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#presidente da câmara
angelloblog · 9 months
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Câmara de Santa Rita do Sapucaí escolhe presidente nesta terça (19). Disputa será entre: Duzinho e Uíles.
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brasilsa · 1 year
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agroemdia · 1 year
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Presidente da Câmara nega operação comercial com produtor rural de Alagoas
Segundo a assessoria do deputado Arthur Lira, decisão judicial sobre o caso acentua a não existência do suposto negócio jurídico. Informa também que “não houve recurso da sentença judicial”, porque ela já transitou em julgado
Deputado Arthur Lira, presidente da Câmara – Foto: Valadares/Câmara dos Deputados/Divulgação A assessoria do presidente da Câmara Federal, deputado Arthur Lira (PP-AL), esclarece que não procede a informação de que ele estaria sendo processado pelo empresário rural Ricardo Dantas, de Alagoas, pelo não cumprimento de acordo para a compra de cabeças de gado, num negócio estimado em R$ 1,8 milhão,…
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blogoslibertarios · 8 months
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Presidente da Câmara de Parnamirim, Wolney França, assina contrato para aquisição de veículo que será destinado à Secretaria de Assistência Social do município
  O Presidente da Câmara Municipal de Parnamirim, Wolney França, firmou nesta segunda-feira (29) um contrato para a aquisição de um automóvel 0km de sete lugares que será destinado à Secretaria Municipal de Assistência Social. O veículo será doado visando fortalecer o serviço de Cadastro Único Móvel, aproximando-o da comunidade e tornando-o mais acessível aos cidadãos de Parnamirim. O ato reforça…
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Presidente da AMFRI se reúne com Presidentes de Câmara de Vereadores
Na manhã de quarta-feira (26), o presidente da AMFRI e prefeito de Bombinhas, Paulo Henrique Dalago Muller, esteve reunido com alguns presidentes de Câmaras de Vereadores dos municípios da nossa região. A iniciativa, que partiu do Presidente da associação, tinha a intenção de mostrar um pouco mais sobre o papel da AMFRI em relação a transformação na vida das pessoas, a eficiência em ações e…
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emsergipe · 2 years
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General Heleno pressiona Bolsonaro a “apertar o botão”, diz aliado
General Heleno pressiona Bolsonaro a “apertar o botão”, diz aliado
Um aliado próximo à base de governo do presidente Bolsonaro, afirmou ter questionado o General Heleno sobre Bolsonaro irá tomar alguma atitude diante das manifestações que acontecem há mais de 40 dias em todo o Brasil. Segundo o aliado, Heleno teria dito que está pressionando o presidente para isso. O parlamentar aliado disse ter feito outra questionamento, se o Bolsonaro teria de fato apoio das…
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keliv1 · 4 months
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Água, substantivo feminino – a visão feminina na Brazil Water Week 2024
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Uma das sessões da BWW, ocorrida online de 3 a 7 de junho - foto: reprodução
Cobri, juntamente com um time de mulheres, entre os dias 03 a 07 de junho, a quarta edição da Brazil Water Week (BWW 2024) – Semana da Água do Brasil, iniciativa da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES), conduzido online, e que teve como tema central "Água e Saneamento para o desenvolvimento sustentável".
Além da abertura, os eventos que assisti pela manhã envolveram os desdobramentos para a universalização do acesso a esse bem finito e essencial para a vida.
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Escuta atenta durante as palestras - foto do note: Keli Vasconcelos
Vale lembrar que o Brasil é signatário e criador de regulamentações e iniciativas importantes, como o Marco Legal do Saneamento, que tem como meta, até 31 de dezembro de 2033, a universalização dos serviços de saneamento básico, alcançando 99% da população brasileira com acesso à água potável e 90% ao tratamento e à coleta de esgoto; e os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), estabelecidos pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 2015. Um deles, que considero de extrema importância é o ODS de número 6, já que almeja também até 2030 haja o “o acesso universal e equitativo a água potável e segura para todos”.
É a segunda vez que cubro esse evento e, fazendo um resumo, houve alguns avanços no tema, e no evento em si, percebi uma boa presença das mulheres especialistas, que levaram à BWW seus cases e estratégias.
Neste artigo, elenco as falas dessas mulheres e que sirvam de insights para que essa universalização realmente seja alcançada.
4 de junho
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A primeira cobertura foi a “Sessão 1.1 - Solução unificada: redefinindo a visão das conexões à rede regular de esgoto e saneamento em áreas vulneráveis”, do Tema 1 – Inclusão social e acesso universal (íntegra aqui), com moderação de Juliana Almeida Dutra, Diretora de Projetos da Deep e Coordenadora da Câmara Temática de Prestação de Serviços da ABES; e Marina de Castro Rodrigues, Coordenadora de Sustentabilidade na Aegea Saneamento e Coordenadora da Plataforma de Ação pela Água e Oceano do Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU) no Brasil.
“Nós trouxemos esses especialistas para não apenas para falar de regulação e expertise, mas para mostrarmos soluções possíveis em alcançar a universalização”, afirmou Juliana Dutra, dando início aos trabalhos.
Os palestrantes foram Jay Bhagwan, Presidente do Grupo de Especialistas da IWA para Soluções localizadas de esgotamento sanitário, África do Sul, Já Eduardo Pelaes Ortiz, Profissional Comercial da Unidade de Oferta de Casas/Empresas Públicas de Medellín (EPM), Colômbia, e Trinah Kyomugisha, Cientista de Saúde Ambiental no Ministério da Água e Meio Ambiente, Uganda.
