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jornaldeluandanews · 6 months
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Eddy Tussa exibe canções do álbum “Príncipe do Semba”.
O artista foi acompanhado pelo grupo tradicional Semba Muxima e sua banda, composta por Lito Graça (bateria), Mestre Benjamim (baixo), Cláudio (guitarra solo), Yark Spin (guitarra ritmo), Miqueias Ramiro (teclados) e Lolito (dikanza), que apresentaram do repertório as famosas "Vou Ficar Fininho", "Amor a Mwangolê", "Se Apoderou", "Margarida" e outras canções que destacam a carreira do artista.
Em entrevista ao Jornal de Angola, Eddy Tussa fez um balanço positivo da sessão de vendas do seu novo álbum, ocorrida em 4 de Abril. "Conseguimos vender todas as cópias que levamos para a Praça da Independência", afirmou.
O álbum "Príncipe do Semba" conta com 15 faixas musicais, incluindo as já conhecidas "Marcela", "Bessangan", "Para te Agradar" e "Fala Comigo". Inclui também "Samba Monami", de Robertinho, e homenageia Mamukeno em "Rei do Palhetinho" e "Idimakaji".
Eddy Tussa colaborou com compositores como Punidor, Tony do Fumo, Guilhermino, Kenny Buss e Chilola de Almeida, apostando no estilo semba, mas também incluindo kizomba, zouk e rumba. O disco conta com participações especiais de Madrilena e Mago de Sousa em "Atributos" e "Fala Comigo".
Conceição Bartolomeu António, conhecido artisticamente como Eddy Tussa, iniciou sua trajetória musical no grupo Warrant B, junto a Kenny Bus, Meyv e Papetchulo. Com o grupo, gravou "Batalha" em 1999, "Perfil Adequado" em 2003 e "Preço da Fama" em 2007.
Em 2009, Eddy Tussa iniciou sua carreira solo, mudando drasticamente do rap para o semba. Dessa nova fase, lançou os álbuns "Izenu nu tale", "Grandes Mundos" e "Kassembele". Como reconhecimento pelo seu trabalho na promoção da música angolana, foi nomeado príncipe do semba em 2 de Maio de 2021 pelo então ministro da Cultura, Turismo e Ambiente, Jomo Fortunato.
Essa notícia teve republicação de cross-jornalismo no Brasil: Praia Grande News: Brasil-Angola - Eddy Tussa prepara álbum "Príncipe do Semba" (originalmente por Jornal de Luanda News)
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mayafitzg · 2 months
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⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ℂ𝕠𝕟𝕠𝕔𝕖 𝕒 𝕝𝕒 𝕗𝕒𝕞𝕚𝕝𝕚𝕒 𝕄𝕒𝕣𝕥𝕚𝕟𝕖𝕫
Os trouxeram ao mundo, mas que não fizeram parte da vida de Maya:
Aleida Martínez (em memória) : Maya não teve a chance de conhecer sua mãe, pois a mesma veio a falecer durante o parto. Mas, se tivesse conhecido, saberia que era uma mulher extremamente amorosa e forte. Suas origens sempre foram humildes e nunca teve grandes ambições na vida. A primeira vez que desejou algo realmente, foi quando conheceu Anteros e encantou-se pelo deus. O desejo? Uma vida tranquila, um amor para chamar de seu e uma família. Uma infelicidade que não viveu para ver qualquer um desses acontecer.
Anteros : deus do amor retribuído, ou amor recíproco. Mas também, punidor daqueles desprezavam o amor ou avanços de outrem. Aqui cabe dizer que jamais procurou por suas filhas, para alguém que se intitula deus de algum tipo de amor, ele falhou bastante no fraternal. Ou pelo menos é isso que Maya acredita. Nem mesmo a reclamação dela como filha, conseguiu amolecer a mulher. Na realidade, Anteros, assim como a maioria dos deuses, tem mais filhos do que consegue se lembrar. É normal que um ou outro passe despercebido. Ele seria um pai ruim por isso? Com certeza!
Fato curioso: Maya buscou os parentes do lado materno depois que saiu do orfanato, mas não conseguiu encontrá-los. Até hoje não sabe se é por terem todos morrido de alguma forma, por ter informações incompletas, ou por pura incompetência.
Aleida faceclaim: Maite Perroni (apenas por ter falecido jovem) Anteros faceclaim: Manny Jacinto
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mitologismo · 2 years
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Vishnu
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Vishnu é o aspecto conservativo da Trimurti, responsável por preservar a criação, até sua iminente destruição. É o guardião da Samsara, o ciclo da reencarnação, pois, apesar de que tudo, inevitavelmente, chegará ao fim, a alma é imortal e seguirá reencarnando até atingir a iluminação, momento em que ascenderia ao reino dos deuses. Vishnu também é o supervisor do Dharma, o caminho correto, o “destino”. Lakshimi, a deusa da sorte e prosperidade, é sua esposa, o deus-pássaro Garuda, é seu vahana (montaria sagrada) e Shesha, o rei do todas as nagas, lhe serve de leito para descansar.
O papel mais proeminente nos mitos pertence a Vishnu, devido aos seus diversos avatares, suas ‘intervenções’. Alguns de seus avatares mais icônicos foram: Matsya, o peixe do dilúvio; Kurma, a tartaruga do oceano de leite; Varaha, Narasimha e Vamana, os punidores de Rakshasi; Parasuram, o matador de kshatriyas; Rama, o herói e Krishna, o maravilhoso.
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marianeaparecidareis · 3 months
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AO COMEÇAR O TERCEIRO ANO DA VIDA PÚBLICA DE JESUS ELE DIZ:
NO TERCEIRO ANO SEREI O DEUS REDENTOR E REI, O HOMEM JUSTO.
[.....]«Por que não vens conosco, Senhor?» pergunta João com um suspiro.
