#sofrimento ajuda a crescer

[leaquioficial]

O sofrimento é uma oportunidade de crescimento

O sofrimento ajuda a nos conhecermos. O sofrimento pode ser uma experiência muito difícil, mas também pode ser uma oportunidade de crescimento e aprendizado, pois ele ajuda a nos conhecermos. Quando estamos sofrendo, somos forçados a confrontar a nossa própria mortalidade e vulnerabilidade. E isto pode nos levar a uma maior apreciação pela vida e pelas pessoas que nos amam. “O sofrimento…

[nonuwhore]

i got a really big problem.

boyfriend!mark x leitora gordinha contém: fluff; menção bem rápida a inseguranças que a leitora tem sobre o próprio corpo; apelidos (bebê, minha garota); smut: dirty talk; menção a uso de preservativo; puxão de cabelo; bastante praise; finger sucking; menção a ejaculação; softdom!mark (?); mirror sex; contagem de palavras: 2-3k nota da autora: apesar de eu sempre piranhar pelo mark aqui eu nunca tinha escrito nenhum smut com ele, olha que doideira. pedido feito pela ask, espero que você goste! <3

Você passou pela sala, vestindo apenas suas peças íntimas, pela terceira vez naquela meia hora. Mark assistia ao jogo de basquete na TV, mas não conseguia se concentrar por conta das ondas de fofura que os passinhos curtos e arrastando da pantufa de coelho que ele te deu no último natal emitiam.

“Precisa de ajuda?”, ele perguntou e, do outro lado da casa, e quase não foi escutado por você. Cercada de possíveis looks e peças que você nem lembrava ter comprado, levou um tempo para respondê-lo.

“Não”, ele escutou sua voz também distante, mas conseguiu identificar que aquele não tinha mais cara de sim.

“Tem certeza?” 

Você ficou em silêncio e ele confirmou a própria hipótese. Andou vagarosamente em direção ao quarto e encostou no batente da porta, olhando a zona que você tinha feito. “Que foi?”

  “Não tenho roupa pra usar no casamento da sua irmã.”, sua expressão de nítido sofrimento desnecessário o fez sorrir, resignado. 

“Achei que já tivéssemos vencido esse obstáculo."

“Acho que não.”

“Mas a gente ficou o dia inteiro fora ontem. E encontramos várias opções.” 

“Eu sei.”

“Você quer tentar de novo? Podemos ir assim que o jogo terminar.”

“Não dá mais tempo, o casamento é amanhã, Mark!”, você se virou de novo para ele que te encarava também meio perdido, com a expressão de alguém que tentava pensar em algo. “Desculpa, você não fez nada de errado. Pelo contrário, eu não te faria passar por esse martírio de novo.” você riu, sem graça e ele te abraçou. Colocou seu rosto na curva do pescoço dele e segurou sua nuca.

“Você não gosta de nada que compramos? Nadinha?”, a voz dele saiu um tom mais baixo, como se perguntasse por um segredo, e do jeito mais doce possível. Do jeitinho dele. 

“São todas lindas”, você respirou fundo, se preparando para dizer algo que provavelmente iria irritá-lo, “só não gosto em mim.”

Ele desvencilhou alguns centímetros do abraço, te encarando com as sobrancelhas juntas e a testa franzida. “Como assim?”

“Mark… “, seu tom de voz já dizia por você o que era óbvio e difícil de dizer em alto e bom som.

“Não…”, ele se sentou na cama, as pernas abertas e o tronco para frente, balançando a cabeça negativamente.

“Mark” você se aproximou, medindo a temperatura da água e percebendo a irritação na expressão dele crescer. Ele puxou pelo pulso, te colocando de frente para o espelho do outro lado do quarto e entre as próprias pernas. 

“Olha lá.” o dedo apontava para a imagem dos dois refletida, a sua em uma quantidade maior do que a dele, que era parcialmente ocultado.

“‘Tô olhando” você riu mais relaxada, sabendo o que viria a seguir.

“Não parece, porque ‘tô tendo que fazer isso de novo.”

“Mark…”

“Nada disso. Você ‘tá vendo?”

“‘Tô…”, você respondeu, entediada, seguindo o protocolo. Ele segurou seu rosto na direção do espelho, te obrigando a focar na imagem. “Já disse que tô vendo!”

“O que você ‘tá vendo?”

“Como eu sou bonita…”

“Como você é o quê?”

“Como eu sou bonita. Linda.” você analisou sua forma sendo segurada por Mark, o braço ao redor da sua cintura larga e sentia, principalmente, ele te segurando como se você fosse a coisa mais preciosa do mundo.

“Linda”, ele repetiu, agora com o tom afetuoso de antes, beijando a ponta da sua orelha. “Minha garota linda”, uma das mãos puxou o cabelo molhado, expondo a pele do seu pescoço e da nuca. “Com um cabelo lindo, um sorriso lindo, um corpo lindo…”, ele continuou sussurrando enquanto te assistia pelo reflexo, seus olhos se fechando lentamente ao sentir todos os pelos do seu corpo se eriçarem em reação ao toque firme e gentil dele.

“Obrigada”, você disse em resposta, um tom mais baixo e mais taciturno do que o normal.

“Obrigada por fazer o meu trabalho?”, perguntou traçando um linha imaginária na sua nuca com o nariz e deslizando a mão pelo seu estômago arredondado, em uma apreciação demorada e preguiçosa que rumou até as suas coxas. “Você sabe que não é nenhuma mentira. Nada disso. E que eu vou estar aqui pra te ajudar a lembrar sempre que for necessário, porque, afinal, é o meu trabalho”, vocês se olharam pelo espelho, compartilhando intimidade e conforto que vocês demoraram tanto para encontrar, mas que finalmente acharam um no outro. 

Você se levantou, sentando agora sob as coxas dele, seus braços circulando o pescoço e os dele sua cintura. “Espero que isso nunca seja um problema pra você. Nem pra gente.”

“O que seria um problema?”, ele te olhou, forçando aquela carinha séria de quando você sabe que ele não está prestando atenção, dessa vez porque seus seios estavam na altura dos olhos dele e mesmo que quisesse muito te escutar, era difícil quando uma das três coisas favoritas dele estavam tão perto assim.

“Você sabe… Meu corpo e todos esses detalhes que envolvem ele.” Mark te deu um sorriso aberto, completamente estarrecido e como se você acabasse de falar uma língua alienígena. 

“Bebê…. Você fala umas coisas estranhas às vezes…", disse puxando sua nuca para um beijo lento e molhado, a língua entrando rapidamente para dentro da sua boca e em seguida sugando a sua com gosto e com tamanha sexualidade e afeto que o ar te faltou. Os beijos dele nunca falhavam em fazer isso. “Se eu tenho algum problema com seu corpo é não conseguir ficar longe dele por muito tempo”, apesar do momento pedir exatamente esse tipo de papo, você não encontrou nenhuma resposta melhor do que emitir um som profundo de nojo seguido de uma risada nervosa, fingindo que nada daquilo te afetava. “O quê?”

“Cringe”, os olhos dele se esbugalharam em resposta junto com um sorriso irritado.

“Vou te mostrar quem é cringe”, rosnou, te jogando na cama ao lado dele e subindo em cima de você, tirou sua calçinha de uma vez com uma das mãos. “Eu me declarando todo pra ela e ela zombando com a minha cara, vê se pode”, seu riso frouxo preenchia o quarto enquanto você o assistia tirar a regata do time favorito, os fios de cabelo negros tremulando enquanto ele puxava o tecido acima da cabeça e a respiração ofegante pela excitação compunham um quadro tão lindo e te mantinham concentrada no espetaculo que era Mark Lee. 

