Tumgik
#sorry duro!!
kaiiscottage · 6 months
Text
Tumblr media
has anyone done this yet
22 notes · View notes
trashfaun · 1 year
Photo
Tumblr media
Got thrown in the Duros Hoes pit for this, but I LIVED Got Bane using a lightsaber for a brief moment, and then there’s the whole Hardeen arc so-... why not just do a whole swap of the clothes, right?
140 notes · View notes
blueberrybanee · 1 year
Text
Okay...I know my birthday was yesterday, but I really wanted to draw something for myself and I've also been wanting to share my art here, so I figured this would be a great time to post this! (I would've done it earlier but it was literally like 12 in the morning when I finished this and I was busy all day today)
Tumblr media
Anywho, here's a doodle of one of my many Duros OCs I made as a late birthday gift for myself :D I probably could've done better, but I was SUPER tired and my performance is not that great when I'm drained lmfao
Shoutout to my dear friends @linminty @twixedworlds and @white-knight7255 for encouraging me to post this since I'm particularly nervous about my first post here!!! I love y'all <333
Ik this isn't the best, but I think it turned out alright. I hope y'all like it and let me know if you want to see more of my art! :))) Hopefully I can cook up some better pieces soon! ^^
34 notes · View notes
multishipper-baby · 2 years
Text
Esto es medio angsty pero me preguntó si Golden a veces sueña con su madre, y que sentirá de ese tipo de sueños.
4 notes · View notes
imninahchan · 19 days
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀ ꒰ ꪆ୧ ꒱ 𝒄𝒍𝒐𝒕𝒉𝒆𝒅 𝒔𝒆𝒙 ⌢ ꒰੭.
⠀⌜ pra se divertir, vocês dois nem precisam tirar a roupa.⌝
⠀⠀
⠀⠀ ﹙ ʚɞ˚ ﹚𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀
dry humping, masturbação, dumbification, finger sucking. Não revisado!
⠀⠀
⠀⠀
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ 𓍢ִ໋🀦
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
𝐄le corre as mãos pelas suas coxas, sobe até ancorar na cintura. Está deitado no colchão, o toque dos seus dedos mergulhando por baixo da barra da blusa de pijama. À pouca luz que adentra pela janela próxima à cama, você ainda reconhece o sorriso que se repuxa de leve no canto do rosto. Se inclina, o nariz resvala pelo pescoço alheio. Aspira. O cheirinho com toque de lavanda emanando da pele, alguns fios ainda úmidos nas pontinhas. Tem vontade de mordê-lo, devorá-lo, mas segura a urgência. Volta a encará-lo, um olhar de luxúria se opondo ao outro.
Sente o aperto das palmas na sua bunda, arqueia a coluna, estimulada, o queixo subindo no ar. Fecha os olhos. Num suspiro, está movendo o quadril.
Não é ‘sexo preguiçoso’ isso que vocês fazem, afinal não deixam de se dedicar em nenhuma parte. Pode ser, entretanto, relaxado. Se fosse qualquer outro dia da semana ou horário que seja, teriam se preocupado mais com a dinâmica, as falas, vestes e demais aspectos. Mas é domingo à noite, após um banho quentinho. Ir direto pra cama depois do jantar é chato, não livra da frustração de mais uma segunda-feira. Porém, ter todo aquele ‘trabalho’ performático não é nada convidativo.
Aí, feito imãs, procuram pela calidez física um do outro. Mesmo sem perceber, está sentada no colo dele, igualzinho agora, no breu do quarto. Existe muita vontade, só que falta energia pra gastar em equações eróticas elaboradas em demasia. Portanto, é como se permitissem que o corpo fale por si. O desejo aparece no ângulo perfeito de encaixe entre o meio das suas pernas e da virilha dele; se canaliza através da dança lenta que o seu quadril valsa, arrastando-se; está presente nas unhas cravadas na sua carne. Abaixo de ti, o desejo se materializa. Duro, quente, pulsando vivo seja por consequência ou por necessidade.
Normalmente, nessas outras situações, costuma haver mais sinfonia entre as quatro paredes do cômodo. Já em momentos que nem este, o silêncio se alastra mas não incomoda. O cansaço do final de semana rouba as palavras, daí apenas os complementares sonoros sobrevivem. É capaz de escutar a respiração pesada do Vogrincic, de acompanhar o peitoral subindo e descendo pelas mãos espalmadas sobre ele. O arquejar que ecoa por entre os seus lábios é involuntário, é resultado da sensação gostosa na boca do estômago causada pelo contato certeiro do clitóris sobre a solidez na qual se escora.
A precisão inesperada te manipula tanto que mantém o ângulo. Se empina, concentrada em aprofundar o prazer exclusivo. A cabeça vai pendendo pro lado. Os lábios separados dessa forma são um perigo, veja, a saliva mal consegue se segurar nos limites úmidos da boca e ameaçam escorrer pelas beiradas. E, de fato, fazem um caminho molhado até o osso do maxilar, todavia não chegam mais longe que isso. Você engole a saliva, esfrega o canto do rosto no ombro. Sorri, achando graça da própria vida rendição.
Enzo vê graça também. Dá graças pela luminosidade fraca que reflete na sua face e possibilita visão das suas feições. É sempre bonito de te ver se entregar ao sentimento, porém é mais cativante ainda em ocasiões feito esta. Tem algo inocente na facilidade com que o estímulo que proporciona a si própria parece cortar os fios pensantes do seu cérebro por um breve segundo antes de recuparar a consciência novamente. A cara de bobinha causa um sorriso doce no rosto masculino, e pior: intensifica o tesão. Fica mais sensível ao seu toque, a cada ir e vir sobre a ereção tensiona os músculos. Deve ser considerado patético gozar só com isso, mas o que ninguém sabe, ninguém julga. O uruguaio costuma molhar-se todo muito mais desta forma do que no convencional.
E, nossa, quando você está tão investida dessa maneira, dedicando-se tal modo que a alça da blusa de pijama escorrega pelo ombro. O decote aprofunda, já não pode mais resguardar o seio, a visão do mamilo durinho o alucina. As mãos vão parar no seu busto, rastejando por baixo da barra da blusa até apalpar a mama nas palmas quentes. O torso levanta junto, a tempo de estar com as mãos cheias e o rosto pertinho do teu.
Respira com dificuldade, estômago embrulhando de satisfação. O nariz grande acarinha a sua bochecha. “Te quiero tanto, nena”, a voz soa arrastada ao pé do seu ouvido, “Me vas a matar con un amor así.”
Você sorri, “deita”, orienta o torso de volta para o colchão. Curvada sobre ele, não o priva de um beijo. Os lábios se estalam, com certa pressa. Não é como se ele tivesse esperando pelo ósculo, mas já que obteve não sabe bem um jeito de remediar a ânsia. Pega na sua nuca, um aperto firme que acaba caindo até ganhar força no seu pescoço. Se se inclinar mais um pouco, ou permiti-lo erguer as costas, a boca ansiosa vai te engolir os seios, chupar e morder. Atordoado, faminto.
Amassa a barra da blusa dele entre as mãos. Gosta de ver o abdômen liso, o cós da cueca sendo arrastado pra cima e pra baixo conforme o seu quadril rebola. É semelhante a assistir o despontar do seu doce favorito em meio à embalagem. Quanto mais se mexe, mais a cabecinha melada surge por baixo do elástico. De repente, o que está coberto se torna pornográfico.
A sua mente afoga na visão do sexo robusto. Se lembra da sensação de tê-lo dentro, do som estalado que produz. Dos dedos nos seu cabelos, dos tapas esquentando a pele. Arde entre pernas de tanta fricção. Entrelaça uma mão a dele, o polegar da outra vai parar na sua boca, babado de saliva. Ah, Enzo... É tanto desejo, tanta vontade de você, tanto amor por você, tanto...
Um arrepio te percorre a espinha. Se contrai, feito uma gatinha. A bunda empina no ar direitinho, a coluna desce. Nem mesmo tinha arquitetado isso em mente, e se tivesse não teria sido tão delicioso quanto acaba sendo: a língua felina lambe pela glande até que a volúpia do ato resulte na poça morninha que mancha o abdômen masculino. E a fome não se resume por ali, claro, precisa provar do líquido. Lambuza os lábios, bêbada.
Por fim, a umidade que domina o forro da calcinha se mostra um incomodozinho. O calor se esfria, a tensão se esvai ao passo que as respirações de ambos se normalizam.
O seu corpo desmonta no colchão, exausta. Só sobre um tiquinho de energia pra tirar a peça íntima e lançá-la aos pés da cama — ou seja lá onde foi parar. Apoia a lateral do rosto no ombro do homem, é impossível deixar os olhos abertos de tamanho cansaço. Vai dormir bem o domingo todo, sabe. Te amo, nena, é última coisa que o cérebro processa antes de apagar-se no sono.
161 notes · View notes
ladyempty · 3 months
Note
Hi, can I request yandere platonic king Jeahaerys and Yandere platonic Queen Alysanne with their Yandere children x adopted gender neutral, reader headcanons and can you make one or more of the children be a romantic Yandere towards reader for example Bealon Alyssa or Aemon. ❤️❤️❤️❤️😊🥰
Tumblr media
° | !English is not my first language!Sorry..| ° | This is a yandere work and may contain triggering behavior. I'm not in favor of that in real life. |
Tumblr media
Rumores se espalharam rapidamente pela corte quando a Rainha Alysanne retornou de mais uma de suas muitas viagens a Pedra do Dragão com uma criança desconhecida agarrada firmemente ao seu quadril e o Príncipe Aemon não muito atrás de sua mãe, sorrindo de orelha a orelha e Baelon também sorrindo.
