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#príncipe de astúrias
multipolar-online · 2 years
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pacosemnoticias · 2 years
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Quatro mortos e quatro feridos em atropelamento nos arredores de Madrid
Quatro pessoas morreram hoje vítimas de um atropelamento e fuga em Torrejon de Ardoz, nos arredores de Madrid, disse fonte dos serviços de emergência locais.
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Uma mulher, de 70 anos, e três homens, de 40, 60 e 17 anos, morreram no local, com fraturas e traumas múltiplos, indicaram.
As equipas de emergência médica, da Cruz Vermelha, uma ambulância municipal e elementos da Proteção Civil, que se deslocaram ao local, prestaram assistência a quatro feridos graves: duas mulheres, de 31 e de 30 anos, e dois homens, de 50 e de 43 anos, todos transferidos para diferentes unidades hospitalares próximas.
A colisão, ocorrida pelas 02h40 (01h40 em Lisboa), também causou ferimentos "potencialmente graves", de acordo com as equipas de emergência médica SUMMA112, em dois homens, de 21 e de 50 anos, levados para o hospital de Torrejón.
Duas outras pessoas, um homem, de 20 anos, com uma fratura exposta, foi levado para o Hospital Príncipe de Astúrias em Alcalá de Henares, e uma mulher, de 17 anos, com várias contusões, teve alta no local do acidente, foram considerados feridos ligeiros.
A SUMMA112 ativou o Procedimento de Incidente de Vítimas Múltiplas (IMV), com um total de 22 equipas médicas a assistir ao local do incidente, incluindo o psicólogo de serviço da SUMMA112, que teve de tratar várias crises de ansiedade entre os familiares das vítimas.
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makemydaymisstay · 2 years
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Um pouquinho de Portugal na casa da Taylor ! 🥹😍😍 •Carlos Lourenço de Habsburgo, Príncipe das Astúrias, era filho de Filipe II de Espanha e da sua primeira esposa, Maria Manuela, filha de João III de Portugal.• Mais no meu blog @taylor_homedecor ! #taylorswift #taylorswiftmidnights https://www.instagram.com/p/Cj_slT3j8I9/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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historywithlaura · 3 years
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CARLOS
Prince of Asturias
(born 1545 - died 1568)
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pictured above is a portrait of the Prince of Asturias, by Alonso Sánchez Coello from 1567
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SERIES - On this day July Edition: Carlos died on 24 July 1568.
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CARLOS was born in 1568, at Valladolid in Spain. He was the only child of Felipe, Prince of Asturias and his first wife Infanta Maria Manuela of Portugal, who died twelve days after giving birth to him.
Thus he was a member of the Spanish branch of the HOUSE OF HABSBURG. And as a son of the Spanish heir he was from birth an INFANTE OF SPAIN.
In 1556 his grandfather Carlos I, King of Spain (who was also Karl V, Holy Roman Emperor) abdicated and was succeeded in Spain by the Infante's father as King Felipe II.
By 1559 he was betrothed to Princess Élisabeth (of Valois) of France but his father changed plans and decided he would himself marry her. And in 1560 he was made PRINCE OF ASTURIAS by his father.
Throughout his life he suffered from poor health and probably mental illness that were likely aggravated do to his ancestors inbreeding, giving that his parents were first cousins by both sides and he had only four great-grandparents.
The relationship between him and his father was never easy as the King disapproved of his son's behavior, that was probably worse do to his mental instability. While he pushed to be given more administrative power, which his father did not will to concede.
After an accident in 1562 his behaviour worsened and in 1567 he attempted to murder various people, including Fernando Álvarez de Toledo, 3rd Duke of Alba and his father's illegitimate brother Don Juan of Austria (born Gerónimo).
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pictured above is a painting depicting one of the crisis of the Prince of Asturias featuring the Duke of Alba, by José Uría y Uría from 1881
So, by January 1568 the King determined his "arrest", confining him to his rooms in the Royal Alcázar of Madrid. He also ordered that all potential weapons to be seized and for the windows to be blocked.
In just five months of confinement the Prince of Asturias died aged only 23, on 24 July 1568. He never married or had any children.
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At the time of his death he was his father's only male son. And as his stepmother (and former fiancée) Princess Élisabeth also died months after him, without giving his father any other sons, King Felipe II rushed to get married again to try to produce another heir.
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If he had lived a longer life he would have probably succeeded to the Portuguese throne following the Succession Crisis of 1580, as he had a better claim than his father who became Felipe I, the new King of Portugal.
the Prince of Asturias' mother was the eldest daughter of João III, King of Portugal, brother of Cardinal Henrique, the last King of Portugal from the House of Aviz;
while King Felipe II's mother was the eldest sister of King João III and the Cardinal-King Henrique.
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As the Habsburgs continued their tradition of inbreeding, marrying to very close relatives such as cousins, uncles and nieces, their genetics worsened over the centuries, specially in the Spanish Royal Family.
That is the probable reason for the extinction of the Spanish Habsburgs male line by the end of the 17th century, when Carlos II, King of Spain died childless. He also suffered from poor health like his great-uncle Carlos, Prince of Asturias, though the King lived a little longer then the Prince.
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adrianoantoine · 2 years
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Brazilian Days (065): March 6
Brazilian Days (065): March 6
Brazilian Days 065  March 6 . DAY OF: Data Magna de Pernambuco (Pernambucan Revolution). This day was introduced in 2007. See below for more details. BRAZILIAN HISTORY: 1916 Ocean liner Príncipe de Astúrias sank near the coast of Ilhabela (São Paulo) The ocean liner carried almost six hundred registered passengers, and probably more than eight hundred illegal passengers, who tried to escape…
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maxinevaloisbourbon · 5 years
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                                                    LE INCASSABLE  
♖THE POWER OF A NAME
Não é novidade para a alta sociedade francesa o poder do que o sobrenome Bourbon carrega, desde os primórdios de nosso país fizeram parte de um governo que se estendeu até 1792, quando a monarquia foi derrubada a Revolução Francesa, com a prisão de Luís XVI e o estabelecimento da Primeira República Francesa. 
