#professor Heine

[iwillfightformydream]

Viktor: *running towards Heine

with open arms *

Heine: * moves out of the way*

Viktor: Hey, why'd you move?!

Heine: I thought you were going to attack me.

Viktor: I was going to hug you!

Heine: Why would you hug me?

Viktor: WHY WOULD I ATTACK YOU!?

[mangledpuppet]

holy shit?? i’m obsessed with him???:!:!!:

[your-girl-circe]

I hope to pass this exam.I'm tired of knowing everything about this course and still getting rejected at the end.

[luckyrave]

Dead Rock Chapter 2 Livestream Discussion/Review: School Rules - Article 3

Things kicked off in a really major late when it pertains Hiro Mashima's new limited series Dead Rock and the foundation of Yakuto's character introduction alongside the goal has after eliminating his homeroom teacher Maxwell in front of Mikoto, Honey, Choko, Reisen, Freyr, and Hien. That isn't the only thing that transpires when from this story with how things are progressing currently.

[imninahchan]

𓏲 ๋࣭  ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: matias!namoradinho, ciúmes, rivalidade masculina, leitora tem um ex dilf chamado wagner (moura), pegada no pescoço, dirty talk (degradação), manhandling, tapinhas, menção a anal, sexo sem proteção (quem fode no pelo é vacilão), spit kink, masturbação masc, menção a face fuck. ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ finalmente, perdão pela demora. Inclusive, @flowersephone feliz aniversário muito muito atrasado, obg por ler as minhas coisas♡ ─ Ꮺ !

⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀───── 𓍢ִ໋🀦

FINALMENTE, VOCÊ TRAZ SEU NAMORADO PARA CASA. Depois de meses só conversando por vídeo chamada, áudios de WhatsApp e fotos no Instagram, Matías está contigo no Brasil para conhecer os seus pais. Nervoso, quer transparecer que está bem a todo custo, mas as pernas tremem e a palma da mão sua frio quando aperta a do seu pai. Gagueja sempre que alguém dirige a palavra a ele, o portunhol na ponta da língua, embora tenha passado noites e mais noites vendo vídeo de professores de português no Tik Tok e no YouTube.

Mas faz amizades fácil, é carismático e cheio de bom humor. Passa o dia inteiro na rua, seja andando de skate com uns moleques aleatórios da idade dele ou bebendo umas no barzinho da esquina com os velhos cachaceiros do bairro.

Tudo sai bem — ao que parece.

“Escuta aqui”, a voz irritadinha dele ecoa pelo quarto de repente, no meio da noite. Você resmunga, afundando o rosto no travesseiro como quem não vai dar muita atenção, só que se senta sobre o colchão estirado no chão, ao lado da sua cama de solteira, para puxar o seu lençol, “por que a dondoca não me disse que o seu ex era aquilo tudo?!”

A sua reação imediata é querer repreendê-lo, reclamando da ação abrupta de te acordar na marra, mas quando ouve a pergunta o riso vem naturalmente. “Como assim, cara? Pelo amor de Deus, Matías...”

Pelo amor de Deus nada, ele retruca. Se põe de joelhos, pra alcançar o seu braço na cama e te chacoalhar, atentado, “você sabe o vexame que eu passei?! Hein? Minha cara foi no chão!”

“Do que você tá falando, cara? Vai dormir!”, se debate, tentando afastar o toque dele, enquanto falha miseravelmente porque ri mais do que tudo.

“Vai dormir o caralho! Sabe o que ficou parecendo? Hm? Que você teve um downgrade. Baixou o nível!”, os olhos até se arregalam, a voz sendo cochichada com tanta raiva faz o surtinho parecer ainda mais hilário, impossível resisitir às gargalhadas. “Tá rindo do quê?! Foi uma vergonha, um esculacho. Humilhação. Desonra pra mim! Desonra pra você!”

“Matías!”, você senta num pulo, acendendo a luminária sobre a cômoda. As mãos pairam nos ombros do rapaz, manera o riso. “Calma, hermano. Respira. A gente já conversou sobre o Wagner, cê tá assim só por causa dele?”

E daí, meu amor?, você até tenta apaziguar a situação com a voz doce, porém ele dispara de volta: “e daí que ele tem um emprego foda, uns papos cabeça, uma voz de fazer qualquer um abrir as pernas e sem falar que ele é mais velho que eu! O seu pai adora ele. Ele apareceu lá no bar, e eu virei piada!”

O argentino pende a cabeça pro canto, os olhos fulminantes te encarando sem muita paciência. Você, real, acabou de diminuir os sentimentos dele dessa forma?! “Mas você não tinha me dito que ele era... era...”, nem sabe bem quais termos usar, trava, articulando exasperado, “...aquela coisa toda que ele é. Ele é tudo que eu não sou!”

“Virou nada”, garante, “meus pais adoraram você. Minha mãe que disse!”

“O caramba!”

Você cruza os braços, mas isso é ciúmes ou só ego ferido?

Ele se cala. Os lábios crispam, o olhar foge do teu. Parece medir os termos, ler o ambiente. Baixinho, questiona, por quê?, e você estica de leve um sorrisinho de canto. “Porque se for só a sua masculinidade frágil, não tem nada que eu possa fazer. Mas, se for ciúmes...”, o seu sorriso aumenta gradativamente à medida que chega no final sugestivo da frase.

Matías mantém a marra, “primeiro que eu não sinto ciúmes”, diz, convicto. “Segundo”, ergue o indicador, “pra que eu vou te foder se você vai gozar igualzinho você fazia com ele?”

Ah, Matí, você lamuria, os braços envolvendo o rapaz e o corpo descendo da cama para se aninhar com ele no chão. Engatinha por cima dele, com o rostinho sacana, “me fode que nem você sabe que ele nunca mais vai ter a chance de fazer.”

O seu namorado não te olha, faz um pouquinho mais de charme. Ganha um beijo seu na bochecha, mas está encarando as paredes. Hm? Matí?, você murmura, alternando o beijo pra outra bochecha, me fode com força pra sarar essa pose de bravinho.

“Você não tem vergonha, não, hein?”, ele franze o cenho. A entonação de irritadinho não falha em te fazer rir mais uma vez. Por fim, te olha, de nariz em pé. Pega na sua mandíbula, “me deixa putasso e ainda tem a coragem de me pedir pau”, facilmente comsegue inverter as posições, te colocando por baixo. Da sua mandíbula, a pegada vai pra sua garganta, “cê não cansa de ser cachorra assim, não? Hm?”, a ponta do nariz resvala na sua, está com o rosto pertinho, e você ri, boba. “Era tão baixa assim com ele também, é?”

Não, você nega, quase num miado. A carinha de safada o deixa mais alucinado ainda. “É?”, ele reitera, “mentirosa.”

“Não, eu juro”, você levanta a cabeça, quer que os lábios toquem nos dele, mas o Recalt não te concede o beijo, usando a mão para tapar a sua boca de qualquer forma, os dedos se esgueirando entre os seus lábios enquanto você murmura de volta eu sou só sua.

“Só minha?”, ele ecoa de volta. Você faz que sim. “É, né?”, acompanha o sorriso tomando conta dos lábios dele, um quê de convencido, “quem vai te comer no seu quartinho de virgem na casa dos seus pais, hm? É o Matí, não é?”

Uhum, você manha, permitindo que o argentino possa te colocar de bruços sobre o colchão. Ele puxa seu short pra baixo, logo está estalando a palma quente na sua bunda, aperta a carne com firmeza suficiente pra te fazer engolir os resmungos enfiando a face no travesseiro com o cheirinho dele. “Eu devia meter no seu cuzinho e te punir”, tomba o tronco por cima das suas costas, a virilha prensadinha nas suas nádegas. “Mas do jeito que você geme igual uma puta é capaz de acordar a casa inteira.”

Eu fico quieitinha, você tenta contornar, porém o seu namorado te conhece melhor. “Até parece”, te caçoa, o nariz resvalando atrás da sua orelha, “é a minha bonequinha escandalosa, e a gente não tá em Buenos Aires mais, bebê”. Quando pega na sua mandíbula de novo, os lábios não vão de imediato pros seus. Brinca contigo, escapando do enlace pro ósculo, encarando os seus olhos fechados. Deixa um beijinho na extremidade da sua boca. Minha, ele repete o pronome possessivo, a pronúncia saindo abafada ao deslizar a boca pelo seu ombro. De entre os lábios, um filete de saliva escapa e cai na sua pele, escorregando pelas suas costas, esgueirando por baixo da blusa de alcinha do pijama. Te faz sentir tão suja que assim que ele te arruma de quatro, bem empinadinha, a posição combina perfeitamente com os seus sentimentos.

Espia sobre os ombros, o flagra alisando a cabecinha molhada com a palma. Põe em mim, pede, separando mais os joelhos sobre o colchão. “Tsc”, ele estala a língua, “além de escandalosa também é uma cadela apressadinha”, se alinha na sua entrada. Te pega pela nuca, traz o seu torso para trás, a boca encaixando ao pé do seu ouvido, “fica chorando por pica como se nunca tivesse levado uma... vou contar pro seu papai a putinha que ele criou.”