A rainha não parecia ter qualquer intenção de explicar sobre a criança, quem eram seus pais ou como a criança foi parar sob seus cuidados.
Muitos achavam que ela estava delirando porque estava imersa na tristeza pela morte da princesinha Daenerys, que havia ocorrido no começo do ano.
Assim que o assunto chegou aos ouvidos do rei, ele prontamente exigiu a presença da rainha e da criança desconhecida na sala do trono.
Os olhos de Jaehaerys eram duros e severos, sentado majestosamente sob o trono de espadas, ele franziu os lábios enquanto os guardas anunciavam a chegada da rainha. Ele já tinha um discurso pronto em sua mente e com as palavras na ponta da língua, palavras que morreram no momento em que Alysanne apresentou a criança como se fosse dela, sabendo que seu marido ficaria encantado assim como ela. E o rei ficou realmente atordoado pela magnitude da criança, que não tinha um traço de sangue valeriano em suas veias, mas despertou seus sentidos paternos com força avassaladora.
Depois desse pequeno encontro, Jaehaerys não parecia mais motivado a mandar a criança embora ou a entreter esses pensamentos e ilusões na cabeça de sua irmã-esposa. Antes mesmo de perceber, ele próprio já estava imerso em ilusões e pensamentos irracionais, o que não era de seu caráter.
Num piscar de olhos, a criança até então desconhecida aos olhos das cortes ganhou o nome Targaryen e todas as vantagens e títulos que acompanhavam o nome. O título real foi concedido pelo próprio rei e a rainha apoiou firmemente a decisão.
Alysanne e Jaehaerys rapidamente se autodenominaram seus pais, ambos o encorajando fervorosamente a chamá-los de mãe e pai e a desfrutar livremente de seus direitos.
E se você fizesse algo errado, você receberia apenas uma repreensão gentil de Jaehaerys e um sorriso gentil de Alysanne e uma ordem calma para não fazer isso de novo.
Aemon te amava com todo seu fervor, ele era muito jovem para entender completamente o que tinha acontecido com sua irmã mais velha, mas ele sabia que ela não voltaria mais para brincar com ele ou fazer seus truques. Mas no momento em que sua mãe te trouxe para casa e te disse que você era seu novo irmãozinho, Aemon apenas sorriu feliz e assentiu entusiasticamente.
Ele estava feliz além da razão, animado por ser um irmão mais velho agora, levando muito a sério as palavras de seu pai de que ele deveria protegê-lo, que mantê-lo seguro era sua principal responsabilidade acima de sua posição como herdeiro.
Baelon Targaryen estava igualmente feliz, ele não era o irmão mais velho, mas ele certamente o protege o máximo que pode, tornando-se sua segunda sombra, sempre feliz e animado para ter sua atenção. Com os muitos deveres de Aemon, Baelon teve prazer e grande felicidade em passar mais tempo com você, sempre se gabando desse fato para seu irmão mais velho.
ambos mantiveram sua promessa, ambos seguindo você de perto com fervor e dedicação como se fossem seus guardas pessoais. Eles frequentemente criavam discussões para ver qual deles o seguiria naquele dia, mas eles uniam forças quando tinham que remover alguém que não consideravam digno de sua presença.
Alysanne encorajou seu comportamento, ainda muito alerta e cuidadosa desde a trágica morte de Daenerys, ela sabia que não seria capaz de lidar se algo acontecesse com mais algum de seus filhos, especialmente com você, seu filho mais amado.
Jaehaerys simplesmente fez vista grossa ao comportamento de seus filhos mais velhos, ficando irritado apenas quando Aemon se recusou a ficar longe, mesmo sabendo que era hora do rei aproveitar sua companhia ou que Baelon estava insistindo que ele deveria passar mais tempo com você.
Jaehaerys foi inflexível sobre esse assunto, exigindo que Aemon e Baelon saíssem para que ele pudesse ter um momento a sós com você. O que acontecia frequentemente, sempre que o rei finalmente estava livre de seus deveres, ele exigia sua presença sem se importar se você estava ocupado ou não.
"Você pode fazer isso outra hora, agora faça um favor a si mesmo e leia em voz alta doze páginas do livro para seu pai, meu filho."
Vamos encarar, Jaehaerys simplesmente inventará desculpas para chamar sua atenção de volta para ele. Algo que causou muita discórdia entre o rei e a rainha.
Um pai completamente orgulhoso, sempre estimulando a curiosidade e o desejo de ler, exigindo ser o primeiro a saber quando aprende algo novo. O que lhe renderia um sorriso orgulhoso e um tapinha no pulso.
"Muito bem, meu filho."
Alysanne te ama, isso é uma certeza absoluta. Ela é uma mãe amorosa, superprotetora e orgulhosa de qualquer pequena conquista que você faça. Desenhe um desenho para ela e no dia seguinte. ele estará emoldurado e bem guardado, entregue flores para ela e então os Meistres estarão correndo contra o tempo para encontrar algum método ou poção que possa preservar uma flor para sempre.
E ela provavelmente será aquela que lhe dará seu ovo de dragão. Para a decepção do rei, pois ele queria que ele fosse o único a entregar algo tão especial para você, mas ele estava preso em uma pequena reunião do conselho, como de costume. Dessa forma, os senhores teriam que aturar o mau humor do monarca até as próximas luas.
E se você ficar doente, pelos deuses, é melhor se contentar com uma Alysanne completamente desesperada invadindo seu espaço pessoal a cada segundo, com um Jaehaerys perturbador e excessivamente sério te fazendo beber todo tipo de poções, chás que os meistres recomendam e um Aemon muito preocupado, mas tentando ser forte por você e um Baelon muito nervoso, tentando te entreter e te fazer rir para não ficar deprimido com sua doença.
A nova gravidez da rainha é motivo de comemoração na corte, ainda há um certo medo pela recente morte da princesa Daenerys e todos parecem convencidos de que, quando o bebê nascer, o rei e a rainha vão se livrar de você.
Isso não aconteceu. Alysanne ficou muito brava com esses rumores, ele nunca abandonaria nenhum de seus filhos! Principalmente você! Jaehaerys parece mais controlado por fora, mas por dentro ele está igualmente bravo. Fornecendo um aviso das consequências se essas palavras continuassem a se espalhar.
Ambos lhe garantiram que tudo isso era mentira e continuaram a amá-lo, assim como Aemon e Baelon.
"Eles mentem, meu filho, nada disso é verdade." A rainha e o rei garantiram.
"Você pode me dizer que foi você quem fez isso, eles não escaparam!" Aemon disse seriamente enquanto te abraçava, com Baelon atrapalhando seu próprio abraço.
Alyssa's birth was uneventful, which made everyone breathe a sigh of relief. The girl was healthy and lively, so energetic and so much like the late Princess Daenerys that she brought a bitter taste to Alysanne's mouth..
The princess could be as stubborn as she was lively, it was obvious that you were her favorite brother. Since she began to crawl, Alyssa has followed you with a tireless dedication that is impressive for a baby.
And when she learned to walk, this became more constant.
The young princess was always by her side, her more adventurous and relaxed side with your company. You were definitely joined at the hip. What was once a trio became an inseparable quartet as Princess Alyssa grew older and was able to accompany her brothers more freely in search of their safety and constant companionship.
An inseparable quartet even as Aemon and Baelon's obligations began to increase and the pressure for Alyssa to become a worthy princess began to take its toll.
Everyone had strict duties and rules to follow. Everyone except you. The king and queen still saw you as a precious baby who should be protected and nothing seemed to change their opinion in that regard.
Shortly after, Aemon was named his father's heir, something everyone already knew would happen in a moment or another.
His elevation to heir did not seem to be a reason for happiness for Prince Aemon as everyone made it seem. Increasingly busy with his obligations, he didn't have time to play freely with you.
Great misfortune for you and great joy for Alyssa and Baelon who, as secondary heirs, did not need so many classes nor so many responsibilities. Having more time to run around the fortress with you by his side, the three of you are always involved in trouble and games
Princess Maegelle's birth occurred shortly afterwards. A kind young woman, even when she was a baby.
Maegelle quickly became attached to you, just like Alyssa when she started to crawl, although her demeanor was softer, Maegelle could be as persistent as her older sister.
What slowly became it became a trio, with you, Baelon and Alyssa, it quickly became a quartet with young Maegelle included. Much to Alyssa's annoyance, she was starting to get the feeling that her little sister was constantly following her around like a little shadow.
Alyssa's way of getting rid of her little sister's constant presence was to pull you to places where Maegelle couldn't. I am not going. A behavior that Queen Alysanne reprimanded, wanting Maegelle to be included in the games.
And shortly afterwards Prince Vaegon was born, so different from young Margelle. The youngest Targaryen prince was indeed quite...sour...
Even as a baby shows constant signs of dissatisfaction with everything around him. And she never cried, he just had a permanent frown on his features and found little to no pleasure in playing with her brothers.
This made him a laughing stock by Alyssa, who didn't seem to like her little brother much, and Baelon agreed.
But you were different, welcoming Vaegon even on his cruelest days. This made the prince quickly cling to you with refuge, he didn't care about the other brothers, he thought he was more mature than them, but Vaegon had no problem acting more childish to get what he wanted.
