Tumgik
#respondi sua cartinha *-*
klimtjardin · 3 months
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oi klim, é a 🧸 anon! como voce esta? como foi a sua semana? qual foi o cardapio de hoje?
faz um tempao que eu nao entro aqui, mas hoje decidi entrar porque queria compartilhar algo ctng e queria opinioes…
tem um carinha no meu trabalho e eu acho ele uma gracinha sjjdjdjd ele é todo timido e engracadinho!! nessa sexta teve uma comemoração e pediram pra gente enviar cartinhas anonimas, e adivinha? eu enviei para essa menino… (vou chamar ele de A)
eu e o A temos um amigo em comum, o V. antes de eu mandar a cartinha, eu tava na minha pausa e encontrei o V la, eu perguntei o nome do A e ele me falou, MAS SO QUE o A apareceu nesse exato momento e ficou aquele clima BEM……
depois cheguei em casa e tinha uma mensagem do V com uma foto da minha cartinha e perguntando se tinha sido eu, eu respondi que sim e depois perguntei se seria muito pra frente se eu pedisse o numero do A, mas meu amg disse que o A ja tinha pedido meu numero e que ia me mandar mensagem, nisso a gente ta conversando desde sexta.
ai hoje o A me disse que tinha feito um desenho meu e agora eu to querendo sumir porque eu na quero ver como ele me ve, nao me sinto segura com a minha aparencia. O QUE EU FAÇO, KLIM? 😭 sera se eu sou muito babaca?
desculpa o textao…
Olá, 🧸 anon! Como vai?
Estou bem, respondendo com bastante sono kkkk não sei o que aconteceu, se dormi mal. O cardápio hoje é arroz de carreteiro, um prato típico aqui do meu estado.
Gosto de mensagens longas, então, sem problemas. Acho que você está vivendo um romance tão fofo, anon, com direito a cartas e retratos! Não acho que você seja babaca porque é realmente uma insegurança sua, mas aposto que você vai gostar do desenho dele, pois foi ele quem fez ^^
Boa sorte <3
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meunomeellen · 7 months
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Me sinto em um pequeno campo de guerra, porém em certo momento nesse campo não havia guerra, apenas flores amarelas, e uma breve ventania pelo meu rosto, eu uso vestido branco como um algodão, tudo anda tranquilo e calmo, me sinto livre, apesar que ainda sim me preocupo com a tempestade que vem a seguir, por que no fundo sei que ela sempre vem, porém prefiro não pensar muito, porém em certo ponto esqueci que o campo sempre foi de guerra, ele sempre foi a guerra, e me pergunto se eu não percebi, ou fingir não notar todas as armas no chão. Inclusive não notei que estava sobre um tanque de guerra, um tanque frio e cinzento, logo desço minha cabeça ao inferior e percebo o tanque de guerra, escuto do nada uma leve explosão, e quando percebo estou sobre um campo de guerra, em uma guerra.
Eles não cansam, eles não cansam.
Eles me cansam,
Eles gritam,
Eles berram,
Eles sangram,
Sabe o melhor sobre essa guerra? É que ela não faz sentido, por que as vezes me pego enxergando, os próprios soldados se machucando, eles costumam deferir tiros sobre si mesmos, eles surtam, eles atiram sobre suas próprias cabeças, isso me assusta. Uma vez enxerguei um passarinho, ele continha consigo um frasco de vidro com uma cartinha escrita e lida por um soldado em voz baixa: "o segredo de acabar a guerra, é devorando ela, e fechando os olhos, e provando o gosto de tal heresia, enxergara a verdade." No mesmo instante o soldado gritou e atirou sobre sua própria cabeça, e o sangue corroeu o papel e o frasco se quebrou.
Uma vez no meio da guerra, um ancião sentou ao meu lado no tanque de guerra de onde nunca saio, ele perguntou:
- por que estas aí minha pequena? Es tão bela e doce para isso.
Eu apenas respondi:
"Não consigo sair"
Ele levantou-se no mesmo instante e me entregou uma rosa vermelha; "É fácil, é só engolir a guerra e sentir o gosto da verdade." Logo em seguida o ancião se foi.
O fato que faz tempo que não consigo lidar com a guerra, e também não consigo sair do tanque de guerra. Alguns gritam que eu sou a grande culpada por tudo, por que a barriga dói, e a criança chora, também falam sobre meu antigo patrão, ele roubou tudo de mim... E só pq fiz uma vez uma pequena guerra, ele não gostou muito e me fez pagar em seu nome o karma da fome.
Espero que algum dia o campo de guerra acabe.
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nah-raposinha · 1 year
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zero % de otimismo [p.2]
Ah, o ensino médio! Que época odiosa. Repleta de mudanças e decepções. Tudo parecia pesado demais… (e ainda parece)
Jardim Itápolis, esse era o nome do ônibus que eu pegava para ir e vir do colégio. Um dia, voltando para casa, assim que um lugar vagou, um rapaz perguntou se eu queria sentar. Sem pensar, eu arrastei meu corpo para o banco e fiquei o caminho todo olhando para os meus tênis. (ser adolescente é difícil)
O caderno dele estava entre as pernas. A mochila no chão. Pedi-lhe várias vezes para deixar eu segurar, mas em nenhuma delas eu disse eu voz alta. Mas tarde eu pediria desculpas, e colocaria toda a culpa na vergonha juvenil. 
Passaram-se alguns dias e lá estávamos nós de novo no busão. Só que dessa vez ele estava sentado no fundão. O ônibus freou de sopetão, e eu quase caí no colo nele. Nossos olhos se cruzaram, e foi aí que eu senti aquele aperto no peito pela segunda vez. 
Nos tornamos amigos. Uma amizade estranha, preciso reconhecer. Eu era animada, sorridente, e via o mundo com muita esperança. Ele era depressivo, negativo e sentia que Deus o havia abandonado. 
— Por que você fica lendo esses livros? — Eu estava segurando um exemplar de Harry Potter e o Cálice de Fogo. — Cada semana você aparece com um diferente. Você realmente lê todos?
— Eu leio porque gosto de conhecer outras histórias, por mais que não seja real. Elas fazem eu imaginar um mundo diferente, e a sensação é boa. — Respondi já esperando pela devolutiva. 
— O seu otimismo e felicidade são irritantes, sabia? Fico imaginando quando você vai crescer e começar a ver o mundo como ele realmente é? — Ele sempre me dizia essas coisas, e em todas as vezes eu ficava magoada. 
É, nossa amizade era assim. Por mais que o meu jeito o irritasse, ele sempre andava comigo. Ele estava no segundo ano quando nos conhecemos, mas fizemos o técnico juntos.
Ele passava os finais de semana rondando a porta de casa com aquela bicicleta vermelha. Ficávamos horas ao telefone. E sempre que dava, ele vinha em casa e a gente jogava baralho, vídeo game e comia pipoca. 
Minhas irmãs tinham ciúmes. Minha mãe me fez prometer que jamais o namoraria. Meu cachorro, sempre que podia mordia-lhe o pé. E foi assim durante todo o meu ensino médio.
Com paciência, eu sempre o ouvia dizer que o mundo era injusto com os pobres. Que por não ter dinheiro, ninguém o respeitava. Que o jeito era estudar e conseguir um bom emprego. (ele era um bom aluno)
A verdade é que ele viu o avô enforcado no quintal de casa. Sua mãe lutava contra um câncer desde que ele se lembrava. (ela faleceu pouco tempo depois enquanto dormia, em casa) Seu pai era distante, nada dizia. 
Ele foi um amor que durou 7 anos. Lembro que quando ele começou a namorar eu fiquei muito mal, porque eu podia jurar que era de mim que ele gostava. (tive até febre)
— Sabia que você se parece com a Grazi?! — Ele soltou essa na aula de ilustração 2D. 
— Jura?! Então por que você está namorando com ela, se você me conheceu primeiro? Ah, e você é muito sem noção de vir aqui dizer isso na minha cara. — Pensei, enquanto sorria indiferente. 
Ser amiga de quem a gente é apaixonado pode ser uma merda. Muitas foram as tardes em que eu passei ouvindo suas histórias. Ele me mostrava as cartinhas que escrevia para ela, os chocolates que comprava e pedia conselhos.
Uma vez ele me perguntou como fazer para convencê-la a transar com ele. Estávamos em um passeio do técnico, e eu só consegui fingir demência. Quando não, era ela quem vinha reclamar de alguma coisa e me perguntar o que deveria fazer. (eu devia é ter cobrado pelas consultas💰) 
 — Um amigo tem mais valor que um namorado. — Assim eu dizia para mim mesma, na esperança de não enlouquecer. 
O ensino médio acabou. Entrei na faculdade. Pouco tempo depois ele me indicou para trabalhar na mesma agência que ele. Por motivos que não convém agora, eu aceitei na hora.
Essa era a minha chance!!! Ele havia terminado com a namorada já fazia um tempinho. Parece que ela descobriu que ele a traiu, e decidiu fazer a mesma coisa. Eles tentaram sustentar o relacionamento, mas não rolou. (alguém aí achou que daria certo?!)
— Você não bebe, você não namora e não transa. Que vidinha de merda a sua. — Ele falou gentilmente para mim enquanto eu apanhava da impressora. 
— Você não tem mais idade para usar All Star, sabia?! Fica parecendo uma menininha. É por isso, e pelo fato de você ter essa cara de jovenzinha, que nenhum cara vai querer ficar com você. É como se fosse imoral, sabe?! — Sério, como ele podia ser tóxico quando queria. 
Mas eu ainda gostava dele, mesmo ele sendo um babaca comigo. E esse sentimento só desapareceu quando ele começou a namorar uma menina do serviço. (chega uma hora na vida que a gente precisa cair na real)
Hoje, eles são casados e têm dois filhos. Ele foi diagnosticado com Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG), toma remédio controlado e passa por sessões periódicas com a psicóloga. 
Mas ele sempre volta…. manda mensagem dizendo que está difícil controlar os pensamentos, que as vozes na sua cabeça são cruéis. Agradece por eu continuar lembrando do seu aniversário, pede desculpas por ser um amigo ruim. 
[ A esposa me odeia! E por causa disso, ele manda mensagem sem ela saber. Queria que fosse diferente.]
Uma vez ele me disse assim:
— Eu sempre valorizei a sua amizade. Se eu quisesse mais, tinha medo de estragar tudo com o tempo e perder algo que era tão precioso para mim. Você sempre pareceu ler meus pensamentos e suas palavras eram um conforto. Eu queria muito ter metade do seu otimismo. Agradeço por você continuar me escutando e sendo minha amiga. 
Vez ou outra eu ainda sonho com ele. Foi assim que eu soube que teriam um menino; e é assim que eu sei quando ele não está bem. Quando isso acontece, costumo receber uma mensagem sua. 
A verdade é que nossos espíritos estão ligados. Provavelmente, somos velhos conhecidos. Se viermos juntos uma próxima vez e nossos caminhos se cruzarem, tenho certeza que continuaremos sendo bons amigos. 