Mas se engana quem pensa que isso os afastou do poder, os herdeiros futuros criaram uma uma longa linhagem de Ministros da Magia. Hoje, o Chefe da Casa Real Francesa é também o alto executor do Departamento de Execução das Leis da Magia, um homem popular por suas habilidades e rigidez. É fato de que o Duque de Anjou logo chegará a o posto mais alto do Ministério, trazendo com ele sua sede por mudanças e ideias tradicionais.  
♖THE NEW  KING  OF SPAIN
Dias atrás um novo frenesi atingiu os aposentos do Duque, seu primo tinha falecido e com isso o titulo de Rei da Espanha tinha sido transferido para si. Nossas fontes informam que a família foi tomadas por um frenesi e passaram a enviar a receber mensagens de apoio de todo o mundo, a Sra. Bourbon voltou rapidamente para França para ficar junto de seu marido, deixando para trás eventos na comunidade bruxa de Londres onde dava palestras e entrevistas sobre o seu passado como jogadora de quadribol.  
♖ THE GOLDEN BOY OF THIS GENERATION
Maxine Valois Angoulême Bourbon é o nome do novo Príncipe das Astúrias, o garoto que é estudante do infame colégio Beauxbatons  é famoso por seu comportamento exemplar, um verdadeiro líder dentro e fora da sala de aula. Capitão de um dos times da escola, poderia facilmente conseguir uma vaga em um dos times famosos ao redor da Europa mas felizmente, isso não é o seu futuro. 
Conseguimos fazer uma pequena entrevista com o herdeiro, onde ele respondeu algumas perguntas dos leitores.  
LE INCASSABLE: Como você se sentiu quando recebeu a noticia de vinda da Espanha? Você é um garoto  jovem, a responsabilidade não te assusta?    
MVAB: Não, isso não me assusta. Meus pais fizeram  um ótimo trabalho me educando e deixando sempre claro todas as possíveis possibilidades que o futuro poderia trazer. Os títulos são apenas um bônus, quando o que nós realmente queremos é representar a mudança.
 Entre muitas outras perguntas respondidas a única que nosso garoto se esquivou foi a do possível futuro casamento arranjado e de que seu pai estaria percorrendo toda a Europa atrás de uma noiva adequada. Os boatos são confuso mas, sabemos que até a coroação o assunto será esclarecido.  O comprometimento pessoal do Príncipe, faz com que nós do Le Incassable o admiremos ainda mais. Em um futuro incerto ele poderia trazer para França o prestigio perdido séculos atrás.   
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lucaszxw · 2 years
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As vezes me pego pensando no quanto eu era feliz. Penso no quanto eu pedi em oração pra que Deus pudesse me mostrar o caminho e conseguir ser alguém especial pra você.
Eu ainda tento entender o motivo de você ter me bloqueado tantas vezes e ter dito que nem minha amizade queria. 🙁 No fundo ainda fico triste por ter parado de ir atrás e persistir, mas doía demais ser uma dúvida no seu coração.
Eu gostava de fingir ser lerdo só pra ver você me chamar de batata. KKKK Adorava ficar esperando até a manhã seguinte pra tentar acordar antes de ti e te dar aquele bom dia loucão. E quando a gente falava em fugir pras Astúrias... Ahhh, eu amava essas coisas.
Sempre lembro do diálogo da raposa com o pequeno príncipe, onde ela diz que, mesmo que existam milhões de rosas iguais a ela, é o tempo que se dedica a tua rosa que a faz tão importante.
Aquilo que amamos é o que nos moldará a cada dia nas nossas vidas. E quanto mais nobre e esforçado o nosso amor, mais assim seremos.
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Não são as grandes coisas que nos tornam felizes, são aqueles pequenos detalhes que não percebemos.
Te amo ❤
- Lusca
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andreadiazalmeida · 2 years
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Dia 12 - Grandes Escritoras Nélida Piñon 📚 Nélida Cuíñas Piñón (Rio de Janeiro, 3 de maio de 1937) é uma escritora hispano-brasileira, integrante da Academia Brasileira de Letras (ABL), a qual já presidiu. Sua obra já foi traduzida em inúmeros países, tendo recebido vários prêmios ao longo de mais de 35 anos de atividade literária. O mais recente foi o Prêmio Príncipe de Astúrias das Letras de 2005, conferido na cidade espanhola de Oviedo. Dentre suas obras estão: Livro das Horas, A República dos Sonhos, Até Amanhã outra vez, Sala de Armas e Vozes do Deserto. #marcodamulher #diadamulher #escritoras #amorporlivros #nelidapinon (em Santana, São Paulo, Brazil) https://www.instagram.com/p/CbAKYCxOXLF/?utm_medium=tumblr
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k-saar · 3 years
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PRÍNCIPE DE ASTÚRIAS - NAUFRÁGIO/RESGATE E ASSOMBRAÇÕES DE ILHABELA ( SE...