O jeito bruto com que ele te deita novamente, mergulhando seu rostinho no travesseiro, é delicioso. A indelicadeza pela qual você estava pedindo. Quer dizer, não tem uma vez sequer em que o argentino te coma com algum tipo de pudor, porém, com certeza, dar pra ele depois de instigar a rivalidade consegue superar o cotidiano. Não estava nos seus planos, sendo honesta, não tinha nem cogitado a possibilidade do seu ex aparecer pela cidade justamente quando retornou com o seu atual. Mas não poderia estar mais agradecida.

É tarde, então você morde a fronha pra controlar a vontade absurda de gemer. Matías segura bem a respiração, por mais ofegante, o foco está em meter ao máximo em ti até escutar que te deixou ardendo por dentro. O único som que reverbera, sem que muito se possa ser feito sobre, é o choque dos corpos. As carnes da sua bunda sendo maltratadinhas pela virilha dele, a cada estocada funda, forte. Você reza pra que o eco do som alto vindo do barzinho na rua esteja inundando o quarto dos seus pais e fazendo com que a indecência do que acontece aqui dentro passe despercebida.

Os seus olhinhos se enchem, uma lagrimazinha fina escorre no canto mas se esvai quando chega no nariz. Está abraçada ao travesseiro com tanta pressão que quando afrouxa o abraço até sente os músculos doloridos. Olha por cima dos ombros de novo, a sensação quentinha que te invade logo depois é um sinal de que ele finalizou direitinho na sua buceta. Quer perguntar mas e eu?, só que esquece a questão ao receber a ordem pra deitar mais pertinho dele, de barriga pra cima.

Obedece, já imaginando o que vem a seguir quando percebe que está com o rosto bem no ângulo equivalente com a virilha masculina. E Matías não te poupa a explicação, “agora você vai me mamar, princesa. Vai limpar meu pau todinho”, tomba o corpo de leve, quer ter o controle pra roçar a cabecinha na sua boca, melando o lábio inferior com a porra branquinha que se acumulou principalmente na ponta. Você segura nas coxas dele ao ter ambos os joelhos do rapaz cercando a sua cabeça de cada lado. Sabe que ele vai se inclinar mais, apoiar as palmas no colchão e jogar os quadris pra frente, metendo, igualzinho fez agora a pouco por outro buraquinho.

A ideia de ter a sua boca usada, novamente da mesma forma, traz um sorriso vadio pro seu rosto. A atenção não desgruda da ereção babadinha, nem quando ele tem que estapear de levinho as suas bochechas, um tapinha em cada uma, pra fisgar seu foco pros olhos dele. “Só não se engasga, viu?”, te diz, mas com aquele tom debochadinho. “Imagina acordar os seus pais com o som da filhinha deles se engasgando com o meu pau... Tsc, cê não passaria isso com aquele lá, né? Foi só cair nas minhas mãos que virou essa vadiazinha, nossa... Será que é um problema meu, hm?”, afunda na sua boca, até encostar o seu nariz na virilha dele, volta. “Será que fui eu que te transformei nisso, ou é você que sempre foi essa piranha que mama o meu pau sujo de porra depois d’eu meter sem dó em ti? Ahm?”. Perverso, surra a glande ensopadinha de saliva no seu rosto, babujando na boca, na bochecha, no nariz, “Acho que só tava esperando o cara certo pra mostrar a puta que cê é, não, linda?”

[octuscle]

My professor gave me a zero on my essay for no reason! I did the work! When I asked him why he said that it was because I was a jock and jocks always fail his class. It’s time for payback!

Seriously, what do you expect from a professor of German studies named Dr. Kurt-Heinrich Schulte Obermeier? He's a Westphalian lateral thinker with Prussian discipline oozing from his every pore. Immaculate hairstyle, perfectly fitting suits, first-class pressed shirts. Handkerchief and tie always coordinated with great taste. A luminary in matters of German post-war literature. And an asshole as a professor.

I am a natural scientist. Sort of. According to my self-image as a support staff member. I'm of the opinion that the world isn't a worse place with one less Germanist in it. If he spends his time on meaningful things instead of Günther Grass.

When he wakes up the next morning, he feels fresh and rested. Dr. Kurt Obermeier is one of the youngest research assistants to have ever worked at your university. He is cool. He knows he's clever. But he's a good tutor and even if he's always dressed a bit stuffy, you can have fun with him. Rather atypical for a German studies student, you can even meet him in the sports bar in the evening. When the German soccer league is on.

Curt Meier is a WASP like no other. Although half of him is not Anglo-Saxon but German. That's why he decided to study business administration and German studies. Out of pure interest. He doesn't need to earn any money anyway, he lives off his parents' money. And he lives off the occasional modeling job. Curt is New England incarnate. Cultured, educated. And in his beauty, he is unfortunately also a little boring. But what do you expect from someone who plays cricket?

Yo, dude! Check it out, this Curtis Meyers guy, man, he's like, totally not fitting in at the uni, you know? Button-down shirts? Rugby shirts? That ain't his vibe at all. He's all about football jerseys, bro. But honestly, he only throws those on when he has to. In German studies? Forget about it. The professor thinks he's gotta dress fancy? Ridiculous, man! If they kicked him out for that, he'd be damn happy. He only picked this damn major 'cause he thought it was gonna be all about Thor and Wotan and all those badass demigods, you feel me? They're awesome. But Rilke and Heine? Hell no. And their language, man! Who the hell came up with that? Must've had a sunstroke that day, dude. Oh, and what's up with the sun? Time to link up with the boys and toss some balls on the field...

Mike Curtis hated university, man. Those snobby dudes there were just dumbasses and annoying as hell. Too dumb to take out the trash properly. Too lazy to clean up their own mess. Keeping the campus clean was a crappy job. He especially hated that German Studies building. Full of stuck-up know-it-alls. All a bunch of weaklings. Supposedly Mike had some German great-grandfather or something. What a load of crap! What kind of dumbass has two last names? Anyway, Mike supposedly got his German looks from him. Also bullshit! That was all sweat and hard work in the gym. Mike didn't inherit nothing. He earned everything he got. And he was damn proud of it!

Mike is not a jock in the strict sense of the word. But certainly more than Professor Dr. Schulte Obermeier. I don't think you have anything more to fear from him, Bro. As long as you separate the garbage properly.

[ellebarnes90]

Fernando professor universitário ou Fernando chefe de cozinha!!!!!!

FERNANDO CHEFE DE COZINHA OMG HIIII🫦🫦🫦 adoro um homem que sabe usar as mãos (só se for ele, do resto eu corro pq tenho medo de homem e mulher)

não revisado pq I'm just a girl 🎀

alerta de dubcon aqui hein

O fato de Fernando ser chefe de cozinha e dono do próprio restaurante o fazia ser muito rígido e perfeccionista, uma coisa que ele não era só no restaurante, mas também em casa.

Não que ele fosse com você, mas quando se tratava de fazer algo e principalmente de cozinhar, Fernando se tornava uma pessoa muito estressada e perdia a paciência facilmente, o que te fazia achar que ele se transformava em outra pessoa, já que normalmente ele era extremamente calmo e tão paciente, era um amor de pessoa.

Hoje mesmo Fernando havia chegado mais alterado que o normal em casa, ao entrar na sala bateu a porta com tudo e jogou as chaves em cima da mesa sem medo de quebrar o vidro com a força. O som alto da porta te fez acordar no susto e dar um pulo na cama, indo com passos medrosos até a sala, vendo Fernando sentado no sofá com a cara fechada enquanto procurava algo na televisão.

Foi até ele abraçando os próprios braços pelo frio que fazia aquela noite, se sentou no sofá em cima da própria perna e começou a distribuir beijos pelo ombro dele, o ouvindo respirar fundo.

"Tá tudo bem?" perguntou preocupada

"Tá" respondeu curto e grosso, sem te olhar

Sabia o que isso significava, ele estava com raiva e não queria descontar em você. Essa era a hora de você dar boa noite e deixá-lo sozinho, mas algo te dizia para permanecer ali, com ele. Assim, continuou com os beijos subindo para o pescoço até chegar no maxilar travado.

Uma de suas mãos apertava e alisava os músculos do braço dele, que agora estavam cruzados.

"Tem certeza? Você chegou tão exaltado...nem quis ir no quarto me dar boa noite" disse com a voz manhosa

"É que...eu não quero descontar nada em você, o dia hoje foi horrível"

"Não quer me contar o que aconteceu? Desabafar pode ser bom"

O argentino virou o rosto para te olhar, não conseguindo manter o rosto sério ao te ver com um pijama com coraçõezinhos, o cabelo bagunçado e os olhinhos inchados de sono.

"Você é tão lindinha" riu, levando a mão até o seu rosto e fazendo um carinho na sua bochecha "Comeu hoje?"

"Comi"

"Hm...e comeu o que?"

Sua risada o entregou tudo.

"Não acredito, de novo? Amor, isso não é comida e muito menos saudável!"

"Mas é gostoso" rebateu tombando a cabeça para o lado

"Não é não. Miojo com coca-cola só vai te fazer mal futuramente"

Revirou os olhos com o sermão dele, odiava quando Fernando fazia isso, querendo escolher o que você come dizendo se era ou não era saudável, se iria te fazer bem ou não, era um saco.

"Tão bom, já entendi. Vai lá tomar um banho e quando acabar a gente deita um pouco, pode ser?"

