Tumgik
#problemas lésbicos
fern-pajamabrain · 9 months
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Y entonces Dios dijo: culiando... culiando... culiando...
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xuxuzinhoo · 2 months
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I KISSED A GIRL AND I LIKED IT... I LIKED IT! - ROSÉ
AVISOS: Rose × leitora • conteúdo adulto • lésbico • fingering • dirty talk • traição • adultério • se for menor de idade não leia!!!
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A cara de deboche, a mesma cara de deboche que você tem aguentado há semanas.
Ela sabe que foi boa, que plantou uma sementinha na sua cabeça junto com um gostinho de "quero mais". Para explicar, tudo desandou quando Roseanne Park do curso de engenharia, te beijou na sala de projeções de maquete. Era para ser uma ajuda; você esperava que a loira te instruisse algumas coisas sobre a matéria que tanto te afligia afinal, ela parecia uma grande amiga.
"Amiga", a palavra usada para se referir a Rose. Usada para justificar ao seu namorado o motivo de conseguir uma aula particular com a melhor da turma. Depois do beijo, entre outras coisas, você percebeu que o motivo da benfeitoria de Rose tinha outras intenções.
Aqui estava você, estirada na parede da grande escada no meio de uma festa. Abandonada pelo seu namorado e brigada com ele pelo motivo do homem te deixar sozinha na festa para sair com os caras do time de basquete.
Roseane é descarada. De olho em você desde que pisou na festa com seu namoradinho sem graça.
- Vi que brigou com o seu namoradinho. Problemas no paraíso? - A loira se aproximou de ti assim que viu o homem ir embora .
-Que foi? Tá muda? O gatinho comeu sua língua? – Rosé insistiu, dando um passo mais perto, agora praticamente sussurrando no meu ouvido.
-O que eu e meu namorado fazemos não é da sua conta. - Repondi com a voz firme, cruzando os braços e tentado focar em qualquer outra coisa da festa que não fosse ela.
-Verdade. Tô pouco me importando com o seu namorado, mas tô interessada em tudo que envolve você. – Ela disse, dando um meio sorriso safado enquanto seus olhos percorriam meu rosto.
-Rosé, acho que você tá confundindo as coisas... - levantei os olhos a ela e tentei afastar a loira com as minhas mãos.
-Não, não, não. Você gostou, lembra? Ficou toda amuadinha pedindo para eu não parar. E se não fosse aquele idiota te buscando cedo... - A mão direita da loira segurou sua cintura com possessão. Rose deixou a garrafa de cerveja na pilastra da escada e passou a acariciar seu rosto, os dedos passeando pela sua boca.
-Tem mais de onde veio sabia? Posso te dar mais beijos, bem mais gostosos - disse ao roçar a boca na sua, só para provocar e te deixar louquinha. - E nem precisa ser na sua boquinha.
Se pergunta o que seu namorado pensava que estava fazendo, bom, acha que ele não vai se importar que você experimente os tais beijos que sua amiga Rose prometeu te dar nessa noite, inclusive e que beijos gostosos.
-Vai Park não para - ah mas nem se ela quisesse, suas coxas estavam presas com força quase suforcando Roseane. -Continua assim que eu tô pertinho.
Sentia que ia explodir de tesão, era tudo tão molhado e bagunçado. A boca gordinha sugava com graça o clitoris, de vez em quando mordiscava os grande lábios e os dedo magros entravam com cada vez mais rapidez conforme a lubrificação se tornava um rio a desaguar pela sua boceta, produzindo barulhos pornagraficos que mesmo com o som alto da festa qualquer um que passasse pela porta daquele banheiro poderia saber o que as duas estavam fazendo ali dentro.
Não demorou muito pra você sujar os dedos de mulher com seu mel, gozou com força suas pernas tremelicavam e depois de expelir todo seu prazer sentia as pontadas fortes na perna.
-Safada, gostou né bebê? acho que aquele corno nunca deve ter chupado essa tua xereca direito.
-Rosé... - disse com dificuldade, ainda tentando regular a respiração.
-Fala bebê .
-Eu quero fazer também. - disse timida, descendo a saia e ajeitando a roupa. Um sorriso cresceu no rosto da mulher, ela entendeu na hora mas não poderia perder a chance de te fazer falar.
-Quer fazer o que?
-ah, isso que você fez em mim. Você sabe...
-linda eu só vou saber se você falar claramente. - o sorriso sonso era pra te enlouquecer.
-Droga Rose, eu quero te chupar! - disse perdendo a estribeiras, parecendo mais adorável irritada para a garota.
Park riu achando graça. Era bom saber que era a primeira garota que você se entregou assim e ia ser a primeira a te ensinar como cair de boca. O ego da loira tava nas alturas, e ela já pretendia te levar pra casa para terminar essa brincadeira das duas, em um momento se perguntou o que seu namorado ia fazer quando ela finalmente conseguir colocar um anel no seu dedo. Esse era só o começo, Rose queria você e iria te ter; seu corpo, seu coração e tudo o que você poderia dar.
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kissgirly · 2 years
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Amor de fim de noite.
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Gênero: Fluffy smut.
Contagem de palavras: 2.7k
Esta fic contém: Conteúdo lésbico, linguagem vulgar, angst, fingering, muito praise kink, uso de apelidos.
SINOPSE: Depois de um ano inteiro de trabalho, recebeu a notícia de que tinha sido indicada ao MAMA na categoria Melhor Ost do Ano. O único problema disso tudo, era que Jihyo tinha sido indicada esse ano também.
Por mais que não tenha ganhado, aquela noite se tornou uma das melhores de sua vida
Idol!Jihyo x Idol! y/n.
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Os holofotes seguiam você aonde quer que fosse, ao chegar ao local do evento, flashes e mais flashes eram disparados. Atravessou o tapete vermelho com elegância, usava um vestido de marca com duas fendas em cada lado das pernas, os fãs gritavam em euforia enquanto sorria e acenava aos paparazzis. Logo depois de seu momento, viu uma figura familiar atravessando o tapete, era ela, Park Jihyo.
Com a chegada de um novo solo, Jihyo fez algumas participações em Ost's de dramas que fizeram muito sucesso naquele ano, vocês eram conhecidas pela voz doce que emocionavam a cada cena. Ela caminhou lentamente, estava com um vestido preto e o cabelo amarrado num penteado, completamente deslumbrante. O contraste da cor do batom com a pele era perfeito, deixou você sem fôlego, estática. A presença dela impactava qualquer um que passasse por ali. Ouvia os fotógrafos alucinados, os fãs de boca aberta e até o apresentador gaguejando ao fazer as perguntas.
— Você está quase babando garota, vem logo! — Chaeyoung, ditou puxando para dentro do teatro. Você só fez soltar um riso e desviar o olhar, seguindo e se curvando algumas vezes aos sunbaenims que estavam ao redor. Finalmente chegando aos seus lugares que não ficavam longe do palco.
— Se você ganhar, vai falar com ela? — Chaeyoung questionou, fazendo você pensar por algum tempo antes de respondê-la.
— Para me gabar ou algo assim?
— Não sei, mas você gostaria de falar com ela, dá pra ver o desespero nos teus olhos, só acho que seria uma boa desculpa.
— Ela me odeia, Chaeyoung.
— Você foi fotografada saindo com outro.
— Não era um date, você sabe disso. A merda da dispatch só fez aquilo pra abafar um escândalo político, eram coisas de trabalho, merda!
Chaeyoung franziu a testa em negação, cortando a provável discussão que duraria horas.
— Talvez — Acabou por dizer simplista, quem estava querendo enganar? Falar com ela era tudo que mais queria, afinal. 
— E se ela ganhar?
— Bom, se ela ganhar, eu não vou abrir minha boca.
— Se ela ganhar… — falou num tom delicado — O que é apenas uma possibilidade, e vier falar com você, vou te segurar, te obrigar a ouvir e a responder.
Não conseguia encarar de volta, o que mais queria era falar com Jihyo, mas era orgulhosa e fraca que ao menos conseguiria dirigir uma palavra a ela. Sabia que estava chateada, mas também sabia que os olhares que trocavam durante as apresentações dos outros artistas em letras que falavam de amor era um sinal que ela também retribuía esse sentimento.
— Essa conversa é mesmo inútil, você sabe que no final das contas eu fico nervosa perto dela. Todo mundo sabe que quem vai ganhar é a IU, o novo álbum dela virou notícia em todos os cantos, você sabe disso, além de que se não ganhar, os fãs vão cair em cima como na última vez.
— Pode ser que não… — Chaeyoung disse.
— E eu sou a Beyoncé.
Mas, quando as luzes se apagaram e o apresentador subiu no palco, não lhe passou pela cabeça que suas chances eram poucas, a ponto de achar que aquela premiação iria finalmente entregar seu prêmio.
Quando anunciaram as indicações para OST do Ano, olhou ao redor à procura de Jihyo. E a encontrou no momento em que ela te encarou. Uma cravou o olhar na outra, sentiu o coração disparar, não pelo prêmio e sim por ela. No final das contas, o apresentador não disse nem seu nome nem de Jihyo. Disse “IU”.
Com o coração pesado e apertado no peito, sentiu raiva de si mesma por acreditar que tinha chance. E então se perguntou se Jihyo estaria bem, soube que ela havia trabalhado muito duro naquilo, em um período que não estava bem. Chaeyoung segurou e apertou suas mãos em um conforto silencioso após se levantarem em respeito a sunbaenim. Quando todos os olhares se viraram para a grande estrela, pediu licença para ir ao banheiro.
Alguma staff estava lavando as mãos quando entrou. Ela abriu um sorriso quadrado e logo saiu, estava sozinha. Se enfiou em alguma cabine, sentou na privada e fechou a porta, estava envergonhada, frustrada e com raiva. Que desculpa iria usar agora? Um bico frustrado e um choramingo baixinho saiu de seus lábios, quando escutou passos no banheiro.
— Sabe, acho que choramingar não vai fazer o prêmio ser reconsiderado. — você parou no mesmo momento, era impossível não reconhecer o tom de voz doce de alguém que você esperou por tantos anos ansiosamente. 
— Jihyo? — Ficou de pé e limpou os olhos, parando de choramingar e encostando sobre a porta da cabine.
— Eu vi que você veio pra cá, pensei que estivesse meio… Chateada.
— Estou tentando ficar feliz pela IU, você sabe… Eu sou uma grande fã. —  assegurou enquanto saia da cabine, abrindo a porta devagar e encarando a figura da mulher à frente. Os lábios rosados e os cabelos compridos com pequenas ondas nas pontas. Quando seus olhos se encontraram, percebeu que ainda existia um pingo de amor ali, as pupilas dilataram e se tornaram suaves, ela deu um sorriso e droga! Aquele maldito sorriso te desmontou inteira.
— Você está maravilhosa como sempre. — sorriu se apoiando na pia com os braços atrás de si. O jeito que ela te encarava sempre te deixou inebriada, se sentindo desejada. 
— Hoje você está maravilhosa! Não que você esteja só hoje, todos os dias você é maravilhosa! Você sabe disso, não sabe? É claro que sabe! — Se sentiu como uma tola novamente, ficava tão nervosa perto dela que as palavras saem embaralhadas. E ela riu da sua cara, provavelmente já esperando por isso.
— Acho melhor que ninguém nos veja aqui… — disse em um tom ameno, arrumando o vestido para ir embora. 
— Por que não?
— Porque acho que muita gente sabe… Do nosso lance, ouvi muitos boatos e não quero que cheguem até você. Você vai ficar triste e eu não quero isso.
— Calma… Você não está chateada?
— De algum jeito ou de outro eu iria descobrir a verdade, mas de qualquer forma eu achei melhor deixar pra lá. Você sabe o que aconteceria se a mídia descobrisse. E eu sei que não quer seu nome no alvo da dispatch novamente, principalmente com alguém como eu.
Aquilo lhe atingiu no peito como se fosse uma adaga, se dissesse a coisa certa, diria que não estava nem aí para o que os outros pensassem, que faria amor com ela no palco na frente de todo mundo sem ao menos me envergonhar por isso. Você mudou, mas a mídia não.
