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#segue o fluxo
me-conte · 25 days
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Esses dias me perguntaram o que o amor vira quando ele chega ao fim. Muitos, audaciosos, defenderam com unhas e dentes que, se foi realmente amor, não há como chegar ao final. Educadamente, discordei! A finitude das coisas chega para tudo, inclusive para os sentimentos - o amor não se salva desse fim, infelizmente. Então, quando o amor chega ao fim, ele se tornará apenas lembranças, ou melhor, resquícios do que um dia ele foi para aquelas pessoas - e assim a vida segue seu fluxo normal todos os dias.
// Ryan Lucas
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renjunplanet · 11 months
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Você Vai de Limusine, Eu Vou de Trem... | Zhong Chenle
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chenle nunca foi de se rebelar, mas ele se meteria em todas as presepadas possiveis só para te reencontrar mais uma vez.
notas. menção a acidente, pp "motoboy", chenle meio bobinho, muitas palavras de baixo calao e MUITAS PALAVRAS NO GERAL ME EMPOLGUEI pode ter algumas inconsistências e furo de roteiro pq eu nunca escrevi algo tao grande. primeira fic da série rapazis, pode nao ta tudo aquilo, mas vida que segue, tem referencias as outras fics ioba
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Virada de sexta-feira para sábado, o relógio indicando exatas 23:57 horas com os números digitais, o carro conversível a algumas ruas de distância e a chuva forte do lado de fora agredindo as telhas da delegacia trazia um tchan a mais no cenário desagradável que Zhong Chenle estava.
— Já tentou acionar o seguro, garoto? — o policial, que Chenle havia apelidado de "Mustache", pergunta com uma carranca daquelas por detrás do bigode enorme.
— E-Eu tô tentando falar com meus pais, senhor...
— Então anda logo que eu não tenho todo tempo do mundo.
Um sorrisinho nervoso saiu do rapaz, que se tremia todo de medo.
Chenle nunca fora alguém de se meter em burradas ou em rebeldias impulsivas, na real Chenle gostava da vida tranquila que levava. Três semestres de curso de advocacia na melhor universidade do estado, uma cachorrinha com quem poderia compartilhar sonhos, uns dois ou três amigos com quem saía as sextas-feiras a noite para beber e quem sabe se aventurar com alguma garota que achou bonita no dia.
Tudo em perfeita harmonia, sem necessidade de se meter em encrenca ou de sujar o nome com alguma passagem pela polícia.
Park Jisung, que já era meio revoltado com a família, que o fez cair nessa burrada. Apostar racha? Num dia chuvoso? Puta merda, Jisung, que ideia de girico!
Durante a corrida Chenle se sentiu livre, selvagem. Gostou de sentir a sensação de quebrar regras e deixar o lado bom moço ir embora. A adrenalina passando pelas veias, os pingos de chuvas se acumulando em pequenos fluxos de água no visor assim que acelerava ainda mais o Tesla branco — que havia ganhado assim que fez 20 anos —, sentia a euforia se misturar com as luzes da cidade, quase que literalmente.
Ele bateu num poste.
Não sabia dizer a causa certa do acidente, se era por causa da moto que tentou desviar no meio da corrida ou se era porque foi burro o suficiente para não freiar o carro com antecedência.
Mas sabia dizer que por algum milagre divino não morreu, nem ele e nem o motoqueiro que estava caído a uns 10 metros dele.
Só lembra de ver o corpo magro vir na direção dele, pela rigidez do corpo e a maneira como andava mancando a passos pesados, saberia que o dono da magrela — que agora estava só o pó da rabiola — viria tirar satisfação com ele e, além de bater num poste e perder o carro, levaria uma surra de um cara manco.
— Tá maluco, caralho?! Olha a merda que você fez!
E depois de vários xingamentos voltamos para o cenário atual, um Zhong Chenle tremendo que nem o pinscher da vó dele por causa do medo que subia dos pés a cabeça.
Porra, nunca foi de incomodar os pais por motivos tão fúteis. A única vez que as autoridades ligaram para o pai de Chenle foi quando ele se perdeu no meio do povo na Time Square. Sorte a dele que tinha um guardinha ali por perto e que lembrava de cor o telefone do pai.
Não tinha coragem. Não tinha coragem de avisar para os pais a merda que fez e não tinha coragem de não avisar para os pais a merda que fez.
Nossa, eram tantas opções...
Num pulo, Chenle virou bruscamente para trás ao sentir uma mão pousar sob um de seus ombros.
Mustache o encarava com a mesma carranca que tinha quando estava do outro lado da mesa, agora de frente para ele. O policial aponta em direção ao motoqueiro do outro lado da delegacia, que finalmente tinha conseguido desencaixar o capacete que havia ficado preso durante o acidente.
— Sua amiga ali quer dar uma palavrinha com você, garoto.
Amiga? Não era um homem?
Como se estivesse em um filme, Chenle vê um dos policiais mais parrudos da delegacia puxar com tudo o capacete da cabeça da garota que antes Chenle quase mandou para conhecer Jesus.
O rosto delicado carrancudo, com os cabelos bagunçado caindo aos poucos sob os ombros, a forma como o olhar dela queimava a pele de Chenle.
De repente ele voltou para uma hora atrás, antes de bater com tudo no poste.
Puta merda, se não fosse pela carinha franzida de desgosto e como aquela expressão fazia Chenle ficar com os rabos entre as pernas, Zhong poderia jurar que ouviu a flechada do cupido repartir o coração dele em dois.
Depois do parrudão sair de perto e receber um joinha da garota, ela volta a olhar para o causador de toda a desgraça. Trocam por alguns segundos uns olhares, ela com a iris queimando voracidade tal qual um predador e Chenle com os olhos amassadinhos por causa do sorriso invertido que dava para ela — parecia um coelhinho prestes a ser comido por um lobo muito, muito mal.
A mãozinha dela dá um sinal para Chenle se aproximar, bobo e receoso, ele vai até o lugar onde a cobra dá o bote.
Assim que viu um dos braços dela se erguer, Chenle se encolheu tanto que nem parecia que tinha 1,80.
— Tá todo encolhido por que ein, Playboy? — o tom amargo dela com certeza não combinava com o rosto.
Chenle abriu um dos olhos, vendo ela com a mão esticada em sua direção. Zhong apenas a observou com uma grande e aparente confusão na cara.
— Hã?
— "Hã" o que, bonitinho? Acha que vai me fazer sofrer um acidente, perder minha magrela e minha maior fonte de renda sem sofrer as consequências? Eu quero a minha indenização, porra! — se Chenle tremia que nem a cadelinha da vó dele, ela rosnava igual a cachorrinha.
— Mas...
— Mas o que? — as sobrancelhas dela se juntaram ainda mais uma na outra, Chenle poderia jurar que por uma fração de segundos viu elas se embolarem uma na outra.
— N-Nada...
— Bom saber.
— Ei, crianças. Já pararam de discutir ai? Ou vou ter que ficar mais três horas esperando vocês se resolverem?
— Tá tudo certo aqui. O Playboy disse que vai pagar o concerto da minha magrela.
— Eu vou?
— Sim, você vai.
— Mas-
— Mas o que?