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edsonlima17 · 3 years
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🔰🤴👸🏼🦁🇪🇸🇧🇷 •|🌐ETEC___ Sábado 25/09/2021. E Día de Bombas e Misseis Em Especial na Nossa 🌐ETEC___ (VENDA,REABASTECIMENTO DE ESTOQUE,PRODUÇÃO E ENTREGAS.) Fale Com Minha Amada e Presidenta Leønør de Astúrias e de León🇪🇸. pela www.casa real.es/// e faça um ótimo negocio. e-TEC_ "Minha Empresa. Nossas Vidas." @17Filhao no Twitter. Segue o Príncipe. @edsonlima17 @leonordeborbonyortizoficial @yahoofinance 🛰E17777ED™y!📡 ED™y! ___ ML™y!___ EDL™y!___ EADS___ EL™y!___ ES™y!___ /// \\\ /// ||| @princesas__de__espana @princessleonor_spaiin @acfb @uwcatlanticexperience @spanish.royal.ladies @yahooforbusiness @princesa.leonor.de.asturias @leonorysofia_de_espana @leonorandsofia @verizon @infanta_sofiaborbon @ulalaunch @bvccolombia @mixof.royalty.and.stars @caixainveste @leonor.of.spain @charlotte.gabriella.estelle @yahoofinance @loteriascaixaoficial @loteriascaixaoficial @armadaesp @caixa @colegiosantamariaextensao @princesas_espana @uberlando @europeancommission @uwcatlantic @santamariace @boeing @itsislaphillips @nasa_es @royal_sisters_of_spain @one_north_america @roscosmosofficial @marialauandadeaguiarrodrigues @theirroyalhighnesses @anaalaraeufrasiodonasci @nasa @flamengo @queen.leonor @bolsavaloresdelima @colegiomariastela @maconariabrasil @youwillbemyqueen @analaraeufra @sorte_online @iss @anashopping_ @jaxajp @princesaleonorofspain @yahoofinanceau @bolsamexicana @spacex @yahoofinanceca @estelle_princessof_sweden @princessestelleofsweden @bolsadequito @ana.japan @mol_mitsui_o.s.k_line_official @leonorysofia_deborbon @edsonemplacamentos @espanolarealeza @ernando_so_de_boa_ @edsonemplacamentos2021 @propellervalencia @thetechupgrade @andreshyland @cosmic_carbon_ @tesla_official.id @the_royalcambridgefam @alexia_princess_x @javiergarciavox @casadeespanamilan @euroroyals1330 @theswedishroyals_ @policiabarramilitar @espanha.real @spain_in__your_life @moe_esp @reinasofia22 @reyesporsiempre @hazteoir @psoevaldepenas @eldigitalclm @elcortijolounge @loteriaeltorcal @jovenesartistasmelillenses @nacionalidadeespanhola @ittybittylillibet @passaporteespanha @spacex_es @princesa_leonor_spain @katemiddletonmoda @thebritishroyalfamily____ @puertolaspalmas @puertodectg https://www.instagram.com/p/CUQv0y2Fwtz/?utm_medium=tumblr
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Rigoberta Menchú, indígena guatemalteca do grupo Quiché-Maia. Ativista dos direitos humanos, especialmente a favor dos povos indígenas. Ilustrada por: Sara Paz
Ativista dos direitos humanos guatemalteca nascida em Chimel, pequeno povoado localizado ao norte da Guatemala, Prêmio Nobel da Paz (1992) que de origem de uma família de camponeses índios e pobres, mostrou ao mundo a antiga cultura Maia-Quichéo.
Foi agraciada com o Nobel da Paz de 1992, pela sua campanha pelos direitos humanos, especialmente a favor dos povos indígenas, sendo Embaixadora da Boa-Vontade da UNESCO e vencedora do Prêmio Príncipe das Astúrias de Cooperação Internacional.1
O Nobel foi-lhe outorgado em reconhecimento aos seus trabalhos por justiça social e reconciliação étnico-cultural baseado no respeito aos direitos dos povos indígenas, coincidindo com o quinto centenário da chegada de Cristóvão Colombo à América, com a declaração de 1993 como Ano Internacional dos Povos Indígenas.
Na leitura do prêmio, reivindicou os direitos históricos negados aos povos indígenas e denunciou a perseguição sofrida desde a chegada dos europeus ao continente americano, momento em que destruiu uma civilização plenamente desenvolvida em todo os âmbitos do conhecimento;2 finalmente, refletiu pela necessidade de paz, desmilitarização e justiça social em seu país, assim como o respeito pela natureza e a igualdade para as mulheres.
Grande parte de sua popularidade adveio do livro auto-biográfico de 1982-83 “Me llamo Rigoberta Menchú y así me nació la conciencia (em inglês I, Rigoberta Menchú – numa versão literal: Me chamo Rigoberta Menchú e assim me nasceu a consciência). O livro foi, em verdade, escrito por Elisabeth Burgos, a partir de entrevistas com Rigoberta.1
Neste livro, Rigoberta explica como iniciou a vida como trabalhadora numa plantação de café aos cinco anos de idade, em condições tão péssimas que foram a causa da morte de seus irmãos e amigos. Recebeu certa educação católica, o que a vincularia, mais tarde, a trabalhos junto à Igreja.
Já adulta, participou em manifestações de protesto contra o regime militar por seus abusos contra os direitos humanos. A Guerra Civil da Guatemala teve lugar entre 1962 e 1996, embora a violência tenha se iniciado antes daquela data. As ameaças forçaram-na ao exílio no México, em 1981. Neste mesmo ano seu pai foi assassinado na embaixada espanhola na cidade da Guatemala. Em 1991 participou da elaboração da Declaração dos Direitos dos Povos Indígenas pela ONU.
Quando findou a guerra civil, intentou levar aos tribunais espanhóis políticos e militares que haviam assassinado cidadãos espanhóis, e por genocídio contra o povo Maia da Guatemala. As acusações incluíam o ditador ex-militar e candidato à Presidência Efraín Ríos Montt.
Em 1998 foi galardoada com o Prêmio Príncipe das Astúrias de Cooperação Internaciona, junto a Fatiha Boudiaf, Fatana Ishaq Gailani, Somaly Mam, Emma Bonino, Graça Machel e Olayinka Koso-Thomas “por su trabajo, por separado, en defensa y dignificación de la mujer”.
Em 2006 participou, como Embaixadora da Boa-Vontade da UNESCO no governo de Óscar Berger.