“Que foi?”, ele perguntou abrindo a gaveta da cômoda e tirando uma camisinha. Você sorriu, oferecendo sua mão esticada que ele aceitou no mesmo instante. Deitado ao seu lado, você balbuciou alguma coisa em um quase silêncio e o sorriso bobo que brincava nos seus lábios agora também tomava os dele.

“É só que… Eu te amo muito, você sabe”, a boca dele encontrou a sua, sem nenhuma palavra em resposta, porque ele sabia o quanto era custoso para você dizer aquilo em alto e bom som e ele não tinha outra maneira de demonstrar a felicidade imensa que o preenchia toda vez que você dizia. Ele sempre te beijava como se a queda da civilização fosse acontecer nos próximos minutos e fazia cada carinho valer o dobro. As mãos dedilhavam seu corpo em uma poesia silenciosa e encontrava seus pontos mais sensíveis, mais receptivos ao toque, tudo orgânico, genuíno, espontâneo. Trazendo suas coxas para a cintura, as arredondado nele, as peles se encaixando como chave e fechadura, como se elas tivessem sido feitas para isso.

Mark geme abafado pelo seu beijo com sua intimidade pressionada contra a dele. Seu calor e viscosidade que vinha junto dele enviavam ondas de prazer para o corpo todo e abrir os olhos para encontrar os seus marejados de luxúria e uma entrega plena quase foi o suficiente para fazê-lo gemer de novo. “Não sei se ficou claro o suficiente, mas eu sou completamente maluco por você.” Você riu e tentou puxá-lo para outro beijo, que ele negou, porque queria agora beijar outras partes do seu corpo, todo ele, pra dizer a verdade. Ele acompanhava seu sorriso crescer um pouco mais a cada selo que ele aplicava em sua pele, partindo do seu pescoço, sua clavícula, seus seios, um beijinho em cada um deles, resistindo a vontade de oferecer uma mordida no biquinho saliente apontando na direção dele. “Tenho autorização para perder o controle com você hoje?”

Você levantou a cabeça para procurá-lo e olhar dele carregado de ansiedade e o sorriso devasso te fizeram ceder com muita rapidez. “Deita de barriga pra baixo. Na direção do espelho.”

“Mark?”

“Confia em mim.”

E você confiou, fazendo exatamente o que ele mandou e encarou seu reflexo no espelho.

“Você vai prestar bastante atenção em como você é perfeita, tá bom? No ápice da sua beleza”, murmurou, colocando um travesseiro embaixo da sua cintura, fazendo com que seu quadril ficasse empinado. Se sentou entre suas pernas, massageando e apreciando cada lado da sua bunda e se perdendo ao encontrar os lábios que protegiam sua entrada comprimidos e salivantes. Ele te encarou pelo espelho e você o vigiava, atenta como ele orientou, os olhos cheio de expectativa e inquietação. Ele riu, sádico, e se deitou sobre você, o membro deslizando para cima e para baixo na sua vulva descoberta enquanto ele respirava pesado perto da sua orelha, te fazendo fechar os olhos e sentir todos os arrepios.

“Abre” ele mandou, e na imagem a sua frente você o viu com a expressão mais dura em todos esses anos de relacionamento. Seu corpo se retraiu com força e você ainda mais umidade na região onde Mark se esfregava.

“Olha o que você fez com a minha cueca”, em menos de dois segundos ela já estava longe e ele sentado nas suas coxas, espalhando seus líquidos com a cabecinha do pau, sentindo o calor da sua entrada e os espasmos que seu corpo dava de antecipação. Sem aviso te penetrou, fundo e com força. Todos os seus músculos sentiram o impacto da primeira e da segunda vez, e na terceira, quando ele se retirou totalmente de você (observando o quando você tinha o lambuzado) e se colocou, com mais força e mais profundidade, você gemeu prolongado, manhosa. “Porra”, ele murmurou, vendo sua expressão se contorcer de prazer e dor, os olhos quase girando em direções opostas e fazendo o pau dele vibrar dentro de você. “Lindo. Até os sons que você faz... Porra, eu podeira gozar.”

Você sorriu anestesiada se segurando na borda da cama. “Não sem me foder antes.”

Ele riu de novo, surpreso e a ponto de se tornar um maníaco, por você. Um punho segurou a raiz dos cabelos da sua nuca, te arrancando um engasgo de susto e uma contração no próprio pau. “Chupa”, mandou, colocando três dedos inteiros na sua boca. Você obedeceu e cada vez que ele te estocava sem dó um gemido vibrava nas digitais dele. Ele nunca tinha sido tão bruto com você e a cada segundo que Mark te alargava com mais e mais rigidez você se perguntava porque nenhum dos dois tinha tido essa ideia antes, já que, olhando para ele com a respiração descompassada e a tez retorcida em uma satisfação exaustiva, parecia que ele estava pensando a mesma coisa.

Mark retirou a mão da sua boca para apertar sua cintura, assistindo sua pele volumosa se dobrar sob o toque dele, imaginando as digitais dele marcadas no dia seguinte e como isso te faria ficar ainda mais atraente. A imagem o fez aumentar o ritmo e segurar seu cabelo com mais pressão, amplificando também seus gemidos e palavras desconexas enquanto sua cabeça ia para frente e para trás e seu corpo se movia um centímetro a mais para fora da cama com cada estocada grosseira.

Você sorriu enquanto segurava o lábio entre os dentes. “Desse jeito eu vou cair.”

“Como eu vou me controlar? Olha como você é gostosa…”, e você olhava, mas visão do Mark pingando de suor, fitando cada pedacinho do seu corpo, e como ele reagia ao impacto que ele aplicava, como uma homem à beira da loucura, era tão mais estimulante. Tanto que despertou sensação crescente de gozo no seu baixo ventre.

“Não para, Mark”, ele te olhou, abraçando a insanidade quando seu canal começou a oferecer ondas de contrações, esmagando o pau dele um pouquinho mais a cada vez. “Nem pense em parar, Mark Lee!” você gritou com ele, desesperada pela sensação. 

Ele te assistiu se apoia na cama, empinando a bunda na direção dele, se movimentando na mesma cadência que ele te fodia, ou seja, também como uma mulher maluca. Seu chiado longo e fino enquanto gozava, mais a expressão de prazer que foi mudando gradativamente de olhos apertados para esbulhados em um quase pânico, o fez pensar se talvez fosse o orgasmo mais profundo que ele tinha te dando. O pensamento quase o fez atingir o próprio ápice, mas antes que isso acontecesse ele se retirou de você, virando sua barriga para cima e dando a si mesmo um motivo ainda melhor para gozar. Você assistiu, ainda com a visão esbranquiçada de tanto prazer, Mark arrancar a camisinha de uma vez e puxar seu sutiã com força suficiente para libertar seus peito, massageando seu membro com pressa, se despejando na sua pele por longos segundos. O líquido claro e quente respigava em gotas pesadas sob você e o lamento tímido que ele exprimiu no final, enquanto segurava sua coxa com força, te fez extraordinária.

Mark se curvou na sua direção, buscando sua boca e a beijando meio desajeitado, ofegante, mas desejoso de sentir seu calor nem que fosse por mais alguns segundos. “Você tem noção de quanto tesão eu sinto por você?” a voz rouca e cortada pelo cansaço insistia em te informar. “Cada dobrinha, cada parte macia e boa de apertar… Droga, eu vou ficar duro de novo”, vocês riram e ele passeou pelo seu corpo de novo,  com a mão delicada, encontrando a sua e entrelaçando os dedos no seu. 

Você o olhou se levantar com preguiça para sentar ao seu lado na cama e não quis perder a oportunidade. “Mark, você ‘tá sendo cringe de novo”, você o provocou novamente, com um olhar de desprezo fingido.

Ele segurou suas bochechas em um movimento rápido que te arrancou um riso nervoso. “O que eu faço com você, ein? Vou ter que te foder até você perder essa atitude?”