P.S Natachinha, era como ele me chamava. Toda vez que alguém me chama assim, eu sorrio. Sei que é porque sentem carinho por mim. 🦊
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Subi o elevador e abri a porta de casa encontrando meus sogros e minha cunhada mais alegres do que o normal pela data de aniversário de Daniel. - Cheguei gente.. - Sorri amarelinho pra familia, o clima já não era dos melhores, mas tinha forças pra me manter firme. Minha cunhada aos poucos começou a virar a cara pra mim, e eu comecei a viver bastante comigo mesma. Corri pro quarto de Daniel, arrumei sua cama, varri o chão, abri a janela, liguei o ventilador antigo, matei algumas baratas, e montei seus presentes. Ótimo, whisky aqui, camiseta pra cá, bombom deste lado e cartinha na frente. Não era nenhuma santa, mas falava mal da higiene da casa na escola, e algumas funcionarias conheciam minha cunhada. Comecei a fumar na área externa do nono andar onde almocei a comida que Daniel me deu pela primeira vez, olhando para o céu e os prédios que construíam ao redor. Gostava do meu esposo, mas talvez eu quisesse alugar um lugar pra gente. E enquanto eu queria alugar, ele queria guardar dinheiro pra comprar. Gostava da mordomia da comida dos pais, da divisão de contas, acho que eu falo mais sobre o comodismo, sabe? Eu sabia que não duraríamos muito tempo. Mas fui o suficiente enquanto duramos. Esperei minha cunhada se banhar, e logo me troquei pra tomar banho e hidratar meu cabelo antes que ele chegasse e eu pudesse ter tempo o suficiente pra me arrumar e tirar fotos sem que ninguém me apresasse. Amava quando ele chegava. Ele era alto, já falei né? E era um gatinho mesmo sem ser bonito. Cheiroso, determinado, e cheio de atitude. Já chegava beijando minhas bochechas brancas. E aos domingos eu ficava bêbada com sua familia, e ele sempre me colocava pra dormir. - Cheguei. - Com sua voz alta pra sua familia. - Olá meu filho. - Disse tua mãe. - Escutava tudo do quarto. Abriu a porta sem esperar que eu já estivesse por lá e levou um susto com toda a surpresa em seu quarto. - Amor.... Que isso? - Me perguntou com os olhos arregalados. Fui abraça-lo com tanta felicidade, e ganhei um refugio tão gostoso naquela hora. - Abre as caixas.- Respondi sorrindo. Abriu a primeira e quando viu sua marca favorita de grife que nunca teve, começou a sorrir. - Coloca. Vai, coloca. - Olhei emocionada. Se aproximou do meu corpo e me encostou naquela parede toda despedaçada e amarela da janela, e começou a dizer.. - Barraqueira, novinha, chata, problemática. Eu amo você como qualquer tipo de ser humano que exista. Eu te amo demais, aprendo demais, me estresso demais, você é uma criança que eu não posso ter. - Sempre te disse isso né? - Engoli devagarzinho o choro. - Abre o resto. E come um bombom que você ama! Montamos um drink com uma das garrafas de whisky que ele mais gostou, fomos nós arrumando juntos, passamos nossos perfumes, pegamos a chave do carro e de praxe, apesar do clima, fui até sala como sempre ia perguntar opinião do meu look para os meus sogros. - Genteeeeeeee, e aí? O que acham? Os dois sempre gargalharam, e diziam que eu era linda de qualquer jeito. - Está ótima! Né Maria? - Disse seu pai para sua mãe. - Linda. Uma boneca.
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yshrare · 3 years
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Vê minha cartinha clara
Acabei de ver e não sei se respondi certo amg! Enfim, ily e vou sentir sua falta <3
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nosfetaru · 4 years
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O PRIMEIRO DIA DE AULA
Link da música do capítulo, clique AQUI.
Elena estava incrivelmente animada e emotiva dentro do carro, enquanto encarava as duas crianças sentadas nas cadeirinhas do banco detrás, através do retrovisor. Hoje seria o primeiro dia de aula dos seus gêmeos e ela mal pôde dormir noite passada, apenas pensando em como seria.
Com quase cinco anos, seus bebezinhos iniciariam a pré-escola, mas, obviamente, uma escola especial para criaturas místicas. Para Elena, era tão surpreendente como os vampiros pareciam ter uma sociedade secreta apenas deles. De fato, haviam os Drácus que se misturavam com humanos, mas, em grande parte do tempo, eles preferiam levar suas parceiras humanas em médicos vampiros, ou seus filhos em escolas especiais, pois, assim, seria muito mais fácil e eles não precisariam lidar com os humanos desconfiando.
Sinceramente, o mais surpreendente de tudo isso, é saber que eles escondem todas essas coisas tão bem, ao ponto de ninguém imaginar que existem essas comunidades vampíricas mescladas as humanas.
Discretamente, enquanto dirigia, Taehyung espia de canto de olho, a esposa. Ele quase tem vontade de rir pela ansiedade que ela emanava ao ver as mochilas coloridas que também estavam no banco detrás.
Devido a vida que levou e as escolhas torpes de seu pai, Taehyung e seus irmãos foram ensinados em casa, a princípio, pela mãe e depois por professores particulares na mansão em Upiór. Por isso, ele não conseguia entender essa animação toda que Elena sentia agora.
Depois de um tempo, quando estaciona na frente da enorme e elegante escola, Elena é a primeira a sair do carro, logo indo abrir a porta do carona para retirar seus gêmeos das cadeirinhas.
Enquanto colocava os filhos no chão, fora do carro, todos que transitavam pelo lugar ficam um pouco tensos e com suas atenções completamente atraídas por Taehyung, quando ele sai do carro. Todos os vampiros ali sabiam, aquele era o Conde Drácula, portanto, saber que seus filhos estudariam com os filhos do vampiro mais importante, que, por sinal, era casado com uma Van Helsing, os deixava complemente intimidados e receosos. Quando souberam das notícias, logos os vampiros trataram de conversar com seus filhos “não arrume confusão com os filhos do Drácula", “faça amizade com eles”, essa eram as instruções para os pequeninhos que mal tinham noção do que estavam fazendo naquele lugar.
Não se sabia o que era mais chamativo, o belo Drácula de cabelos longos e sua esposa Van Helsing, ou os mestiços, a junção de uma rara espécie, os Dracul-Helsing.
— Parece que vocês estão prontos. — Agachada na frente dos filhos, Elena sorri para eles.
Com alguns dedinhos dentro da boca, Evan observava aquele tanto de pessoas espalhadas em frente à entrada da escola. Já Emily, segurava um pequeno coelho de pelúcia pela orelha, enquanto olhava para a mãe, sem entender.
Uma mulher vestindo um avental colorido, surge na entrada, chamando todas as crianças para entrarem. Ela sorria largamente.
— Vocês precisam ir agora, tudo bem? Não se esqueçam do que a mamãe disse mais cedo. — Elena faz um leve afago nos filhos e dá-lhes beijos de despedida. — Sejam bonzinhos.
Eles assentem.
Elena funga e se levanta.
— Você pode levar eles? — Ela pergunta para Taehyung, que observava tudo.
Ela funga novamente e Taehyung quase ri dessa vez, mas se contenta em assentir também. E assim, ele pega os filhos no colo e os leva até a professora, enquanto todos abrem caminho para que ele passe. Quando coloca os filhos no chão, Evan segura a mão de Emily, antes que eles comecem a entrar com a professora, enquanto acenam sem parar para o pai, que fica para trás.
Quando volta para perto da esposa, Taehyung nota os olhos dela brilhando.
— Você vai chorar? Você sabe que é só o primeiro dia de aula deles, Elena. — Ele caçoa e ela o ignora, antes de voltarem para o carro. E caminho todo de volta, foi sobre Elena mandando mensagens e fotos dos gêmeos para os seus amigos, contando como foi difícil deixá-los na escola.
Quando voltaram para casa, Elena parecia mais agitada que antes, olhando o relógio a cada hora, resmungando em como o tempo nunca passava. Ela não via a hora de buscar os filhos.
Taehyung já estava começando a ficar irritado, porque a esposa parecia um furacão de um lado para o outro, barulhenta demais. Ele já havia pedido que ela se acalmasse um pouco, e quase cogitou trancá-la no quarto até que desse o horário, mas sabendo que isso só a deixaria mais nervosa, Taehyung resolveu levá-la para um passeio no bosque perto de casa, com o intuito de distrai-la um pouco. O que, aparentemente, deu certo. As flores, os pássaros, o lago, tudo foi capaz de trazer um pouco de calma para Elena, sendo assim, como um casal apaixonado, eles aproveitaram um tempo ao ar livre, antes de voltarem e passarem o restante da tarde na sala de música, tocando juntos no piano.
Mesmo que fosse um vampiro com longos anos de vida, Taehyung tinha uma aparência extremamente jovial e sabia muito bem que havia se casado com uma humana igualmente jovem, Elena estava apenas com vinte e oito anos, portanto, ele sabia que ambos deveriam fazer coisas que agradassem a idade da esposa, mesmo que já tivessem uma vida de casados e de pais. Então, foi em meio à tarde calma, que Taehyung disse que se Elena parasse de ficar tão nervosa quando os filhos fossem para a escola, eles poderiam aproveitar muito bem suas tardes, sem se importar em fazer barulho, já que estariam sozinhos. E apesar de envergonhada, Elena riu da solução indecente do marido, ficando cada vez mais distraída.
Desse jeito, para sua felicidade, com a ajuda do maravilhoso marido que arranjou, o tempo passou mais rápido e eles já estavam indo buscar os filhos na escola. E após pegá-los, Elena tentou se conter o caminho todo, deixando para conversar com os filhos em casa, que voltaram cheios de desenhos e doces.
— Parece que vocês se divertiram muito. — Com os olhos brilhando, Elena encarava os filhos sentados no tapete da sala, em volta de desenhos e contando tudo que fizeram.
— Sim, mamãe. — Evan acena com a cabeça e ela sorri. Ele estava com as perninhas esticadas e abertas, olhando para Elena.
Ela quase suspira de amores, antes de olhar para sua filha, ao lado de Evan. Emily estava sentada sobre as pernas e segurava seu coelhinho e uma cartinha.
— E esse desenho, meu amor, vai deixar a mamãe ver? — Ela pergunta para Emily, que assente e entrega a cartinha com um adesivo de coração, para a mãe.
— Não é desenho, mamãe. — Evan se apressa, arregalando os olhos. — Foi o namorado da Lily que deu pra ela hoje. — Ele explica e Elena levanta as sobrancelhas.
Taehyung, que estava na entrada da sala, instantaneamente, se atenta a conversa.
Elena abre o desenho e enxergar um grande coração desenhado de forma tremida e vários rabiscos em volta. Ela ri, achando uma graça.
— O que é isso? — Sem percebê-lo se aproximar, Taehyung pega o papel das mãos de Elena. Ele observa o desenho por alguns segundos e seu semblante fica sério. — Quem te deu isso? — Ele encara Emily, que balança os pezinhos, despreocupada.
— Papai, foi o Capes. — Evan respondi pela irmã, que continua em silêncio, apenas segurando seu coelho de pelúcia.
— Capes? — Elena franze o cenho e pensa por alguns segundos. — Você quis dizer, Casper, meu amor? — Ela pergunta e Evan assente. Não importa o quão enrolado fosse a fala dos filhos, ela sempre tinha o dom de adivinhar.
— É o filho do Nancy. — Taehyung diz baixo, com um olhar longe.
Elena o encara.