— Nada... — desistiu de novo.
— Que fique bem claro que a indenização ficou em troca de eu ter te tirado do seu carrinho da barbie e por eu ter ficado com a cabeça presa dentro daquele capacete fedorento. — o dedo indicador dela ficou bem posicionado no rosto de Chenle — E nada mais do que justo você pagar o concerto da magrela, já que se não fosse por essas manias de boy de ficar apostando racha eu não 'taria toda lascada.
— Desculpa...
— Só vai ser desculpado depois de arrumar minha moto, bonitinho.
— Garoto, fizesse o que eu te pedi? — Mustache surge novamente, com as mãos na cintura tal qual uma mãe quando vê que o filho não lavou a louça.
— Não, senhor...
— E por que não, rapaz?!
— É que eu tenho que ligar pro meu pai e-
— Puta merda, tá enrolando esse tempo todo por causa de uma ligação. É só ligar, homê! — o policial se retira em completa indignação e volta para o lugar anterior.
Chenle apenas sorri amarelo.
— Ei, florzinha. — ela chama bem baixinho o rapaz que estava quase colapsando — Sei que começamos com o pé esquerdo, mas não precisa ficar tão nervoso assim. Tenho certeza que a poça que tá se formando aqui não é da goteira e sim do seu suor, tu precisa relaxar.
— É mesmo? Não me diga... — um risinho estranho sai dele, ainda com a expressão dura.
— Assim, liga pro seu pai e conta o que aconteceu. Só que omite umas coisinhas aqui e acolá, mas menos a parte do dinheiro da magrela, eu preciso desse dinheiro! — ela diz com firmeza, deixando bem claro o que quer e o que vai cobrar se não for cumprido — Fala pra ele que você tava voltando pra casa, chuva tava forte, deu problema no carro, pá e pum. Você sofreu um acidente, veio parar na delegacia e agora tem que me garantir uma indenização pra eu poder voltar a trabalhar, simples.
Chenle apenas a observou incrédulo.
— Que foi? Prefere dizer que tava apostando racha e quase me matou? Aproveita que eu to sendo boazinha, seu jaguara. Se não eu mesma ligava pro teu pai e falava tudo o que cê fez.
— Bom, não tenho escolha, não é mesmo?
— Não tem.
— Ah... Lá vou eu...
[...]
Depois de resolver algumas papeladas e garantir o seguro do carro, Chenle agora estava do lado de fora da delegacia, esperando o pai finalizar o que tinha para assim poderem ir para casa.
Sente o cheiro amargo de cigarro fazer presença junto do geladinho da recém madrugada de sábado. Reconhecera de cara a roupa da pessoa que estava ao seu lado.
— Espero que não esqueça meu concerto, Playboy. — ela diz o olhando de relance, após soltar a fumaça da tragada que deu anteriormente no fumo — Preciso com urgência da minha moto, se não eu fico sem com o que trabalhar...
— Assim, sem querer ser metido, você trabalha com o que?
A cara dela expressando um "Sério?" fez Chenle se sentir, talvez, um pouquinho estúpido.
— Você não viu a caixa enorme vermelha que eu tava carregando nas costas? — o rapaz apenas nega com a cabeça — Garoto, eu trabalho de motoboy!
— Ah...
— "Ah" o que? — ela o ameaça de novo.
— Nada... — a voz sai bem aguda.
Uma tragada e um silêncio momentâneo.
— Enfim, deixa o teu contato comigo pra gente se falar.
— Ah, é. — procura o celular entre os bolsos da jaqueta e não encontra nada — Puta merda, acho que deixei o celular no carro.
— Oxe e como tu ligou pro teu pai?
— Usei o telefone da delegacia, óbvio.
— Justo. — acenou com a cabeça, tragando o cigarro mais uma vez.
— Você tá com seu celular ai?
— Tô. — entrega o celular para ele.
— Isso é um celular Jellypop*? — Chenle pergunta perplexo.
— Eu sei lá, é? — ela o encara sem entender bulhufas do que ele tá dizendo — Que que tem?
— Garota, esse telefone é da época da minha vó, ultrapassado demais!
— Oxe, problema meu. Vai passar teu número pra mim ou vai ficar se fazendo, barbie girl?
— Nossa eu não faço ideia de como que mexe num treco desses.
— Dá aqui, dá. Tu gosta de dificultar as coisas — puxa com tudo o aparelho da mão dele — Vai ditando que eu vou escrevendo.
Chenle concorda com ela e lhe diz o número de contato.
— E o seu nome?
— Zhong Chenle.
— Saúde.
— Que?
— Nada. — ela suspira — Como que escreve isso?
— "Dá aqui, dá". — ele diz com uma voz mais fininha e a garota o encara indignada pela imitação terrível — Aqui. — devolve o celular.
— Meu senhor, que nome difícil. — ela guarda o telefone novamente, dando mais uma tragada no cigarro barato.
— Pro seu governo, meu nome tem um significado muito-
— Vamos, Lele? — o Zhong mais velho surge no cenário, quebrando na hora o raciocínio do filho.
— Ah, pai... — Chenle varia o olhar entre a fumante, que tinha uma expressão de desdém, e o pai que já estava na porta do carro — Bem, eu já vou. Boa noite.
Chenle se despede de uma maneira desengonçada, correndo até a porta do passageiro do carro caro. Antes de entrar escuta a voz da garota reverberar sobre seus ouvidos, num tom debochado, assim como o sorriso que viu de relance quando o pai deu partida no automóvel.
"Boa noite, Lele."
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— Puta que pariu, Chenle.
Algjmas horas depois da grande encrenca que Zhong se meteu, ele se encontrava sábado a tarde na casa do amigo para tirar satisfação do ocorrido. Por que ele sumiu? Onde ele estava quando Chenle sofreu o acidente? Por que ele não retornou as ligações que Chenle fez assim que chegou em casa depois de sair da delegacia?
1.) Park Jisung sumiu para se resolver com a namorada psicótica dele depois de brigarem pelo telefone no meio do racha.
2.) Park Jisung estava se resolvendo com a namorada na casa dela.
3.) Park Jisung estava ocupado demais para atender o telefone, já que estava resolvendo o problema com a namorada dele, na cama dela.
— Não acredito que você fudeu com seu carro todo. Porra aquele Tesla era bonitão.
— Jisung, deixa de ser um mala por pelo menos 5 segundos. EU QUASE MORRI.
— Quem manda ser maria-vai-com-as-outras, se tivesse negado como as outras vezes não teria acabado com seu carro. — um dos amigos inconvenientes de Jisung se junta na roda de conversa sem convite.
Pelo amor...
— O problema não é só meu carro também, né. Fodi com a moto da menina no acidente sem querer e agora tô morrendo de vergonha...
— Ih... Vergonha por que, Zhong? Ela era gatinha? — o cara chato leva um tapão estalado vindo de Jisung.
Coitado ficaria por um mês dolorido naquela região.
— Não fode, Lucas. Não tem o que fazer, não? Tu não tinha marcado de sair com a tua mina ou algo assim?
— Ah, ela tá de boa em casa.
— E por que não trouxe ela, cara? — Jisung pergunta com o cenho franzido estranhando a situação.