«Porque fico para rezar por ti e, em particular, por aquelas duas pobres pessoas. EU Vou ficar para orar.
É Meu terceiro ano de vida pública que começa. Começa com uma partida muito triste; Como O primeiro e O segundo. Começa com uma grande oração e penitência, como O primeiro fez ... Porque este ano tem as dolorosas adversidades do primeiro ano e ainda mais. EU estava Me preparando para converter o mundo. Agora estou Me preparando para uma ação mais ampla e poderosa. Mas ouça-Me com atenção e tenha em mente que se no Primeiro ano fui O HOMEM-MESTRE, O SÁBIO que convida à Sabedoria com humanidade perfeita e Perfeição intelectual, e no Segundo ANO FUI O SALVADOR E AMIGO, O MESTRE MISERICORDIOSO, que passa Recebendo, Perdoando, tendo Pena, Suportando, NO TERCEIRO ANO SEREI O DEUS REDENTOR E REI, O HOMEM JUSTO.
Não se surpreenda, portanto, se você vir novos aspectos de Mim, e se no Cordeiro você vir lampejos de Força. O que Israel respondeu ao Meu convite de Amor, ao abrir os Meus braços dizendo: “Vinde, EU Amo e Perdôo”? Ele respondeu com sua sempre crescente Estupidez e Dureza Deliberada, com Falsidade e Engano. Que assim seja. Chamei todas as classes de Israel, curvando Minha Cabeça até o pó. Eles cuspiram na Santidade que SE Humilhou. EU os convidei a se tornarem santos. Eles responderam tornando-se demônios. Cumpri MEU Dever em tudo. Eles chamaram MEU Dever de “pecado”. Eu fiquei em silêncio. Eles chamaram MEU Silêncio de prova de culpa. EU Falei. Eles chamaram MINHAS palavra de blasfêmia. Chega disso, agora! Eles não ME deram Paz. Eles não ME deram alegria. E MINHA alegria consistia em educar na vida do Espírito o recém-nascido para A Graça. Eles estão à espreita por eles, e Eu tenho que arrancá-los do MEU peito, causando a eles e a MIM Mesmo a dor de pais e filhos separados uns dos outros, a fim de salvá-los do Israel mal-intencionado. Eles, os poderosos de Israel, que se autodenominam “santificadores” e se gabam de sê-lo, Me impedem, gostariam de ME impedir de salvar almas e de ter prazer nas pessoas que salvei. Há muitos meses que tenho Levi, um publicano, como amigo e ao MEU serviço, e o mundo pode ver se Mateus é um escândalo ou uma emulação. Mas a acusação permanece. E representará Maria Madalena irmã de Lázaro e todos os outros que salvarei. É suficiente! Seguirei MEU caminho, que está cada vez mais difícil e úmido de lágrimas ... Vou ... Nenhuma das MINHAS lágrimas cairá em vão. Elas choram ao Meu Pai ... E depois ... um humor muito mais poderoso chorará. EU VOU ... Que aqueles que ME Amam ME Sigam e sejam viris: Porque vem a hora difícil. Não Vou parar. Nada vai ME Parar. Nem eles vão parar ... Mas ai deles! Ai deles! Ai daqueles para quem O Amor se faz Justiça! ... O Sinal do novo tempo será de severa Justiça para todos aqueles que se obstinam no pecado contra as palavras do Senhor e a ação da Palavra do Senhor! ...»
Jesus parece um arcanjo punidor. Seus olhos são tão brilhantes que eu diria que são como chamas contra a parede esfumaçada ... Até sua Voz parece brilhante, pois tem tons estridentes de bronze e prata atingidos com violência.
Os oito apóstolos empalideceram e quase ficaram menores de medo. Jesus olha para eles ... cheio de Piedade e Amor. Diz: «Não ME refiro a vós, MEUS amigos. Essas ameaças não são para vocês. Vocês são MEUS apóstolos e EU os escolhi. » Sua Voz tornou-se amável e profunda.
O EVANGELHO COMO ME FOI REVELADO - MARIA VALTORTA.
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💬 Zakharova: O Canadá financia e treina os herdeiros ideológicos da “Galiza” como parte das Forças Armadas da Ucrânia. Os parlamentares canadenses aplaudiram calorosamente o punidor, que jurou lealdade a Hitler.
Não houve um único deputado antifascista que tenha saído da sala em protesto.
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p4zeequilibrio · 2 years
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"Os gatos eram reverenciados e respeitados em várias partes do mundo, mas tudo mudou na época da Santa Inquisição, pois esses animais indefesos foram perseguidos e aniquilados, principalmente nos Estados Unidos, Espanha e Itália. Naquela época, centenas de mulheres eram acusadas de feitiçaria. Alegou-se que eles poderiam vagar pelas aldeias transformadas em enormes bolas de fogo ou se transformar em qualquer animal desejado. Eles foram creditados com força física sobrenatural, gritos desagradáveis ​​​​impossíveis de suportar, com longas unhas pretas como a noite. Eles foram condenados e queimados na fogueira. Reza a lenda que, em certa ocasião, uma delas foi indultada e, como seus algozes não puderam se retratar diante do público, que aguardava a execução, pegaram um gato e o colocaram no lugar dela. A cor foi apenas coincidência. Ele conseguiu fugir, correu entre as pessoas, que já estavam convencidas de que a bruxa havia se transformado em um gato preto, e desde então eram consideradas portadoras de maus presságios e, portanto, junto com as bruxas, uma caça injusta e implacável de gatos pretos. Os animais foram queimados na fogueira, também durante a Quaresma e o Dia de São João. Em seguida, os participantes pegaram um punhado de cinzas da fogueira e as espalharam em suas casas, para se livrar do mau-olhado e das pragas. Mas todos aqueles pobres gatos logo tiveram sua vingança, seus punidores caíram em uma terrível pandemia de peste negra. Essa praga era transmitida por fezes, parasitas e mordidas de ratos, que após o extermínio do gato, seu principal caçador, tinham terras livres para se espalhar e procriar." 👉Se você gostou desse post comente 🕉🖤 🖤Deixe o seu afeto, curta! 🧿Siga: @pazeequilibrio, para receber novas publicações como essa. 🕉Siga a criadora: @lari_pazeequilibrio 🗣️Marca e envia para um amigo(a) pra ajudá-lo a evoluir. #espiritualidade #pazeequilibrio #gatos #plenitude #sabedoria #paz #alma #espiritualidadequantica #gratidão https://www.instagram.com/p/Cd08laRL5VX/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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trabalhoacdp · 4 years
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Uma análise do sistema penitenciário brasileiro sob o viés da abordagem analítica comportamental
Primeiramente, para entender o sistema prisional brasileiro comecemos por uma contextualização sobre o status quo da sociedade brasileira no que tange a estrutura social: abarcando tanto as condições financeiras das classes que a compõe quanto a questão racial, que está completamente ligada a falta de acesso aos direitos básicos de existências, e como isso consequentemente está relacionado à criminalidade.