He took advantage of being excluded by others to gain their empathy and attention. Constantly stealing you from your older brothers.
Much to the indignation of Alyssa and Baelon, who complained about this to their mother, but the good queen just laughed and said that young Vaegon was a baby and needed more attention.
And as already It was usual, shortly afterwards the queen consort had another son and another heir to the crown. A young princess so fragile and delicate that she scared Alysanne at first.
Little princess Daella Targaryen was such a fearful and whiny baby, but also so kind and adorable that she made everyone want to protect her
The Targaryens whined but never spoke, even when she was older. Much to Alysanne's horror, she let it seem that, after you, little Daella was her favorite child
Just like her siblings before her, the Targaryen princess considered you her “lodestar.” Someone she trusted completely and made her shell of shyness lessen. Much to Alysanne's relief, she spent a lot of time with her favorite children.
There was a time without any further additions to the Targaryen family. Something much to the relief of Aemon, Baelon and Alyssa, who now more than ever had to compete with the other equally clingy siblings for their attention..
And for a time, the quartet formed again, much to the king's chagrin.
Now everyone was older and more mature in theory. But never in practice, he still ran through the halls and made the same annoying jokes. But something felt different. As Aemon got older, marriage proposals for the prince began to appear, and even though the prince seemed to have a great affinity with Lady Jocelyn, the idea of getting married and having to abandon childish games with you and the others brothers disturbed him.
And before it was just for Aemon, but the lords, in their greed, also wanted to get their hands on the royal couple's most precious son. You.
Something that was quickly denied by the king and queen. You were still a baby in their eyes!
As a return to the familiar rhythm, a new child was added to the family. Saera Targaryen was a healthy and spirited girl. She was so brave and intelligent, but also so stubborn and tempestuous that she overshadowed her qualities.
Saera was a fierce and stubborn young woman who liked attention and became moody whenever she didn't receive any. She reached out to you. She demanded a lot of your attention and love.
Becoming cheerful at any compliment from her and sullen when attention was diverted from her.
She didn't exactly run after you like the other brothers. She demanded her presence. Why were you paying attention to Daella and not her?
If his attention was directed to another brother, he would make Saera that brother's enemy. Mainly, Princess Daella.
Saera couldn't stand her younger sister's constant crying. She was weak, not delicate. Just weak.
And shortly afterwards Prince Aemon's engagement is announced, much to the Targaryen's despair. The Targaryen thought Lady Jocelyn was a lovely young woman, but marrying her? No way. He couldn't love a woman when his heart was slowly turning more and more towards you.
It was a hard blow, he protested and tried to persuade his father. He even begged his mother. But nothing helped.
And that was the beginning of the end of the golden days..
212 notes · View notes
flan-tasma · 6 months
Note
(If you're uncomfortable with this ask I sorry, you don't need to write it!)
How about genshin men (your choice) who are "straight" ( ;3 ) reacting to accidentally getting hard while fighting m!reader
💖~ I couldn't wait to write this. I think you already know who it starts with ;3 omg when I was making the images I forgot that the fucking Nobile in english is Childe kdhkdhd /cry
Warning: suggestive, Male!Reader, Kaeya is a scoundrel | English is not my native language, so if I have made any mistakes in the translation, I am open to corrections | Content in spanish and english!
Tumblr media Tumblr media
Spanish:
Sobretodo, sabe que es bien parecido y usa eso a su favor, probablemente haya joteado contigo en broma en alguna ocasión, pero es porque ustedes son amigos y nada más. O eso dice él.
Este hombre ama batallar tanto como necesita respirar, es el primero en pedirte una pelea para medir sus habilidades en combate.
Entonces en una pelea amistosa que tuvieron, apostaron que el perdedor sería quien pague la cena. Y no estabas dispuesto a pagar esta vez.
A Nobile le agradó ver tu determinación para romperle la cara y se puso al tú por tú contigo. La adrenalina de golpear sus cuchillas contra tu espada, dar tres pasos atrás y tratar de tirarte fue tanta que su respiración pesada lo obligó a soltar un gruñido cuando por fin pudo atraparte contra el suelo.
Ahora tenía un problema nuevo: te veías glorioso debajo de él. El sudor que resbalaba por tu frente, tu ceño fruncido y tus ojos que lo miraban como si desearías matarlo en ese mismo instante. Sus pantalones se apretaron alrededor de su entrepierna.
Dudó de su sexualidad por primera vez en su vida, y eso lo golpeó duro como un roble. Más duro que él en ese momento. Bromeó un poco acerca de cómo tendrías que invitarlo a una buena comida por perder y una patada tuya en su pierna lo alertó para volver a ver tu majestuoso rostro.
“No debería ser justo si te abalanzas contra mi.” Te habías quejado y él casi quería gritar cuando tus ojos iban bajando. Te ayudó a levantarte para que no vieras su problemita y no dejó de actuar raro por el resto de la cena.
Mantenía tus ojos en cualquier parte menos en su cuerpo por debajo de su pecho, bromeando con que te lo estabas comiendo con la mirada.
Definitivamente tenía en mente comer algo más, pero ahora debía pensar bien acerca de sí mismo y sus gustos antes de cortejarte oficialmente.
Tumblr media
Itto y tu son amigos, compadres y camaradas en las peleas de bichos y casi que hermanos. Eres parte de la pandilla Arataki, tienes bien conocido al oni como a ti mismo.
La única razón por la que lo puse es porque sería una situación divertida.
Precisamente porque la amistad de ustedes dos es tan fuerte es que pueden darse el lujo de molestarse entre sí, hay veces en las que tiras de los cuernos de Itto para bajarlo a tu altura y él simplemente se queja para que lo sueltes y se vuelve como un toro mecánico.
Te sube sobre sus hombros y tú sostienes al toro por los cuernos para no salir volando, y entre más pelea da Itto, más puedes escuchar sus risas y sus quejas hasta que te hace caer por accidente.
Culpa suya, pero se disculpa.
Se apresura para sostenerte y ambos acaban cayendo, y el juego del toro mecánico pasa a ser unas pequeñas luchas en las que te retiene por los brazos para que no lo golpees, solo parejas el aire.
Algo dentro de la cabeza de Itto se enciende, algo extraño dentro de su estómago da un vuelco cuando su rostro burlón pasa a uno de sorpresa al verte realmente sonriendo mientras te quejas con que es un hombre gigante y no puedes aguantar su peso.
Se queda en blanco un rato cuando nota que su amigo se asoma para seguir viendo lo lindo que resultas ser, pero el gran Arataki Itto decide que es suficiente diversión por hoy y debe ir a hacer otras cosas por la pandilla. Lo que se traduce a que va a buscar a Kuki para decirle que cree que está enamorado y su pito es la prueba.
No te sorprendas si empieza a ser más gentil contigo, él espera con ansias pelear contigo otra vez, pero no puede evitar pensar en que solo quiere dejar marcas de sus manos en tu piel de una manera no agresiva.
Tumblr media
Él era un romántico, por lo que siempre hablaba y buscaba consejos para tratar de conseguir pareja, pero nunca se daba la ocasión con nadie. Eso lo hacía un poco triste, pero tenías formas de hacerlo olvidar las cosas por un rato.
Ya han habido veces en las que los confunden con una pareja, aunque lo suelen negar de inmediato porque obviamente a Lyney le gustan las chicas y se puede ver cuando te contaba cómo una chica que fue a uno de sus shows le pareció linda.
Encantador y dulce mago, realmente no le gustaba la idea de pelear contigo hasta que la propuesta fue para mejorar en el combate. Lyney se considera un luchador capacitado, pero pasar tiempo contigo jamás va a ser negado si se trata de ti.
Esquivas sus flechas y te acercas a él con una espada lista para tocarlo, él se aleja lo más rápido posible para hacer distancia y asegurar una flecha en su arco mientras calcula tu siguiente movimiento. Pero claro, no estaba muy al tanto de tu mejora en batalla estos últimos días para cuando te acercaste lo suficiente para tirarlo.
No querías que se lastime, por lo que sostuviste su cabeza antes de que chocara contra el suelo, manteniéndote sobre él y sin ninguna otra escapatoria. Tu respiración por encima de él, tu pecho que subía y bajaba de forma errática y la cercanía en general hicieron que su corazón casi se le salga por la garganta al ritmo de su sangre llegando a sus mejillas.
Casi sintió que temblaba debajo de tu toque, y por alguna razón eso le gustó.
Sus shorts simularon una carpa en sus pantalones y cuando lo notó casi quiso llorar. La imagen de tu pierna entre las suyas, tan cerca de sus muslos, casi lo mata. Sintió que moriría en ese mismo momento hasta que notaste su cansancio y lo ayudaste a levantarse.
Lynette tuvo que soportar el pánico de su hermano, que chillaba mientras trataba de explicarle de manera sana que no le gustaban las chicas y que lo había descubierto de una manera… distinta y no planeaba hablar más a fondo de ello.
Luego de que su pánico pasa, él empieza a avergonzarse más fácilmente cerca de ti. Y qué extraño, te empiezan a llegar flores Romaritimas a tu casa sin explicación.
Tumblr media
Carajo, me lo imagino quejándose contigo porque hay alguien más que te coquetea, todo como una maldita broma.
Con este sinvergüenza ya tenías tensión sexual disfrazado de jotería. Son amigos que salen a emborracharse cuando se juntan, hablan y te has sentado en su regazo más de una vez como una broma.