Ele assentiu ainda te olhando atentamente, se ajeitando no sofá e ficando de frente para você, o mais velho se inclinou tomando seus lábios, te beijando de forma carinhosa e gentil. Não tinha língua e nem mãos bobas, era apenas uma forma dele demonstrar que amava você já que para ele o beijo era a forma mais íntima de demonstrar seu amor por alguém.

Um tempo depois ambos estavam deitados na cama com você deitada com a cabeça no peito descoberto dele, brincadeira com o cordão que ele usava. As mãos grandes dele iam e vinham no seu braço em um carinho caloroso, podia sentir e principalmente ouvir o coração dele batendo, se perguntando se estava tão calmo assim quando ele chegou em casa. Estavam cobertos e o calor do moreno aquecia você, te deixando mais confortável e pouco tempo depois você já ouvia os ronquinhos dele, te fazendo rir.

Era engraçado pois sabia que ele não estava fingindo e sim dormindo de verdade, já tinha conseguido diferenciar os roncos falsos dos de verdade. Não te incomodava, por incrível que pareça já que você odiava que roncassem.

Não demorou muito para os seus olhos pesarem e você seguir os passos do marido, dormindo em um sono profundo tendo sonhos diferentes com o argentino.

[...]

Na manhã seguinte acordou com algo duro roçando em você e uma mão massageando os seus seios, seus olhos ainda estavam pesados e estava com sono demais para abri-los, apenas ficou sentindo o toque de Fer em você.

Havia tido certos sonhos com ele e tinha vergonha de ter falado algo enquanto dormia, ouvir os grunhindos dele bem baixinho no seu ouvido e isso te causava um frio no estômago enorme.

Sentiu a mão do mais velho indo até a barrinha do seu short o empurrando para baixo até chegar nos pés, levando com ele a calcinha. Fernando fez o mesmo com o short e a cueca que ele usava, tinha que ser rápido para não se atrasar para o trabalho e assim como você, ele adorava rapidinhas.

Afastou um pouco a sua perna e começou a pincelar o pau na sua buceta molhada pelo sonho que teve, sentir a glande dele passear entre as suas dobrinhas te fez estremecer e soltar um gemido baixinho.

"Shh, vai ser rapidinho, eu prometo" sussurrou no seu ouvido enterrando o pau em você lentamente

As investidas eram rápidas e iam fundo em você, que mantinha os olhos fechados focada na sensação de ter o pau dele te alargando, Fernando agarrava a sua cintura com força e parecia querer descontar a frustração de ontem em você.

Nenhum dos dois se seguraram para gozar, quando você sentiu seu primeiro orgasmo vindo mordeu o travesseiro com força deixando chegar aos ouvidos dele apenas o som abafado do seu gemido alto. Sentir sua buceta apertando o pau dele mais ainda o fez sentir um formigamento percorrer toda a parte intima dele, soltando todo o esperma morninho dele em você, se garantindo de que estava tudo dentro até que quando tirasse o pau visse o líquido branco escorrer pela sua buceta até a sua coxa.

A respiração de ambos estava um pouco ofegante e seu corpo estava franco, podia sentir um pouco da porra dele escorrendo para fora de você, adorando a sensação. O argentino virou seu rostinho te fazendo o olhar e sorriu a ver o rosto mais tranquilo dele.

"¿Estuvo bien, muñequita?" perguntou com a voz baixinha, dando beijos pela lateral do seu rosto

Você apenas sorriu e deixou um selar nos lábios dele, dizendo que iria ficar mais um tempinho deitada. Nesse dia Fernando foi para o restaurante mais calmo, enquanto você não esperava a hora dele voltar.

[mariacallous]

The New York Times once dubbed the Princeton professor Robert George, who has guided Republican elites for decades, “the reigning brain of the Christian right.” Last year, he issued a stark warning to his ideological allies. “Each time we think the horrific virus of anti-Semitism has been extirpated, it reappears,” he wrote in May 2023. “A plea to my fellow Catholics—especially Catholic young people: Stay a million miles from this evil. Do not let it infect your thinking.” When I spoke with George that summer, he likened his sense of foreboding to that of Heinrich Heine, the 19th-century German poet who prophesied the rise of Nazism in 1834.

Some 15 months later, the conservative commentator Tucker Carlson welcomed a man named Darryl Cooper onto his web-based show and introduced him to millions of followers as “the best and most honest popular historian in the United States.” The two proceeded to discuss how Adolf Hitler might have gotten a bad rap and why British Prime Minister Winston Churchill was “the chief villain of the Second World War.”

Hitler tried “to broadcast a call for peace directly to the British people” and wanted to “work with the other powers to reach an acceptable solution to the Jewish problem,” Cooper elaborated in a social-media post. “He was ignored.” Why the Jews should have been considered a “problem” in the first place—and what a satisfactory “solution” to their inconvenient existence might be—was not addressed.

Some Republican politicians spoke out against Carlson’s conversation with Cooper, and many historians, including conservative ones, debunked its Holocaust revisionism. But Carlson is no fringe figure. His show ranks as one of the top podcasts in the United States; videos of its episodes rack up millions of views. He has the ear of Donald Trump and spoke during prime time at the 2024 Republican National Convention. His anti-Jewish provocations are not a personal idiosyncrasy but the latest expression of an insurgent force on the American right—one that began to swell when Trump first declared his candidacy for president and that has come to challenge the identity of the conservative movement itself.

Anti-Semitism has always existed on the political extremes, but it began to migrate into the mainstream of the Republican coalition during the Trump administration. At first, the prejudice took the guise of protest.

In 2019, hecklers pursued the Republican congressman Dan Crenshaw—a popular former Navy SEAL from Texas—across a tour of college campuses, posing leading questions to him about Jews and Israel, and insinuating that the Jewish state was behind the 9/11 attacks. The activists called themselves “Groypers” and were led by a young white supremacist named Nick Fuentes, an internet personality who had defended racial segregation, denied the Holocaust, and participated in the 2017 rally in Charlottesville, Virginia, where marchers chanted, “Jews will not replace us.”

The slogan referred to a far-right fantasy known as the “Great Replacement,” according to which Jews are plotting to flood the country with Black and brown migrants in order to displace the white race. That belief animated Robert Bowers, who perpetrated the largest massacre of Jews on American soil at a Pittsburgh synagogue in 2018 after sharing rants about the Great Replacement on social media. The Hebrew Immigrant Aid Society, the gunman wrote in his final post, “likes to bring invaders in that kill our people … Screw your optics, I’m going in.”

Less than three years later, Carlson sanitized that same conspiracy theory on his top-rated cable-news show. “They’re trying to change the population of the United States,” the Fox host declared, “and they hate it when you say that because it’s true, but that’s exactly what they’re doing.” Like many before him, Carlson maintained plausible deniability by affirming an anti-Semitic accusation without explicitly naming Jews as culprits. He could rely on members of his audience to fill in the blanks.

Carlson and Fuentes weren’t the only ones who recognized the rising appeal of anti-Semitism on the right. On January 6, 2021, an influencer named Elijah Schaffer joined thousands of Trump supporters storming the U.S. Capitol, posting live from House Speaker Nancy Pelosi’s office. Eighteen months later, Schaffer publicly polled his hundreds of thousands of Twitter followers: “Do you believe Jews disproportionately control the world institutions, banks, & are waging war on white, western society?” Social-media polls are not scientific, so the fact that more than 70 percent of respondents said some version of “yes” matters less than the fact that 94,000 people participated in the survey. Schaffer correctly gauged that this subject was something that his audience wanted to discuss, and certainly not something that would hurt his career.

With little fanfare, the tide had turned in favor of those advancing anti-Semitic arguments. In 2019, Fuentes and his faction were disrupting Republican politicians like Crenshaw. By 2022, Fuentes was shaking hands onstage with Representative Marjorie Taylor Greene and dining with Trump at Mar-a-Lago. In 2019, the Groyper activists were picketing events held by Turning Point USA, the conservative youth organization founded by the activist Charlie Kirk. By 2024, Turning Point was employing—and periodically firing and denouncing—anti-Semitic influencers who appeared at conventions run by Fuentes. “The Zionist Jews controlling our planet are all pedophiles who have no regard for the sanctity of human life and purity,” one of the organization’s ambassadors posted before she was dismissed.

In 2020, Carlson’s lead writer, Blake Neff, was compelled to resign after he was exposed as a regular contributor to a racist internet forum. Today, he produces Kirk’s podcast and recently reported alongside him at the Republican National Convention. “Why does Turning Point USA keep pushing anti-Semitism?” asked Erick Erickson, the longtime conservative radio host and activist, last October. The answer: Because that’s what a growing portion of the audience wants.

“When I began my career in 2017,” Fuentes wrote in May 2023, “I was considered radioactive in the American Right for my White Identitarian, race realist, ‘Jewish aware,’ counter-Zionist, authoritarian, traditional Catholic views … In 2023, on almost every count, our previously radioactive views are pounding on the door of the political mainstream.” Fuentes is a congenital liar, but a year after this triumphalist pronouncement, his basic point is hard to dispute. Little by little, the extreme has become mainstream—especially since October 7.