— Deixa minha princesinha quietinha na dela. Ela não é do tipo que curte isso. — Lucas diz isso de uma maneira, talvez, esnobe.
Chenle só fez revirar os olhos. Lucas sempre foi assim, um cara inconveniente e fútil pra caralho, nem sabe como um cara desses tinha uma namorada. Ou a lábia era muito boa, ou a coitada era muito estúpida.
— Se eu fosse você abria o olho, se continuar deixando sua mina de lado, algum espertinho rouba ela de você facinho.
— Zhong, faz favor. Fica na sua. — Lucas fala, se retirando com uma garrafinha de cerveja na mão indo para o outro lado da casa de Jisung.
Apesar de Chenle ter ido tirar satisfação com Jisung, ele meio que acabou indo numa péssima hora. Festas na casa de Park sempre fora algo muito comum, mas ultimamente tem sido com muita frequência. Vamos lá, sábado a tarde, de bobeira, por sorte a chuva anterior aliviou-se e o solzão era muito convidativo. Jisung não aguentou, ele precisava fazer uma particular na piscina, só com os amigos mais chegados ou com alguns penetras tipo Lucas, principalmente depois da noite feliz que ele — e somente ele — teve ontem.
— Porra, pior que agora que eu me toquei que eu não tenho o número dela e não faço ideia de qual seja seu nome.
— Mas tu não falou que ela tinha pedido teu contato e tudo mais?
— Sim, ela pediu meu contato. Mas eu esqueci de pedir o dela. Maldita hora que eu esqueci o telefone...
— Você disse que ela trabalha como entregadora, se pá, se você procurar bem você acha ela em algum desses restaurantes.
— Jisung, eu não vou perder meu tempo procurando por uma garota de 20 anos em restaurante e restaurante, isso é loucura.
— E a oficina onde deixaram teu carro e a moto dela? Não tem o contato dela lá?
— Nossa verdade, eu esqueci.
— Po, mas tu também é burro.
— Cala a boca.
[...]
Não, não tinha o contato dela na oficina.
Na real não quiseram passar o contato para Chenle.
Mas o destino parecia querer cruzar o caminho dos dois, já que coincidentemente bem quando Zhong havia desistido de encontrá-la, os dois se tombaram na entrada da oficina.
— Ih, Playboy. Tá fazendo o que aqui?
Tava te procurando.
Foi o que ele pensou.
— Vim dar uma checada no carro...
— Ah, sim.
— E você?
— Vim dar uma checada na minha mosca.
— Mosca?
— É. É o nome da minha moto.
— Que nome horrível.
— Rapaz, você se chama Chenle, fica na sua.
— Olha aqui-
— Seu pai me mandou um recado falando pra mim vim aqui ver como que tava indo, o que tinha pra arrumar e pá.
— Ué, como que ele falou contigo.
— Ontem quando você tava ocupado em depressão do lado de fora da delegacia seu pai me pediu meu número pra ele avisar sobre os procedimentos e tal que a magrela ia passar.
— Tá bom... Mas se você tinha o contato do meu pai por que pediu o meu?
Um sorrisinho sarcástico surge no rosto dela, os olhinhos olhando o rapaz de cima baixo e a aura intensamente sexual que ela emanava fez Chenle se arrepiar pelo corpo inteiro.
— Descubra...
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Passado um mês e meio depois do incidente, neste período de tempo Chenle e a "motoboy" haviam trocado alguns momentos um pouco estranhos, se podemos assim dizer.
Sabe, da situação problema que tiveram até uma amizade sólida foi um caminho um tanto engraçado de ser percorrido. Principalmente com os flertes e a lábia malandra da garota para cima de Chenle — que durante o tempo de convivência acabou descobrindo que ela só dava em cima dele para o incomodar.
Chenle chegou a apresentar ela para Jisung em um dia que estavam de bobeira e com um calor infernal pertubando-os a pele. Um sorvete de casquinha, um de potinho e o picolé mais barato da sorveteria rendeu um dos momentos mais engraçados que tiveram juntos durante aquele intervalo de um mês.
Com o passar dos dias, virou rotina os dois passarem a tarde na oficina ou na praça perto dela conversando sobre automóveis ou sobre qualquer outra baboseira da vida.
A rotina de Zhong havia se retransformado: era faculdade durante as manhãs, ir a oficina de tarde e os fins de semana inventava uma desculpinha ou outra para passar junto com a garota da moto de nome estranho, seja irem em algum fastfood ou trailer de lanche duvidoso que ela conhecia.
Quem visse ao longe iriam os confundir com um casal, algo que com certeza deixava Chenle muito feliz.
Todavia, chega um momento que ciclos se finalizam.
Assim que se foi cumprido o combinado, todo o tempo que passaram juntos pareceu sumir num piscar de olhos, se tornando um só com o passado, se desmanchando em lembranças.
Com uma última piada engraçada vinda da garota e os cabelos esvoaçantes dela indo embora assim que ela subiu na moto agora arrumada e deu partida, a despedida se fez silenciosa.
Chenle não sabia, mas depois daquele dia, seria a última vez que veria o sorriso dela.
Seria a última vez que sentiria seu perfume.
Até o destino fazer eles se reencontrarem de novo.
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— Vamos, Chenle. Deixa de corpo mole.
Haviam se passado vários meses desde a última vez que Zhong e a garota da moto se viram, desde então a menção da garota se tornou um tabu entre Chenle e os amigos, já que ela conseguiu se tornar um assunto muito delicado para o pobre rapaz.
Chenle notou que os sentimentos que estavam começando a florescer nele sobre a garota eram muito mais complexos do que uma simples atração. Ficou tão óbvio para ele que as desculpas de sempre vê-la, ou dar um jeito de colocá-la como prioridade na agenda quase ocupada dele, era uma forma de suprimir toda aquele desejo de poder tê-la por perto.
A primeira semana para ele foi muito dolorosa. As mensagens que enviava não recebiam respostas. As ligações não eram atendidas.
E as tentativas falhas de encontros, se transformavam em desencontros.
Chenle sentiu raiva como reação a situação frustrante.
Depois sentiu tristeza, mas não conseguia chorar, só sentir como se os pulmões fossem prensados um no outro, causando uma agonia sem igual.
Chenle sentiu saudade.
E depois da saudade ele simplesmente pegou ranço a qualquer coisa relacionada a ela.
Mas lá no fundo ele ainda queria reencontrá-la, queria perguntar o porquê das coisas terem seguido esse rumo. O que ela havia feito, como estava.
Se os sonhos que tinha compartilhado com ele haviam se realizado.
Por isso Chenle agora se via na sua atual situação.
Trajado de roupas caras e fresquinhas, sentado no sofá da sala de Jisung — enquanto o mais novo o puxava para saírem —, a espera do tal luau que Park havia o convidado para espairecer as ideias, mudar os horizontes.
Esquecer dela.
— Eu já to indo, Jisung... — respondeu arrastando a frase num resmungo.
— Levanta logo a bunda daí, Mark disse que Jeno e Jaemin já tão lá. Só tá esperando a gente e o rabugento do Renjun.
— O Renjun vai? Que milagre.
— Tive a mesma reação.