[yooyeonsik]

★ ﹑ 𝒇𝒍𝒂𝒔𝒉𝒃𝒂𝒄𝒌

Algumas semanas haviam se passado desde sua chegada e, embora ambos se evitassem mais do que tudo, Yeonsik havia notado alguns padrões no que tocava o comportamento do irmão. Tudo que soube através de sua mãe é que ele havia perdido a memória após o acidente, mas veio a descobrir que, desde então, Joonshi estivera preso em um loop, como se revivesse o dia fatídico de novo e de novo, lembrando-se de todo o antes, mas nada do depois. Sua memória era "resetada" durante o sono e, de modo a remediar o esquecimento, ele mantinha um diário e assistia a um filme que resumia os acontecimentos dos últimos anos todas as manhãs. Yeon descobriu isso por acaso numa tarde em que resolveu limpar a casa enquanto o irmão estava fora no trabalho e, no quarto de Joon, avistou um post it amarelo-neon colado no monitor do computador com um simples comando: assista ao vídeo na área de trabalho. Tal qual a mensagem fosse para si, o ídolo ligou o aparelho sem grandes esperanças, mas este não estava protegido por senha - afinal, seria apenas algo mais que Joon teria de lembrar. Tão logo o sistema operacional carregou, viu o arquivo no meio da tela, entitulado simplesmente "assista-me". Algo borbulhou em suas entranhas, como um desafio a seguir em frente ou amarelar - lutar ou fugir. Sabia que estava invadindo a privacidade do irmão, mas não tinha feito qualquer progresso em termos de comunicação direta e precisava de ajuda. Por fim, engoliu a ansiedade e sentou-se antes de reproduzir o vídeo.

O rosto de seu irmão apareceu na tela, porém muito mais novo. A julgar pelo ambiente, ainda estava no hospital, então assumiu que a gravação devia ter sido feita após o acidente, o qual Joonshi relatava como quem narra uma história impessoal, emocionando-se apenas ao mencionar a ausência da mãe e do irmão. O primeiro clipe foi breve e logo substituído por outro similar, e outro, e mais um... até que reconheceu aquele mesmo quarto onde estava na tela. O gêmeo falou sobre a alta, o diagnóstico, o tratamento e as precauções cabíveis, voltou a tocar na mãe e no irmão somente ao fim, o que o deixava à flor da pele e a gravação era encerrada pouco depois para dar lugar ao clipe consecutivo. Notando que o conteúdo se estendia por quase duas horas, o jovem pôs-se a clicar sobre a timeline, observando seu irmão crescer junto aos seus depoimentos e, como se aquilo não bastasse para sensibilizá-lo, a reação emocional de Joon também parecia aumentar com o tempo, dando a impressão de que, mesmo esquecendo-se da traição de sua família, sua dor acumulava-se ao se relembrar da mesma dia após dia.

Aquilo era ultrajante! Yeonsik socou a mesa, sem conseguir controlar seus sentimentos que se misturavam ao redor de remorso e raiva. Porque ainda que entendesse a necessidade e utilidade daquela técnica, seu irmão estava condenado a reviver o que pode ter sido o pior momento de sua vida todos os dias pelos últimos quatro anos! Algo que, por mais que fosse verdade e grande parte sua própria culpa, ele não julgava necessário! Pra quê fazê-lo reviver todos aqueles sentimentos ruins? Seria uma decisão influenciada ou uma escolha puramente de Joonshi? Teria ele a intenção de jamais perdoá-lo? Talvez sim. Afinal, um pequeno deslize poderia ter mudado todo o desenrolar da história... e de repente, uma ideia acendeu-se na mente de Yeonsik. Se ele editasse o vídeo para remover as partes em que era mencionado, poderia facilmente manipular as memórias do irmão. Se este não se lembrasse de todo o rancor que carregava ou do que o motivou, ele poderia recuperar sua confiança e por um fim ao sofrimento de ambos com alguns cliques! Sim... era fácil demais para resistir... e não seria a primeira vez que ele usava de artimanhas para conseguir o que queria.

Já era madrugada quando ele abriu a porta do quarto para encontrar o irmão em sono profundo, o rosto pacífico mal iluminado pelo luar que esgueirava-se janela adentro. Deteve-se recostado no batente, observando o peito do outro subir e descer, notando o quão vulnerável parecia e pensou se o mesmo poderia ser dito sobre ele quando naquele estado. Sem prolongar-se por mais tempo, entrou e fechou a porta com cuidado atrás de si, caminhou até a cama, afastou as cobertas e por fim se juntou a Joonshi que, por conta de toda a movimentação, virou-se e deitou de lado, de frente para ele, porém sem despertar, o que colocou um sorriso fraco e sem humor nos lábios de Yeonsik. Ele aguardou sem mover um músculo até que a respiração do gêmeo se aprofundasse novamente, observou seus cílios tremularem e contou as pequenas pintas que compartilhavam no face. "Joonie..." Sua voz era apenas um sussurro, a mão estendida alcançou a testa do outro para afastar as mechas que lhe cobriam parte da expressão angelical com um toque tão leve e zeloso que mal fez-se sentir. Se pretendia acordá-lo e seguir com o plano, teria de fazer melhor do que aquilo. "Eu quase fiz uma coisa ruim hoje..." O único som que acompanhava sua voz era o das inspirações do irmão adormecido. "Mas você não ficaria surpreso, não é? Não depois de tudo..." A língua correu os lábios e as pontas dos dedos contornaram a lateral do rosto de Joonshi como se o desenhasse. "Eu sou..." Ele cerrou o punho, pousando-o sobre a bochecha do mais velho para acariciá-la com cuidado excessivo. "... realmente uma péssima pessoa, não sou?" Sem que se desse conta, as lágrimas borraram sua visão e rolaram lateralmente pelos cantos dos olhos. "Eu sei... sei disso... mas, sabe..." O bolo em sua garganta o sufocava agora e Yeon teve de engolir em seco antes de continuar. "Eu te amo, Joonie... e realmente sinto muito... e sinto tanto a sua falta que acho que vou enlouquecer-" Sua voz falhou quando ele engasgou com os súbitos soluços. Até tentou abafar o choro, mas era tarde demais - os olhos de Joon estavam abertos, ainda que absolutamente distantes e confusos. Yeonsik respirou fundo, usou todas as forças para retomar o controle, pigarreou e recorreu a uma memória de infância para se justificar. "Hyung... eu tive um pesadelo... então..." Ele tentou sorrir para não alarmar o irmão ainda mais. "... posso dormir com você?" O tempo parou tão logo ele fez aquela pergunta, seu coração parecia ser espremido á beira de um precipício de tão exposto que ele se encontrava naquele momento, um estado que somente Joonshi tinha visto, e nada poderia tê-lo preparado para a instantânea receptividade do mais velho que, com um sorriso grogue, o recebeu nos braços. Aquela simples ação, gesto pelo qual ele ansiara por anos, pareceu um soco no estômago. A culpa amargava e corroía sua garganta e o corpo de Yeonsik sacudia enquanto ele chorava tal qual uma criança com o rosto enterrado no peito do irmão. Ah, como era bom estar em casa... ainda que soubesse que, pela manhã, Joonshi não se lembraria de nada daquilo e o odiaria novamente.

