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#presságio
cauanezz · 1 year
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quem sabe se amarias escutar-me.
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cenaindie · 4 days
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Presságio – escarrar de um abismo noutro abismo https://cenaindie.com/album/pressagio-escarrar-de-um-abismo-noutro-abismo/
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funkiar · 1 year
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evesfeast · 2 years
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❛ i’m not used to being loved. i wouldn’t know what to do. ❜ fb
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❛  𝐟𝐥𝐚𝐬𝐡𝐛𝐚𝐜𝐤 .
muitas vezes, no decorrer dos anos, eve se viu dentro daquela caixinha que se parecia muito com a que jacqueline guardava no porão: cheia de perguntas, resquícios e fragmentos de memórias perdidas. apodrecida por fora. era ali dentro que insistia em procurar o significado da palavra amor. às vezes, ela achava: era um ursinho de pelúcia de supermercado, rasgado e puído, e duas sapatilhas pointé. não. eram duas fotos rasgadas ao meio, reveladas num dia ensolarado dentro de uma cabine de photo booth. não!... era o bilhetinho, escrito naquela letra cursiva e redonda, que dizia: tem cereal e salgadinhos no armário pro almoço! volto amanhã. —mamãe. xx 
às vezes, tudo o que sobrava dentro da caixa era poeira e silêncio. e eve se contentava com isso. sim. porque ela era amada. porque ela já foi amada. porque era tudo o que ela tinha. não era? 
então teve giggles e marie-claude. zelo, afeto, cuidado. um retrato de amor puro e incondicional. eve aprendeu sobre ele e não gostou — não gostou nem um pouco, porque não se parecia em nada — nada — com o que tinha dentro de sua caixinha. não, ali não tinham as ausências, os gritos, a culpa, as cobranças e as mentiras. não tinha tanta sujeira. e parecia... certo. quando jackie foi embora, essa realidade a enfureceu, entornando uma mágoa e rancor que a ferviam de dentro pra fora. mas eve continuou procurando na caixa, revirando e bagunçando, porque tinha que ter alguma pista, alguma resposta, em algum lugar ali no fundo. precisava ter. 
só que não importava o quanto tentasse revirar e reescrever cada fragmento de memória, não tinha. somente entendeu isso quando olhou para fora: para joaquin, daquele jeito torto e egoísta dele, todo dia tentando ser um pouco melhor por eve; para giggles, seu sorriso e trocadilhos bobos; para marie-claude, seus chás e seu jardim... ali, eve não encontrou todas as respostas. mas entendeu algumas das perguntas — como ainda tentava entender desde que botou os pés no acampamento. bem ali, também, ao lado de zaya. 
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diante daquela frase, seus dedos retesaram nos cachos da amiga, no penteado que ela tão delicadamente trançava da raiz até as pontas. a caixinha de som, do canto do quarto, reproduzia solene uma música qualquer de seu pendrive. estavam conversando sobre namoros e seus mais recentes rolos, é verdade — porém, algo no modo como aquilo saiu da boca de zaya, a vulnerabilidade de cada sílaba, chegou até eve como uma daquelas perguntas. era, afinal, o que estava verdadeiramente implícito ali. 
guinevere desceu da cama, sentando-se no chão, meio ao seu lado, meio de frente, conforme continuava trançando as madeixas da filha de sekhmet. ela não respondeu de imediato, só continuou ali, com os dedinhos carinhosamente finalizando o penteado enquanto o sol poente atravessava a janela em fincos dourados até as duas.    “você não tem que fazer nada”,   disse então, baixinho. seus olhos encontraram os de zaya, e a sinceridade neles dispensava qualquer outra resposta mais. ela ajeitou uns fios rebeldes da amiga para atrás da orelha — havia terminado o penteado.    “não é assim que o amor funciona.” 
tão diferentes em tantos aspectos, tão similares em alma; na paixão, na raiva, no vigor. eve encontrou naquela garota uma afinidade que espelhava algo que morava bem dentro de si. um lembrete, e ao mesmo tempo um alívio. eram reflexos antagonistas. 
levantando-se, deu a mão para que zaya se reerguesse também. sua boca se curvou num sorrisinho, e como eve ainda era eve, somente respirou fundo e concluiu, enfim:   “mas, na dúvida: compra um daqueles airpods mágicos de presente, só que o melhorado. tenho visto uns semideuses pegando pra usar em batalha e ouvir música de fundo. puta ideia de girico. mas a versão 3.0 combina e intercala com o ritmo da luta. não consigo pensar em uma retribuição maior de amor pra mim que essa: me dar a chance de ouvir spice girls enquanto fujo de um minotauro!”   eve, então, lançou-lhe um olhar cheio de carinho e riu, abrindo a porta e por fim pegando sua bolsinha.   “agora, se a gente se atrasar pro aniversário da love, ela vai arrancar as nossas cabeças. vem, já quero estar bem longe daqui depois do toque de recolher.”
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bluebookstorelady · 1 year
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"É o que um herói grego faria nas histórias, pensei. É o que Gabe mercece.
Mas a história de um herói sempre termina em tragédia." pg 361
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aurasalvatoresworld · 2 months
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Presságio de coisas boas
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cartasparaviolet · 4 months
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Não sou problema, sou poema mal compreendido. As letras que escrevo são maus presságios aos desavisados. Sugiro. Expanda a mente para compreender o que eu digo. Sofro em silêncio para não incomodar os já aflitos. Andei em círculos, brincando de ciranda cirandinha. Ao retornar dos momentos de diversão na infância, a realidade caía sobre meus frágeis ombros e eu a temia. As fantasias são um lugar seguro para as almas em choque. A vida choca aqueles sensíveis de coração. Deparamo-nos a cada esquina com a falta de compaixão. Perdão, não tenho estrutura para isso. Sou apenas um poema mal compreendido. A sociedade segue seu ritmo frenético e doentio. Eu sigo na contramão do sistema, um ser arisco. As montanhas russas do cotidiano afetam-me mais do que deveria. Sigo como um fantasma nesse inferno aberto de seres vendados e mutilados. Vejo a contragosto o desgosto no olhar daqueles que eu amo. Sinto muito por não pertencer a nada deste velho mundo. Transito e perambulo como moribundo de mim, uma alma afim, quiçá, poderá me salvar. Oriunda do cosmo, sinto falta de meu lar nas estrelas, lá meu poema encantava e as dúvidas eram certezas de que o Amor é a cura para todos os males da existência. Não sou problema, sou poema mal compreendido, sinto pena, pois existo transcendendo as expectativas do reino das ruínas das prisões atuais. Coreografando a dança de um adeus ao velho eu. O problema, no fundo, nunca fui eu. Sou apenas um poema que ninguém reconheceu.
@cartasparaviolet
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marrziy · 9 months
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Ethan Landry x Male Reader
"Eu Tirei a Virgindade de um Assassino?"
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• Filme: Pânico VI
• Personagem: Ethan Landry
• Gênero: hot
• Avisos: menção a assassinato, rápida descrição de morte, Ethan é obcecado pelo leitor, sexo um tanto bruto, com Ethan e leitor dominando em diferentes momentos, Ethan virgem e, até certo ponto, inexperiente.
• Sinopse: a época de avaliações está próxima, e M/n, junto ao seu colega de classe e amigo Ethan, planejam passar a tarde estudando. O plano muda de rota quando os dois se encontram sozinhos em um quarto, com a porta fechada e o clima propício. Entretanto, M/n não conhece nem metade da pessoa com quem está prestes a transar.
• Narrador: 3° pessoa - presente/passado
• Palavras: aproximadamente 7.5k
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P R E S E N T E
M/n levanta as pálpebras preguiçosamente, mas as fecha com rapidez após sentir o contato dos feixes solares contra seus olhos sensíveis. — Sol filho da puta. – ele sussurra baixinho, apontando o dedo do meio para a esfera radiante que enfeita o céu azul.
M/n ergue o torço, cobrindo a vidraça da janela ao puxar o tecido da cortina. Ele sempre esquece desse detalhe irritante antes de dormir e, mesmo se deitando na direção contrária, durante o sono, ele acaba se movimentando e acorda virado para a janela.
A luz quente, em contato direto com seu rosto, costuma ser o seu despertador.
— Bem melhor. – M/n murmura, calça seus chinelos e se levanta da cama, confortável com o ambiente mais escuro. Ele geme ao esticar os músculos, espreguiçando enquanto se dirige à porta do quarto.
À medida que o corpo de M/n desperta, um certo incômodo dá as caras. Começou no momento em que ele se sentou na cama, um prelúdio leve do que viria, fácil de ignorar, mas conforme ele dava continuidade a rotina da manhã, saindo do quarto, andando pelo corredor rumo ao banheiro, esse incômodo se intensifica até virar um problema.
Mas M/n ri desse problema, por ser uma consequência do dia anterior.
Daquele ontem prazeroso.
Com o corpo curvado, apoiado na pia, o garoto observa seu reflexo no espelho. O rosto inchado pós sono e as olheiras são irrelevantes quando se tem marcas roxas por todo o pescoço para esconder.
O quadril de M/n dói, sua bunda arde e há um calor latente em seu interior.