Last December, Tucker Carlson joined the popular anti-establishment podcast Breaking Points to discuss the Gaza conflict and accused a prominent Jewish political personality of disloyalty to the nation. “They don’t care about the country at all,” he told the host, “but I do … because I’m from here, my family’s been here hundreds of years, I plan to stay here. Like, I’m shocked by how little they care about the country, including the person you mentioned. And I can’t imagine how someone like that could get an audience of people who claim to care about America, because he doesn’t, obviously.”

The twist: “He” was not some far-left activist who had called America an irredeemably racist regime. Carlson was referring to Ben Shapiro, arguably the most visible Jewish conservative in America, and insinuating that despite his decades of paeans to American exceptionalism, Shapiro was a foreign implant secretly serving Israeli interests. The podcast host did not object to Carlson’s remarks.

The war in Gaza has placed Jews and their role in American politics under a microscope. Much has been written about how the conflict has divided the left and led to a spike in anti-Semitism in progressive spaces, but less attention has been paid to the similar shake-up on the right, where events in the Middle East have forced previously subterranean tensions to the surface. Today, the Republican Party’s establishment says that it stands with Israel and against anti-Semitism, but that stance is under attack by a new wave of insurgents with a very different agenda.

Since October 7, in addition to slurring Shapiro, Carlson has hosted a parade of anti-Jewish guests on his show. One was Candace Owens, the far-right podcaster known for her defenses of another anti-Jewish agitator, Kanye “Ye” West. Owens had already clashed with her employer—the conservative outlet The Daily Wire, co-founded by Shapiro—over her seeming indifference to anti-Semitism. But after the Hamas assault, she began making explicit what had previously been implicit—including liking a social-media post that accused a rabbi of being “drunk on Christian blood,” a reference to the medieval blood libel. The Daily Wire severed ties with her soon after. But this did not remotely curb her appeal.

Today, Owens can be found fulminating on her YouTube channel (2.4 million subscribers) or X feed (5.6 million followers) about how a devil-worshipping Jewish cult controls the world, and how Israel was complicit in the 9/11 attacks and killed President John F. Kennedy. Owens has also jumped aboard the Reich-Rehabilitation Express. “What is it about Hitler? Why is he the most evil?” she asked in July. “The first thing people would say is: ‘Well, an ethnic cleansing almost took place.’ And now I offer back: ‘You mean like we actually did to the Germans.’”

“Many Americans are learning that WW2 history is not as black and white as we were taught and some details were purposefully omitted from our textbooks,” she wrote after Carlson’s Holocaust conversation came under fire. The post received 15,000 likes.

Donald Trump’s entry into Republican politics intensified several forces that have contributed to the rise of anti-Semitism on the American right. One was populism, which pits the common people against a corrupt elite. Populists play on discontents that reflect genuine failures of the establishment, but their approach also readily maps onto the ancient anti-Semitic canard that clandestine string-pulling Jews are the source of society’s problems. Once people become convinced that the world is oppressed by an invisible hand, they often conclude that the hand belongs to an invisible Jew.

Another such force is isolationism, or the desire to extricate the United States from foreign entanglements, following decades of debacles in the Middle East. But like the original America First Committee, which sought to keep the country out of World War II, today’s isolationists often conceive of Jews as either rootless cosmopolitans undermining national cohesion or dual loyalists subverting the national interest in service of their own. In this regard, the Tucker Carlsons of 2024 resemble the reactionary activists of the 1930s, such as the aviator Charles Lindbergh, who infamously accused Jewish leaders of acting “for reasons which are not American,” and warned of “their large ownership and influence in our motion pictures, our press, our radio and our government.”

Populism and isolationism have legitimate expressions, but preventing them from descending into anti-Semitism requires leaders willing to restrain their movement’s worst instincts. Today’s right has fewer by the day. Trump fundamentally refuses to repudiate anyone who supports him, and by devolving power from traditional Republican elites and institutions to a diffuse array of online influencers, the former president has ensured that no one is in a position to corral the right’s excesses, even if someone wanted to.

As one conservative columnist put it to me in August 2023, “What you’re actually worried about is not Trump being Hitler. What you’re worried about is Trump incentivizing anti-Semites,” to the point where “a generation from now, you’ve got Karl Lueger,” the anti-Jewish mayor of Vienna who inspired Hitler, “and two generations from now, you do have something like that.” The accelerant that is social-media discourse, together with a war that brings Jews to the center of political attention, could shorten that timeline.

For now, the biggest obstacle to anti-Semitism’s ascent on the right is the Republican rank and file’s general commitment to Israel, which causes them to recoil when people like Owens rant about how the Jewish state is run by a cabal of satanic pedophiles. Even conservatives like Trump’s running mate, J. D. Vance, a neo-isolationist who opposes foreign aid to Ukraine, are careful to affirm their continued support for Israel, in deference to the party base.

But this residual Zionism shields only Israeli Jews from abuse, not American ones—and it certainly does not protect the large majority of American Jews who vote for Democrats. This is why Trump suffers no consequences in his own coalition when he rails against “liberal Jews” who “voted to destroy America.” But such vilification won’t end there. As hard-core anti-Israel activists who have engaged in anti-Semitism against American Jews have demonstrated, most people who hate one swath of the world’s Jews eventually turn on the rest. “If I don’t win this election,” Trump said last week, “the Jewish people would have a lot to do with a loss.”

More than populism and isolationism, the force that unites the right’s anti-Semites and explains why they have been slowly winning the war for the future of conservatism is conspiracism. To see its power in practice, one need only examine the social-media posts of Elon Musk, which serve as a window into the mindset of the insurgent right and its receptivity to anti-Semitism.

Over the past year, the world’s richest man has repeatedly shared anti-Jewish propaganda on X, only to walk it back following criticism from more traditional conservative quarters. In November, Musk affirmed the Great Replacement theory, replying to a white nationalist who expressed it with these words: “You have said the actual truth.” After a furious backlash, the magnate recanted, saying, “It might be literally the worst and dumbest post I’ve ever done.” Musk subsequently met with Israeli Prime Minister Benjamin Netanyahu and accompanied Ben Shapiro on a trip to Auschwitz, but the lesson didn’t quite take. Earlier this month, he shared Carlson’s discussion of Holocaust revisionism with the approbation: “Very interesting. Worth watching.” Once again under fire, he deleted the tweet and apologized, saying he’d listened to only part of the interview.

But this lesson is also unlikely to stick, because like many on the new right, Musk is in thrall to a worldview that makes him particularly susceptible to anti-Jewish ideas. Last September, not long before Musk declared the “actual truth” of the Great Replacement, he participated in a public exchange with a group of rabbis, activists, and Jewish conservatives. The discussion was intended as an intervention to inoculate Musk against anti-Semitism, but early on, he said something that showed why the cause was likely lost before the conversation even began. “I think,” Musk cracked, “we’re running out of conspiracy theories that didn’t turn out to be true.”

The popularity of such sentiments among contemporary conservatives explains why the likes of Carlson and Owens have been gaining ground and old-guard conservatives such as Shapiro and Erickson have been losing it. Simply put, as Trump and his allies have coopted the conservative movement, it has become defined by a fundamental distrust of authority and institutions, and a concurrent embrace of conspiracy theories about elite cabals. And the more conspiratorial thinking becomes commonplace on the right, the more inevitable that its partisans will land on one of the oldest conspiracies of them all.

Conspiratorial thinking is neither new to American politics nor confined to one end of the ideological spectrum. But Trump has made foundational what was once marginal. Beginning with birtherism and culminating in election denialism, he turned anti-establishment conspiracism into a litmus test for attaining political power, compelling Republicans to either sign on to his claims of 2020 fraud or be exiled to irrelevance.

The fundamental fault line in the conservative coalition became whether someone was willing to buy into ever more elaborate fantasies. The result was to elevate those with flexible approaches to facts, such as Carlson and Owens, who were predisposed to say and do anything—no matter how hypocritical or absurd—to obtain influence. Once opened, this conspiratorial box could not be closed. After all, a movement that legitimizes crackpot schemes about rigged voting machines and microchipped vaccines cannot simply turn around and draw the line at the Jews.

For mercenary opportunists like Carlson, this moment holds incredible promise. But for Republicans with principles—those who know who won the 2020 election, or who was the bad guy in World War II, and can’t bring themselves to say otherwise—it’s a time of profound peril. And for Jews, the targets of one of the world’s deadliest conspiracy theories, such developments are even more forboding.

“It is now incumbent on all decent people, and especially those on the right, to demand that Carlson no longer be treated as a mainstream figure,” Jonathan Tobin, the pro-Trump conservative editor of the Jewish News Syndicate, wrote after Carlson’s World War II episode. “He must be put in his place, and condemned by Trump and Vance.”

Anti-Semitism’s ultimate victory in GOP politics is not assured. Musk did delete his tweets, Owens was fired, and some Republicans did condemn Carlson’s Holocaust segment. But beseeching Trump and his camp to intervene here mistakes the cause for the cure.

Three days after Carlson posted his Hitler apologetics, Vance shrugged off the controversy and recorded an interview with him, and this past Saturday, the two men yukked it up onstage at a political event in Pennsylvania before an audience of thousands. Such coziness should not surprise, given that Carlson was reportedly instrumental in securing the VP slot for the Ohio senator. Asked earlier if he took issue with Carlson’s decision to air the Holocaust revisionism, Vance retorted, “The fundamental idea here is Republicans believe not in censorship; we believe in free speech and debate.” He conveniently declined to use his own speech to debate Carlson’s.