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Em sua fala, Trinah explanou sobre os sistemas de recuperação de água, por meio de uma abordagem holística entre governos locais e nacionais e as comunidades desabastecidas, por meio de planos de curto (três anos), médio (cinco anos) e longo prazo (10 anos), respeitando as características de cada município.
“Uganda possui mais de 20 milhões de pessoas vivendo em regiões urbanas e peri-urbanas, muitas delas desassistidas. Desenvolvemos um planejamento detalhado, formando clusters. Antes, os governos locais tinham o seu alinhamento estratégico no tema, porém muito limitado. Por meio da nossa Força Tarefa de Saneamento, que inclui engenheiros, líderes comunitários e religiosos, conseguimos expandir a capacidade de mobilização em abastecimento, chegando a 35% de aporte financeiro”, arrematou.
5 de junho
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Em pleno Dia Mundial do Meio Ambiente, foi discutido no Tema 8 - Meio Ambiente, Mudanças Climáticas e Segurança Hídrica, a Sessão 8.1 – “Sistemas de acompanhamento e previsão de eventos críticos” (íntegra aqui), com moderação de Eduardo Mendiondo, Coordenador Científico da Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo (EESC-USP), e debatedores Alessandra Couri, Coordenadora das Salas de Situação da Agência Nacional de Águas e Saneamento (ANA) e Anderson Ruhoff, Professor adjunto do Instituto de Pesquisas Hidráulicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (IPH/UFRGS).
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Em sua apresentação, Alessandra Couri contextualizou as ações da ANA em relação ao tema, como as mais de 4 mil estações da Rede Hidrometeorológica Nacional (RHN). Também falou das Salas de Crise, a Sala de Situação, criada em 2009, e a fundação do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), em 2012, este último criado por conta das cheias à época na região serrana do Rio de Janeiro.
Acrescentou ainda que em todas as entidades da federação, por meio de acordos de cooperação, contam com Salas de Situação. “E não são acionadas apenas quando já está instalado o problema, mas são monitoradas recorrentemente as bacias hidrográficas, gerando boletins e inventários. Destaco também a medição de níveis de referências, essencial para acompanhar o estágio hidrológico de rios e reservatórios”, frisou, também apontando outras ferramentas, como o Atlas de Vulnerabilidade e Monitor de Secas.    
6 de junho
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“Alavancando o futuro: modelos e financiamento para o saneamento rural eficaz”. Este foi o eixo da Sessão 1.2, Tema 1 – Inclusão social e acesso universal (íntegra aqui) na BWW. A conversa foi norteada por Mônica Bicalho, Coordenadora da Câmara temática de Saneamento Rural da ABES e Juliana Almeida Dutra, da Câmara Temática de Prestação de Serviços da Associação.
“Se cada ator, cada especialista, dar atenção e investimento às regiões mais desassistidas, por meio de parcerias e escutando as comunidades, poderemos alcançar a universalização. Desafio grande, mas possível”, ressaltou Mônica Bicalho.
Os debatedores foram Juliana Garrido, Especialista Sênior em Abastecimento de Água e Saneamento no Banco Mundial, mais dois colegas dela, Toyoko Kodama e Kristoffer Welsien (EUA); além de Danielle Galvão, Orientadora da Célula de Planejamento do Saneamento (Ceplas) na Coordenadoria de Saneamento da Secretaria das Cidades do Governo do Ceará; e Marcelo de Paula Neves Lélis, Coordenador-geral no Departamento de Saneamento Rural e de Pequenos Municípios da Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental do Ministério das Cidades.
Juliana Garrido foi uma das primeiras a falar, reconhecendo que o mundo ainda não alcançou a meta do ODS 6. Para sanar tal desafio, o Banco Mundial conta com instrumentos financeiros focados em valorar medidas já adotadas governamentalmente.
“Esse é o foco do nosso programa de Pagamentos por Resultados (PpR). Temos como lógica apoiar aquilo que já é realizado pelos próprios governos, injetando recursos financeiros ao Tesouro. Não investimos em um produto, mas nas soluções em Sustentabilidade”, ressaltou.
Kodama, por sua vez, apresentou cases vindos da Tanzânia, onde atua, e do Vietnã. Em ambos, o foco foi a capacitação e transparência. “Na Tanzânia, 60% de seus moradores vivem em áreas rurais e antes, o saneamento estava estagnado. Após a implantação do PpR, houve um atingimento expressivo de fornecimento de água nessas bases comunitárias”, disse.
Em relação ao Brasil, Danielle Galvão, apresentou as ações às áreas rurais no Ceará, como o Sistema Integrado de Saneamento Rural (SISAR) e a Lei Complementar 162, de 2016, que estabeleceu a Política Estadual de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário.
Por meio desse marco regulatório próprio, houve grandes avanços como a simplificação de demais regulações e mais planos estratégicos, acrescenta a especialista, como o aporte do Banco Mundial, banco KFW e o Governo Federal. “Com essas parcerias, estamos implementando 34 sistemas adutores nas regiões mais vulneráveis e estações de tratamento (ETA) em 178 municípios, cuja executora é a Secretaria Recursos Hídricos. Precisamos dar atenção às microrregiões, pois para alcançarmos a universalização, todos devem ser assistidos”, disse.
7 de junho
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O último dia de evento foi marcado pelas estratégias no tratamento de esgoto (ETEs), na Sessão 2.3 – modelos inovadores para o futuro do saneamento”, do Tema 2 – Tratamento de Esgotos – ETEs sustentáveis (íntegra aqui). A moderação foi de Gustavo, Gerente de pesquisa e inovação da Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) e Coordenador da Câmara Temática de Tratamento de Esgoto da ABES (função na associação exercida juntamente com Nivaldo Rodrigues, superintendente daSabesp e vice-presidente da ABES-SP).