O jovem cerra os olhos e franze as sobrancelhas ao sentir algo escorrendo entre suas nádegas, algo quente que ameaça vazar pelo seu buraco e manchar suas roupas enquanto escorre pelas coxas. M/n contrai sem perceber, soltando uma risada soprada em seguida, incrédulo com a situação.
Ele tira as roupas e marcha até o chuveiro, disposto a eliminar qualquer resquício da noite passada que ainda esteja impregnado em seu corpo.
Mesmo tendo se lavado após o ato de ontem, porra ainda escorria de suas entranhas.
— Ex-virjola filho da puta! – M/n amaldiçoa as gerações passadas e futuras de Ethan enquanto sente o líquido branco escorrer por suas pernas e se diluir na água quente.
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P A S S A D O
A tragédia fresca pesava o clima no ambiente estudantil. Os sete amigos estavam reunidos no campus da universidade, todos cabulando a derradeira aula da grade curricular para discutir os últimos acontecimentos. O ataque mais recente do assassino mascarado acarretou na morte de um dos alunos de Blackmore.
— Vocês viram as fotos que vazaram? Do corpo? – Quinn, uma dos impostores, vagou o olhar por cada um ali presente, demorando um pouco mais em Ethan. A ruiva sabia disfarçar bem o seu exterior, mas por dentro, ela se corroía em fúria, irritada com o irmão por ele ter matado alguém além da mira da faca, quase ferrando com o plano.
— Já vimos coisas demais, não precisamos adicionar mais à lista. – Tara focou em Chad e Mindy, os dois com quem vivenciou o inferno em Woodsboro.
— Eu vi, mas não por vontade própria. Um merdinha praticamente esfregou a tela do celular na minha cara. Eu desviei, mas ainda sim... vi. – Anika olhava para o nada. O estômago da garota embrulhava sempre que os ataques do Ghostface viravam assunto no grupo. A suspeita de um mau presságio dominava seus pensamentos e mais do que nunca, ela sentia medo da morte.
Mindy envolveu a cintura da namorada, apertando-a contra si enquanto beijava sua bochecha. Anika sentia-se segura nos braços dela; Mindy era seu oásis, seu porto seguro.
— Ouvi comentários, não sei até onde são verídicos... – antes de prosseguir, Chad observou os arredores, sempre de olho em figuras suspeitas. — Mas aparentemente, o cara foi esfaqueado nos olhos. A faca atravessou o crânio e deu no que deu.
"Aqueles olhos estúpidos... isso que dá encarar demais o meu garoto." Ethan pensou, sugando o fini de morango do pacotinho em suas mãos, contorcendo a face pelo gosto azedo.
E como uma chamada do destino, foi só pensar em M/n que lá estava ele, atravessando as portas do edifício, andando distraidamente enquanto mexia no celular. Ethan levantou do banco em que estava sentado, mal se despedindo dos amigos, e caminhou apressadamente até o outro garoto.
Eles tinham planos.
. . .
— O seu irmão tá em casa? – Ethan perguntou, sua voz mansa quase imperceptível. O cacheado brincava com a alça de sua mochila enquanto observava descaradamente M/n destrancar a porta da residência. O Landry fitava as costas do rapaz e se iludia com a cena em sua cabeça, onde ele o abraçava por trás e selava seu pescoço com incontáveis beijinhos. — Acho que ele não gosta muito de mim...
— Relaxa, ele saiu pra farrear com os amigos maconheiros dele, só volta a noite. – M/n entrou e deu passagem para o amigo entrar também. Um rubor tomou a face do Landry quando seus olhares cruzaram. Ethan encarou o chão ao atravessar a varanda, constrangido com a própria mente indiscreta. M/n tentou descobrir no chute o que se passava na cabeça do garoto desconcertado. — Eu não sei qual a pira dele em você. O chato diz que os fofinhos tapados são os mais traiçoeiros.
M/n percebeu a falta de movimento atrás de si e girou os calcanhares, parando no pé da escada, deparando-se com um Ethan estático de expressão exageradamente indignada.
— Ei! – Ethan cruzou os braços e forçou revolta. — Tudo bem me achar fofinho, obrigado, inclusive! Mas tapado? – o moreno sorri, não conseguindo manter a pose ao ouvir a risada de M/n.
Uma pontada de preocupação mantinha Ethan em alerta, visto que M/n despertava seu lado sincero quando ele devia fingir ser outro alguém.
Mas ao mesmo tempo era M/n que aflorava a timidez que Ethan tanto forçava ao lado dos outros.
M/n conseguia quebrar Ethan com pouco e sem esforço, rabiscando camadas de Ethan Landry sobre Ethan Kirsch.
— Deixa de drama! São palavras dele, não minhas! – M/n laçou o pulso de Ethan com os dedos, o guiando escada acima. — Quero dizer... tirando a parte de você ser fofo, isso aí é consenso.
O cacheado seguiu atrás, seu rosto colorido com tons vibrantes de vermelho. M/n não tinha noção do quanto suas palavras mexeram com Ethan.
Por outra perspectiva, Ethan não fazia ideia do quanto M/n desconfiava.
Um sorriso moralmente duvidoso traçou a face de M/n durante todo o curto percurso.
. . .
Ethan, íntimo ao ambiente, foi direto para a cama e sentou no colchão. Sua mochila, estufada de tão cheia, foi esvaziada conforme ele retirava os livros que havia pego na biblioteca da universidade. Ethan depositou o material didático e suas inúmeras folhas de anotações pela cama bem arrumada, planejando o pontapé inicial para aquela tarde de estudos.
"Perfume forte do inferno... é tão gostoso!" A mente do Landry passou a embaralhar ao ritmo que o aroma do edredom penetrava suas narinas, tirando seu foco.
M/n andou até o espelho da escrivaninha com uma muda de roupas sob o braço. — Ethan, tudo bem se eu me trocar? Esse jeans tá me incomodando. – M/n observava o garoto, mesmo estando de costas para ele. A figura de Ethan, logo atrás do dono do quarto, era refletida no espelho, fazendo companhia ao reflexo de M/n.
— Cê que manda. – o coitado respondeu no automático, imaginando que o outro iria ao banheiro ou a qualquer outro cômodo para se vestir.
Ethan teve mil infartos psicológicos ao ver M/n descendo a calça pelas pernas. Os olhos de Ethan acompanharam o tecido caindo até certo ponto, pois seu olhar travou na bunda de M/n quando a única coisa que a cobria era uma cueca justa, uma box vermelha tão apertada que mal tampava o que deveria tampar.
Ethan sentiu seu pau contrair vergonhosamente com a visão, o obrigando a cruzar as pernas com força.
Ele encarava estático, quase babando antes de sua excitação o tirar do transe, mas não do fascínio. A vergonha esquentou todo o corpo de Ethan, principalmente suas bochechas, mas esse calor sequer se comparava com a ardência que ele sentia entre as pernas.
Ethan fantasiou com as coxas nuas de M/n, imaginou como seria delicioso aperta-las e suspirou só de pensar na possibilidade do encaixe de sua mão afundando naquela bunda.
O cacheado praticamente choramingou em um misto de alívio e frustração ao piscar e ver M/n vestido. Sua mente havia printado aquelas costas nuas e reprisava a bela imagem enquanto o mundo continuava girando.
O constrangimento de Ethan foi elevado a décima potência no momento em que ele ergueu o olhar e topou com a expressão de M/n refletida no espelho, o encarando daquele jeito.
O sorriso ladino e explicitamente sugestivo de M/n era direcionado exclusivamente a Ethan. Enquanto seu corpo era devorado, M/n estudava as reações do Landry no reflexo do espelho.
Ethan desviou o foco, fingindo prestar atenção em um livro que ele sequer se deu ao trabalho de ler o título.
"Seu idiota! Sempre fecha acima de 80 nas exatas, mas não conseguiu calcular o básico e perceber que sua cara tava refletindo na porra do espelho!" Os pensamentos latejavam na cabeça de Ethan enquanto ele tentava fingir normalidade.
. . .
Ethan não conseguia parar de pensar naquele maldito sorriso, com certeza significava algo. O ocorrido de quinze minutos atrás serviu de impulso para Ethan, fez sua timidez e incerteza deixarem de ser impedimentos.
Ethan era um bom ator, mas M/n se provou tão bom quanto ao seguir como se nada tivesse acontecido. Os dois estavam deitados na cama, moderadamente distantes, ambos com o rosto entre livros e as mãos ocupadas, anotando trechos importantes e resolvendo questões.
Ethan passava a maior parte do tempo encarando M/n, que após se trocar, trajava um blusão preto e um short verde.
Na cabeça de Ethan, M/n calculou o quão curto era aquele short e o colocou para provocá-lo.
Uma suposição certeira.
M/n desejava prender Ethan entre seu corpo e o colchão, montar no Landry e fazê-lo implorar por seu toque, mas M/n queria que Ethan tomasse a iniciativa, para que aí sim os dois explorassem todos os pecados quentes que quatro paredes podem armazenar.
Antes de abraçar o tesão sem escrúpulos, M/n arrastou Ethan até a borda, disposto a fazer o jovem retraído sucumbir à luxúria.