— Pensei que ele tava ocupado passando raiva atoa com aquela mina lá.
— Ta, ta. Levanta logo. — o mais alto joga uma almofada contra Zhong.
Depois de vários murmurinhos mal humorados e xingamentos, os dois amigos haviam finalmente chegado ao festival/luau/resenha na praia.
O céu se esfriava de pouquinho à pouquinho, o azul e o amarelo da tarde de sol movimentada da sexta-feira era substituído lentamente por um lilás clarinho. As ondas do mar, a juventude local entre risadas e sorrisos e a areia fofinha entre os dedos dos pés fez Chenle esquecer de tudo por um momento.
Se permitiu ter a serenidade de ser jovem acariciar a pele e a alma.
Chenle cumprimentou os amigos, algumas pessoas desconhecidas e, após uma cerveja e outra, decidiu ir assistir o mar.
As ondas da praia junto da luz da lua era uma das coisas que Chenle mais amava. A melodia que ressoava e o balanço das águas.
Ah, aquilo era como assistir uma dança apaixonada.
— Playboy? É você?
Como num piscar de olhos, Zhong sentiu toda a calmaria de seu ser ser destruída. Aquela voz, rasgando a pintura que Chenle tinha em mente, causando o caos, destruindo sua paz de espírito, foi o suficiente para ele virar o rosto em direção a ela.
Estava diferente, muito diferente. Os cabelos antes compridos, enrolados e selvagens, estavam agora curtos. O sorriso continuava o mesmo, a aura diferente — Chenle não sabia se era no sentido bom ou ruim.
O visual animalesco, revoltado. A postura de uma mulher madura, independente e sarcástica, todavia carismática e gentil.
Tudo era igual, com uma pitada de mudança, que fazia Chenle a desconhecer — isso se um dia a conheceu de verdade.
— Você... Eu...
— Como sempre muito expressivo, Lele. — ela riu para ele, bebericando de uma bebida duvidosa que conseguiu entre a pequena manada de jovens bêbados.
— O que você está fazendo aqui? — o cenho franze, ele a analisa de cima a baixo para ter certeza se era ela mesmo.
— Jisung me convidou.
— Que? — como assim Jisung a convidou? — Não to entendendo...
Sério isso? Cortou totalmente o contato com ele, mas com Park Jisung não? O garoto que ela mal conhecia e que a única vez que esteve no mesmo espaço que ele foi quando os três saíram juntos? Really?!
— Se encontramos por acaso no meu trampo hoje de manhã-
— O lugar onde você trabalha de motoboy? — Chenle a interrompe, sentindo um pouquinho de amargor no âmago, que com certeza não era do álcool.
Chenle não ficava bêbado facilmente.
— Ih, nem. — ela nega rindo, entre goles — Pedi demissão dessa lanchonete faz um tempão já.
— Ah... — cínico, ele responde.
E por que sumiu? Era a pergunta que estava entalada na garganta.
— Jisung me viu por lá, conversamos um pouco e ele me falou sobre o luau. Daí veio o convite. — disse simplista, com um sorriso meigo no rosto.
— Hum... — Chenle desvia o olhar da figura feminina para as ondas escuras, concluindo o diálogo de uma maneira desconfortável.
E se fez presente o silêncio.
Um silêncio muito alto e agoniante.
— Eu parei de fumar, sabia? — ela fala num murmuro, com o indicador circulando o topo do copo demonstrando incerteza.
— Sério? Parabéns. — Zhong realmente não queria conversar agora.
— Naquele dia, quando a gente recebeu de volta o carro e a moto, quando eu cheguei em casa encontrei meu vô doente no chão. — um suspiro pesado sai dela — Encontrei ele desmaiado no chão por falta de ar e outros problemas que deram nele. Ele ficou uma semana no hospital até ser diagnosticado com câncer.
Chenle volta a prestar atenção nela, agora com uma expressão preocupada.
— Foi uma correria que só, aquele velho me deu trabalho. — ela ri de uma maneira triste, olhando para baixo e depois voltando a fitar o horizonte — Hoje faz um mês que ele se foi, Lele. Por isso eu parei de fumar e por-
— Por isso que você sumiu? — ele afirma, com a frase soando mais como uma pergunta.
— Foi por isso e também porque aquele meu celular jurássico tinha virado camiseta de saudade.
— Boba, para de fazer piada era pra ser um momento triste. — ele dá um soquinho de leve no ombro dela, que ri gentilmente.
— Desculpa. — a garota pede, o observando serena.
— Pelo o que? — Chenle a questiona, sentindo os olhos arderem.
— Por sumir. Por não ter te procurado. E mesmo que eu estivesse ocupada com meu vô, eu sei que não é desculpa pra ter desfeito nossa amizade, Le. — chuta a areia meio decepcionada consigo mesma — Eu tive vergonha, medo do que sentia e ainda sinto. Tive receio de sermos muito diferentes, vivermos em mundo diferentes.
— Não diz isso...
— Tive medo de eu ser a única a sentir alguma coisa, principalmente por você ser realmente o primeiro amor que eu já tive, Chenle.
E é calada pelas mãos do rapaz tocando sua carne.
Os lábios rosados prensados contra os dela, a noite beijando suas figuras sob a luz do luar.
A canção das ondas tocando a sinfonia deles.
Os olhares confusos dela cruzando os olhares de paixão dele.
— Nunca mais some desse jeito, por favor. — leva as pequenas mãos dela para o rosto, afundando-o entre os dedos quentinhos — Por favor...
— Eu prometo.
"Prometo nunca mais te deixar, Lele".
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macsoul · 7 months
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down natural fluxe
o fluxo natural do meu cérebro é para baixo, pende para os problemas que não consigo resolver, toda a minha vida parece um problema, porque segue estagnada, não há progresso, também não há movimento construtivo com esse fluxo baixo drenando o resto de esperança que tenho para mim, comparações sobre a vida de quem cruzou meu caminho, todos seguem de alguma forma, só eu permaneço em declínio ao longo do tempo, que para mim parece não passar como deveria, cresço, mas não prospero, será que estou sendo cruel em dizer que sou como uma árvore infrutífera?
pois não me vejo vivendo uma vida vibrante capaz de abrigar e dá vida a outros seres
isso não basta para mim.
o que é essa tal existência com ausência de vida ?
não entendo, sonho com vida de verdade a céu aberto, mas tudo que conheço é a existência no subsolo, é exaustiva, pesada e sem sentido.
me debato contra minhas paredes desde sempre, mas tudo que ganho como resultado é cansaço e mais cansaço, de certo modo deixei de me debater, às vezes ensaio um movimento de revolta, mas não passa disso, estou cansada e sem esperança, esse parece ser o fluxo natural dentro de mim, e é esse que comanda minha existência, parece que nada posso fazer além de pequenos movimentos cansados que não me levam a nenhum lugar novo.