Pero pasando al asunto importante. Ustedes dos son amigos, por lo que cuando tuviste que irte a una expedición, Kaeya te deseó suerte con una botella en la mano y te dejó ir.
Luego se da cuenta de que le falta su compañero de copas favorito, al punto en que Rosaria lo empieza a llamar una esposa desesperada por su esposo. Y en cierto modo tiene razón.
Cuando llegas y eres recibido en mal estado, se preocupa como lo haría con cualquier amigo, y cuando te abres con él acerca de haber perdido el toque para la batalla, él se ofrece a descubrirlo y ayudarte, por lo que ahí lo tienes, enseñándote cómo lo hace un verdadero caballero. Palabras suyas.
Lo haces bien, pero Kaeya lo hace mejor, y es un recordatorio de su posición como tú superior. Sabe blandir su espada mejor, sabe esquivar más rápido y da estocadas más precisas. Por lo que te frustras y empiezas a luchar contra él como si fuera un enemigo real.
Le gusta verte así, tanto que siente su excitación crecer. Y Kaeya es un hombre que conoce sus placeres, por lo que no tiene reparo en por fin dejar todos los juegos y te acorrala con facilidad contra el muro más cercano. Su objetivo no es provocarte o amenazar, sino que sientas lo que está pasando en su cabeza y en sus pantalones.
De ti depende si aceptas o no. Pero si lo haces, no te va a soltar hasta desquitar todas las verdades que soltó como una broma. Cómo ya deseaba que fueras suyo, que lo tuvieras a él también.
Mira que suerte, tienes nuevo maestro y novio. Kaeya piensa que es lo mejor que te ha podido pasar en tu vida.
Tumblr media Tumblr media
English:
Above all, he knows that he is good looking and uses that to his advantage. He has probably joked around with you on occasion, but it's because you are friends and nothing more. Or so he says.
This man loves to battle as much as he needs to breathe, he is the first to ask you for a fight to measure his combat skills.
So in a friendly fight you had, you bet that the loser would be the one who paid for dinner. And you weren't willing to pay this time.
Childe was pleased to see your determination to break his face and he went toe-to-toe with you. The adrenaline of slamming his blades against your sword, taking three steps back, and trying to throw you off was so much that his heavy breathing forced him to let out a grunt when he was finally able to pin you to the ground.
Now he had a new problem: you looked glorious underneath him. The sweat that ran down your forehead, your frown and your eyes that looked at him as if you wanted to kill him right then and there. His pants tightened around his crotch.
He doubted his sexuality for the first time in his life, and it hit him hard as an oak. Harder than he was at that moment. He joked a little about how you'd have to give him a nice meal for losing and a kick from you on his leg alerted him to see your majestic face again.
“It shouldn't be fair if you lunge at me.” You had complained and he almost wanted to scream when your eyes were lowering. He helped you up so you wouldn't see his little problem and he didn't stop acting weird for the rest of the dinner.
He kept your eyes anywhere but on his body below his chest, teasing that you were ogling him.
He definitely had something else on his mind, but now he had to think hard about himself and his tastes before officially courting you.
Tumblr media
Itto and you are friends, compadres and comrades in bug fights and almost like brothers. You are part of the Arataki gang, you know the oni as well as yourself.
The only reason I put him in this was because it would be a fun situation.
Precisely because your two friendships are so strong that you can afford to annoy each other, there are times when you pull on Itto's horns to bring him down to your height and he just whines for you to let go and becomes like a mechanical bull.
He lifts you onto his shoulders and you hold the bull by the horns so you doesn't fly away, and the more Itto fights, the more you can hear his laughter and his complaints until he accidentally makes you fall.
It's his fault, but he apologizes.
He rushes to hold you and you both end up falling, and the game of the mechanical bull turns into a small fight in which he holds you by the arms so that you don't hit him, you just hit the air.
Something inside Itto's head lights up, something strange inside his stomach flips when his mocking face turns to one of surprise at seeing you actually smiling while you complain that he's a giant man and you can't stand the weight of him.
He goes blank for a while when he notices his friend peeking in to continue seeing how cute you turn out to be, but the great Arataki Itto decides that's enough fun for today and he should go do other things for the gang. Which translates to him going to find Shinobu to tell her that he thinks he is in love and his dick is the proof.
Don't be surprised if he starts to be gentler with you, he's looking forward to fighting you again, but he can't help but think that he just wants to leave his hand marks on your skin in a non-aggressive way.
Tumblr media
He was a romantic, so he always talked and looked for advice to try to find a partner, but he never took the chance with anyone. That made him a little sad, but you had ways of making him forget things for a while.
There have already been times when you are mistaken for a couple, although you usually deny it immediately because Lyney obviously likes girls and you can see it when he told you how a girl who went to one of his shows seemed cute to him.
Charming and sweet magician, he didn't really like the idea of fighting you until the proposal was to get better at combat. Lyney considers himself a trained fighter, but spending time with you will never be denied if it's about you.
You dodge his arrows and approach him with a sword ready to touch him, he moves away as quickly as possible to make distance and secure an arrow in his bow while calculating your next move. But then, he wasn't very aware of your improvement in battle these last few days by the time you got close enough to throw him.
You didn't want him to get hurt, so you held his head before he hit the ground, keeping you on top of him with no other escape. Your breathing above him, your chest rising and falling erratically, and your general closeness made his heart almost jump out of his throat at the rhythm of his blood reaching his cheeks.
He almost felt him tremble beneath your touch, and for some reason he liked that.
His shorts simulated a tent in his pants and when he noticed it he almost wanted to cry. The image of your leg between his, so close to his thighs, almost killed him. He felt like he would die right then and there until you noticed how tired he was and helped him up.
Lynette had to endure the panic of his brother, who screamed as he tried to explain to her in a healthy way that he didn't like girls and that he had discovered it in a... different way and he didn't plan to talk about it further.
After his panic wears off, he starts to get embarrassed more easily around you. And how strange, Romaritime flowers start arriving at your house without explanation.
Tumblr media
Hell, I can imagine him complaining to you because someone else is flirting with you, all as a fucking joke.
With this mf you already had sexual tension disguised as jokes. You are friends who go out to get drunk when you get together, talk and you have sat on his lap more than once as a joke.
But moving on to the important matter. You two are friends, so when you had to leave on an expedition, Kaeya wished you luck with a bottle in his hand and let you go.
Then he realizes that he is missing his favorite drinking buddy, to the point where Rosaria starts calling him a desperate wife for his husband. And in a way she is right.
When you arrive and are greeted in a bad state, he worries as he would any friend, and when you open up to him about having lost your touch for battle, he offers to find out and help you, so there you have it, teaching you how a true knight does it. His words.
You do it well, but Kaeya does it better, and it's a reminder of his position as your superior. He knows how to swing his sword better, he knows how to dodge faster and deliver more precise thrusts. So you get frustrated and start fighting him as if he were a real enemy.
He likes seeing you like this, so much that he feels his arousal growing. And Kaeya is a man who knows the pleasures of it, so he has no qualms about finally giving up all the games and corners you with ease against the nearest wall. His goal is not to provoke or threaten you, but to make you feel what is going on in his head and in his pants.
It's up to you whether you accept it or not. But if you do, he won't let you go until you get even with all the truths he let out as a joke. How he already wanted you to be his, to have him too.
Look how lucky you are, you have a new teacher and boyfriend. Kaeya thinks it's the best thing that could have happened to you in your life.
273 notes · View notes
cherryblogss · 16 days
Note
mamãe eu te imploro pra fazer algo do kuku e do fran sendo os maiores chupabucetas do mundo🙏🏻 (pode ser 3some, só preciso de algo deles😭
benção minha filha🤝 como nao gosto de deixar minhas queridas na seca irei falar um pouco😜 migalhas para as minhas pombinhas🌽
Fran
"Por favor, gatinha, vai ser rapidinho." Seu namorado implora com o rosto enfiado no seu peito enquanto esfregava os quadris na sua coxa nua.
"Francisco! Eu já falei que vou acabar fazendo muito barulho e os outros vão acordar." Responde impaciente, suspirando com o modo que Fran sugava a carne exposta do seu busto pela sua blusinha fina que você usava de pijama devido ao calor.
Estavam prontos para dormir na cama do quarto de infância de Francisco após um dia agitado com a família gigante dele. No momento que ele saiu do banheiro e se deitou em cima de ti já sabia o que o argentino queria. O jeitinho malicioso que ele te olhou quando disse que só iria te dar um pouco de carinho foi o suficiente para te causar desconfiança e saber que não era só um carinho inocente. Ambos eram barulhentos demais quando transavam e Fran não parava de insistir para pelo menos sentar na cara dele.
"Gordis, eu só quero sentir seu gostinho antes de dormir, porfi, prometo te deixar em paz pelo resto da viagem." Ele implora esfregando o rosto nos seus peitos igual um gatinho manhoso. Sua resistência já estava por um fio com a maneira que ele choramingava e grunhia na medido que chupava avidamente seus mamilos através do tecido fino da sua roupa.
"Tá bom, Fran, mas rapidinho e nada de ficar me provocando." Avisa com seriedade puxando os cachinhos loiros para levantar o rosto dele em direção ao seu e deixar um selinho demorado nos lábios finos. Fran sorri entre os selares e solta um sonzinho satisfeito para então morder seu lábio inferior.