Os movimentos de M/n na cama, quando ele se pôs de bruços, foram responsáveis por erguer sua camiseta e expor parte da curvatura das costas, revelando a pele nua de parte da coluna até o relevo dos glúteos, onde o cós da cueca começava.
A cena prendeu os mirantes do Landry, e o jovem não se importava caso fosse prisão perpétua.
Ethan não conseguia tirar os olhos, sempre que vagava pelo corpo ao lado, esse pedaço de pele exposta capturava sua atenção.
Enquanto Ethan tentava não ser óbvio e falhava, M/n captava as ações do Landry sem sequer mover o pescoço, usando apenas a visão periférica, parecendo alheio a tudo, mas não perdendo nada.
— Ethan, eu não entendi isso aqui! – M/n apontou para a questão na folha do caderno, esperando que o cacheado se aproximasse. — Me ajuda? – seu tom inocente disfarçava bem suas verdadeiras intenções.
M/n sabia a resposta, ele somente deu a Ethan o impulso final.
E Ethan se aproveitou disso.
— Sério? Pensei que você tinha dominado essa matéria. Deixa eu ver. – Ethan engatinhou até M/n, o colchão afundando com seu peso.
— Eu também pensei, mas... – M/n mordeu a tampa azul de sua caneta, contendo um largo sorriso ao ver as palmas de Ethan descansando no edredom ao seu redor, o prendendo entre elas, cercando seu corpo. — Esqueci.
Ethan curvou o torso, se abaixando até pressionar o peitoral contra as costas de M/n. — Vou tentar ajudar, mas não bota muita fé, também tô perdidinho... – não na matéria. Ethan nunca havia feito algo assim com alguém, ele estava perdido no que fazia naquele instante, mas seus instintos eram fervorosos.
E Ethan seguiu a fervura.
M/n contraiu os músculos e suspirou pesadamente, sentindo o hálito quente de Ethan chicotear sua nuca, o deixando eriçado, ansiando por contato.
O riso soprado de Ethan antecedeu o esfregar de seus lábios macios na pele de M/n. — Foi mal... eu também não sei a resposta. – o Landry joga a última pá de terra no túmulo do que uma vez foi o seu objetivo estando ali: estudos.
O cacheado depositava selinhos molhados na nuca de M/n enquanto, furtivamente, levava uma mão para as costas do rapaz sob si, arrastando a ponta do indicador do trapézio até a região lombar, e quando encontrou a pele libertina, livre do tecido da camiseta, Ethan sentiu o ventre borbulhar.
Ele não conseguiu segurar, passou a esfregar o quadril contra a superfície do colchão, estimulando seu pau ainda dentro das calças.
"Por favor... agora não! Aguenta, Ethan!"
O garoto buscou encorajar a si mesmo, mas M/n, o dono dos seus sonhos molhados e imperador do seu coração obsessivo, estando ali, finalmente à sua mercê, era demais.
Ethan choramingou no momento em que a ponta de seu dedo tocou o cós da cueca de M/n. O Landry arfou pesadamente, seu peitoral subia e descia nas costas de M/n enquanto esperma quente e viscoso escapava da cabecinha sensível do seu pênis inchado, manchando não somente suas calças, mas também parte da roupa de cama.
Ethan gozou nas calças.
"Porra!" O rosto corado do Landry não refletia apenas o fato dele ter gozado antes mesmo daquela interação ser definida como sexo, mas também por ele sequer ter amolecido após o orgasmo, tendo no máximo regredido para meia bomba antes de estar duro feito pedra novamente, agora com o incremento de porra melando toda a sua extensão endurecida.
— Etha-
M/n foi cortado quando Ethan agarrou seus ombros e o virou de frente, montando em suas coxas. Mesmo estando em cima do garoto, Ethan não conseguia fazer contato visual. Ele encarava a parede ao lado, constrangido, mas se recusando a desistir no meio do caminho.
— Eu nunca transei... enfim, você já sabe disso. Eu queria que-
Ethan perdeu o fio da meada e vibrou em rubor quando topou com o olhar baixo de M/n fixo em sua ereção e, consequentemente, na mancha de gozo em suas calças.
— Não olha! – Ethan cobriu sua excitação com as mãos. — Droga... eu não queria gozar rápido, mas você me deixa tão...
— Relaxa! Comigo é igual... – M/n levou as mãos até as de Ethan, às afastando, o impedindo de cobrir a virilha. — Quase igual, na verdade. Eu já passei da fase de gozar nas calças por qualquer coisinha que me excite. – M/n provocou, se divertindo com o revirar de olhos que Ethan deu. — Mas você também me deixa molhado pra caralho... – M/n abriu mais as pernas, abaixando o short e dando a Ethan a visão da mancha de pré-sêmen em sua cueca.
Ethan odiava não ter sido o primeiro de M/n, mas enquanto estiver nesse plano, ele garantirá que será o último.
— Eu quero te comer! – Ethan curvou o corpo até estar pressionando o quadril contra as coxas de M/n. — Você sente? Vê o quanto eu tô duro? Por favor... me deixa te foder! – Ethan choramingou, desesperado para gozar, se esfregando com avidez no corpo de M/n, delirando de desejo, almejando estar dentro daquele corpo.
Se tem algo que supera a fome de Ethan por sangue, é sua vontade infernal de fazer M/n chorar enquanto ele empala seu pau bem fundo naquela bunda gulosa, só parando quando entupir aquele rabo de porra.
Mas para M/n, Ethan ainda era um fofinho tapado.
Ethan precisava manter as aparências, mas ele não sabia até quando aguentaria se reprimir.
— Pra quê? Pra você gozar antes mesmo de enfiar a pontinha? – M/n empurrou Ethan até que ele estivesse sentado com as costas apoiadas na cabeceira da cama. M/n trocou as posições, sendo ele a sentar no colo de Ethan desta vez. — Não, não, fofinho. Esse seu pau chorão precisa aprender algumas coisinhas antes de entrar em mim.
— Tá bom – Ethan exibiu um sorriso gengival, pousou as palmas no quadril de M/n e se acomodou na posição. — O que meu pau chorão precisa aprender pra ter a honra de arrombar esse seu cuzinho exigente?
M/n se arrastou pelas coxas de Ethan até estar pressionando sua bunda na virilha do garoto. Sua carne coberta pelo short fino fazia pressão no membro latejante do Landry, que já chorava dentro da cueca, implorando por liberdade. — Seu cacete é muito dramático, Ethan. Lhe falta prática. – M/n se inclinou até estar sussurrando no ouvido de Ethan. — Eu vou treinar o seu pau, tá certo?
Quando M/n passou a movimentar o quadril, estimulando o corpo trêmulo de Ethan, foi como repetir a pergunta, e Ethan consentiu com um gemido manhoso.
As mãos ansiosas do Landry atravessaram a camiseta de M/n, subindo até a cintura do homem, apertando os dedos com pressão naquelas curvas, sentindo o calor da pele.
Ethan deu ordens a física, forçando o corpo de M/n para baixo, o fazendo se esfregar em si com mais vigor enquanto ele mesmo impulsionava o quadril para cima, roçando sua ereção contra a bunda de M/n.
— Sabe... – a voz de M/n veio acompanhada de suspiros e arfares. — Até que... demorou bastante pra isso acontecer. Notei seu desejo por mim quando nos conhecemos, lá no... no início do ano. – M/n se livrou da camisa, exibindo o torso nu. Ethan não pestanejou antes de tocar e apertar o máximo que podia da carne exposta, afoito, do jeito que se espera de um virgem desesperado para foder. — Você me olhava de um jeito diferente. Antes da gente se aproximar, confesso que era um pouco assustador. – enquanto brincava com os mamilos de M/n, Ethan flagrou os dedos atrevidos do garoto rumo ao zíper de sua calça, a abrindo vagarosamente. — Mas quando ficamos íntimos, eu também passei a te querer. O volume na sua calça sempre me deixou curioso, eu me perguntava se você andava duro o tempo todo ou se tinha um monstro entre as suas pernas.
— Meu Deus, eu não acredito que isso tá acontecendo! – suor escorria da testa de Ethan e ele mordia o lábio inferior, surtando com a simples sugestão do toque de M/n em seu membro quando ele passou a brincar com o cós de sua cueca. — Por favor!
A mão de M/n invadiu a cueca do Landry, seu tato encontrou o calor da virilha de Ethan e o pinicar dos pelos aparados. M/n sorriu largo, orgulhoso ao ouvir o gemido consideravelmente alto que Ethan deixou escapar.
Ethan estava eufórico, nenhuma outra mão além da dele mesmo já havia envolvido seu pau. Naquele cenário ele tinha sua paixonite da faculdade o tocando, parecia até um sonho, mas era real e muito melhor do que qualquer autopunheta.
— Caralho... – um riso soprado de pura surpresa escapuliu de M/n. — Você já tropeçou nisso enquanto caminhava? – M/n deslizou a mão pelo comprimento pecaminoso de Ethan, espalhando a umidez que escapava da glande por toda a extensão grossa.
Ethan estava ocupado demais gemendo, não conseguia retrucar as provocações.