— Eu nunca quis te magoar, Jihyo. Você sabe muito bem o que eu penso e eu não quero que ameacem você… Que ameacem a nós.
— Eu sinto muito... Fez parecer que não me importo com você.
— Eu sei que se importa. — Um tom convencido soou e a morena riu baixo.
— Você continua inacreditável, sabia? 
Ver aquele sorriso depois de tanto tempo foi como a luz no fim do túnel, essa mulher tem tanto poder que se sente uma bonequinha em suas mãos. Literalmente. Um silêncio constrangedor tomou conta do banheiro e ela se virou a ti.
— Durante esse tempo ficou com alguém? Digo, além do cantorzinho? — Ela questionou, te fazendo bufar e formar um bico.
— Não, não foi de verdade. E mesmo se fosse, não seria como você, Park.
— Então você ficou com outra pessoa além dele?
— Não, droga! Eu não fiquei, sabe porquê? — Ditou chateada. — Eu não penso em outra pessoa Jihyo, que merda! Eu não sei o que fez comigo, muito menos as suas intenções me perguntando isso. Mas se era isso que queria ouvir eu estou dizendo. Eu não quero ninguém! Só quero você! 
Um suspiro pesado saiu dos lábios de Park, nunca imaginaria que iria reagir dessa forma, mesmo gostando de tudo aquilo que foi dito. Para Jihyo, era bom escutar aquilo pois também sentia falta dos beijos e dos amassos escondidos, tanto quanto você. A falta de comunicação foi o estopim para vocês, e de alguma forma, gostaria de se reatar. Vocês eram pessoas complicadas que não sabiam discutir, muito menos pedir desculpas, ambas eram orgulhosas e por mais que tentem, o que uma não quer, duas não fazem.
Às vezes, as coisas acontecem rápido demais, tão rápido que só se consegue perceber quando estão naquela situação. Num instante de trocar de olhos, estava encostada na pia, no momento seguinte, as mãos de Jihyo estavam ao redor de sua cintura. 
— Me perdoa… Não quis te deixar irritada.
— N-não, você não deixou! É só que…
— Shh, você fala demais. — No instante seguinte, os corpos estavam grudados e os lábios perigosamente próximos. Até Jihyo dar um risinho de canto e tomá-la em um beijo cheio de saudade.
Sentiu o gosto do champanhe que estava sendo servido naquela noite, sua língua se movimentava num ritmo calmo, sem pressa. Como se nada mais existisse, ela apertou a cintura e jurou que pode ver estrelas só com aquele toque. As mãos estavam trêmulas, mas mesmo assim pausou por um momento apenas para acariciar as bochechas que continuavam macias.
O corpo estava em chamas, o rosto provavelmente estava rubro pelo jeito que ela te encarava, finalmente sentiu que poderia tê-la de novo. 
Estava prestes a beijá-la quando escutou passos, imediatamente largou dela e fingiu estar retocando a maquiagem, enquanto ela fingia lavar as mãos. Eram duas farsantes, a mulher se curvou antes de entrar na cabine e encarou Jihyo cúmplice. Jihyo secou as mãos e pegou uma folha a mais, com um lápis de olho, escreveu uma mensagem e logo me entregou.
“Quarto 402, bloco A.
me mande mensagem quando chegar. 
Não faça barulho.”
Ela se despediu e sinceramente? Não se lembra mais do que aconteceu no resto da premiação, todos os seus pensamentos se voltaram para ela, após se despedir dos fãs, voltou com Chaeyoung para o hotel onde a maioria dos artistas estavam hospedados.
Chaeyoung ajudou retirando a maquiagem e as roupas bufantes, tomou um banho quente para relaxar o corpo e colocou um vestido simples antes de inventar alguma desculpa para sair do quarto.
Foi devagar como Jihyo solicitou, soube que havia jornalistas naquele andar e não queria arriscar, então deu apenas um toquezinho na porta. Foi recebida com uma Jihyo com a toalha na cabeça, puxando seu corpo para dentro e trancando a porta logo em seguida.
— Ei! Você vai me devorar ou algo assim? Quanta agressividade! — O jeitinho de falar tirou uma gargalhada sincera da mulher. Que assentiu e puxou a cintura para grudarem os corpos.
— Chegou cedo, estava apressada? — Um tom sugestivo estava presente na fala da mulher.
— Hmm… Ah… Não?
— Não estava? Uhum, sei.
Jihyo retirou a toalha dos cabelos e virou o olhar para o secador, antes que pudesse pegá-lo, foi mais ágil. Colocando em uma tomada e a chamando para poder secar os fios. Aquele ato fez ambas se sentirem em chamas novamente, um ato simples que mesmo sem palavras, dizia que ainda se amavam imensamente. Mal podiam esperar para se amarem, de todos os jeitos de amar.
Desligou o secador e se sentou no colo da mulher mais velha, como uma desculpa para pentear os fios com carinho.
— Por que tá penteando meu cabelo se vai bagunçar todo? — A pergunta genuína te fez rir, ela colocou as mãos sobre suas coxas e acariciou com um sorriso nos lábios.
Se beijaram de novo, de novo e de novo. Diversos selares foram depositados no rosto todinho da mulher. Então, Park se aproximou e deixou selares molhados sobre o pescoço, o que arrancou suspiros da outra. A mão de Jihyo subiu as coxas até o bumbum, apertando a carne entre os dedos e seu quadril se remexia contra as mãos tão impiedosas. 
— Hyo… Você continua me apertando forte, sabia?
— Uhum, sei muito bem. Também sei que você fica toda molinha quando sua mulher faz isso. — Sua mulher, duas palavras foram o suficiente para te arrancar suspiros. Queria amá-la a noite inteira, todos os dias. Acordar com os beijos e a voz rouca.
— Eu te quero muito, Hyo… — Ela deu aquele sorriso, puxando para mais um beijo desejoso, dessa vez, te pegando no colo e levando até a cama. Antes de deitar-se, segurou a barra do vestido e retirou a peça, estava vestindo apenas uma calcinha fina. Os biquinhos pontudos e a aréola perfeitamente desenhada eram hipnotizantes para Park. Que encarava seu corpo com devoção e logo fez questão de tirar as próprias roupas também. Deitou seu corpo com cuidado e se ajeitou sobre seu colo. 
— Eu também quero muito você, minha gatinha. Quero te amar a noite inteira. Você me permite? Me deixa te amar?
— Sim, amor. Por favor….
O contato pele com pele trouxe um arrepio gostoso, enquanto provava os lábios de sua mulher, os seios se esfregavam e os quadris se juntavam como uma dança melódica, lenta. Ela desceu as mãos sobre seu corpo e tocou a parte interna das coxas, acariciando com a ponta dos dedos antes de chegar no íntimo ainda coberto. A marquinha molhada sobre o tecido denunciava o desejo que sentia. Logo, o médio e o anelar dedilhavam por cima da calcinha. O corpinho estremeceu. Ela desceu os beijos até os seios redondinhos, abocanhando o lado direito e sugando do jeitinho que gostava. Rodeou a língua sobre o biquinho e mordiscou de leve. O que fez você fechar os olhos e morder o lábio inferior.
Jihyo encarou teu rosto, se separando dos seios e umedecendo os lábios. 
— Essa visão é maravilhosa, você é demais pra mim. Mas sabe o que seria mais maravilhoso ainda? — Sussurrou e você negou com a cabeça — você gemendo daquele jeitinho pra mim. Implorando por sua mulher. 
Antes que pudesse assimilar, Jihyo colocou os dedos por dentro do tecido e tocou bem em seu pontinho, rodeando devagar como uma tortura. Soltou um arfar baixinho antes de formar um bico com os lábios. 
— Não me tortura assim… Por favor, eu só quero você amor! Faz o que quiser comigo, só não me tortura assim… Eu não aguento! 
— Não aguenta? Ah mas aguenta sim! Você é uma garota fraquinha, então? Ficou tanto tempo sem meus dedos que agora não aguenta mais um carinho? Tsc… — Provocou e se abaixou para retirar a calcinha encharcada com o mel. Usou os braços para colocar suas coxas por cima dos ombros e abocanhar o íntimo melado, movimentando a língua e te arrancando gemidos dengosos.
O corpo de ambas estavam em chamas, sentia a intimidade pulsar sobre os lábios tão habilidosos, se contorcia sobre a mulher, não queria ficar quieta. Sentiu delirar a cada movimento da língua em seu pontinho.
— Jihyo… Eu quero você… Daquele jeitinho. Por favor! 
Os movimentos se cessaram. Jihyo te encara seriamente. 
— Se você quiser alguma coisa, vai ter que me dizer. O que quer que eu faça?
— Quero você se esfregando em mim. Daquele jeito. Por favor, Jihyo. Rebola pra mim!
Assim, cedeu. Juntaram os quadris e colaram ambos os íntimos. Movimentavam num ritmo gostoso, sem pressa. Trocavam carícias e beijos molhados, estavam se amando. 
Jihyo estava te amando de todos os jeitos de amar, gemidos dengosos de ambas as partes ecoaram pelo quarto de hotel. Que logo foram abafados por um beijo desengonçado. Os quadris se movimentaram mais rápido e os pontinhos estimulados pulsavam. 
— Hyo… Eu tô perto! — Choramingou, sentindo o corpinho estremecer inteiro.
— Vem pra sua mulher, hm? Vem pra mim minha linda. — As costas de Jihyo se arquearam, as coxas tremiam sobre teu corpo. E logo, sentiram o ápice atingir com gosto, revirou os olhos e sentiu o líquido escorrer pelo íntimo. 
O mesmo aconteceu com a outra, que afundou o rosto em seu pescoço e tentava regular a respiração, se mexendo de um jeito lento para prolongar o prazer.
— Amorzinho… Isso foi tão bom… — Disse a morena, levando as mãos ao bumbum redondinho e acariciando devagar.
Após a respiração de ambas se regularem, acabaram por dormir ali mesmo, grudadinhas. E vocês se perdoaram, não conseguiriam mais viver sem a companhia uma da outra.
E sim, o prêmio mais importante para vocês no fim de tudo era o amor que carregavam. Na melhor noite de suas vidas.
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N/a: Essa oneshot foi uma releitura do meu livro favorito: Os Sete Maridos de Evelyn Hugo. (Jihyo vem ser minha Célia pfv) não tem muitos spoilers e nem tem intuito de ofender nenhum dos idols citados <3 A Chaeyoung é staff/manager e sua melhor amiga. (essa história não foi revisada ainda, me perdoem se tiver algum erro)
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Provavelmente vai ser um pouco grande, mas vamos lá
E espero q eu consiga expressar bem oq eu tô sentido, desculpa se ficar meio confuso
Contexto: sou uma garota cis(ela/dela) e sou arromântica/aro(n sinto atração romântica), tbm n sinto atração sexual, mas prefiro n usar o rótulo "assexual"
O motivo de eu começar a questionar o pq de eu n sentir atração romântica(eu tinha uns 15/16 anos) foi pq eu tinha desejos e sonhos/daydreaming com ações normalmente vistas como românticas/sexuais, como abraçar, beijar na boca, tocar no corpo um do outro, dormir juntos e etc e achava q eu queria ter um relacionamento romântico, quando eu me descobri aro, esses desejos passaram e percebi q na realidade oq eu realmente queria era um relacionamento sensorial/sensual(ter um relacionamento com toques físicos como os q eu citei antes, mas de forma não-sexual/romântica)
Uns meses atrás esses desejos voltaram, e eu quero muito ter um relacionamento desses, descobri o termo perfeito pro relacionamento q quero, queerplatônico(n tem uma definição muito específica, mas é um relacionamento que foge das normas da sociedade atual e n tem sentimentos românticos envolvidos), nesses sonhos/daydreamings eu sempre me imaginava tendo um relacionamento queerplatônico(RQP) com toques físicos com outra mulher
O problema é q na vida real/fora dos sonhos eu nunca senti nenhum desejo ou atração sensorial por ninguém e tenho medo q eu esteja idealizando algo q eu nunca vou ter, ou se um dia eu beijar alguém, por exemplo, n vou gostar
Isso faz eu me sentir bem isolada, já q toda vez q eu vejo foto de algum casal lésbico eu fico meio mal, eu tbm quero ter isso mas n vou ter, até pq alguma mulher lésbica gostaria de ficar comigo se eu n vou ser capaz de ama-la românticamente ou ter sexo com ela? Já pensei na possibilidade de eu ser aro4aro(uma pessoa arromântica q só tem relacionamentos com outras pessoas arromânticas), mas descobrir isso tbm n me ajudou muito, já q a única pessoa aro q conheci na vida é um amigo meu q é homem, e eu n sinto nenhuma vontade de ter toques físicos com ele
Outra coisa q faz eu me sentir meio isolada é a própria comunidade aro, q na maioria das vezes as pessoas falam q n querem beijar e ter outros toques físicos, até em posts sobre RQP/relacionamentos queerplatônicos o pessoal fala q n quer ter toques físicos, mas eu quero
Eu amo ser aro, mas as vezes queria ser lésbica, seria tão mais fácil(e antes q venha falar q n seria mais fácil n pq existe muita homofobia e tals, sim, eu sei q existe muita homofobia, mas seria muito mais fácil eu conseguir um relacionamento sensorial com uma mulher se eu fosse capaz de me sentir atraída por ela)
Como tu disse antes, sei q provavelmente tu n vai poder me dar nenhum conselho, e n te culpo, entendo o pq
Caso tenha alguma pessoa arromântica aqui, ou alguém q esteja em um RQP e puder dar um conselho ou falar alguma coisa, já ajudaria
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mara-cuja-stuff · 2 years
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Ontem, quando fui dormir, pensei em alguns assuntos e pensei sobre escrever como foi se descobrir lésbica.