"Francisco Romero! Seu abusado!" Ralha na hora que belisca a pele branquinha do braço dele, o que faz ele gargalhar abertamente e inverter as posições de vocês te posicionando em cima dele.
"Ay, perdon! Não adianta reclamar, sei que você adora quando eu te mordo." Ele fala empurrando sua cintura para cima e mordendo levemente um dos seus peitos. "te beijo" continua falando conforme te subia mais e mais pelo corpo comprido dele. "te dou lambidinhas" ele diz assim que sua intimidade fica a altura do queixo dele, no momento que os lábios dele te alcançam, ele passa a língua pela sua calcinha molhada com um grunhido faminto, te fazendo arquear as costas e tapar sua boca depois que um gemido alto e surpreso escapa da sua garganta. "Faço tudo isso porque você é a coisinha mais linda que eu já vi" Finaliza te posicionando melhor no rosto dele e afastando sua roupa íntima para o lado.
Uma mão sua busca suporte na cabeceira da cama e a outra nos cabelos loiros do homem com a cabeça no meio das suas pernas. Fran roça o nariz pontudo na sua fendinha, revirando os olhos com o aroma, em seguida, começa a lamber a extensão, demoradamente pressionando o músculo na entradinha e depois focando a pontinha da língua no seu clitóris. Suas pernas tremiam com a sensação eletrizante da língua e boca do seu namorado se lambuzando na sua buceta. Ele soltava sons molhados enquanto foco em sugar seu pontinho inchado, a pulsação das suas paredes aumentava com os gemidos manhosos que Francisco emitia conforme a sucção ficava mais frenética. Ele aperta sua bunda com afinco ao balançar a cabeça de um lado para o outro ao sentir suas coxas o apertarem mais com a chegada iminente de um orgasmo. Fran já se encontrava com as bochechas vermelhas e os olhinhos caídos de tão inebriado que estava com seu sabor, o pau duro pulsava dentro do samba-canção, mas ele nem ligava totalmente absorto em te chupar mesmo sentindo a mandíbula arder.
"Fran... amor, eu vou gozar." Sussurra ofegante e com a voz aguda, desesperada com a chegada do clímax que com certeza te deixaria com as pernas bambas.
Francisco murmura algo em resposta, mexendo as mãos nas suas nádegas te instruindo a rebolar no rosto dele. Te permitindo usar e abusar dele o quanto quisesse. E isso você faz, segura a cabeceira com as duas mãos, circulando os quadris e se remexendo na língua endurecida dele. Seu corpo ameaça cair para trás com a chegada do orgasmo, mas Francisco te mantém apoiada com os braços fortes na hora que os seus líquidos sujam a face inteira dele e sua bucetinha fica ainda mais lisinha, deslizando com mais facilidade.
Esteban!dilf (homem esposo troféu aq sim)
Para ambos a vida de casados era um sonho se realizando e quando exatamente 1 ano depois você anunciou a gravidez para seu marido, nada no mundo seria capaz do o deixar para baixo. Esteban sabia que alguém teria que sacrificar mais para estar presente em casa com as gêmeas enquanto o outro trabalhava, por isso, como era mais velho com carreira consolidada e já tinha uma boa renda acumulada, ele se dedicou a ficar em casa e cuidar das garotinhas. Ele era um pai gentil, brincalhão, paciente e extremamente dedicado. Por mais que ainda atuasse em peças curtas e outros trabalhos artísticos, se sentia mais feliz e realizado cuidando das duas meninas e da casa no geral.
Nem todos os dias eram fáceis, mas com Kuku ao seu lado tudo era melhor e suportável. Haviam dias que as garotinhas só queriam ir com você ou davam muito trabalho na hora de dormir como toda criança normal com umas birras e manhas, que te deixavam ainda mais cansada que o dia de trabalho.
Hoje tinha sido um desses dias em que elas queriam que você fosse ler as histórias de dormir e colocá-las na cama. Seu coração ficava quentinho todas vezes que via como elas se tornavam duas meninas incríveis e carinhosas, além de estarem cada vez mais parecidas com o pai com os cabelinhos loiros e sardinhas no rosto. Quando notou que as duas estavam em um sono profundo, saiu de fininho depois de dar um beijinho na testa de ambas.
Entrou na suíte que compartilhava com seu esposo, indo em direção a cama rapidamente e se deitando ao lado do corpo alto. Esteban grunhe se virando para te abraçar enquanto distribuía beijos estalados no seu pescoço e rosto. Podia sentir que o loirinho ainda usava o óculos de grau com a armação esbarrando na sua pele a cada movimento.
"Boa noite, minha princesa." A voz rouquinha sussurra te causando arrepios.
"Boa noite, amor." Responde manhosa e suspirando relaxada com as mãos grandes massageando os seus peitos lentamente. Saboreando a sensação macia e satisfatória preenchendo os dedos dele.
Kuku move as mãos para abaixar seu short e calcinha na medida que descia mais selinhos pela sua coluna. Você grunhe em protesto com as intenções dele. Apesar de sentir o formigar no ventre e a pulsação no seu interior, não sabia se realmente conseguiria retribuir o prazer a Esteban no seu estado de cansaço.
"Kuku..." Geme cansada mesmo empurrando os quadris na direção dos lábios finos que mordiscavam a pele da sua bunda.
"Que foi, amor? Só quero te provar, bonequinha, deixa vai." Ele fala afastando suas nádegas e enfiando o nariz grande no meio das suas pernas, inspirando o cheiro gostoso da sua intimidade. "Te colocar pra dormir bem relaxadinha." Finaliza dando um beijinho aonde ele sabia que era seu clitóris.
Você só resmunga em resposta, mas afasta as pernas para permitir que ele se encaixe melhor entre elas. Esteban sorri satisfeito com a sua permissão implícita, logo em seguida, abre sua fendinha afastando os lábios para dar um beijinho no pontinho inchado, depois passa a língua devagarinho e então suga suavemente.
Um gemido com o nome dele sai da sua boca enquanto uma mão sua desce para agarrar os cabelos loiros. Esteban grunhe e mantém a língua desenhando formas abstratas no seu clitóris até quando seus quadris passando a rebolar no rosto dele. O nariz pressionado na sua entradinha te deixava ainda mais alucinada, soltando suspiros ofegantes e dengosos com a forma que ele te estimulava de todos os jeitos.
A língua molhinha foca no pontinho, acelerando e parando quando te sentia perto demias. Queria prolongar o seu prazer o máximo que podia e sabia que gozar rapidamente não teria graça nenhuma, por isso, bombeava o próprio membro, apertando a glande e girando o punho para punhetar o pau grande do jeito que você fazia. Esteban não tinha vergonha em se lambuzar na hora de te chupar; gemia, esfregava o nariz em toda a extensão, lambia como um doce suculento cada partezinha e adorava apreciar como a pele corada ficava depois do oral.
Depois de um tempo, sentindo que vocês dois estavam perto demais de gozar, o loiro acelera o ritmo sugando seu pontinho com mais força e praticamente beijando sua buceta na medida que subia e descia a mão mais rápido. Ele goza primeiro, melecando toda a cama com a porra quente e com os sons dele diretamente na sua área sensibilizada, seu orgasmo te atinge fortemente, apagando sua visão por um momento e deixando sua buceta com uma sensação deliciosa de dormência.
"Carajo, gatita, ela sentiu tanto a minha falta que até chorou, né?" Ele fala soprando uma risada com o rosto todo molhado com o jato de líquidos que saiu da sua intimidade.
Esteban sobe pelo seu corpo, beijando sua bochecha quente de vergonha e êxtase, passando uma perna por cima do seu quadril e voltando a te abraçar em uma conchinha.
"Yo te amo tanto..." Esteban fala manhoso esfregando a barba encharcada no seu pescoço.
Agora oq vem aí? juntos!!!!
Você, Esteban e Fran são um grupo inseparável na faculdade, se conheceram quando foram selecionados para fazer um projeto de pesquisa e ao longo do tempo criaram uma conexão inigualável, cada um complementando o grupo com suas personalidades. Tudo era muito harmônico, e óbvio que não seria diferente na cama. Apesar de não demonstrar, Kuku era extremamente possessivo e competitivo ao se tratar de você, enquanto Fran era mais brincalhão e provocante mais despojado na hora de te foder, claro que as contradições só alimentavam a dinâmica intensa no quarto, já que Fran se aproveitava do lado mais selvagem do mais velho para... incrementar a relação.
Um miado alto sai da sua garganta quando cada homem se apossa de um lado dos seus peitos. Fran sugava seu mamilo esquerdo enquanto Esteban lambia o direito e deixava chupões na pele sensibilizada. Os lábios do mais velho pareciam querer te maltratar com a firmeza que ele chupava a carne e grunhia quando Fran fazia qualquer barulho.
Não demora muito para Francisco, descer mordidas e selinhos pela sua barriga até chegar no seu monte de vênus onde ele deixa a própria marca até focar em lamber seus lábios molhinhos e corados, ele desliza a língua ferina, por fim, mergulhando ela entre as dobrinhas para acariciar o clitóris.
Quando Esteban escuta seu miado com a estimulação dos lábios de Fran no seu clitóris, levanta a cabeça com os olhos nublados de tesão e a boca inchada de chupar seus peitos. No entanto, fica indignado quando percebe que o mais novo está te lambendo da forma que ele planejava fazer primeiro antes de se distrair com seus seios.