[teresa-lindocantinho-blogs]

Quando alguém julgar o teu caminho, empresta-lhe os teus sapatos. O detalhe fundamental que torna uma pessoa bonita, é a alma: se tu não fores bonito por dentro, nunca serás bonito por fora. Antes de decidires qualquer coisa na tua vida, espera até sentires paz no teu coração. A paz é o sinal que tu fizeste a escolha certa. Ninguém sabe quando será o último abraço…por isso, por precaução ou por amor, abraça sempre como se fosse a última vez. Nada é o que parece ser. O mar de longe é azul, de perto, verde, por dentro, transparente. Aparentemente tudo é diferente do que realmente é. Eis, então, o segredo para não julgar: em vez de olhar o mar de longe, mergulha! Dizia alguém que quanto mais vazia estiver a carroça mais barulho faz na calçada. Por isso, quando vires uma pessoa que grita, fala mais alto do que todos, trata alguém de forma grosseira, lembra-te que essa pessoa, é vazia como a carroça. A oração mais linda de um novo dia, é de não adiar os momentos preciosos. As palavras tem poder. Então, permite só no teu vocabulário as melhores, as positivas, as que fazem tão bem que são confundidas com preces. A mente e palavra que procura vingança, destrói um estado. Enquanto, as que buscam reconciliação, constroem nações. As vezes, precisamos deixar ali, naquele lugar frio, sombrio, onde estivemos aprisionados pela dor, pelo medo, pelo sofrimento…toda a raiva, tudo o ódio, todo o ressentimento. Se assim não for, continuamos a ser prisioneiros. A lâmina de barbear é afiada, mas nao pode cortar uma árvore. Um Machado é forte, mas não pode cortar cabelo. Todo o mundo é importante com o seu propósito único. Nunca menosprezes ninguém, trata sempre com respeito. Dizem que se falarmos gentilmente com as plantas que as ajuda a crescer. Imagina o que acontece quando falas gentilmente com as pessoas…que neste novo dia que inicias, possas ser luz para os que estão á tua volta, e permite que Jesus, esteja nas tuas palavras e gestos. Um dia muito feliz e abençoado para todos. 🙏🍀❤️

P. Ricardo Esteves

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@lindocantinho

[nix-aaa]

Quanto tempo vou passar sem ouvir meu coração, mesmo sabendo que ele é quem pode me fuder na próxima esquina como diz Sant,

o meu sofrimento não é temporário, a carteira dele foi assinada e sempre bate ponto, seja no horário certo ou não.

Misturo a agua ardente com refrigerante, para o doce se misturar com o queimor na garganta, eu sou um queimou na garganta e eu mesma me tiro a esperaça.

Quanto tempo ate perceber o que é meu por merecer, o que eu posso crescer e vencer, mesmo em meios onde tudo o que se espera é a minha volta com um pedido de ajuda humilhante.

[elaineloveskristen]

O GRANDE CURADOR E SENHOR

Gary Wilkerson

11 de março de 2024

Um ministro amigo meu foi visitar seu irmão; agora seu irmão sofre de algumas doenças mentais e desequilíbrios químicos e mora em um pequeno estacionamento de trailers. Meu amigo estava batendo na porta do trailer dele, e o irmão dele abriu a porta e começou a atirar no meu amigo. Duas das balas passaram a centímetros de sua cabeça.

Meu amigo Nicky Cruz contou em seu depoimento como sua mãe o chamava de filho de Satanás e lhe dava socos no rosto, muitas vezes até que seus olhos ficassem inchados e fechados. Ela o trancava em um armário depois disso, às vezes por dias. A situação ficou tão ruim que, aos 9 anos, ele tentou se enforcar. Agora Deus está usando Nicky para pregar o evangelho em todo o mundo, mas ele sabe o que significa crescer com muita dor.  

Muitos de nós talvez nunca tenhamos tido uma experiência como a dos meus amigos, mas temos um histórico de dificuldades. Este é o tipo de mundo em que vivemos com violência, dificuldades, sofrimento, conflitos entre familiares. Alguns de vocês tiveram um pai ou uma mãe que disse: “Você não vale nada”. Talvez experimentemos impulsos assustadores de vícios ou sintamos o peso dos pecados sexuais. Há o sentimento quebrado de solidão severa. Talvez haja pessoas que amamos profundamente que estejam em crise e não haja nada que possamos realmente fazer para ajudá-las a sair do sofrimento, mas nos dói vê-las superar sua dor.

Você e eu precisamos de ajuda. Precisamos de alguém mais forte que nós. Precisamos de um poder fora de nós. Precisamos de um salvador e libertador. Precisamos de Jesus.

A Bíblia nos dá esta promessa: “Quando os justos clamam por ajuda, o Senhor os ouve e os livra de todas as suas angústias. Perto está o Senhor dos que têm o coração quebrantado e salva os de espírito quebrantado. Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas” (Salmos 34:17-19, ESV).

Jesus reconciliou nosso relacionamento com Deus. Ele é o curador do nosso casamento e dos nossos filhos. Ele é o remédio para a solidão, para o vício e para o pecado. Ele aliviará as dores dos nossos corações. Ele é o reparador de famílias desfeitas. Ele é o restaurador de esperanças e sonhos perdidos. 

[coolkatiaperger]

Criança e família em sofrimento, eles precisam de acolhimento e não julg...

Vamos levantar um ponto importante. O comportamento infantil não pode ser simplificado nem espiritualizado, nem demonizado. É crucial reconhecer que as crianças são moldadas pelo ambiente em que crescem, incluindo influências paternas, maternas e sociais. Uma sociedade autoritária, paternalista e machista pode ter um impacto significativo no desenvolvimento emocional e psicológico das crianças, contribuindo para comportamentos problemáticos no futuro. É essencial adotar uma abordagem holística e compassiva para lidar com as crianças e suas necessidades emocionais. Isso inclui oferecer apoio espiritual, afetivo e ético, bem como promover justiça, equidade, beleza, compaixão, autoconhecimento e amor em todas as interações com elas. A oração sem ação é vazia; precisamos agir para criar um ambiente mais saudável e acolhedor para as crianças, onde possam crescer e florescer plenamente. https://katiarumbelsperger.blogspot.c... 📣 Ei, você! Sim, você mesmo! 📣 Você já se perguntou como seria viver em um mundo onde todos se comunicam de forma respeitosa e sem julgamentos? Onde a empatia é a regra, não a exceção? Se sim, temos uma novidade para você! Venha conhecer nosso blog, um espaço dedicado a ensinar as pessoas a se comunicarem de forma mais eficaz e amorosa. Aqui, você vai aprender a ouvir e ser ouvido, a expressar suas necessidades sem medo e a construir relacionamentos mais saudáveis e gratificantes. Mas não guarde essa descoberta só para você! Compartilhe com seus amigos, professores, pais, colegas de trabalho… Quanto mais pessoas souberem sobre isso, mais perto estaremos de um mundo mais compreensivo e acolhedor. E se você sentir que precisa de um pouco mais de ajuda, não hesite em entrar em contato. Nossa psicoterapeuta, Katia Perger, está pronta para ajudá-lo nessa jornada. Você pode ligar para (21)96885-8565 ou enviar um e-mail para katiaperger@gmai.com. Vamos juntos transformar o mundo, uma conversa de cada vez! 🌍💬 https://chat.whatsapp.com/LbgOIpxpLZs... 💕 Meu grupo de psicoterapia online, presencial e grupo terapêutico. Kátia Rumbelsperger Acesse meu blog para continuar sua leitura. Contato (21)96885-8565

[uiysa]

Carta Aberta A Família...

Vcs tem ideia ou noção do quanto vcs são impossíveis de serem saciados?

Tem ao menos a ideia de como vcs conseguem ser as vezes tão desgastantes e cruéis com suas falas mal intencionadas e suas ações de puro egoísmo e hipocrisia?

Acho que não mais vou explicar,eu gostaria muito de saber aonde a falta de empatia emocional e amor ao próximo se enfiou na mente de vcs?

Vcs nunca vão ter ideia na vida de como eu passei minha infância adolescência e minha Juventino até hoje tentando entender o que fazer para ser boa o bastante para vcs.

Eu tentei ser a melhor filha que mesmo assistindo o pai espancar a mãe dentro de casa escolhi tentar perdoar algo que para muitos é imperdoável.