As conversas foram com Ana Soares, Professora de Engenharia Biotecnológica com especialização em proteção ambiental da água e recuperação de recursos na Cranfield University (Inglaterra); Nuno Brôco, CEO da Águas do Tejo Atlântico (Portugal); e Kartik Chandran, Professor da Columbia University (EUA).
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Ana Soares fez um diagnóstico das ETEs presentes no Reino Unido e que cobrem 95% de sua população, porém demandam muitos custos em usar substâncias químicas no tratamento de esgoto. Para ela, a viabilização da economia circular envolve a promoção de parcerias, renovação de tecnologias, e, principalmente, uma mudança de comportamento da população e de governos.
“As ETEs no Reino Unido funcionam bem, mas com tecnologias conservadoras e de custos elevados. Realizamos estudos e testes com, por exemplo, Reatores UASB e estamos conseguindo extrair elementos nobres da água residual e destinação do lodo de maneira mais sustentável. Mas ainda há gaps, como as moléculas de amônia, que demandam produtos químicos”, finalizou, parabenizando as parcerias com o Brasil nessas pesquisas.
Keli Vasconcelos (ela - SP) é jornalista freelancer, pós-graduanda em História Pública, arrisca-se no bordado, desenho e na poesia. Autora de “Alguns verbos para o jardim de J.” (romance, editora Hortelã 2022), “São Miguel em (uns) 20 contos contados” (crônicas, 2014), HQ “VooOnda” (online, 2021), além de participar de antologias. Mais em https://linktr.ee/keliv1
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gliterarias · 1 year
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Resenha Dossiê Pelicano
Dossiê Pelicano, escrito por John Grisham, publicado pela primeira vez em 1992, ganhou uma adaptação em 1993, descrito como de gênero romance, ficção, thriller jurídico, mistério e literatura jurídica, e com o total de quarenta e cinco capítulos. 
Bom para quem já me conhece sabe só por essa ficha técnica que não é um livro da minha área de preferência kkkkk. Confesso que não foi tarefa fácil começar a ler o livro uma ressaca literária terrível e pouquíssima animação, para ler um livro de cunho jurídico me abateram. Mas finalmente deixei a preguiça e a ressaca de lado e depois de ler 4 vezes o primeiro capitulo foi que então comecei minha jornada em Dossiê Pelicano.
Primeiro de tudo eu estava confusa com a história, o livro apresenta o ponto de vista de vários personagens para narrar a história, cheguei a comentar com meus amigos "hora eu sei quem está narrando, hora eu não faço ideia mas sigo com a leitura mesmo assim". e como isso obviamente temos vários personagens importantes, começando por Darby Shaw uma estudante de direito, quem escreveu o bendito Dossiê, apelidado pelo FBI de Dossiê Pelicano. Aí temos, Thomas Callahan, professor de direito constitucional de Darby, que creiam amigos com quarenta e cinco anos (dois a mais que o próprio pai de Darby) namora a garota de 24 (que Callahan diz ser muito madura para a idade, sentiu nojo? Por que eu senti), aí logo tempo uma breve aparição de dois juízes da suprema corte (que serão a causa do Dossiê pois mal aparecem e são mortos) Abraham Rosenberg e Glenn Jensen. Temos também Fletcher Coal, assistente, manipulador e guarda costas do presidente dos EUA, O próprio presidente (que se apareceu o nome dele nem chego a me lembrar, só o chamam de presidente o livro todo), aí vem o FBI entre muitos agentes o principal nome entre eles é F. DentonVoyles, e da CIA temos como principal Gminski (me pergunta se eu sei pronunciar esses nomes, kkkkkkkkkk, não.) Em seguida mais para a metade final do livro conhecemos Gray Grantham (jornalista do Washington post), Gavin (amigo de faculdade de Thomas e atualmente trabalha como advogado, se não me engano, para o FBI). E finalmente chego ao ponto de vista que achei o mais sensacional de todos, (o assassino dos juízes) Khamel. 
E a história é mais ou menos assim:
Rosenberg e Jensen são assassinados, ambos juízes da suprema corte, Rosenberg era uma lenda, Jensen era um juiz novo e indeciso de que lado ficar, mas ainda sim um juiz da suprema corte, os EUA entram em desespero, quem os matou? Por que? Como ficaria a nova configuração da corte? E em meio a isso o presidente e seu cérebro externo "Coal" querem aproveitar a oportunidade da crise, um ano antes da eleição, para deixa a câmara o mais conservadora possível e garantir assim votos. Os alunos de direito do país todo parecem querem brincar de investigadores e entre esses se encontra Darby. Que escreve um dossiê com sua suspeita de quem matara Rosenberg e o deixa para Callahan ler certa noite, o professor que ficou abalado com a morte da lenda do direito constitucional, gosta da aposta de Darby para tal mandante do crime e leva o dossiê para uma amigo que trabalha para o FBI(Gavin),  nas mãos desse amigo o dossiê para na mesa do chefe do FBI ( Voyles) que por sua vez, meio que para brincar e assustar o presidente deixa uma cópia para Coal e o presidente, não dando muita bola para esse. A informação sobre a existência de tal dossiê se espalha e chega aos ouvidos de alguém envolvido com ele. Ai as mortes começam, na tentativa de se livrarem de Darby, Callahan é quem vem a óbito, a estudante e enlutada namorada se sente ameaçada. Enquanto o FBI ainda trata o dossiê como brincadeira Darby tenta sobreviver noite após noite sendo perseguida por assassinos. 
