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Curso online com certificado! Sistema digestório urinário e reprodutor
Sistema digestório. Boca. Deglutição. Faringe. Esôfago . Movimentos peristálticos. Digestão no estômago. Intestino delgado. O destino dos alimentos. Intestino grosso. Ânus. Sistema urinário. Rins. Função dos Rins. Estrutura e Funcionamento dos Rins. Vias urinarias. Uretra. Ureter. Bexiga urinaria. O que é e localização Faça sua inscrição:
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Ter filhos é coisa de idiota, sábio não procria.. O mundo tem muitos idiotas, acabam fabricando mais idiotas.
#antinatalism#abortosim#antinatalism childfrees#childfreesacidas#abortolegalseguro#childfreesatemorrer antinatalism#childfrees antinatalism#maternidademata#ODEIO REPRODUTORES DE VIDA E MORTE
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(✅) Dia 5: 0kcal
Continuo de NF, meus amores, então hoje espero também não comer nada, totalizando 51h de NF, até então senti muita fraqueza, falta de concentração e ansiedade, contudo, nada alarmante, sem tanta fome, apenas aquela dorzinha chata e a vontade de comer psicológica. Amanhã irei comer algo saudável!
O desafio infelizmente acabou, mas já iniciei outro, dessa vez, vou ser mais focado!
Resultados? Em 5 dias sai de 58,5kg para 55,3kg, não era a meta esperada, mas estou muito feliz, pois consegui fazer o meu melhor e não desisti no processo! Sei que esse peso é o que tenho em jejum, então assim que eu sair do jejum atualizo novamente (amanhã), e aviso se aumentou ou diminuiu dependendo de tudo. Ademais, por eu possuir vagina, estou em período menstrual, o que pode afetar na balança devido ao inchaço do órgão reprodutor!
Obrigado a quem acompanhou! Continuemos no processo de nos tornar borboletas!
#ana mia brasil#tw ana bløg#ed but not ed sheeran#tw ed ana#ana y mia#tw mia#ana miaa#garotos bonitos não comem
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cara toda vez que eu abro minha pagina no tumblr e ta essa foto nos destaques fico com vontade de arrancar todo meu órgão reprodutor e me enforcar com minhas tubas uterinas
#felipe otaño#pipe otaño#delírios 🍒#infelizmente nao teremos hc hj#pq fiquei jogando roblox com a minha irma
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O útero de Nanã nem de longe é infértil. É nele, na terra, que brotam grãos e hortaliças, legumes e verduras, que a humanidade ara a nutrição e pastoreia seus alimentos.
Nele ainda, sepulta seus antepassados, que migram para a ancestralidade. Nele, cultuam as lembranças de quem por cima do útero da velha deusa andou e amores e lições que repassou.
A orixá da terra, mais antiga dona do incompreensível e do óbvio.
No velho aparelho reprodutor é feita a reciclagem da matéria morta. Onde se apodrece, se desfaz e se retorna ao ciclo da vida, alimentando o solo, a flora e a fauna, o universo com os valiosos restos mortais, que nutrirão o que necessitar.
A Nanã compete ser a matriarca da água parada, estagnada, mas não infértil. Nanã é a dos charcos, mangues e pântanos.
A mais anterior orixá é a encarregada de gerir a decomposição. A sabedoria de compreender o podre como fundamental para o caminhar da natureza. De entender a morte como parte da vida, da sobrevivência do todo.
A deusa do reaproveitar é também a do luto. Nele a tristeza deveria não ser única. Ser apenas parceira da recuperação, adaptação e convivência com o difícil.
O instante em que deixamos a vida deveria ser encarado como tão natural como o de quando nela aportamos.
Nanã é o cuidar da vida, garantir a ela dignidade, especialmente na hora fatal. Para que o ser em finitude pereça sem traumas, sem amedrontamentos, já bastando a incerteza do além físico.
Cada qual creia no que lhe seja mais reconfortante. Que entenda deixar para trás o que não mais lhe serve, ainda que desacredite que sairá de um traje espacial orgânico e limitado para flanar com mais plenitude em paragens menos densas.