Eu tentei ser a melhor filha para uma mãe egoísta e hipócrita que preferia mil vezes estar na farra ou trabalhando 24hrs por dia para comprar todo tipo de luxo e ficar longe do que a lembrava da pior escolhe que fez que foi se casar aos 16 Anos com um homem que mal conhecia.

Eu tentei ser a melhor neta,que só tirava notas boas ajudava a cuidar da mãe que havia sido diagnosticada com uma doença extremamente séria,tentei ser a psicóloga a melhor amiga as vezes até a protetora e tudo isso para no final receber inúmeras ligações desligadas na minha própria cara sem ao menos poder ser ouvida, e quando tinha discussões na qual eu gritava alterava a voz era pq era o único momento que eu era ouvida!

Tentei ser a melhor irmã mais velha levando para passeios incentivando aos estudos e sempre tentando corrigir sem precisar que alguém o agredisse e por fim ser um mero nada um Tanto Faz que não faz falta alguma.

Tentei ser inúmeras versões e todas em extremo perfeccionismo ao invés de simplesmente viver! Crescer e aprender sem precisar suprir ou tentar suprir a necessidade de alguém!

Eu sempre tomei cuidado com o que falava e me odiava quando perdia o controle em discussões e falava o que realmente sentia ou pensava.

Por fim hoje me vejo com 24 anos adulta porém dependente de medicamentos e com uma mente ansiosa e suicida que de 10 coisas que pensa 11 são em tirar a própria vida por ter crescido em um ambiente rodeado de pressão psicológica e carregado de sofrimento,estou lutando contra o suicídio a Anos, e mesmo eles cientes dessa luta eles estão pouco se importando pouco se preocupando com a forma como as coisas andam fluindo e por mais que eu tenha certeza que mesmo que eu não esteja mais aqui as coisas vão continuar como sempre estiveram eu não consigo freiar essa minha vontade...

Eu quero de verdade vencer essa luta mais a cada diálogo que tenho com minha família mais eu perco essa guerra interna mais me sinto pior.

E o foda é que outros da minha família já fizeram o mesmo e minha família carrega a culpa o arrependimento mais não percebem que fazem a mesma merda de novo e de novo todos os meses dias e anos agindo e falando inúmeras coisas que machucam ciente dos estragos que cada palavra e ação causam...

Eu queria de verdade que todos tomassem um choque de realidade emocional e percebessem como são maldosos e cruéis .

Pq isso um dia pode ser tarde demais isso um dia pode ser a gota que fez o balde transbordar isso foi o suficiente para destruir o que já estava só os cacos.

Estou começando a me cansar de ficar tentando estou começando a desistir de tudo inclusive de mim mesma, estou começando a me cansar de ficar sempre levantando estou cansada de tomar um remédio apenas para dormir w não todos de uma vez para nunca mais acordar!

Não sei se tenho mais motivação para persistir não sei se tenho mais vontade de ficar ou de respirar.

Espero que eu sobreviva até o ano de 2024 e que até lá eu acorde e resista até o fim e que Deus ou seja lá quem for possa fazer eles verem como são capazes de adoecer até quem tentou cuidar e ajuda-los a ficarem bem!

#TorçamPorMim #Help

[feira-do-conhecimento-2023]

PROJETOS SOCIAIS

O QUE SÃO PROJETOS SOCIAIS?

De uma forma geral, os projetos sociais são trabalhos desenvolvidos, sem fins lucrativos, com o objetivo de intervir em realidades sociais específicas. Visam a solucionar problemas e/ou atender alguma demanda ou carência de uma região ou grupo de pessoas.

QUAIS SÃO OS OBJETIVOS DOS PROJETOS SOCIAIS?

Geralmente, visam combater a falta de educação, a precariedade de saúde e a fome. Esse tipo de iniciativa é capaz de reduzir o sofrimento da parcela da população que é esquecida pelo Estado.

QUEM PODE REALIZÁ-LOS?                

Eles podem ser realizados por todo tipo de pessoa. É possível doar para organizações que realizam projetos sociais, participando como voluntário ou investindo em ONGs com esse mesmo propósito.

Existem projetos sociais disponíveis para todo tipo de público, que vão desde atividades de prestar ajuda em cuidados básicos até atendimentos médicos. Desse modo, é necessário pesquisar por projetos sociais e se informar com os organizadores para saber mais como participar.

QUAIS SÃO OS PROJETOS SOCIAIS DO RIO DE JANEIRO?

O projeto social “Redes Afirmativas — Se a Favela Fosse Minha”, iniciado em 2021, busca ser concretizado em favelas do Rio de Janeiro. Quatro jovens de diferentes favelas foram escolhidos como agentes transformadores para atuar diretamente em seus territórios, que são Alto da Boa Vista, Borel, Salgueiro e Vidigal.

Realizado pela Associação Brincar e Crescer (ASBRINC) com o financiamento do Fundo de Solidariedade Casa Madre, o projeto consiste na solução de problemas das favelas. Dessa forma, os jovens selecionados contarão com suporte em educação e pesquisa para trabalharem em rede no diagnóstico de problemas e na elaboração de planos de intervenção.

O Núcleo Independente e Comunitário de Aprendizagem (NICA) é um projeto de educação antirracista, multicultural e democrático na favela do Jacarezinho, Zona Norte do Rio de Janeiro. É composto por três núcleos: pré-vestibular, alfabetização e projetos socioeducacionais.

A UniFavela é um pré-vestibular localizado na comunidade Nova Holanda, na Maré. O projeto começou numa laje em 2018 e é liderado pelo professor Laerte Breno, tendo como proposta a inserção de moradores do Complexo da Maré nos espaços de construção formal de conhecimento por meio do ensino popular. Em 2019, todos os alunos foram aprovados em universidades públicas do Rio.

O Movimento de Educação Popular +Nós possui, entre outros projetos, o Pré-Vestibular Popular +Nós, que atua em diversas comunidades e em outros municípios do estado do Rio de Janeiro há mais de 5 anos. Em Manguinhos, suas atividades tiveram início em 2018, mas, em 2019, foram acolhidos no espaço da RedeCCAp, onde as aulas ocorrem. Os integrantes são todos voluntários e não há qualquer tipo de cobrança financeira aos alunos e alunas que desejam ingressar no Ensino Superior.

[curahavaiana]

O papel de Ho’oponopono na cura de relacionamentos passados

Ho’oponopono é uma prática havaiana antiga de reconciliação e perdão que tem ganhado popularidade nos últimos anos. O termo significa “corrigir um erro” ou “tornar correto”. A prática envolve a responsabilidade pessoal, o arrependimento, o perdão e a gratidão. Neste artigo, vamos explorar o papel do Ho’oponopono na cura de relacionamentos passados.

O que é Ho’oponopono?

Ho’oponopono é uma prática havaiana antiga que envolve a reconciliação e o perdão. Originalmente, era usado pelas famílias havaianas para resolver conflitos internos e externos. A prática envolve quatro passos principais: arrependimento, perdão, gratidão e responsabilidade pessoal.

1. Arrependimento

O primeiro passo do Ho’oponopono é o arrependimento. Isso significa assumir a responsabilidade pelo papel que desempenhamos em um relacionamento passado que deu errado. É importante reconhecer nossas ações e escolhas passadas e como elas podem ter afetado a outra pessoa. Além disso, devemos considerar se há algo mais que poderíamos ter feito para evitar o fim do relacionamento e como podemos evitar cometer os mesmos erros no futuro.

2. Perdão

O segundo passo é o perdão. Isso significa perdoar a outra pessoa por qualquer dor ou mágoa que possa ter causado. Também significa perdoar a nós mesmos por nossas ações passadas. O perdão é uma escolha pessoal que pode levar tempo e esforço, mas é essencial para curar um relacionamento passado. Devemos lembrar que o perdão não significa que concordamos com o que a outra pessoa fez, mas sim que estamos dispostos a deixar o passado para trás e seguir em frente.