[lacharapita]

mulher eu quero um smt do kuku +78 pra nos fazer chorar pensando "não sou eu quem ele come de noite" 😭⚰️🕊

AMIGA SIM😭😭😭😭 Acordar de manhã sem o Kuku deitadinho do nosso lado com o cabelo bagunçadinho e roncando baixinho é tipo, top 10 castigos do monstro

Pensando muito em um Kuku!dilf que te conheceu na faculdade de teatro porque era seu professor [daqueles que molham a calcinha💔✊]. Com o tempo você foi ficando muito próxima dele, passando mais tempo que o necessário no auditório onde as aulas dele aconteciam porque ficavam conversando sobre tudo. E é tudo mesmo, porque em uma belíssima sexta-feira a noite ele te contou sobre os problemas com a ex mulher, sobre como ele nunca tinha de fato sentido prazer na vida porque nunca tinha estado com outra mulher além dela e você olhando pra ele com aquela carinha de "Ay professor🥺🥺 o senhor deveria tentar buscar alguém pra te ajudar com isso🥺." Sem vergonha na cara nenhuma enquanto abria as pernas de leve e DESPRETENSIOSAMENTE deixando toda a vista da calcinha amarelinha por debaixo da saia que você usava naquele dia. Esteban ia ficar todo sem jeito, coçaria a nunca e ficaria com os olhos perdidinhos tentando não olhar para o meio das suas pernas. Você ia se aproximando dele cada vez mais, abrindo disfarçadamente os primeiros botões da camisa que usava, colocando o cabelo pra trás das orelhas, lambendo os lábios toda vez que olhava as pernas dele e via como ele tentava esconder a ereção claramente formada ali. O rostinho vermelho dele, coberto de sardinhas, com os olhos perdidinhos até você dizer baixinho pra ele "Deixa eu te ajudar, professor?? 'Cê me deixa tão molhadinha, olha aqui.💦🗣️💥😭" Ele respirava fundo e engolia seco quando você arrastou a calcinha pro lado e ele pode ver o líquido viscoso escorrendo de você. "Querida, a gente não pode e-" Ele calou a boca quando você colocou dois dedos seus completamente molhados com sua própria lubrificação na boca dele. O professor Kukuriczka fechou os olhos com força, sentindo o sabor doce na boca rosada dele. "Por que não🥺😫?" Você sussurrou baixinho, puxando a mão dele até ela ficar entre suas pernas e você sentir ele gemer contra seus dedos. "Carajo! Você é uma putinha né?" Ele disse assim que abriu os olhos e tirou seus dedos da boca dele. Foram poucos minutos até você estar deitada no palco de madeira completamente nua e suada enquanto ele te fodia como um animal. Metia em você com tanta força que podia sentir ele no estômago. Gemia no seu ouvido quando sentia você apertando ele e sussurrava tão firme no seu ouvido que você podia sentir seu útero se contorcer. "Perrita carente! Implorando pra eu meter dentro de você hm? É assim que cê gosta hein?" E você só gemia cada vez mais, completamente burrinha de tesão. Só podia pensar no quão bem ele esticava sua buceta e te fazia chorar. Esteban pensava se aquilo seria uma vez única ou se você ajudaria ele mais vezes. Mas todo mundo sabe que você ajudaria ele pelo resto da sua vida se fosse necessário. Jamais negaria ter o pau do professor Kukuriczka socando fundo em você até te encher de porra e de deixar vazando.💥🗣️💔💦✊

A gente olhando pra ele assim enquanto ele fala da ex mulher

[idollete]

– 𝐡𝐞'𝐬 𝐚 𝐛𝐚𝐝, 𝐛𝐚𝐝 𝐛𝐨𝐲   ⋆ ˚｡ 𖹭

𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.

ೀ ׅ ۫ . ㅇ fernando!estudante de medicina; fuck buddies to haters (?); sugestivo (?); uni!au; br core; manhandling; dirty talk; menção a creampie; consumo de bebida alcoólica; degradação (uso de ‘puta’); spit kink; menção a anal.

notas da autora: interrompendo a programação pra avisar que eu ENLOUQUECI

Você odiava Fernando Contigiani com todas as suas forças.  

O sorriso dissimulado não te enganava, a atitude de cavalheiro ao ceder sempre um assento para uma garota, ser o brother da galera, o queridinho dos professores. Não. Fernando não era um mocinho.

– ‘Cê não gosta muito de festa, né? – Aquela voz. Você sabia muito bem a quem ela pertencia. – Ou é coisa de rolê de faculdade, calourada e tudo mais…

Não sabia o que te irritava mais. O fato dele agir como se vocês fossem amigos e aquele fosse um bate-papo casual, o sorriso estupido na cara dele ou todo o combo que gritava hétero top de federal; o caneco da atlética com o emblema gigante de Medicina, a bermuda e a camisa de botão, tudo preto, é claro, a correntinha prateada e o tirante atravessando o peito. 

Fernando riu diante do seu silêncio, aquele risinho filho da puta de quem age como se te conhecesse da cabeça aos pés. Era a mesma risada que ele dava quando começava a flertar com alguém, já viu isso acontecer bem de perto. Você o mediu da cabeça aos pés, sem fazer questão nenhuma de desfazer a expressão de poucos amigos. 

– Ou…O problema é comigo? – Atrevido, ele continuou. – Pô, porque eu já reparei como ‘cê me olha, todo mundo, na real. – A voz era mansa, se camuflava com o funk que tocava ao fundo. – Não gosta muito de mim, é isso? 

A atitude convencida te fez bufar e revirar os olhos, agora você realmente não gostava dele. Tirou o pirulito de cereja da boca, segurando-o no ar, balançando a cabeça enquanto soltava uma risadinha sarcástica. Odiou quando Fernando te acompanhou, parecendo se divertir com a situação. 

– Você é um desses caras que precisam de validação ou algo do tipo? – Atirou, viperina. 

– Nem…Só queria entender, sabe? – Tombando a cabeça para o lado, ele se aproximou de ti. Você não cedeu, por mais que o corpo musculoso te cobrisse, não se curvou diante dos caprichos de Fernando. – Queria entender como que ‘cê foi de uma garota que literalmente chorou me pedindo ‘pra levar pica ‘pra isso aí. 

É, tinha isso. Fernando também calhava de ser um antigo rolinho. Não significou nada, vocês ficaram algumas vezes, ele era bom - perigosamente bom - de cama, mas você meteu o pé antes de se envolver demais. Honestamente, não sabia nada sobre ele, porque só se viam quando queriam transar. 

Mas Fernando sabia tudo sobre você. Te observava pela faculdade, sentia seu olhar de desdém queimando pelas costas sempre que passava pelo corredor. Sabia também que aquilo era marra pura, você estava longe de ter esse ódio todo por ele. 

– Não enche, Fernando. – Seu temperamento rapidamente mudou, foi arisca ao mandá-lo cair fora. – ‘Tá apaixonado por mim, por acaso? Eu hein, se liga, cara. 

Decidida a ir embora dali o quanto antes, colocou o doce de volta na boca, contando que o gostinho bom não a deixaria tão amarga por dentro assim, dando as costas para o homem, não sem antes murmurar, ridículo. Tá com o ego magoadinho só porque levou um fora. Sentiu a palma se fechando no teu pulso e o seu corpo foi abruptamente puxado de volta para o local que estava. Seu olhar era mortal para o moreno, mas ele se mostrava indiferente a isso. 

– ‘Cê se acha boa demais, né? Boa demais ‘pra essa faculdade, ‘pra essa festa, ‘pra tudo. – O tom de voz era arrogante, ele te encarava de cima, superior. – Gosta de andar com esse nariz empinado por aí, marrenta. – Fernando se aproximava de ti a cada palavra, te encurralando contra a parede fria. – Mas esquece que até um tempo atrás ‘tava na minha cama me pedindo ‘pra te comer com força. – A mão no teu pulso parou no azulejo, ao lado da tua cintura, a proximidade te deixava em alerta. – ‘Pra encher essa buceta carente. Como era que ‘cê pedia mesmo? Por favor, Fê, só dessa vez, vai. – O cenho se franziu, imitando a carinha de coitada que você fazia quando levava pau. 

A mesma expressão que você parecia muito perto de fazer agora, relutando contra a vontade gritante de se jogar nos braços fortes, de deixar que ele te tomasse da maneira que bem entendesse, que te destruísse. Sentiu o pulso acelerar e o coração errar as batidas quando o joelho dele separou suas pernas, se metendo entre elas e pressionando o sexo molhado. O contato te fez engasgar no pirulito, chamando a atenção dele para os seus lábios. 

– Anda ‘pra cima e ‘pra baixo sempre com um pirulito. – Fernando riu, maldoso, segurando o palito. – Aposto que fica pensando no meu pau, de quando eu te dava um agrado e te dava porra na boquinha de manhã cedo. – O olhar caiu até onde o doce estava. – Abre. – A ordem veio impetuosa e o semblante era sério, bruto, te fez obedecer. – ‘Cê é tão puta que sempre precisa ter um buraquinho ocupado, seja aqui, – A língua lambeu o cantinho dos seus lábios. – Aqui. – O joelho se esfregou contra seu íntimo. – Ou até no cuzinho. – Aqui ele sussurrou, sorrindo com perversidade. – Mas, ó, toma aqui, pra deixar sua boca mais docinha. – Quando ele chegou mais perto, esperava ser beijada, acabou fechando até os olhinhos, mas tudo que recebeu foi um filete de saliva invadindo seu paladar. 