Se é momento de partida e recomeço ou de ponto final, que lhe seja o menos desgastante, que de atrito e ruína basta a trajetória na carne e com sonhos frustrados, desejos presos e inércia arrependida.
Salubá, nossa senhora da sensatez.
#nanã #orixá #orixás #axé #saravá
#matrizafricana #candomblé #umbanda #batuque #povodeterreiro
#nanã#orixá#orixás#axé#matrizafricana#umbanda#orixás candomblé matrizafricana axé saravá motumbá#candomblé#batuque#povodeterreiro
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Ela tinha tanto a dizer e não dizia,era um poço profundo de sabedoria,tinha dezenas de predicados que qualquer homem de mente aberta adoraria, companheira perfeita para amantes intelectuais,mas o destino colocou em seu caminho apenas um bruto reprodutor,sua face linda e seu corpo escultural atraiu todos os animais da cidade no dia de fazer a corte, feito gado foi exposta,dentes bons,andar ereto isso é que ele gosta,pensava em como seriam seus filhos,bradava em alto e bom tom que ela seria parideira de seus novilhos,eram tempos difíceis para família,tinha que se casar com um homem rico,pobre sonhadora, tanto pra ensinar, sonhos podados como se corta a mais linda flor do jardim para entregar a um estranho que passa na rua,como seria sua vida,fazer amor com suor e cheiro de bebida,perderia as formas que tão bem a faz,perderia a liberdade de sorrir em paz,perdeu até o direito de conhecer um bom rapaz,sonhadora hoje sonha sobre os sonhos que deixou pra trás.
Jonas R Cezar
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oioi zozo, pode fazer um de aniversário com o suho? seria pra mim pois fiz niver ontem i love uuu
NSFW
Parte do corpo favorita
Corpo todo porque Junmyeon se acharia incapaz de escolher apenas uma parte favorita do corpo da(o) parceira(o), um questionamento que ele odiava responder até por um certo medo de magoar a pessoa se falasse algo especifico.
Posição Favorita
Missionário! Tradicional sempre foi um local de conforto para ambos, principalmente para junmyeon que gostava de estar no "comando", sem contar o fato que ele poderia observar de perto suas expressões de prazer.
Torção
Pregnancy, sem dúvidas. Ele sempre se pôs no local de "reprodutor", o homem que precisa expandir sua linhagem e fazer da sua família uma grande referência. Esse homem abria um sorriso de quase rasgar o rosto, ao ver o próprio gozo escorrendo pelas pernas da pessoa.
Localização
Em casa e talvez na sala de prática, mas teria todo um processo para conseguir convencer o homem, ele sempre foi muito profissional e zela pela própria imagem, não gostava nem de imaginar serem pegos em um momento tão intimo.
Não mesmo!
BDSM, fantasias ou qualquer coisa que envolva comida. Ele jamais aceitaria um tipo de fetiche que envolvesse tortura ou dor, mesmo que resultasse em prazer. Fantasias achava brega e sem sentido, começaria a rir. Comida é meio óbvio, ele não desperdiçaria para coisas do tipo.
Frequência
2/7 porque este homem trabalha que nem um condenado, porém ele não queria que o trabalho excessivo passasse a sensação que não se importava com a(o) parceira(o), então seria bem dedicado na relação sexual.
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02/09/2024🐱
Hoje eu tive aula de anatomia!!! O tema da aula foi sobre sistema reprodutor masculino e sistema Urinário!!
Chegando em casa fiz a atividade de melhoramento genético e estudei a aula de hoje e fiz um resumo de tudo que teve na aula com base das minhas anotações,livros e o slide do professor!!
#study aesthetic#study hard#study inspiration#study notes#study space#study tips#study with me#studygram#studyinspo#studystudystudy
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Curso online com certificado! Sistema reprodutor urinário
O Sistema Urinário ou Aparelho Urinário é responsável pela produção e eliminação da urina, possui a função de filtrar as \”impurezas\” do sangue que circula no organismo. O Sistema Urinário é composto por dois rins e pelas vias urinárias, formada por dois ureteres, a bexiga urinária e a uretra Faça sua inscrição:
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Tudo que acontece na vida de uma mulher é manifestado nos órgãos se. xu. ais dela.