Ao meu ver os homens de Dossiê Pelicano são nojentos e diversas cenas provam meu ponto de vista, a começar pela fala de Callahan sobre Darby, do plano de de apresentar a jovem para o amigo Gavin, em uma ida a praia para ambos apreciarem a jovem de biquíni, a "decepção" de Gavin ao ouvir a jovem comentar sobre seu peso ao telefone e ela a achar gorda, a fascinação que todos os homens que veem a foto dela demonstram ter por ela e por muitas vez aparecer o pensamento deles sobre como esta seria por debaixo das roupas, e nem mesmo o assassino chega a escapar de tais pensamentos. 
Darby é uma personagem mal aproveitada, mesmo estando ela o tempo todo no meio da trama, chega a ser uma personagem sem graça. Pouca personalidade, apesar de que gostei dela e de suas escolhas até certo ponto, é uma personagem sem sal poderia ter feito mais, de dez pontos eu dou um oito para ela.
Khamel foi um de meus personagens favoritos, acho que foi pelo simples motivo de ser ele o assassino kkkkkk ele tem um passado misterioso e muitos anos no ramo, acho que isso o deixou legal. 
Voyles também foi um personagem legal, gostei do jeito esquentado dele e do ranço que ele demonstra ter por Coal, era divertido ler esses dois discutindo. 
Achei o romance (entre personagens) fraco, e o final do livro chato. Talvez se tivesse terminado com uma morte "em especifico" teria terminado melhor. Mas sempre levando em conta que suspense não é minha área literária favorita kkkkk gosto muito mais de aventuras, fantasia, ficção e distopias, então pode ser que muitos venham a gostar dos pontos que eu achei fracos. Apesar de toda a crítica que fiz ao longo da leitura, eu dei uma nota 8 para o livro, foi bom para sair da ressaca literária, me deixou ansiosa pelo final (mesmo não terminando tão bem quanto o esperado) e me rendeu uma boa conversa no final da aula um dia desses.
-Tainá
Próxima resenha: Bastardo Grego de Juliana Dantas por Nick
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amor-barato · 4 months
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Numa entrou nervoso e ansioso. Olhou um momento com tristeza as estantes cheias de livros. A mulher notou-lhe a fisionomia alterada, a sua angústia quase a nu.
— Que tens, Numa?
O deputado sentiu-se combalido e pôs as mãos na cabeça. Edgarda apiedou-se com aquela atitude do marido.
— Que tens, Numa?
Ele tomou alento, sentiu-se um pouco aliviado, a opressão deixou-o um pouco. Disse:
— Fiz um fiasco.
— Onde?
— Na Câmara.
— Foste falar.
— Fui.
— Que imprudência! Durante muito tempo?
Numa quase chorava. Era a sua carreira, eram as suas ambições que se desfaziam. Pela primeira vez, sentiu alguma coisa profundamente. A mulher também teve a visão do desastre. Estremeceu.
— Falei cinco minutos... Gaguejei.
Contou-lhe Numa então toda a história e a necessidade que havia de fazer um discurso no dia seguinte. A mulher concordou e dispôs-se a compô-lo completo e perfeito. Numa descansaria, acalmar-se-ia; e, de madrugada, depois do repouso, estudá-lo-ia, e estaria resgatado. Jantaram; Numa mais calmo e a mulher mais esperançada. Os criados tiveram ordem de dizer que os patrões tinham saído. O deputado foi dormir e a mulher trancou-se na biblioteca trabalhando na oração do marido.
A noite se fez totalmente. Numa dormiu profundamente as primeiras horas. Tinha os nervos fatigados, todo ele era cansaço e pedia repouso. Dormiu; mas, pelo meio da noite, despertou. Procurou a mulher ao lado. Não a encontrou. Recostou-se. Lembrou-se, porém, da combinação que tinham feito. Teve amor pela mulher, sentiu-a boa e o seu sentimento por ela se separava agora de todo e qualquer interesse, de toda e qualquer ambição. Para que aquela teima? Devia deixar a política, viver simplesmente com a mulher até que a morte o levasse. Mais valia a vida assim do que ele estar a contrafazer-se a todo o instante. Mas para fazer isto? Que seria ele? Nada. Devia continuar, devia não recuar. Era preciso ter destaque, figurar; era preciso que o chamassem sempre de deputado, senador; tivesse sempre consideração especial. Então podia ser assim um qualquer? Subir! Subir! E ele viu o Catete, as suas salas oficiais, o piquete, os batedores, o lugar de S. M. I. o Sr. D. Pedro II...
Pensou em ir ver a mulher; em ir agradecer-lhe com um abraço o trabalho que estava tendo por ele. Calçou as chinelas e dirigiu-se vagarosamente, pé ante pé, até o aposento onde ela estava. Seria uma surpresa. As lâmpadas dos corredores não tinham sido apagadas. Foi. Ao aproximar-se, ouviu um cicio, vozes abafadas... Que seria? A porta estava fechada. Abaixou-se e olhou pelo buraco da fechadura. Ergueu-se imediatamente... Seria verdade? Olhou de novo. Quem era? Era o primo... Eles se beijavam, deixando de beijar, escreviam. As folhas de papel eram escritas por ele e passadas logo a limpo pela mulher. Então era ele? Não era ela? Que devia fazer? Que descoberta! Que devia fazer? A carreira... o prestígio... senador... presidente... Ora bolas!
E Numa voltou, vagarosamente, pé ante pé, para o leito, onde sempre dormiu tranqüilamente.