Em “Coerção e suas implicações” publicado por Sidman em 2001, se faz uma análise social do porquê a juventude mais carente das cidades entram para a criminalidade. Tudo está imbrincado nas privações sociais que permeia essa camada social. Os jovens crescem e se tornam adultos num meio que não os reforça para além da busca pela sobrevivência, ficando restritos a alimento, abrigo, álcool, sexo, drogas, e dinheiro para adquiri-los. Não são reforçados a ler, estudar e ascender socialmente para fora do status quo. Isso vem de uma estrutura educacional precária, desvalorizada, de desigualdades sociais grandemente desniveladas. Vem também de uma política estrutural que institucionaliza o racismo, que permite a morte de corpos negros e de pessoas pobres; encontramos no dia a dia diversos exemplos de violência racial, seja direta e explícita como na violência policial ou no abafamento de suas manifestações culturais como o baile funk de rua que é constantemente invadido e silenciado por essa mesma força policial, fatos que recebem pouca ou nenhuma atenção na mídia e que contrastam diretamente com a juventude branca e rica que pode ir a fluxos de rua e bares em bons bairros, e ouvir o mesmo funk em clubes privados sem preocupação nenhuma em ser abordado pela polícia.
Enxergamos o conceito de Achille Mbembe da necropolítica, que diz que o Estado é soberano e, portanto, tem o direito de expor os inimigos internos. Nesse caso, os inimigos internos são negros e o critério de exposição desses indivíduos à morte, é racial. Como forma de política de morte o Estado promove a precarização dos serviços públicos, para cumprir um papel de deixar os espaços habitáveis apenas para aqueles que compõem as classes médias e mais abastadas, uma tentativa pós-moderna de higienização social.
Concluindo então com dados do Ministério Público, que apontam quem são as pessoas que ocupam as instituições penitenciarias no Brasil: entre 90 e 95% são classificados como absolutamente pobres. Entre os presos, 61,7% são pretos ou pardos. Ou seja, a população que acaba por ocupar esses espaços já era marginalizada e vulnerável antes mesmo de ser presa.
Os problemas da instituição prisional vão muito além de seu viés imparcial, temos também sua sistemática disfunção: As penitenciárias em teoria são instituições com um papel Estatal de impedir a impunidade privando os infratores de sua liberdade, para então os ressocializar, reeducar e reinserir na sociedade quando já estiverem aptos de conviver nela harmoniosamente. No Brasil, isso não ocorre. Os detentos se deparam com um cenário caótico de violação de direitos humanos, despreparo dos funcionários penitenciários, contrabando, pouca ou nenhuma higiene e cuidado sanitário, abusos, estupros, execuções e o fator principal para tudo isso: a superlotação que em 2015 chegou aos 161%, e quando há revolta contra essa violência, a resposta é dada com massacres. Essa violência que se tornou tão comum que a naturalizamos como parte desse ambiente, o que traz à tona também um sentimento de “olho por olho” na população, como se os detentos estivessem pagando com seus corpos e mínima dignidade pelos crimes que cometeram. E quando o detento sobrevive ao sistema que deveria o impedir de cometer futuros crimes e o reintegrar, o cenário se dá pelo completo oposto. De acordo com o Instituto Ethos e o Conselho de Cidadania do Sistema Penitenciário do Estado de São Paulo, o Serviço Público de atendimento a egressos não consegue atender mais que 5% da demanda, e são mensalmente “despejados” em torno de 4 mil pessoas desse sistema sem nenhum apoio para sua reinserção na sociedade. Muitos não encontram outra possibilidade de sobrevivência fora da criminalidade. O Departamento de Pesquisas Judiciárias do Conselho Nacional de Justiça e o programa Justiça Presente lançaram em março de 2020 o relatório “Reentradas e reiterações Infracionais — Um olhar Sobre os Sistemas Socioeducativo e Prisional Brasileiros”. De acordo com um levantamento, 42,5% das pessoas com mais de 18 anos que tinham processos registrados em 2015 retornaram ao sistema prisional até dezembro de 2019.
Propomos então inserir a psicologia, mais especificamente a Análise do Comportamento no debate, mas para isso temos de entender sua teoria básica; resumidamente a AC tem como objeto de estudo a relação das interações entre o organismo e o ambiente, isto é, o comportamento. Além disso, é importante ter em mente que o comportamento, para Skinner, é selecionado em 3 níveis: o filogenético (que se diz sobre o âmbito fisiológico e genético de cada ser, nossos reflexos incondicionados por exemplo), o ontogenético (que é a história de aprendizagem de cada ser, é idiossincrático) e o cultural (que é um nível mais amplo). As interações/comportamento estão ligadas a contingências, ou seja, "às condições sob as quais uma consequência e produzida por uma resposta, isto é, a ocorrência da consequência depende da ocorrência da resposta".  O analista do comportamento, através da análise funcional, busca levantar variáveis das quais um comportamento é função, para então poder fazer modificações que sejam desejáveis e eficientes para uma finalidade específica. No caso do sistema prisional, cujas problemáticas existentes são variadas, desde o modo como funciona lá dentro, e a falha na reinserção social, o analista do comportamento seria de grande ajuda na execução de mudanças.