3. Gratidão

O terceiro passo é a gratidão. Isso significa agradecer à outra pessoa pelo que aprendemos com o relacionamento passado, mesmo que tenha sido difícil ou doloroso. Também significa agradecer a nós mesmos por termos a coragem de enfrentar o relacionamento passado e trabalhar na cura. Devemos lembrar que mesmo que o relacionamento não tenha funcionado, sempre há algo que podemos aprender com a experiência e usar para crescer e nos tornar melhores pessoas.

4. Responsabilidade pessoal

O último passo é a responsabilidade pessoal. Isso significa assumir a responsabilidade por nossa própria cura e bem-estar. Significa reconhecer que somos responsáveis por nossas escolhas e ações e que podemos escolher seguir em frente de maneira mais saudável e positiva. Além disso, podemos considerar buscar ajuda profissional se necessário e trabalhar continuamente em nossa própria saúde mental e emocional.

Como o Ho’oponopono ajuda na cura de relacionamentos passados?

Ho’oponopono é uma técnica poderosa para curar relacionamentos passados. A prática envolve assumir a responsabilidade pessoal por nossas ações e escolhas passadas, perdoar a outra pessoa e a nós mesmos, agradecer pelo que aprendemos e assumir a responsabilidade por nossa própria cura. É importante lembrar que a cura de relacionamentos passados não acontece da noite para o dia, mas é um processo que requer tempo e paciência.

Ao praticar Ho’oponopono, podemos liberar a dor e o sofrimento do passado e abrir espaço para relacionamentos mais saudáveis e positivos no futuro. Além disso, podemos aprender a nos comunicar melhor com os outros e a expressar nossas necessidades de forma clara e respeitosa. Ao trabalhar em nossos relacionamentos passados, também podemos descobrir padrões negativos de comportamento que precisamos mudar para ter relacionamentos mais saudáveis e positivos.

Também podemos liberar a raiva, o ressentimento e outras emoções negativas que podem estar bloqueando nossa capacidade de amar e ser amados. Ao liberar essas emoções, podemos nos abrir para novas possibilidades de amor e relacionamentos positivos. Além disso, a prática de Ho’oponopono pode nos ajudar a cultivar a compaixão e a empatia pelos outros, o que pode fortalecer nossos relacionamentos existentes e nos ajudar a formar novas conexões positivas com os outros.

Em resumo, o Ho’oponopono é uma técnica poderosa para curar relacionamentos passados e cultivar relacionamentos mais saudáveis e positivos no futuro. Ao assumir a responsabilidade por nossas ações e escolhas passadas, perdoar a nós mesmos e aos outros, agradecer pelo que aprendemos e trabalhar para nossa própria cura, podemos liberar emoções negativas e padrões de comportamento, fortalecer nossos relacionamentos existentes e formar novas conexões positivas com os outros.

Como praticar Ho’oponopono?

Praticar Ho’oponopono é uma jornada de autodescoberta e cura que pode levar tempo e esforço. Aqui estão alguns passos que podem ajudá-lo a começar:

Escolha um relacionamento passado que gostaria de curar. Pode ser um relacionamento romântico, familiar ou de amizade.

Reconheça sua parte no relacionamento passado e o que pode ter contribuído para o término. Talvez você não tenha se comunicado adequadamente, não tenha sido honesto consigo mesmo ou com a outra pessoa, ou não tenha estabelecido limites saudáveis.

Peça desculpas à outra pessoa por suas ações passadas. Mesmo que a outra pessoa não esteja presente, você pode enviar uma carta ou simplesmente falar em voz alta para si mesmo.

Perdoe a outra pessoa por qualquer dor ou mágoa que possa ter causado. Reconheça que todos nós somos seres falíveis e que a pessoa em questão pode ter agido da melhor maneira que sabia na época.

Perdoe a si mesmo por suas ações passadas. Reconheça que você fez o melhor que podia com o que sabia na época e que está em um processo de aprendizado contínuo.

Agradeça à outra pessoa pelo que aprendeu com o relacionamento passado. Reconheça que todas as experiências, boas ou más, nos ajudam a crescer e evoluir como seres humanos.

Agradeça a si mesmo pela coragem de trabalhar na cura e seguir em frente. Reconheça que a cura pode ser um processo difícil e doloroso, mas que é necessário para alcançar a paz interior e a felicidade.

Assuma a responsabilidade por sua própria cura e bem-estar. É importante reconhecer que você é o único que pode mudar sua vida e que está no controle de suas próprias escolhas.

Lembre-se de que praticar Ho’oponopono é um processo contínuo e que pode ser útil buscar a ajuda de um terapeuta ou conselheiro para guiá-lo em sua jornada de cura.

Conclusão

Ho’oponopono é uma prática poderosa para curar relacionamentos passados. A prática envolve assumir a responsabilidade pessoal, perdoar a outra pessoa e a nós mesmos, agradecer pelo que aprendemos e assumir a responsabilidade por nossa própria cura. Ao praticar Ho’oponopono, podemos liberar a dor e o sofrimento do passado e abrir espaço para relacionamentos mais saudáveis e positivos no futuro.

[leaquioficial]

Sofrimento: difícil experiência, oportunidade de crescimento

O sofrimento é sempre uma experiência difícil, mas é também uma oportunidade que pode nos ajudar a crescer para sermos pessoas melhores.

O sofrimento nos ajuda a nos conhecermos. O sofrimento pode ser uma experiência muito difícil, mas também pode ser uma oportunidade de crescimento e aprendizado, pois ele ajuda a nos conhecermos. Quando estamos sofrendo, somos forçados a confrontar a nossa própria mortalidade e vulnerabilidade. E isto pode nos levar a uma maior apreciação pela vida e pelas pessoas que nos amam. O sofrimento…

[expressandosentimentosemlinhas]

Talvez, só talvez, eu tenha esquecido de crescer...

Porque? Comportamento aprendido. E se aprende, desaprende. O tempo cura? Depende. Sim, cura... Mas só os completamente conscientes da necessidade da cura. Sendo a necessidade da cura já parte dela. Por que tanta responsabilidade alheia?

Porque pouca responsabilidade de mim? E o querer, as vontades, as necessidades de crescer? Porque as correntes me prendem? Eu não as vejo. E se não as vejo, porque me prende? Entende?

E porque tanta confusão, porque me confundo no meu próprio abismo? Será que o abismo é meu mesmo? E se não tiver nada haver comigo? E se eu estiver sofrendo a dor de alguém? E se nada disso tiver haver com o que preciso sentir para ser, quem, eu, por urgência preciso ser?

Gatilho ali, aqui... As lágrimas se contém. Não caem, viram dores. Dores físicas. A cabeça dói, enxaqueca, para. Para tudo. Não consigo nem trabalhar desse jeito. Para. Mas por que parar? O que me para? E sobre as lágrimas, quando caem, virei criança, e nada contra. Sou bem infantil. Mas quem me conhece? Acha que não.

E sabe porque acham que não? Eu me cobro o contrário. Minha postura não pode ser assim... Demonstrar uma criança ferida? Não! Porque? Porque é vergonhoso. Quantos anos tenho eu? 29... Meu Deus! Cresce! Faça um favor para si mesmo. Se eu quero continuar assim? Definitivamente não. Essa é a base do meu sofrimento. 

O que estou fazendo? Estou fazendo muito. Muito mais do que parece. Mas muitas vezes, minhas forças se esgotaram, com os planejamentos, que poucas vezes saíram do papel. Tentando, espera, estou tentando, de novo. Se eu já pensei em desistir? Já, várias vezes. Porquê? Porque está pesado. Crianças querem brincar. E eu? Inconscientemente também. Conscientemente trabalhar. Mas oras, como pode? Pode, e pode acreditar. De onde tirei isso tudo? Oras, fácil... Da reflexão da minha própria vida. A minha vida financeira anda um caos, a minha relação com os meus pais é:  pai, mãe, eu vou fazer alguma coisa para ajudar vocês, mas, na verdade, eu ainda estou precisando de ajuda. Só que... Espera. Eu já cresci. É responsabilidade integral minha, com a idade que tenho, fazer algo por vocês.