Lima Barreto (Numa e a Ninfa)
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CAPÍTULO I
Sabe aquele ditado que diz "não há nada tão ruim que não possa piorar"? Pois é, ele é cem por cento verídico e eu posso provar. Eu vou provar, na verdade, porque essa é a finalidade deste livro: contar todas as coisas boas e ruins que me aconteceram nesses últimos meses. Ou seja, contar todas as coisas ruins, porque as boas esqueceram de acontecer.
Primeiramente, vou me apresentar. Meu nome é Thomas Carvalho - e sim, a piadinha do "tomas caralho" é antiga e recorrente -, tenho vinte e quatro anos - e sim, a piadinha do "vim de quatro" também é bastante corriqueira -, e moro em uma cidadezinha pacata e insossa no interior do interior de São Paulo (onde, dizem, o diabo perdeu as botas, as meias, as calças e o look inteiro).
Acho importante mencionar aqui que nem sempre minha vida foi essa desgraça toda que relatarei. Eu era uma criança aspirante a prodígio. Fui duas vezes presidente da câmara de vereadores mirim da minha pequena cidade - um concurso que elegia crianças das escolas da região para que elas "participassem ativamente de mudanças sociais impactantes para a população do município" (as propostas incluíam "substituição dos bebedouros d'água por bebedouros de refrigerante nos colégios", "três horas de recreio" e derivados).
Da primeira à quinta série fui eleito líder de classe cuja função era absolutamente nenhuma, porém era um título a ser ostentado. Nunca tirei menos de um "A+" nos trabalhos escolares do ensino fundamental, sendo que "A+" era a nota máxima. Venci concursos de desenho, de redação, de escrever reportagem para o jornaleco da cidade, de gato da turma - mesmo sendo feio, era determinado e fazia ótimas campanhas trocando lanche por votos -, e tantas outras coisas que eu levaria um livro inteiro para contar.
Tive uma adolescência normal, pintando as unhas de preto, usando roupas tão rasgadas que pareciam panos de chão e me trancando no quarto para ouvir os álbuns Let Go e Under My Skin da Avril Lavigne. Entrei na faculdade aos dezoito anos e tive tanto burnout que troquei de curso seis vezes (e não me formei em nenhum). Foi aí que as coisas começaram a desandar, só que desandar pra valer, como aqueles bolos que você esquece de adicionar fermento e ficam parecendo mousepads depois de prontos.
De criança gênio prodigiosa a um adolescente regular emocore tudo bem. Mas me tornar um jovem adulto extremamente humilhado, cansado, fodido e com sete CIDs psiquiátricos, nenhum dinheiro e zero amigos, eu não esperava. As coisas realmente mudam e agora vou começar a contar sobre essa mudança.
*
Numa segunda-feira atípica, horrorosa e tão quente que dava pra fritar bacon no asfalto, eu saía do meu trabalho na Pinto & Pinto Co. - uma companhia que, acreditem, não era de pintos -, e ia em direção ao consultório do meu psiquiatra, o doutor Carlos. Era para ser apenas mais uma segunda-feira horrorosa em meio a tantas segundas-feiras horrorosas que eu vinha tendo a partir dos meus dezoito anos, mas a vida deu um jeito de piorá-la.
Chegando na esquina do grande prédio circular onde o doutor me atendia uma vez por mês, pisei no que parecia ser vômito. Todas as avós falam que pisar em cocô significa ganhar dinheiro, mas nenhuma vovó jamais falou algo bom sobre pisar em vômitos. Adentrei o prédio e me dirigi ao elevador, apertando o botão que levava ao sétimo andar, curiosamente sete era meu número exato de CIDs.
Doutor Carlos era antiquado e não tinha recepcionista alguma, computador algum e, também, nenhum senso decorativo. As consultas eram realizadas numa grande sala com apenas uma mesa de mogno e duas cadeiras, acreditem, de plástico. Como adendos decorativos via-se um quadro em uma das paredes laterais de um "artista" bastante apto à abstração e um nicho repleto de bibelôs em formatos de cérebro na parede oposta. Na quarta batida na porta, um doutor Cláudio parecendo bastante preocupado abriu-a, me indicando a cadeira de plástico verde à frente para que eu sentasse.
O doutor Carlos era um homem robusto beirando seus sessenta anos, corcunda e com avantajadas sobrancelhas. Eu costumava me referir a ele para os outros como "doutor Gru", tipo o personagem do filme Meu Malvado Favorito. Eu vinha consultando com ele nos últimos dois anos, com constantes alterações de medicação e sem muito resultado até então. Ele, juntamente do meu psicólogo, Pierre, me tratavam de um transtorno de personalidade chamado "borderline", que consistia basicamente em inúmeras alterações de humor durante o dia, crises existenciais, uma sensação de despertencimento e vazio constantes, apego emocional às pessoas erradas e medo absurdo de ser abandonado - o que eu culpo meu pai -, episódios de automutilação e também abuso de substâncias.
- A essa altura você já deve saber que sua mãe me ligou - doutor Carlos começou, me surpreendendo porque àquela altura eu não sabia de nada disso. - Você está com sérios problemas, rapaz.
- Disso eu sei. Eu sou um sério problema - retruquei. - Só não sei porque diabos minha mãe te ligou.
- Thomas, no último mês você se autossabotou de uma forma sem precedentes - disse ele, franzindo o cenho. - Tentou envenenar o papagaio da sua vizinha e sim, eu sei que ele canta música gospel e que você o detesta, já falamos sobre isso...
- Sim, aquela porra de papagaio da Shirley amanhece cantando hino gospel e vai dormir cantando hino gospel.
- Além disso, andou pedindo dinheiro emprestado para familiares porque entrou num estado maníaco que, também já falamos sobre isso, coloca você no uso de substâncias e em compras compulsivas - ele ajeitou os óculos colocando o dedo sobre a haste na ponte do nariz.