— Puta barulhenta. – M/n constatou antes de juntar seus lábios.
O beijo era uma bagunça deliciosa. Ethan não era o melhor, e de certa forma, isso excitava M/n. Saliva escorria pelo queixo de ambos, os dentes colidiram e a língua eufórica do Landry ornava com aquela união caótica. A falta de experiência de Ethan era responsável pelo ritmo desengonçado, mas aos poucos ele aprendia com a suavidade dos lábios de M/n e repetia, tentando acompanhar enquanto unia seus gemidos dengosos ao beijo.
O pau de Ethan escapou para fora da cueca e M/n intensificou o beijo ao ter a visão do membro grande pulsando em sua palma, quente, duro e molhado.
Os quadris de M/n se esfregavam com rapidez contra as coxas de Ethan, sua excitação irritadiça invejando o prazer do Landry.
Os olhos de Ethan marejaram quase que instantaneamente ao ter a mão de M/n apertando seu cacete com força, se movendo cada vez mais rápido, subindo e descendo ao som úmido de pré-porra escorrendo aos montes. O gosto salgado de uma lágrima solitária que escorre pela bochecha vermelha de Ethan se junta ao beijo barulhento dos dois.
— Aah! Dro-droga! – Ethan xingou ao perceber que estava perto de atingir outro orgasmo, e como da última vez, se sentiu patético, incapaz de pausar o êxtase. — E-eu... eu vo-vou... – ele tentou avisar, mas foi silenciado pelos lábios de M/n.
A estrutura de Ethan tremeu e ele contraiu todo o corpo, principalmente o abdômen. O Landry apertou os dedos dos pés e intensificou seu aperto ao redor da cintura de M/n ao ponto de doer.
M/n retribuiu a interação bruta dando fim ao beijo e migrando com os lábios para o pescoço de Ethan, mordendo a pele suada.
Esse foi o estopim.
Ethan jogou a cabeça para trás, travou os lábios abertos e gemeu mudo. Seu pulmão enchia e esvaziava em um ritmo frenético, desregulado, assim como seu coração estúpido, batendo alucinadamente no peito com a visão lasciva de M/n devorando cada microexpressão sua.
As bolas de Ethan convulsionaram, lançando seu clímax rumo a glande avermelhada, que ardeu ao ponto da superestimulação enquanto liberava jatos do líquido branco e espesso da fenda sensível. O sêmen alcançou as roupas de Ethan e respingou no lençol branco, anunciando o fim das peças, que com certeza entrariam em desuso após manchas tão óbvias de porra impregnarem nos tecidos claros.
A potência do orgasmo se esvaiu, mas o pau de Ethan ainda chorava porra. O esperma do Landry escorria da cabecinha, encharcando a mão em movimento de M/n, que ainda subia e descia em seu membro, ajudando a espelhar sêmen por todo seu comprimento, prolongando o seu prazer com aquela punheta lenta.
O pulso de M/n adormeceu e aos poucos ele abandonou o pau 'chorão', preservando a mão gozada para usá-la mais tarde.
Ethan nivelava a respiração, largando a cintura de M/n e tomando um pouco de distância. O cacheado sentiu-se nas nuvens enquanto fodia a mão de M/n, mas lhe restou constrangimento após os efeitos do orgasmo passarem. — Eu não quero que você pense que eu sou... precoce. – Ethan fecha os dedos, roçando as unhas na palma da mão. "Porra, isso é tão constrangedor!" o pensamento pisca em sua mente inquieta. — Com você eu me sinto diferente... é anormal o jeito que você me excita, e-eu não consigo controlar!
Naquele momento, o Landry se imaginou estrangulando o próprio pau, ameaçando castrá-lo caso ele o desobedeça novamente.
Ethan fechou os olhos com força, incapaz de encarar M/n, considerando essa uma declaração discreta.
Mas para M/n, esse era só mais um episódio de prazer sem compromisso.
— Você é uma gracinha, sabia? – M/n movimentou-se, e Ethan, de cabeça baixa e olhos ainda fechados, não percebeu M/n se curvando em direção a sua virilha. — É normal gozar rápido na primeira vez com outra pessoa, fica tranquilo, só relaxa e goz-... – ele reformulou a frase. — Só relaxa e continua gozando. – M/n, com o quadril erguido para cima e o rosto baixo, próximo do pau de Ethan, passou a salivar com brilho nos olhos, maravilhado com a visão tão próxima do membro inchado, reluzindo graças ao recente banho de porra. — Seu corpo reage com tanta intensidade... Ser o seu primeiro tá sendo tão gostoso, eu nunca pensei que sentiria tanto prazer apenas por fazer outro cara chegar lá. – M/n ronronou ao sentir o calor da excitação de Ethan impregnar em sua face. — Você acabou de gozar e já tá duro de novo. Pervertido!
M/n pousou as palmas nas coxas de Ethan e sorriu ao sentir o garoto vibrar com o toque.
Ethan finalmente abriu os olhos, estremecendo como nunca com a imagem imoral de M/n diante de seu pau, externalizando toda a luxúria infame com uma expressão pecaminosa.
Ethan era fraco, tão fraco que o fato dele conseguir enxergar lhe acarretou um gemido. Bastava M/n existir, isso já era o suficiente para manter a líbido do Landry além do teto.
— Tá sujo... – M/n botou a língua para fora e direcionou uma lambida modesta na glande do membro diante de seu rosto, ingerindo o pré-sêmen que vazava da ponta. — Deixa que eu limpo pra você.
— Ah! Porra... você va-vai me... me matar! – Ethan gemia manhoso, choramingando palavras confusas entre arfares. Ele queria ver com clareza seu pau sumir na garganta de M/n, mas as lágrimas acumuladas embaçaram sua visão. — Eu não vou aguentar! Meu corpo tá muito sensível! – Ethan anunciou previamente, antes que sua boca virasse um alto-falante de gemidos desenfreados.
M/n atravessou a camiseta de Ethan, subindo com os dedos atrevidos pelo abdômen do Landry enquanto decorava o formato da cabecinha avermelhada com a língua, arranhando os gominhos escondidos pelo pano da polo azul ao passo que engolia a carne quente e venosa.
Ethan sorria internamente, concluindo que esse, até então, era o melhor dia da sua vida.
M/n consumia a porra dos dois últimos orgasmos de Ethan, tentando não engasgar - e falhando - ao abrigar o comprimento grosso em sua cavidade úmida.
— Isso é tão gostoso! Eu quero fazer isso todos os dias! – Ethan impulsionou o quadril para cima, perdido na sensação prazerosa que é estar dentro daquele buraco molhado.
Os lábios de M/n estavam completamente esticados quando abrigou metade do pau de Ethan. M/n não tinha certeza se conseguiria engolir tudo, ainda mais com Ethan pulsando daquela maneira, exigindo mais espaço.
M/n ergueu a cabeça, ameaçando abandonar o pau do Landry, carente de fôlego, mas é impedido por duas mãos grandes e firmes que agarram as laterais de sua cabeça, o mantendo parado.
Ethan empurrou o quadril com força, fazendo M/n engasgar com todo o seu comprimento.
Lágrimas grossas rolaram pelas bochechas de M/n, sua garganta apertava ao redor da carne latejante e ele arranhava o peitoral de Ethan em resposta, ressignificando a garganta profunda a algo muito mais complexo.
— Por fa-favor... engo- engole tudo! – o pedido de Ethan veio acompanhado de cordas grossas e cremosas de porra que pintam a garganta de M/n de branco.
M/n sequer sentiu o gosto, a cabeça do pau de Ethan estava tão funda em sua garganta que o líquido não encontrou a língua, apenas desceu direto para o estômago.
Com um gemido rouco, o Landry arrastou seu pau meio amolecido para fora do aconchego molhado, sorrindo ao ver que só havia saliva o rodeando, feliz em saber que M/n ingeriu toda a sua porra.
M/n respirava pesadamente, finalmente podendo tossir, livre dos engasgos.
Mas assim como ocorria com Ethan, um sorriso luxurioso tomava a feição caótica de M/n. — Você gozou três vezes e eu nenhuma, isso não é justo... – M/n faz beicinho, engatinhando até estar sentado no colo do Landry, agarrando a barra da camiseta do cacheado e o ajudando a se livrar da peça. — Hora de nivelar o jogo...
Antes que pudesse tomar qualquer atitude, M/n foi empurrado por Ethan.
Os lábios entreabertos e os olhos ligeiramente arregalados, refletindo curiosidade, indicavam surpresa na suave expressão de M/n, gerada espontaneamente quando ele se viu de costas contra a cama, de pernas abertas e com Ethan entre elas.
— Ei! – M/n resmungou em resposta à repentina mudança de rumo. Os braços do Landry cercavam os lados do colchão, com ambas as mãos esparramadas na direita e esquerda da cintura de M/n. O dono do quarto apertou os pulsos de Ethan, exigindo uma boa razão para ter seus planos arruinados.
— Você é muito mandão. – Ethan aproximou o rosto do de M/n, fazendo contato visual. — Tá na minha vez de comandar a brincadeira.
M/n sentiu uma guinada abrupta em Ethan, ele nunca havia visto feição tão decidida estampada no rosto do garoto e quase nunca o presenciou tendo tal iniciativa direta.