Problemas como falta de amor próprio, dificuldade em se comunicar, de criar, abu.sos, abor.tos, traições, mágoas e frustrações nos relacionamentos ...
Todas as nossas memórias são armazenadas no aparelho reprodutor e também no comportamento se. xu.al – o que explica, por exemplo, porque algumas mulheres nãoconseguem plenitude nesse aspecto.
A cura e a integração da mulher à energia da sua se.xu.ali.dade dependerão especialmente do entendimento que ela possui sobre suas simbologias físicas, emocionais, mentais e espirituais.
Mesmo que não se dê conta, toda sua experiência e descoberta como mulher ficam registradas em sua mente e quando são impactantes, se impregnam em suas células. Uma forma de identificar isso é com a tensão sentida no corpo.
Suas crenças serão então reproduzidas na sua vida se.xu.al, mesmo que você não perceba. E mais ainda, serão repassadas aos seus descendentes. O que eu chamo na minha Tradição espiritual de CARGA ANCESTRAL.
Por exemplo: uma mulher de origem familiar tradicional, com pais repressores, que puniam sua expressão se.xu.al, geralmente irão reproduzir comportamentos de autopunição com o se.xo, o que pode gerar dificuldade de chegar ao or. gas.mo, dores na relação, diminuição da li.bi.do, fuga do se.xo e fetiches que causam humilhação e desvalorização da mulher.
No Matricentrismo, uma forma de reconstruirmos a vida se.xual é por meio da expressão da criatividade. Ou seja, é através da dança, artesanato, desenho, escrita;(essa é minha preferida), maquiagem ou toda forma de autocuidado, onde a mulher aprende a expressar seu lado criativo. Outra maneira ainda mais poderosa são limpezas uterinas ancestrais, práticas antigas com ervas e rezas.
O ventre – que está intimamente ligado ao órgão sexual e ao sexo – é uma região que simboliza a criação. Portanto, por meio da criatividade a cura se estabelece.
Desperte a cura criando e libertando seu prazer e merecimento.
Crie e se recrie...
E assim você irá expandir a energia da criação que existe no seu órgão sagrado.
Myrts Fernânde's
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Servidão voluntária: O olhar de Bauman e Huxley sobre a Sociedade de Consumo
"A ditadura perfeita terá a aparência da democracia, uma prisão sem muros na qual os prisioneiros não sonharão sequer com a fuga. Um sistema de escravatura onde, graças ao consumo e ao divertimento, os escravos terão amor à sua escravidão." Aldous Huxley.
Saramago já nos advertia que estamos cegos da razão. Talvez seja o nosso ego, sempre inflado e se achando o dono do pedaço. Talvez seja pela nossa incessante incapacidade para amar. Podemos dizer que essa cegueira se alastra em função da facilidade. É sempre mais fácil andar sem olhar para o lado. Sem olhar para nós mesmos. Sem olhar para o que somos ou nós tornamos.
Cegos que somos, seguimos a doutrina da sociedade de consumo. Condicionados como bons soldados, não recusamos a missão de esvaziar um Shopping Center. Aprendemos desde cedo, que como partes do todo, devemos manter a ordem e, assim, não devemos transgredir as leis de ouro que tornam a sociedade contemporânea um reino de “felicidade”.
O sistema hegemônico, através da mídia, não nos deixa esquecer a importância de manter o sistema funcionando harmonicamente, e de como bom senhor, lhes devemos obediência e servidão. Servidão esta, construída por meio de chicotes ou força física? Não. Ora, se somos seres desejantes, então, nada melhor do que usar a mídia para nos seduzir.
Somos seduzidos pela promessa de felicidade escondida atrás do consumismo. Somos tentados por todos os sorrisos espalhados nas propagandas. Somos condicionados a acreditar que a felicidade só é possível se e, se somente se, tenho condições de participar da orgia do consumo.