Nancy era um dos vampiros que seguiam Taehyung. Nesses anos casada com o Drácula, ela conheceu muitos.
— Vou ligar para ele. — Taehyung avisa e se vira.
Elena olha os filhos, que estavam ocupados mexendo em tudo que trouxeram da escola. Então, ela se levanta e vai atrás do marido, que foi até à cozinha pegar o celular que estava no balcão.
— Por que você vai ligar para o Nancy? — Elena se aproxima e ele a encara sério, quase a fazendo revirar os olhos. — Eles são crianças, Taehyung, nem sabem o que significa “namorado”. Com certeza, o Evan escutou isso das baboseiras que a Wendy e a Lilu falam.
Enquanto procurava pelo contato em sua agente, Taehyung responde:
— Ele deu isso para ela, Elena. — O vampiro ergue o papel em sua mão, que Elena pega e dobra com cuidado.
— Pelos céus! Isso é um desenho e eles só têm quatro anos. Além do mais, — Ela pega o celular do marido quando ele o leva até à orelha. Já estava chamando, mas Elena encerra a chamada. — ela vai crescer um dia e encontrará alguém e você não vai poder fazer nada, Taehyung.
Se Elena estava tentando convencê-lo de que isso era bobeira, apenas conseguiu deixá-lo mais irritado somente por imaginar Emily com alguém.
Percebendo a expressão do marido, Elena suspira sem paciência e cruza os braços.
— Você sabe bem quantos anos tem. — Ela começa a falar novamente e ele a olho. — Mas se lembra quantos anos eu tinha quando ficamos pela primeira vez? — Elena arqueia uma sobrancelha e o marido estreita os olhos. — Dezoito, Taehyung. Eu mal havia entrado na vida adulta, e você, um vampiro de trezentos anos, me arrastou para o seu quarto. — Elena ri sem humor.
Taehyung precisa se conter, porque sente vontade de sorrir apenas por lembrar da primeira vez que teve Elena em sua cama.
— Portanto, você não está em posição alguma de reclamar, ainda mais de um desenho. Um desenho, Taehyung. — Elena dá ênfase e nega com a cabeça, antes de se virar e sair da cozinha, mas tudo que Taehyung conseguir fazer, é encarar sua bunda se afastando, enquanto lembra daquela noite em Upiór.
Quando o corpo de Elena some do seu campo de visão, Taehyung faz um som de desdém com a boca e encara o celular, vendo algumas ligações perdidas de Nancy, já que, quando o Drácula te liga, você não o deixa esperando. Desistindo da chamada, Taehyung apenas envia uma mensagem, dizendo que falaria com ele amanhã.
***
Noite passada, após arrastar sua mulher para o quarto a fim de reviver as memórias de Upiór - depois que os filhos dormiram, Taehyung estava tenso atrás do volante do carro, enquanto dirigia para a escola. Facilmente, ele poderia pedir que um motorista levasse e buscasse seus filhos, mas por serem os primeiros dias e depois do que aconteceu, ele fazia questão de acompanhar os gêmeos.
Quando estacionou na entrada do lugar e Elena retirou os filhos da cadeirinha, Taehyung se abaixou na frente de Evan.
— Se mais alguém tentar entregar alguma coisa para sua irmã, não se esqueça do que eu disse. — Seriamente, como se passasse uma missão, ele diz para o filho, que assente.
— Tá bom, papai. — Evan sorri e abraça o pai, que é incapaz de não sorrir de volta, enquanto retribuiu o gesto.
— Não escute o seu pai, ele é um bobão. — Elena fala para Evan, que também assente.
— Vamos, mamãe. Presentinho. — Segurando a mão de Elena, Emily a encara, enquanto mostrava para a mãe a cartinha que segurava. Sem que Taehyung interferisse, no dia anterior, Elena ajudou Emily a fazer um desenho para que ela entregasse para Casper. Foi ideia da garotinha.
Taehyung encara a carta e depois a esposa, logo entendendo do que se tratava. Elena o encara de volta, de forma desafiadora como se dissesse “vai fazer alguma coisa?”, mas Taehyung apenas bufa, enquanto os dois caminham com os filhos até a professora.
Enquanto os gêmeos entravam, Taehyung olhou atentamente ao redor, mas não encontrou Nancy, por isso, ficou bastante irritado quando voltou para o carro e fechou a porta com força. Elena o olhava com descrença, o achando um tremendo idiota por estar enciumado desse jeito
Como foi com Elena, Taehyung foi quem ficou inquieto durante tarde, extremamente ansioso para ir buscar a filha, e Elena precisou lidar muito bem com isso, o acalmando antes que perdesse a paciência.
Eles se distraíram pelo resto da tarde, mas no momento em que entraram no carro, foi como se o nervosismo de Taehyung nunca tivesse desaparecido.
O vampiro estava com os longos fios de cabelos, presos, de forma desajeitada e muito atrativa, então, Elena conseguia ver com perfeição sua mandíbula tensa e os olhos centrados. Taehyung estava incrivelmente sexy desse jeito, um pai ciumentamente idiota e incrivelmente bonito.
Dessa vez, quem saiu primeiro do carro foi Taehyung, que ficou encostado no veículo, apenas observando com atenção as crianças irem de encontro aos seus pais. E não demora até que as duas criaturinhas pequenas e de mãos dadas, saiam da escola, indo adoravelmente para perto dele.
Elena sorri para os filhos e estava pronta para recebê-los, quando um casal e seu pequeno filho, se aproximaram ao mesmo tempo. Era Nancy, sua esposa e Casper.
— Boa tarde. — Nancy cumprimenta, sorrindo educadamente.
— Boa tarde. — Elena sorri de volta, quando Emily se coloca entre suas pernas, abraçando uma, enquanto encara Casper, que estava de mãos dadas com sua mãe.
Nancy espera uma responde de Taehyung, que não diz nada e apenas pega Evan no colo.
— Hm, bem, o senhor disse que gostaria de conversar comigo hoje. — Nancy revela, e Elena encara Taehyung, desacreditada. Ele não olha a esposa de volta, porque sabia muito bem o que iria encontrar.
Na realidade, seus olhos estavam ocupados demais encarando o pequeno garotinho de cabelos quase cobrindo os olhos, que sorria para Emily. Taehyung o olhava quase como se estivesse vendo um lobo.
Nancy percebe e sorri sem graça.
— Soube que o Casper entregou um desenho para sua filha. Espero que isso não seja um problema. — Ele diz, entre um riso nervoso.
— Não é. — Elena diz antes que Taehyung abra a boca. — Na verdade, o que queríamos, era agradecer. Casper é o primeiro amiguinho da nossa filha, e ela ficou tão feliz que fez uma cartinha para ele também, não é, meu amor? — Elena passa as mãos pelos cabelos da filha, que assente timidamente.
— Sério? E onde está? — A mãe de Casper sorri e olha para o filho.
— Na minha mochila. — Ele responde e a mãe sorri novamente.
Mesmo com as palavras de Elena, Nancy não conseguia parar de olhar para Taehyung, percebendo que, nitidamente, ele não concordava com a esposa.
Evan no colo do pai, parecia alheio a tudo, acenando para algumas crianças que passavam.
— Venham jantar na nossa casa qualquer dia desses. Poderíamos deixar as crianças brincando, enquanto tomamos um vinho. — Elena sugere e a mãe de Casper sorri animada com a ideia, enquanto Taehyung encara seriamente a esposa e Nancy falta desmaiar de nervosismo.
— Claro. Nós vamos adorar. — A mulher responde, antes que Nancy pudesse recusar educadamente.
— Ah, que ótimo! Então te ligarei para combinarmos um dia. — Elena sorri e a mulher também, antes que todos se despeçam.
— Tchau, Lily. — Casper acena para Emily, enquanto Nancy se vira e se afasta sem olhar para trás, receoso demais.
— Tchau. — Emily sorri e acena de volta para o garotinho, que vai embora.
Achando uma graça a cena, Elena só para de sorrir quando sente que um par olhos a encarava fervorosamente.
— Vamos conversar quando chegarmos em casa. — Taehyung avisa ela, seriamente.
— Claro que vemos, precisamos escolher um dia para o jantar. Que tal uma torta de maçã para a sobremesa? — Elena volta a sorrir e Taehyung estreita o olhar, sabendo que ela estava fazendo de propósito.
Elena ri do marido, antes que Emily aponte para Evan, no colo de Taehyung. O garotinho segurava duas cartinhas.
— O que é isso? Mais desenhos? — Elena pergunta e Evan entrega as cartinhas para ela.
“Marco” e “Hani” estavam escritos nos papéis. Esses pareciam os nomes das crianças que fizeram os desenhos.
— Os seus amiguinhos fizeram isso para você? — Elena pergunta, enquanto observa os rabiscos.
Evan assente.
Elena desvia seu olhar dos desenhos e espia Taehyung, que estava com uma feição quase assombrada. Ele encara Evan, que encara o pai de volta. E sem entender, o garotinho apenas dá um beijo no pai, que permanece estático.
Elena suspira e dá as coisas, caminhando tranquilamente até o carro, sabendo que Taehyung teria mais um ataque quando chegasse em casa. Ele podia ser o Drácula, mas não conseguia lidar com o simples fato de “perder” os filhos para outros, mesmo que fossem crianças. Definitivamente, Elena teria muito o que fazer para acalmar esse vampiro.
Quando voltaram para casa, Taehyung não largou os filhos nem por um segundo, como se eles fossem sumir a qualquer momento, por isso, nesse momento, ele estava sentado no sofá, rodeados por desenhos e com os braços todos riscados de canetas coloridas. Evan e Emily estavam dormindo, cada uma com a cabeça em uma das suas pernas. Eles brincaram até dormir.
Rindo baixo, Elena entrou na sala e observou aquelas duas bolinhas encolhidas e agarradas as pernas de Taehyung. Emily ainda segurava uma das canetas.
Taehyung, que até então observava os filhos, desviou o olhar para a esposa quando ela se sentou do seu lado, tomando cuidado para não acordar Evan, que também estava desse lado.
Ela olhou ao redor e pegou um dos desenhos, entregando para Taehyung. Ele segura o papel e observa as tentativas de palitinhos que deveriam ser a família, e sempre havia um mais alto que os outros e esse era ele.
— Está vendo. Você está em todos os desenhos. — Elena diz. — Taehyung, você sempre vai ser a pessoa favorita dos seus filhos, por isso, não precisa ficar preocupado com bobeiras. — Ela sorri para o marido, que também olha ao redor, observando os desenhos nos papéis e os corações e rabiscos feitos em seus braços.
Taehyung sorri pequeno.
— Acho que posso me segurar até que eles completem os cem primeiros anos. — Ele responde e o sorriso de Elena some.
— Você está querendo me tirar a paciência? — Ela pergunta séria e ele ri baixo, antes de se inclinar cuidadosamente para roubar um beijo.
— Estou apenas brincando, Eleninha. — Ele a encara descaradamente, inclinando sutilmente os cabelos presos.
Elena aperta os olhos, tentando ficar séria, mas não consegue conter o sorriso, portanto, o beija de volta.
Um baixo resmungo os separa segunda depois. Emily havia soltado a caneta e se remexia lentamente.
— Papai... — Ela resmunga de olhos fechados.
Elena ri baixo e se levanta, pegando cuidadosamente Evan no colo.