Seu semblante decepcionado não passou despercebido, porém tudo que Fernando fez foi rir de ti, sabendo que te tinha na palma da mão naquele momento. Antes de te devolver o pirulito, ele levou o doce até a própria boca, sujo ao passar a língua pela circunferência avermelhada, e só então o devolveu para ti. 

Porque Fernando é, na verdade, um garoto mau. 

Quando se afastou, ele te mediu da cabeça aos pés, guardando as mãos nos bolsos da bermuda. Os olhos ardiam em luxúria, muito diferente do olhar que costumava exibir pela faculdade. Antes de te deixar ali, murmurou, magoadinha ficava era a sua buceta sempre que eu te fodia.

Não, aqui ele não estava sendo o Fernando bonzinho. Ele estava sendo o Fernando que só você conhecia. E quando foi embora, desviando do caminho de onde as pessoas se reuniam, indo até o estacionamento deserto, você sabia que o sorriso educado que mostrava para todo mundo era a maior mentira que ele contava.

E você gostava disso.

[iwillfightformydream]

I have finally figured out a way to make memes.

[chopinski-official]

Dobry wieczór. Since it’s International Women’s Day (albeit not strictly), tonight I would like to draw my followers’ attention to the female pianists and composers who were my contemporaries… Apologies for the lengthiness, evidently there is a lot to be covered.

Clara Schumann 1819-1896

A child prodigy, Clara was taught piano by her father and by thirteen he was taking her on concert tours.

She met Robert Schumann as a child when he came to Leipzig to study law at the university. He took piano lessons from Clara’s father, Friedrich Wieck. When she was 18, he proposed to her. They married in 1840.

The virtuoso went on tours with her husband and earn money by performing and teaching. She was also a gifted composer, however most of her time was spent looking after her family, editing Robert’s music and playing. Clara’s compositions include more than 20 piano works, a piano concerto, some chamber music and several songs.

Fanny Mendelssohn 1805–1847

Composer and pianist, Fanny grew up in Berlin, sharing the same musical education as her brother Felix, with whom she had a close relationship.

Her compositions include a piano trio, a piano quartet, an orchestral overture, four cantatas, more than 125 pieces for the piano and over 250 lieder, most of which were unpublished in her lifetime. Although lauded for her piano technique, she rarely gave public performances outside her family circle.

Owing to her family's reservations and to social conventions of the time about the roles of women, six of her songs were published under her brother's name in his Opus 8 and 9 collections.

Marie Moke 1811-1874

Marie Moke gave her first concert at the age of eight and by the age of fifteen, she was already known in Belgium, Austria, Germany and Russia as an accomplished virtuoso.

She married pianist and piano manufacturer, Camille Pleyel, but they later separated on account of her promiscuity. Heinrich Heine considered her among the greatest pianists “Thalberg is a king, Liszt a prophet, Chopin a poet, Herz an advocate, Kalkbrenner a minstrel, Mme Pleyel a sibyl, and Döhler a pianist.”

Later on, she created the piano school at the Royal Conservatory in Brussels where she taught from 1848 to 1872.

Louise Farrenc 1804-1875

A French composer, virtuoso pianist and teacher, she started playing young and had piano lessons with famous teachers such as Moscheles and Hummel. She studied composition privately with Anton Reicha at the Paris Conservatoire, unable to go to composition classes as a woman. By the 1820s she was touring France, giving concerts.

In 1842 she was made Professor of Piano at the Paris Conservatoire where she stayed for 30 years. For a decade she was paid less than the male teachers. Only after the triumphant premiere of her nonet did she demand and receive equal pay. She wrote a wide variety of piano music, but her chamber pieces are considered to be her best work.

Pauline Viardot 1821-1910

From a musical family (including her older sister, Maria Malibran) Pauline was trained by her father on the piano and in singing.

In her youth she took piano lessons with Franz Liszt and counterpoint and harmony classes with Anton Reicha. However, despite wanting to become a concert pianist, she was directed towards singing by her mother.

Pauline began composing when she was young, but it was never her intention to become a composer. Written mainly as private pieces for her students, her works were still of professional quality and Franz Liszt declared that, with Pauline Viardot, the world had finally found a woman composer of genius. Compositions include her chamber operas Le dernier sorcier and Cendrillon.

Arabella Goddard 1836–1922

Born in France to English parents, at age six Arabella was sent to Paris to study with Friedrich Kalkbrenner. Aged seven she played for myself and George much to our pleasure.

During the 1848 Revolution her family had to return to England; there, Arabella had further lessons with Lucy Anderson and Sigismond Thalberg. She was known for her ability to play recitals from memory.

Arabella was appointed a teacher at the Royal College of Music in 1883. This was the RCM’s first year of operation and Arabella was its first female professor. She composed a small number of piano pieces, including a suite of six waltzes.

Marcelina Czartoryska 1817-1894

Born into the aristocratic Polish family, the Radziwiłłs, Marcelina was taught piano by Carl Czerny in Vienna and by myself in Paris. She gave concerts across Europe, with Franz Liszt, Pauline Viardot and Henri Vieuxtemps.

From 1870 she lived in Kraków, where she gave mainly private concerts and, thanks to her artistic connections, contributed to founding Kraków’s Academy of Music in 1888.

Maria Kalergis 1822-1874

Raised in Saint Petersburg in the home of her paternal uncle, the Tsar's minister of foreign affairs, Maria received a thorough education where she evinced an early musical talent.

She was a student of mine and held salons in Paris whose guests included Liszt, Richard Wagner, de Musset, Gautier and Heine. Later, she became a hostess and a patron of the arts in Warsaw.

She was a co-founder of the Warsaw Musical Institute, now the Warsaw Conservatory and established the Warsaw Musical Society, now the Warsaw Philharmonic. Between 1857 and 1871 she made frequent appearances as a pianist.

On her death, Franz Liszt wrote his Elegy on Marie Kalergi.

[shy-blue-blossom]

Pleasure to Meet You

Heine Wittgenstein (The Royal Tutor)

As Heine was teaching the princes in one of the many rooms in the palace, a little red-haired girl was playing with a kind maid who was hired to look after her pacifically. It was one of Heine's reasons for working there. They were in the gardens looking for butterflies and other animals that she wouldn't mind playing with like Shadow, the dog.

However, she saw a blue butterfly across the garden a bit and ran towards it. She tripped. She wouldn't allow anyone to get near her though, so the maid looking after her asked one of the guards to fetch Professor Heine. They did it straight away.

~knock knock~

"Come in," Heine told the person on the other side of the door and the guard came in. The princes asked if their father, the king, wanted them and they said no.

"Professor Heine, there is a child crying in the garden and the maid told me to come and get you as she will not allow anyone else anywhere near her." As soon as he finished Heine was out the door and making his way into the garden. When he got there he could hear the crying of the child.

The princes had followed him and were shocked to to their stoic professor hugging a cute little red-haired and e/c eyed girl who was holding onto him, scared to be let go. They still found it so adorable though.

Once the child had calmed down, Heine was just holding the child and gave her maid the rest of the day knowing she wouldn't let him go for the rest of the day. When he turned around to ask a guard to tell the princes that the rest of the lesson was cancelled, he was kind of surprised to see them in front of him.

"Princes," he paused, "what are you doing here?" He questioned them.

"We followed you," Leonhard told Heine without a second thought.

He just sighed and looked at the child in his arms and saw that she was hiding her face in his chest but also looking at the four princes.

"Mas- I mean professor, if you don't mind us knowing who is the child you are holding?" Bruno asked as he watched the little girl.

"This is my daughter," Heine started after letting out a sigh. "Y/n Wittgenstein. Before you ask I brought her with me as her mother has gone away." He told them in a way he hoped they would understand.

They did but it took Leonhard a while. Heine had put y/n on her feet by now and she was behind his legs looking around them just staring at the second eldest prince. Kai thinking he is scaring her looks away hoping she would come out. However, when Kai looks away she runs out and dashes into his legs. She held on to them while looking up at him with tears in the corner of her eyes.

"D-do you n-not like m-me?" Y/n asked as she watched him. Everyone else was just watching shocked. Kai quickly bends down to her height and starts patting her head.

"No, I just did not want to scare you," Kai told her in a soft and gentle voice and smiled softly at her.

Y/n grinned at him and introduced herself to him even though Heine already had. He kept smiling at her.

"I'm Kai Von Granzreich."

He was the only prince that she warmed up to so quickly despite what the other princes said. ~They were jealous of him~ Heine was just happy that y/n had come out of her shell a little. Then a thought popped into his head...

'Maybe I should introduce y/n to Princess Adele next.'

The end.

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Masterlist

[imninahchan]

⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: professor uni x aluna de pós (não façam isso girls), sexo em local público (isso tb não), cigarro (cuidado com o pulmão preto hein), dry humping, termos em francês, fingersucking, tensão. ⭒˚｡⋆ ⌝ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ estou apaixonada pelo meu twink francês de 40 anos ─ Ꮺ !