- Eu precisava de um aspirador de pó automático e...
- Você é o próprio aspirador de pó, Thomas - ele me interrompeu, dando ênfase no final da frase para fazer menção ao meu uso de cocaína.
- Eu...
- Enfim, Thomas. Eu e sua mãe conversamos e nós dois pensamos que a única saída para tentar uma vida saudável no momento é uma internação - falou, enquanto me encarava com seriedade.
Internação?! Não entendi direito.
- Internação?! Não entendi direito - questionei, exasperado, percebendo o peso daquela palavra. - Onde?! Em um hospital?!
- Em uma clínica psiquiátrica - doutor "Gru" me respondeu, ainda sem tirar os olhos de mim.
Okay. Eu já vira aquela história. "Garota, Interrompida". Filme de 1999. Winona Ryder e Agelina Jolie. Garota com transtorno de personalidade borderline é internada em um manicômio e passa sei lá quantos meses vivenciando de tudo. Jamais!
- Eu não vou... eu não preciso...
- Você está colocando a si mesmo e aos outros em perigo estando assim. Noventa dias em uma clínica iriam ajudar a resolver seu problema, regular a medicação e...
- Noventa dias?! - Gritei. - Eu não vou!
E foi nesse momento que tudo aconteceu: a porta do consultório se abriu, mostrando dois homens vestidos de branco dos pés à cabeça, seguidos de minha mãe em seu encalço. Percebi que um dos homens carregava uma seringa na mão direita.
- Thomas Carvalho, somos da equipe da Clínica Das Graças - o homem que não carregava a seringa disse. - Estamos com uma ambulância a postos para te levar à internação. Podemos fazer isso do jeito fácil... ou do jeito difícil - terminou, apontando para o colega com a seringa.
Então eu levantei as mãos para o alto e me rendi. Me rendi porque não havia saída, afinal, eram quatro contra um. Me rendi, principalmente, porque os dois homens eram muito bonitos (ambos eram altos, fortes e exalavam um ar de indocibilidade, o que me conquistou na hora).
*
Esta é a parte do relato da minha história em que você espera ler sobre meu período na clínica onde, supostamente, tudo deveria degringolar. Sinto lhe desapontar, mas minha estadia na clínica "Das Graças" foi curta demais para ganhar um capítulo inteiro mas, ainda assim, memorável para ser citada em um parágrafo.
Graças ao plano de saúde da minha mãe, fiquei em um quarto com banheiro e ar-condicionado. Meu colega de quarto era um militar surtado com a crueldade do exército e do militarismo brasileiro. Transei com este colega de quarto, o que culminou na desobediência de uma das doze regras básicas do local. Fui expulso depois de cinco dias por descumprir oito delas. Na saída, ainda consegui furtar uma caneta permanente do posto de enfermagem para fazer pequenas alterações na placa de entrada da clínica, mudando o nome de "Clínica Das Graças" para "Clínica Desgraças" e o lema, situado logo abaixo do logotipo, de "Saúde sempre em Mente" para "Saúde sempre Mente". Isso resultou numa cobrança financeira para que uma nova placa fosse colocada. Não seria um problema, já que eu tinha um atestado do meu psiquiatra e meu emprego ainda estava garantido.
*
Eu integrava a Pinto & Pinto Co. havia nove meses, desempenhando um papel enfadonho de carimbar e assinar documentos. Por ser uma grande empresa do ramo imobiliário, o salário era ótimo, me mantendo em meu apartamento e suprindo minhas necessidades básicas, ou seja, a internet. No trabalho, eu ficava o dia todo fazendo praticamente nada debaixo de um ar-condicionado, afinal ter um ar-condicionado é a primeira coisa a se levar em conta ao se aceitar um emprego.
Naquela tarde eu assinava e carimbava papéis distraidamente, numa temperatura agradável de dezoito graus, enquanto assistia da minha janela no terceiro andar um bando de gente sem noção levando uma vida fitness no parquinho em frente à empresa. Eu mesmo me considerava fitness por postar vez ou outra nos stories uma foto de verdura ou legume qualquer que eu achava no Google. Ser fitness para mim se resumia a isso, não em andar e correr pra lá e pra cá, num calor de trinta e cinco graus, sem qualquer motivo plausível.
Enquanto desempenhava minha aperreante função (tão distraído que, por vezes, o carimbo ia parar na mesa, no teclado do notebook e até nas paredes) e observava a vida desnecefitness acontecer pela janela quadrada do meu bloco, recebi uma notificação de mensagem em meu computador.
Era do meu amigo Tiago, que eu conheci meses atrás num suposto show da Beyoncé, que acabou por ser um show cover da Beyoncé. Essa decepção nos uniu feito gêmeos siameses e tínhamos uma conexão muito forte desde então.
Tiago era extrovertido, intrometido e bastante sem noção, o que eu adorava nele, porque jamais precisávamos pegar fila na balada ou em shows porque ele fingia ser um blogueiro de sucesso com um canal no YouTube e tudo mais (ele até tinha um canal no Youtube, com sete inscritos, sendo que cinco eram fakes dele mesmo).
Acho que cabe falar aqui que o Canal de Tiago chamava-se "Canal sem C", sendo bastante diversificado: o primeiro vídeo ensinava a fazer macarrão gourmet, que nada mais era que miojo acrescido de queijo e creme de leite; o segundo era um "faça você mesmo" de uma estante de madeira, que deu tão errado que acabou se tornando uma cadeira de três pernas; já o terceiro consistia em uma coreografia da Lady Gaga onde, no segundo refrão, Tiago tropeçava, caía e quebrava a clavícula. Eu sinceramente não sei como esses vídeos não viralizaram, porque eram extremamente e despretensiosamente muito engraçados.