E meu relacionamento... Já foi ruim, mediano, estranho, complicado, e eu terminando, algumas boas vezes. Porque? Porque as crianças não suportam essas crises todas. Quando olhei para mim, depois de um término de 5 meses, pensei? qual minha responsabilidade nessa desordem que eu tanto reclamo?

Foi aí que refleti... Não há culpados, nem vítimas. E quando não só pensei, mas como comecei a viver isso como estilo de vida, meu relacionamento se tornou outro, e porque?

Oras... Para mim já foi tóxico, já foi complicado e foi o fim do mundo. E hoje, de repente, se tornou outro? Perspectiva diferente, mundo diferente. Eu só tenho problemas em lidar com a bagunça dos outros. Não espera... Não é com a bagunça dos outros, é com a minha mesmo!

E do que eu preciso? Preciso viver minha própria vida sem sentir culpa. Culpa... Do que necessariamente? De estar deixando minha mãe para trás, de não fazer o que deveria estar fazendo. Meu Deus... Ela tem 7 hérnias de disco, tem duas extrusas, o caso dela é cirúrgico, ela precisa de mim, eu definitivamente não posso deixá-la... 

Eu não posso ter mais essa culpa. E se ela tiver alguma coisa e eu não puder ajudá-la? E se eu não tiver lá justamente quando ela precisar de mim? Ela sempre fez tudo por mim, eu devo isso a ela... Sempre do meu lado, eu só tive ela. Crescer... Ei... Crescer... Sair de casa é um processo natural... Mas natural, natural como? Eu não posso dizer, nunca vivi. E se eu for morar com a mulher que amo... Minha família inteira vai me julgar... 

Tá vendo só de novo... Você precisa crescer... O que as pessoas têm exatamente haver com a sua vida? Com você? Nada... Mas... E se... Começarem a julgar não a mim, mas à minha mãe? E se a culpa cair sobre ela? Calma, não... Preciso segurar mais isso... Porque? Porque eu preciso. Precisa porque? Para não doer mais do que dói... Pergunte-se... Será que assim, não dói mais?

Espera.. Pensa. O que se faz para sair de casa... Bom, se tem condições de se manter... Não é isso? É isso. Busque. Então busque sua independência. Mas e se... Se minha mãe pensar que eu estou deixando ela? Oras... Cresça!

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[gazeta24br]

O balanço da viagem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à China e aos Emirados Árabes pode ser feito sob vários aspectos. O viés comercial foi importante, com investimentos e acordos acertados, e isso era a parte mais fácil. Todos têm a ganhar.  O presidente classificou a visita como "extraordinária". Na China, os acordos somaram R$ 50 bilhões e, nos Emirados Árabes, mais de R$ 12 bilhões. "E o que é mais importante do que a soma de dinheiro, é a possibilidade de novos acordos que podem ser feitos. Não apenas do ponto de vista comercial, mas do ponto de vista cultural, digital, educacional”, avaliou em coletiva de imprensa neste domingo (16), em Abu Dhabi. Os termos assinados entre os dois países incluem acordos de cooperação espacial, em pesquisa e inovação, economia digital e combate à fome, intercâmbio de conteúdos de comunicação entre os dois países e facilitação de comércio. Diplomacia Outro aspecto da viagem diplomática diz respeito a esse começo de relação entre Lula e Xi Jinping, o líder chinês. Apesar de a relação ser entre governos, é inegável que uma certa simpatia mútua ajuda. E isso aconteceu. Além da conversa entre as duas delegações, teve outra, particular, entre ambos. O encontro privado, que era previsto na agenda para durar 15 minutos, durou bem mais de uma hora.  O mundo todo está curioso quanto aos frutos desse encontro, porque dois temas importantes dependem bastante de iniciativas do Brasil e da China. O primeiro deles é a guerra na Ucrânia. O segundo é o meio ambiente. São complexos, dependem de muita diplomacia, diálogo, e são urgentes.  No caso da guerra da Ucrânia, a posição de Lula é que é necessária a formação de um grupo de países neutros, que sejam respeitados por ambos os lados, para levar Rússia e Ucrânia para a mesa de negociações. E, de todos esses países, o mais importante é a China, porque, desde as sanções contra a sua economia, a Rússia passou a depender ainda mais dos chineses.  “A decisão da guerra foi tomada por dois países. E agora o que estamos tentando construir é um grupo de países que não tem envolvimento com a guerra, que não quer a guerra, que desejam construir paz no mundo, para conversarmos tanto com a Rússia quanto com a Ucrânia. Mas também temos que ter em conta que é preciso conversar com os Estados Unidos e com a União Europeia”, afirmou Lula. Ele disse ainda que pretende envolver países da América Latina. Convencer a China a encabeçar esse grupo é também, de certa forma, assegurar que ela, que é a quarta maior produtora de armas do mundo, não venda material bélico para a Rússia. Caso isso ocorra, será muito difícil ver o fim dessa guerra que, além do enorme sofrimento produzido, tem causado efeitos muito ruins para a economia mundial.  Rússia e Ucrânia são grandes produtores agrícolas e a guerra está causando um aumento nos preços de muitos alimentos. Tem também a questão energética. Sem comprar o gás que vinha da Rússia, os países europeus estão gastando três vezes mais para importar o gás que tem que chegar de navio.  Se somado o custo de mandar armas e sustentar a enfraquecida economia ucraniana, esse gasto de dinheiro é insustentável para vários países europeus. Mas também não se pode exagerar nas expectativas de que a China possa resolver o problema.  Esporte como exemplo A China, que teve uma extraordinária capacidade de crescer com taxas que causam admiração e inveja, aparenta poder de decisão. Entretanto, um assunto que o Brasil conhece muito bem mostra que, às vezes, querer não é poder. Estamos falando de futebol.  O líder chinês Xi Jinping destacou-se e cresceu por ter organizado com muito sucesso as Olimpíadas de Pequim em 2008. Entusiasmado com o poder do esporte, em termos de popularidade e influência na sociedade, ele decidiu apostar no futebol, que poderia render mais sucesso ainda.  Ele fez um planejamento para que o esporte recebesse investimento

s para tornar a China uma potência mundial. Logo depois dos jogos olímpicos no Rio de Janeiro, em 2016, o mercado chinês se encheu de verbas milionárias e começou a importar jogadores. O plano era construir 70 mil campos de futebol e ter uma base de 50 milhões de chineses jogando bola. E mais: queriam sediar uma Copa e vencer o torneio até 2050. Tanta ambição foi muito rapidamente derrotada pela dificuldade de se criar uma cultura de futebol, um esporte que, mais do que disciplina e ordem, demanda e depende de criatividade e liberdade. O resultado é que não só o sucesso não veio, mas o presidente da federação chinesa de futebol foi preso em fevereiro deste ano, e existem sérios problemas ligados à corrupção. O futebol dos homens é patético e apenas as mulheres mostraram um futebol razoável.  A bola do futebol chinês murchou. Esse pequeno exemplo mostra que talvez seja mais realista e necessária a união de vários países, cada um contribuindo um pouco, para a resolução dos complexos problemas mundiais. Cada vez mais fica difícil para qualquer superpotência impor sua vontade. Outros atores importantes pedem passagem no cenário internacional. Isso inclui o Brasil e, principalmente, a China.    Edição: Camila Maciel - Agência Brasil

[milkysnotes]

Capitulo 01, rotina.

28.03.2023

Faz um tempo desde a ultima vez que apareci aqui, certo?

Algumas coisas mudaram, voltei com um cabelo mais escuro, quase um marrom, é mais fácil de cuidar, foi a primeira vez que fui em uma profissional para cuidar dele.