Podemos então citar algumas das problemáticas que o behaviorismo radical poderia atuar num possível projeto Estatal de combate à baixa eficiência das penitenciárias. Em primeiro lugar tangenciaremos sobre a questão da reincidência criminal, ou seja, o que motivaria o sujeito a voltar a cometer crimes? Segundo Skinner, o “termômetro” da motivação é aumento ou diminuição da frequência de resposta e essa variação ocorre a partir do estabelecimento de operações de privação, saciação e estimulação aversiva e dependerá das respostas emitidas e suas consequências. Assim, um sujeito que é privado de reforçadores positivos, pode aumentar sua frequência de resposta no sentido de obter esses reforçadores; dessa forma, o sujeito que está socialmente privado, não tem acesso a reforçadores positivos independente da resposta que e assim, volta a delinquir.  Sendo assim, tanto os agentes punidores (uma vez livre do cárcere), quanto a privação socialmente imposta (alimento, emprego, lazer, moradia, saúde etc.), poderiam ser considerados estímulos aversivos, isso porque, em geral, os indivíduos tenderam a emitir respostas que eliminem tais estímulos. Essas respostas podem fazer parte do chamado comportamento agressivo (a apresentação de estimulação aversiva a outro organismo. Diante dessa estimulação, o organismo provavelmente terá um de dois comportamentos: fuga ou esquiva. Tendo em vista as contingências presentes no mundo contemporâneo, particularmente nas grandes cidades, observa-se a predominância do controle aversivo como forma de interação, controle que passa despercebido no comportamento da população e por isso não é considerado agressivo. E além disso, respostas de fuga ou esquiva também estão presentes no cotidiano populacional devido a uma ameaça imaginária e assim, evita-se trafegar por determinadas vias em horas específicas, particularmente à noite (esquiva); fechar a janela do veículo diante da abordagem de um indivíduo (fuga); deixar de prestar assistência a uma pessoa caída na rua e tantos outros exemplos que deixam patente o controle aversivo que rege as relações. Nesse contexto, o egresso do sistema prisional pode ser visto apenas como mais um estorvo e assim, tendo uma vez delinquido, não importa sob quais condições, ele carregará esse estigma e ainda que tenham pago por seu delito, dificilmente terão uma chance de exercer o papel social básico de trabalho. Em segundo lugar, após considerar que seja possível que o que tenha levado o sujeito a delinquir tenha sido exatamente o imediato acesso aos reforçadores positivos. Ao cometer um delito sofrerá as sanções da Justiça, será encarcerado e sofrerá as coerções permitidas pelo Sistema porém, conforme Sidman, a Justiça passou a significar punição mas a eficácia desta não é ideal.   A punição apenas ensina o que não fazer e tem por objetivo diminuir a emissão de uma resposta indesejável; assim, não se sabe quais seriam as decorrências da utilização da mesma. Encarcera-se um criminoso a fim de que ele pare com a emissão de respostas que causam danos à sociedade, ou seja, pune-se para que ele não mais viole as leis e a sociedade. Ocorre que se trata apenas de uma supressão da sua presença na sociedade e não se lhe ensina o modo correto de agir. O cotidiano da prisão é mantido por regras cerimoniais, ou seja, O controle cerimonial pode ser exemplificado pela expressão: ‘faça porque estou dizendo para fazê-lo’. Um funcionário disse a um preso, quando eu mandar entrar na cela é para ir porque se não vou dar uma tranca. A fala do funcionário é carregada de regra cerimonial, mantida pelo poder de status, mas sem efetividade alguma, não é útil. Forçam as práticas culturais para dentro de esquemas rigidamente definidos, mantendo-os assim por intermédio de controle social derivado de status, posição ou autoridade. Assim, uma vez livre do cárcere e, portanto, dos agentes punidores, qual será a R (resposta) do sujeito, sendo que são mantidas as contingências que vigoravam anteriormente? Certamente, os programas adotados pelas instituições carcerárias não reeducam, ao contrário, parecem instalar patologias sociais. Uma alternativa ao uso exclusivo da punição é a utilização de reforço diferencial de respostas alternativas e desejáveis. Portanto, ainda que um sistema legal se utilize do controle aversivo, ou da punição, como forma de coibir certos comportamentos, é necessário se oferecer ainda alternativas que ensinem repertórios comportamentais “adequados”.
Adentrando-se na estrutura prisional brasileira, muitos problemas no seu funcionamento podem ser observados. O período de reclusão social foi formulado a partir da lógica de punição para comportamentos indesejados na sociedade, com essa premissa estabelecida também é necessário citar quais são os deveres das penitenciárias, sendo uma instituição, em relação ao indivíduo que está preso, que devem além de proporcionar condições básicas de vivência dentro da cadeia, estabelecidas pela noção de direitos humanos, também tem o papel de ressocializar, reeducar e reinserir o cidadão que está passando pelo processo de soltura.
