o sangue — e até as lágrimas. Ela poderia herdar a Saint's Company, mas não era nem um pouco de seu interesse fazer parte daquilo.
Miyeon, apesar da criação desgastante, jamais desistiu. E apesar das comparações que poderiam criar discórdia, seu irmão era aquele onde ela poderia contar como refúgio no meio da escuridão, afinal crescer em uma família onde era rejeitada lhe acarretou numa sessão de terapia semanal e uso contínuo de remédios. Seu único apoio no meio do caos constante que era ser Miyeon Saint-Kim era seu irmão. Ela era imersa no caos, bagunçado pela poesia, descrita como um furacão.
Foram dezessete anos de comparações, mas quando Miyeon finalmente pôde se achar em algo, ela não parou mais. Aos dezoito, ficou conhecida pelas lives recorrentes na twitch, sendo reconhecida como uma das maiores streamers femininas dos Estados Unidos. Virou jogadora profissional de uma liga regional e foi um estouro. Precisou trancar a faculdade ao se ver atingindo o ápice da carreira. Ela tinha milhares de inscritos na twitch, um time bom e seu passado sendo comparada e diminuída por gostar de algo que sua família repudiava se tornou apenas um mero detalhe.
Aos vinte e três, Misty, como ficou conhecida nos streams e no palco, foi contratada pela organização brasileira, LOUD, onde passou dois anos como jogadora reserva, participando de alguns jogos, e sendo streamer.
Acabou indo visitar a Coreia do Sul pela primeira vez após anos numa das férias depois de um split, mais precisamente onde seus avós moravam, em Mugunghwa. Passou um mês longe de qualquer vestígio do seu passado; jogou baralho com seu avô e aprendeu a cozinhar kimbap com sua avó. Via filmes dos anos 70 com eles e admirava quando encontrava ambos dançando músicas do Elvis na sala. Ela queria aquilo: paz. E fazer o que gostava.
A mudança para a cidade veio num intervalo de três meses depois da primeira visita, se apaixonando pela cidade e optando por desistir da carreira de jogadora profissional. Hoje é streamer parceira da LOUD mesmo morando na Coreia e está finalizando sua faculdade de psicologia, onde pretende futuramente se tornar psicóloga no ramo dos eSports.
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porquevi · 2 years
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"Decisão de partir" (Heojil kyolshim) - cinema.
Bora ir ao cinema! Escolhi esse coreano. Vi algumas críticas positivas e o cinema coreano está em alta. O diretor é o mesmo de "Old Boy", talvez o precursor dessa onda coreana. Tinha algumas informações sobre a história, mas bem pouco.
depois de ver: a tendência coreana de sempre ter um quarto ato de reviravolta cansa. a direção é cheia de maneirismos e isso confunde o simbolismo e a poesia que a história teria. menos seria mais.
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yulyeong-hq · 2 years
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Bem-Vinda, @yul_summer! 즐기되 조심하라.
Nome do personagem: Kim Jieun (Summer Saint-Kim). Faceclaim: Jennie - Blackpink. Nascimento: 09/11/1995. Nacionalidade e etnia: Estados Unidos, coreana. Ocupação: Escritora e criadora de conteúdo. Bairro: Nohak-dong.
TW na bio: Depressão, pressão dos pais e família tóxica.
BIOGRAFIA
quando você nasce em uma família perfeita, é de caráter mútuo você ser igualmente livre de qualquer procedência que possa te transformar em vergonha. summer saint-kim (ou de nome coreano kim jieun) era perfeita. seus olhos castanhos eram brilhantes, seus cabelos tão escuros quanto uma floresta eram macios, seus lábios avermelhados e suas bochechas rosadas lhe davam uma aparência igualmente inocente. ela era, de todas as formas, perfeita. sem imperfeições. pelo menos físicas.
ter o peso do nome saint, apesar de ser puramente coreana, era um pesadelo. ela não queria fazer parte de algo que afastava ela mesma de suas raízes, nem de algo que era por status. até onde uma herança de advogados e um império que tomava conta da Ásia levaria jieun? talvez às ruínas?