Parecia outra pessoa.
Arrepios de interesse fizeram a virilha de M/n estremecer, o fluxo quente tornava as ações luxuriosas automáticas. Em questão de segundos, M/n estava completamente nú, com o rosto corado, sorrindo sem vergonha para o teto enquanto tinha a cabeça de Ethan na curvatura de seu pescoço. M/n recebia de bom grado as mordidas e chupões do cacheado, que faziam a pele fumegar de tão intensos e lascivos, sendo opostos ao mordiscar meigo que M/n imaginava.
M/n mordia os lábios em expectativa, observando atentamente os dedos de Ethan trilhando seu peitoral, roçando sua barriga, brincando com seu pau e acariciando suas bolas, lhe deixando eriçado ao passo que encaminhava o indicador e o médio até sua entrada.
Ethan parou de se divertir com o pescoço de M/n, sorrindo gengival ao contemplar os tons de vermelho e roxo na pele do garoto.
O Landry semicerrou os olhos, encarando a expressão ansiosa de M/n com desconfiança e curiosidade.
Ethan encontrou o anel carente de M/n e começou a rodear aquela área tensa com a ponta dos dedos, ameaçando entrar. M/n vibrou dos pés a cabeça, cruzando as pernas ao redor da cintura de Ethan, aproximando mais os corpos suados.
— Tá esperando o quê? Vai fundo, enfia.
Confusão traçava a figura de Ethan no instante em que ele moveu o pulso para frente, fazendo pressão na passagem rugosa. O simples impulso fez os dois dedos de Ethan entrarem de uma só vez, sem dificuldade alguma, e junto da rápida penetração, havia a umidade de um líquido desconhecido que encharcou os dedos do Landry.
Ethan ergueu uma sobrancelha, sua testa enrugando conforme ele pedia informações para M/n através do olhar.
Ethan estava tão maravilhado com a sensação das paredes quentes e esponjosas de M/n envolta dos dedos que não conseguiu se conter, teve que movimentá-los, mesmo sem necessidade, tendo em vista que M/n estava pronto, no ponto para ser fodido.
— Depois que você gozou na minha mão, eu usei sua porra pra me preparar. – M/n sorriu enquanto explicava. — Você estava tão ocupado choramingando que nem percebeu.
— Então e-eu posso colocar? – Ethan encarnava o exemplo perfeito do gostoso adorável, sendo aquela bagunça corada e gaguejante que segurava a base do pau com firmeza, se guiando até o tão almejado buraco pulsante, prestes a concretizar uma fantasia antiga.
— Bem... você é um caso diferente. – M/n trocava olhares e arfares com Ethan, ambos enamorados com o lascivo. — Você é o maior com quem eu já fiquei... Mesmo que eu tenha me alargado com os dedos, você ainda me parece um desafio.
O tamanho de Ethan ser citado normalmente o deixaria bobo e orgulhoso, mas a menção indireta aos outros o fez migrar para um estado distante. — Quantos vieram antes de mim? Com quantos você já transou? – os desvios do Landry repercutiram em seu tom, de repente frio.
A bandeira vermelha esvoaçava diante de M/n, mas ter Ethan alinhando a ponta do pau em sua entrada angustiada era demais, transformava M/n em uma vadia burra, o deixava lento e tolo. — E-eu não sei... eu não consigo lembrar de todos... – M/n choramingava, vítima da própria vulgaridade. — Por favor...
M/n estava tão imerso que não percebeu a estranheza do questionamento e tampouco notou a mudança momentânea em Ethan.
O cérebro de M/n estava disposto a sentir, e naquele instante, seus nervos estavam agitados graças à pressão da cabeça inchada do membro de Ethan em seu orifício. O Landry orientava o próprio eixo com a mão, realizando movimentos circulares na passagem enrugada de M/n.
A resposta vaga foi a melhor via. Não aliviou os pensamentos sombrios de Ethan, mas se M/n tivesse especificado com um número, ou pior, com nomes, o Landry anotaria mentalmente, para mais tarde dar fim às almas estúpidas que ousaram tocar no que ele julgava ser dele.
E o primeiro, aquele que tornou M/n impuro, que ousou explorar o buraco que Ethan estava prestes a arrombar, teria a morte mais torturante, lenta e criativa que a mente perturbada do Landry poderia planejar.
Dadas as hipóteses, o veredito seguiu-se com Ethan canalizando sua raiva, frieza, brutalidade e crueza no que verdadeiramente importava.
Ethan empurrou seu comprimento para dentro de M/n, alojando sua dureza naquele corredor esponjoso.
O Landry derreteu feito manteiga, sua frustração anterior caiu no esquecimento quando o aperto das paredes quentes de M/n estrangulou seu pau.
— Porra! – M/n gemeu sôfrego, suspirando avidamente, tentando se acostumar com o membro introduzido em seu interior. — E-era pra vo-você ter a-avisado, idiota! – cada fibra do orifício de M/n apertava com força a carne palpitante de Ethan, no objetivo de expulsar os longos centímetros invasores. — Não se mova! Fica parado!
— De-desculpa... Eu não consegui me... me conter. – Ethan tentou ficar quieto, e conseguiu, na medida do possível, já que seu corpo tremia, convulsionando de prazer ao ter seu cacete pulsando tão fundo em M/n. Os quadris de Ethan pareciam ter vida própria, roçando levemente contra a bunda de M/n em movimentos circulares quase imperceptíveis. — Você é tão gostoso!
O Landry não conseguia controlar seus impulsos, atrasando o conforto de M/n com seus espasmos.
— É muito quentinho... Me avisa quando você quiser que eu continue! – Ethan iniciaria as investidas somente quando M/n pedisse, assim ele saberia a hora de fazê-lo gritar. — Estava tão largo quando eu enfiei os dedos, mas agora tá tão apertado!
— Claro que agora tá apertado! O seu pau é equivalente a uns quatro dedos! – M/n mantinha as pernas firmemente rodeadas na cintura de Ethan enquanto reprisava o ciclo de contrair sem querer e estremecer logo depois.
— Nas minhas costas! – Ethan curvou-se, deitando em cima de M/n, pressionando seus peitorais suados e diminuindo consideravelmente a distância entre seus rostos. O Landry bufou, arrepiando de prazer ao ter o pau de M/n contra seu abdômen, pulsando entre seus corpos.
— O quê?
— Desconta nas minhas costas... alivia seu desconforto em mim.
Com os dedos trêmulos, M/n arranhou o dorso de Ethan sem decoro, encontrando um conforto peculiar no ato.
Vergões sobressaíram na pele clara do Landry, acompanhados de leves indícios de sangue. O ardor dos cortes superficiais levou Ethan a imaginar-se decorando o corpo de M/n com uma faca, tatuando suas iniciais na carne sensível do outro homem.
M/n se perguntava sobre o que Ethan tanto divagava, admirando sua face corada, travada em devaneios.
Enquanto M/n se perdia nos pensamentos alheios, sua bunda adormecia, acostumada a ser esticada até o limite, se ajustando a largura do pau de Ethan. — Agora você pode se mexer... – M/n sussurrou na orelha do Landry, empurrando o quadril para trás, pressionando a virilha de Ethan.
Fogos de artifício explodiram no interior do cacheado quando as palavras que ele tanto queria ouvir finalmente penetraram em seus ouvidos.
Ethan levantou o torso e M/n aproveitou para acariciar o peitoral firme do Landry, brincando com os mamilos eriçados.
Ethan afastou o quadril, retirando seu pau quase que completamente do canal quentinho, mantendo apenas a cabeça fincada na passagem de M/n.
O Landry dava corda ao seu desejo mais intenso, relembrando, enquanto roçava a glande do pau no anel inchado, o quanto ficou duro com o primeiro contato entre eles. Havia sido um simples toque no ombro, mas foi o suficiente para armar a barraca de Ethan, o obrigando a inventar um imprevisto para correr até o banheiro. Ele cobriu o volume nas calças com o moletom durante o percurso, o que serviu apenas para apontar onde o problema se encontrava.
Aos olhos de M/n, o cacheado sempre foi óbvio.
Naquele dia, Ethan perdeu metade dos períodos na universidade, chegou a pensar que seu pau iria cair após a quarta punheta seguida.
Ele não se orgulhava de ser tão obcecado, mas foi graças a essa obsessão que ele aproveitou 101% do momento, chegando a superestimar a foda com M/n ao enquadra-la como a melhor coisa que ele já experimentou.
Ethan voltou para dentro de M/n com força, batendo suas bolas na bunda do garoto com o encontro de quadris. O Landry não perdeu tempo e engatou outra investida potente, se permitindo ser guiado pelo instinto, compondo uma melodia estalada com o bater de pele.
— Porra, caralho, cacete!... aí mesmo! – M/n soluçou, impressionado com a rapidez que Ethan atingiu sua próstata. — Você é tão... tão grande que ne-nem precisou procurar... – a voz de M/n estava embolada, saliva escorria pelo canto dos lábios e ele tremia, descontando a intensidade dos estímulos nos lençóis, os enrolando entre os dedos. — Eu me sinto tão cheio... – as lágrimas acumularam, a visão borrou e falar se tornou um desafio com tudo em prol dos gemidos desenfreados.