Quando me descobri lésbica foi bem difícil na verdade. Sempre me assumi bissexual para mim mesma e nunca tive dúvidas sobre isso, apesar de ter se "apaixonado" por garotas apenas. (eram minhas amigas, que mico)
É horrível ter que se rotular.
Cresci em uma casa que o assunto LGBT nunca foi realmente falado. Minha única conexão com esse assunto era defender o Justin Bieber de ser chamado de "Biba". Uma mini defensora da causa sem saber sobre o assunto e também com uma pitada de homofobia ao falar "Ele não é gay!!!", mas seguido de "E se fosse??? Qual seria o problema?????"
Eu também nunca cresci com alguma figura LGBT em casa. Nunca cresci com a homofobia em casa.
(Ao meu ver, porque mais tarde eu percebi que sim, a homofobia existe onde eu moro)
Enfim, a minha descoberta LGBT foi totalmente livre de qualquer influência, então quando me apaixonei não achei errado, nem nada. Era só eu mesma em minha própria essência. Eu só me descobri "errada" quando eu li um documento no drive chamado de manifesto lésbico explicando o porquê. Naquele momento eu me senti uma merda. Se apaixonar por meninas foi natural pra mim, por que naquele momento eu senti que não era mais?
Só que foi assim que eu senti a vontade de ler aquele documento, eu percebi que eu não me sentia atraído por homens, e até aquele momento eu só tinha me apaixonado por meninas. Minha única relação com meninos foi o filho da professora me entregando uma flor e o menino aleatório do Instagram que gostava de TWD e conversava comigo de vez quando, viramos amigos até.
A sensação de se descobrir lésbica te traz uma sensação de sonho perdido. Você nasceu, cresceu com as histórias de princesas e contos de fadas dos seus príncipes, você cresce pensando que vai encontrar esse príncipe no cavalo branco, mas quando você se descobre diferente das princesas você percebe que não vai ter um era uma vez, porque não vai ter príncipe. Você não vai estar só esmagando o seu conto de fadas, você vai tá estragando a da sua mãe, do seu pai, dos seus avós, de quem fosse.
Então quando eu li e entendi que, sim, talvez eu ame só mulheres na minha vida, eu finalmente entendi o que era a dor de uma pessoa lgbt, uma dor que enquanto eu tinha certeza que gostava de homens, eu não sentia.
Foi o fim do meu conto de fadas.
Eu sei que namorando uma mulher eu nunca vou ser aceita, na sociedade e talvez na minha família. Lésbica que é um termo tão maltratado e usado como fetiche, ainda mais, ser chamada de sapatao como se fosse insulto! Dizer lésbica em voz alta é difícil, porque tem um preconceito na palavra que nem todo mundo entende, e qualquer mulher que se identifica tem que superar sozinha.
Foi difícil aceitar, e ainda é, sempre vai ser. E vai continuar sendo, talvez nada mude. Mas é bem melhor que antes.
Sentir constantemente que você não vai sentir amor tão cedo por ser lésbica é uma dor e tanto. As vezes me traz solidão.
Ver casais heteros apaixonados vai te machucar, você vai sentir que não tem chances na sociedade. Só mais uma vez mostra como o seu conto de fadas estava sempre destinado a dar errado.
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ᏢᎡϴᏢႮᎬՏͲᎪ ᎠᎬ ᎡϴᏞ
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Más específicamente una persona que sea mi compañero de rol por un largo tiempo.
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(Durante este texto usaré la palabra PJ para referirse a los personajes, nomás para que me entiendan jaja)
ᏆᑎᗞᏆᑕᗴ
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•ᴘʀᴇsᴇɴᴛᴀᴄɪᴏ́ɴ
•ᴍɪs Pᴇᴛɪᴄɪᴏɴᴇs Eɴ Cᴜᴀɴᴛᴏ:
° Pᴇʀsᴏɴᴀᴊᴇs:
° Tʀᴀᴍᴀ
° Dᴇsᴀʀʀᴏʟʟᴏ
°ғɪᴄʜᴀ
°ʀᴏʟᴇᴘʟᴀʏ
° Tʀᴀᴛᴏ Cᴏɴ Eʟ Usᴜᴀʀɪᴏ
•ʟᴏ Qᴜᴇ Bʀɪɴᴅᴏ́
•ᴍɪs Lɪᴍɪᴛᴀᴄɪᴏɴᴇs
•ᴍɪs Nᴏ-ɴᴏ
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↫❣(◕ω◕)❣↬Ɯ៩ɭ¢០៣៩ ↫❣(◕ω◕)❣↬
Ρɾεรεɳƭαcเσ́ɳ
Hola, soy Ari, soy una usuaria que gusta del rol y está aburrida. Pues no tengo mucho que contar, aparte de que llevo desde comienzos del 2020 perteneciendo a la comunidad del rol, aunque considero que me he oxidado un poco, aunque trato constantemente de mejorar, ja, ja, ja.
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ɱเร ρεƭเcเσɳεร εɳ cµαɳƭσ:
Acá voy a decir mis requisitos para “el rol perfecto”… He de decir antes que nada, no tienes que tener todos los requisitos, puedes perfectamente no tener ninguno, así como yo a veces no cumplo algunos, simple y llanamente, busco un rol bueno para mí. Sin nada más que decir, vengo a hacer una biblia de propuesta.
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ρεɾรσɳαʝεร:
Miren, soy alguien que aspira a ser escritora, llevo años tratando de hacer personajes “perfectos”, por ende, siempre hago personajes con PERSONALIDAD, COHERENCIA y QUE SEA INTERESANTE EN EL ROL, así que busco personajes que cumplan con eso, no quiero al típico que haga (ejemplo) de príncipe que es arrogante, al minuto es lindo y se preocupa por todos, esto y que lo otro. O el típico Neko de actitud tsundere que al rato es el pasivo más pasivo del mundo
NO ES COHERENTE. Y lo odio. Y por sobre todo (más que nada el segundo caso) es cliché.
Me gustan los personajes que tengan actitud, no te digo que no puede ser tímido, arrogante o yo qué sé, hay muchos estilos de persona, pero que no recaiga en el cliché supremo y se estanque en eso. Me gusta dar desarrollo a los personajes, uno que sea verdadero, no que todo cambie de un segundo al otro por el bien de la trama. Quiero una buena historia, adelantar las cosas le quita lo divertido, pero de eso hablaré luego.
Dejando de lado eso, normalmente mis personajes no son dominantes (Como explico esto sin que suene raro? XD) Bueno, normalmente mis personajes cuando se tratan de personajes gays, prefiero tomar la posición de sumiso (Traumas de amino, gente) y en los roles heteros, prefiero ser una chica, si se trata de personajes lésbicos, normalmente me da igual por la falta de experiencia en ese ámbito.
Un pequeño extra pero generalmente solo uso personajes OC, osea, creados por mi, puedo usar una foto que te sea linda a ti sin ningún problema (Aunque normalmente prefiero elegir yo, es algo tipo… Me gustan elegir fotos que apenas vea, sienta que me dicen su historia XD) puedo elegir nombres que te gusten y así, pero prefiero un personaje totalmente hecho por mí y para mí, que un PJ que tenga historia, vida y así, sobretodo si yo no la conozco, simplemente no se que responder y me estanco y aburro.
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Եɾαตα
Aca no soy alguien tan… ¿Obsesionada? Con las tramas, osea, si, son importantes y todo eso pero, honestamente pienso que puedo rolear casi cualquier tipo de historia mientras recaiga en clichés y no se vuelva repetitiva y aburrida.
Ahora sí, con mi mayor respeto a todas las personas que roleen así, ciertamente no puedo tolerar tramas que siempre sean de sexo, o donde el incesto o pedofilia sean contantes, no lo soporto, puedo tolerar el sexo constante entre PJs, por mi bien (Xd) pero que haya algo más en la trama aparte de eso, plis.
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∂εรαɾɾσℓℓσ:
Ya hablé de esto pero… Es lo que a mí más me importa en cuanto para sentirme bien roleando.
Con este apartado, solo quiero dejar en claro que… SEAN COHERENTES Y NO SE DESESPEREN.
Me gustan los roles largos, que dejen sentimientos cuando se rolean, donde yo me encariñe con el PJ, tu con el mío, donde la trama se entienda, UNA COSA BIEN HECHA.
Por favor, no me vengan con una trama que se rolea en dos días, deseo algo que sea duradero, y que ambos disfrutemos.
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ƒเcɦα
Antes de nada, quiero dejar en claro muchas cosas en cuanto a mis roles, a mi normalmente no me importan las fichas, soy feliz con una foto o descripción detallada, y luego los datos visibles o necesarios.
Puedo rolear con gente que solo me mande la foto y el nombre, y que luego de eso, describa todo lo que mi PJ puede ver. Así como con personas que me mandan una ficha ultra requete elaborada, que no se tome tanto tiempo en describir eso porque ya lo sé.
Como quieras.
Ahora, odio cuando me dices una cosa de tu personaje y luego me dices que no es así, blah blah, ósea…
Sacarte poderes del culo, un cambio de apariencia (Sin avisarme, y sin una justificación en la trama), cosas así, me enerva la sangre porque no estoy segura de hacer nada para que el otro usuario no salte con un:”Eso no va así, porque mi PJ esto, o x cosa de este o…” No se, cosas así, que no se noten mis malos ratos con usuarios jaja
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ɾσℓερℓαყ
Mira, esto será largo, hablaré de mis gustos en cuanto al rol. Y antes de nada, tu no necesitas tener todos estos requisitos al 100, no te preocupes, bb, namas los pongo por si alguien los cumple todos, ya sabes, por si cuela cuela jaja.
Para empezar, ortografía, lo básico ¿No? Miren, yo no soy perfecta, nadie lo es, si vas arriba, seguramente verás algunas faltas, y eso está bien, así como si tú tienes una tanto en ortografía como gramaticalmente, ta chido, no eres profesor de lengua ni alguien que necesite una total perfección al escribir. Ahora, tampoco seas bárbaro y me pongas:
“Hy corrio hacia la chica” y no bromeó cuando digo que este mensaje es copiado y pegado, y que hay aún peores. Honestamente si te equivocaste con una tilde, una coma, un punto, o algo asi, todo chido, mientras sea algo entendible y legible, yo feliz.