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00132 · 6 months
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como escrever um poema
mata-se a poesia quando a procura: tem que acha-la perdida, no ar, calada em espera de nada sussurrando as vontades dos que mentem pra si; tornando possível a escada da mente para o tombo do ego. não se deve acreditar no sopro da frase, não é recomendado perseguir a palavra sim, seguir o fluxo que segue pelo desconhecido da virgula, almejar seu gosto, com cores de sinestesia imaginária formular suas rimas, com clichês subconscientes; cada letra da memória decodificada sentir adormecer os dedos pela projeção da alma achar o ritmo do texto, com ou sem calma. o que importa não é o que você pensa, como você está, nem a quem fala mas o que a poesia quer. como saber o que ela quer? bem, há de se esperar o tempo, reler quando tiver saudade, atualizar os sentidos e repetir, até que se finde a vida e ela continue.
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equipebrasil · 10 months
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Ch-ch-changes…
🌟 Novidades
Fizemos um guia de criação de scripts de PHP para acessar o Tumblr, com um exemplo para listar seus mútuos e classificar os blogs que você segue de acordo com o horário do último post. Confira aqui.
Reformulamos o fluxo de impulsionamento de posts no Android, facilitando o uso.
Os antigos atalhos de teclado na web (ALT+C, ALT+R ou ALT+Q) não acionam mais as notificações de novos atalhos. Então, fica aqui a dica: O atalho para criar um novo post é C, para reblogar instantaneamente é SHIFT+R, e para colocar um post na fila é SHIFT+Q.
Não usamos mais o serviço de redirecionamento href.li para links nos posts do Tumblr.
🛠️ Melhorias
Os feeds do painel e dos blogs ficaram indisponíveis por um tempo nesta terça-feira, mas já corrigimos o problema. Entre em contato com o suporte se ainda estiver enfrentando dificuldades.
Na web, corrigimos um problema que fazia com que a página Explore não fosse carregada corretamente após o login.
Também na web, corrigimos os registros de data/hora das mensagens instantâneas. “Hoje” volta a significar “Hoje”, e não “há menos de 24 horas”. Descrição alternativa: Os registros de data/hora das mensagens instantâneas não realizam mais viagens no tempo.
Ainda na web, corrigimos um erro em que a página da fila exibia a data de publicação em formato UTC, fazendo parecer que alguns posts estavam agendados para um dia antes ou um dia depois do horário de publicação definido.
Corrigimos um problema com nosso gerador de visualização de links que impedia que links do Etsy se tornassem blocos de links.
Corrigimos um erro na web que ocorria ao comprar selos nas configurações do blog.
Na última quarta-feira, houve um atraso no envio dos e-mails de redefinição de senha. O problema foi corrigido imediatamente.
🚧 Em andamento
Algumas pessoas estão tendo problemas de travamento com o aplicativo do Tumblr para iOS (especificamente aquelas que usam dispositivos mais antigos). Corrigimos o problema na próxima atualização do aplicativo, que está em análise no momento, e será lançada assim que recebermos sinal verde da Apple.
🌱 Vindo por aí
Em breve, pelo aplicativo iOS, você poderá pausar a fila, além de organizá-la em ordem aleatória!
Está tendo algum problema? Preencha o formulário de ajuda e entraremos em contato com você assim que possível!
Deseja enviar comentários e sugestões? Confira o blog “Work in Progress” e comece a conversar com a comunidade.
Quer apoiar o Tumblr diretamente com algum dinheiro? Confira o novo selo de Apoiador no TumblrMart!
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annalegend · 1 year
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Tumblr media
O tempo...
Ah... O tempo nunca volta.
Ele sempre segue o seu fluxo.
Sempre passa pela gente levando tudo o que acumulamos no coração. Não existe arrependimento no tempo.
Ou é oito ou é oitenta. E ele segue fazendo você lidar com as consequências das suas escolhas. Por isso, o tempo é o seu bem mais precioso. Aproveite-o agora. O único tempo verbal do tempo é o presente.
Lembre de não desperdiçar ele com relacionamentos ruins, amizades duvidosas e pessoas maldosas. Não entre em discussão onde você só perde tempo. Não fique se desgastando tentando convencer as pessoas do óbvio.
O seu tempo é preciso. Precioso.
Aproveite ele da melhor forma que puder.
Edgard Abbehusen
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hermeneutas · 7 months
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Outros Deuses e Seus Epítetos - As Horas
Khairete philloi!
Damos continuidade neste post da série sobre os Deuses e seus epítetos mais conhecidos. Desta vez focaremos em um outro grupo de deidades importantíssimas para a manutenção do ciclo natural - as Horas.
As Horas, do grego Horai (Porção de Tempo), são as Deusas do fluxo natural do tempo, a passagem das estações e das mudanças nas constelações. Elas também são descritas como guardiãs da entrada para o Olimpo e organizadoras das estrelas nos céus.
Representadas em maior parte como um agrupamento de três jovens bem-vestidas, as Horas dançam em círculo e cumprem suas funções, dando o dinamismo e movimento ao Cosmo. Em grande maioria das vezes, elas são descritas como filhas de Zeus e titã Têmis, a Deusa das leis sagradas e dos costumes divinos. Já os autores Quinto de Esmirna e Nono atribuem a parentagem delas a Hélio e Selene, ou somente Hélio, visto que os titãs do sol e da lua também estão atrelados à passagem de tempo.
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Concernindo o culto às Horai, vemos que elas não possuem relatos abundantes de templos dedicados ao coletivo de deidades em si, salvo um templo dedicado a uma dupla de horai em Atenas -- a Talô e Karpô, descritas como horai da primavera e do outono, respectivamente, que compartilhavam um altar com Dionísio no mesmo templo.
Entretanto, há vários santuários e representações delas nos templos de outras divindades: No templo de Zeus em Mégara, no templo de Hera em Argos, no de Apolo em Amyklae (perto de Esparta) entre outros.
Interessantemente, elas são representadas junto às Cárites (as Graças) nestes espaços supracitados também.
Quanto aos nomes das divindades descritas como membros das Horas, segue uma descrição breve de cada agrupamento mais comum.
Nomes das Horai
Diké, Eunomia e Irene - Respectivamente, "Justiça" (Δικη), "Boa Ordem" (Ευνομια) e "Paz" (Ειρηνη), são Deusas filhas de Zeus e Têmis. Estas horas são as divindades associadas às virtudes encarnadas por seu nome. São descritas por inúmeros autores, como Hesíodo, Píndaro e Hígino.
Karpô, Talô e Auxo - Respectivamente, "Fruto" (Καρπω), "Talo/Crescimento" (Θαλλω), "Aumento" (Αυξω). Descritas essencialmente por Pausânias e Hígino como divindades associadas ao fluxo da natureza, cada uma aqui representa o ciclo natural de crescimento das plantas.
Talô é descrita em Atenas como a hora da primavera e Karpô como a hora do outono, com cultos bastante antigos atribuídos a ambas. Nos ritos de passagem para a maioridade, os jovens atenienses mencionavam Talô como parte de seu juramento ao se tornarem efebos, ou seja, adolescentes em treino para serem considerados adultos. Na Teogonia de Hesíodo, Talô é um epíteto de Irene, a hora da paz.
O poeta romano Hígino eleva o número de Horai à dez, descrevendo as seguintes e somando-as como parte deste coletivo.