summer poderia ser chamada de vergonha quando, ao crescer num ambiente tão ditador, suas notas não eram tão boas quanto as do seu irmão — este que passou para yale com honras. summer poderia ser chamada de vergonha quando falou em voz alta que advogar não era de seu interesse — quando, na verdade, ela queria escrever. summer foi chamada de vergonha, de desonra, de qualquer nome que pudesse rebaixar sua capacidade exorbitante de ser boa em algo.
ela poderia falar inglês de maneira perfeita (principalmente por ter sido criada por dez anos em NYC). ela poderia ter aprendido francês nas aulas da escola só para garotas — esta onde ela descobriu que beijar meninas era tão bom quanto beijar garotos, mais um fato que não orgulhava seus pais. ela poderia ser a neta perfeita e visitar seus avós na coreia todo o Natal. ela poderia ser tantas coisas e acabou não sendo nada de relevante para a família que ela dava o sangue — e até as lágrimas.
summer, apesar da criação desgastante, jamais desistiu. e apesar das comparações que poderiam criar discórdia, seu irmão era aquele onde ela poderia contar como refúgio no meio da escuridão, afinal crescer em uma família onde era rejeitada lhe acarretou numa sessão de terapia semanal e uso contínuo de remédios. seu único apoio no meio do caos constante que era ser summer saint-kim era seu irmão. ela era imersa no caos, bagunçado pela poesia, descrita como um furacão.
foram dezessete anos de comparações, mais um ano de palavras rudes e mais quatro anos onde ela quis se provar capaz. formada em letras - literatura, summer estava realizada. ou quase.
mas só foi no seu lançamento do primeiro livro, aos vinte e quatro anos, que ela se sentiu válida em algo. importante. única. capaz de viver seu sonho. morando sozinha no brooklyn, tendo seu único contato com seu irmão e se virando dando aulas para uma escola primária, summer tentava viver como podia. e não era fácil, ela sabia disso.
o livro não teve um alcance tão grande por ser de lançamento independente, foi quando se tornou frequente nas redes sociais para atrair o público. era quase que uma rotina retratar os diários de escrita, o processo de criação de um livro, soltar dicas e spoilers da próxima obra que estava criando. seu público se tornou sólido, apesar da maioria ser voltado para o young adult, ela queria incluir cada um que se sentia confortável com seus livros.
bissexual assumida, ela gostava de retratar obras voltadas para o público LGBT. foi quando, após dois anos e já vivendo unicamente do fruto do seu trabalho como escritora em NY, uma editora quis publicar um livro seu. foi um estouro.
o livro ficou em primeiro nos mais vendidos do New York Times, o alcance foi um estouro e atingiu países ao redor do mundo. com seu nome estampado nos jornais e sua obra tendo mais visibilidade, sua maior surpresa foi a fama que atingiu os jovens da Coreia do Sul, afinal ela sabia como o país conseguiu ter sua fama negativa ao longo dos anos frequentando a casa dos avós e tendo suas raízes por lá. não era comum, de fato, um livro que retratava o romance entre uma garota bissexual e um homem trans fazer sucesso por lá.
acabou indo visitar a coreia do sul após quase dois anos sem pisar na terra natal, num evento organizado para seus leitores em seul, busan, jeju e, por fim, sokcho. na última parada, summer acabou ficando mais tempo que deveria, explorando a cidade, descobrindo mais da cultura coreana, podendo se ver livre definitivamente do seu passado. era ali que queria deixar tudo para trás.
a mudança para sokcho veio num intervalo de três meses depois da primeira visita, mantendo ainda o contrato com sua editora mesmo que em outro país. está na cidade há pouco menos de um mês e está tentando conciliar o novo livro com a bagunça da mudança, as novas responsabilidades e tentando descobrir mais sobre sokcho.
OOC: +18. Temas de interesse: Todos. TW: Estupro, suicidio, maus tratos a animais, baratas e aranhas.
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NAVILLERA
Un giovane con il futuro davanti a se con un progetto da portare avanti ma ancora in fase di crescita, e per questo, un vissuto tormentato. L’altro ormai anziano con un passato dietro se, la sensazione di aver perso qualcosa ma con la sicurezza che dà solo l’aver attraversato la vita. La vita davanti a se e la vita dietro se.Il fato, il destino, il caso o forse quel battito di ali della teoria…
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Ai narcisi
Non piangere. Sentirsi soli significa essere umani. Vivere significa sopportare la solitudine. Non aspettare una chiamata che non arriva mai. Quando nevica, cammina su una strada innevata, quando piove, percorri un sentiero piovoso. Un piovanello dal petto nero nel campo di canne ti sta guardando. A volte, anche Dio può piangere di solitudine. Gli uccelli si siedono sui rami perché sono soli e tu siedi accanto al corso d'acqua perché sei solo. L'ombra della montagna cala sul villaggio una volta al giorno, perché anche lei è sola. Il rintocco delle campane riecheggia, perché anche lui è solo. 