As contigências no ambiente penitenciário, no contexto do Brasil, são demasiadamente opostas ao ideal, sendo que, pessoas encarceradas precisam lidar com perspectivas muito inferiores a algo que possa ser definido como satisfatório. Alguns exemplos dessas circunstâncias que podem ser citadas são em enquadramento no despreparo dos funcionários penitenciários, na violação dos direitos básicos, contrabando, as condições de higiene e em algo que pode ser considerado uma das fontes desses problemas, a superlotação, que em 2015 chegou a 161%. Além disso, também se estabelece também o constante medo de implodir uma revolta, onde em sua maioria, é respondida com massacres, como exemplo temos a penitenciária de Carandiru, onde segundo a Folha de São Paulo (2020), 111 presos foram mortos e 92 lesionados durante uma ‘rebelião’. O abuso de poder sob os cidadãos privados da liberdade e o contexto de contínuo receio acerca de estupros é algo que ronda também o ambiente carcerário.
Aprofundando-se no contexto da responsabilidade das instituições quanto a ressocialização é perceptível, a partir de uma análise da realidade e de estatísticas, que o sistema é falho. Em 2020, a taxa de reincidência criminal é de 42,5% entre os maiores de 18 anos, segundo uma pesquisa do Departamento de Pesquisas Judiciárias do Conselho Nacional de Justiça. Em um levantamento do Instituto Ethos e o Conselho de Cidadania do Sistema Penitenciário do Estado de São Paulo, foi divulgado que o serviço público de atendimento a egressos não consegue atender mais que 5% da demanda e são, mensalmente despejados em torno de 4 mil pessoas desse sistema com pouco ou, como em sua maioria, nenhum apoio para com a sua reinserção na sociedade.
Concomitantemente a situação consideravelmente deplorável da instituição prisional brasileira, pode-se observar a exemplificação da ideia de identificação projetiva, de Bion (1998), em nossa sociedade. Os civis buscam a sensação de justiça e defendem o aumento das punições aos considerados ‘foras da lei’. Parte significativa da opinião pública apoia, por exemplo, o rebaixamento da idade penal. Contudo, nessa perspectiva punitiva e sádica, o aumento da intensidade do estímulo aversivo gera o contracontrole, que é uma resposta comum decorrente de um processo de punição que visa esquiva da estimulação aversiva ou ataque ao agente punidor.
Ainda seguindo a ideia de Bion (1998), do conceito da identificação projetiva, a sociedade se agarrando no desejo de proteção por parte do Estado acaba por se posicionar de forma isenta perante as problemáticas do encarceramento e da punição em demasia. Nesse sentido, a ânsia por retirada desse ‘fardo’, que são os que não seguem as normas judiciais e da moral estabelecida, antecede a racionalidade de apoiar o investimento em estrutura que a longo prazo poderiam efetivamente solucionar o problema. "O reforço imediato é mais poderoso que o a longo prazo" (NAMO; BANACO, 1999, p. 204), e é esse poder do reforçamento imediato que produz "efeitos desastrosos para a sociedade a longo prazo" (TODOROV; MOREIRA, p. 28, 2004).
Apresentando essa realidade, é possível notar como o estigma que os egressos do sistema prisional carregam é formado, estimulado e estabelecido. Uma vez sido detido, não importa a quais condições, a integridade de seu caráter e moral sempre será questionada. Este estigma pode ser formado e mantido apelo estabelecimento de relações operantes e respondentes, que são respectivamente, um comportamento no qual sua maior fonte de controle encontra-se nos de estímulos consequentes e um tipo de comportamento onde a maior fonte de controle encontra-se nos estímulos antecedentes.
Com o preconceito diário reforçado socialmente, uma pessoa que passou pela privação estatal da liberdade raramente tem a oportunidade de ressocialização, uma vez que, um ex-presidiário carrega a noção de que se é perigoso, não confiável, mesmo que tenha cumprido sua sentença perante a lei. Esse contexto da dificuldade de se inserir novamente na sociedade como um cidadão ‘válido’ é uma explicação considerável para que se entenda as altas taxas de reincidência criminal. Consoante Skinner (1938, 1953 apud CUNHA, 1999), medimos a motivação a partir de um aumento ou diminuição da frequência de resposta. Esse aumento ou diminuição ocorre a partir do estabelecimento de operações de privação, saciação e estimulação aversiva e dependerá das consequências que seguirem às respostas emitidas. Assim, um sujeito que é privado de reforçadores positivos, pode aumentar sua frequência de resposta no sentido de obter esses reforçadores; no caso presente, o sujeito que está socialmente privado, pois não importa a resposta que emita, não tem acesso a reforçadores positivos, volta a delinquir. O fato de não obter os reforçadores positivos independente da resposta que emitir, é uma situação aversiva para o sujeito, colaborando para a repetição do comportamento que fora uma vez punido.
Por outro lado, ainda baseado nessa máxima (o reforço imediato é mais poderoso que a longo prazo), consideramos que seja possível que o que tenha levado o sujeito a delinquir tenha sido exatamente o imediato acesso aos reforçadores positivos. Mas, em tendo cometido um delito, sofrerá as sanções da Justiça. Conforme Sidman (1995, p. 81) "Justiça passou a significar punição".  
O propósito da punição, no contexto jurídico, seria o de obter certo controle sobre o comportamento das pessoas, ou então, levá-las a agir de forma diferente. Esse modelo concentra suas ações em punir e castigar o ofensor, na expectativa de produzir nesse e na comunidade um efeito dissuasório e preventivo. Apesar de produzir o efeito desejável de redução na frequência de um comportamento, argumenta-se que a punição apenas ensina ao indivíduo o que não fazer, ou seja, não ensina novos comportamentos SKINNER, 1953/2002; SIDMAN 1989/2011)
Segundo Sidman (1995), a punição tem por objetivo diminuir a emissão de uma resposta indesejável, porém, ocorre que o contexto de encarceramento trata apenas de uma supressão da sua presença na sociedade – ele é "arrancado" da sociedade e não se lhe ensina o modo correto de agir. Uma alternativa ao uso exclusivo da punição é a utilização de reforço diferencial de respostas alternativas e desejáveis, pois, ainda que um sistema legal se utilize do controle aversivo como forma de coibir certos comportamentos, é necessário se oferecer ainda alternativas que ensinem repertórios comportamentais “adequados”. Sendo assim, as contingências presentes no ambiente penitenciário não favorecem a construção de uma vida mais digna ao sair dali. Atualmente, notamos que esse âmbito dificilmente tem colaborado para a seleção de novos operantes, para que esse sujeito egresso tenha realmente uma ressocialização
Assim, uma vez livre do cárcere e, portanto, dos agentes punidores, qual será a R (resposta) do sujeito, sendo que são mantidas as contingências que vigoravam anteriormente? Certamente, como visto, os programas adotados pelas instituições carcerárias não reeducam, ao contrário, parecem instalar patologias sociais.