Em 12 de fevereiro de 2006 anunciou que postularia o cargo de Presidente nas Eleições gerais deste ano. Tinha a esperança de ser a primeira mulher a ocupar o cargo máximo de seu país – e terceira indígena (depois do mexicano Benito Juárez e do boliviano Evo Morales, como o primeiro ganhador do Nobel a concorrer a uma Presidência (os dois outros foram o costa-riquenho Óscar Arias e o israelense Shimon Peres) – mas obteve apenas 20,7% dos votos. Bibliografia:
http://operamundi.uol.com.br/dialogosdosul/rigoberta-menchu-tum/09012015/
http://pgl.gal/rigoberta-menchu-defensora-dos-indigenas-da-paz/
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alternativaportugal · 3 years
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Espanha: 40º Aniversário do “23-F”
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Espanha: 40º Aniversário do “23-F”
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No passado dia 23 de Fevereiro completaram-se 40 anos sobre a tentativa de golpe de Estado ocorrido na mesma data em 1981, em Espanha, a qual ficou conhecida por “23-F”. Com o falecimento do Caudillo e Generalíssimo Francisco Franco em 20 de Novembro de 1975 e a proclamação de Don Juan Carlos de Borbón como Rei de Espanha pelas Cortes em 22 do mesmo mês e ano, tudo em conformidade com a Lei da Sucessão franquista de 1947 e sua indigitação formal em 1969 pelo Chefe de Estado como seu sucessor e Rei, iniciou-se a denominada transição do regime e sistema autocrático franquista, aliás já uma Monarquia sem Rei, para o regime monárquico constitucional e sistema democrático pluralista, o qual, em termos formais, culminou com a aprovação por referendo popular, universal e livre da Constituição espanhola de 1978 vigente; esta aprovação contou com o voto favorável de 15.706.087 votantes num universo de 17.873.301, correspondendo assim a 88,54% dos votos expressos.
Convém notar que esta foi a única consulta popular em que o Rei Don Juan Carlos I e a Rainha Doña Sofia exerceram o seu direito de voto, o que fizeram com vista a darem o exemplo e a incentivarem os espanhóis a pronunciarem-se sobre o projecto de Lei Fundamental que lhes era proposto pelas Cortes para ratificação; desde então os reis de Espanha nunca mais exerceram tal direito por serem símbolo da unidade de Espanha e dos espanhóis, e assim se afirmarem como estando acima de qualquer disputa político-partidária.
Portanto, de forma claríssima, a maioria dos espanhóis, mesmo contando com o número total de 26.632.180 recenseados, ratificou o regime monárquico constitucional e o sistema democrático pluralista de carácter parlamentar, em que o Rei deixava de ter quase todos os poderes legislativos e a totalidade dos executivos “herdados” de Franco, passando a ter funções eminentemente protocolares, e o poder legislativo e executivo ficava nas, e emanava das, Cortes Gerais (Câmara dos Deputados e Senado) eleitas por sufrágio universal, directo e proporcional: Espanha viu assim legitimadas pelo voto popular e livre as suas instituições do poder político. Ou seja, os espanhóis votaram favoravelmente o regime monárquico constitucional, consequentemente confirmaram como seu Rei Don Juan Carlos I e o sistema democrático pluralista parlamentar.
Porém, a direita radical franquista, aliás com expressão significativa, que não necessariamente maioritária, nas hierarquias das Forças Armadas e da Guardia Civil (força de segurança militar correspondente à Guarda Nacional Republicana portuguesa), não se “acomodou”. E para tal contribuiu em muito o recrudescimento das acções armadas, ou seja, terroristas, da esquerda extremista independentista basca marxista-leninista, protagonizadas pela ETA militar (Euskadi Ta Askatasuna — Pátria Basca Livre ou Pátria Basca e Liberdade) fundada em 1959 e apoiada politicamente pelo seu “braço civil” o partido político Herri Batasuna (Unidade Popular), fundado em 1978 como coligação de todas as organizações da dita esquerda basca, o qual veio a ser ilegalizado pelo Tribunal Supremo de Espanha em 2003 por ligação à organização terrorista.
Tais acções traduziram-se na multiplicação de atentados bombistas contra pessoas e bens, de assassinatos de membros da Policía Nacional e, sobretudo, militares da Guardia Civil e das Forças Armadas de várias patentes, com especial relevo para o Exército, magistrados, civis e políticos representantes ou tidos por coniventes com o poder político central de Madrid e de empresários bascos que se recusavam a pagar o “imposto revolucionário” extorquido pela ETA com vista ao seu financiamento. Contudo, não obstante estas acções serem predominantemente praticadas em território do País Basco espanhol, composto pelas províncias de Álava, Biscaia e Guipúscoa, situadas no nordeste de Espanha, as mesmas eram igualmente levadas a cabo noutras regiões, com especial incidência em Madrid, mas também no País Basco francês, correspondente às circunscrições ou províncias de Lapurdi, Nafarroa Beherea e Zuberroa nos Pirenéus e sudoeste de França.
Assim, esta onda de violência terrorista separatista não só criou um sentimento generalizado de insegurança e repúdio entre os espanhóis pelas acções etarras, como levou a uma “revolta surda” no seio das Forças Armadas e Guardia Civil, e propiciou um clima conspirativo entre as hostes franquistas contra o recém nascido regime monárquico constitucional e sistema democrático parlamentar instituídos pela Constituição de 1978.
O resultado foi a convergência de várias conspirações civis e militares na tentativa de golpe de Estado, ocorrida em Madrid a 23 de Fevereiro de 1981.