-”Ai narcisi”, Jeong Ho-seung, traduzione di Michela Manni dal testo inglese di Brother Anthony e Susan Hwang
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ma-pi-ma · 5 years
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A che servirà questo enorme cielo? Io sono qui tutto solo.
Ko Un
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silence-book-and-tea · 11 months
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“Así como nos inquietamos por la partida al encontrarnos, tenemos fe en el reencuentro cuando nos despedimos.”
19.459km: Antología de poesía coreana contemporánea - Sun-me Yoon
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infinitoxfrio · 4 years
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blossomgrovehqs · 9 months
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NOME COMPLETO: Kang Wonbin.
PRONOMES: Ele/dele.
DATA DE NASCIMENTO: 27/02/1997.
NACIONALIDADE E ETNIA: Sul coreano, asiática.
OCUPAÇÃO: Ghost writer e vendedor na Witchery.
MORADIA: Maehwa, quarto 215.
SUBGÊNERO: Beta.
AROMA: Amêndoa e pimenta rosa.
FACECLAIM: Hong Taejun (modelo).
CONTA: bsgwonbin
⠀˳ 𓏲 ` ִ ︎︎ 💐 BIOGRAFIA︎︎ ⋆ ࣪. ࿔
GATILHO(S): Nenhum.
Wonbin é o filho mais novo dos Kang, sendo a segunda gravidez de sua mãe, e a única bem sucedida. Sua irmã mais velha, Wonyoung, foi adotada quando bebê, após um período muito difícil para a Sra Kang. Sendo filho de um beta e uma alfa, sua mãe teve uma gestação difícil, mas como ela sempre gosta de dizer: Wonbin sempre foi muito forte e quis muito nascer nessa geração.
Desde sempre, os Kang têm uma vida ordinária, mas não menos confortável. Diferente de Wonyoung, sempre gostou de atividades que pudesse fazer sozinho, como leitura e escrita, de escultura ou de fotografia, possui uma alma artística e sempre foi muito incentivado dentro de casa a seguir os próprios sonhos. Acabou postergando a faculdade por alguns anos após a escola, iniciando o curso um pouco “tarde”, em relação aos colegas de sua idade. Formou-se em Literatura Coreana, mas conseguir um emprego na própria área nunca foi tarefa fácil. Ser professor não estava em seus planos, pelo menos não inicialmente.
Acabou tornando-se ghost writer, escrevendo para diversas revistas e colunas de jornais anonimamente, produzindo diversos tipos de texto. Seus serviços sempre são bem requisitados, mas nunca pensou em escrever romances ou até mesmo publicar sua poesia – algo em que é realmente bom, mas não se sente seguro o suficiente, ainda que seu pai sempre diga que deveria correr atrás do reconhecimento e dos direitos autorais de todo o conteúdo por escrito que produz. Sempre pensa que precisa de mais “maturidade artística”.
Em relação ao meio tempo, trabalha como vendedor na Witchery. Começou como um emprego para mantê-lo mais estável em relação às finanças, mas acabou gostando e aprendendo algumas coisas sobre o esoterismo. Tudo o que sabe sobre astrologia e tarot é fruto do contato diário que possui, pelo emprego. Poderia ser cansativo trabalhar de segunda à sábado toda semana, mas tudo fica mais leve e divertido pelo incenso de canela, ou pelos flertes em troca de informações sobre o mapa astral de alguém.
A oportunidade de residir em Blossom Grove surgiu em um momento oportuno, pois o aluguel do antigo apartamento estava saindo caro demais, e eventualmente se mudaria. O custo benefício foi o maior atrativo, contudo, a localização também era ótima, e poderia visitar a família com mais frequência. Não hesitou em seguir com os planos, afinal, o ano seguinte estava prometido para algumas mudanças em sua vida.