— Vamos levá-los para cima. — Elena segura delicadamente seu garotinho, que enterra a cabeça em seu seio e segura sua blusa.
Taehyung também ajeita Emily e seus braços, e, juntos, eles levam os gêmeos para o quarto, enquanto se sentem os pais mais sortudos do mundo por cuidarem desses adoráveis vampirinhos.
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oppa-infires · 5 years
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Baby, it's raining outside
Gênero: Smut
2153 palavras 
Jung Hoseok
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– Você não vai embora nessa chuva, né?
Okay. Eu não costumo visitar Hoseok em sua casa. Normalmente sempre marcamos para nos encontrar em algum lugar discreto e divertido. Mas como iriam entrar em turnê em breve, o manager não os deixou sair depois de um certo horário por conta da preparação e por isso ele me convidou para comermos uma pizza e conversarmos sobre a vida como costumávamos fazer em nossas saídas.
– Não, vou esperar a próxima. - respondi observando as grossas gotas de chuva se chocarem contra o vidro da janela da sala. – Você é tão engraçada, nossa... - Hoseok revirou os olhos - aprendeu com Jin Hyung? – Não querido, eu não sou discípula, sou a sensei.
Fazia pouco tempo que eu conhecia os meninos, porém Hoseok já era cartinha repetida do meu álbum. Estudamos juntos no ensino médio e mesmo depois de seu debut continuamos amigos. Claro como já se pode imaginar, nossos encontros ficaram cada vez menos frequente depois de sua fama, mas isso não fez com que nossa amizade diminuísse. Para falar a verdade acho que foi muito pelo contrário. Depois que conheci os outros meninos as coisas ficaram bem mais divertidas. Eles gostavam da minha companhia e, é lógico, eu também gostava da deles.
– Realmente sonhar é o melhor jeito de fugir da realidade... - ele respondeu antes que lhe desse um tapa no braço - Aish! – De qualquer jeito eu não posso ir a lugar nenhum. Está chovendo demais e todas as linhas de ônibus provavelmente já encerraram. – Você pode passar a noite aqui. – E-Eu não acho uma boa ideia. – Porquê? – Sou uma garota, não acha isso perigoso? - ajeitei meu cabelo por trás da orelha fingindo inocência. – Corta essa sua fingida. - ele bagunçou meu cabelo novamente - você já dormiu aqui mais de uma vez e foi por muito pouco! Nem estava caindo um universo lá fora, você simplesmente estava com preguiça de voltar! – Tá! Eu já entendi! - bufei - mesmo assim não sei... – Tem algo de errado?
Sim. Não vou dizer que nunca senti atração por Hoseok. Devo admitir que desde que nos conhecemos, ainda no colegial, eu sentia algo. Ele sempre fazia questão de me mostrar suas danças naquela época e ver seu corpo mexendo só fazia meus sentimentos ficarem mais fortes. Lógico que se fossem dias normais eu não exitaria em aceitar seu convite. Afinal, como ele mesmo fez questão de lembrar, já dormi em sua casa inúmeras vezes. Mas digamos que ultimamente eu tenho tido.... hm... como vou explicar? Sonhos eróticos? Não sei se posso dizer uma coisas dessas sem parecer uma garota pervertida. Porém eram exatamente isso.
Eu realmente não entendia por que estavam ocorrendo e por que eu não conseguia os controlar. E não importava quantos copos de leite, xícaras de chá, ou banhos frios eu tomasse antes de dormir, eles continuariam lá quando eu deitasse em minha cama. Meus sonhos aconteciam algumas vezes por semana. iam desde simples beijos até Hoseok, suado e uma perfeita bagunça, gemendo meu nome e indo com força para dentro de mim. Eu simplesmente não queria ter que me sujeitar a vergonha de acabar tendo um desses sonhos na casa do próprio protagonista de meus sonhos. Seria o fim da minha vida com certeza. Eu já poderia encomendar o caixão e escrever meu testamento, pois certamente morrer de vergonha seria uma verdade absoluta.
– N-Não. – Então pronto. Vou pegar mais um travesseiro para você. – Eu não vou dormir no quarto de hóspedes? - perguntei já sentindo o meu sangue gelar. – E quando você dormiu no quarto de hóspedes? - ele riu alto - você sempre me diz que tem medo de ficar sozinha. – Ah s-sim claro... – _______, você sempre dorme no meu quarto. - ele se aproximou de mim - tem certeza que está tudo bem? Tem algo de errado?
Balancei minha cabeça nervosa demais para responder um simples sim. Talvez, só talvez, se eu desejar bem fundo que não quero ter mais um sonho assim hoje, isso se realize, não é? Ah, quem eu quero enganar? Nada dá certo pra mim e não será dessa vez que vai dar. Não devo fingir que ao deitar minha cabeça no travesseiro dormi instantaneamente. Demorou uns bons 40 minutos até que algum vestígio de sono chegasse até mim. Hoseok preparou para si uma cama no chão ao lado da cama e por mais que isso fosse aliviador, ainda sim a dor no peito de talvez ser descoberta como a nova tarada da cidade fazia o pouco sono coletado até agora ir embora em um piscar de olhos.
Talvez se eu apenas não dormisse, os sonhos não viessem. Porém depois de um tempo já não conseguia mais distinguir o que era real ou fantasia.  Todas as tentativas de evitar o sono foram em vão e por um breve fechar de olhos me vi em um sono profundo.
Como podia ser tão doces os lábios de Hoseok? Seus beijos me tiravam o ar sem esforço algum. Suas mãos que desciam pelo meu corpo despreocupadamente, o jeito como seus olhos me fitavam a cada vez que nos separávamos em buscar de ar. Seu corpo perfeitamente esculpido sobre o meu me davam arrepios constantes.
Hoseok...
Sua mão descia pelo meu corpo e senti meu corpo enrijecer quando tocou meu ventre. Antes que abaixasse completamente minha calcinha, me olhou mais uma vez, desafiador, tentador, totalmente...
- ______, - ouço um sussurro - você está me chamando?
Gemi inconscientemente seu nome mais uma vez. Sinto um braço envolvendo minha cintura e novamente o doce sussurro de Hobi.
- Você precisa da minha ajuda com alguma coisa? – Ho-Hoseok! - acordei em um pulo retomando a consciência - Você me assustou! – Desculpe, eu só... - ele soltaria um suspiro pesado - Não pude evitar. – O que? - perguntei enquanto ele colava cada vez mais nossos corpos. – Te tocar. O jeito como estava gemendo, deitada em minha cama... Só conseguia pensar em como seria bom te fazer gemer mais alto.
Seus lábios trilharam uma linha imaginária em meu pescoço fazendo-me soltar um suspiro pesado.
– eu já venho imaginado com seria isso a um tempo, ______. Você e eu nessa cama. Gemendo coisas desconexas, gritando o nome um do outro, você no meu colo enquanto eu assisto o show... Ah se eu já te queria descontroladamente antes, agora então...
Gemi seu nome quando sua mão invadiu minha blusa em busca de meus seios. O corpo quente de Hobi em cima do meu fazia arrepios me percorrerem. A vergonha que eu deveria estar sentindo por ser pega gemendo o nome de um dos meus amigos não estava tendo tempo para dar seu inapropriado sinal de vida, e por um lado, eu agradeci aos céus por isso não estar acontecendo. Devo ligar para a funerária cancelando o caixão agora ou deixo para mais tarde?
– Você já estar na minha cama me dá menos trabalho para te convencer a se deita nela. - ele riria tirando sua própria blusa - Ponto para mim, não é? – H-Hoseok eu... – Me deixe te ajudar ______, sei como é desagradável ter sonhos assim e não ter ninguém para te ajudar a liberar toda a tensão que continua dentro de vocês mesmo depois de acordar... - Hoseok agora voltara sua atenção ao meu pescoço, sugando minha pele, depositando beijos molhados por todo ele - Eu mesmo já tive vários com você e não te-la por perto para me ajudar a realiza-los era simplesmente horrível.
Fechei meus olhos por um instante para poder senti-lo. Aa respiração de Hoseok era tão pesada, tão quente... Os barulhos e suspiros que soltava rente a minha pele faziam com que suspiros fossem liberados de minha parte também. Minhas mãos foram inconscientemente para seus fios, segurando-os firmes enquanto ele ainda beijava minha pele.
– Hobi, a qu-quanto tempo...? - perguntei segurando seu braço que agora apertava minha cintura com força.
– Desde sempre ______, eu sempre estive interessado em você, - ele soltaria suas palavras junto com um soprar quente em meu pescoço fazendo-me arrepiar - mas o sentimento tem estado mais forte a alguns anos. Eu não consigo para de pensar em você, e quando estou em turnê imagino nós dois juntos, normalmente fazendo coisas que queria que fossem verdades e não apenas frutos da minha imaginação.
"E você?" ele sussurrou largando meu pescoço e selando nossos lábios por alguns instantes "Desde quando geme meu nome enquanto dorme?" . Ele riu mas senti minhas bochechas queimarem por alguns breves segundos. Por mais que o sentimento fosse reciproco, o modo como disse me fez perceber que não tinha como eu não parecer uma pervertida depois disso.
– Eu gosto de você desde que nos conhecemos, mas isso... bom, isso... - meu rosto ardeu mais uma vez - digamos que faz algum tempo e não consigo controlar. – Que bom que não consegue...
Voltando a me beijar, ele levantaria minha blusa e a tiraria com facilidade, suas mãos explorariam meu tronco e depois de apertar minha cintura com força, depositaria suas mãos em meus seios, os massageandos. Meu coração errou a batida quando em meio a um beijo senti as mãos de Hoseok deixarem meus seios para irem em direção as minhas costas, a procura do feixo de meu sutiã. Para a minha surpresa ele o abriria rapidamente e parando um pouco, ficaria parado em minha frente, retirando cuidadosamente as alças de meus braços e admirando com atenção meu busto.
– Eu quero ser carinhoso com você, - ele morderia os lábios - mas sinto que não vou conseguir me controlar... – Faça o que quiser comigo, Hobi... - respondi engatinhando lentamente até seu colo.
O jeito como trincou seu maxilar me fez perceber que minhas palavras tiveram efeito sobre ele. Suas mãos iriam para minha bunda e a apertariam com força, puxando-me melhor para cima de si fazendo com que eu sentisse seu membro ainda coberto pela calça de seu pijama. Gemi seu nome quando ele começou a chupar um de meus seios e pude ouvi-lo gemer quando comecei a rebolar em seu colo. Suas mãos exploravam cada parte de meu corpo, apertando-me, puxando-me contra ele cada vez mais, e sentir o corpo de Hoseok contra o meu, não vou negar, não era nada ruim. Muito pelo contrário, era uma sensação única e inexplicável. Seus músculos, suas coxas, sua voz rouca, seus gemidos, o jeito como ele se movimentava, os suspiros contidos e as mãos grandes... Cada coisa em Hoseok fazia daquele momento único e extraordinário. Hoseok movia seu corpo de encontro ao meu. A cada movimento eu posso senti-lo cada vez mais duro em baixo de mim. Desci minhas mãos até a barra de sua calça e a desci  o suficiente para poder retirar seu membro de lá. A visão era perfeita e nenhum dos meus sonhos tinha me preparado para aquilo.