Esteban solta um som estressado que beirava um rosnado ao sentir uma raiva subir pelo corpo dele quando te via toda manhosa segurando os cachos de Fran e gemendo o nome dele toda dengosa. Por isso, também direciona o rosto até sua bucetinha, mordiscando e chupando a pele que alcançava tentando te marcar de alguma forma.
Na hora que chega na mesma altura que a cabeça de Fran, afasta o mais novo para o lado com uma mão grande se apossando para massagear seu clitóris com dois dedos.
"Iih, princesa, parece que alguém es muy celoso, hm?" Fran pergunta rindo e te encarando com uma sobrancelha arqueada enquanto Kuku revirava os olhos para a provocação. Você nem conseguia focar com o tanto de estímulos que te atingiam, os dedos hábeis te tocando de maneira tão certeira e os lábios finos do outro argentino chupando sua entradinha na medida que enfiava a língua no seu buraquinho.
Ambas mãos tocaram os cabelos loiros de cada um, você se contorcia e não conseguia conter os sons altos que escapavam da sua boca com a visão dos dois homens te dando atenção e a sensação de cada um te dando prazer em um lugar. Kuku aproximou os lábios da sua bucetinha, agora, focando em lamber seu clitóris enquanto Fran penetrava sua entrada com a língua. Na hora que seu melzinho entrou em contato com o paladar dele, Esteban sentiu a marra sumindo do corpo, relaxando e se sentindo mais calmo ao te provar. Os dois emitiam barulhos molhados e gemiam junto contigo só por te ter abertinha, exposta e disposta a oferecer seu corpo para eles se deliciarem e te demonstrarem como era a musa deles. Aos olhos dos loiros, você era uma deusa e nada no mundo se comparava a te chupar ou te comer.
Não demorou muito para eles ficarem revezando, insaciáveis em ter só um pouquinho de ti, as vezes as línguas e lábios se esbarravam ao trocar de um local para o outro, ambos gemiam ao trocarem o seu sabor através da saliva.
94 notes · View notes
folklorriss · 17 days
Text
call it what you want | ln4
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
{ lista principal }
pov: cansado de te ver flertar com seus companheiros, lando decide te lembrar como se comportar como uma boa menina.
- avisos: +18, s/n pov, ciúmes possessivo, leve tortura, alta estimulação, sexo desprotegido (use camisinha, cara!).
- wc: 2.671
Imagens tiradas do Pinterest, todo direito reservado ao seus autores. História ficcional apenas para diversão, não representa a realidade e os personagens utilizados possuem suas próprias vidas e relacionamentos, seja respeitoso. 😊
Antes mesmo que você possa notar, a mão de Lando está no seu pescoço, te prendendo contra a parede ao lado da porta. Ele te beija com força e rispidez, a mão no pescoço nunca deixando de apertar mais e mais, até que fique difícil do ar chegar nos seus pulmões.
“Lando…” você geme contra a boca dele.
Puxando seu lábio inferior com força, ele se afasta.
“Estava bom flertar com Charles e me provocar, amor?” ele afrouxa o agarre em volta do pescoço e se aproxima, o corpo musculoso a prendendo ainda mais contra a parede.
“Eu não…”
“Cala boca.” Lando impulsiona o corpo contra o seu e você choraminga ao sentir o membro duro te pressionar na barriga. “Não mente pra mim, já estou puto o suficiente e você não vai querer piorar, vai amor?”
O tom de voz de Lando faz um arrepio percorrer toda a sua espinha, e você encara os olhos verde-escuros, repletos de luxúria e ciúmes. Você controla o sorriso, pois sabe que isso pioraria a situação, mas, porra, como amava Lando no seu mood puto.
Vocês estavam saindo juntos há quase um ano, mas como tudo era muito complicado envolvendo a vida pública do piloto, mantinham aquilo em segredo. Não era bem um namoro, mas também não era uma amizade colorida, era... algo. Algo complicado e extremamente viciante. Lando era bom pra você em tudo, fosse na cama ou para te confortar num dia ruim, ele sabia te tratar como uma rainha na rua e como uma puta na cama, do jeito que você gostava. E você sempre queria mais e mais.
Como você cresceu no meio do automobilismo, desenvolveu amizade com alguns pilotos, principalmente com Charles, que tinha uma personalidade muito parecida com a sua. O piloto da Ferrari sempre deixou claro o interesse por você, um interesse que você nunca retribuiu, pois, desde que colocou os olhos em Lando, soube que nenhum outro seria como ele.
Mas… Bom, cega você não era. Charles era ridiculamente lindo e um cavalheiro, e era divertido flertar com ele por brincadeira. Nossa, você amava flertar. Foi nessa de brincar de flertar que acabou na cama de Norris um ano atrás. E nunca mais saiu de lá.
Do grid, somente Carlos sabia do caso com Norris, então os outros sempre estavam dando algum tipo de investida em você. Norris não se importava muito; ele se divertia assistindo e mandava mensagens como: 'Mal sabem que é meu nome que você vai gritar no fim da noite.'
Exceto se fosse Charles. Com ele, a história era outra.
Norris sempre teve um ciúme irracional do monegasco, e hoje Charles estava impossível. Vocês estavam no aniversário de Pierre, em um hotel chique no centro da França. Charles usava um terno que caía perfeitamente no corpo esguio, olhos vermelhos e um pouco perdidos por conta do álcool, cabelos suados e aquela maldita correntinha no pescoço. O piloto flertou a noite inteira com você.
Estava divertido e inocente, até você ver o olhar gelado de Lando do outro lado da sala, totalmente preso em você e em Charles, que estava próximo demais para o gosto dele. Os dedos de Lando estavam brancos ao redor do copo, tamanha era a força que ele exercia para segurar o objeto. Uma mão estava no bolso e o maxilar travado, olhar fixo em você como o de um predador.
E ali você soube: estaria ferrada mais tarde.
Mais tarde, no caso, agora.
“Vou te ensinar sobre como se comportar em público.” a boca de Lando está tão próxima que os lábios quentes roçam de leve no seu. Ele sorri e se afasta.
Lando puxa uma das cadeiras que está no canto do quarto e coloca em frente aos pés da cama. Ele se vira e estica a mão para você, um convite para que se aproxime. Respirando fundo, você desgruda da parede e caminha até ele, segurando sua mão.
O piloto te vira de costas para ele e começa a puxar o zíper do vestido, os dedos roçando de leve na sua pele, sensível demais, que se arrepia com o toque. O vestido se amontoa ao seus pés e você sente a mão calejada de Lando alisar sua bunda coberta por uma calcinha branca de renda minúscula.
“Olha só, alguém saiu preparada para mim hoje…” Lando fala calmamente, os dedos prendendo no elástico da delicada peça e puxando com força.
O barulho da peça rasgando faz você fechar os olhos e respirar fundo. A expectativa se amontoa em seu estomago quando sente a mão dele acariciar sua bunda novamente.
O tapa vem sem aviso. O estalo do contato da mão dele com sua pele desnuda ecoa pelo quarto e você aperta os olhos, fechando as mãos com força ao lado do corpo enquanto sente a dor se espalhar pelo local. Calor se acumula entre suas pernas quando ele difere outro tapa, agora do outro lado.
Meu Deus.
“Sentada.” ele sussurra perto do seu ouvido. O que você poderia fazer a não ser obedecer?
Você se senta na cadeira, ainda sentindo a ardência dos tapas. Lando para na sua frente e tira o paletó. Na sequência, ele desfaz o nó da gravata numa lentidão torturante e você aperta as pernas uma na outra. Lando sorri de lado.
“Ansiosa pelo que vou fazer com você?” você balança a cabeça em resposta.
O nó da gravata se desfaz e Lando começa a desabotoar a camisa em uma lentidão torturante. Conforme cada botão é tirado do buraco, sua expectativa sobe um nível. Você quer pular nele, arrancar aqueles botões e beijá-lo até não sentir mais os lábios, mas sabia muito bem como as coisas funcionavam com Lando naquele estado. Ele manda, você obedece. Então tudo que faz é engolir sua ansiedade e assisti-lo.
Quando a camisa finalmente se vai, é a vez do cinto. Seus olhos se arregalam quando você reconhece aquele cinto. Era um acessório especial, o seu cinto, pois tinha um furo a mais para rodear seus pulsos finos. Você se contorce na cadeira, fechando as pernas ainda mais e sentindo a umidade molhar o tecido caro do assento.
Lando para atrás de você e sem nem precisar dizer nada, suas mão automaticamente vão para trás. Você sente o couro em volta dos pulsos quando ele prende suas mãos com o objeto.
O piloto puxa seu cabelo pro lado e deixa um beijo molhado no pescoço. Você se encolhe com o arrepio e, inconscientemente, tenta puxar as mãos. Lando ri e a pequena dor que se espalha pelos pulsos, faz o calor entre as pernas aumentarem.
“Ainda bem que também saí preparado pra você. Nunca se sabe quando minha garota será uma menina má.” ele deixa um beijo no ponto sensível entre sua orelha e pescoço, e se afasta, voltando para sua frente
Você passa a língua pelos lábios, admirando Lando a sua frente. Que visão maravilhosa era Lando Norris sem camisa, calça social frouxa nos quadris, pele bronzeada sob a luz fraca do quarto, músculos marcados no abdômen e braços definidos.
Ele suspira e se ajoelha.