⠀˳ 𓏲 ` ִ ︎︎ 💐 HEADCANONS︎︎ ⋆ ࣪. ࿔
Wonbin é mais novo que Wonyoung por 2 anos apenas. Após a adoção de sua irmã, sua mãe acabou engravidando, e apesar da gravidez de risco, ela conseguiu dar à luz a um bebê saudável.
Assim como o pai, é beta, mas em sua família a questão de subgêneros não é nem um pouco importante – a não ser pelo fato da sua mãe ser completamente territorial e dominadora. Mas não é algo que o Sr Kang acha ruim, no fim das contas (ele gosta).
Possui o aroma de amêndoa e pimenta rosa, que teoricamente são suaves, porém, um pouco mais fortes do que deveriam ser para alguém do subgênero dele. Sempre brinca dizendo que são os genes alfa da mãe, o que deixa o pai um pouco irritado.
Gosta de escrever poesia e tem alguns montes espalhados em diversos blocos de notas, cadernos e arquivos no notebook. Até mesmo tem alguma coisa nas notas do seu celular, mas só mostra às pessoas mais próximas.
Não é a pessoa mais organizada do mundo, mas por vezes tenta tirar um dia da semana para organizar seu espaço.
Vive comendo fora por nunca ter tempo para cozinhar, mas gosta bastante desse afazer doméstico em especial, algo que passou a gostar por conta do pai, que ama cozinhar.
Tudo o que sabe de atividades esotéricas é por conta do trabalho, e apesar de cogitar algumas vezes sair do emprego e dedicar-se 100% à escrita, ainda permanece no emprego por gostar bastante do clima agradável do local e das atividades que realiza.
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dosoguan · 3 years
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📚 Immergersi nella  cultura coreana 🇰🇷️  attraverso un approccio letterario  ✅.* 📃* Dalla  Corea  Poesie scritte  da poetesse coreane 🖋️   Libro  ▶con i versi poetici  ✍️ e riproduzioni a colori di antiche opere di  Pittura coreana in ❏ #LinguaInglese. ■ Learn more  about the less known aspects of the  korean literature with this unique compact textbook ↪ A miniature universe of Female Representative  Korean Poets  to be discovered for the first time  and read purely for pleasure in  English Language. 📖 Korean Poetry in close-up 🔍 
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jumalchoi · 3 years
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・✰  .                    𝐀𝐁𝐎𝐔𝐓 𝐓𝐇𝐄 𝐂𝐇𝐀𝐑𝐀𝐂𝐓𝐄𝐑.
Esse que vem vindo é JUDE “JU” MALCOLM CHOI, de 30 ANOS. ele mora em LITTLE HASTINGS e costuma andar muito com os SMOOK, mas bem que tem cara, né? há quem diga que ele se parece com o KIM NAMJOON, mas acho que esse povo só anda assistindo televisão demais! nada a ver, como se ele fosse ser um mero DETETIVE.
𝐁𝐀𝐒𝐈𝐂 𝐈𝐍𝐅𝐎
pronomes. ele/dele • gênero. homem-cis • nacionalidade. americana • etnia. coreana • sexualidade. homossexual • idade. 30 • aniversário. setembro, 12 • signo. virgem  • língua falada. inglês e coreano • altura. 181cm • cor dos olhos. castanho escuro • cor do cabelo. naturalmente preto • porte físico. atlético • óculos. aro redondo de armação metalizada
𝐏𝐄𝐑𝐒𝐎𝐍𝐀𝐋𝐈𝐓𝐘
A primeira vista, é bastante sério, correto e compenetrado, trabalha demais e vive por isso, não tem um humor muito carismático, dificilmente ri de alguma piada se não vê graça alguma sobre, mas esconde de todos um lado mais sensível, observador e empático, ser humano na polícia era um problema, Jude sofre por pessoas que sequer sabia o nome. Essa coisa de acreditar no lado bom das pessoas já lhe colocou em risco algumas vezes, já sofreu um atentado por ter ajudado um garoto que servia de informante, e precisou estudar muito para começar a mudar isso. E é essa parte sistemática e correta que cobre o seu verdadeiro eu, sonhador e artístico, essa divisão existe apenas para não decepcionar os seus avós, porque ele ainda tem esperança de viver do que realmente ama e não apenas para sobreviver.