— Droga! – Ethan suspirava, sorrindo ladino, apertando a cintura de M/n com posse, o pressionando mais contra o colchão, mantendo M/n imóvel enquanto o comia com fome. — Você também não ajuda... – o suor umedecia a pele fervente de ambos e as investidas de Ethan se tornavam molhadas conforme seu pré-sêmen pintava o interior de M/n. — Como vo-você mesmo disse, meu cacete é dramático... tô tentando evitar que ele chore, mas você, tremendo desse jeito enquanto me a-aperta assim... cara, eu mataria por você!
M/n inventou um novo som quando gemeu e riu ao mesmo tempo, achando divertida a forma que Ethan se expressou, com o plus de um pau entrando e saindo de seu buraco, o esticando até o limite.
M/n não estaria rindo se soubesse o quão literal foi a fala de Ethan.
O calor que emanava dos corpos aumentou e com isso, o ritmo estagnou no fluxo inerente da carne necessitada. Ethan metia com força, fazendo M/n gritar de prazer, efetuando certo, independente dos seus movimentos erráticos e desesperados.
Ethan saboreou o gosto do poder e adorou. Ele queria se sentir assim em relação a M/n o tempo todo, não somente na cama.
Ele queria M/n para si.
— É bom saber que você vira uma vagabunda chorona quando tem um pau te arrombando. – Ethan sorriu, orgulhoso de si mesmo. Como quem absorve as camadas de um quadro em uma galeria, o Landry apreciava a bagunça manhosa que M/n se tornou. — Te comer é bom demais!
A cama rangia e, vez ou outra, devido aos movimentos empolgados que extrapolavam os limites da castidade, a cabeceira batia contra a parede. Ethan fazia questão de não deixar espaço vazio em M/n.
Se ele pudesse, enfiava até as bolas.
E se fosse possível, M/n estaria implorando.
Cada músculo daquele orifício apertava a carne palpitante de Ethan, arrancando gemidos do cacheado. Mas a verdadeira vadia escandalosa era M/n, que abraçava com vontade aquela inversão de papéis.
M/n não conseguia evitar a barulheira, afinal, Ethan socava sua próstata sem dó, acertando aquele ponto sensível várias e várias vezes seguidas. M/n se preocupava com os ouvidos vizinhos, seu irmão não poderia sequer desconfiar do que ocorria ali, e com isso martelando sua mente, - seu único pensamento além de "quero gozar" - M/n cobriu os lábios, abafando os gemidos com as mãos.
Ethan não gostou disso. Ele queria ouvir aqueles barulhinhos fofos.
— Não. Você vai gemer! – o Landry agarrou os pulsos de M/n e os prendeu no colchão, o impossibilitando de reprimir seus gemidos. — Eu quero ouvir… qual o meu nome?
— E-Ethan! – M/n estaria mentindo se dissesse que não arrepiou dos pés a cabeça com a ousadia de Ethan. — Você é um bo-bom menino… tão bom em me foder!
O nome do Landry, sussurrado no tom rouco, o levou a níveis astronômicos de excitação, o que obviamente refletiu em suas estocadas, que foram elevadas ao quadrado e multiplicadas por dois, tão fortes e brutas que deixaram M/n mole, restando de duro em seu corpo apenas sua ereção entre as pernas.
E como Ethan, de acordo com M/n, era um bom menino, ele não negligenciaria seu pau.
Enquanto investia com força atrás, o Landry acariciava o que havia na frente, encaixando a mão no membro sensível de M/n, rodeando a base com os dedos.
Se punheta fosse ofício, Ethan estaria graduado. Ele sabia o que fazer com as mãos.
Mas não precisou. M/n estava no limite, com tantos estímulos acumulados que bastou quatro sequências do sobe e desce da mão de Ethan junto das estocadas profundas para que ele gozasse.
M/n arqueou as costas, sentindo aquele formigamento de aviso no estômago. As juntas dos dedos se contorceram e o corpo de M/n ficou tenso. Como estava ocupado gemendo, M/n não conseguiu avisar, pintando Ethan e a si mesmo com cordas brancas de porra enquanto preenchia o quarto com o nome de Ethan, que vazava de sua garganta em tons profanos de luxúria.
— Cacete… vou gozar tanto que você vai pra faculdade com a minha porra escorrendo aqui atrás!
Os espasmos de M/n foram responsáveis por conectar o clímax dos dois, pois enquanto M/n se contorcia após seu orgasmo, suas paredes apertavam o pau de Ethan com vigor, exigindo algo daquela cabeça inchada.
O Landry soltou os pulsos de M/n, passando os dedos para seu pescoço, sem apertar de fato, se limitando a uma pressão moderada. Curvando-se sobre aquela versão trêmula e dengosa de M/n, Ethan trocou um olhar profundo, alinhando sua pupila dilatada a marejada de M/n antes de unir seus lábios em um beijo desordenado.
Para Ethan, uma cruzada com mil e um significados, do mais puro ao mais moralmente condenável.
Para M/n, um olhar.
Ethan gemeu manhoso contra a boca de M/n, sentindo o interior acalorado do garoto mais apertado conforme seu pau inchava copiosamente, pulsando naquele corredor macio, contribuindo para o esmagamento prazeroso de sua carne necessitada.
Ethan parou de se movimentar, permanecendo quieto enquanto tremia sobre o corpo sob si, com seu pau cravado bem fundo no buraco judiado de M/n, apenas aguardando o orgasmo, que corria furiosamente em direção a glande úmida.
As bolas do Landry convulsionaram contra os glúteos macios de M/n ao ter sua carga esvaziada. Ethan ronronou quando cordas grossas de sêmen vazaram de sua fenda, enchendo o orifício de M/n com o líquido quente. O pau de Ethan se afogou na própria porra cremosa, com a cabecinha chegando a arder com a quantidade abundante de sêmen que liberava.
Mas Ethan não queria que vazasse, seria um desperdício, então ele permaneceu ali por um tempo, beijando M/n enquanto seu pau dava as últimas pulsações em seu interior.
Enquanto amolecia, Ethan se retirou lentamente, arrancando um gemido sussurrado de M/n. O som molhado daquela deixa iria acompanhar Ethan até em casa.
— Mudei de ideia, você não vai mais pra faculdade pingando porra. – Ethan sorria enquanto falava. — Meu pau tava tão fundo em você que meu gozo deve estar no seu estômago agora.
M/n revirou os olhos, se esforçando para segurar o riso. — idiota.
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P R E S E N T E
Sentado na beirada da cama, M/n enxuga o cabelo com uma toalha enquanto reflete sobre a saída apressada de Ethan noite passada.
O Landry simplesmente disse que tinha planos e que estava atrasado.
M/n não queria amanhecer com Ethan, longe disso, mas ele gosta da presença do cacheado e um tempinho coladinhos não faria mal.
"Ele não é do tipo que come e some…" Mas logo refuta a própria reflexão. "Na real, eu fui o primeiro que ele comeu, então…"
M/n corta os pensamentos, preocupado demais por coisa boba, ele conclui.
De qualquer jeito, ambos vão se ver na faculdade, então qual é a do alarde?
M/n salta da cama ao ouvir o irmão chamando do andar de baixo. Seu nome ecoa por toda a casa. — Espera aí, porra! – M/n responde no mesmo tom, se veste apressadamente, quase cai no processo e marcha até a sala, onde a extensão do seu sangue apontou para a tv.
"Gralha fodida." O pensamento intrusivo pisca na cabeça de M/n.
—  Eu falei, caralho! Te disse pra ficar esperto com aquele puto! – seu irmão fala, aumentando o volume da reportagem que rodava na tela. — Você trouxe a porra de um psicopata aqui pra casa!
Um letreiro gigante cobre a parte inferior da televisão, onde está sendo noticiada a identidade dos assassinos que assolaram as ruas da cidade neste halloween, simultaneamente trazendo a público a informação de que eram três pessoas a trajar a figura do Ghostface na temporada trágica.
M/n gelou ao ouvir o nome de Ethan sair da boca da repórter que apresentava o programa.
Ethan Kirsch.
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carnival-phantasm · 25 days
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Kinder ovo a 10 reais é um presságio do fim dos tempos
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misshcrror · 1 month
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              𝐇𝐎𝐔𝐒𝐄 𝐎𝐅 𝐇𝐎𝐑𝐑𝐎𝐑: ──── YASEMIN's armoury ;
Não foi uma surpresa total quando @kitdeferramentas surgiu entregando para si uma morningstar cravada de ferro estígio. Havia solicitado que o ferreiro usual lhe fizesse uma arma que fosse de seu agrado e personalidade. Dito e feito, entregando um trabalho impecável, a arma era a sua cara e combinava perfeitamente com Yasemin. Era uma arma ameaçadora, projetada para instilar medo. Logo de cara ela já pensou no nome: Heart Of Fury.