Sendo assim, somos ludibriados por um sistema que nos entorpece e nos torna míopes que só enxergam a realidade pelos óculos que lhes são oferecidos. Tornamos-nos, dessa forma, servos voluntários do sistema, pois embora livres, nos permitimos condicionar e obedecê-lo. Sem espaço para a crítica ou auto-reflexão, somos apenas reprodutores de uma cultura aprisionadora que qualifica como tolice qualquer prazer fora do consumo.
“Imaginem que tolice, permitir que as pessoas se dedicassem a jogos complicados que não contribuíam em nada para o consumo. Atualmente, os Administradores não aprovam nenhum jogo novo, salvo se, se demonstrar que ele necessita, pelo menos, de tantos acessórios quanto o mais complicado dos jogos existentes.”
A felicidade, portanto, deve ser comprada, aliás, somente existe se for comprada. Não há espaço para as coisas simples, para o que é “gratuito”, para que possamos ser felizes e ter prazer, precisamos inexoravelmente consumir.
Essa é a servidão voluntária através do consumo, não pela violência ou coerção, mas pela sedução e erotismo produzido nas relações de consumo.
Devidamente seduzidos pelo mercado, não conseguimos sair das suas entranhas. Não precisamos. Tudo é mercadoria. Ouvimos o tempo inteiro a voz do mercado, com seus alto-falantes que denunciam qualquer ato de “tolice” e nos lembram incessantemente a necessidade vital de consumir, pois como bem atenta Huxley:
“Sessenta e duas mil repetições fazem uma verdade.”
Todos esses mecanismos de controle social escondem um autoritarismo com o qual nos acostumamos e aceitamos, pela indisposição em ser mais que um pacote de biscoitos e um par de sapatos. Preferimos estar cegos e condicionados que se opor ao sistema. Estamos, assim, mais que cegos da razão, estamos, como diz Bauman, em uma cegueira moral.
Somos subvernientes a um sistema que racionaliza as emoções e que transforma a vida em uma longa linha de produção, de modo que não existe outro caminho a uma vida prazerosa sem passar por ela. Somos cegos admirando os caminhos líquidos de um mundo novo.
O admiramos, pois fomos seduzidos pelo encanto e enlace erótico de um mundo que me permite ser um novo a cada dia, em que não se precisa de laços e que, portanto, cada um é um fim em si mesmo. Somos servos voluntários, pois nós mesmos nos fazemos dominar. Entretanto, esquecemos que esse sistema hegemônico através da sedução que nos domina, mantém o status quo de opressão e escravidão.
Como diz Bauman: “A vida desejada tende a ser a vida vista na TV”. Mas, a vida vai além de padrões de comportamento, de cartilhas, senhas e números. Vai além de escravidão e dominação. Vai além de reproduzir as verdades da mídia. Vai além de um cartão sem limites. Vai além de algumas polegadas. Ainda que para enxergar esse além, seja preciso coragem para sair do cinema e visitar a própria vida.