– Já somos bem grandinhos, - ele retiraria meu short e colocaria minha calcinhas de lado - vamos deixar as brincadeiras de lado e ir para o que realmente importa.
Suas mãos foram em minha cintura puxando-me para baixo, em sua direção. O pouco contato já era enlouquecedor, porém quando terminei de me sentar em seu colo eu podia jurar que não sabia meu nome. Meus olhos estavam fechados com tanta força que chegavam a doer e minha boca estava aberta, mas dela não saia nenhum som.  Ouvi a risada nasalada de hobi e isso me fez voltar parcialmente à realidade. Minhas mão foram parar em seus ombros e o senti me apertar.
– Está bom para você, meu amor? - ele sussurraria com calma em meu ouvido.
Sem forças eu balançaria lentamente a cabeça, apenas ouvindo sua risada novamente e então sentindo suas mãos me puxando para se movimentar em cima dele. No começo ele me guiava lentamente, como se estivéssemos apenas tendo certeza que eu não iria desmaiar no meio do processo, mas logo o prazer tomaria conta de mim, me fazendo perceber que as mãos de Hoseok em minha cintura não passavam de nada além de um belíssimo ornamento. A cada vez que aumentávamos a velocidade eu podia apreciar o maravilhoso momento em que a cabeça de Hoseok era jogada para trás, seguido de um gemido alto e então, meu nome. Como era bom ouvi-lo dizer meu nome. Já era bom ouvi-lo dizer normalmente. Suado, em baixo de mim, com suas mãos apertando meu corpo e uma perfeita bagunça então... O jeito como Hoseok hora me apertava com suas mãos, hora se apoiava na cama de jeito a me apreciar pulando em seu colo era simplesmente enlouquecedor. Eu já tinha alcançado o ápice duas vezes quando ele finalmente veio dentro de mim. Com ele Ainda sentado na cama, me pus em frente ao seu membro para poder limpa-lo. O gosto dele era tão bom... E o jeito como me olhava era maravilhoso.
– Bom trabalho, baby. - ele acariciaria minha cabeça enquanto o chupava.
Limpei meus lábios e fui de encontro aos dele. Ficamos deitados nos beijando por alguns minutos até que ele me afastaria sorrindo perverso.
– Que tal você dormir aqui em casa amanhã de novo?
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Sim, eu escrevi pra você!
Oi... Eu entendo que isso parece estranho, mas foi uma maneira de surpreendê-lo também. Você diz que eu tenho bom gosto, então, espero que eu tenha te surpreendido. Eu pensei muito antes de fazer isso e para ser mais específica, desde o começo do ano que penso a respeito, e juro, achei que seria um pouquinho necessário, pois gostaria de lhe contar algumas coisas... Sabe, se eu pudesse ter algum tipo de poder, como aqueles de super heróis, um que seria bem legal é o de ler a mente das pessoas, mas só das pessoas que gosto, porque convenhamos que não é todo mundo que gosta da gente, não é mesmo? E como não podemos ler a mente de nenhuma pessoa, acho que seria legal compartilhar alguns pensamentos meus com você. Mas, se sou eu quem gostaria de ler pensamentos, porque eu vou contar os meus a você?! Espera, você vai entender. Antigamente, eu me considerava uma pessoa de boa memória, me lembrava de cada detalhe dos acontecimentos, mas agora, eu lembro só o que é, digamos, importante ou necessário. E infelizmente eu não me lembro de quando nos olhamos a primeira vez, mas lembro de quando nos conhecemos. Foi em um treino de jiu-jitsu. Nada demais. Mas lembro que te procurei no facebook e achei. E olha, foi difícil te encontrar, eu não sabia como escrever seu nome e até achava estranho a pronúncia, heuheuhe. E a nossa primeira conversa foi quando você me perguntou se a programação na igreja era “na faixa”, heuheuheueh. No outro dia, você me chamou pra ir no treino e começamos a conversar, e você até me perguntou se eu tinha dormido no formol por aparentar mais nova que a idade que eu tinha e aquilo foi muito engraçado, até hoje lembro e dou risada. E depois disso, você me passou seu número, sem eu pedir nem nada, vale ressaltar! Eu não me recordo da gente ter parado de conversar depois que peguei seu número, porque logo em seguida te convidei pra ir ao culto em matupá e você, doido, ainda foi kkkk. E eu lembro muito bem de quando você chegou e eu fui te buscar lá na frente e a gente não sabia se abraçava ou pegava na mão no outro, hehuehe. E você gosta de lembrar que pulou na cabeça da serpente, sério, me perdoa por aquilo kkkkkkkkkk, você deve ter me achado muito doida, né?! Depois daquela noite não deixamos de conversar, de se ver. E eu sempre arrumava uma desculpa pra te ver. Lembro que uma vez fomos tomar suco de laranja na X-lanches depois de uma das minhas aulas de habilitação teórica. Depois do suco enrolei pra ir embora, eu te dava um beijo na buchecha e você me dava outro e eu nunca ia hueheue, ai eu disse pra gente andar um pouco a pé ai você me compartilhou um pouco de você. Me contou que seu sonho é ser pai e que já até pensou em um nome pra menino. E eu disse que já tinha o nome só pra menina. Lembro que te olhei diferente naquela noite, muito diferente. Nós andamos até a Itamar Dias e voltamos até onde as motos estavam, em frente a X. Me despedi de você com um beijo no rosto e um abraço, e enfim, fui pra casa. E depois dessa vez, nós combinamos de ir no lago, as nossas conversas sempre foram muito boas e até hoje eu me lembro da sensação que era estar do seu lado, eu não sei te explicar, mas sempre foi diferente. E naquele dia no lago nós conversamos sobre Deus, fomos andando para o seu lugar favorito falando de como Adão escolheu o nome dos animais, e enquanto eu te ouvia eu coloquei o dedo dentro do seu bolso pra ficar mais fácil de acompanhar seus passos e você catou minha mão e ficou segurando. Logo chegamos no banco e você sentou de frente pra mim, me falou das suas músicas favoritas e porque gostava delas e realmente eram/são músicas boas, até hoje você gosta de detalhar cada letra que acha boa e diz porque são boas e é bom te ouvir. Naquela noite a gente se beijou. A GENTE SE BEIJOU. Não foi eu quem te beijou como você gosta de dizer tá? Kkkkk. Com certeza eu devia ter ficado com aquele olhar brilhando de admiração enquanto você falava sobre as músicas e depois a gente se beijou porque a gente “se gostou”. O que me surpreendeu é que a gente se beijou de um jeito singelo, calminho, bom e tinha paz. E a gente não passou a noite se beijando. Depois do beijo a gente conversou, conversou e conversou. E uma coisa que você não sabe é que eu sempre amei suas mensagens de bom dia. Alegrava os meus dias. E sempre digo que a nossa relação foi a melhor de todas que vivi porque pra mim era leve, era tranquilo. Não tinha nome, rótulo. E a nossa parceria era boa. Não tinha isso de chamar o outro de amor, mas nos tratávamos com ternura. As coisas foram acontecendo que com o tempo fomos dizendo que gostávamos um do outro e quando não nos víamos dizíamos que sentíamos saudades. Eu também gostava da liberdade. A gente se via quando dava, quando saíamos sozinhos com os amigos não tinha problema, não ficávamos chateados e sempre vi isso como importante. E você sempre demonstrava seu interesse em pequenos detalhes. Quando me convidava pra passar o dia com você. E confesso que achava muito doido quando você vinha me buscar 13h da tarde pra passar o dia contigo, sério kkkk. Você nem sabe, mas aprendi a gostar de assistir series com você. Ah, toda vez que vejo um sofá de dois lugares eu me lembro da gente, não é de você, é da gente. Como que cabia nós dois deitados confortavelmente em um daqueles????? Da mesma forma que amava nossa liberdade, eu amava quando éramos nós dois na nossa privacidade, nosso grude. Nossas tardes/noites de filmes deitados no sofá ou no seu colchão no seu quarto. Mas sei que com o tempo as coisas foram ficando complicadas. Eu pisei na bola. Me desculpa. Eu gostei muito de você e sentia ciúmes, insegurança sempre que você fazia um comentário a respeito da Geane. Parecia sempre uma comparação. E eu nunca subi como agir quando não tenho certeza das coisas. E eu comecei a ter dúvida se era real os teus sentimentos por mim. Por isso fiquei tão inconstante. Por isso que às vezes achava melhor ir embora, pois começou parecer que eu já não era mais suficiente. Quando chegou próximo a seu aniversário eu fiquei muito animada, antigamente eu ficava muito animada com aniversários, adorava essa ideia de “ano novo particular”. E eu queria muito de dar uma coisa que fizesse sentindo pra você depois. Depois de mim, depois de anos. E eu te dei com todo amor os livros com a cartinha. Eu queria poder ter dito sobre os meus mais profundos sentimentos naquela carta, mas não podia. Eu achei que poderia estragar tudo. Lembro que queria passar seu aniversário com você. Por um momento eu pensei que você acharia isso legal. Mas não foi bem assim, pareceu mais um fardo quando deitamos no colchão e você ficou no celular. E foi assim que comecei a não me sentir boa pra você, sabe. Um tempo depois, eu lembro que falei sobre assumirmos um relacionamento e você disse que não, que tinha namorado um ano com a Geane e que não queria isso de novo. E eu respondi que se não pode assumir um relacionamento eu não poderia continuar e você disse apenas “Ok com um joinha”. Lembro de ter ficado muito surpresa, pensativa... chateada. Pareceu muito real o que eu achava... que eu não era mais suficiente. E eu sempre fui de observar o jeito das pessoas e com você não foi diferente. Você olhava diferente. Me tratava diferente. Mesmo que andasse abraçado com outra. Mesmo que brincasse com outras. O seu jeito comigo era diferente. E durante um tempo acreditei nisso. E eu não sei se deveria ter feito isso, de verdade. Eu tentei te tratar normal depois do fim, tentei me manter por perto porque gostava de você de verdade e eu queria poder te ter por perto, mas sem expectativa de volta. Porque nunca fui fã disso de vai e volta. Eu queria ter você como amigo, você era uma pessoa que eu admirava demais, a companhia era maravilhosa, a conversava, tudo! E ai, um dia você me beija, e é óbvio eu tinha que ir embora porque logo depois você me pediu um monte de desculpas. E eu não podia criar expectativa a respeito daquilo, você não ia ficar, não ia ficar (ficar mesmo) comigo! E depois de um tempo, de novo. E eu não podia permitir uma terceira vez. Foi por isso que eu parei o beijo e sentei pra conversar contigo. Aquela vez foi a primeira vez que sentei na frente de alguém e falei sério, em toda a minha vida. Porque sempre fugi de confronto, de conversa séria, de decisões cara a cara. E eu lembro muito bem de ter dito: “ a gente não pode continuar assim, você não pode continuar me beijando e me pedindo mil desculpas depois, se você quer ficar comigo, você fica, se não, não faça mais isso”. Você não tem ideia do quanto eu tava tremendo por dentro. Toda vez que fico nervosa eu fico gelada e tremendo como vara verde por dentro (kkk). E eu estava exatamente assim. E foi quando você me disse um monte de coisa sobre gostar de mim e como você se sentia a respeito disso. Hoje não lembro