O cabo da arma é feito de um metal escuro e fosco, com uma superfície ligeiramente irregular, evocando a aparência de uma rocha vulcânica forjada nas profundezas do submundo. O cabo é robusto e pesa o suficiente para garantir um golpe potente, mas é suficientemente equilibrado para permitir um controle ágil. No topo do cabo, a cabeça da morningstar é uma esfera de ferro estígio, com uma tonalidade quase negra, como a escuridão pura. Cravada nessa esfera, há uma série de longos espinhos de ferro, igualmente sombrios, que se projetam em todas as direções. Esses espinhos são afiados, projetados para perfurar e rasgar carne e armaduras com uma força brutal que Yasemin já tinha devido a sua habilidade. Cada espinho parece ter sido esculpido com precisão, com bordas levemente irregulares, como se fossem dentes de uma criatura maligna e assustadora. Quando balançada, a arma corta o ar com um silvo baixo, como um presságio de destruição. O design é tanto funcional quanto intimidador, feita para uma guerreira que busca não apenas derrotar seus inimigos, mas também aterrorizá-los antes do golpe final. Em sua forma de objeto escolheu o óbvio e como par de seu machado: uma pulseira de espinhos para o pulso livre.
Hellbreaker é um machado de batalha de duas mãos, forjado com lâminas duplas de bronze celestial. Dado de presente por Deimos para Yasemin após ela concluir sua primeira missão, foi necessário muito treino para poder utilizar o machado com cuidado. Isso porquê ele é pesado, suas lâminas são amplas e afiadas, com bordas que irradiam uma incandescência intensa. O calor gerado por essas lâminas é alto e a arma pode cortar através de praticamente diversos materiais, podendo até derreter e vaporizar alguns mais fracos. Com cada golpe, as lâminas incandescentes liberam ondas de calor extremo, propagando chamas que incendeiam o ar ao redor. Essas ondas altamente incendiárias podem alcançar inimigos a uma distância considerável. Quando não está em uso, o machado pode se transformar em uma pulseira de espinhos, que se enrola firmemente ao redor do braço da ruiva.
Shadow Curse é uma kusarigama sombria, forjada a partir do ferro estígio. A corrente negra da arma se move com uma fluidez quase sobrenatural, como se estivesse viva, enquanto a lâmina afiada em formato de foice na extremidade parece absorver a luz ao seu redor, mergulhando o ambiente em uma penumbra inquietante. Imbuída com energia das trevas, a arma tem a capacidade de manipular sombras, permitindo que a turca desfira golpes furtivos e mortais. A arma foi dada a Yasemin por Zeus, como recompensa por sua missão quando os semideuses saíram do acampamento em busca de itens perdidos. Shadow Curse pode se transformar em uma versão reduzida de si mesma, que Yasemin usa como um brinco de orelha.
Electrolion é um par de manoplas de combate, forjadas com ferro estígio e equipadas com garras afiadas. Feita em Waterland com ajuda de @kaitoflames que havia lhe dado um prototipo na missão de ambos semanas antes. Essas manoplas têm a habilidade de conduzir energia elétrica, canalizando-a diretamente para as garras. O resultado é um poder que pode causar danos elétricos tanto a monstros quanto a mortais. As manoplas também são ideais para escaladas, com as garras afiadas proporcionando aderência e estabilidade em superfícies difíceis. Quando as manoplas são ativadas: uma imagem espectral de um leão elétrico surge sobre as mãos de Yasemin, rugindo com uma fúria que aumenta a potência de seus ataques. Ele emite descargas elétricas que amplificam o dano causado. Quando não está em uso assume uma forma disfarçada como um anel de dedo inteiro, prático e discreto.
+ bônus:
A Pedra da Proteção é uma pequena e elegante gema azul-marinho, com um brilho suave e uma leve translucidez. Quando ativada, essa pérola cria um campo de energia protetora ao redor de Yas, bloqueando qualquer ataque físico ou mágico. Essa barreira é quase invisível e sua proteção dura até 20 minutos. Após esse período, a pedra exige um descanso de 10 horas para recarregar sua energia. Ganhou a mesma após cumprir uma tarefa de Quíron sobre escrever sobre uma missão importante. Compacta e prática, a pedra é uma defesa valiosa que Yasemin anda sempre consigo.
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cauanezz · 1 year
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cenaindie · 25 days
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Presságio – novo sítio https://cenaindie.com/album/pressagio-novo-sitio/
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silencehq · 2 months
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O tão sonhado segundo poder está entre nós e, agora que virou realidade, vamos para mais informações. O mais importante de tudo é que os semideuses estão tendo um novo despertar de poderes, sendo assim, eles começam no nível 1. Como tudo tem um motivo aqui no SHQ, com os poderes não seria diferente. Uma guerra está para despertar, os sinais são óbvios e cada vez se multiplicam mais. Semideuses são criaturas resistentes e surpreendentes, em momentos de guerra, principalmente Grandes Guerras, é comum que as Parcas permitam que o destino favoreça um pouco as crianças divinas. O destino do mundo, afinal, está nas mãos desses campistas.
O Último Avanço Mágico ocorreu em 1930 mas não há registros físicos sobre essa situação pois todos os registros dessa época parecem não terem sido feitos; é como se século XX tivesse um grande apagão de informações. Há registros sobre os Avanços na biblioteca em um pergaminho antigo na Ala Proibida, reservada apenas para Conselheiros, Instrutores e membros de alguma Equipe. O penúltimo Avanço Mágico ocorreu em 1830, cem anos de intervalo, sempre tendo esse tempo de pausa. O correto seria que esse intervalo fosse constante e sem erros, mas dessa vez ocorreu seis anos antes, o que significa que a guerra que os semideuses vão enfrentar… será uma das mais difíceis. Informações sobre esse assunto são de cunho confidencial, estarão disponíveis em breve para prompts oficiais no próximo ciclo.
De qualquer forma, curiosamente não se ouve falar sobre um Avanço Mágico há 194 anos, para os conhecedores da situação, o pulo de uma geração era um bom presságio e não há necessidade de desespero de ter tido agora um retorno, é algo bom. Proveitoso para todos.
Os chamados “Poderes Despertados” geralmente surgem do nada ou com algum gatilho, varia de semideus para semideus. Você pode estar vivendo sua vida tranquilamente e no segundo seguinte, descobrir uma nova habilidade; ou você pode passar por alguma situação que o faça despertar. De todo modo, os Poderes Despertos sempre se iniciam de maneira básica e precisam ser evoluídos de acordo com o esforço individual de cada um. Diferentemente dos Poderes base — também conhecida como poder principal —, estes não têm um Ciclo de Evolução tão demorado. Como são poderes que surgem devido à aproximação de desastres e catástrofes, sua evolução precisa ser mais rápida.
PROCESSO DE EVOLUÇÃO
NÍVEL 1
Todos se iniciam no nível 1, o nível mais básico de todos. Aqui seu poder dará sinal de existência, poderá aparecer para que você o perceba. Para evoluir para um nível mais alto, você não precisa esperar três anos de treinamento. Se fizer corretamente, conseguirá ultrapassar para o nível seguinte em um mês! É super comum que os semideuses passem por perrengues por causa de quão inconstantes esse Nível 1 é; o poder causa muitas dores de cabeça sendo ativado em momentos inoportunos.
NIVEL 2
Seu poder já está mais maduro, você já consegue ter um pouco mais de controle sobre ele. Agora não é mais ele quem te controla e sim você quem o controla. A questão do nível 2 não é sobre controle, nada com os Poderes Despertos é sobre controle e sim sobre como ele faz parte de você, como você consegue moldá-lo para lhe trazer vantagem. Situações inoportunas são menos comuns, o usuário terá mais facilidade em escolher quando o usar. Também será possível fazer mais coisas do que apenas o ter como vislumbre do que vem por aí!
NÍVEL 3
O nível final é onde o poder está totalmente controlado por você. O caminho percorrido, a vertente escolhida, agora atinge seu nível mais alto. Isso não te tornará invencível ou ultra poderoso, mas você terá pleno controle de seu poder; conseguirá ativa-lo apenas quando desejar e as consequências negativas para si serão um pouco mais brandas. Atenção, o poder desperto nível 3 ainda consome sua energia, então o uso exacerbado não é recomendado. Afinal, o Poder Desperto surgiu de repente, seu corpo e sua mente ainda não estão totalmente acostumados com a mudança. Você teve anos para se acostumar com o Poder Base, não será em meses que o Poder Desperto ficará igual então.
ESCOLHENDO UMA VERTENTE
As vertentes surgem no nível 2 e são a direção para onde o seu poder irá seguir. Por exemplo tem um poder de teletransporte, a partir do nível 2 você saberá como ativá-lo sem ser inconsciente. No nível 3, você já terá uma forma controlada de como usá-lo. Mas não terá como mudar o poder para criação de portais.
Se você tem um poder de fogo, no nível 2 a vertente poderá se mostrar sobre como ele é capaz de sugar a escuridão e se fortalecer. No nível 3, você saberá como espalhá-lo com mais controle e danificar apenas o que deseja. Não poderá torná-lo outra coisa como dar imunidade a poderes de água.