Às 18h20 horas desse dia, uma força de mais de 200 militares da Guardia Civil, comandada pelo seu Tenente-Coronel António Tejero Molina, ocupou o Palácio das Cortes e sequestrou no seu interior quase todo o Governo e parlamentares da Câmara dos Deputados. Pouco depois, em Valência, o prestigiado Capitão-General Jaime Milans del Boch, comandante da III Região Militar aí sedeada, sublevou-se e colocou nas ruas da cidade carros de combate (tanques) e declarou o “estado de excepção”, assumindo na mesma o poder civil. Por outro lado, nos bastidores, o General de Divisão Luís Torres Rojas, à data governador militar da Corunha e ex-comandante da poderosa Divisão Blindada Brunete do Exército, concentrada em várias unidades nos arredores de Madrid e comandada pelo General de Divisão Just, tentou reassumir, sem êxito, o comando da mesma com vista à ocupação militar da capital espanhola, o que, a ter acontecido, teria ditado a quase certa vitória dos golpistas. Mas também o General de Divisão Alfonso Armada, à data 2º chefe do Estado-Maior do Exército, amigo íntimo do Rei e seu ex-colaborador na Casa Real, manobrou junto de outras altas patentes militares tentando convencê-las de que o golpe era do conhecimento de Don Juan Carlos I e, de alguma forma, caucionado por ele, o que não era verdade nem logrou conseguir — Armada chegou a ir ao Palácio das Cortes para negociar com Tejero a desocupação e ser ele o próximo Presidente do Governo (primeiro-ministro), o que foi recusado pelo Tenente-Coronel.
Face ao “vazio político” criado pelo sequestro do Governo e dos deputados, o Rei, ainda que à margem da Constituição, reassumiu de imediato os plenos poderes “herdados” de Franco, constituiu um governo de emergência integrado por secretários e subsecretários de Estado daquele e chefiado por Francisco Laína, director da Segurança de Estado (serviços secretos civis), homem da confiança do monarca, assumindo este a absoluta chefia do Estado e o comando em chefe das Forças Armadas.
Às 21h00 horas locais foi divulgado pelo Ministério do Interior um comunicado que informava sobre a constituição do referido governo provisório chefiado por Laína e que o mesmo estava em estreito contacto com a Junta de Chefes de Estado-Maior dos 3 ramos das Forças Armadas. De igual modo, o carismático Presidente da Generalitat (governo autonómico) da Catalunha, Jordi Pujol, cerca das 22h00 horas, fez uma alocução ao país via Rádio Nacional e Rádio Exterior apelando à tranquilidade face à situação vivida em Madrid e Valência, colocando-se ao lado do Rei. Esta comunicação terá sido mais dirigida, ainda que subliminarmente, às várias chefias das Regiões Militares de Espanha. E isto porque as mesmas estavam expectantes face ao desenrolar dos acontecimentos e, na sua maioria, aguardando a sublevação da já citada Divisão Brunet e da Região Militar sedeada em Barcelona para, qual “efeito dominó” invertido, também se sublevarem e aderirem ao golpe, como foi o caso, por exemplo, da Região Militar sedeada em Saragoça, Aragão, que aguardava o levantamento da de Barcelona para a seguir, o que não sucedeu em nenhum dos casos.
Entretanto, a partir do Palácio da Zarzuela, o Rei desdobrou-se em contactos telefónicos com múltiplas chefias militares visando assegurar-se da sua lealdade à Coroa, isto é, a si próprio, e em defesa da legalidade constitucional, o que terá conseguido na sua totalidade cerca da 01h00 hora do dia 24 de Fevereiro, quando, envergando o uniforme de Capitão-General do Exército, dirigiu aos Espanhóis, via TVE em directo, uma breve alocução a partir da sua residência oficial, informando que tinha ordenado às chefias militares para obedecerem às ordens da Junta de Chefes de Estado-Maior e às demais autoridades civis, sendo que desde o início Don Juan Carlos tinha contado com a lealdade das chefias nacionais da Guardia Civil e da Policía Nacional.
O golpe tinha fracassado!
Seguiu-se a rendição e detenção de Milans del Boche em Valência por ordem do próprio Rei, cerca das 05h00 horas, e a de Tejero Molina em Madrid por volta das 12h00 horas.
À laia de curiosidade, o hoje Rei Don Felipe VI, à data com 13 anos de idade, acompanhou o pai no seu gabinete de trabalho durante a maior parte do tempo até ter adormecido num sofá do mesmo. Esta revelação foi efectuada por sua mãe, a Rainha Sofia, numa autobiografia mediante entrevistas concedidas a uma reputada biógrafa, tendo justificado a presença do adolescente Príncipe das Astúrias no gabinete de seu pai por este pretender que o filho começasse a aprender como se lidava com dificuldades extremas. Parece que neste e outros aspectos Juan Caros I teve êxito quanto à educação e formação do seu filho, o que tem sido demonstrado pelo comportamento exemplar de Don Felipe VI, quer em termos pessoais como enquanto Rei de Espanha.
Nos dias que se seguiram ao “23-F” milhões de espanhóis manifestaram-se nas ruas de Madrid e de outras cidades espanholas em apoio a Don Juan Carlos I e em preito de homenagem ao mesmo por ter assegurado a continuidade do sistema democrático parlamentar. E um dos testemunhos mais significativos desse reconhecimento foi o discurso do já mítico secretário-geral do PCE Santiago Carrillo efectuado na tribuna da Câmara dos Deputados na primeira sessão plenária realizada após o frustrado golpe. Aliás, o líder comunista, ao longo da sua vida demonstrou sempre grande apreço e consideração por Don Juan Carlos I, chegando a afirmar numa das suas últimas entrevistas televisivas que, sendo comunista era republicano mas, como homem e espanhol, era “juancarlista”.
Ironicamente, quando Espanha comemora os 40 anos sobre o “23-F” e a consolidação da Monarquia constitucional democrática, pluralista e parlamentar, turbas de desordeiros, saqueadores de lojas de marcas de luxo e vândalos de património público assim agem em defesa de um “rapper” condenado três vezes pelos tribunais espanhóis: a última a prisão efectiva de 9 meses, por reiterada reincidência na prática de crimes de injúrias contra a Coroa e toda a Família Real, desde o Rei Emérito Don Juan Carlos I a seu Filho e Rei Don Felipe VI, ignorando que se hoje se podem criticar livremente as instituições políticas espanholas e seus titulares, o devem ao Rei que ora é insultado.