cem por cento, mas foi mais ou menos isso que você respondeu: “Ta bom... eu gosto de você, gosto mesmo, você foi a única garota que eu gostei de verdade. Eu não achei que dava pra gostar de assim... Quero que entenda que não é uma comparação é só um comentário que vou dizer... quando namorei a Geane éramos amigos, muito amigos e as coisas foram acontecendo e quando fui ver estávamos namorando e ela tava gostando muito de mim, e a gente ‘ficou’ uma vez, depois foi acontecendo... chegou tempo que eu me sentiu sufocado porque eu não gostava dela tanto assim e eu fui evitando.. Mas com você é diferente, eu não sei o que acontece. Toda vez que a gente combina de se ver meu coração fica palpitando, bate forte mesmo cara, se a gente não se vê eu sinto sua falta, eu gosto de conversar com você, as ideias bate sabe... cara, a geane sempre se vestiu de um jeito que me incomodava, mas eu gosto do seu estilo, hoje quando eu abri o portão e te olhei e fiquei “cara”. Eu não sei o que acontece. Você tem o corpo do jeito que eu gosto, magrinha, é pequena. O sexo é bom. Eu já fiquei com outras garotas, mas com você é muito bom. É gostoso. Mas a gente terminou há um mês e você já ficou com duas pessoas. Enquanto eu não consigo nem me imaginar ficando com outra pessoa. Olha, eu nunca fiquei só com uma pessoa, mas depois que a gente começou a se ver eu só pensava em você, eu só queria ficar com você. E não era por falta de opção, porque sempre aparecia alguém me chamando pra sair, mas eu queria você, só você... Mas velho, eu não posso, eu não me sinto pronto pra entrar em outro relacionamento, não tem um ano que terminei com a Geane e eu não quero entrar em outro relacionamento, por mais que eu goste de você, eu não consigo. Porque eu não vou aguentar só te beijar. Porque eu quero você inteira. E eu não posso acabar com sua vida espiritual assim. E nem com a minha.” Me lembro de ouvir tudo atentamente achando que agora você ficaria. Mas não ficou. Eu não sei o que passou na sua cabeça pra dizer tudo aquilo pra depois dizer não. Eu não sei porque você disse aquilo. Mas eu fiquei feliz em ouvir tudo, eu consegui sentir que você gostava mesmo de mim. Mesmo não entendendo o porque não quis tentar. Mas aceitei a decisão. Levantei do colchão, parei de tremer, pedi pra ir até o portão comigo e te abracei com amor. Porque acima de tudo você foi sincero comigo, eu não sei se você esperava alguma resposta minha depois daquilo. Mas lembro de olhar você dentro dos olhos fixamente e dizer que estava tudo bem e que não precisava ficar triste. Aquela noite eu te abracei falando pra mim mesmo que ficaria tudo bem. E eu que estava acostumada a sair da sua casa ‘correndo’ quando as coisas não saiam como eu queria, naquela noite eu fui super devagar pilotando a moto em paz. Mas quando cheguei em casa fiquei triste, perguntei pra Deus porque você não quis ficar, ai eu chorei. Mas tentei te ver só como amigo. Resolvi me manter mais longe pra pelo menos tentar esquecer o sentimento que tinha por você. E foi quando achei que me relacionando com outra pessoa resolveria. Mas deu tudo errado. Porque nada que ele fazia era bom, e eu sempre comparava com você e preferiria você ou falava só de você ou sabia disfarça quando te via. Sempre me senti muito bem com você, por isso sempre que acontecia alguma coisa eu te procurava, mas depois isso começou a não fazer sentido e parecia que eu incomodava você. E acredito que incomodava mesmo. Com um tempo a sua presença começou a me incomodar também devido às expectativas, por mais que pequenas que elas fossem. Ah, preciso te confessar uma coisa. Um dia fui à sua casa pegar um livro e você não estava e foi bem uma época que você escrevia num agenda com arrame, tipo caderninho. A sua letra não é muito legível não, mas o pouco que consegui ler pareceu ser sobre mim, alguns detalhes que eram nossos. Eu só olhei a agenda porque tava ali em cima do colchão e você nunca deixava ninguém mexer e eu queria saber porque. Logo depois foi quando eu deixei de ir para os cultos, eu sei que já falamos sobre isso e não foi nada agradável. Mas é verdade quando eu disse que ainda pensava em você e eu não podia voltar pra igreja só porque você estava lá. Você não podia ser mais importante do que Deus na minha vida. Eu precisava viver minha vida sem você nela. E eu tentei te esquecer. Mas eu não sei porque merda não dá, simplesmente não dá. Por mais que eu conheça outra pessoa, beije outra pessoa. Eu ainda sinto falta de você. Da sua mão gordinha segurando a minha, do seu abraço fofinho e seguro, do seu beijo, do teu olho no meu. Juro que se eu fechar o olho ainda da pra sentir a gente junto. Eu sei que isso parece loucura, mentira, ilusão e muito expectativa. Mas é a mais pura verdade, e eu precisava muito te contar isso. Porque se eu não te contar sobre isso eu vou explodir. Porque eu não aguento esconder, me esconder, te evitar, te tratar normal, te olhar normal. Eu sei que fiz tudo errado, que te magoei, que te decepcionei e que pareço ser outra pessoa. Mas, por favor, não me olha assim pra sempre. Todas as vezes que eu pensei em ir embora do Peixoto foi pra procurar um jeito de te esquecer, sempre foi por causa disso, mas nunca conseguia, porque no fim, eu preferia ficar gostando de você podendo de ver de vez em quando do que nunca mais te ver. Você não tem ideia de quantas vezes eu orei chorando pra não sentir isso que eu sinto por você, pra te esquecer nem que fosse um pouquinho, mas não dá, eu não consigo. E eu me lembro perfeitamente do dia que sua mãe foi passar o dia no sitio da Jura e passamos o dia junto, e colocamos o seu colchão na sala e ficamos ali, juntos, o dia todo. E entre um beijo e outro, entre uma cena e outra do Demolidor você ter dito “quando a gente tiver um filho...” e eu te cortar rápido que a gente não ia ter filho. Mas era só porque não éramos casados que eu disse aquilo. Eu não sei se você lembra disso, mas isso nunca saiu da minha cabeça, porque você mudou a feição na hora, eu me lembro perfeitamente disso. E olha, eu só consigo me imaginar casando numa igreja pequena, em um fim de tarde, com pouco convidados, com músicas mbp tocando na festa se for com você. Não dá pra ser com outra pessoa, nunca foi com outra pessoa. Eu nunca me imaginei casando se não fosse com você. Eu nunca imaginei pai melhor para os meus filhos se não fosse você, porque eu tenho total certeza que será o melhor pai do mundo, você será o pai que você não pôde ter com o tempo e que tanto sentiu falta em determinados momentos. Eu nunca esqueci você, nunca! E ninguém nunca esqueceu a gente junto. Por incrível que pareça. Não sei se isso é bom. Eu nunca imaginei ser possível gostar tanto de alguém assim. Só achei que seria possível gostar de alguém quando se tem ela sempre por perto, cultivando, mas não assim, não desse jeito. E eu gosto de você, das suas mãos gordinhas, da sua gargalhada, do seu sorriso (af, que conjunto de dentes bonitos), do jeito que me olha e não diz nada, de quando me abraça e me beija a buchecha, de como se veste, de quando canta, do seu gosto musical, do seu gosto pra filmes, do seu jeito discreto, da sua liberdade, da sua companhia, da conversa, do modo que é prestativo, de como é amigo e amigo mesmo, gosto quando me fala verdades, gosto da sua barba falhada kkkkk, do seu cabelo cortado baixinho, da maneira que expressa seus pensamentos sobre algumas coisas. E por mais que você guarde a sete chaves a sua relação com Deus e não converse sobre isso, eu gosto disso, porque no fundo eu sei que você teme a Deus. E tem necessidade sobre isso. Quando a gente se viu logo depois que eu decidi voltar para igreja e eu fui pra sua casa pra gente conversar e tal, lembra que te perguntei se você conheceu alguém durante o tempo que fiquei longe e você fez uma brincadeira idiota de que tinha ficado noivo com a Ju(menta) quase morri do coração. Sério. Eu nem sei se consegui disfarça a minha cara naquela hora. Agora parece engraçado, mas meu coração daquela parada sabe, kkkk. Quando eu decidi voltar para igreja, voltei decidida a isso mesmo, que me comprometeria de verdade com Deus. Que ficaria no mínimo seis meses no banco sem pegar nenhum cargo ou qualquer outra coisa pra fazer. E que não me envolveria com ninguém, que esperaria por você e se não fosse você (o prometido kkkk) só me envolveria com alguém que eu acreditasse que gostasse de mim de verdade. Até apareceu um doido, dizendo que gostava de mim desde abril, tinha um monte de foto minha no celular, foi até assustador, mas não rendeu nem 20 dias, ele acreditava que eu ainda gostava de você. Apareceu outro querendo me conhecer, mas também não deu em nada também, nem nos beijamos. Só estou te dizendo isso porque quero que saiba o que estou dizendo é verdade. Que não estou ficando com um e dizendo que gosto de você. Eu estou falando a verdade quando digo que gosto de você. Eu sei que fiz errado a primeira vez quando terminamos ficando com outras pessoas. Mas isso não vai acontecer mais. O meu combinado com Deus é que te esperaria e se nada acontecesse, com o tempo eu iria te esquecer. Eu sei que você é todo discreto a respeito de gostar de alguém e demonstrar isso. E que não gosta de demonstrar isso em publico. E te respeito muito. Isso aqui não é uma tentativa fazer com que a gente volte. E não exijo uma resposta. Eu só precisava te falar isso, necessitava mesmo. E eu vou continuar em Peixoto, se algum dia a gente nunca mais se ver é porque você foi embora, e bom, eu não posso ficar te seguindo rs. Por fim, eu espero que acredite em mim, só isso. Não precisa confiar. Só acreditar que o que eu te disse é real. E que todas as vezes que eu disse que gosto de você é verdade. Olha, Wigles, eu sinto muito mesmo ter deixado você sozinho durante todo aquele tempo, ter magoado você ficando com outra pessoa, te fazer ver eu com outra pessoa, e de alguma forma ter feito você criar expectativa de que poderíamos ter feito alguma coisa juntos com os jovens. Saiba que você não sonhou isso sozinho. Eu também fiz coisas com outra pessoa que eu queria ter feito com você. E poucas diferenças entre eu e você, uma delas é que eu insisto e você se mantém quieto. E eu quero dizer que estou insistindo uma última vez. Não sei quanto tempo vou “ficar insistindo”, mas a certeza é que não mandarei mais nenhum tipo de recado como esse, nem em indiretas em redes sociais ou outro tipo de carta. Vai ser bem engraçado te ver depois disso, pra não dizer constrangedor kkkkk. Mas tudo bem. Eu aceito isso. Eu prefiro correr o risco pra no fim poder dizer “pelo menos tentei até onde pude”. Eu passei muito tempo fugindo de você, fugindo do que sinto por você... e espero não precisar fazer mais isso... Eu gosto tanto de você que eu não sei dizer por que, eu já pensei tanto, tanto, tanto pra poder dizer pelo menos pra mim mesmo, mas não sei. E uma amiga minha disse que se a gente diz que ama alguém e não sabe o porque, isso é amor. Então, talvez isso seja isso. Joiciane Paiva Neres.