En segundo lugar, las líneas, miren, yo ando aquí en busca de alguien que me pueda tener contenta (Re malpensable xd) por eso busco alguien para tener roles de medio a largo, hasta biblias, si la oportunidad lo admite, entiendo que a veces no tengamos originalidad o ganas, así que ponemos cosas corta, ta chido, pero me cansé de los roles donde dejan todo a la imaginación. Bro, quiero algo largo, que sea lo mejor detallado posible para no tener conflictos ni confusiones luego.
Continuando, la organización de las frases, como decía, me gustan algo largo, por ende, no soy muy fanática de los roles donde está todo en una línea, si no tienes otra opción, puedes hacerlo, pero por mi comodidad al leer, creo que, si puedes, separa los textos, ejemplos de lo que digo:
El ejemplo que no me gusta mucho:
“Estoy tan feliz de verte **Se acerca a la chica para darle un leve beso en la mejilla con cariño**”
El ejemplo que me gusta (Y yo hago 👀✌️):
“—Estoy tan feliz de verte.
**se acercó a la chica para darle un leve beso en la mejilla con cariño**”
Es solo una línea, es que a veces se confunde el diálogo con la acción y no entiendo una vrg, respondo una vrg, me dices una vrg y me das vrg… Eso no iba x’d jwkejdjd
El horario para responder, normalmente tengo un horario en particular para cada rol, tipo, si tenemos diferencias horarias, se más o menos a qué horas estás y estoy al tanto. O tenemos el horario del otro y así sabes.
Pero no solo vengo a decir, también es sobre la respuestas, no soy muy cerrada, se que tenemos cosas que hacer y eso está bien, pero no te vayas por meses y vuelvas como si nada, puedes irte, avisar o no (Como puedas) pero no solo me dejes abandonada sin noticias, me preocupa, ¿Sabes?😔🤙🏼
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ƭɾαƭσ cσɳ εℓ µรµαɾเσ
Miren, yo no soy el ser más sociable del mundo pero siempre trato de formar al menos un poco de confianza con el otro usuario, no sólo por temas de los que me gusta bromear en el off-rol, sino que también es importante para él.
Yo no quiero que mi otro compañero este sin decir lo que le gusta por miedo a lo que piense, y a mi tampoco me gusta aguantar la incomodidad por eso. Además. El sexrol es más facha cuando tienes la confianza de hacer lo que sea.
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ℓσ φµε ɓɾเɳ∂σ́
Bueno, yo doy exactamente lo que pido, supongo.
Dependiendo de que tan largo el texto, claro, tendrán respuestas continuas, y la gran parte de veces que tomo un descanso, aviso a mis Partners.
Respecto a cómo roleo, acá un par de ejemplos de mis roles medios, semi-biblias y mis biblias:
мє∂ιο:
“Era un bonito dia de verano, honestamente se sentía más cansado de la cuenta, ayer había sido una noche de mucho estrés puesto que los exámenes de esa semana habían agotado todas sus fuerzas.
Aunque al escuchar el sonido de una voz llamándole tan dulcemente, todo el mal de su cuerpo se desvaneció y solo pudo sonreír corriendo a abrazar a la persona que le llamaba.
—¡Luan!” (13 líneas)
ѕємι-ϐιϐℓιαѕ:
“Era un lindo día, honestamente no había mucho de lo que pudiera quejarse, por raro que sonase, a pesar de que su licuadora casi explotó cuando de hizo su licuado, y que no había agua caliente en la ducha.
Estaba feliz.
Días como esos, ella los valoraba, más que nada porque el hecho de solo tenerse que preocupar por un chorro de agua fría y por comprarse una nueva licuadora, eran ciertamente cosas insignificantes teniendo en cuenta, los desastres que solían pasar a su alrededor.
Y además… Todo parecía color de rosa cuando simplemente pensaba en aquel chico, salir a correr se estaba volviendo más una rutina para verle dibujar que para ponerse más buena… De lo que ya estaba, en realidad.” (21 líneas)
ϐιϐℓιαѕ:
“Cuenta leyendas sobre el inframundo, el hogar de las almas en penas que no pudieron reencarnar, dominado por un oscuro rey.
Se dice que tuvo uan bestia, Almidios, quien solo era convocada ante la magia oscura y el pecado absoluto.
Incluso se cuenta como en el antiguo imperio, del cual las naciones nacieron, esta bestia fue utilizada por el rey para tener bajo raya a quienes quisiesen derrocarlo aunque un dia todo salió de control, y los 9 hechiceros, crearon 9 artilugios mágicos que encerraron a la bestia en medio de la montaña que separa el continente en todas direcciones.
--Esto es exactamente lo que busco.
Se dijo a si mismo, un joven, mientras tomaba su báculo bajando con rapidez de su torre hacia donde se encontraba su maestro, el Gran Hechicero Real, quien debería estar por comenzar una audiencia con los reyes para platicar acerca de extraños ataques feroces por todo el reino que atormentaban a todo.
Gracias a este caos, el Hechicero mando a su aprendiz y a todos los eruditos mágicos del castillo a investigar mientras el y los reyes planeaban que hacer.
Aunque el ya tenía la solución…O simplemente la explicación.
Se quedo varios segundos frente a la gran puerta a la sala del trono antes de entrar con un semblante serio y su mejor postura para avisar a su maestro y a la corte.
Se reverencio serenamente antes de exclamar.
--Señor, Creo que encontré la respuesta” (41 lineas)
(ϙᴜᴇ ᴄᴏɴsᴛᴇ ϙᴜᴇ ᴇs ᴜɴ ᴀᴘʀᴏxɪᴍᴀᴅᴏ, ᴅᴇᴘᴇɴᴅᴇ ᴅᴇ ᴛᴜ ᴄᴇʟᴜʟᴀʀ ʏ ᴅᴇ ʟᴀ ᴀᴘᴘ ᴘᴇʀᴏ ᴛᴀᴍʙɪᴇ́ɴ ᴘᴜᴇᴅᴏ ʜᴀᴄᴇʀ ᴍᴀ́s)
Me encanta el drama, y la creación de PJs y tramas, con cualquier cosa sencilla, te hago mucho, y amo dar ideas. ʜᴀʏ ᴍᴀ́s ᴘᴇʀᴏ ᴄᴜᴀʟϙᴜɪᴇʀ ᴘʀᴇɢᴜɴᴛᴀ ᴀʟ ᴘʀɪᴠ
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ɱเร ℓเɱเƭαcเσɳεร
Como dije, no soy perfecta, y pos, tengo mis complicaciones, sobretodo cuando se trata de battlerol, no diré que lo odio pero no lo entiendo, aunque… si la persona está interesada, estoy dispuesta a aprender.
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ɱเร ɳσ-ɳσ
Como ya dije, tengo cosas que odio y no te vengo a poner algo muy complicado, simplemente:
• No controlen a mis personajes, no no, tengo una historia y Lore, puedo compartirla si es de interés o si es necesario, pero no vengas a cambiarla así por asi, solo porque si, lo odio y luego no entiendo que diablos pasa.
• Si como usuario sabes algo, plis, si tú PJ no puede saber ni tiene como, no te vengas haciendo el guianazo del año para que lo sepa, por favor, es algo de respeto a la coherencia de la trama.
• Respeto a mi, yo te respeto, tu me tienes que respetar, odio a los usuarios que se la viven maltratando a sus compañeros para que x o y cosa pase, pongámonos de acuerdo pero sin odio plis.
• No controles a mi PJ, como dije, mis PJs no tienen porque hacer lo que tú digas, no pongas: “Bese a x persona y esa persona sintió su corazón latir” ¿como sabes eso? Y aparte es muy grosero.
• Como dije, puedo agregar cosas como violaciones, maltrato, abuso, pedofilia, etc a las historias para hacerlo más interesante pero, hay un límite de simplemente drama a que me pidas que un pibe de 14 salga con tipo pensionado. Por ahí, no voy.
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εאƭɾαร
ᴇsᴛᴏ ɴᴏ ᴇsᴛᴀʙᴀ ᴇɴ ᴇʟ ɪ́ɴᴅɪᴄᴇ ᴘᴇʀᴏ- ϙᴜɪᴇʀᴏ ᴘᴏɴᴇʀʟᴏ:
• Soy bastante versátil en cuanto a historia, aunque me gusten más que nada las que tienen fantasía, aventura, romance, cosas así, aunque me puedo dejar llevar por todo
• Puedo rolear más de un personaje, honestamente me gusta hacerlo para darle más realismo e historia al mundo
• Normalmente, puedo tardar mucho en planear el mundo y todo eso, si eso llega a molestar, me avisas, yo te leo y me apuro o le bajo jaja
• Me gusta mucho hablar y decir chistes random en medio del rol, tipo, por el off-rol para que no sea tan serio, espero no moleste
• Y último, por temas de las notificaciones y problemas con la app (Si es que no estás viendo esto en discord), estaré roleando en discord (AriaMax#4223) y en Telegram (@Ariann_Max). Agradecería que cualquier pregunta o algo así, me la enviaran por ahí, es que Z no me responde a veces y no quiero dejar a nadie esperando
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Sin más que decir, gracias por gastar su tiempo leyendome, espero que a alguien le interese, y podamos comenzar una bonita amistad, bye.
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sakurajjam · 1 year
Note
oi, rinn e joy! ❤️ como estão? diante da conversa sobre representatividade trans na tag, vim hoje com outro papo que acho legal a gente ter! sou uma mulher lésbica que joga rp e tem preferência em jogar com personagens femininas, assim como a maioria da tag rp br também! nunca reclamei da falta de representatividade queer para mulheres na tag e já deixo claro que isso não é uma reclamação ou um ataque a quem não interpreta muses queer, mas sabem algo que eu reflito bastante? se eu abrisse hoje um rp só para personagens femininas, digamos uma temática de bruxas por exemplo, o rp floparia. a gente sabe disso. e é engraçado porque a maioria da tag tem preferência por jogar com personagens femininas, então faria sentido lançar um rp only female porque deveria ter interesse, já que as muses femininas sempre ultrapassam o número de masculinas, certo? mas um rp desses nunca funcionaria, não importa o quão bem feito fosse. e eu to falando isso porque eu acho que mostra o quão "alérgica" a tag pode ser em relação a muses femininas que não tem possibilidade de terem um ship hétero dentro dos rps. e não estou dizendo que tem problema querer ship em rp. não tem. acho normal.
mas por que apenas o f/m parece ser uma opção para a maioria? pergunta MUITO genuína: será que existem poucas pessoas lgbt+ na tag?
e mais importante: será que existe algum receio das pessoas em interpretar muses femininas lésbicas, bi, pan? e se sim, por que existe esse receio? tem algo que nós, da comunidade, possamos fazer para ajudar?
acho que seria uma reflexão boa dos players terem também... repito: isso não é um ataque ou uma ordem para que comecem a fazer mais personagens femininas lgbt. é uma reflexão que todos podem ter sobre o porquê de, até hoje, os ships lésbicos serem praticamente escassos das comunidades da rp br. é uma pergunta que acho que todo player de personagem feminina poderia fazer a si mesmo: por que eu não posso experimentar sair da minha zona de conforto?
não vou negar que meu sonho seria abrir um rp de a seleção em que ao invés de um príncipe seria uma princesa. e as selecionadas continuariam sendo selecionadAs... mas não vejo jeito de dar certo :(
Olá pompurin! Eu disse que esse desabafo ia ser postado logo, assim que li, mas aconteceu tanta coisa... Acabei demorando, mas aqui vamos nós. Diferente do sobre personagens trans, estarei dando minha opinião, apesar de não sentir ser local de fala total, sou pan e mesmo não sendo a mesma coisa, tenho direitos; também prefiro deixar como leitura e uma abertura de debates, tanto que estou amando ver tantas opiniões surgindo! Espero que esteja bem, viu? Porque eu estou. A Joy tá meio away desse porque anda ocupada com o formulário, mas a opinião dela vem em algum momento, creio eu.