Auxêsia, Damia, Ortôsia e Ferusa - Do grego, respectivamente, "Crescimento (Αυξησια)", "Terra-nutriz (Δαμια)", "Prosperidade (Ορθωσια)" e "Traz-substância" (Φερουσα).
As seguintes são um quarteto de horai descritas na qualidade de Deusas das estações do ano.
Eiar (Ειαρ), Theros (Θερος), Ftinóforon (Φθινοφωρον) e Químon (Χειμων) - Respectivamente, "Primavera", "Verão", "Outono" e "Inverno".
Importantes divindades descritas como benevolentes e nutrizes da natureza, dos mortais e ministras dos Deuses celestes, as horai são companheiras frequentes das deidades que tanto nos cobrem com benesses.
Honremos estas grandiosas Deusas e busquemos invocá-las junto aos Imortais por suas graças tão benévolas à humanidade. Encerramos o post junto ao hino órfico às Horas, tradução de Rafael Brunhara do blog "Primeiros Escritos" (recomendamos para quem curte hinos e literatura antiga!).
Das Horas; fumigação: Ervas Aromáticas
Horas, filhas de Têmis e Zeus soberano, Bensoência [Eunomia], Justiça [Díke] e Paz [Eirene] multiafortunada, vernais Deusas dos prados, puras e multiflóreas em flóridos sopros, de todas as cores, de muitos odores, Horas volventes e  viçosas sempre, de face doce,   (5) que vestem véus feitos do orvalho de rosas virentes, brincais com a pura Perséfone quando as Sinas [Moirai] e as Graças cantando e dançando em roda a elevam à luz, a Zeus agradando e à mãe doadora de frutos. Vinde aos neófitos nos auspiciosos e consagrados ritos (10) trazendo sem falha frutos nascentes das estações.
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maryflorlovyblog · 1 year
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Mas a grande verdade é que a vida sempre segue o fluxo da harmonia, e quando saímos deste fluxo a nossa própria consciência é que nos cobra e busca seus meios de nos trazer de volta para o caminho do equilíbrio. Aprender a respeitar as leis da vida é estar sempre em harmonia com esta força maior que está sempre comprometida com o bem-estar
de tudo e de todos, sem distinção.
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eulembrodelemuria · 3 months
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"Temos dentro de nós água que se conforma, se adapta, reflete e flui ao nosso redor como reflexo da empatia. Para se encontrar em um mundo que se move, você segue em frente.
Mas às vezes você não pode simplesmente “seguir o fluxo”, pois há coisas que não são nutritivas, benéficas e que se afastam do que é verdadeiro. Antes que você perceba, você é diariamente arrastado por dinâmicas que o alienam de uma vida que vale a pena viver, desgastando você.
Às vezes você precisa do fogo cardal para dizer “não” e um “sim” para criar um movimento mais claro, um espaço aberto para quebrar ciclos venenosos e cansados ​​para cultivar para si mesmo o que há de mais verdadeiro. Um ato voluntário para criar contra a corrente.
Um espaço para estudar, para ler sobre as vidas mais sábias do passado, para expandir seu círculo de consciência, para cultivar força no corpo, respiração, disciplina (ser discípulo), reservar um tempo para refletir sobre o que está chamando sua atenção; estabelecer orações e lembrança Divinas; cultivar a paciência, desenvolver um vocabulário íntimo para formular sua própria compreensão com suas próprias palavras; reservar um tempo para contemplar os sinais como os Nomes Divinos, a lua, o sol, a chuva, as árvores, os frutos, as flores; envolvendo-se no conhecimento do “tempo Divino”, um espaço onde você não é apressado pela ansiedade, popularidade, superficialidade ou mal-entendidos de outras pessoas. Crescer na consistência, no requinte, no discernimento, na simplicidade; descobrindo camadas mais profundas de sensibilidade; conquistando vitórias em silêncio enquanto aprende a profundidade do seu próprio silêncio.
A devoção revela discernimento e o discernimento amplifica a devoção. A coragem do nosso Não, revela a plenitude do nosso Sim – “O Não é uma frase completa, o Sim é uma vida plena”.
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meurespirodiario · 1 year
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Sobre aprender a lidar
Talvez você tenha razão
sobre aprender a lidar
afinal tudo continua igual.
O café é servido sempre
no mesmo horário
e tem o mesmo gosto
que eu adoro!
As refeições são feitas
no mesmo horário e local
e continuam deliciosas!
Mérito da mãe, é claro.
Eu continuo a gostar dos
dias cinzas e chuvosos
são os melhores!
Eu continuo a gostar
de pipoca salgada
macarrão
e música antiga.
A vida segue um ritmo
segue o fluxo
pessoas novas surgem
em nossas vidas
inesperadamente
para nos mostrar
que nada é fixo
nada é insubstituível
nada é para sempre.
E que temos que aprender a lidar
com as despedidas
com a ausência
curar as feridas
e seguir em frente.
E graças a ti
hoje
estou aprendendo a lidar!
Eu.
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poesiaencontra · 1 year
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Brontes
E foi assim como um trovão rápido barulhento e destruidor, que naquela mesa de bar com amigos seus, e milhares de vozes gritando alto na minha mente, aqueles rocks dos anos 90 tocando ao fundo, e algumas conversas de assuntos um tanto controversos, que eu tive a certeza que minha vida de alguma forma ia mudar, as vezes tentamos ignorar alguns fatos mas o destino é avassalador, aqui no presente posso afirmar com todas as palavras, que sentimentalmente você está sendo a minha maior ruina, mas de alguma forma é também a melhor das minhas histórias, foi onde passei a me entender e conhecer os meus limites, onde eu descobri que não é vergonhoso amar alguém, seja pelo seu passado ou pelo momento dificil que está vivendo, vergonhoso é não conseguir ou poder demostrar tudo isso, o tempo e o destino hoje usurpão de mim sem qualquer pena todas as oportunidades que queria ter tido, e que não sei se um dia terei... mas ainda assim está tudo bem, a vida segue seu fluxo barulhenta como sempre, aquela luz do seu brilho no fim do tunel e a sua voz vão me guiando, e silenciando todo esse ruido e distrações sem estar presente, me fazendo ter foco no que realmente importa na vida...
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ohbymyself · 1 year
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PROCESSOS
Todos os dias é um processo novo.
É viver um dia bom, em uma dia ruim,
Ou o ruim em um dia lindo.
Estamos procrastinando o presente,
Produzindo o futuro,
Mas presos em decisões passadas com medo de seguir.
Os processos são avenidas com trânsito,
Onde ele segue um fluxo,
Mas para em meio a muitos outros.
Sem falar que ele tem diversas direções.
Pode ser a rua do futuro
Ou o restaurante que alimenta o presente,
Que ainda tem o rio dos sonhos.
É um verdadeiro labirinto.
Porém sem chegada e momento de partida.
Ele pode se deparar com os prazeres da vida
Baseado em aprender em meio as felicidades.
Na vontade de viver e estar vivo.
Aqui a felicidade é o ponto de partida,
E constantemente o ponto de chegada.
Pode ter faróis vermelhos nesse caminho,
Mas uma hora ele fica verde, 
e nem se lembra que em algum momento ele parou.
Porque a positividade existe!