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prondevai · 5 years
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Quando adolescente costumava escrever cartinhas para o meu futuro marido...
Escrevia cartas de amor...
Cartas com descrição de como gostaria que ele fosse...
Com o tempo, fui deixando as características da carta de lado...
Dizem que com o tempo nos tornamos mais seletistas, outros por sua vez dizem que nos tornamos receptivos demais...
Acho que estou no meio termo desses dois... ora mto receptiva( a ponto de achar que qquer 💩 tá valendo), ou as vezes muito exigente...(embora nem ache que eu seja tão exigente assim).
Enfim, depois de uma dessas sessões de terapia que tenho feito há um pouco mais de seis meses, uma pergunta da minha analista me fez repensar...
“O que você procura??”
A princípio respondi aquela frase clichê: “Um cara parceiro, amigo, que esteja comigo independente de quem eu seja.... e BLÁBLÁBLÁ
Mas depois da sessão essa pergunta insiste em martelar minha mente...
E vc acha que eu tenho a resposta???
To bem longe dela...
Mas assim que souber mais ou menos aviso vcs!!!
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ninaemsaopaulo · 7 years
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Então, vamos lá, preciso falar de algo bem sério. Agora, o curso Técnico em Enfermagem ganhou a proporção de tornar-se caso de polícia.
Desde que o curso começou, toda semana a coordenadora passa em sala de aula e, junto com os líderes, avisa as mesmas coisas: que as conversas aleatórias atrapalham o rendimento geral de alunos e professores. Já tivemos uma professora que quis desistir da turma. O desrespeito parte da maioria: com deboches, risos abafados e fofocas diversas enquanto as professoras precisam ensinar e os alunos querem aprender. Detalhe: pagamos pelo curso e, para mim, não é barato.
Nós temos um grupo no Whatsapp e o suposto crime aconteceu ali. Sim, suposto crime, atentem. No último sábado, enviei uma extensa mensagem para o grupo, afirmando que me sinto desestimulada com a falta de respeito generalizada, que não há pessoa melhor que a outra, estamos ali para aprender e, conforme reforçado pela coordenação em mais uma semana passando o mesmo aviso: as conversas que não têm referência com a aula atrapalham MUITO. Toda vez que eu levantava para falar, por exemplo, sobre os jalecos, uma questão de interesse geral, ouvia deboche, impaciência. Depois, essas mesmas pessoas que de mim debochavam, me procuravam para perguntar o que eu havia acabado de dizer. Quando alguém se pronuncia em sala de aula, paro o que estou fazendo, olho para a pessoa e ouço - mesmo que já saiba o conteúdo do aviso, mesmo que ele seja repetido. Isso se chama respeito. Além disso, em todas as aulas, como eu sento na frente, tiro fotos dos slides das professoras e coloco no grupo. No último sábado, afirmei que não mais o farei, pois não tenho interesse em ajudar quem não me respeita. E sim, o conteúdo dos slides ajudava MUITA gente. Quando eu, por acaso, chegava em casa e não disponibilizava os disponibilizava imediatamente, tinha aluno me cobrando. Nesse fim de semana, que antecedeu uma avaliação de ontem, teve gente me pedindo para tirar foto do meu caderno, onde está todo o conteúdo das aulas. E nessa avaliação, sem surpresa de minha parte, caiu o conteúdo dos slides, definições até com as mesmas palavras.
Algumas pessoas concordaram comigo. Disseram que eu não tinha mesmo obrigação em “tomar a frente” das situações, mas que o que eu fazia ajudava bastante. Outras, discordaram. Admito que fui bem otária em ter procurado os jalecos mais em conta da região e em repassar as aulas para os estudantes sem condição de imprimir as apostilas na copiadora (eu inclusa). Mas a gente nunca sabe quando levará uma facada nas costas, não é? Nessa discussão, até certo ponto, foi possível manter alguma civilidade. Até que.
Uma determinada estudante, que constantemente força professoras a interromperem suas aulas para que o silêncio seja estabelecido, usou palavrões e termos chulos referindo-se ao que eu havia dito, através de áudios nesse grupo do Whatsapp, que conta com quase quarenta alunos do curso. Ela respondeu ao meu “textão” com: “ninguém é obrigado a ler, portanto, pare de mandar” (eu não sabia que tinha esse poder de obrigar REMOTA E TELEPATICAMENTE alguém a ler alguma coisa) até “se tiver insatisfeita com o que eu digo, enfie o dedo no c* e lasque ou passe a faca”. Quando respondi que não continuaria uma discussão nesse baixo nível e sem civilidade, ela replicou, dizendo: “falo assim com quem eu quiser, falo assim até com a minha mãe. Não gostou? Só lamento”.
Eu me senti agredida, injuriada e constrangida diante dos meus colegas.
Hoje, em sala de aula, pouco antes da avaliação, o líder (que havia saído do grupo após essa baixaria e sem falar nada), passou alguns avisos sobre o acontecido. Comecei a gravar com o meu celular um vídeo. Quando o líder falou que “usaram termos impróprios”, a aluna em questão assumiu “fui eu mesma. Tá gravando, Nina?”.
Esperei a prova acabar para conversar com a coordenadora que, especificamente hoje, chegou mais tarde.
Nisso, a aluna foi antes de mim, conversou com outra pessoa e, quando eu bati na porta para perguntar, mais uma vez, se a coordenadora havia chegado, ela disse: “essa aí me gravou!”. Nada respondi e fechei a porta, retirando-me.
Conversei com a coordenadora, quando ela chegou, e fui bem clara: tomarei as providências legais e cabíveis caso a aluna não me peça desculpas na frente da turma, já que, diante da turma, sofri essa agressão e constrangimento. Prestarei queixa, farei boletim de ocorrência, apresentarei minhas provas e ela responderá em juízo.
Segundo a coordenadora, a agressora enviou para ela uma mensagem anteontem, DOMINGO, dizendo que “falou tudo mesmo”, mas que estava arrependida. Eu não vi essas mensagens, foi a coordenadora quem me passou. Mas, também, não vi arrependimento, já que a agressora continuou debochando de mim e me constrangendo, assumindo o que fez diante da turma, ao vivo, em sala de aula e com orgulho - e gravei no vídeo.
Em um dos áudios que essa aluna enviou ao grupo, ela disse: “ninguém aqui é criança mais”. Ótimo. Responderá, então, como a adulta que é. E, quando você xinga o coleguinha no seu ambiente de trabalho, o coleguinha, em sua razão, lhe processa.
Vale lembrar: é um curso da área de saúde, que lida com o cuidado de pessoas necessitadas, lida com ser humano. Preciso entrar no mérito de que respeito ao próximo é o mínimo do essencial? Acho que não. Mas, se uma pessoa trata assim a colega de turma que, talvez, um dia, seja sua colega de trabalho, o que ela será capaz de fazer com autoridades em seu emprego, familiares de pacientes ou os próprios pacientes?
Sobre o vídeo que gravei: não o mostrei a ninguém. A coordenadora não viu, apenas ouviu os áudios da aluna, a mim direcionados. O vídeo só será usado caso eu realmente precise dele como prova, já que filmei a sala inteira. E parece que precisarei sim, pois a aluna em questão, segundo o que me foi passado posteriormente, promete prestar queixa contra mim, por tê-la gravado sem sua autorização. Tô no aguardo da cartinha com as minhas provas em mãos. Boa sorte. Ontem, voltando da prova, fui até a delegacia perto de minha casa, pois não moro apenas no “quintal” de um teatro, rs. Quem me atendeu garantiu que, desde que eu não mostre a ninguém o vídeo, não o exponha em redes sociais e afins, ele é prova minha, serve para me proteger no momento certo, quando e se o juiz pedir. Ainda não registrei queixa. Ainda. Tudo isso acaba caso a aluna me peça desculpas na frente da turma. Caso contrário: danos morais e indenização estão aí ao meu alcance. Provas não me faltam, rede social é documento, tenho tudo guardado e ainda posso apresentar mais provas caso a hostilidade contra mim permaneça. Porque passar dos limites já passou, né?
Quem fala o que quer, responde pelo processo que não quer.
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recebeu · 4 years
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Dia dos Namorados
Acordei e ja vi milhares de postagens com legendas fofas e fotos apaixonadas, me dei conta que dia 12 finalmente tinha chego. Estava com tanto medo dessa data a alguns dias atras, e no momento vejo que foi tudo em vão. Ate umas cinco da tarde, foi apenas mais um dia normal, coloquei uma musica alta assim que acordei e fiquei dançando sozinha pela cozinha, na tentativa de esquecer um pouco a realidade, e realmente me ajudou. Logo apos fiquei deitada no sofa vendo serie, nada de tão empolgante, ate que recebi uma mensagem "voce esta na rep?" no começo não dei muita bola, pensei que era apenas mais um menino querendo furar a quarentena e o ranço ja subiu, respondi com um simples sim e então ele me disse "daqui cinco minutos aparece na porta, tenho um presente pra voce", meu coração comecou a palpitar mais rapido do que o normal, não estava acreditando muito no que tava acontecendo, mas tudo bem, coloquei um chinelo e fui espera-lo. Ele chegou de moto, e tirou da sua mochila um pequeno buque de flor com um cartãozinho, quando me entregou disse "é apenas uma lembrancinha, pouca coisa, mas espero melhorar seu dia", eu fiquei apenas em choque, não sabia o que responder e muito menos como agir. Tinha conversado com esse menino algumas vezes apenas, então realmente não era uma coisa que eu esperava. Agradeci e dei um abraço nele meio sem jeito, pude sentir seu perfume extremamente forte, mas super gostoso. Quando fechei a porta vi que estava tremendo, não é qualquer dia que voce ganha flores de um conhecido. Sua cartinha dizia "uma flor para outra flor (iluminada)" e confesso achei extremamente fofa. Meu dia dos namorados foi totalmente diferente do que pensei. Depois, mandei uma mensagem agradecendo, e ele disse novamente "é coisa pequena, muito simples" mas é ai que ele se engana. O simples é lindo. O simples, conseguiu deixar meu dia melhor. São pequenos gestos como este, que eu quero em minha vida. E foi como uma amiga disse "voce não merece menos que isso tazinha!!" e finalmente consegui enxergar meu valor. Surpresas como essa, são maravilhosas, mas não existe nada mais gostoso, do que perceber o quão valiosa voce é.