[ colocando um read more porque long post me dá aflição ]
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Realmente, metade da tag rp br é composta por chars femininas, mas pouquíssimas são lésbicas, bi ou pan, e quando são, os últimos citados, raramente se interessam por fechar uma relação com outra mulher. Também não digo ser um problema ou uma obrigação, mas é engraçado observar isso, porque né...
Ia adorar um rp de bruxas, já vi um na tag, mas não sabia jogar no tumblr, na época, e ele durou pouquíssimo. Mas ia adorar, porque é um tema tão interessante, também ia amar uma seleção com uma princesa e selecionadas, um tema que eu jogaria muito, sério. Quero reforçar esse paragráfo: "mas por que apenas o f/m parece ser uma opção para a maioria? pergunta MUITO genuína: será que existem poucas pessoas lgbt+ na tag?" E posso dar a resposta, meramente baseada no que todos sabemos, NÃO. Temos uma grande parcela de lgbt+ na tag, a grande maioria é, me chamem de exagerada, se for o caso.
Acredito que existe esse receio sim, mas não entendo o motivo. A questão é pertinente, será que tem algo que a comunidade pode ajudar? Mesmo que todos digam que não é obrigação de ninguém educar o coleguinha, no âmbito do rpg, infelizmente, algumas coisas devem ser ensinadas e exemplificadas, para evitar momentos de desconforto ou estereótipos negativos que podem ferir terceiros.
Agradeço seu desabafo, pompurin! E aos demais, como o anterior, estamos abertos para comentários respeitosos e novas opiniões, porque o sakurajjam é isso, um espaço confortável e sem julgamentos para toda opinião.
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jusstya · 2 years
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゛𓍯❛ ╯𝗦𝗛𝗔𝗠𝗘𝗟𝗘𝗦𝗦 ˖࣪ 𖤘 ˓ ꜜ 𝗌𝖾𝗏𝗂𝗄𝖺 𝗑 𝖿𝖾𝗆𝖺𝗅𝖾 𝗈𝖼 . · ❫
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─── ・ 。 ☆ : 𝑺 𝑰 𝑵 𝑶 𝑷 𝑺 𝑬 𖡻
Morgana atualmente está em busca de um lugar para chamar de lar, nem que tal local fosse temporário, assim como todos os outros lugares que a mulher já pisou anteriormente. Não apenas isso, a feiticeira também está fugindo de seu passado há um bom tempo, mais do que ela poderia contar.
Após se mudar para a subferia de Piltover, um dos lugares mais poluídos, corrupstos, e composto por fome e miséria que a feiticeira já teve o desprazer de pisar, Morgana imagina que, finalmente, ela pode ter paz em um bom tempo. Por mais que a subferia não chegasse perto de um lar, já era o suficiente para que a mulher ficasse nas sombras, escondida daqueles que ainda buscavam ter sua cabeça em uma estaca.
No entanto, como já era de se esperar, a paz da mulher chegou ao fim. O que a feiticeira jamais imaginava, nem mesmo em seus sonhos mais loucos, era que a tranquilidade se tornasse escassa no segundo em que seu caminho se cruzasse com o de Sevika, o braço direito de Silco, e o tipo de pessoa que gritava problema em letras vermelho neon.
[ Morgana Brown (Fem OC) x Sevika | GxG — Lésbico | Estranhos (Inimigos?) para amantes | Romance Lento | Pré Ato 2 (1TP) de Arcane ]
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▌𝗖𝗛𝗔𝗣𝗧𝗘𝗥𝗦 𝗦𝗛𝗔𝗠𝗘𝗟𝗘𝗦𝗦 ˚‧₊ ⵓ
𝟬𝟬𝟬 ◛ ˊ 2.110 palavras 𖡻 leia aqui
𝟬𝟬𝟭 ◛ ˊ 1.930 palavras 𖡻 leia aqui
𝟬𝟬𝟮 ◛ ˊ 2.070 palavras 𖡻 leia aqui
𝟬𝟬𝟯 ◛ ˊ 2.040 palavras 𖡻 leia aqui
𝟬𝟬𝟰 ◛ ˊ 2.050 palavras 𖡻
𝟬𝟬𝟱 ◛ ˊ 2.020 palavras 𖡻
𝟬𝟬𝟲 ◛ ˊ 2.320 palavras 𖡻
𝟬𝟬𝟳 ◛ ˊ 2.050 palavras 𖡻
𝟬𝟬𝟴 ◛ ˊ 2.045 palavras 𖡻
𝟬𝟬𝟵 ◛ ˊ 1.960 palavras 𖡻
𝟬𝟭𝟬 ◛ ˊ em andamento 𖡻
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chanelysz · 1 year
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mulher do ceu quando tu vai lançar um smut lésbico aqui? 🥵
bixa eu sonho em escrever com a rosé pq essa mulher mexe muito cmg mas eu preciso fazer isso ficar perfeito pq aquela lá mereço tudo do bom e do melhor
prometo que tento postar um essa semana só pfv tentem mandar bastante ask me lembrando pq eu sempre esqueço 🤡 sério, tenho um certo problema de memória pq não é possível
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toriwantssleep · 2 years
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Padres: (otra vez)
Son espantosamente misóginos y homofóbicos.
Quitar una serie por un beso y una charla de dos mujeres QUE SE AMAN Y RESPETAN porque hay mi hermana de 6 años viendo. Si la educan así va a resultar también homofóbica.
(Spoilers "La Calle Del Terror") Decir "¿Por qué no pueden hacer una película normal?" por terminar con un beso lésbico.
¿"Normal"? La normalidad NO EXISTE solo lo común. Déjense de j*der por favor. Y en especial si tienen una hija parte de la comunidad LGBTQ+. Estoy segurísima que a ustedes no les gustaría vivir esto.
Estaba a punto de salir del closet como demi-girl y vienen a decir tremenda barbaridad...
Y luego dicen que nos excluimos nosotros solos...
Les dije claramente que soy lesbiana. ¿Cuál es la necesidad de seguir pensando que soy bisexual, o peor, heterosexual? (No en el sentido que alguna de las sexualidades esté mal, sino que es lesbomisogino). "Aún eres una niña" "Estás muy pequeña para tomar esas decisiones" Ah, pero si dijera que soy hetero ningún problema ¿Verdad? ¿Ahí no soy muy pequeña?
Estamos en el siglo 21, por favor...
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esqrever · 2 years
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Melanie C: as Spice Girls defendiam o 'Girl Power' tanto quanto o 'Gay Power'
"Sobre os rumores lésbicos (que ainda adoram perguntar-me): Eu não tive nenhum problema com as pessoas pensarem que eu era gay." Melanie C: as Spice Girls defendiam o 'Girl Power' tanto quanto o 'Gay Power'
Melanie C para a revista Attitude. Melanie Chisholm, mais conhecida como Melanie C ou simplesmente Sporty Spice, explicou que as Spice Girls defendiam o ‘Girl Power’ tanto quanto o ‘Gay Power’. O momento aconteceu durante o seu discurso nos prémios da revista Attitude, onde a artista britânica ganhou um prémio honorário. “As Spice Girls eram sobre abraçar a nossa própria individualidade”, disse…
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colaherrerar · 1 month
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Escuchaste esta Bauti Herrera
El Celepito Coreo es lesbi
Nuestro Celepito Coreo es lésbico
JUAAAAAAAAAAJUAJAJAJAJA
JA 👏 JA 👏 JA 👏 JA 👏 JA 👏 JA
JAAAAAAAAAAA 👏👏👏 JAAAA
👏👏👏
Encima de virgen también LESBI
Es virgen y lesbiana
A no bueno
Me mato YA mismo
osea todo mal
Nada bien
Burro
Virgen
Lesbiana
Que ACASO SOS UN TRIPULADOR NO DE ESTE MUNDO CELEPITO COREO
La misma flor de las mechitas
La que me invitaba a su casa a comer como la Laura
See yo conozco la casa de la Laura
y la de la flor
100%REAL
Nada fake
Tu casa no
No somos esposas Celepito Coreo
Asique ese hijo es MÍO entonces?
🤣
Que somos la del fleco 1 y la 2 por contraer matrimonio y un coche con vida
🤣🤣
Que yo soy tu Gonzalez 🤣
Que nos casamos con camisas blancas y pantalones negros iguales por registro civil O QUÉ
Celepito Coreo enserio estás mal
Celepito Coreo vos veniste a mi
Vos te me acercaste en CN5 a mi8 de yo la del fleco con mi color piel
Es nuestro coche compartido?
Querías el bandato 16 conmigo?
No con el Bauti Herrera?
Porque yo era la 15 y querías ser vos la del bandato 16 CONMIGO?
JUAAAAAAAAAAJUAJAJAJAJA
JUAAAAAAAAAAJUAJAJAJAJA
JUAAAAAAAAAAJUAJAJAJAJA
Bauti Herrera no le gustabas vos
Le gustaba yo
De que te reís Bauti Herrera sabrina
No me parece gracioso si viene de tu parte Bauti Herrera
Ni joder con eso mono
El Celepito Coreo siempre me quizo hacer lésbica
Vos ya sabes mi problema que tuve con la 15 del vencideario
Ya lo dije a eso en mis calibres de textos en Instagram en agosto del año pasado
Cuando veo actitudes RARITAS
VUELO
Me voy bien a la mierda
Soy RE INVENTORA con total de alejar lo que no quiero atraer en ese sentido
Como tú pinche mano Julia Rivas
de la herrerona te puso el parto a vos pero la tensión sexual con las tipas es no la siento
Me pueden estar demorando las tipas que no va a ver algo sincero de mi parte
Soy la de pasar el buen rato en el trío lésbico SIN ATRACCIÓN
Odio lo femenilmente
Soy mujer porno para la masculinización en todo envase de pitos
SIEEEMPRE tengo el mismo problema con las tipas
Porque atraigo a tipas
La pregunta que siempre me e hecho
Nunca me pregunte a la viceversa
Siempre la pregunta fue “PORQUE LAS TIPAS FANTASEAN CONMIGO SEXUALMENTE
osea soy puta la maestra porno y encima quieren que les enseñe YO pero no con enseñanza de aprender si no con enseñanza por la atracción que tienen hacía mí
La Laura también era pasadita por el mismo tronco del lesbianismo
De andaba siempre atrás de mi culo y mirándome el culo como el Celepito Coreo de siempre eran las que iban atrás mío
Ellas siempre estaban atrás mío
Es que bueno TODA TIPA SE CALIENTA CONMIGO
Si vivo en bolas 🤣🤣🤣
Por eso no me dejaban en paz las Lauritas en su puta escuelita persiguiéndome
Estas flashaban que yo era el santo 3 más pijudo de la escuelita de la patria 🤣🤌🏻
Se pensaban que yo era el santo 3 más pijon
No me dejaban estar en mi relación heterosexual
El Celepito Coreo la Laura 2
El Celepito Coreo se abriócerradamente saliendo del closet y los patrióticos le abrieron el closet para que ya saliera al todo
Oye Celepito Coreo yo anduve con un puto pero era hombre y un puto de tu sangre
Te e ido desmotrando siempre que a mí me gustan los hombres los pitos
Y hasta los de tu lesbica sangre
Oye me parece en toda tu pinche curiosidad atrayente que le atraigas al mundo de que te gustan mujeres y seas virgen
y toda la mamada
pero yo no
No conmigo Celepito Coreo
Te atraen tipas
pero YO NO CELEPITO COREO
YO NO
Santo 3 Palmma NO
Santo 3 NO PARA CELEPITO COREO
Sos mi angelito Gonzalez
Mi mellizo Bauti Herrera sabe que yo no soy lesbiana 🤣
Por eso tenés que tener tu pareja
pero no yo
No lamentablemente para mí es como el santo 3 no puede ser tu pareja de baile ni tu pareja de educación sexual
De te corto los imen si queres
te corto todos los himen pero a la verga listo te los corto y me voy
Celepito Coreo yo soy una mujer
Yo no soy un hombre
Yo tengo concha
Yo tengo tetas
Yo tengo culo abierto de puta
El trío lésbico no se lo niego A NADIE
menos vos y a tu otra mitad de tu 15 de la pachanga
El mundo te acepta Celepito Coreo
El mundo te destapa en tu 2024 por lo que vos viniste dejando
No yo
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tscontosnw · 5 months
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Minha taça transborda, IX
Sim, foi isso que pensei. Eles queriam ver o que estavam recebendo. Cynthia esteve sob supervisão por muito tempo. Minha, nossa, recepção foi muito formal. O Sr. Chan queria medir as capacidades de Lizzy.