“Abra as pernas.” o ar deixa seus pulmões quando ele toca seu joelho de leve. Você faz o que ele manda e Lando lambe os lábios ao ver sua imtimidade brilhar, molhada e convidativa.
Erguendo o olhar para você, ele se aproxima. Você choraminga quando ele, levemente, beija a parte interna das suas coxas. Você tenta fechar as pernas, mas Lando as agarra e te abre ainda mais.
“Lando.” você resmunga e morde o lábio inferior com força.
“Silêncio, amor, você já falou demais por hoje.” seus olhos estão escuros quanto ele os levanta para você. "Qualquer barulho e eu paro."
Sem aviso prévio ele enterra a cabeça entre suas pernas e você sente a língua quente recolher todo o líquido que escorre ali. Lando aperta suas coxas com força e começa a trabalhar com foco, te chupando, lambendo e te fazendo revirar os olhos de prazer enquanto a língua te penetra.
É uma sensação indescritível tê-lo entre suas pernas, toda vez parecia a primeira vez, toda vez ele fazia algo diferente que te fazia, literalmente, delirar de prazer. Porque era exatamente o que estava acontecendo agora, você via estrelas e sentia seu corpo vibrar enquanto ele circulava a língua sob seu clitoris.
Você quer gritar, o nome dele está preso na sua garganta. Mas Lando não brinca e se qualquer som saísse da sua boca, ele pararia. Ele não podia parar. Você morde o lábio com tanta força para se manter em silêncio que sente um leve gosto de ferro na boca, provavelmente do pequeno corte feito pelos seus dentes.
A ficção do couro no pulso enquanto você se contorce e tenta puxar as mãos torna tudo pior. Você precisa tocar nele, precisa senti-lo mais do que já está sentindo. Você sempre precisa dele.
Sem parar com a língua, Lando coloca um dedo em você e você aproveita a perna solta do agarre para pressionar a cabeça dele. Um segundo dedo é adicionado e ele os contorce quando sente suas paredes os apertarem.
Tortura. Aquilo era tortura. Você comete o erro de abaixar a cabeça e olhar para Lando, que está sorrindo. O maldito está sorrindo entre suas pernas!
A visão seria o suficiente pra te fazer gozar, mas é isso e ele, abrindo e fechando os dedos lentamente dentro de você, o que realmente te levam para a beirada.
O formigamento começa nos pés e sobe com rapidez pelas pernas, atingindo sua barriga e seus braços. A pressão no ventre aumenta e quando Lando raspa seu dedo no ponto G, tudo explode.
E que se foda, você não pode mais aguentar.
Um gemido alto deixa sua boca quando sua cabeça cai para trás e seu corpo treme com o orgasmo intenso que te atinge, braços tensionados e as mãos implorando para serem soltas. Lando se levanta e segura seu rosto, o puxando para encará-lo. Seus olhos estão levemente fechados, mas é o suficiente para vê-lo chupar os dedos que antes estavam dentro de você. Ele fecha os olhos e um pequeno gemido o escapa, então te encara e sorri, lambendo os lábios. Você choraminga com a visão.
Lando desce a mão para seu peito, que sobe e desce com rapidez. Ele traça letras com os dedos melados de saliva e do seu gozo. LN. As letras que ele marca no seu corpo são as iniciais dele.
Ele se abaixa e deixa um beijo rápido entre seus seios.
“Não acabei com você ainda.” ele se apoia nas suas coxas, o olhar ficando no mesmo nível que o seu. A barba está molhada, molhada com o seu líquido e isso faz algo se agitar dentro de você. “Agora é minha vez, amor.”
Lando tira as peças que faltavam e seu membro duro bate no abdômen defindo, pronto para você.
“Me solta.” sua voz sai rouca.
“Desculpa, como é?” Lando te dirige um olhar debochado.
“Quero te tocar, Lando, por favor.”
“Não.” ele se aproxima e apoia um dos pés na cadeira, o membro inchado e pingando fica em frente a sua boca.
“Lan…” um tapa na bochecha te cala e você engole seco, sentindo o meio das suas pernas umedecer novamente. Céus.
“Você acha que merece pedir algo hoje? Me diga, amor, você merece?” ele segura seu rosto com uma mão e você balança a cabeça em negativa. Ele sorri. “Então seja uma boa menina e abre a boca. Agora.”
Você faz o que ele manda, óbvio que faz. Lando preenche sua boca e suspira pesado quando você circula a língua no seu pau duro e inchado. Um gemido também deixa sua boca enquanto se move pra frente e para trás, deslizando-o pela sua língua.
Lando enrola seu cabelo na mão e deixa você guiar os movimento por um instante, a outra mão aperta seu ombro. Ele geme seu nome como um mantra, o líquido pré gozo salga sua língua e escorre pela sua garganta. O piloto começa a se movimentar junto com você, o membro comprido atinge sua garganta com força, lágrimas se acumulam em seus olhos.
Você remexe as mãos e sente a dor se espalhar pelo pulso, tem certeza que vai deixar marca tamanha força que faz para se soltar; mas não liga, está louca para tocá-lo, para senti-lo por completo. Erguendo o olhar marejado, você geme com o pau dele na boca, numa tentativa de convence-lo a te soltar. Uma lágrima escorre pela sua bochecha e Lando a captura com o polegar.
“Desesperada pra me tocar, amor?” ele está suando, o abdômen se contraindo com a força que faz ao entrar e sair da sua boca. Você balança a cabeça em concordância, sugando-o com força antes de se afastar.
“Por favor, Lan.” você choraminga. “Por favor…”
Tomando-o de volta na boca, Lando revira os olhos de prazer e se abaixa para soltar seus braços, que caem moles feito gelatina ao lado do seu corpo. Suas mãos vão direto para as coxas definidas dele e você aumenta o movimento, enquanto o puxa para mais perto.
“Amor, porra…” Lando geme e agarra seus cabelos.
Pequenos jatos atingem o fundo da sua garganta e Lando se afasta, te levantando da cadeira e te jogando de bruços na cama a frente.
Sem aviso prévio, ele está dentro de você e seus gemidos se misturam. É quente, apertado e extremamente molhado. Lando apoia as mãos na sua cintura para pegar impulso e investe contra você com força, apertando seu corpo no colchão. Você grita o nome dele até sua garganta doer e se contorce quando ele segura sua garganta, ainda te penetrando com força, forte.
“Vai gozar pra mim de novo, amor? Hm? Vai?” ele deixa um tapa na sua bunda e os movimentos começam a ficar desconexos.
“Sim, sim, porra, sim.” você choraminga.
Lando geme e apoia a testa nas suas costas enquanto diminui os movimentos. Você sente o líquido quente te preencher e se misturar com o seu, no orgasmo que vem pela segunda vez.
Se afastando, ele te vira lentamente e se abaixa entre suas pernas, lambendo lentamente o líquido que escorre da sua intimidade. Você se retorce com o contato, sensível com os orgamos e estimulação.
“Dá um tempo, por favor.” você sussurra, fraca demais para lidar com aquilo.
Lando ri e se esgueira pelo seu corpo, alcançando seus lábios inchados e vermelhos de chupá-lo. Ele beija docemente o pequeno corte no seu lábio e puxa seus pulsos para perto, dando um beijo em cima de cada listra vermelha que se formou ali.
“Todos esses machucados por que não sabe ficar quieta mesmo, huh?” ele ergue uma sobrancelha e ri. Você acompanha, dando de ombros. O piloto acaricia seus cabelos e fica sério de repente, passando os olhos pelo seu rosto e suspirando.
“O que foi?” você acaricia a bochecha vermelha dele.
“Tenho uma coisa pra você.” ele sussurra e vai em direção a mala.
Você se senta e Lando volta para a cama com uma caixinha preta. Ele se senta na sua frente e entrega, indicando com a cabeça para que você abra.
Dentro da caixa, um pingente dourado com o número 4 brilha pra você. Você sorri e ergue olhar pra ele.
“Uma coleira, Lando Norris?” ele revira os olhos e você se inclina para beijá-lo. “To brincando, eu amei. Coloca?”
Entregando a caixinha para ele, você se vira e ergue o cabelo. Lando coloca a joia em você e deixa um beijo na lateral do seu pescoço.
“Comprei faz um tempo, estava esperando o momento certo.” você se vira, subindo no colo dele, uma perna de cada lado do quadril e braços em volta do pescoço. Ele rodeia sua cintura e sorri. “O colar não é porque você me pertence, mas porque eu te conheço bem demais e não quero mais fingir que não.”
Você sorri lentamente pra ele, sentindo-se completamente apaixonada.
“Então agora somos namorados?”
“Chame o que quiser” ele dá de ombros. “Mas assim que amanhecer o mundo inteiro vai saber que estou melhor do que jamais estive. E que você é minha.”
79 notes · View notes
wosogwrites · 4 days
Text
You were the best, but you were the worst
Chapter 1
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Captain Lucy Bronze x Captain Ona Batlle
Summary: Lucy Bronze and Ona Batlle are rival captains of the two biggest clubs in women’s football, and they totally, absolutely, utterly hate each others guts
2.2k words
Disclaimer: sorry about the shitty translated spanish and catalan. there are no big plans for it to become 18+ (although i’m not against it) but serious themes discussed and a lot of swearing
The changing room bench was split in two, the wood splintering onto the floor, Lucy Bronze’s cleated foot amongst it.
“For fucks sake,” she groaned deeply, spinning away and throwing her boots to the side.