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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀ ───── 𓍢ִ໋🀦

ELE RISCA O ISQUEIRO E ACENDE O CIGARRO, a face próxima à janela aberta do gabinete. O cenho franze, complacente, enquanto você desaba a falar tudo que ficou entalado durante a semana.

Não é seu psicólogo, ou coisa parecida, mas tem se tornado frequente usar uns minutinhos depois da reunião para conversar com o seu orientador. Fala sobre as gafes que cometeu naquela certa disciplina que não queria fazer porque o professor não era bom nem na graduação, imagina agora na pós. Reclama da quantidade de obras que tem que ler, o pouco tempo que sobra entre o trabalho e a formação acadêmica. Os olhinhos até brilham, acumulando lágrimas, ao afirmar que vai largar tudo, que não vai conseguir defender a sua tese.

Quando ele não ri, acenando negativo, para com isso, chéri, está reanimando as suas energias com um olhar amigo, um assentir com a cabeça e a capacidade de ser um ótimo ouvinte. Talvez seja por isso que você continua abrindo-se com ele — porque ele te escuta.

E oferece carinho.

O braço se estica para alcançar o seu ombro, os dedos rapidamente subindo até a nuca na intenção de envolvê-la com afeto. No automático, pois o toque da palma da mão quente te desconcerta, você tomba o corpo na direção do dele, a testa descansando na curva do pescoço alheio.

A carícia é certeira, embriagante. Embora mal posicionada, porque verga da própria cadeira em que está sentada para a dele, é tudo que você necessitava para aliviar a frustração. Ele reclina a cabeça pra encostar na sua, os dedos deslizam pela sua nuca, arrastam nos pelinhos finos até a raiz dos cabelos. Resvalam na região posterior a sua orelha, um local onde não imaginava que fosse sentir tanto conforto ao ser tocada.

Solta o ar dos pulmões, mais leve. Se permite cerrar os olhos, suspirando. É capaz de escutar a respiração tranquila do homem, ouvir, de leve, as batidas calmas do coração. Se tinha alguma questão na sua vida que estava te chateando, honestamente não se lembra qual era.

Aspira a fragrância do perfume masculino; suave, meio docinho. Tem certeza que se perguntar o nome ele vai responder algo em francês com aquela voz rouquinha, os lábios finos se unindo num bico para a pronúncia da língua estrangeira, igual quando te recomenda os filmes favoritos, e são todos feitos no país dele.

Quando abre os olhos de novo, consegue esgueirar, sem querer, a visão por entre os botões desfeitos da camisa simples. O torso magro, a figura contida. Vê a outra mão dele pousando sobre a perna, e nem se deu conta de que ele escolheu jogar fora o pito para te dar mais atenção.

— ‘Brigada — você mumura, a voz ecoando abafada, comendo a palavra.

Não dá pra flagrar, já que está cabisbaixa, mas ele estica um sorriso pequeno no canto da boca.

— Você precisa de um abraço — responde, com bom humor, o que te faz rir, soprado. Ganha um beijo no topo da cabeça, um aconchego maior quando ele passa a mão no seu braço, terno. — Vai ficar tudo bem... Tá tudo bem.

As falas reverberam feito um gatilho, pois desmonta todinha, perde totalmente os limites ao ser dominada pela melancolia de novo. Vai se vergando tanto na direção do mais velho que chega a ser mais viável sentar sobre as coxas dele de uma vez. Quietinha, encolhida, mudando da cadeira estofada do cabinete pro colo do francês.

Tão silencioso quanto ti, Swann te recebe. Os braços envolvendo o seu corpo com mais carinho, a mão alternando entre afagar a sua nuca ainda e também escorrer pelas suas costas, até a lombar. E você segura no ombro dele, o rostinho escondido na curvatura do pescoço. Arrastando a ponta do nariz, de olhos fechados novamente, a boca recostando na pele à mostra.

O aperto que sente na coxa te deixa inquieta, remexe o quadril devagarinho, sem pensar muito no atrito que a sua calça causa nele. Leva os próprios dedos do ombro masculino para a cerviz, entrelaça nos fios de cabelo escorridos, espessos. De levinho, mesmo sem noção das consequências, puxa, cravando as unhas na pele depois.

Ele solta um suspiro profundo. Também está com os olhos cerrados, deseja que o foco esteja somente na sensação calorosa e passional do ‘abraço’. Te aperta, momentaneamente, como se só pudesse ser aquilo o máximo que colheria da interação cômoda.

O tato firme lhe causa suspiros, igualmente. Ajeita a coluna, ereta, a cabeça tombando um pouquinho pra trás enquanto puxa oxigênio, antes de colar a bochecha com a dele.

As mãos do homem repousam na sua cintura. Não sabe ao certa como julgar seus pensamentos. Na verdade, nem tem certeza se está pensando nesse momento. É provável que tenha desligado o bom senso, que apenas o setor carnal do seu ser venha sendo o responsável por todas as suas reações. Quando relaxa as pálpebras finalmente, por exemplo, é pra tomar o rosto dele entre as próprias mãos e contemplar a face do estrangeiro.

As marquinhas finas da idade, acumulando nas extremidades dos olhos ao sorrir doce agora, diante de ti. O queixo curto. As íris límpidas, como aquamarines discretas. Corre os dedos pelos cabelos grisalhos, da raiz até as pontas. E a pergunta que se passa pela sua cabeça não poderia ser mais trivial; como ele era quando mais jovem?

“Ma petite folie”, é o como ele te chama. O pronome possessivo se soma ao adjetivo, ecoando mélicos aos seus ouvidos. Feito um feitiço, não deixa que a última palavra receba o peso que carrega — loucura.

De fato, é insensatez. Quando as costas das mãos tocam no seu rosto, você beija a pele, se aninha. “Não faz assim, por favor”, escuta o homem sussurrar, mas os lábios se movem em meio a um sorriso tímido. “Não me faz querer você.”

Você segura no pulso dele, “você me quer?”, a pergunta soa genuína.

Os olhos miram a sua boca, se perdem um bocadinho ali. Não, te nega, tornando a retribuir o contato visual. A recusa não te afeta porque não aparenta verdadeira. “É melhor, então”, responde, num cochicho. A testa se cola a dele, os narizes juntinhos, ao passo que fecham os olhos outra vez.

As mãos na sua cintura te apertam com mais firmeza, principalmente no instante em que os seus quadris resolvem se mover em círculos, lento. Ao seu pender do pescoço pra trás, o queixo resvala na ponta do nariz alheio. Swann aprecia o esticar da região, o que era pra ser algo corriqueiro se transforma num cenário atrativo. Desliza os dedos pela sua garganta, com preguiça, demorando a chegar até a clavícula.

Olha pra pele, observa a correntinha dourada adornando o seu pescoço. O indicador descendo pelo caminho desnudo que o decote da blusa proporciona, alcançando o espaço entre os seus seios. O sonzinho meigo, baixo, do seu choramingo rouba a atenção pra sua face de volta, a pressa masculina para flagrar a sua expressão de deleite. Shhh, dois dedos se erguendo com o intuito de mergulhar nos seus lábios entreabertos.

Umedece de saliva lá dentro, se deparam na sua língua quente. Você tomba a cabeça pra frente, o cérebro parecendo desligar aos pouquinhos quanto mais os segundos rebolando no colinho dele se passam, mas o homem pega na sua mandíbula, com os dedos molhadinhos e cálidos, para que possa manter o rosto no ângulo que o permite continuar te observando. “Olha pra mim”, ele pede, e você acata quase que de imediato.

Está olhando-o nos olhos quando aumenta o compasso dos quadris. Os lábios estão separados, o cenho se franzindo, queria ecoar todos os gemidos que segura, porém se mantém silenciosa. A porta de fechadura eletrônica do gabinete te dá a segurança de que ninguém vai girar a maçaneta e entrar do nada para interrompê-los, entretanto a sala não é a prova de som. Não pode deixar que quem quer que passe do outro lado, no corredor, possa escutar o que se passa aqui dentro.

Se entrega de vez ao prazer, ao movimentos desregulados, até tolos de uma certa forma, em busca do êxtase. Chega na pontinha, e se joga. Caindo numa queda tão intensa que finca as unhas na nuca do homem, o abraça com força, feito almejasse se fundir a ele, entrar por debaixo da pele. Um grito calado moldando a boca, os pezinhos perdendo contato com o piso do cômodo, as pernas tremendo.

E ele retribui com compreensão, um sorriso afetivo. “Calma... Calminha...”, aconchega, acariciando as suas costas. Espera a sua respiração normalizar, o coração parar de saltar dentro da caixa torácica. Quando aparenta dona de si de novo, a palma da mão quente toca o seu rosto. “Tudo bem?”, quer saber, checando em busca de vestígios que denunciem a alta sensibilidade.

Você faz que sim, sorrindo, toda boba, porque ele acaba sorrindo também. Recosta a testa na dele, a ponta do nariz masculino roça de um lado ao outro, afagando a sua. A boca fica a poucos centímetros de ti, os rosto parados, em paralelo. Como se quisessem ainda esperar por algo, mas nenhum dos dois tem a audácia.

Assim, você se levanta. Pigarreia. Pega no encosto da cadeira em que estava sentada no começo e a leva de volta para a mesa. Empilha os três livros que pegou emprestado das estantes dele, numa dessas de quem vai se ocupar com algo para esquecer o que quer de verdade. E sem saber se controlar, volta os olhos para a figura do homem.