Mas também tem aqueles que vai ser doloroso,
Passeiam pelo passado,
Fixa em memórias,
Cria fantasia,
Planeja o futuro,
Mas estão presos nas responsabilidades do presente.
O presente existe,
As responsabilidades estão ali.
Mas elas se tornaram um ponto de atenção,
Porque já são inflexíveis,
Endurecidas pela rigidez das ideais.
Que geraram um acúmulo de responsabilidades que também são do outro.
Fazendo com que você se torne a narrativa na terceira pessoa,
E a preocupação e o cuidado com outro ficou em primeira pessoa.
As direções estão aí
Cada uma em uma ponta desse trânsito constante
Resta escolher se vai ser pelo prazer da felicidade,
E descobrir a vida como ela é, sem impor a negatividade dos fatos,
Passando por cima de obstáculos.
Ou se vai ser doloroso.
Tendo que mudar de caminho muitas vezes para encontrar o prazer
Cortando o caminho pra chegar mais rápido.
Deixando o presente ser quem você vai ser no futuro
Sendo que esse não é o plano.
ohbymyself
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lovepeaceandtarot · 2 months
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Daily Message
(Mensagem Diaria)
If you want a reading on your energy, just schedule a paid reading with me in DM!
(Se quiser uma leitura na sua energia, basta agendar uma leitura paga comigo na DM!)
If that found you, it was for a reason. Take what resonates and leave what doesn’t resonate.
(Se isso encontrou você, é por uma razão. Pegue o que ressoar e deixe o que não ressoa.)
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Break your creative side, give in to the creative flow of things and by doing so luck will turn in your favor, but remembering that you have to be careful with the actions you plant now. Everything you plant, you'll harvest. Keep pursuing your goals, remember that happiness is a continuous state and not something permanent and guaranteed. Remember to face the emptiness without fear and look at your inner voice also to be able to give in to the flow. Even if you have gone through chaos and pain, remember to leave it behind, but don't pretend that things didn't happen and continue in search of cure and process things and don't let it prevent you from having a better future. By doing this, things will improve positively. Seek to learn and listen, the doors of the world will open to you.
(Desabroche o seu lado criativo, ceda ao fluxo criativo das coisas e fazendo isso a sorte irá girar ao seu favor, mas lembrando de que tem que tomar cuidado com as ações que planta agora. Tudo que se planta, você colherá. Continue perseguindo os seus objetivos, lembre-se que a felicidade é um estado continuo e não algo permante e garantido. Lembre-se enfrentrar o vazio sem medo e olhar a sua voz interior também para poder conseguir ceder ao fluxo. Mesmo que você tenha passado pelo caos e a dor, lembre-se de deixar para trás, mas nao finja que as coisas não aconteceram e segue em busca da cura e processe as coisas e não deixa isso que te impeça de ter um futuro melhor. Fazendo isso, as coisas irão melhorar positivamente. Busque aprender e escutar, as portas do mundo irão se abrir para você.)
#tarot #tarotportugal #tarotreading #fypage #lovereading #generalreading #foryou #foryoupage #explore #explorar #consultas #tarô #leidaatracao #espiritualidae #consultasdetarot #freereadings #freetarot #freetarotreading #generalreading #dailytarotreading #dailytarot #universo
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coisas-vanessarianas · 6 months
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SÍNTESE DO RENDONDÃO
São 6:30h
O cãozinho acorda, quer passear
Bora levantar e levar ele ao Redondão
Caminhando pela viela, “Bom Dia”, “Bom Dia”, ”Oi”, “Opa”
Vira a esquina, cuidado com os carros que descem rápido
É hora de atravessar a rua por cima da lombada-faixa-de-pedestre, estilo romano
Vem vindo 4 carros, os três primeiros passam reto, em alta velocidade, sem se sensibilizar com o cãozinho fofo que deseja realizar as suas necessidades fisiológicas nas plantinhas
Já o quarto carro, para, sorri e acena para passarmos, vamos até meio sem jeito, afinal,
depois de esperar 3 carros, o que custava esperar mais um?
Chegamos! Mas atenção às regras!
O Redondão é composto por 3 círculos, um dentro do outro, que são áreas específicas, cada uma com o seu uso/função
A área central é a de permanência, utilizada por mulheres pela manhã que se juntam para fazer aulas de iôga, alongamento e outras atividades lúdicas e mais tarde, para as crianças brincarem de bola e soltar pipa quando voltam da escola e também grupos de capoeira
A segunda área, que seria a do meio, serve para relaxar, passear com os animais e crianças, botar a fofoca em dia na vizinhança e falar mais “Bom Dia” pra quem passar por lá
E a última, que é a maior área de todas, que contorna o extremo desse círculo, é a pista dos atletas e dos apressados
A grande maioria segue sua caminhada ou corrida no mesmo sentido
Mas tem os do-contras que andam na contramão, o que é um pouco incômodo ás vezes, afinal, é necessário ficar desviando
Cachorros podem caminhar lá também, mas precisam estar focados e seguir o fluxo pra não atrapalhar os atletas
Ah! No Redondão, não existe “senhor” ou “senhora”, são todos “você”, independente da idade, sujeito a ofensas e/ou cara feia, pois isso é considerado um insulto por lá
Tem um senhor...ops! um homem, que vai pra lá com sua bicicleta azul e a estaciona na área 2, que é a mais tranquila, pra vender pão que ele mesmo faz, vende muito bem, pois fica bem na fronteira da área 3, aí passa bastante gente. Ele é do Rio Grande do Norte e sempre grita: “Bom dia minha conterrânea!” (meus avós são de lá)
Bom diaaa!
O cão começa enfim as suas atividades
É necessário marcar seu território estrategicamente, ele cheira bem cada canto com muita cautela e precisão, pois existem muitos outros cães por lá, qualquer erro, pode ser fatal (na visão do cão, claro!), é uma tarefa muito importante pra ele, precisa ter paciência
Ele avistou um cachorro gigante, também conhecido como cavalo, que estava pelo jardim que está entre a área 3 e a rua. Ele estava comendo a grama. Meu cão não gostou muito da presença dele e quis enfrentá-lo, certamente não o queria ali pois aquele local era dele e ele não estava respeitando a área previamente demarcada. O cavalo só olhou de canto de olho e começou a levantar a pata traseira, se preparando para o coice
Peguei meu vira-lata-poodle no colo para ele se acalmar e o levei em outro canto pra ver outras coisas, ele encontrou outro cãozinho, foi com a cara dele e começou aquela “cheiração”, aí ele esqueceu do cavalo
Mais pra frente, tem a área dos equipamentos de ginástica, localizado na lateral da área 3, do lado da rua. Sempre lotado, conta com um bom guarda-volumes, que é uma pitangueira, onde todos colocam seus pertences em saquinhos plástico pendurados nos galhos e as vezes aproveitam e pegam uma pitanga, vitamina C pura, direto da fonte
As mulheres se revezam entre todos os equipamentos, já os homens, utilizam um em especial, que faz um movimento um pouco malicioso para fazer abdominal, acho que estão treinando para mais tarde, ou, para algum dia, quem sabe
E na outra ponta desse jardim, fica o “João” com seu cachorro fiel, o Boy, que ele diz que não é boiola, que é um cão bem macho (Bom, como falei, ele não é um senhor pois não tem senhores no Redondão mas digamos que tenha uma certa idade para fazer esse tipo de comentário). Muitas vezes eles ficam instalados ali debaixo de uma palmeira.