A título de epílogo, refira-se não se poder estranhar que injúrias proferidas contra o Rei em Espanha sejam consideradas crime, como o é qualquer injúria dirigida a um espanhol comum; e em Portugal também a injúria é crime previsto e punido pelo artigo 181º do Código Penal com pena de prisão até 3 meses ou multa até 120 dias, sendo a pena agravada ou elevada em metade nos seus limites mínimo e máximo, isto é, até 4 meses e 15 dias de prisão ou multa até 180 dias se a pessoa injuriada for, entre outros, o Presidente da República, tudo nos termos do artigo 184º e alínea l) do nº 2 do artigo 132º do mesmo Código.
Portanto, é tão aceitável, compreensível e justificável ser criminalizada e punida a injúria dirigida ao Rei em Espanha, como o é em Portugal quando dirigida ao Presidente da República Portuguesa, pois ambos são chefes de Estado.
Face à notícia de que em Portugal houve umas quantas pessoas a assinar um documento de indignação e solidariedade para com o rapper espanhol por ter sido vítima de um “atentado” à liberdade de expressão, tal só pode ter mesmo saído de “cabeças iluminadas” dos “costumeiros pseudo-intelectualoides” cá do burgo, sempre lestos, em Terras Lusas, ou a partir delas, a acusar de delito de opinião, até perante a Justiça, quem expressa ideias diferentes das suas.
Francisco Garcia dos Santos In O Notícias de Almeirim
Bibliografia: Juan Carlos Biografia, de Paul Preston, Quetzal Editores; Anatomia de um Instante, de Javier Cercas, D. Quixote (investigação exaustiva e considerada a melhor obra sobre o “23-F”), entre outros.
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publicidadesp · 3 years
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Professores da USP indicam padre Julio Lancelotti para prêmio internacional na Espanha
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O prêmio “Princesa de Astúrias” é considerado uma espécie de Nobel espanhol. A indicação dos professores da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP acontece na categoria “concórdia”. Premiação é entregue em sessão solene anual, realizada no mês de outubro. O padre Julio Lancellotti, da pastoral do Povo de Rua de São Paulo. Reprodução/Youtube Dois professores da Universidade de São Paulo anunciaram nesta quinta-feira (21) que irão indicar o nome do padre Júlio Lancelotti, da Pastoral do Povo de Rua da cidade de São Paulo, para o prêmio Princesa de Astúrias, considerado o prêmio Nobel da Espanha, na categoria Concórdia. A ideia partiu do professor Renato Janine Ribeiro, ex-ministro da Educação do governo Dilma Rousseff (PT) e titular de ética e filosofia política da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH – USP), e do professor Flávio Wolf Aguiar, professor aposentado de literatura brasileira na mesma faculdade. “O padre Júlio Lancelotti é alguém que faz um trabalho incrível com a população de rua, com as pessoas mais pobres de SP. Eu conheci ele há 20 e poucos anos, quando ele estava empenhado em conseguir recursos para que adolescentes em conflito com a lei pudessem ter acesso a equipes interdisciplinares, para fazer com que eles deixassem qualquer vínculo com o crime e, após o período de liberdade assistida, pudessem recomeçar a vida. Creio que é uma pessoa que faz um trabalho muito importante para a sociedade. Ele está empenhado em conseguir um futuro para pessoas que a sociedade atual, com sua crueldade, não lhes dá”, afirma o professor Renato Janine Ribeiro. Segundo o ex-ministro, a propositura foi aprovada pela congregação acadêmica da FFLCH e encaminha à Reitoria da USP, que pode levar adiante a indicação em nome da instituição. “Recomendo que outras instituições de ensino superior se juntem a ela nesta merecida indicação”, disse Janine Ribeiro nas redes sociais. Uma conversa com o padre Júlio Lancellotti para guardar e levar a 2021 Padre Júlio Lancellotti comenta ligação que recebeu de Papa Francisco: ‘Achei que era um jornalista internacional’ Perfil Titular da Paróquia de São Miguel Arcanjo, no bairro do Belém, na Zona Leste de SP, o padre Julio Lancelotti ajudou a fundar a Pastoral do Menor da Arquidiocese de São Paulo, em 1977, e desde 1993 coordena a Pastoral do Povo de Rua da capital, onde acolhe moradores de rua, dependentes químicos e imigrantes em situação de rua ou vulnerabilidade social. O trabalho desenvolvido pelo padre na capital chamou atenção do Papa Francisco, principal líder da Igreja Católica no planeta, que, em outubro, ligou pessoalmente ao colega de São Paulo para elogiar as ações sociais e desejar sorte e proteção diante das constantes ameaças sofridas por Julio Lancellotti.  