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As faces de Rosa
Preciso começar dizendo que Rosa Rasuck é a artista visual de maior caminhada no tempo que já ouvi falar assim, tão de perto. O tempo importa pois é premissa na Guilda Anansi: quanto mais tempo de estrada, mais histórias para contar, e assim mais aprendizados são entregues aos olhos atentos. Foi assim com Rosa, e aquelas duas horas (que já saíram do tempo marcado), foram pequenas se comparadas à imensidão de sua experiência. Logo reconheço as manias de artista visual: o amor pelas linhas, fios, aglomerações, espaçamentos, cores, pelo peso das cores, dos traços, movimento, das milhões de matemáticas até o sentimento. Reconheço a rebeldia, o rompimento, quando conta que foi educada tradicionalmente em desenho mas em ação, fugia às expectativas limitantes criadoras de reprodutores em série. Rosa não exerceu as artes visuais como principal ponto de sua vida em tempo integral desde que a desabrochou em si. Foi tantas coisas, fez tantas coisas. Foi professora de inglês, escritora, articuladora cultural, produtora também, trabalhou com arquitetura, passou por muitos institutos fundantes em sua formação, parecerista em projetos artísticos e culturais, experimentou por todas as partes das artes, em tantas épocas, conhece com as mãos cada tempo, e não deixou de ser nada disso, assim entendi. Ensinou nesse dia que tudo, de uma oficina de dança à feitura de papel, é alimento a um artista visual. O que importa mesmo é não se limitar. Falando em papel, meu coração brilhou ao saber que tem intimidade profunda com esse processo de feitura e seus aparatos. Disse que a fibra do quiabo dá o papel mais lindo. Que papel é sobre o poder de transformação. Pelo que conta, imagino que sua casa não seja diferente do que meu quarto é. Tudo é reminiscência, rastro, processos, tentativas, resultados, todo papel é potente, tudo pode ser. A inevitável e constantíssima matéria que acompanha um artista plástico. São ‘Habitantes do Sono’ porque não me deixam dormir, ela disse quando perguntei sobre a motivação das obras expostas ali. Rosa é filha primogênita, irmã, escorpiana certeira, mãe e avó, para se dizer o mínimo, num mundo em que a dissidência se inicia em ser mulher. Está tudo ali nas figuras transgressoras de rostos alongados, indistintas em gênero, muito ambíguas, humanas e não humanas ao mesmo tempo. De qualquer forma, cheias de vida. Muito grata eu sou pela abertura inspiradora de sua parte, principalmente nessa semana de curso profundo até o Sarau Boca Acesa 0.22, onde exporei uma obra deveras importante em meu caminho. Pra lembrar de não deixar passar. A série “Habitantes do Sono” está no mural-galeria posicionado no salão de um agradável restaurante no centro de Serra Grande em exposição junto a outros artistas. Nossa conversa aconteceu no dia 29 de Junho, de 11h às 13h, e contou também com a presença de Izabella Valverde e Victor Diomondes, além de Eric Ra, fotógrafo e coordenador da galeria. imagem de izabella valverde, desenhos de rosa rasuck
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POV - parte 1.
Deitada na banheira vazia do dormitório, Layla buscava privacidade para ouvir a melodia que ecoava dos fones de ouvido. O ipod estava sobre o peito, afagado por ambas as mãos sobrepostas como num abraço. Nos cantinhos dos olhos, brilhos perolados se amontoavam.
De vez em quando, adquiria no mercadão alguns itens vindos de Shadowland. Era uma seção escassa e de preços exorbitantes, mas itens geralmente inúteis. Admitia que divertia-se em presenciar o vendedor enfeitar de adjetivos os objetos mais mundanos.
"Este aqui? Oh, um engenhoso dispositivo de tortura!" diria ele com pompa, exibindo o mais vagabundo dos abridores de latas. Noutras, Layla via-se verdadeiramente intrigada, incapaz de discernir a verdade. "Este aqui, de tão profano, chega a ser ilegal do lado de lá. É como os humanos conseguem sua mágica!" dissera ele certa ocasião, com uma risada sombria e olhar ainda mais obscuro, dando petelecos num saquinho de ziplock transparente preenchido até a metade por um pó esbranquiçado. "Para onde acha que vai o pó dos contos que se esquecem do prazo de validade?"
Com os pelinhos dos braços eriçados e o coração desconfortavelmente acelerado, recusara o pó de gente morta, mas ao bater os olhos no reprodutor de música portátil, Layla soube que precisaria levá-lo. Havia ela própria morrido em meados de dois mil e onze, no auge da disseminação das redes sociais e da pirataria de mp3, e não só possuíra um daqueles como costumava carregá-lo consigo o tempo inteiro. Tinha playlists para as mais diversas ocasiões, fossem alegres ou tristes, enfadonhas ou animadas; para as intermináveis viagens de carro até os consultórios médicos ou para as aventuras épicas das páginas dos livros. Música era o grande combustível para sua imaginação, e confessava até, no começo, ter caminhado pelas ruas da Terra do Nunca sentindo falta do som baixo de uma orquestra lhe seguindo.