Os projetos de Mahoney estavam na mesa da sala de conferências.
"Por que você não me enviou os desenhos ontem como eu pedi?"
O silêncio se seguiu. O painel estava muito quieto quando me conheceram. Talvez fosse o traje de força, mas eu esperava que fosse eu quem os deixasse inseguros em sua resposta a uma engenheira bonita. Eu passei até o design da nossa competição. O problema era gritante.
“Preciso fazer uma visita ao local”, disse ao meu público estranhamente silencioso.
Isso produziu um clamor de inquietação e resolveu minha coragem.
Fiquei ali, com ar orgulhoso, usando meus saltos altos Jimmy Choo. Com as mãos na cintura e procurando, para todos os efeitos práticos, uma professora ou secretária executiva muito sexy, eu estava no comando no futuro. Os engenheiros de Mahoney cometeram um grave erro.
Os executivos não tinham ideia de como eu poderia ter descoberto o problema tão rapidamente. E neste momento, Lizzy assumiu o controle da reunião. A personalidade tipo “A” se espalhou.
"Vamos", eu disse em uma posição de comando. Era imperativo que eu satisfizesse minha curiosidade. Pensei que se o metal fosse dobrado na previsão, então a minha hipótese se confirmaria. Foi tão gratificante que esses doze homens seguiram minhas ordens. Lizzy percorreu um longo caminho.
Monica parou e eu sentei no banco do passageiro. Ela olhou para mim com orgulho e ficou impressionada com a forma como lidei com a situação. Tive seis anos de experiência construindo nossa empresa. Acho que às vezes ela esquece nossas raízes. Eu a amo muito, mas acho que caminhar um quilômetro no lugar um do outro a teria ensinado mais.
Eu estava confiante da minha parte. Não usei o capacete obrigatório. O mezanino já havia caído. Com certeza, foi como eu imaginava. E então ouvi uma voz de mulher chamando Mônica. Eram Cynthia e uma equipe de filmagem.
Eu queria fugir. Esta mulher tem sido uma espada em nossos lados há anos. E câmeras de notícias? Eu não sabia o que fazer, então verifiquei minha maquiagem e cabelo. Alisei minha saia sobre minha bunda e esperei pelo melhor. Mônica ficou ao meu lado. Ela assumiu o papel de protetora. Parecia bom, mas ineficaz. Eu estava sozinho. Graças aos deuses, não fui eu o criador desta bagunça colossal. Os danos ao piso de mármore custariam uma fortuna. Não é de admirar que a nova perspectiva seja não projetar cargas para três vezes o necessário, mas para cinco vezes. O projeto de Mahoney teria falhado de qualquer maneira.
Fiquei em estado de choque. A equipe de reportagem queria saber quem era o bebê que todo mundo estava seguindo. Eu sei porque ouvi os murmúrios. Foi maravilhoso ser aceita como a engenheira que interpretei. Monica segurou minha prancheta e fita métrica. Eu me senti mal por estar no comando novamente.
Eu estava preocupado, Cynthia iria fazer algo embaraçoso. Ela havia recebido seu jantar de corvo e estava engolindo ativamente grande parte dele. Foi uma apreensão que não se justificava.
"Aqui está a equipe de engenharia que eu deveria ter contratado", disse Cynthia das vigas.
Fiquei surpreso e encantado, mas logo Lizzy Thompson seria publicamente divulgada como a engenheira oficial da Thompson Engineering. Isso teria implicações de longo alcance. Não havia como escapar dessa situação. Eu fiquei lá em meu terno poderoso, vestido com esmero, com minha esposa ao meu lado, vestida quase como minha contraparte masculina, procurando por todo o mundo como um engenheiro educado no lado receptor de um relacionamento lésbico.
"O que causou esta falha catastrófica?" perguntou o repórter loiro local.
"Não posso divulgar essa informação", disse o mais recatadamente possível.
Minha voz passou no teste em público muitas vezes. Mas eu não queria que este ciclo de notícias tivesse um novo rumo. Lizzy Thompson veio para ficar. O jovem idiota que fingia ser repórter era muito gostoso. Comecei a me comparar com ela. Eu soube então que havia escalado a pilha de fortaleza da engenharia e estava do outro lado desse mezanino em colapso.
“Senhores, o mezanino não estava no plano do projeto do piso estrutural. A rigidez da passarela teria perdurado se fosse ajustada ao equilíbrio da passarela do shopping. A discrepância de um metro e meio foi comprometida com a tempestade do último sábado e a deflexão lateral projetada no escopo original do trabalho", expliquei.
Não consegui atingir meu público, o que me surpreendeu profundamente. Alguns estavam admirando meus novos seios. O fato de os engenheiros estruturais não estarem acompanhando minha descoberta foi desconcertante. Os fatos eram evidentes. Esta era uma grande empresa de engenharia que tinha pouco conhecimento de como as coisas aconteciam no mundo da física.
Cynthia elogiou nossa empresa e pareceu genuinamente arrependida de seu mau julgamento. Sua preocupação genuína diante das câmeras a tornou menos malvada. Eu me perguntei se as pessoas bonitas teriam mais liberdade. Aquela boceta era um bebê.
"Quando a tempestade fez as paredes se moverem lateralmente, o mezanino existente se moveu com ela. A nova ponte rompeu sua amarração, por assim dizer. Quando a estrutura se moveu, a nova ponte não o fez", expliquei. E todos eles entenderam o que eu estava transmitindo a eles.
Carley Turner e Shane entenderam tudo naquele momento. Pude ver o Sr. Turley muito decepcionado com os engenheiros de sua equipe. Ele não precisava dizer isso. Estava claro em seu rosto.
Eu queria ir para casa. Num futuro próximo, teremos tudo na Easy Street. Seríamos a substância por trás de um conglomerado que vendia projetos sem saber como desenvolvê-los.
"Monica, você poderia ir ao Ranch Grocery?"
"Claro porque?" Ela queria saber.
"Os proprietários e o GC (Empreiteiro Geral) conspiraram para resolver um problema sem a nossa contribuição. Ele projetou uma solução para as terças com defeito no antigo compartimento de serviço automotivo do Super K-mart."
“Não, tenho horários conflitantes”, Monica me disse.
Desde que a notícia chegou ao solo, tivemos uma onda de novos clientes. Agora sou a figura de proa da nossa empresa. O relatório e os novos elencos de acompanhamento apresentavam Lizzy. Eu adorava ser ela, mas parecia fraudulento. Eu vivia com medo de que alguém descobrisse quem era Chase. Também achei extremamente injusto com Mônica.
Nosso jogo privado se tornou algo solidificado pela minha estreia pública. Sim, ela parecia feliz com o desenrolar das coisas, mas eu era novamente a chefe da nossa empresa e era claramente a chefe feminina da nossa empresa. Foi perfeito. Monica permaneceu em seu papel de chefe e eu fui o engenheiro responsável por todos os trabalhos difíceis.
É inacreditável. Meu cliente contratou um empreiteiro que sabe tudo e pensou que poderia consertar sozinho uma estrutura de telhado com defeito. A cidade, claro, acertou em cheio. Agora eu precisava encontrar o inspetor municipal e dar minha opinião profissional. Os proprietários da propriedade, o arquiteto, o subempreiteiro excessivamente confiante e o empreiteiro geral precisariam de mim para retificar o que ele construiu.
Eu estava em dúvida. O submarino não parecia nem um pouco preocupado. As saudações foram formais, exceto que o inspetor de construção da cidade era hipócrita e esperava uma reconstrução completa. Caminhando pelo pátio, o cara havia construído uma passarela atravessável com vigas penduradas, pronta para a concretagem das colunas e fundações da CMU. A audácia do submarino era desconhecida para mim. Esse cara era uma anomalia. Eu veria como sua confiança aumentaria quando testemunhasse o que ele usou como uma "solução".
Choque, isso é tudo que eu poderia dizer. Seu design era de elegância simples. Ele incorporou materiais diferentes. Cada viga foi circundada por uma placa com suportes LSU para membros de teto 2x4 na parte inferior da viga. Além disso, os proprietários queriam um teto de bandeja, então ele efetivamente apoiou todas as paredes em um ângulo de trinta graus ao redor de toda a sala.
"As placas não vão até as extremidades da viga. Os dois pés em cada extremidade são um problema?" O inspetor quis saber.
"As placas de flitch vêm em comprimentos de seis metros. O quatro por doze é consideravelmente reforçado na parte central. As extremidades são fortes por si mesmas", eduquei o inspetor enquanto observava o submarino.
"Quanto peso ele adicionou à estrutura?" O inspetor expressou sua preocupação.
"Apenas cerca de quatro libras por pé quadrado", respondi com sinceridade.
O inspetor municipal estava ficando agitado.
"Eu não poderia ter projetado uma solução melhor, inspetor", eu disse honestamente.
E assim, a reunião terminou.
Me incomodava que houvesse pessoas como aquele submarino. Mas algumas pessoas entendem estrutura e física. Esse submarino era uma dessas pessoas. Adorei como os homens em nossa reunião ficavam me olhando de cima a baixo. Foi uma afirmação para minha personalidade Lizzy. Estou cada vez mais determinado a encontrar uma maneira de acabar com o jogo de Mônica e meu. Parecia o curso de ação correto. O problema era como.
Contei a Monica tudo sobre o subcontratado confiante. Foi incrível porque ele poderia ter custado uma fortuna. O antigo compartimento dos mecânicos era enorme e, se eu não tivesse gostado do que vi, ele poderia ter sofrido um grande revés financeiro. Ele não era presunçoso, mas sua confiança era irritante.
"Cynthia vem jantar esta noite", anunciou Monica.
Achei isso muito estranho. Mônica leu minha mente.
“Ela mudou”, disse Monica em sua defesa.
"Então seu perseguidor se tornou seu amigo?" Eu perguntei em dúvida.
Essa foi a segunda vez hoje que tive dúvidas, uma palavra raramente usada em meu vocabulário. As atividades desta manhã provaram que eu estava errado. O inspetor nem queria que eu assinasse o projeto do subcontratado. Ele estava completamente desanimado com o que pensava ter descoberto. Na verdade, ele não estava errado, mas a “solução” foi sublime.
O jantar com Cynthia foi agradável. Os rumores sobre sua ninfomania no local de trabalho não foram dissipados em nossa mesa de jantar; eles foram orgulhosamente confirmados pela própria perpetradora. O fato de ela ter planos românticos com minha esposa também não foi negado, mas admitido foi surpreendente. Cynthia virou uma página em sua vida e procurou aconselhamento. Ela e seu parceiro procuraram um conselheiro de relacionamento “maravilhoso”.
Eu seria um mentiroso se não admitisse que a bela perseguidora da minha esposa não foi retratada ajoelhada diante de mim e chupando meu pau com todo o seu valor. É uma fantasia, nada mais. Usei minhas melhores meias e minha melhor habilidade para criar o melhor look feminino para mim. Cynthia era uma ameaça à minha feminilidade e ao meu casamento. As velhas inseguranças foram renovadas.
Vimos nosso convidado partir. Fiquei feliz por ela ter ido embora e surpreso com o quão envolvente ela era. Talvez não fosse culpa dela, já que ela parecia ter um prognóstico médico. Ela e seu atual parceiro pareciam ter se beneficiado do aconselhamento.
"Ela sabe?" Eu precisava entender.
"Sim, ela sabe que você é Chase e meu marido", Monica me disse, confirmando o que eu já sentia.
"Então, ela mudou?" Eu queria saber.
“Acho que sim”, Monica me disse.