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sevocefosseminha · 7 years
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"Ah, Bea! Te amo muito, maninha! Como eu te disse no sábado: "você não vai embora sem que eu te dê um presente!" E tem algum presente melbos do que pelúcia? (Tem, comida! ABAFA) Quero que essa pelúcia vá com você pra Bahia, representando todo o meu amor, carinho, respeito e eterna lealdade a você! Resumindo: Você vai levar um pedacinho de mim! (Ignora a letra feia!) Te amo MUITCHO! By: Rayssa Dourado 💙 " Eu acho que nunca te respondi sobre isso, né? Então lá vai! Esse seu pedacinho dorme comigo, vive comigo, pra todo canto que eu vou, eu levo. Todas as vezes que eu olho pra ele, lembro de nós duas andando pela Paulista, cantando... Precisamos comer mais churros, juntas. Lembro das vezes que te encontrei, lembro do seu sorriso... Das suas piadas... É como se estivesse acontecendo tudo naquele momento. É real demais pra ser só lembrança. Além desse pedacinho de ti que você me deu, tem outro pedação enorme de ti, dentro de mim. E que aumenta cada vez que leio sua cartinha e melhora meu dia. Aumenta cada noite quando abraço o "Pavel" e lembro que minha irmã de alma e coração, que me deu. Eu só tenho a agradecer a Deus por ter te feito existir, cruzar meu caminho, ser quem é... Ser minha irmãzinha! Eu amo você, picesa! Meu pepexinho! Tudo bom contigo, meu anjo? HUEHEUHEUEHUEHEUEHEUEHEUEHEUEHE 💙
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createforincreate · 7 years
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Uma vida amorosa e suas confusões
Minha vida amorosa (se é que posso chamar assim) não é, nem nunca foi um mar de rosas, sempre muito conturbada e nunca recíproca. Posso dizer que meus sentimentos por outras pessoas começaram na 2 série, tinha 7 anos; besteira de criança, carinho que a gente sente pelo coleguinha quando se vê representado no outro. Nada de namoro, sexo, briga, ódio… puro sentimento de amizade pelo colega. Eu achava ele um fofo, uma gracinha (o que o imaginário de uma criança não faz né?). Só que para ele eu era só uma menina, a qual ele vivia zoando o cabelo e o sotaque baiano. Me sentia péssima, claro, e ali eu percebi que essa vida de achar o outro “uma gracinha” ia me ferrar completamente se eu não soubesse me amar primeiro.
No 6° ano me mudei para João Pessoa, lá tinha um menino na minha sala que era o indivíduo mais fofo que eu já tinha visto -até aquele momento-, Lucas o nome dele, viramos amiguinhos e tal, e foi aí que descobri a primeira friedzone. Foi bad, foi, mas superei rápido, até por que eu nem gostava dele tanto assim, eu tinha só 11 anos e não fazia ideia do que era se “apaixonar” por alguém.
No 7° ano eu descobri um fucking sentimento novo. Virei amiga de uma menina, só amiga, mas ao decorrer de um ano eu não sabia o que era aquilo que subia no peito quando a via. Pensem bem, eu tinha 12 anos, eu estava sentindo algo que nunca havia sentido por uma menina antes, EU ESTAVA PIRANDO! Cansei de contar as inúmeras vezes que me beliscava e dizia: “para!” Aquilo estava me consumindo, mas eu decidir que não ia sentir isso -não por outra garota-. Eu vinha de uma família religiosa, meu pai era pastor, minha mãe altamente preconceituosa, vocês acham que eu ia me aceitar ali? Pois é… foquei só nos garotos, pois achava o mais certo a fazer.
8° ano, vida nova, me mudei de colégio, deixei aquilo pra lá…
No meio do ano me apaixonei por um menino do 2 ano, essa merda me pegou totalmente desprevinida. Outra vez gostando de alguém, ihhh isso não acaba nunca? O ano passou e eu cada dia ficava mais trouxa por esse menino (canceriana né mores). Eu ia para os lugares que ele estava, fazia a linha “ ohhhh me desculpe, você é tão lindo” (como me prestei a esse papel minha gente? Eu ein). Até que recebi a notícia que ia mudar de cidade, despedidas pra lá, chororos pra cá, resolvi escrever uma carta para ele me declarando, e entregar a bendita no último dia de aula. Dito e feito, no último dia pedi para meu amigo entregar para ele, já que eram mais próximos. No dia seguinte fui buscar o resultado no colégio e quem estava lá? Ele mesmo, zoando a minha carta e rindo com seus amigos. Doeu? Claro que doeu, mas segui em frente e descobri que ele gostava mesmo era da minha melhor amiga (coisa que vai acontecer muito nesse texto ainda).
Salvador, 9° ano, esse ano me trouxe muitas coisas novas, inclusive uma paixãozinha por um colega de sala.
O quão cliche é a novata desengonçada se apaixonar pelo garoto bad boy que todo mundo gosta? Enfim, parecia que ele nunca ia me notar, que era uma coisa impossível e bla bla bla, caixinha de fósforo… Então, foi aí que descobri que minha amiga era muito próxima dele, inclusive já tinham até ficado (olha a merda), logo eu quis unir toda essa proximidade para ver se ela me conseguia alguma coisa!
E ai veio outra merda.
“Ahhhh velho, escrevi essa cartinha para Tiago, mas nunca vou entregar para ele, provavelmente ele vai rir de mim se ler” foi isso que eu disse para minhas amigas naquele dia, grande erro, Nanda toda “louca para unir pessoas” pegou minha carta escondida e entregou para ele. Mari acobertou ela e as duas mentiram para mim. Dois dias depois, o menino me chama para dizer que entendia o meu sentimento, mas nunca poderia ter nada comigo por que gostava de outra. Claro que eu fiquei sem reação! -Primeiro, ele vem falar comigo de uma carta que eu nem sabia que tinha sido entregada - a vontade de meter a mão na cara daquelas duas só aumentava-; -Segundo, ele me fala que a gente não ia ter nada, nem ele queria ter nada comigo pois gostava de outro alguém. Enfim, chorei muito nesse dia, e outra vez me lembrei do que pensei na 2 série: me amar primeiro, não deixar se abalar por isso! Mas porra, isso era tão difícil!!!!!!! Eu tava passando pela minha fase da puberdade, com minha auto estima lá embaixo, me sentia inútil, gorda e desprezada… Para piorar a situação, um mês depois minha amiga estava ficando com a minha recente decepção amorosa. Claro que Mari veio me perguntar se tava tudo bem, e eu respondi que sim, até por que eu não ia privar ninguém de se agarrar com o outro por minha causa, não tinha cabimento. Naquele mesmo ano, na festa de São João do colégio, eu perdi meu BVL. Não por que eu queria, mas sim por que minhas amigas me forçaram a isso dizendo que tinha um menino lá que me achou linda e queria ficar comigo.
Mentira.
Ele queria era Nanda, que estava lá, mas ela deu um fora nele e ainda disse que tinha uma amiga interessada. Uma merda, meu primeiro beijo foi uma merda. Porém fingi que foi tudo tranquilo. Ainda no 9 ano, eu comecei a conversar com um menino de aracaju, próximo das minhas amigas de lá. Foi tão rápido para que eu ficasse um pouco encantadinha com ele, nada de paixão, só um pequeno “crush”. Mais uma vez foi só uma coisa da minha parte, já que no mês em que fui visitar eles lá em aracaju descobri que o menino estava ficando com minha melhor amiga fazia uns 3 meses. Nada sobre o novo sol.
2° ano, ali eu tive certeza que a minha vida era um grande ninho de rato.
Fiquei com um pequeno crush em um menino que voltava comigo para casa. Pensei que fosse até gostar mais dele, na verdade menti para mim mesma por quase um ano que gostava dele, tudo para deixar para trás um sentimento que crescia por outra pessoa.
Para meus amigos eu gostava dele, para mim eu estava começando a nutrir um sentimento por uma menina da minha sala.
Pois é. Esse sentimento de novo. No início do ano éramos apenas conhecidas, mas com o passar dele fomos ficando mais próximas e até do mesmo grupo de amigos. A merda do meu sentimento só crescia, mas eu não assumia para ninguém, nem para mim mesma que tava gostando de uma menina -como sempre-. O ano passou, viramos amigas e então no fim do ano teve uma festa, essa menina me pediu um beijo, fiquei intrigada, pois pela primeira vez alguém que eu estava começando a nutrir um negócio REALMENTE pedia um beijo para mim. Não aceitei, é claro, estava muito confusa para qualquer coisa.
No ano seguinte, 3° ano, foi uma loucura.
No início do ano eu ainda gostava dessa menina, e para piorar tudo, éramos amigas, MUITO AMIGAS! Nem tinha como eu fugir do sentimento. Em um determinado momento do ano meu amigo disse que gostava de mim. Meu amigo, melhor amigo da menina que eu estava começando a gostar. Ali eu já tava bem ferrada. Em uma festa, a qual estávamos todos, por causa de um desafio tive que dar um selinho nos dois, claro que dar nela foi mais impactante do que nele, mas eu guardei. Apartir disso minha confusão só aumentou. Tive várias conversas sobre aceitação com Nina, uma amiga minha, ela me ajudou tanto que devido a essas conversas e conselhos eu realmente comecei a aceitar aquilo que estava sentindo, e a forma como conversamos me fez ver que eu não estava errada, nunca estive! Eu era apenas uma garota normal que não escolhia por quem se apaixonava. Isso não me fazia um bicho de sete cabeças, eu era normal!
Eu definitivamente estava gostando de uma garota, e ela era minha amiga.
O ano se passou e essa merda só fez piorar. Por não saber que eu gostava dela, minha amiga só fazia piorar a situação quando “dava em cima de mim”, foi bem complicado, mas passou.
Nós ficamos!
Eu fiquei com uma pessoa que eu gostava!!!!
Nunca tinha acontecido isso comigo!!!!
Mas eu não fiquei comemorando, até porque eu sabia que aquilo para ela tinha sido nada, já que ela não gostava de mim. O ano passou e eu disse para ela que gostava dela. Foi um choque para menina, na sua cabeça éramos amigas, só amigas. E mais uma vez a friendzone veio. Eu sabia que ia acontecer de novo, que ela ia dizer que gostava de outra pessoa, até porque ela era minha amiga e eu sabia de quem ela gostava, de tudo que ela estava passando por gostar de alguém também… Enfim, continuamos amigas, e talvez mais próximas do que nunca depois disso.
Eu estava no processo superação!!
-Claro que recaídas existem e estão aí em todos os lugares-. Ficamos mais umas duas vezes depois disso, alguns selinhos, alguns amassos, mas nada mais que isso. Só amigas.
Passou. Hoje estou aqui escrevendo este texto, depois de todas as situações amorosas que passei. Com o tempo eu aprendi muitas coisas, aceitei muitas coisas, senti muitas coisas. Entendi aquilo que pensei na 2 série: preciso me amar primeiro; me aceitar; aceitar meus sentimentos. Ainda preciso amadurecer muito em relação a todos sentimentos, parar de me entregar tanto para uma coisa que sei que não vai ser recíproco. Mas isso só o tempo pode ensinar, só se decepcionando que a gente realmente cai na real.
Essa é a vida, assim, imperfeita.
Landáris. Fevereiro/Março, 2017.
Ps: alguns nomes foram mudados para preservar a imagem de my friends.
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chuva-de-dinheiro · 8 years
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Oiii, não respondi tua cartinha antes, pois tava bem ocupada, (mea culpa). Acho que minha comida favorita é feijão,farofa,arroz e um pedaço de carne (resumindo: almoço), minhas inspirações, é tanta coisa que espero que tenha tempo e paciência de ler tudo, minha maior inspiração é minha mãe, ela é tão feliz, mesmo passando por dificuldades ela não abaixa a cabeça ela ta sempre lá, pronta para tudo. em geral me inspiro nessas mulheres que estão na luta por seus direitos. Beijos
Ahhhhhhh eu não lembro da cartinha que mandei, deve ter feito tanto tempo, então tudo bem MAS QUE LINDA A SUA RESPOSTA SOBRE INSPIRAÇÃO!!! ♡
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