Mas aquilo que ouvia ali, observando o prateado da lua atravessar a janela alta e banhar calidamente as paredes do banheiro, era mais intenso do que qualquer sonata. Lágrimas rolaram pelas bochechas coradas.
"Baby, baby, baby, ooh…" Layla cantarolou baixinho, pondo-se a soluçar.
Tomada por uma nostalgia repentina, fechara as mãos nas bordas da banheira e se impulsiona para fora de sua cova improvisada, rumando em direção à porta. Os passos, decididos, tornavam-se mais e mais lentos a medida que de fato se aproximava, e demorou o dobro do tempo somente para encostar na maçaneta. Layla fechou os olhos e respirou fundo. Quando tornou a abri-los, estavam acesos como lavandas ao sol.
O frestear da porta também revelou uma claridade inesperada para a noite, marcando o chão do banheiro numa fina linha reta de luz. Do outro lado, não havia mais o quarto que compartilhava com Lector, mas sim aquele que a havia pertencido muitos anos antes, com suas cortinas brancas esvoaçando sobre janelas abertas e seu antigo computador de gabinete; com sua cama de lençóis coloridos e sua tímida estante repleta de brochuras; com parcela de uma parede oculta por posters de artistas como as Pussycat Dolls, os garotos do Big Time Rush e o próprio Justin Bieber, todos desbotados pelo tempo e descolando aqui e ali nas bordinhas - a única evidência real de que não tinha viajado para o passado.
Aquele era o ângulo da porta do armário, ela percebeu, e percebeu também que parecia seguro escancará-la. Mas algo a impedia. Layla estava dura como estátua de górgona, dilacerada entre o desejo de imergir naquele mundo e o medo de dar o primeiro passo. E se perdesse os poderes ao atravessar? E se ficasse presa? Conseguiria encontrar o caminho para o portal da floresta em menos de duas horas? O que aconteceria depois das duas horas? Por que só duas horas?
Todos esses questionamentos se embolavam na nova letra aos ouvidos, soando como contra-argumentos. “How many bags you packed just to take ‘em back, tell me that”, pedia Justin, incentivando-a ao inimaginável. “But no more! If you let me inside your world, there will be one less lonely girl.”
Layla enfim abriu toda a porta, e seus cabelos balançaram com a brisa de Shadowland.
[...]
#*pov#parte 1#fdkshfsd eu comecei isso aqui ouvindo moonlight sonata#onde foi que DESVIRTUEI KKKKKKKKKK
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Democratis
Isto que chamamos de mundo
se encontra imundo
e repleto de moralistas sujos.
Moralismo religioso e político
é enraizado pelo recalque e
desejo não consumado,
provenientes de um inseguro frustrado.
Sejam progressistas ou conservadores,
são todos desequilibrados e mitigadores.
A soberba contida na falsa beleza que há
na promessa de um suposta nobreza
só gera mais aspereza.
Úlcera nervosa e repulsiva,
é isso que me motiva.
O nojo pelo conformismo daqueles que se veem como
simpatizantes do hedonismo, ou sequer, conservadorismo.
Reprodutores desprovidos de opinião própria.
Militâncias estúpidas.
Almas vazias.
#prosa#poesia#original art#goth#poetry#poemas#gothic#prose poetry#prose#linguistics#prosa poética#poesia poema#escritora#poema original#poeta#pensamientos#art#painting#punk
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Lá fora chove, ouço o som da chuva...
...bem poderia repetir o título de ontem, Domingo de Chuva em Curitiba, a previsão nos dá muito chuva. Tem chovido bastante ultimamente, o estado vizinho está pior, a Octoberfest foi suspensa.
Tomando café, não é mais o primeiro café do dia, é o único café do dia. Já tomei muito café nas últimas décadas, de um tempo para é um café de manhã, no final do dia tomo chá, uma vez também. Durante o dia muita água.