Ela continuou me contando como Cynthia havia se tornado completamente diferente na forma como tratava Monica. Ela entendeu o grave erro que cometeu quando tentou prejudicar a Thompson Engineering. Ela admitiu que a única razão pela qual não foi demitida é que seu estado de ninfomania a levou a chupar todos os parceiros várias vezes. Eles não podiam permitir que ela contasse às suas esposas o quanto ela gostava de engolir seu esperma. E ao contar isso, Monica ficou irritada e incomodada com sua descrição.
“Acho que nosso jogo seguiu seu curso”, disse a Monica.
Meu comentário foi recebido com silêncio. Suas rodas estavam girando. Lizzy era uma figura muito pública e a equipe nunca conheceu Chase. Todos os nossos novos clientes só conheciam Lizzy. Eu me perguntei se ela gostava de ser a Monica masculina depois de dois anos. Eu sabia que amava meu cabelo comprido. Eu não tinha certeza se queria interromper novamente.
"Como?" Mônica disse.
"Acho que poderíamos tirar uma folga e descobrir", respondi, sem saber como desfazer o que havia acontecido.
Isso fazia sentido para Monica, mas ela achava que nós dois não precisávamos de um tempo fora do escritório. Ela pensou que eu poderia voltar e ver aonde isso nos levaria. Enquanto isso, eu atenderia o telefone e continuaria sendo Lizzy até descobrirmos como voltar às nossas vidas normais. Que bagunça.
Foi mais difícil do que eu pensava. Brincos pendentes foram a primeira venda de Lizzy, e foi numa quarta-feira. Coloquei meus brincos de volta e desci até o bar, querendo uma última comemoração com meus amigos. Eu sentiria muita falta deles. Amigos verdadeiros são impossíveis de encontrar. E no fim das contas, eu era o fraudulento. Comprei bebidas naquele dia. Não acho que Tom tenha permissão para beber no trabalho, mas naquela quarta-feira ele bebeu. Eu realmente os lamentaria mais tarde.
Do jeito que estava, chorei no caminho para casa. Foi como se eu tivesse perdido um membro da família. Lizzy iria morrer. Meu rímel estava uma bagunça quando entrei na garagem. Eu precisaria agendar uma consulta com o barbeiro mais tarde. Meus amigos sabiam que algo estava acontecendo, mas, como verdadeiros amigos, não se intrometeram.
Deus, foi estranho. Chase parecia um pouco feminino, mas estava de volta. Meus cabelos longos e tratamentos de cabelo com lazol nas pernas e braços foram os únicos que chegaram até Lizzy. Monica estava quieta naquela noite. Quando ela falou, foi um pouco chocante.
"Espero que você não espere que eu retome o manto feminino. Gosto do conforto de ser um tanto andrógino. Sou o que sou. E me sinto confortável sendo eu", Monica estabeleceu a lei diretamente.
Queria assumir a posição do agressor no quarto. Já fazia muito tempo desde que as coisas viraram de cabeça para baixo. Eu não teria mais as armadilhas do novo espartilho e das meias. A maquiagem, os perfumes e todas as rendas não adornariam mais meu corpo e me tornariam mentalmente submissa. Adorei tudo isso, mas ao me despojar de tudo que é feminino, quis conquistar minha esposa novamente. É a ordem natural. Foi emocionante pensar em retomar o comando.
"Vamos, Chase. Retome sua vida", eu me entusiasmei, tentando me preparar psicologicamente para as possibilidades.
Fiz bife e batatas com aspargos como acompanhamento. A salada com vinagre balsâmico parecia divina. Minhas calças sociais estavam gastas e a camisa social me dava coceira. Mas eu estava determinado a fazer disso uma noite.
Mônica foi receptiva. Sua antiga natureza ainda era acessível – morna, mas ainda presente. Não creio que ela gostasse de ficar deitada no chão e fazer amor com ela, mas estava disposta a tentar recuperar o que já tivemos.
Foi um desastre. Mônica não ficou satisfeita. Como ela poderia estar? Não consegui lançar. Meu pênis não cooperava. Isso seria mais difícil do que eu pensava. Foi só quando Monica começou a me chamar de Lizzy e ajeitou meu cabelo para uma apresentação mais feminina que ela me convenceu a ficar rígido. Ajudou o fato de minhas pernas e braços ficarem permanentemente sem pelos. Monica me forçou a ficar na posição de receptor e atraiu meu pênis para sua antiga glória. Ela começou a falar sacanagem com Lizzy. "Vá calçar as meias, pequenina", disse ela enquanto deslizava pelo meu mastro. "Como você ousa não fazer sua maquiagem corretamente?" Ela continuou. "Você pertence apenas a vestidos. Vou jogar fora o último de seus sapatos baixos de bailarina. Não será nada além de salto alto para você, minha pequena mulher sexy", ela continuou enquanto se levantava e batia de volta no chão. meu pau respondendo.
"Quero que você vá até a chinesa e implore por suas unhas de volta. Quero que minha pequena mulher tenha as unhas dos pés iguais. E não importa o que aconteça, nunca corte esse seu cabelo lustroso. Cancelei sua consulta na barbearia, a propósito", Monica me disse enquanto eu explodia em sua caixa de amor.
Monica teve um orgasmo alto ao tirar de mim meu esforço para ser o homem de nosso relacionamento. Ela, sem querer, me informou que as coisas haviam mudado fundamentalmente. Pelo menos na nossa vida sexual, Lizzy não iria embora. Chase não conseguia levantar. E Monica não parecia mais interessada sexualmente em Chase. Lizzy, porém, era sua amante. Talvez precisemos de ajuda.
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gerotoc · 8 months
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Me Apaixonei pela Vilã - Crítica dos 5 livros.
Me Apaixonei pela Vilã (Watashi no Oshi wa Akuyaku Reijō) é uma light novel publicada originalmente no Japão entre 2018-2021, em formato web, no site Shōsetsuka ni Narō, uma plataforma para autopublicação de histórias. É uma história com temática yuri, um termo no japonês para relacionamentos lésbicos, embora outros elementos LGBTQI+ estejam presentes. Com o sucesso da webnovel, ela foi publicada na forma de livros light-novel pela editora Ichijinsha e daí alcançou o resto do mundo. Atualmente um mangá, também pela Ichijinsha, e uma série de anime pela Crunchy Roll estão em produção. No Brasil, as light novels são publicadas pela editora New Pop.
A premissa é incrivelmente nova, baseando-se nos famosos jogos de relacionamento do Japão, jogos de videogame onde o/a protagonista precisam conquistar romanticamente algum dos personagens disponíveis (quem jogou qualquer coisa da série Persona 3 em diante, sabe como isso funciona), e também na onda de isekais ruins que começam com “reencarnei como...” a autora Inori imaginou o seguinte: o que aconteceria se, a heroína enquanto jogava seu otome game favorito morresse e acordasse reencarnada nele, como a heroína do jogo. A partir daí Rei Oohashi se torna Rei Taylor, heroína do jogo Revolution, onde poderia conquistar romanticamente um dos três príncipes disponíveis. Exceto que Rei é lésbica e seu interesse desde sempre foi a vilã do jogo, Claire François. Uma típica vilã de qualquer mangá/anime/jogo escolar, Claire François é nobre, rica, cercada de puxa-sacos, competentes em todas as áreas e que ri daquele jeito que eu sei, você está imaginando agora, porque com certeza já assistiu alguma coisa assim.
A história se desenrola por 5 livros, contando com textos isolados que complementam sobre os personagens. E agora, se você for procurar sobre, vai ver que, pelas capas, lá pelo terceiro, elas estão juntas, com duas crianças. E deve estar pensando: “mas se no segundo livro ela já conquista a vilã, o que mais falta acontecer aqui?” — eu sei, eu me fiz essa pergunta e foi por isso que eu me aventurei a ler 5 livros de romance light novel.
Os dois primeiros livros são, na minha opinião, o ápice da coisa toda. É realmente o me apaixonei pela vilã, uma vez que mostra como Rei vai, aos poucos, quebrando a armadura de Claire e a ajudando a superar a criação mimada e os traumas da morte da mãe. Junto a isso temos a trama paralela da revolução, que dá a agência para a coisa; Rei não tem todo o tempo do mundo, pois seguindo a história do jogo, uma revolta popular (bom, mais ou menos popular, chegamos nisso já) vai destronar a nobreza e nessas Claire pode acabar exilada ou pior, morta. Determinada a impedir que o amor da sua vida morra, Rei usa todo seu conhecimento do jogo para driblar e mudar o rumo das coisas. E isso talvez seja o mais divertido da obra, para quem já jogou qualquer um desses jogos, ver a protagonista quebrando a quarta parede, falando de flags, determinantes de eventos, nível de relacionamento etc. é superdivertido. E se os chiliques de Claire com os avanços de Rei também tiram uma ou outra risada, as “desculpas” de Rei para o world Building ser uma maluquice por ser um jogo de romance de uma empresa japonesa, faz com que você abrace a doidera do mundo ser uma mistura de Europa medieval fantástica onde se inserem costumes japoneses e uma escola estilo colegial japonês com clubes e tudo mais. Até o sistema de magias baseado em quatro elementos (fogo, terra, água e ar) deixa de ser um problema de simplicidade e é aceito pelo leitor de boas. Mas isso, como vamos ver mais para frente, se torna o calcanhar de Aquiles de toda a obra.
Ao final do livro 2, Claire assume seu papel como “dama da revolução” mudada por Rei e abraçando seu dever nobiliárquico, passa a ajudar e a colaborar para que o governo atual, uma nobiliarquia, se torne... uma monarquia parlamentar. É. Também descobrimos, e a autora faz questão e nos lembrar que, o pai de Claire esteve por trás de todo o movimento plebeu, fornecendo dinheiro e ideias e manipulando os nobres para que a revolução estourasse. Da mesma maneira, os cabeças da revolução são dois ex-nobres. Ok, talvez seja demais esperar, mas que movimento popular é esse? A revolução baniu a nobiliarquia, ok, mas e daí? Após ela tanto o pai de Claire quanto o rei e tantos outros nobres continuam em cargos de liderança. Certo, Claire tinha de ficar viva, afinal queríamos que as duas ficassem juntas, mas essa revolução sem sangue comandada por quem já estava no poder, é bem chinfrim. É também no livro 2 que ao final, descobrimos que Claire e Rei se casaram, que adotaram duas filhas gêmeas mágicas e tudo está, de certa forma bem.
O que tem nos outros 3 livros então. É aí que a coisa fica muito, muito, muito doida.
Uma vez perguntaram a Tolkien se haveria mais livros sobre a Terra-Média, se teríamos uma “quarta era” e ele respondeu que não pois “não há mais nada a ser dito”. É difícil para um autor, e talvez mais ainda quando sua obra faz sucesso, saber a hora de parar. Hoje em dia, com um fandom alimentando a coisa diariamente, e cobrando conteúdo novo a toda hora, o autor pode se sentir compelido ou obrigado a alimentar esse monstro, só que as vezes é melhor ficar querendo algo, do que desejar que nunca tivesse existido. Um exemplo são as teorias do fandom, se você nunca viu uma, frequente por um tempo um fandom de qualquer coisa. Sério. Diversas pontas soltas, mal explicadas, mal desenvolvidas ou que simplesmente foram ignoradas, se tornam teorias estupidamente complexas, principalmente porque muitos ali não tem mais o que pensar e passam a se dedicar a escrutinar a obra em seus mínimos detalhes. Procure e uma hora você acha. Alguns autores vão em frente e deixam o fandom ter sua diversão, outros, podem se sentir inclinados a responder essas dúvidas.
Em ‘Me Apaixonei pela Vilã’ temos algumas dúvidas que são, de certa forma, importantes e deveriam ser respondidas: por que Rei Oohashi reencarnou como a protagonista do jogo favorito? Por que existe um mundo do jogo favorito dela? Em geral, isso. Como já assumimos de começo que é um mundo de otome game coisas como “de onde vem a magia?” não são, necessariamente, dúvidas que precisam ser respondidas. Magia existe, ótimo. Existe uma verossimilhança, uma “acreditabilidade”, um acordo de suspensão da descrença firmado com o leitor sobre essas coisas.