𝐇𝐈𝐒𝐓𝐎𝐑𝐘
Jude foi um nome escolhido por seu pai porque ele era um grande fã da banda Beatles e tinha se casado com uma hippie que amava Yoko Ono, era um casal perfeito que não sabia exatamente onde foi que deu certo, mas acabou dando. Estavam bem com a vida simples que levavam e ensinando o que podia para o filho quando ele nasceu, estavam prontos para mostra-lo o mundo e todas as maravilhas que vinham junto, tudo que era natural e bonito, era o que Jude podia ver, cresceu ouvindo os discos daquela banda, amando cada música e aprendeu a tocar piano, escrever poesia, até fez um livro aos oito anos, mas tudo isso acabou quando um acidente de carro levou seus pais e ele precisou sair da cidade grande no qual vivia, para ir até aquela parte do país onde viviam os seus avós.
E como sair do moderno, novo, poético, desligado a tradições, progressista, para chegar a um ambiente conservador e tradicional. A mente artística foi moldada para ser padrão, pra quê ser artista? vai passar fome, escolha uma profissão que lhe renda dinheiro e uma carreira. Jude era chamado pela família de Ju, apenas isso, porque odiavam até o seu nome, mas escondido dos olhos de seus avós, ele fazia um pouco do que lhe conectava aos seus pais, seus livros preferidos continuavam os mesmos, sua música preferida era a mesma e seus poemas surgiam de maneira instantânea, nos rabiscos de seu caderno.
Era solitário na escola, um bom aluno, mas não era tão expressivo, quase sempre silencioso e nunca participava de nada, sempre mantendo as atividades familiares em primeiro lugar. Jude decidiu se tornar policial ainda na escola, assim que terminou, já se inscreveu e fez todo o processo necessário, só para que pudesse melhorar a vida de seus avós e pudessem ter uma vida tranquila, que ele tivesse uma carreira e uma profissão importante. E de fato aconteceu, iniciou como um mero oficial uniformizado, aguentou todos os estresses de um trabalho na rua, fazendo de tudo um pouco, seja prendendo jovens delinquentes ou salvando gatinhos das árvores.
Dentro do que podia, conseguia excelente avaliação em seu desempenho e isso lhe ajudou muito quando atingiu a idade certa e concluiu os processos necessários, se tornou detetive e sabia que agora poderia melhorar um pouco as coisas para a família, a velhice de seus avós seria mais tranquilo e valeria a pena, mais uma vez guardou suas frustrações e infelicidades em uma caixinha, seguindo com o plano de cuidar de quem cuidou dele, enterrando essa caixinha no mais íntimo de seu consciente, apesar de ainda estar ligado a música e ainda tocar piano as vezes, agora podia fazer isso sem esconder, ele quem tava pagando as contas e não precisava mais esconder os seus gostos e suas preferências.
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sapphoserver · 3 years
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Conheça uma das sáficas que foi tocada pela Deusa Sappho! ISIDORA MAE-CALLIS, nascida em 1996, foi inspirada no Arquétipo Diplomata.