TIAGO: oi puta, tá ocupado?
EU: Não, pq, vaca?
TIAGO: menina, olha só
acabei de gravar um vídeo novo
neste eu canto emelyn house
ficou um arraso
EU: Amy Winehouse?
TIAGO: é
isso mesmo
emelyn house
EU: ok, manda o link
TIAGO: http://svid.vid.com
Olhei para os lados para me certificar de que ninguém me observava, abaixei o volume um pouco e cliquei no link.
Tudo aconteceu repentinamente. De alguma forma o som saiu de forma ensurdecedora e o barulho de gemidos tomou conta do escritório. Na tela do computador um pornô gay era exibido. Tinha tanto pau que eu nem conseguia contar. Certamente a maior quantidade de pintos que a Pinto & Pinto Co. já vira em toda sua existência.
Tentei baixar o volume diante da expressão de choque das outras vinte e duas pessoas que trabalhavam comigo naquele setor e que se acumulavam em torno da minha mesa. Era tarde demais. Senti uma mão pesada pousando no meu ombro e a voz da desestabilidade financeira me dizendo em tom frio: "Thomas, na minha sala, agora".
Segui meu chefe - a voz da desestabilidade financeira - até sua sala, morrendo de vergonha e desespero. Naquele momento, desejei ser Tiago, que certamente saberia contornar a situação de forma irreverente. No meu caso, não havia o que fazer.
Chegamos ao escritório e sentei na cadeira estofada vermelha. Justus, meu chefe, contornou sua mesa e sentou-se em sua luxuosa cadeira de couro preta. Olhando para mim como se eu fosse um pervertido que assiste pornô no trabalho, disse:
- Thomas, você está demitido.
(Longa pausa na qual eu pensava em uma explicação).
- Mas por quê?!
- Tentamos segurar as pontas com sua breve internação, Thomas - ele disse, me encarando seriamente e mexendo em sua gravata vermelha. - Mas pornografia em horário de expediente é inaceitável.
- Foi meu amigo Tiago! - praticamente berrei. - E quanto à internação, eu estava passando por problemas. Sinceramente, senhor, o único problema da sua vida é que o sushi não abre nas segundas.
- Você está demitido - ele repetiu, se dirigindo à porta para que eu saísse de sua sala.
Completamente derrotado com a destruição do meu sonho de ser rico e morar em uma casa com escadaria de mármore, paredes de vidro e um vaso que limpa e seca a bunda, saí da sala para recolher meus pertences pessoais em minha mesa.
Todos os meus colegas aparentemente já sabiam da demissão que literalmente acabara de ocorrer e os boatos e apelidos corriam soltos. Fui chamado de "gangbanger" pra baixo.
Fui embora sem me despedir, passando pelo grande corredor até chegar ao elevador sem olhar para nenhum lado ou para trás, mas sentia todos os olhares em mim.
Queria ligar pro fodido do Tiago e perguntar porquê ele tinha feito aquilo comigo. Quando a porta do elevador finalmente se abriu - depois de uma espera que pareceu eterna -, levei um grande susto. Tiago estava parado na minha frente.
- Que desgraça foi aquela, homem!? E porque diabos você está aqui? - perguntei.
- Foi o que tinha que ser - Tiago respondeu, por detrás dos óculos escuros de camelô.
- Acabei de ser demitido pelo Justus! - protestei.
- É, eu sei. Agora deixe-me ir que tenho uma entrevista de emprego. Minha depilação definitiva e meu clareamento anal não vão se pagar sozinhos - e sorriu sarcasticamente para mim, saindo do elevador.
Fiquei tão perplexo que congelei. O elevador deve ter descido e subido vinte vezes antes de eu finalmente entrar nele e voltar pra minha vida fodida. A ficha de que Tiago havia programado causar minha demissão para assumir meu lugar na Pinto & Pinto Co. ainda não havia caído.
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claudiosuenaga · 9 months
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youtube
Caso Mata-Formiga: João Batista da Silva conta como eram os ufonautas que feriram Tiago Machado
Cláudio Suenaga entrevista com exclusividade João Batista da Silva, uma das testemunhas dos seres parecidos com "matadores de formiga" que saíram de uma "barraca de alumínio" que pousou na campina de arroz na Chácara do Morais em Pirassununga (SP). Foi naquela mesma manhã de 6 de fevereiro de 1969 que Tiago Machado ficou frente a frente com ufonautas que paralisaram sua perna com um raio. O caso foi investigado na época pelo SIOANI, o Sistema de Investigação de Objetos Aéreos Não Identificados criado no início daquele ano em plena ditadura do presidente Costa e Silva e vigência do AI-5 pelo major-brigadeiro José Vaz da Silva junto com um grupo de altas patentes da FAB para lidar exclusiva e inteiramente com o Fenômeno OVNI.
Caso Tiago Machado e dos Mata-Formiga:
youtube
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musicshooterspt · 1 year
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Porto ou Morto?
O Centro Comercial STOP, considerado um dos mais importantes centros culturais na cidade Invicta, viu esta terça-feira 105 das suas 126 lojas fecharem portas por ordem da Câmara Municipal do Porto, sem qualquer aviso ou notificação.
O famoso prédio foi construído em 1982 e serve como uma segunda Casa da Música há mais de 20 anos, sendo que grande parte da infraestrutura é composta por estúdios e salas de ensaios para inúmeros artistas. 500 músicos e produtores musicais foram assim despejados por agentes policiais, ficando sem espaço para trabalhar. Entre eles, alguns nomes bastante conhecidos, como a banda "Ornatos Violeta".