Guerra, terremoto, enfim, as trombetas apocalípticas estão soando mundo a fora. Precisamos viver, a vida é rápida e o homem (refiro-me ao homem, à mulher, enfim, a todes) tem muito o que fazer no curto espaço de tempo entre o nascimento e a morte, além é claro de produzir toneladas de lixo orgânico e reciclável. Sempre penso, o que seria de nós humanos do século XXI sem o mercado, por mercado refiro-me de fato aos supermercados e também às lojas de tudo que amamos comprar, afinal, somos uma geração consumista, acredito que a mais consumista até hoje, claro, as próximas serão mais consumistas ainda, mas por enquanto estamos no pódio. A geração que consome coisas virtuais, assinatura de apps e compramos dados e arquivos virtuais e as pessoas vivem de produzir "conteúdo" de todo tipo, até mesmo a custa da indecência, o que é maravilhoso, e essa forma de ganhar a vida não vai parar, a conta no banco ficou no vermelho, o sujeito abaixa a cuequinha e mostra as intimidades e o saldo bancário sobe e uma vez ganhando dinheiro dessa forma, serás puta para sempre! E ainda nem começamos com o metaverso.
Penso que chegará um dia que um chip será implantado em nossa cabeça e terá acesso a todas as nossas memórias e conectado com os recursos do metaverso será possível viajar no tempo, exatamente, eu adoraria "visitar" os loucos anos 90's, aquele tempo a que sempre me refiro como sendo meus ânus anos dourados. Claro, foi a década dos meus 20 anos, em 2001 completei 30. Acredite, caríssimo leitor, que a gente melhora muito com a idade, com o passar dos anos, nem todos, alguns sim, mas o que se faz aos 20 não se faz em nenhuma outra idade, porque a ressaca moral seria mortal.
Com o passar do tempo, o avançar da idade, viver se torna um administrar perdas e ganhos. O "natural" seria construir família, gerar descendentes para povoar o planeta, mas o planeta nem está mais precisando de tantos descendentes assim, tem muita gente, então a natureza poderá valer-se de meios cruéis para regular a quantidade da população no mundo regulando a procriação por um meio mais prazeroso como aumentar a homossexualidade, o caríssimo leitor há de convir que é melhor que calamidades e pandemias. Okay. Soa como uma grande besteira e até desrespeitoso com quem é gay. Não, você não é só o controle de população do planeta criado por uma mão invisível que determinou que precisa conter os coelhinhos reprodutores que enchem o mundo de crias famintas e que não encontrarão o que fazer na face da terra para ganhar o próprio sustento e viverão as custas de programas sociais de governos, claro, tudo pago com os impostos de quem produz, não, você é uma pessoa que nasceu para ser feliz e realizar todos os seus sonhos, inclusive de encontrar um macho super bem dotado para te foder três vezes por dia. Acorda, vadia. A vida quer te comer com um pinto velho, pequeno, mole e sujo e ainda espera que você seja eternamente grato ou te manda pro inferno onde encontrará as delícias eternas.
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💃🏻🩰✨ Dançar faz bem a Aura ✨🩰💃🏻
Dia 29 de abril é comemorado o dia internacional da dança. Sabemos que os benefícios da dança para o corpo é mantê-lo saudável, com energia e melhoria da autoconfiança. Quando dançamos, nosso cérebro produz altamente a serotonina, nos tornando feliz e leve.
Mas os benefícios não são só apenas físicos, são espirituais também. Quando dançamos, colocamos em movimento a nossa Aura. A aura é uma luz que cerca tudo o que existe, transmite aquilo que nossos chakras dizem. Os chakras são energias cósmicas do nosso corpo, elas equilibram nossos pontos vitais, fazendo com que nossa mente, Saúde e comportamento esteja em equilíbrio. Uma pessoa com o chakra em desequilíbrio, como por exemplo, o chakra laríngeo, localizado na garganta, possui problemas para se desabafar, expressar suas opiniões, pôr em prática o que diz, e se esse desequilíbrio continuar, pode oferecer a pessoa infecções e inflamações na garganta. Desde então, a cor da sua aura também mudará já que estará doente.