Muita gente leva ração para o Boy e comidas e roupas para o “João”. Ele diz que era pintor, que tinha a própria empresa com seus funcionários e trabalhava para os grandes, que gostaria de retomar suas atividades mas que tem muitas dores nas costas por conta de um bico-de-papagaio. Ele disse que iria dar uma volta pra tomar um suco. Atravessou a rua e foi pro bar. Aí me dei conta que o suco na verdade era cana
No jardim entre as áreas 2 e 3, tem uma mulher sentada no chão faz muito tempo, meio que olhando pra nada, embaixo de uma árvore cerejeira, que acabara de dar flores (espetáculo incrível!)
O padeiro da bicicleta azul fica preocupado pois nunca a viu quieta desse jeito, pede para ir lá falar com ela pois ele tinha vergonha de falar sobre assuntos mais emotivos, prefere deixar que as mulheres se entendam. Ele já a ajudou uma vez que o carro dela quebrou e precisou fazer pegar no tranco, ou seja, se fosse um serviço “de homem”, ele ajudaria novamente
Ela está bem
Estava apenas montando um cenário artístico com as pétalas da flor de cerejeira em forma de um coração para depois fotografar a imagem, só que sempre que terminava, o vento levava tudo e ela tinha que reconstrui-lo novamente, estava bastante paciente e empenhada para realizar a tarefa
Ela pede para eu me sentar e, como psicóloga, acabou me fazendo uma consulta grátis conversando sobre a vida, a importância de relaxar, apreciar o momento e fazer aquilo que realmente gostamos. Colocou ainda pra gente escutar de olhos fechados, a música “Vilarejo” da Marisa Monte. Nos abraçamos e segui o percurso
Não sei quantos tipos de passarinhos tem ali, mas são muitos e sempre tem alguns voando pelas nossas cabeças, por sorte, nunca aconteceu nenhum acidente aéreo! Eu acredito que eles são educados e respeitam o espaço compartilhado, diferente de outros seres que passam por ali, maaas....deixa isso pra lá!
Do nada apareceram mais 2 cavalos correndo na rua, e o que estava se alimentando no jardim os viu e foi correndo atrás deles
Os cavalos agora foram embora
Não sei pra onde
São 07:20h e o trânsito da área 3, está intenso, chegam muitos atletas nesse horário para se exercitar, acho que já deixaram as crianças na escola
Começa a ficar difícil para andar com o cãozinho lá
Melhor irmos pra área 2
Essa área é mais calma
Caminhamos bastante, devagar, olhando as flores que vão se abrindo uma a uma e as que ainda estão para abrir, de todas as cores, formas, cheiros e tamanhos
São lindas demais, não é a toa que lá está cheio de passarinhos e borboletas
Acho que meu cãozinho também gosta de flores pois marcou território em todas elas (ou pelo menos, tentou, já que não tinha mais nada em seu reservatório, somente fazia um xixi psicológico)
Fez o número 2 também! É necessário recolher com um saquinho e jogar na lixeira
Pronto!
Vamos pra casa Bunny!?
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equipebrasil · 10 months
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Ch-ch-changes…
🌟 Novidades
Adicionamos uma nova configuração de blog para controlar quem pode mencionar seu blog em posts e respostas. As opções são: todos (padrão), ninguém, apenas quem você segue ou apenas recíprocos.
Desde a última sexta-feira, o Post+ deixou de poder ser ativado nos blogs. Caso você tenha perdido: o Post+ será encerrado em janeiro. Mais informações aqui.
A opção de pausar (e retomar) sua fila já está disponível para quem estiver usando as opções experimentais da Fila 2.0 na web.
As opções para reproduzir aleatoriamente, pausar e retomar a fila agora estão disponíveis no aplicativo para iOS (versão 32.3+).
O fluxo de impulsionamento de um post no iOS foi reformulado para ficar mais fácil de usar (a partir da versão 32.3 do aplicativo para iOS).
Ao receber a notificação push de um blog recomendado, tocar nessa notificação leva você diretamente para o blog - a pequena visualização do blog na aba “Seguindo” deixa de ser exibida.
Chegou aquele momento tão esperado: a retrospectiva do Tumblr 2023! Acesse @fandom para conferir.
🛠️ Melhorias
Corrigimos um erro que impedia que posts com tags fossem indexados corretamente pela pesquisa ao mudá-los de privados para públicos.
Na semana passada, tivemos um problema que fazia com que parecesse que você estava seguindo automaticamente todos os blogs que também seguiam você (mas isso nunca chegou a acontecer). Era um erro de exibição e já foi resolvido. Se quiser seguir aquele blog que também te segue, é só clicar no botão “Seguir”.
Lançamos a atualização do aplicativo para iOS que soluciona o problema com travamentos frequentes.
A pequena notificação que aparece em navegadores incompatíveis deixa de ser obscurecida pelo rodapé de login/cadastro na página Explore quando a pessoa está desconectada.
Corrigimos um problema na web em que, por vezes, os resultados da pesquisa no blog eram exibidos como texto sem estilo.
Também na web, corrigimos um problema na aba “Suas tags” que fazia com que a localização do filtro de tags fosse afetada pela posição de rolagem. Agora aparece no centro da tela, como deveria ser.
🚧 Em andamento
Estamos com um problema na versão mais recente do aplicativo para iOS que não permite a leitura dos textos das mensagens diretas pelos leitores de tela. A correção virá na versão 32.6 do aplicativo.
Estamos cientes de um problema que encerra o feed “Seguindo” de forma inesperada se você seguir o blog Radar. Já estamos trabalhando para encontrar uma solução.
🌱 Vindo por aí
Na web, estamos trabalhando para mover o botão “Excluir conta” da página de configurações do blog principal para a página Configurações da conta, para ajudar a evitar que as pessoas acidentalmente excluam a conta inteira.
Está tendo algum problema? Preencha o formulário de ajuda e entraremos em contato com você assim que possível!
Deseja enviar comentários e sugestões? Confira o blog “Work in Progress” e comece a conversar com a comunidade.
Quer apoiar o Tumblr diretamente com algum dinheiro? Confira o novo selo de Apoiador no TumblrMart!
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maguimengarda · 1 year
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O tempo...
Ah... O tempo nunca volta.
Ele sempre segue o seu fluxo.
Sempre passa pela gente levando tudo o que acumulamos no coração. Não existe arrependimento no tempo.
Ou é oito ou é oitenta. E ele segue fazendo você lidar com as consequências das suas escolhas. Por isso, o tempo é o seu bem mais precioso. Aproveite-o agora. O único tempo verbal do tempo é o presente.
Lembre de não desperdiçar ele com relacionamentos ruins, amizades duvidosas e pessoas maldosas. Não entre em discussão onde você só perde tempo. Não fique se desgastando tentando convencer as pessoas do óbvio.
O seu tempo é preciso. Precioso.
Aproveite ele da melhor forma que puder.
Edgard Abbehusen
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