Cabisbaixo, Swann desliza as mãos nas coxas, ajeitando a calça nas pernas. Sob o jeans, você vê, a ereção marca presença, pesada, rígida. Dolorida. “Desculpa”, você diz.

Ele balança a cabeça, em negação, te oferecendo um sorriso pequeno. “Não se preocupa.”

Você pega a sua bolsa, acomoda sobre o ombro. Toma os livros no braço, “já vou”. Em resposta, só o assentir do mais velho é o que recebe. Ele cruza os braços, parece querer muito manter as aparências, ignorar o que houve.

Aí, você dá as costas, caminhando pelo gabinete em direção à porta. Ainda sente as perninhas vacilando, as pontas dos dedos formigando. Quando toca na maçaneta, para. Não gira, não fala nada, não espia por cima dos ombros. Não precisa nem olhar, já é capaz de recriar o rosto dele na sua mente, a expressão de esperança que, certamente, acende a face alheia. Aquela pontada de ânsia badalando no peito na tentação de levantar do assento e te colocar contra as estantes. Você arrepia só de pensar que pode ser forçada de joelhos para auxiliá-lo com o problema que o rendeu entre as pernas.

E pode correr agora, mas quando voltar, e você vai voltar de um jeito ou de outro, as coisas serão ainda mais intensas.

[gregor-samsung]

" Si trattava ancora una volta di un libro, e l'autore si chiamava Kafka, Franz, e il libro era intitolato "Nella colonia penale". Più tardi ho chiesto a Boris se davvero non immaginava le conseguenze di quello che faceva quando, alla fine del '44 (!), raccomandava a Leni uno scrittore ebreo, e lui mi ha risposto: «Avevo tanta di quella roba in testa, tante cose a cui pensare che me lo sono dimenticato». Dunque, Leni andò un'altra volta col suo bravo biglietto alla biblioteca, ce n'era ancora una in funzione e la bibliotecaria, per fortuna, era una donna piuttosto anziana e abbastanza ragionevole che strappò il biglietto e prese subito Leni in disparte e le ripeté, alla lettera, quello che le aveva già detto la madre superiora quella volta che aveva chiesto con tanta insistenza di Rahel: «Ma figliuola, ha perso la testa? Chi l'ha mandata qui a chiedere questo libro?» Però Leni, sa, anche stavolta non ha mollato. La bibliotecaria dev'essersi accorta subito che non era un agente provocatore, perciò l'ha presa da parte e le ha spiegato esattamente che quel Kafka era ebreo, che tutti i suoi libri erano stati proibiti e bruciati eccetera, e certo Leni dev'essersene uscita col suo solito disarmante «E con questo?», e allora quella donna le spiegò ben bene, anche se tardi, come stavano le cose tra nazisti ed ebrei, e le mostrò - naturalmente ce l'aveva in biblioteca - lo "Stürmer"*  e le spiegò tutto, e Leni, quando venne da me, era inorridita. Finalmente aveva afferrato qualcosa.

Ma non mollò, s'era messa in testa di avere il suo Kafka e di leggerlo, e ci riuscì! Pensi che andò in treno a Bonn, da alcuni professori per i quali suo padre aveva lavorato e di cui sapeva che avevano delle grandi biblioteche, e infatti ne trovò uno che ormai era un nonnetto di settantacinque anni passati e se ne stava là in mezzo ai suoi libri, ormai pensionato, e sa che cosa le disse quello, alla lettera? «Ma figliuola, ha perso la testa? Kafka, nientemeno? Perché non addirittura Heine?» Però fu molto gentile con lei, si ricordò di lei e di suo padre, solo che non aveva quel libro e dovette andare da un collega e poi da un altro finché ne trovò uno con cui la fiducia era reciproca e che per di più possedeva il libro. Non fu tanto semplice, la cosa durò un giorno intero, sa, arrivò a casa nel cuore della notte e aveva il libro nella borsetta, non era una cosa tanto semplice perché non solo bisognava trovare uno che si fidasse del professore e di cui il professore potesse fidarsi, ma quello doveva fidarsi anche di Leni, e non solo doveva avere il libro ma anche cacciarlo fuori! Effettivamente ne trovarono due che lo avevano, ma il primo non volle darlo. Roba da matti, le preoccupazioni di Leni e di Boris, quando era in ballo la vita, la vita nuda e cruda. "

*Settimanale di propaganda nazista veementemente antisemita, edito sin dal 1923.

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Heinrich Böll, Foto di gruppo con signora, (traduzione di Italo Alighiero Chiusano), Einaudi (collana Tascabili), 1972.

[Edizione originale: Gruppenbild mit Dame, Verlag Kiepenheuer & Witsch, Köln, 1971]

[screampied]

sukuna au that we need because i feel like there isnt more of them🙂‍↕️ (there is a lot but i dont cared😔) and i thought you would like the idea of some of them.😙

Punksukuna: like i mean the one that wear black leather jacket and wear a shit ton of jewelry like i or piercings ,i want sukuna to be absolutely rude ass punk sticking his middle finger out, start fights for a reason….. probably, but he Is already overall all of those thing😎,ik When he with us he just a lesser vision of all of those thing but he is still a jerk. But i also feel like he even more of a tease mix with some sassy. and probably a bit worried about some of your shit😞.

sorcerer!sukuna: this one i NEED like sukuna is a bitch 🙂‍↕️ like he wouldnt do any job that isnt a special level cruse because he want to have more fun then killing something so quick. Ugh the idea of sukuna as a sorcerer but what if we were a half cruse like choso🥸 Like the idea of it sorcerer!sukuna x halfcrused!reader. Mhm would he be mean as shit towards us and even almost killing us just to see the fear in our body? would he be liked that 😞 rude at first but later nice?

human/swordmen!sukuna: what do i mean by human sukuna i mean that sukuna is human in the hein era but were considered the queen of cruses i guessing 🧐(he can be my king 😝🤪) and so i feel like sukuna would not fucking play around but were are🤭 and since cruse can also used RCT were in the clear but sukuna would be a skilled swordman like imagine him with sword cuts through his body due to training 😵‍💫.

Teacher!sukuna or professor au: ok if im going to be fr sukuna as a teacher it going to be funny or some most random drama stuff to students, and if we were a teacher or idk a counselor we probably be the one to reassure him that he just need to get to know them the students instead of being ‘a jerk or a rude ass teacher’ as the students proclaim he was😭.but of course he probably one of those sassy teacher that bark back at his students instead of sending them to the principals office he would make sure there doing a quiz 😔and oh if he really pissed the whole class is getting the punishment of having more homework. Honestly sukuna would loves his students all of them but would never said it.and us 🥱

husband!sukuna: (hein sukuna)sukuna as your husband is just fluffy some times sexual and some sad moments too and the reason is because he never thought about loving a person so much as the thought of marry, even so close of caring for a human being, but now that he saw what makes his heart beat with that is not fear, or anger or excitement in battle but it you. The simple stupid thing that you do that makes him yearn for more. And so much that he becomes a fluff bear, you saw him as a human unlike everbody else and honestly he just love it and probably wonders?but i just know that he probably act before thinking 😑and so many time it cause arguments and it make him piss on the thought of you fighting him when he the king of cruse🙄.and i just know it take him longer to understand the difference between him and a human,he a cruse after all. he maybe realized later that not everyone think like him and that fine because he can take care of those who disobey however that was when he didnt thought of our little attempt since he married to you it was like seeing some new and he kinda hate it. It confused him. 😩 he would the cutest thing ever.

gamer!sukuna: being with gamer!sukuna has been good but there one thing you despise and that was your and his money being waste on game and his ass probably breaking the pc or console because of the game he playing 😤( i would be piss about the money but as a someone who plays games i get more piss and would scream😓).

nice!sukuna: nah you really thought sukuna being nice ??!? Him? the king of cruses ever being nice Or remotely kind is just laughable 😭 like no he would not be straight nice to you he just has his so called ‘nice’ way to you🙂‍↕️. That what i think

ALSO I LOVE the name of jelly’ kuna😍😍 like yes im in my sukuna era 😝💅.🪼’kuna and oh my BAD ABOUT THE sukuna height honestly he just be like idk 7’1??? I mean look at his BODY HE DEFINITELY GIVE A TALL MAN WITH ALL THAT muscle 💪 🤭(also if the gammar is bad im sorry 😢)

-🪼

WELL … YOU COOKED🧚🏽‍♀️

oh stop ‘kuna with leather n piercings is making me feel things. punk sukuna save me GAWD. i can totally see him sassy w a lot of attitude. ouuu sorcerer sukuna is rly interesting !!! that’d be rly cool to see 💗💗 i wonder if he’d be less cocky or more cocky 🫢

sukuna as a professor 🙂‍↕️🙂‍↕️🙂‍↕️ idk but imagining him in a suit is doing smth to me. he’d be such an ass

HUSBAND KUNA :((( oh to be his lover in the heian era, he’d secretly be such a house husband w his s/o 😞 protective ‘n everything. LMAO GAMER KUNA. he’d rage quit at everything. ur so right he’d break literally all his equipment

nuuu ur grammar is fine !!! but ya apparently he’s over seven feet in his true form 👩‍💻 he’d crush me