A aura nos acompanha, se estivermos felizes, logo ela também estará. Se ficamos tristes, ela também ficará. Quando nos expressamos de diferentes modos, como dançar, cantar, falar... Ela se expressa junto. Se eu dançar a minha música favorita e começar a me sentir bem comigo mesma durante essa dança, a minha aura ficará rosa, pois um dos significados da cor rosa é autoestima, amor próprio.
Quem canta, principalmente canções que a faz se sentir bem, sua aura fica azul. Juntamente com o equilíbrio do chakra laríngeo.
Muito dos videntes, médiuns e espíritas conseguem enxergar nossa aura e o que nós estamos realmente transmitindo. Então, não adianta mentir, fingir, pois nossa aura entrega nossas verdadeiras emoções e sentimentos.
Portanto, precisamos sempre cuidar do nosso corpo e da nossa mente, pois o equilíbrio do chakras e da aura nos favorece a viver melhor.
🌈 Chakras 🌈
Conheça os chakras e veja se está em desequilíbrio ou não:
Chakra Raiz: Cor: vermelho, localizado na base da coluna vertebral, acima dos órgãos reprodutores. Em equilíbrio: bem-estar físico, vitalidade, sexualidade. Em desequilíbrio: Raiva, irritação, pânico, medo de viver, desânimo, constipação e impotência sexual. Pedras: ágata de fogo.
Chakra Esplênico: Cor: Laranja, localizado abaixo do umbigo. Em equilíbrio: amor pela natureza e pela terra, produção de adrenalina, criatividade e energia sexual, é relacionado a mediunidade. Em desequilíbrio: problemas no sistema urinário, no útero, problemas de coluna , problemas sexuais, ciúmes e possessividade. Pedras:
Chakra Plexo Solar ☀️: Cor: amarelo, localizado acima do umbigo. Em equilíbrio: Emocional, determinação, força de vontade, poder pessoal. Em desequilíbrio: distúrbios alimentares, enjôos estomacais, falta de vontade, arrogância, irritação, medo e ódio. Pedras:
Chakra Cardíaco: Cor: verde e rosa, localizado no meio do peito. Em equilíbrio: espírito de equipe, consciência de grupo, capacidade de perdoar, tolerância, compaixão, paz e amor incondicional. Em desequilíbrio: dor no peito (principalmente após uma decepção ou tristeza), raiva, irritação, problemas cardíacos, depressão e angústia. Pedras: Quartzo rosa ou verde, jade.
Chakra Laríngeo: Cor: Azul, localizado na garganta. Um susto pode fechar esse chakra, o que leva à perda de voz. Em equilíbrio: Poder de fala, verbalização, eloquência, comunicação e expressão. Em desequilíbrio: dificuldade em de expressar, problemas de infecção e inflamação na garganta, guardar para si opiniões e ser submisso aos outros. Pedras: Quartzo azul
Chakra do terceiro olho 👁️: Cor: azul escuro ou violeta, localizado na testa, entre os olhos. É o chakra da visão. Em equilíbrio: Concentração, boa memória, intuição visualização, imaginação. Em desequilíbrio: dor de cabeça, falta de concentração, problemas de visão e auditivos. Pedras: Ametista
Chakra da coroa 👑: Cor: branco ou violeta. Localizado em cima da cabeça. É responsável por informações e ligações com o mundo astral, onde vive nossos guias. Em equilíbrio: intuição, vidência, consciência cósmica, sabedoria, inspiração. Em desequilíbrio: depressão, bloqueio, falta de inspiração, perda de vontade. Pedra:
Ao manter todos os chakras alinhados, equilibrados e em harmonia, consegue viver em paz e feliz consigo mesmo. Para equilibrá-los, visite centros espíritas que fazem passe mediúnico, ou, faça você mesmo uma meditação com os chakras, com ajuda de pedras que representa-os: deite-se num pano branco, coloque as pedras centralizadas nos seus locais específicos, coloque uma meditação de equilíbrio do chakra no fundo e feche os olhos. Imagine as cores dos chakras alinhadas e dançando, em constante movimento.
Está com dor em um local específico? Foque no chakra desse local e faça meditação.
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