Nome da Personagem: Isidora Mae-Callis Faceclaim: Sejeong (gugudan) Arquétipo: Diplomata Data de Nascimento / Idade: 28/08/1996 | 24 anos Nacionalidade: Grécia Orientação Sexual / Romântica: Lésbica Comportamento Sexual: Alossexual Identidade de Gênero: Cisgênero
Biografia
Quando um importante diplomata coreano pisou em Creta, Grécia, foi amor à vista por uma importante boxeadora olímpica. Entretanto, a família não foi a melhor coisa que poderiam lhe ocorrer. Após uma injúria no pulso e ser aposentada à força, o pai não mais queria continuar alternando entre a Coréia e a Grécia. Um divórcio muito conturbado, fazendo com o que o homem apenas desaparecesse aos olhos da família. A mãe, praticamente abandonada e a filha, apenas uma criança que nunca entendeu a situação como um todo. De todo modo, eram apenas as duas agora e continuaria assim por muito tempo. Para conseguir toda a renda necessária e criar a filha, a mulher começou a lecionar em uma grande academia de box, onde Isidora passou a maior parte de sua vida. Da lábia aos punhos, a vida de Dora era assim enquanto traçava seu caminho como uma excelente oradora, poetisa e filósofa após se formar na Universidade de Seoul. Tudo pelo singelo motivo de um dia fazer o pai se arrepender da filha que ele abandonou e nunca mais trocou um contato sequer. Sabendo que ele tinha investido na carreira política, com os anos que foi ascendendo ao papel da mulher forte, impecável, influente e estudiosa aos olhos da onda feminista coreana. Ela era agressiva, mas sabia acolher todas aquelas que sofreram com as suas palavras. E, inspirada por grandes movimentos por todo mundo, ela recrutava mulheres que se comprometiam com a causa para o que chamava de Panteras Cor de Rosa, com influência direta aos Panteras Negras de Bobby Seale e Huey Newton. Um movimento que avançava como auto-defesa para as mulheres, onde além de inspiração, eram ensinadas aulas gratuitas de luta para aquelas que não aguentavam apenas gritar, mas precisavam agir de forma rápida e efetiva. Assim era Isidora, uma líder nata que cada vez mais juntava as pessoas em um só coração, mesmo as convicções dela sendo puramente pessoais e distorcidas. Ela faria de tudo para acabar com a injustiça, tornando-se uma figura polêmica na sociedade coreana.
Qual a ligação da personagem com Coletivo Ode to Sappho?
Quem ajudou Isidora a começar e crescer em sua carreira foi o coletivo. Para uma menina que apenas fazia poesias genéricas e continuava tentando conscientizar as pessoas à cerca do que acreditava, não se via espaço para as obras puramente feministas e sáficas da qual ela é conhecida hoje em dia. Dora foi acolhida, foi colocada no caminho que seu coração necessitava e, em gratidão a isso, ela se propôs a tornar-se o principal nome na mídia quando se pensava em mídia lésbica. Em um país marcado pelo tradicionalismo e conservadorismo, onde quem saísse da curva padrão era linchado ou simplesmente colocado na marginalização, Isidora não se importava. Ela queria chegar nas pessoas iguais a ela e mostrar que elas tinha um local a pertencer e, sem mal perceber, era ela quem trazia meninas sem rumo para o coletivo. Porque, assim como ela, imaginou que precisassem pertencer a um lugar que não as matasse por dentro (e por fora), um local em que elas podiam ser elas mesmas e serem amadas desse jeito.
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jvmiepvrk · 3 years
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three little words: i fucked up
Ah! Jasmine, excelente em poesia e previsão do futuro, superava inclusive seu pai. Claro que passar alguns verões com seu avô Febo enquanto ele guiava a carruagem do sol contava pontos para superar o seu progenitor. A questão é, Jamie nunca errava uma profecia e suas visões eram perfeitas, sem abertura para segundas interpretações...
Então, porque ela não conseguia entender o que a última dizia? Essa veio inicialmente em forma de um sonho: uma mulher de cabelos platinados, vestes negras, ao seu lado duas moças, ambas de cabelos negros. No final de tudo, aparecia um bebê. Ela não reconhecia nenhuma das três moças, mas sabiam que não poderiam ser as moiras já que elas raramente assumiam a forma jovens, optando por parecerem três idosas.
O legado, contra o que acreditava, não contou para ninguém. Se a augur não conseguia interpretar uma visão -quem iria? Não, ela preferiu passar os dias distante de todos, no templo de seu avô, nem com seu pai dividiu sua visão, pois não queria parecer fraca, apesar dela saber dos enfraquecimentos dos poderes, sua visão não havia sido afetada. A coreana pesquisava em seus livros, tentando entender o que às três moças poderiam ser, sabiam que em algumas culturas Hécate ou Trívia era retratada por três mulheres, mas as aparências eram a mesma - o que não era esse caso.
Poderia então ser Hécate e Nyx, a terceira mulher poderia ser uma nova aliada..., mas o bebê? Quem era a criaturinha e, porque aparecia para ela? A semideusa tentava não pensar nas quatro pessoas, mas a todo instante flashs de suas faces apareciam em sua mente e ela chegou a conclusão de que deveria perguntar os deuses.