Continuo no fórum, mas em compensação, todas as minhas amigas saíram dele, fiquei sozinha, até a entrada na nova menina.

E por falar nelas, quase todas saíram da faculdade, exceto uma, a qual quase sempre falta.

Estou mais sozinha do que nunca.

Neste semestre, tenho diversos trabalhos para cumprir, alguns em grupos, outros sozinha, mas em todos não tenho o controle nenhum, em um ninguém faz nada, no outro, que é um projeto de extensão, dia 30 teremos que apresentar uma base do projeto, mas nem o problema principal temos decido ainda.

Comecei a ler os 20 artigos todo o dia, mas sinto que isso não me ajuda, terminei a constituição, mas é como se eu não nunca tivesse lido.

Talvez, eu não tenha nascido para o direito, ou pior, não tenha nascido para nada.

Nesses últimos três meses, desde o prólogo, venho tentado criar uma rotina, na qual, a milky teria orgulho.

Todo dia, passo creme no corpo e no rosto, acendo um incenso, até duas plantas eu consegui para cuidar, são elas, um lírio da paz, o mais velho, e uma zamioculca, que chegou faz uma semana.

Eu devo admitir que pelo menos, elas estão bem, no lírio, há mais uma folha nascendo, com ela são três folhas nascidas sob meu cuidado, e na zamioculca, ainda é pouco o tempo, para saber se ela está realmente saudável.

Coloquei tudo o que tenho em minha mente, para manter essas duas plantas vivas, farei de tudo para que assim permaneçam, afinal, de certa forma, elas são uma prova de que eu não sou uma completa inútil.

Ontem, enquanto voltava do fórum, fiz algo um tanto quanto interessante, fui em uma loja que vende de tudo, desde utensílios de cozinha a itens para animais, fui lá com uma única intenção, comprar a pelúcia de leão girassol que desejei a tantos anos, e assim foi feito, voltei para casa, eu vestida de terno, abraçada a uma pelúcia, um tanto quanto infantil.

O motivo de eu achar essa situação interessante, é porque ela me descreve tão bem, não importa qual seja a minha idade, ou a minha profissão, eu sempre vou ter essa "imaturidade", esse olhar mais infantilizado para o mundo, temo que nunca vou crescer, afinal, no fundo sei que não quero.

Penso muito sobre o meu futuro, sobre como estudar em uma faculdade particular vai influenciar negativamente quanto embarcar no mercado de trabalho, sobre como eu não me esforço, como tantas outras pessoas, estudam mais, buscam crescer, e eu continuo vivendo no meu faz de conta dos meus devaneios.

Todos esses pensamentos me provocam ansiedade, e não faço nada para mudar isso, não é como se não tivesse a oportunidade de fazer algo sobre.

Os devaneios cada dia se tornam piores, eu estou desesperada, como um usuário de entorpecentes que passa por abstinência, voltei a gostar de coisas que antes não gostava, apenas para ter material suficiente para os cenários, mesmo assim, cada dia mais exigente minha própria mente fica, e eu não dou conta de criar algo que possa suprir essa necessidade do faz de conta. Eu não sei o que fazer.

Escrevo isto enquanto uma vontade enorme de chorar me vem, talvez por isso nada mais faça sentido para você, e por isso, peço seu perdão, nunca fui boa em palavras.

Quem sabe um dia isso possa parar, e eu consiga fazer tudo o que sempre quis, assistir um filme, tenho muita vontade de assistir No time to die, gosto muito da saga do 007, ou até mesmo possa ler o Endgame, livro que esperei tanto para lançar.

Até estudar eu adoraria conseguir fazer, mas não consigo, o porquê? não tenho, apenas sou a inútil que todos veem como algo maior.

As vezes penso que gostaria de desabafar com alguém, mas ai lembro que não posso, afinal, é muito egoísmo meu achar que o que sinto, esse suposto "sofrimento", se equipara com o que qualquer outra pessoa sente, visto que, elas realmente passaram por poucas e boas, e não são uma garota mimada, igual a mim.

Termino este capitulo, mais uma vez me desculpando.

A você, como leitor, por ter lido algo tão confuso e ao mesmo tempo, tão pobre na escrita.

E a todos que me conhecem, por não dar o meu melhor, seja lá qual ele seja.

A mim mesma, por desperdiçar nossa preciosa vida, e nós impedir de fazermos tudo aquilo que sempre desejamos.

Desculpa por não ter um sonho.

[luchibrincandocomliteratura]

é muita tristeza para uma pessoa só.

Já gostei de mistério, agora só cartas limpas na mesa! a minha mente não funciona de uma forma simples.

mas se não for com afeto

eu te peço

nem me toque.

Levante a cabeça, pois tudo isto vai acabar. Deus estará lá mesmo quando você apenas não pode senti-lO. Eu prometo a você que Ele ainda se preocupa quando as ondas estão te levando para baixo.

Pai, mais uma vez aqui diante de Ti, sem palavras ou frases bonitas. Queria orar com o coração alegre e um sorriso no rosto. Mas, nem tudo tem sido flores para mim. Hoje só encontrei espinhos, ainda que tivesse algumas rosas preferi mais uma vez tocar o espinho do que a pétala da flor.

Espere só mais um pouquinho Ele sabe que isso vai te fazer mais forte, mais forte. Então, não abaixe a cabeça porque seu sofrimento vai acabar, Deus está bem perto mesmo que seja difícil vê-lO. Eu prometo a você que Ele ainda se importa.

Meu coração está em aperto e bate forte porque não tenho ouvido Sua voz. Sei que ela está em tudo; mas, sinto como se não estivesse perto e que nem sou digna de estar perto.

A dor não vai durar para sempre e as coisas só podem melhorar. Acredite em mim, Isso vai te fazer mais forte. Tente fazer o melhor que puder. Segure-se e deixe que Ele segure sua mão e vá em frente e caia nos braços de Jesus.

Não sei mais o que fazer para mudar, porém sei que é o Senhor Quem muda. Li sobre o Senhor e o Seu poder em converter corações e carregar o fardo pesado do homem. Sinceramente, em meu coração ecoa a fala de Josafá: não sei o que fazer, contudo olharei para Ti e a voz de Jesus quando Ele disse que verdadeiramente serei livre em Sua Verdade.

Já agradeceu a Deus hoje? Já meditou no grande poder de Deus em te livrar, te guardar e te salvar? Se não fosse o Senhor, você não teria chegado aonde está agora.

Você se recorda de onde veio e como tudo começou? Lembra-se daquela oração, na qual pediu o que você tem e é hoje?

Se não fosse o Senhor ter se inclinado para lhe ouvir e tido compaixão de ti, tu não teria conseguido.

Sem mais delongas, agradeça-O por tudo o que lhe fez e lhe proporcionou até aqui.

Reflita na seguinte frase e ore: se não fosse Tu, Senhor, que estivesse ao meu lado, quando...

Abra teu coração a Deus e seja grato. Pois, o teu socorro, o meu socorro, o socorro de toda a humanidade está em o nome do Senhor, que fez os céus e a terra. (Sl 124:8)

Me ajude a confiar mais em Ti e como o pai daquele filho que o Senhor curou em Jerusalém pediu para que Tu o ajudasse a ter mais fé; eu também a peço: ajude-me a ter mais fé.

E quem sabe se a tristeza que sinto não é para isso? Quem sabe se o mal que não quero é para me impulsionar a correr para os Teus pés e crescer na Tua presença? Pai, Tu sabes. E, se assim for ou não, me ajude a não Te decepcionar. Por tudo o que há em mim eu não quero Lhe desagradar. Me ajuda a ser agradável a Ti e a fazer somente a Tua vontade. Para sempre. Até o fim.

Com muito amor

Rogerio Messineo Luchi