Conclusão: Para o professor Fernando Afonso Sala, pesquisador da USP, o que é feito no Brasil em termos de apoio a ex-detentos ainda é muito pouco. “Nos países desenvolvidos, as estruturas de apoio para quem sai da prisão são muito mais consistentes. No Brasil, em alguns estados, tem alguma coisa que eu diria que fica no plano do razoável.”
Em países cujo índice de desenvolvimento humano é alto e as desigualdades sociais são quase nulas, o sistema carcerário cumpre seu papel. É o caso da Áustria por exemplo, cujas penitenciárias são conhecidas por “prisões de luxo”. Numa matéria do G1 em 2009 mostrou-se a existência do Centro Penitenciário de Leoben, por exemplo, que possui “uma biblioteca com 30 mil livros em mais de 20 línguas, academia de ginástica com equipamentos modernos, ginásio de esportes com piso de madeira envernizada, sala recreativa com várias mesas de jogos, entre outras regalias. As celas mais parecem apartamentos, com TV, frigobar, cama arrumada e sistema de aquecimento central. Os detentos até recebem aulas de música."
O que podemos tirar como conclusão do que foi apresentado nesse trabalho é que, se é a desigualdade social o núcleo da ascensão criminal nas sociedades, deveria nesse fator multifacetado caber uma intervenção estatal para mudar esse panorama. Instituir primeiro o direcionamento de verbas para programas moradias populares, saneamento básico, alimentação, oferta de trabalho, melhorias no ensino público e investimentos em educação de ensino superior, para que as vagas nas universidades abranjam a maioria da sociedade, ao invés de investir na instituição penitenciária como se fosse o ponto de partida para mudança social.
Sendo assim, a partir da análise e contextualização das condições que pessoas encarceradas estão postas, é possível observar padrões a respeito de quem está vulnerável a este sistema, sendo estes em sua maioria pessoas pretas e pobres, e em como são tratados socialmente pós o período de privação da liberdade. O sistema brasileiro apresenta falhas tanto na sua estruturação teórica como na prática. Teoricamente, a premissa de impor a punição exclusiva como forma de evitar comportamento indesejáveis é deficitário, visto que, observando-se a realidade, este não obtém sucesso. Na práxis, o sistema não cumpre com seus deveres, oferecendo circunstâncias precárias em relação aos direitos humanos básicos durante o período de reclusão social e não exercendo sua função como uma instituição que deveria dar suporte e auxílio no parâmetro da reinserção quando se passa pelo processo de liberdade.
Referencias: Teixeira, R. R. (2008) Carandiru: Análise da coerção no sistema prisional. Recuperado de:        http://www.pergamum.univale.br/pergamum/tcc/Carandiruanalisedacoercaonosistemaprisional.pdf
Junior, P. R. C. P., Boreau, T. P., Ferreira, T. A. S. (2008) Análise Funcional do Centro de Observação Penal. Recuperado de: https://www.psicologia.pt/artigos/textos/TL0128.pdf
Guimarães, T. A., de Luna, S. V. (2013) Projetos de reintegração social do presidiário: uma leitura comportamental. Recuperado de: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-389X2013000200011
Spinielli, A. L. P. (2019) Prisão e acessibilidade: uma análise da situação de pessoas com deficiência no cárcere brasileiro. Recuperado de: https://doaj.org/article/3af6f27e122f40dca4b70ee2e496ba51
Donadeli, J. M. (2017) Prisão como Punição: Por que o sistema prisional parece não diminuir a violência?  Recuperado de: https://boletimbehaviorista.wordpress.com/2017/07/20/prisao-como-punicao-por-que-o-sistema-prisional-parece-nao-diminuir-a-violencia/
Silva, L. F., Gallo, A. E. (2016) Uma proposta de diálogo entre a justiça restaurativa e a análise do comportamento. Recuperado de: https://revistas.apps.uepg.br/index.php/sociais/article/view/9411/5551
Silva, A. K. F., Arruda, D. S., Fernandes, F. P. (2008) Medidas socioeducativas e a reinserção dos egressos do sistema penitenciário: é possível planejar contingências mais eficazes? Recuperado de: https://www.repositoriodigital.univag.com.br/index.php/Psico/article/download/104/103
Zortea, T. C. (2013, janeiro 20). Notas sobre criminalidade e sistema prisional. [Web log message] Recuperado de: http://comportamentoesociedade.com/2013/01/21/notas-sobre-criminalidade-e-sistema-prisional/
Guedes, M. A. (2006) Intervenções psicossociais no sistema carcerário feminino. Recuperado de: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/pcp/v26n4/v26n4a04.pdf 
Torossian, M. S., Capelari, A. (2006) Análise sobre a reincidência criminal na abordagem comportamental. Recuperando de: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-88092006000100007
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mozambeats · 4 years
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Jassira Pascoal – Tua Panca (Prod. Punidor)
Tua Panca
Artista: Jassira Pascoal
Título: Tua Panca (Prod. Punidor)
Ano:2020
Download: Mediafire
Formato: Mp3
Qualidade: 320Kbps
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bwevip · 7 years
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Punidor indignado com a atitude dos cantores que já ajudou
Punidor indignado com a atitude dos cantores que já ajudou
O artista Punidor esteve ontem 28, no sofá dos famosos da Zap News, a falar dos seus novos trabalhos, onde mostrou-se indignado com a atitude dos cantores que já ajudou.