Os próximos 3 livros quebram completamente esse acordo. O livro 3 é bem mais fraco que seus anteriores. A rotina de casadas das duas é legal, mas não é mais me Apaixonei pela Vilã. Digo as duas estão apaixonadas, o que mais tem para acontecer? As gêmeas me pareceram mais uma inserção de um elemento novo quando uma série de TV está esgotando seu material, mas precisa manter a audiência. Primeiro elas tiveram uma infância sofrida, tem o sangue amaldiçoado, o sangue delas pode, por algum motivo, virar pedras mágicas. Ok, mágica existe nesse mundo. Ai, Rei consegue resolver isso temporariamente. Certo, o que fazer com elas então? Bom, uma descobrimos é um prodígio da magia e a outra, embora não possa usar magia, por motivos, é um gênio capaz de aprender tudo e se torna mais à frente a mais forte esgrimista do mundo, embora só com 6 anos. Toda vez que eu lia uma das partes de como uma das gêmeas era foda pra caralho, eu precisava parar e suspirar, tentar rever a suspensão da descrença e voltar. A família vai para o Império de Narr para tentar sabotar ele por dentro. Descobrimos que isso é um spin off do jogo onde a protagonista é a princesa Feline. Aqui, não sei se foi só eu, mas eu esperava que Rei encontrasse com outra pessoa, que assim como ela, reencarnou como a princesa. Ficou pouco crível ver Rei falando de condicionantes de diálogo e outros termos de jogo, mas a princesa ser uma pessoa normal do mundo. Como o romance entre Rei e Claire estava consolidado e bem, a autora tentou criar algum drama com rivais amorosos. Uma hora cansa, ok... no primeiro Rei era a protagonista, os príncipes tinham a “programação” de gostar dela. Certo. Mas aqui? Não era a Feline? Por que todo mundo só se apaixona pelas duas? O restante dos personagens são ou do elenco passado, como Yur, Misha e Lene (oi? Por quê?) ou um grupo que, sinceramente, é neutro. No máximo a imperatriz de Narr, mas tem horas que ela é descrita de modo tão, mas tão obtuso que fica difícil gostar dela. Mas e aí, o que mais? Bom, existe uma trama secundária, somos apresentados a um conceito: a verdade do mundo. Descobrimos que a todo momento nascem garotas com a cara de Rei e que a papisa da Igreja tem a cara dela também. E a reação dos personagens a tudo isso é “cool. Segue a vida”.
Digo, oi?
Se eu descubro que gente nasce com a minha cara a todo momento e que um dos líderes de uma religião em um mundo onde existe magia tem a minha cara, eu parava a minha vida para investigar isso! Nossa, um artigo do Mythcreants uma vez falou que “todo autor deveria jogar ou tentar narrar rpg de mesa algumas vezes, porque isso ia te ensinar como apresentar problemas reais e como pessoas são quando se tornam máquinas de raciocinar soluções”. Eu concordo. Se eu apresento isso em uma aventura de rpg, eu dificilmente consigo fazer o grupo voltar de livre e espontânea vontade para o problema atual. Porque isso é uma coisa muito mais interessante do que a política meia boca que a autora estava narrando.
E sim, tem isso. Inori está escrevendo uma obra de Girls Love, alguns podem dizer que a política não precisa ser tão detalhada. Mas ela também não precisa ser imbecil. Para fazer Dole, o pai de Claire, e outros parecem exímios diplomatas, a imperatriz de Narr parece uma cabeça oca. Ela se diz racional, mas quer resolver tudo com guerra, do tipo, eu peito um exército sozinha! (e descobrimos que ela fez isso mesmo). Eu não sou um ás da política, mas olhando para a história dos impérios, nenhum deles sobreviveu, ou chegou a se tornar um império, dessa maneira. A coisa é tão caricata que temos uma questão central: a comida do império é ruim. Sim, eu sei, a comida ser ruim é um problema nacional em vários lugares, certo? Certo? Mas não só isso, ela é ruim porque, segundo os cidadãos, a imperatriz proibiu que ela fosse boa. Veja tudo no império de Narr tem de ser eficiente, porque guerra. Então a comida tem de ser suficiente para a guerra, as casas têm de ser... sei lá, casas de guerra. Tipo, é uma civilização que parece saída daqueles desenhos que eu via na Xuxa quando tinha uns 7 anos, que o Esqueleto era mau. Eu fiquei esperando a hora que no império todo mundo ia usar termos ao contrário como falar “eu te odeio” quando quer dizer “eu te amo”, porque eles são maus! Essa situação toda é concertada pela filha prodígio sem magia de Rei e Claire que vence um concurso de culinária contra o chefe do castelo imperial. Toma essa, mãe que quando eu tinha 6 anos não me deixava chegar perto do fogão!
Entre essas diabruras que essa turminha do barulho apronta as pistas de que algo meio Matriz encontra Doki Doki Literature Club está acontecendo são plantadas. Uma caixa que fez um pesquisador ser expulso e que ninguém consegue abrir, mas que contém um segredo terrível sobre o mundo. Oh, o que pode ser? Too bad, voltamos para a política torta. A gente acaba descobrindo que era um jeito das duas soltarem magia juntas, mas também que uma coisa parecida com o Agente Smith de Matrix existe por aí. Ele fala que não é humano, mas que não adianta explicar por que, só a Rei deve entender o que ele é. Sério, menina que engana todo mundo e tira soluções de todo lugar? Sério mesmo? Mesmo que não fosse para saber o que realmente era, jogo de vídeo game + conceito que só você do século XXI vai entender?
Ao final a imperatriz é derrota porque Feline fez uma aliança com todos os outros reinos e eles concordaram em se juntar contra ela (mas, tipo, nenhum outro rei ou rainha dali poderia ter feito isso? A Manaria que é tipo o super-trunfo da coisa? Ninguém mesmo?) e simples assim, a imperatriz abdica do trono em favor da filha, porque... porque eu não sei. Ela poderia seguir com o plano de matar todo mundo na sala ali e privar a aliança dos cabeças. Mas ela decide abdicar, e resolve contar, que... os demônios iam invadir o mundo todo. Isso demônios e que ela só estava fazendo as conquistas para unir o mundo todo contra eles.
Muita coisa acontece no último livro, e talvez seja aqui que eu queria chegar. Descobrimos que o rei dos demônios não só tem a cara da Rei, como é a Rei original. Que o mundo não é um mundo de videogame, mas a Terra no futuro. E que magia era... outro tipo de tecnologia... eles juram que não, mas era. A igreja e seus agentes Smith é uma IA avançadíssima, criada pela pesquisadora... * pausa para o suspense * Claire François porque a humanidade chegou ao final do século XXI sem superar o capitalismo e agora o desastre climático ferrou tudo. Qual a solução? Com ajuda de outra pesquisadora, por quem se apaixona, chamada *suspense* Rei Oohashi, Claire desenvolveu um sistema cíclico onde as consciências da humanidade seriam preservadas em formato digital. Em um intervalo de tempo, as nano máquinas reconstruíram o ecossistema do planeta e a humanidade seria clonada e as consciências reinseridas. Só que, os ciclos se alternam, um deles seria a Era da Tecnologia, que seguiria a nossa história atual, o outro seria a Era da Magia, que era esse que acompanhamos. E por que era da magia? Por que a Rei original era uma otaku e criou o mundo assim. E o que era a magia? Alguma coisa alguma coisa área não usada do cérebro alguma coisa quântico alguma coisa alguma coisa.
Sério, como cientista eu me senti verdadeiramente ofendido de ler o capítulo da coletiva de imprensa. “Vamos dividir a magia em fogo, terra, água e ar.” Por motivos. Por quê? Por que um cientista de renome se valeria de conceitos aristotélicos completamente ultrapassados? Quem fala assim? Nesse momento, posso dizer que toda a suspensão da descrença rui. Rui porque você não tem como aceitar as soluções, não tem como aceitar um cientista falando de quatro elementos aristotélicos ou criar uma Era da Magia! Por que era da magia? Por que não era da pós-escassez onde a IA divina capaz de regenerar os ciclos biogeoquímicos garante o sustento da humanidade e ninguém mais sofre pelas mazelas do capitalismo? Mesmo que você force a barra para coisas como “ah, mas alguma coisa alguma coisa quântico faz raio de fogo/gelo etc.” como explicar a doença de mudança de sexo da Yur? Ou a maldição das gêmeas? A coisa fica tão forçada nesse ponto, porque o contrato lá atrás de que “olha, não liga para essas incongruências, é um mundo de videogame” é completamente violado, com isso, o leitor não sente mais obrigação de suspender a descrença e aí veem as perguntas.
Enfim, o final não é melhor, na verdade é bem pior. Na melhor onda de “revolução sem sangue e vamos confiar nas pessoas” formasse um comitê com os líderes mundiais (mas não populares, até onde ela descreveu, só os monarcas participando) que vai pesar se vale a pena interromper o ciclo ou não. Digo, deixar a humanidade eternamente pendendo entre “capitalismo” e “monarquia mágica”. Deus nos livre de um comunismo como modelo a ser seguido, preferimos pensar em monarquias que deram certo, quando essas sim foram implementadas e nunca funcionaram.
Todo mundo fica bem no final? Sim. Eu gosto de finais felizes, mas eu gosto de que o contrato com o leitor não seja violado. Nesse quesito, os dois primeiros livros são ótimos. Mas o resto, a Inori recebe pontos pela coragem em escrever o que ela queria, um Yuri que decide o destino do mundo.
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trooper57 · 11 months
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Tentando traduzir "Sou seu problema" pro tupi. Tô preso na 6ª estrofe, mas o refrão por enquanto ficou:
I'm just your problem
Xe ne rasŷaba
Xe - Eu.
O "sou" fica subentendido já que não tem o verbo "ser," em tupi. Até tem "ikó", mas não é usado dessa forma.
Ne - Teu.
Literalmente é "tu", já que o tupi usa o mesmo pronome, mas nesse caso ganha função de possessivo.
Asy - Problema.
Como é pluriforme, ganha um R- pra dizer que o "asy" é do "ne". Dá pra deixar um sentido mais lésbico se traduzir pra "dor" ou "sofrer".
-Saba - Causa de.
Um daqueles casos de sentido mais filosófico do tupi. Pode ser traduzido como tempo, lugar, companhia, modo, causa, instrumento, finalidade¹ e afins, vai do que o contexto e o seu coração mandarem. É usado pra nominalizar verbos (e talvez adjetivos?) e formar o sentido abstrato quando juntado a substantivos, maaas, como "asy" também pode ser adjetivo, e como verbo, adjetivo e substantivo às vezes se misturam no tupi, eu considero o sentido de "causa de". Inclusive, um dos exemplos desse sentido do "-saba" no dicionário do Navarro é com o substantivo "orypaba" (lugar de felicidade).
Traduzindo literalmente: "Sou a causa dos teus problemas". ("problema" meio que já é abstrato, como será que ia ficar considerando o "asy" como substantivo?)
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angrypoetryenemy · 11 months
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Aclaro que esto no es una crítica para los fans del ship de Uraraka x Toga ni nada por él estilo .
Esto solo es una opinión de mi persona con respecto al ship .
Bueno en lo personal este ship no me gusta para nada y no es por que sea un ship lésbico ni nada parecido . Mi problema con el ship es que Toga es una villana y Uraraka es una heroína y este no es mi único argumento .
También debemos tener en cuenta que Toga ha intentado matar no solo a Ochako sino también a sus amigos , además de que Himiko es una chica que no está bien mentalmente y por ende no podría haber una relación sana entre ambas .
Aclaro que respeto a quienes les gusta el ship aún si a mí no me gusta . Además admito que he visto farnarts de esta pareja y los cuales son lindos porque reconozco que algunos llegan a ser lindos .
¿ Y ustedes qué opinan del ship ? .
Aclaro que todo comentario y opinión debe ser respetada además de ser comentarios sanso y constructivos .
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