O papa pediu para que ele não desanime e continue ao lado dos pobres de São Paulo. Padre Júlio Lancellotti é ‘mensageiro de Deus’, diz Papa Francisco em discurso Prêmios Os prêmios da fundação espanhola Princesa de Astúrias são destinados a trabalhos científicos, técnicos, culturais, sociais e humanitários realizados por pessoas, instituições, grupos de pessoas o de instituições no âmbito internacional, em oito categorias diferentes: Artes, Letras, Ciências Sociais, Comunicação e Humanidades, Investigação Científica e Técnica, Cooperação Internacional, Concórdia e Esportes. A premiação é entregue em sessão solene anual, realizada anualmente no mês de outubro. O prêmio “Princesa da Astúrias” era chamado anteriormente de “Príncipe de Astúrias” até a renúncia ao trono do rei Juan Carlos I, em outubro de 2020. Ele dizia respeito ao príncipe Felipe VI, filho mais velho de Juan Carlos e herdeiro do trono. Com a ascensão de Felipe, o prêmio mudou de nome devido a filha mais velha do novo rei ser mulher, a princesa Leonor, conhecida atualmente como a “Princesa da Astúrias”. oto de arquivo de 9 de janeiro de 2020 do padre Júlio Lancelotti em sua paróquia, na Igreja de São Miguel Arcanjo, no bairro da Mooca, na região Central de São Paulo. Werther Santana/Estadão Conteúdo Em dezembro, o padre Julio venceu o 7º Prêmio Dom Paulo Evaristo Arns, premiação promovida pela Prefeitura de São Paulo desde 2014, que homenageia as personalidades que se dedicam às causas dos Direitos Humanos na capital paulista. Lancelotti recebeu um número recorde de indicações – 15.598 de um total de 16.643. O processo de escolha é feito por meio de um edital de chamamento público, com um formulário online aberto à sociedade civil. Com base nas indicações, o Comitê Municipal de Educação em Direitos Humanos elege uma lista tríplice, que é enviada ao prefeito para a escolha final. Ao G1, padre Júlio comemorou a premiação lembrando dos pobres da cidade e dos catadores. “Recebo com simplicidade, humildade, em nome de todos os moradores de rua, afirmando a dignidade da vida de todos, e repudiando toda forma de violência, de crueldade, de omissão em relação à essa população. Eu agradeço a todos que fizeram essa indicação. E, em nome de todos, especialmente dos moradores de rua, eu recebo esse troféu, que vou fazer andar dentro da carroça dos catadores e junto das malocados dos moradores de rua”, disse o padre. Padre Júlio Lancellotti é conhecido por estar à frente de projetos de atendimento à população carente, em especial de pessoas em situação de rua. Em 2020, o padre Júlio foi ameaçado ao menos duas vezes. Em janeiro, policiais teriam dito a três jovens moradores de rua que “a hora do Padre Júlio Lancelotti vai chegar”, no Belenzinho, Zona Leste da cidade. Em setembro, o religioso registrou um boletim de ocorrência por ameaça após ter sido xingado por um motoqueiro enquanto fazia trabalho de atendimento a moradores de rua no Centro da cidade. Padre Julio Lancelotti fala sobre pandemia e empatia Dom Paulo Evaristo Arns Dom Paulo Evaristo Arns foi arcebispo de São Paulo e cardeal nomeado pelo Papa Paulo VI, e ficou conhecido como o “Cardeal da Esperança” por denunciar os abusos do regime militar. Nos anos 1970, Dom Paulo peregrinava de quartel em quartel, usando sua influência para libertar dezenas de presos políticos. Confira os vencedores de todas as edições: 2014: Frei Betto 2015: Luiza Erundina 2016: Padre Jaime Crowe 2017: Mara Gabrilli 2018: Paulo Pedrini 2019: Margarida Bulhões Pedreira Genevois 2020: Padre Júlio Lancellotti Veja mais notícias sobre São Paulo: P
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adrianoantoine · 3 years
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Brazilian Days (065): March 6
Brazilian Days (065): March 6
Brazilian Days 065  March 6 . DAY OF: Data Magna de Pernambuco (Pernambucan Revolution). This day was introduced in 2007. See below for more details. BRAZILIAN HISTORY: 1916 Ocean liner Príncipe de Astúrias sank near the coast of Ilhabela (São Paulo) The ocean liner carried almost six hundred registered passengers, and probably more than eight hundred illegal passengers, who tried to escape…
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fefefernandes80 · 4 years
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Criador da Mafalda, Quino morre aos 88 anos
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O pintor e desenhista argentino tinha 88 anos e havia sofrido um AVC na semana passada Dario Lopez-Mills/AP Photo Responsável por criar a Mafalda, o cartunista Joaquín Salvador Lavado Tejón, conhecido como Quino, morreu nesta quarta-feira, segundo o jornal Clarín. A morte também foi confirmada por seu editor, Daniel Divinsky. O pintor e desenhista argentino tinha 88 anos e havia sofrido um AVC na semana passada. Initial plugin text Quino foi responsável por criar uma das personagens mais famosas do quadrinhos latino-americanos, a Mafalda. A menina contestadora de personalidade forte se tornou protagonista de uma série de sucesso, com os amigos Manolito e Susanita. Nascido em 17 de julho de 1932, em Mendoza, onde voltara a viver desde 2017, quando sua mulher Alicia Colombo faleceu, Joaquín Salvador Lavado era o mais renomado cartunista do mundo hispânico. “A tristeza é absoluta”, disse uma pessoa próxima à família ao jornal “La Nación”. Diversas fontes afirmaram que Quino faleceu por condições próprias da idade. Nos últimos anos, por conta de problemas de circulação nas pernas, passou a se locomover de cadeira de rodas. Também tinha glaucoma, o que afetou-lhe seriamente visão. No entanto, pessoas que vivam próximas a ele afirmaram que o cartunista não perdeu o ânimo nos últimos meses.