O cantor encontra-se na fase de divulgação dos seus novos projectos musicais e nenhum artista está ajuda-lo nisso.
[Tweet “”Eu já ajudei muitos cantores” Punidor”]
A indignação do referido parte da atitude de vários artistas,…
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mitologismo · 2 years
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Shiva
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Shiva é o aspecto destrutivo da Trimurti, é o princípio de que todas as coisas, um dia, inevitavelmente, chegarão a um fim. Figura em muitos mitos como uma espécie de punidor ou vingador, desse jeito mantendo o ciclo do Karma.
Algumas passagens importantes são quando Shiva lutou com Ganesha, o que culminou na famosa cabeça de elefante, ou quando Shiva invocou Virabhadra para vingar a morte da princesa Sati, ou quando auxiliou Arjuna, no Mahabharata.
Sua iconografia é conhecidíssima: a pele azul, vestimentas de couro de trigre ou leopardo, o tridente Trishula, o damaru e a serpente Vasuki enrolada em seu pescoço.
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AO COMEÇAR O TERCEIRO ANO DA VIDA PÚBLICA DE JESUS ELE DIZ:
NO TERCEIRO ANO SEREI O DEUS REDENTOR E REI, O HOMEM JUSTO.
[.....]«Por que não vens conosco, Senhor?» pergunta João com um suspiro.
«Porque fico para rezar por ti e, em particular, por aquelas duas pobres pessoas. EU Vou ficar para orar.
É Meu terceiro ano de vida pública que começa. Começa com uma partida muito triste; Como O primeiro e O segundo. Começa com uma grande oração e penitência, como O primeiro fez ... Porque este ano tem as dolorosas adversidades do primeiro ano e ainda mais. EU estava Me preparando para converter o mundo. Agora estou Me preparando para uma ação mais ampla e poderosa. Mas ouça-Me com atenção e tenha em mente que se no Primeiro ano fui O HOMEM-MESTRE, O SÁBIO que convida à Sabedoria com humanidade perfeita e Perfeição intelectual, e no Segundo ANO FUI O SALVADOR E AMIGO, O MESTRE MISERICORDIOSO, que passa Recebendo, Perdoando, tendo Pena, Suportando, NO TERCEIRO ANO SEREI O DEUS REDENTOR E REI, O HOMEM JUSTO.
Não se surpreenda, portanto, se você vir novos aspectos de Mim, e se no Cordeiro você vir lampejos de Força. O que Israel respondeu ao Meu convite de Amor, ao abrir os Meus braços dizendo: “Vinde, EU Amo e Perdôo”? Ele respondeu com sua sempre crescente Estupidez e Dureza Deliberada, com Falsidade e Engano. Que assim seja. Chamei todas as classes de Israel, curvando Minha Cabeça até o pó. Eles cuspiram na Santidade que SE Humilhou. EU os convidei a se tornarem santos. Eles responderam tornando-se demônios. Cumpri MEU Dever em tudo. Eles chamaram MEU Dever de “pecado”. Eu fiquei em silêncio. Eles chamaram MEU Silêncio de prova de culpa. EU Falei. Eles chamaram MINHAS palavra de blasfêmia. Chega disso, agora! Eles não ME deram Paz. Eles não ME deram alegria. E MINHA alegria consistia em educar na vida do Espírito o recém-nascido para A Graça. Eles estão à espreita por eles, e Eu tenho que arrancá-los do MEU peito, causando a eles e a MIM Mesmo a dor de pais e filhos separados uns dos outros, a fim de salvá-los do Israel mal-intencionado. Eles, os poderosos de Israel, que se autodenominam “santificadores” e se gabam de sê-lo, Me impedem, gostariam de ME impedir de salvar almas e de ter prazer nas pessoas que salvei. Há muitos meses que tenho Levi, um publicano, como amigo e ao MEU serviço, e o mundo pode ver se Mateus é um escândalo ou uma emulação. Mas a acusação permanece. E representará Maria Madalena irmã de Lázaro e todos os outros que salvarei. É suficiente! Seguirei MEU caminho, que está cada vez mais difícil e úmido de lágrimas ... Vou ... Nenhuma das MINHAS lágrimas cairá em vão. Elas choram ao Meu Pai ... E depois ... um humor muito mais poderoso chorará. EU VOU ... Que aqueles que ME Amam ME Sigam e sejam viris: Porque vem a hora difícil. Não Vou parar. Nada vai ME Parar. Nem eles vão parar ... Mas ai deles! Ai deles! Ai daqueles para quem O Amor se faz Justiça! ... O Sinal do novo tempo será de severa Justiça para todos aqueles que se obstinam no pecado contra as palavras do Senhor e a ação da Palavra do Senhor! ...»
Jesus parece um arcanjo punidor. Seus olhos são tão brilhantes que eu diria que são como chamas contra a parede esfumaçada ... Até sua Voz parece brilhante, pois tem tons estridentes de bronze e prata atingidos com violência.
Os oito apóstolos empalideceram e quase ficaram menores de medo. Jesus olha para eles ... cheio de Piedade e Amor. Diz: «Não ME refiro a vós, MEUS amigos. Essas ameaças não são para vocês. Vocês são MEUS apóstolos e EU os escolhi. » Sua Voz tornou-se amável e profunda.
O EVANGELHO COMO ME FOI REVELADO - MARIA VALTORTA.