Em causa estão as licenças das lojas, que segundo a Câmara Municipal do Porto, não estão regularizadas.De frisar que o futuro do STOP vinha sendo discutido entre o Ministro da Cultura Pedro Adão e Silva e o Presidente da Câmara Municipal do Porto Rui Moreira, há já algum tempo, nomeadamente questões de segurança do local e queixas de ruído por parte da vizinhança.
No entanto, os protestos não se fizeram esperar e, ao longo do dia de terça-feira, as autoridades locais foram confrontadas pelos apelos da multidão e cartazes onde podia ler-se "Morte à Cultura" e "Não ao STOP do STOP". Os protestos estenderam-se às redes sociais, onde imensos artistas portuenses e nacionais mostraram a sua indignação. Novas manifestações estão agendadas para a próxima segunda-feira.
Por entre discussões, reuniões e burocracias, esmorece a música. As chefias, como maestros, dão o toque de marcha fúnebre conforme a retirada dos instrumentos, e enterram-se os artistas desalojados, que se vêm sem qualquer resposta ou prospecção futura.
Irá prevalecer o agora vazio edifício STOP, ou cairá na teia da gentrificação sendo vendido e transformado em mais um hotel de luxo? Irão sobreviver os artistas do Norte à tentativa de homicídio da cultura? As respostas tardam e a melodia da Invicta está, por agora, mais cinzenta."
Texto: Cristiana Baptista
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agroemdia · 1 year
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Presidente da Câmara é acusado de dar calote de R$ 1,8 milhão em produtor rural
Empresário Ricardo Dantas ajuizou ação na Justiça alegando que Arthur Lira (PP-AL) descumpriu acordo de compra e venda de cabeças de gado
Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados O empresário rural Ricardo Dantas, de Alagoas, está processando o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), pelo não cumprimento de acordo para a compra de cabeças de gado. O valor cobrado supera R$ 1,8 milhão, informa a coluna do jornalista Ancelmo Gois, de O Globo. Dantas diz que Lira recebeu um cheque de R$ 900 mil, em 2018, como forma de…
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blogoslibertarios · 1 year
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Wolney França assume a Federação das Câmaras Municipais (FECAM)
  Em solenidade marcada por presença de várias autoridades e políticos do Estado, a FECAM (Federação das Câmaras Municipais) deu posse nesta sexta-feira, 19, a seu novo Presidente, o vereador Wolney França, que também é o Presidente da Câmara Municipal de Parnamirim. É a primeira vez que o município de Parnamirim assume o assento do comando da federação. A posse, muito disputará, aconteceu no…
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«Os brasileiros sempre iam salvando a Caparica e naqueles dias entregou-se a quantos corpos podia. Com uns deixava-se quase currar, com os outros dominava. Espantava-a sempre aquela entrega tão falsa e tão verdadeira daqueles homens que eram especialistas em criar intimidade numa foda esporádica de fim de tarde. Eram bem-dispostos e prazenteiros, tinham à-vontade com o seu corpo e nunca nada podia correr mal porque todos os fiascos tão normais na foda única eram encarados com a maior das naturalidades. Mas passados alguns dias a chupar caracoletas com manteiga nos karaokes do parque de campismo apercebeu-se da tragédia em curso. Os sítios mais populares da Caparica estavam já tomados pelos franceses ricos que passavam vestidos de linho e cestinho no braço a caminho da praia. Era uma questão de muito pouco tempo, percebeu, para que da Fonte da Telha e da Cova do Vapor expulsassem todos os pescadores, bailadores de techno, bebedores de vodca e comerciantes de crack. Que pensavam os franceses de tudo isto? Talvez que se fodam os mitras que vão para a puta que os pariu, ou talvez não, talvez apoiassem até a associação de protecção dos locais. Mas o que era facto é que havendo uma diferença tão abismal, de 'argent', entenda-se, o conflito era inevitável e depois das ofensas não haveria mais pruridos em exterminar os mitras, prendê-los, ou mais simplesmente pôr a presidente da câmara a deitar-lhe as casas abaixo alegando o PDM e as alterações climáticas. Que belo sítio, que vista bonita, nunca tinha reparado, diria a presidente na esplanada das francesas jovens onde aprendeu que chupar caracoletas e intercalar com golinhos de vodca é até bem saboroso.»
— Manuel Bivar, in Os Mamíferos, As Aves e Os Peixes, ed. Língua Morta, 2022, pp. 137-8.
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justalarryblog · 2 years
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Atenção Brasil!
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BRs do meu coração, é amanhã!! Não esqueçam de levar o título de eleitor de vocês e um documento com foto ou o seu e-título! Se forem utilizar o e-título, não esqueçam a colinha com o número dos seus candidatos! É importante lembrar que não é apenas com o presidente que devemos nos importar, Deputados Federais e Estaduais são extremamente importantes, não votem em qualquer um. Se ainda estiverem em dúvida AQUI tem uma lista de candidatos de vários estados. Entre no site da câmara do seu estado e procurem informações sobre os candidatos, todas as informações são gratuitas! Ainda dá tempo de escolher o seu! Não esqueçam que para que haja um mandato de um presidente que seja a nosso favor a bancada de Brasília precisa ter aliados para que a gente não sofra com o the monio do centrão!
Para a maior segurança de vocês, EVITEM ir com qualquer coisa que indique o seu voto! Lembrem-se da onda de violência que está ocorrendo recentemente por conta de brigas políticas, não engagem discussões e brigas com opositores nas ruas! SE PROTEJAM! SE PRESERVEM! Boas eleições amanhã! Esse inferno vai acabar!
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