Natacha Pisarenko/AP Photo As tirinhas de Mafalda, a menina sabichona, respondona e de esquerda, foram publicadas em mais de 35 idiomas. Foram criadas durante nove anos, entre 1964 e 1973. “Mas nunca terminei de aprender a desenhá-la”, afirmou Quino há alguns anos. Malfalda é a tirinha latino-americana mais vendida do planeta e, cinco décadas depois, os comentários da menina continuam supreendentemente atuais. Depois de Mafalda, Quino não voltou a ter outro personagem fixo em suas tirinhas. “Desenhei-a por nove anos e segue atual. Uma pena, não?”, disse na abertura da 40ª Feira Internacional do Livro de Buenos Aires, quando confessou sentir muito carinho por sua personagem e por tudo o que ela lhe deu. Quino recebeu o apelido que o tornou famoso ainda na infância; seus pais, espanhóis da Andaluzia, escolheram o diminutivo para diferenciá-lo de seu tio, Joaquín, de quem herdou o nome e o gosto por desenhar. Aos 18 anos, Quino trocou Mendoza por Buenos Aires. Aos 22, publicou sua primeira tirinha, no semanário “Esto es”. O primeiro livro, “Mundo Quino”, saiu em 1963, um ano antes da criação de Mafalda, que estreou nas páginas da revista “Primera Plana”. Quino colecionou prêmios ao longo da carreira. Entre os mais prestigiosos estão a Ordem Oficial de Honra do Governo Francês e o Prêmio Príncipe de Astúrias de Comunicação e Humanidades, recebido em 2014, quando Mafalda completou 50 anos. Em julho, quando completou 88 anos, Quino foi homenageado por Mendoza, sua cidade natal. A “Quinopédia” aconteceu via streaming e o cartunista recebeu um “abraço virtual” de milhares de pessoas, que lhe enviaram desenhos, fotos, vídeos e mensagens. Antes de se restabelecer em Mendoza, Quino vivera alguns anos entre Buenos Aires e Milão, na Itália.  
Leia o artigo original em: Valor.com.br
Via: Blog da Fefe
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maxinevaloisbourbon · 5 years
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𝔯𝔢𝔦𝔤𝔫
O festival tinha finalmente acabado de uma maneira completamente diferente dos outros anos, o loiro tinha encontrado um antepassado muito famoso e querido pela França, o Rei Sol e suas opiniões fortes deixaram Maxine abalado para dizer o de menos e também determinado a continuar seguindo o caminho que tinha sido traçado por seu pai desde os primórdios de seu nascimento.
Naquela manhã o bruxo foi até o corujal, busca das cartas que seu pai lhe enviava semanalmente. A coruja da família estava empoleirada em um pedaço de madeira, tinha em seu bico um envelope branco fechado com oque lhe parecia ser o emblema da Casa Bourbon francesa, contudo, a expressão de surpresa foi automática quando notou um novo selo ali. Não só o usual azul branco e amarelo claro representante do Duque de Anjou mas também, o selo Real Espanhol. O loiro sentia seu coração acelerar rapidamente, um desespero rápido subiu por sua espinha o fez sentir arrepios. Finalmente, Maxine teve coragem de abrir e ler todo o conteúdo e aquelas palavras mudariam sua vida para sempre.
Meu filho, é com pesar que escrevo esta carta já que devo ser o mensageiro de notícias tão amargas.
Seu tio Filipe, faleceu na noite passada por motivos ainda desconhecidos. Ele se foi de maneira honrada nos deixando com a profunda tristeza da perda de um membro de um Bourbon, ele será velado rapidamente e com todas as honrarias cabíveis.
Anos atrás os legitimistas me reconheceram como o legítimo herdeiro da Casa Real Francesa, muitos outros transferiram suas lealdades para com os membros da Família Real espanhola, não sabiam eles que logos nos tornaríamos os novos membros oficiais da Casa Real Espanhola. A minha coroação pode ser demorada, os arranjos são complicados contudo, os títulos chegam rápido. Sinto tanto por não poder estar contigo quando..
Seus olhos se fecharam automaticamente, tinha noção que talvez aquele dia chegaria em breve mas ainda sim não se sentia nem um pouco preparado. Tantas novas responsabilidades jaziam ali, batendo em sua porta com força enquanto tudo que conseguia pensar era no peso extra colocado em seus ombros. Podia imaginar o sorriso e felicidade nas palavras escritas por seu pai, já além de Rei fornecia á Maxine muito mais do que o título de Duque de Borgonha, o garoto herdava recebia o título de Príncipe das Astúria, junto com o de Primcipe de Girona e Viana; correspondente ao herdeiro dos reinos de Castela, Aragão e Navarra. Assim sendo, Duque de Montblanc e Cervera e Senhor de Balaguer. Era confuso, exorbitante e complicado. Mesmo quando abriu os olhos lentamente, checando o brasão Espanhol novamente na tentativa de achar algum erro.
Ele suspirou fundo, determinado a terminar a algoz leitura.
Logo nos mudaremos para Madri, o Palácio Real será nossa nova casa assim como Fontainebleau sempre foi e será. As novidades não se bastam por aí, ficará contente em saber que seu casamento com Geneviève logo será oficializado. Pode me encontrar com os Évreux D’Harcourt e discutir principais detalhes, apesar da presa nos concordamos que a juventude de vocês deve ser explorada mais cedo do que esperávamos. Não é segredo que precisamos continuar a linhagem pura dos Bourbons, lhe encarrego a doce missão em pouco tempo e com felicidade em meu semblante.
O resto da carta só desejava boas aulas e um monte de baboseira desnecessária e menos importante do que a informação sobre o casamento, seu primeiro instinto foi guardar a carta e descer correndo para o salão principal. Tudo que passava em sua mente era o explicado desejo de seu pai para que ele continuasse uma linhagem que o agora Rei, não poderia fazer por conta de sua idade. Maxine era filho único, assim, se algo lhe acontecesse sua linhagem estaria terminantemente acabada e por isso, o casamento era tão útil e necessário. Tinha que contar sobre aquilo para Viv, se a garota ficasse sabendo por seus pais e não por Max ele temia sua reação principalmente depois de ficar tão claro o que eles deviam fazer e seguir.
Sua cabeça estava tão nublada que o bruxo não percebeu quão rápido tinha chegado até o destino, caminhava em passos apressados até a mesa da Fraternité á procura de @evreuxdharcourt. Achando-a, o loiro lhe puxou pela mão com pouca delicadeza a levando para um lugar mais afastado.
“Não me mata, isso é urgente.” Disse entre a respiração pesada, entregando a carta para a loira com hesitação em seus olhos azuis.
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