A vertente significa o que o seu poder é. Se você faz A, não tem como fazer B. Vocês são semideuses, a parte humana ainda é bastante real e está aí para ancorar ao chão, à realidade. Poderes Despertos são perigosos por serem novos, não nascemos sabendo de tudo, aprendemos a lidar com a realidade e como usá-la ao nosso favor. A mesma coisa acontece com os poderes. Vocês, campistas, precisam aprender a lidar pouco a pouco com os poderes pois são, até certo ponto, humanos. Não são deuses. A vertente te prende à realidade e é por isso que ela é tão importante. Ela, porém, é escolhida de maneira inconsciente; você não tem controle sobre o que deseja fazer, é seu poder quem escolhe qual caminho seguir.
FORMAS DE EVOLUÇÃO
EVOLUINDO O PRIMEIRO NÍVEL:
Após a compra, se você tem interesse em fazer o campista subir de nível, deverá seguir obrigatoriamente alguns passos. Mas atenção, não precisa correr. Não precisa se desesperar. Não precisa entrar em pânico para fazer mais rápido. Se conseguir terminar tudo rapidamente, parabéns, mas ainda terá que esperar o tempo devido de um mês para subir o nível. Se não conseguir terminar, sem problema algum, só continuar o processo normalmente.
Como é um processo INDIVIDUAL, o esforço é apenas seu, de seu campista, NÃO É UMA COMPETIÇÃO DE QUEM É MELHOR, é para seu desenvolvimento, ok?
Quem não quiser evoluir, não terá problema também! Poderá permanecer no nível 1 e explorar do mesmo jeito todas as consequências malucas de um campista com um poder sem controle. Garanto que irá se divertir também! Mas vamos lá ao que interessa.
PASSO 1: 1 POV sobre como foi a primeira percepção do poder: Você poderá fazer um POV sobre como seu campista percebeu que tinha esse poder. O que aconteceu para ele notar? Foi algo espontâneo? Teve algum gatilho?
PASSO 2: POV, HEADCANON ou INTERAÇÃO(precisará ser concluída) de seu campista tendo um treino com alguém de poder parecido ou instrutor de algo semelhante, se tiver algum ativo. Caso queira fazer Headcanon ou POV, pode usar algum campista NPC ou um NPC canon também, super incentivado!
PASSO 3: POV, HEADCANON ou INTERAÇÃO(precisará ser concluída): Haverá um desafio simulado na arena, onde o campista será incentivado a usar o Poder Desperto para cumprir o desafio. Os passos deverão ser anotados em um pequeno relatório e apresentados a Quíron.
Quando todos os passos forem concluídos, você, player, deverá preencher essa TABELA e enviar para a TVH.
O período mínimo é de 1 mês após a compra e não tem tempo máximo, então não precisam correr. Se você terminar em duas semanas, ainda terá que esperar completar um mês, ok? Não vamos nos apressar para não causar ansiedade em si mesmo!
EVOLUINDO O SEGUNDO N��VEL:
Parabéns! Você foi paciente e chegou ao nível 2, agora que você já sabe que tem um poder novo, vamos trabalhar em controle e vertente.
PASSO 1: POV de quando finalmente entendeu como usar seu poder em uma situação que precisava.
PASSO 2: Você será posto à prova por Quíron! Quando concluir o passo 1, deve acionar a central para que um desafio seja feito a seu campista. Você pode realizar através de: POV, Headcanon ou interação, sua escolha. Se for interação(deverá ser concluída) pode ser com INSTRUTOR, CAMPISTA COM PODER SEMELHANTE (que você ainda não tenha plot), OU NPC (canon ou não).
PASSO 3: Após a conclusão do desafio, um relatório deve ser feito em formato de POV ou Headcanons sobre como você consegue controlar o seu poder, como percebeu qual a melhor forma de ativá-lo ou inibir e como ele pode te beneficiar.
Quando todos os passos forem concluídos, você, player, deverá preencher essa TABELA e enviar para a TVH.
O período mínimo é de 1 mês após ter subido para o Nível 2 e não tem tempo máximo, então não precisam correr. Se você terminar em duas semanas, ainda terá que esperar completar mais um mês, ok? Não vamos nos apressar para não causar ansiedade em si mesmo!
EVOLUINDO O NÍVEL 3
Esse é o nível final, parabéns, semideuses! Se chegou até aqui significa que você conseguiu percorrer um percurso de extremo esforço e vai ser recompensado com 100 dracmas além do reconhecimento de seu nível no Poder Desperto. Mas claro, para receber a recompensa, você deverá cumprir um desafio imposto pela central.
O nível 3 consiste apenas em um único passo, pois você já demonstrou seu esforço nos últimos níveis, agora só precisa mostrar que tem o desempenho de alguém com nível máximo de poder. Para isso, você deverá acionar a central para pedir seu desafio.
O Desafio Final consiste em: UMA MISSÃO NO EXTERIOR DO ACAMPAMENTO.
O mundo está ruindo lá fora, o Acampamento Meio-sangue é um refúgio no meio do caos, mas você deverá provar que você é quem controla o seu poder então será enviado para uma missão no mundo dos mortais. Parabéns, essa será sua primeira saída sem supervisão e sozinho desde o chamado! No seu retorno, deverá apenas redigir os desafios encontrados na missão e como seu Poder Desperto lhe ajudou. Receberá a classificação e também os dracmas no fim disso.
A missão em si deve ser feita em formato de POV.
O relatório deve ser feito em formato de POV ou Headcanon.
Quando todos os passos forem concluídos, você, player, deverá preencher essa TABELA e enviar para a TVH.
O período mínimo é de 1 mês após ter subido para o Nível 3 e não tem tempo máximo, então não precisam correr. Se você terminar em duas semanas, ainda terá que esperar completar mais um mês, ok? Não vamos nos apressar para não causar ansiedade em si mesmo!
Concluindo, no fim, o período mínimo para alcançar o nível 3 será de três meses após a compra. Não existe um tempo máximo, então vocês podem levar quanto tempo desejarem. “Dionísio, não é muito tempo?” Trabalhamos com plots e prompts a longo prazo, semideuses, então não, não é muito tempo. Estamos aqui firmes para segurar a barra de quantos meses forem necessários, temos plena confiança de que vocês também têm capacidade de desenvolver por esse tempo pois muitos estão fazendo isso há meses já, há bem mais de três meses até. Um planejamento a longo prazo é nossa forma de dizer: Garantimos a vocês estabilidade de plots, tenham paciência e compromisso e nós devolveremos em dobro! Confiamos em vocês para daqui a três meses, estarem aqui ganhando suas recompensa e vocês podem confiar que estaremos aqui para dar o que desejam.
DICIONÁRIO
Poder Desperto: Poder conquistado através da dinâmica dos dracmas. Não é obrigatório ter um.
Poder Base: Poder principal, poder da ficha, primeiro poder que os players escrevem na ficha.
Ciclo de Evolução: Processo de evolução dos poderes, também conhecido como tempo que os campistas passam treinando. As aulas dos horários e o esforço tido por anos em cada disciplina.
Vertente: Apesar de já explicado no texto, vale ressaltar que quem escolhe realmente a vertente é u player. A escolha é em OOC, já está meio implícito na descrição dos seus poderes, não precisam se preocupar com isso. Quando vocês mandam a descrição, já fica óbvio em qual área o poder ficará. Por isso quase sempre pedimos ajustes, para que se adequem e não fujam da linha que vocês mesmos criaram. Vale ressaltar que evitamos descrições e exemplos de poderes de animes, desenhos, filmes ou X-Men porque poderes para semideuses são extremamente diferentes disso. Poderes dessa categorias são em sua maioria OP e abrangem várias áreas, como atuamos apenas em uma por semideus, evitamos cair nessa pegadinha. Aconselhamos o uso de descrições de RPG de fóruns (adaptados para se tornarem também menos OP), da wikia de Percy Jackson ou que vocês mesmos criem seus poderes.
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didiribeiro · 10 days
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E o novo dia Chega com presságios bons. Essa alegria que brota florindo bem dentro de nós.É o amor de Deus capacitando, curando as feridas do passado, cuidando do hoje e preparando bençãos merecidas para o seu amanhã!
A sua confiança, a sua fé é a certeza de que tudo ficará bem.
Lanna Borges
Que tudo aquilo que você pediu a Deus em seu coração, seja sentido e atendido o mais breve possível 🙏🏻☺️
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veleiro · 4 months
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honey, o mundo não acabou, o céu não sucumbiu ao terror e eu te amei num presságio mudo. quanto custou cada uma das certezas que juramos? os demônios não foram exorcizados, a madeira não foi polida, mas as vozes em uníssono, num clarão frágil e límpido, declararam a morte minha e sua. você me expurgou delicada, tão quieta que parecia o animal mais bonito do mundo e eu só senti um respingar amargo e silencioso. um silencio que coçava, ardia, e sugava dos poros. era a intenção, então? me velar de uma forma tão pequena? confesse que eu merecia mais. honey, o mundo não acabou e o céu não sucumbiu, mas o terror está aqui. se nós morremos, eu não sei, mas há muitas noites não te ouço respirar e você não alcança a minha pele quente.
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pensando-so · 30 days
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Dentro de nós existem possibilidades tão nítidas e mútuas que parecem um presságio do que desejamos.
Maxwell Santos
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