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Memórias póstumas
O que significa viver? Durante toda a vida me perguntei se viver não era mais uma ilusão criada de se estar vivo. Mais um jogo suicida de provas e inúmeras expiações, onde o homem que se achava rei, num tabuleiro imenso de xadrez, não passava de um mero cavalo. Ouvi dizer que quando não se encontra motivos para viver, significa que naquele momento, você está morto. E eu morri. Cravaram-me penas dolorosas e não resisti. Os muitos tombos lesionaram a a orta da minha existência. Havia morrido quando ouvi que era insuficiente. Morri naquele momento em uma faca apunhalou meu peito e sangrei, sorrindo. Noutra vez, que socaram-me a face sem motivo aparente. Morri quando fui jogado às cobras e, duvidaram da minha fala. Morri quando inúmeras vezes tentei levantar e fui impedido. Morri na chegada, morri no caminho e no final da corrida. Mataram-me pouco a pouco e, vitoriosos celebraram meu velório sem piedade. Gozaram e riram das maldades enquanto o defunto ainda esfriava.
Subiu numa cadeira ao lado do carro da mãe, orou pela última vez, mesmo sabendo que não teria salvação. Não queria. Havia cansado e chorado dias seguidos em silêncio. Pediu ajuda em textos, disfarçou imaginando que ficaria bem no final, mas não ficou. Orou e pediu a Deus que o deixasse perdido no vale das sombras, por que era o que merecia. Puniu-se para não punir os falsos punidores. E morto, póstumo não seria lembrado. Seria envolto num tabu marcado de segredos enquanto a cidade toda questionava: “Por quê?” E o defunto nunca respondeu.     
 “Tão fraco e sensível, um moleque mimado. Sempre teve de tudo e morreu infeliz”. Escutou outro dizer: “Ah, ele foi bom amante, bom trepador e não reproduziu. Poderia ter deixado pelo menos um filho. Nem para isso serviu, coitado”. Em seguida, a mãe estática relembrara do dia em que pediu para que ele suicidasse logo, já que andava sempre doente a dar gastos. Não chorava e apenas observava catatônica o filho partir. A ex amante que muitas vezes desejou sua morte, em visível desespero a cobrir-se de culpa. Viu a depressão arrancar-lhe os cabelos, a felicidade e a vontade de viver. Ela o traíra e no seu último ato de misericórdia, desejou-lhe a morte. E a morte a ele havia chegado. Ela mais tarde descobriu que o amava. Ao pai, restou-lhe espiar de fora, já que fora impedido de entrar. O pai? O pai era quem havia lhe socado a face, dito que o odiava e que ele era fraco. Ceifou-lhe os sonhos e suas vértebras. Calado sofria seu purgatório de culpa, mas a vida seguiria. E a morte daquele que amor foi, assustou a todos. Disseram que ele suicidou-se, mas o enigma ainda seria lançado: será se não que sua morte não fora o resultado de todas as ações que a ele foram impostas? Será se nenhum dos citados não tiveram suas parcelas de culpa? Mas o responsável havia sido ele pela morte. A ele recaiu a fraqueza por ter sido forte demais. A ele recaiu mais uma vez a culpa. E culpado foi. Não voltou, se prendeu ao vale de torturas e não pediu ajuda. Calou-se em sua dor que perdurou a eternidade. Ele era amor, mas o amor lhe consumiu as vísceras e os sorrisos. Resumiu: o amor mata. E o matou. 
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greenzen · 6 years
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PUNIDOR
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herochan · 6 years
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El Punidor
Art by Rafa Louzada
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omundodamarina · 6 years
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Esse 2º volume de Noragami é bem agitado... No final do 1º vol. Yato conseguiu uma nova shinki, o Yukine. Porém o menino ainda é muito jovem e está na fase bem rebelde... Eles conseguem seu 1º serviço a pedido do Tenjin. Depois desse serviço e de outros menores as coisas começam a complicar entre os dois. Vamos descobrir que sempre que o Yukine cai na tentação, quem sofre as consequências e o Yato, ele sente dores, picadas e acontece algo mais. Mas isso será revelado no próximo vol. . Ahhh! Não podemos nos esquecer da Hiyori que continua na mesma situação. Ela continua saindo do seu corpo... Acho que aqui eu posso comentar um pouco + sobre isso. Yato ainda não resolveu seu problema, pois acho que ele se sente só. Ele não tem seguidores ou fies... Ela é a única humana que pode ver e falar com ele... Tem + coisa rolando, mas vamos deixar pra ir comentando nos próximos vols... . Nessa edição conhecemos 3 deuses... Começando pelo Tenjin que é um Deus shintoísta da aprendizagem e dos estudos. Ele era Sugawara-no-Michizane poeta e político. Depois conhecemos a Kofuku Ebisu. Ebisu tb é conhecido por Hiruko ou Kotoshiro-nushi-kami é o deus dos pescadores e da sorte. Ele é o único dos 7 Deuses da Fortuna que se originou totalmente da mitologia japonesa. Porém Ebisu mentiu, ela é o deus Binbougami “deus da pobreza” literalmente, que possui pessoas ou se hospeda em suas casas trazendo pobreza e miséria. E por fim conhecemos o deus mais conhecido da mitologia asiática... O Bishamonten chefe dos Guardiões das Direções na mitologia budista. É tido como um dos 7 Deuses da Fortuna, sendo um deus da guerra e punidor dos malfeitores. . A Bishamonten tem algo não resolvido com o Yato a um bom tempo, ela o procura para realizar sua vingança... O que Yato fez? Eu sei o que ele fez, mas vou deixar no suspense... Aliás com a Ebisu vamos conhecer um lado do passado do Yato que ainda não sabíamos... Isso tem a haver com a vingança da Bishamonten... Os próximos vols de Noragami prometem \o/ ▬ Parceiros marcados na foto, não deixem de irem lá conferir o trabalho de todos ♥ ▬ #noragami, #adachitoka, #paninicomics, #planetmanga, #mangaspanini, #mangá, #shounen, #leitura, #quadrinho,#gibi, #comic, #hq, #viciomangas, #otaku, #instamanga,
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