Com uma adaga e alguns ursinhos de pelúcia, a augur andou pacientemente até o templo de Júpiter, onde geralmente fazia o sacrifício dos ursinhos. Ao total iria degolar quatro, um para cada pessoa de suas visões. A primeira, de cabelos platinados, era sim Hécate, mas não a mostrava ao lado de Nyx como suspeitava... não. Primeiro era uma semititã e às duas pareciam muito amigas, ambas trabalhavam para Érebo, mas Lord caos interveio... falando de Hermes para a deusa-bruxa? Sim, Jamie conhecia o conto, mas não sabia que a bruxa tinha tanta afeição pelo mensageiro a ponto de mudar de lado em uma guerra.
A segunda, a semititã, havia sido morta há milhares de anos, mas havia ressuscitado recentemente. O mais curioso era sua semelhança com Vitus, até que um flash deles dois juntos no passado a fez assimilar tudo: eles eram irmãos, mas ela nunca havia ouvido falar dela. E, porque alguém atacaria seu próprio gêmeo? Mas a resposta veio logo: ela não sabia que ele estava vivo e Jasmine podia ver claramente a dor e o arrependimento nas íris da jovem.
A terceira mulher era lady Circe, o que fazia sentido já que sua mãe havia aparecido. Ninguém havia ouvido falar da feiticeira desde que sua ilha havia sido destruída por volta de 2006, mas sabíamos que ela não havia se aliado a ninguém, o que trazia uma sensação de segurança para a jovem augur.  Então Hécate havia abdicado de sua posição ao lado dos deuses primordiais por um amor que talvez nem exista mais, a semititã havia desistido de sua posição para se reencontrar com seu irmão, circe estava disposta a ajudar os semideuses e ficar ao lado de sua mãe..., mas e a droga do bebê?
Jasmine estava estressada demais, decidiu que fazer uma pausa para almoçar lhe faria bem. Escolheu, contudo, comer na casa dos seus pais invés do refeitório junto dos outros. Iria comer, descansar e terminar o que fazia. Sua mãe era uma tremenda cozinheira, Jamie sentia o cheiro do almoço sendo preparado há metros de distância da casa..., mas a reação dela não foi das melhores. Entrando correndo em sua casa, a menina correu para o banheiro e despejou todo o conteúdo de seu estomago no vaso, alegando estar estressada com as últimas visões que estava tendo e, por isso, iria pular a refeição e dormir um pouco.
Acordou horas mais tarde, sentindo-se melhor, mas sem querer testar. Voltou ao templo de Júpiter e focou no bebê enquanto passava a adaga pelo urso, mas o que ela viu lhe trouxe lágrimas em seus olhos. Ela se viu no futuro, primeiro em alguns meses, sua barriga estava... grande? Arredondada como se... se estivesse esperando. Depois, um ano ou dois, talvez, uma criança. Sua criança. 
Dessa vez ela não chegou no banheiro. 
A menina caiu no chão, soluçando tão alto que algum legionário entrou no templo e lhe ajudou a chegar na enfermaria, apesar dela protestar. Ela chorava, queria ir para casa e não ver ninguém. Mas antes que pudesse sair e ir para casa, uma confusão começou: alguém havia chegado no acampamento. Curiosa, a legionária foi encostando nas paredes por ainda estar fraca, tentando ver por cima das cabeças dos outros quem havia chego. Mas, para sua surpresa, ela sabia quem era.
E todos a olharam como se esperassem uma explicação: como a augur não havia visto o problema chegando? Ela tentou explicar, mas Lupa foi mais rápida. Ela, assim como as outras duas deusas, também haviam sido visitada por Caos e este garantiu a lealdade das deusas e das semideusa e titã que estavam juntas. Jasmine sequer havia visto a menina -claramente uma filha de Hades, em suas visões, mas Maria Vitória parecia saber quem era a semideusa já que correu para a abraçar.
Jasmine estava confusa e assustada, ela deveria ter dito alguma coisa antes e lupa a olhando feio, como se lhe dissesse que às duas iriam conversar mais tarde. O que nunca era bom, sabia que no mínimo a deusa iria lhe dar um sermão sobre como ela deveria ser mais responsável sobre seus deveres, independente da sua vida pessoal. Jasmine levou a mão até o ventre, pensando se devia contar para alguém sobre essa parte da sua visão ou não... De todo modo, iria fazer um teste para confirmar e depois pensava se falava para o pai da criança ou não.
@olympusfall-demigods
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