Sent off because of two yellow cards was never a good look, especially not as the captain and definitely not during the most important match of the season.
They were going to lose she knew that almost for certain. 80th minute 2-1 down and a player down. The glimmer of hope for the game had vanished, along with the hope of winning the league.
It was an awful way to end the season for FC Lleons, having been toe to toe with forever rivals FC Valquíries for the entire year, it all came down to the final match. A draw or a win and the Lleons would take the title, a measly draw was all they needed and Lucy had bottled it.
She flopped down on the bench and raked her blunt nails through her hair, the match day bun she usually found comforting tugging painfully at the scalp.
She’d still be on that pitch if it wasn’t for her. Her stupid face. Her annoying voice. Her horrible personality. Lucy had been told from a young age to never use the word hate, her mum would say ‘Lucy its not hate, you don’t hate, you just dislike’. But at 30 years old, she officially disagreed with her mother, cause ‘dislike’ was no where near strong enough to describe her feelings towards Ona Batlle.
Ona Batlle, the Captain of FC Valquíries and the biggest pain in the arse. Both football teams were located in Barcelona, where Lucy relocated to from England 7 years ago. It has always been a historic rivalry but since the leadership of the two women it has become far deeper and bigger.
Ultimately it had been beneficial to both clubs, they competed in matches, for the league, for the best facilities, for the best most popular players. Consequently, they had both grown exponentially in the past four years, women’s football along with it. The game was dramatic and thrilling and just what was needed to reel the fans in, and Lucy and Ona were the figureheads of it all.
———
4 years ago
“Oh hi you’re Ona right?” Lucy asked holding her hand out to a younger woman in a Valquíries training kit.
They were standing in the hallway waiting to be called into their first press conference of the season. Coincidentally both teams had lost their captain and both girls had been awarded the new captaincy.
“Si si Lucy I presume?” Ona responded, her voice deeper than Lucy had remembered from the pitch. Their hands met in a firm shake, a warm smile from each of them.
“Yep that’s me,” she paused taking in the rival captain in front of her, “You’re smaller up close.”
Ona’s eyebrows shot into her hairline, “Was that meant to be a compliment?”
Lucy nodded, “It’s whatever you want it to be.”
“Huh misterioso.”
“Eres mi enemigo, tengo que serlo,” Lucy shrugs
“Enemigo? Un poco duro”
“Hm but true”
“Noted,” Ona folded her arms and leaned against the wall. Lucy followed suit copying her actions almost exactly. Their eyes narrowed facing each other, tense, but a certain buzz passed between them.
The door to the side of them swung open with a loud creek, a bald man in a polo interrupting them, “They’re ready for you now.”
“Thanks,” Lucy chimed, but as she bounced off of the wall, a soft hand behind her grasped her tattooed wrist pulling her back.
“It’s our first conference as captains,” Ona stated, their faces so close Lucy could see the freckle on her upper lip, “And I know this whole rivalry is a big deal to you for some reason.”
Lucy nodded slowly, hesitantly.
Ona’s eyes met her’s, “Don’t fuck it up.”
She dropped Lucy’s wrist like it was burning, grinned toothily, and walked calmly through the door.
“Yeah this is gonna be fun,” Lucy muttered.
———
Nothing about this was fun, she’d ruined the teams chances purely because she couldn’t keep her stupid mouth shut. She’d still be on that pitch now if she’d not let it all get to her.
Interrupted by the click of the cleats down the corridor, she pulled her sweat soaked, grass stained shirt over her head and heard the team begin to file in behind her.
“Fucking hell Luce”
“Ok wow”
“Jesus are you okay”
Words, voices, sounds.
She kept her head bowed and put on a new shirt, she’d shower when she got home the last thing she wanted was to hang about.
“Hey Luce, I know it’s bad but it’s a team sport nothing is solely your fault,” a hand cautiously rested on her shoulder.
Shocker, Lucy Bronze was being a shit captain once again.
She squeezed her eyes shut, willing herself out of this haze.
The team relied on her, and there was no way the right back was going to let them see her like this, she had to keep stability in her team if they had any chance of improving next season.
Lucy turned towards the hand, LJ stood there wincing out a half smile, which Lucy shot right back, “Fuck sorry kid.”
The changing room was silent apart from the shuffle of clothes and the knocking of shoes, Lucy interrupted it projecting towards the team, “Seriously guys I’m really really really ridiculously sorry. I let them get the better of me when as your captain I should be the most composed here. I should be the one sticking up for your mistakes not the other way round. I mean shit,” she gestured towards the mess of the bench next to her, “That’s not a captain.”
She sighed deeply, taking in the scene before her, her teammates faces red and tired, hair frazzled and eyes sullen. “I’ve had the pleasure of this position for four years now and I’d understand if you didn’t feel I was the corre—“
“Woah no no no,” Mariona, a star Catalonian forward, spoke over her. “You are this team Lucy, you make it what it is. Who fucking cares that you blew up like that, ets humà no?? You’re bigger than that.”
A chorus of ‘Exactly’, ‘Si’ and ‘mmhmm’ rang out amongst the team.
“We were so close, without you we’d be miles away,” encouraged Patri, a midfielder.
Lucy chuckled lightly, “We said that last year.”
Patri shrugged, “Maybe, but last year was different we came off a convincing league win and then didn’t expect the Valks huge step up, we weren’t ready. We’ve improved and that’s what matters.”
LJ spoke up again, “We’d crumble without you as our captain, I think we can all agree on that.”
There were no objections, only a wave of nods.
“But if you don’t want to be we aren’t forcing you, you can go back to just being Lucy Bronze the defender, not Lucy Bronze the captain.”
Now Lucy’s far from being an openly emotional human, but it felt like someone was twisting a nail into the back of her eyes.
“Wow,” she gasped out finally, “Yeah I’ll get my shit together I can promise you that,” she said earnestly, “You guys have become my family, I never thought when I arrived seven years ago it would be anything remotely like this. I love you all okay.” She gave LJ a strong pat on the back.
“Now vamos!! I’ll see you next week for the end of season party,” Lucy cheered followed with an echo of hollering and clapping from the team.
She slid her trainers on and grabbed her bag, trying to leave as quickly as possible. She’d definitely have to speak to their coach, Sarina, there’s no way she was leaving the rivals stadium without a proper talking to.
She clawed her way out of the changing room and into the hallway, breathing a sigh of relief when she knew she was alone again. The girls had done a good job of making her feel a little better about the situation, two minutes ago it felt like the world was ending and now it just felt like she’d been stabbed in the knee five times. Still bad but an improvement. Lucy just wanted to get the impending chat with Sarina over and done with and get home to her dog.
The hallway was dark, but she could hear the victory chants and songs vibrating off the walls. Lucy just shook her head and picked up the pace ignoring the new sting in her chest.
“Shit ow-“
“Lo siento fuck-“
Lost in her thoughts she’d walked round a corner and straight into someone, their heads knocking in the process. The dark corridor worsening the situation.
“Woah sorry about that are you okay?” Lucy asked immediately whilst rubbing at her forehead, christ why was their head so hard.
“Bronze?” the figure spoke and a light flickered on outside, casting a streak through the window illuminating them.
“Batlle,” Lucy responded dryly taking in the sight in front of her. Ona Batlle stood there in all her frustrating victorious glory, her shirt changed like Lucy, but instead of a plain black top she was sporting a deep red t-shirt that read ‘Campeonas de la Liga’. A pair of ridiculous ski goggles rested above her brown eyes, the culprit of Lucy’s now throbbing head.
“You come to join the party,” Ona began in her accented english.
Lucy was far from in the mood for that right now, especially not with the oppositions captain. But if anything had become second nature to her it was conversing (arguing) with Ona Batlle.
“Not if it means having to wear that monstrosity,” she gestured.
“Yeah I agree I don’t think you could pull it off, red’s not your colour.”
“And cocky isn’t yours, it doesn’t suit you badger,” Lucy retorts, “Now excuse me-“
“We need to talk,”
“No we don’t-“
“Yes we do,” Ona’s fingertips pressed into Lucy’s hipbone forcing her to take a step back into the wall behind her, “We went too far today.”
“No not we you,” Lucy’s finger pointed at Ona their bodies so close it brushed the Spaniards chest, “If this is your way of apologising-”
“I’m not apologising, it was purely tactical.”
“You told me I needed a therapist.”
“After you said,” her fingers formed quotation marks and her voice raised an octave, “Your parents must be disappointed in you, can’t even stop our slowest winger.”
“Oh come on that’s not even bad.”
“Keep my family out of your mouth.”
“Aw is it a sore subject couldn’t help but notice they aren’t here for the most important match of the season,” Lucy taunted.
“You’re a prick.”
“Wow learning british insults just for me, I’m flattered.”
Ona groaned her neck extending in frustration, “Dios, tu cabeza es tan grande que me sorprende que incluso quepas en el campo.”
Lucy smirked, “Huh, nadie se ha quejado nunca de mi cabeza.”
Ona rolled her eyes dramatically, “Go to hell.”
“Only if you come with me,” Lucy searched Ona’s eyes for something, anything, but they remained blank like there was a gate guarding her mind.
The Spaniard seethed, and turned away, letting Lucy breathe for half a second. Ona pressed her blue painted nails into her temple and sighed deeply.
Then she turned on her heal aggressively and breeched Lucy’s space once again.
“I am serious Lucy,” she whispered, the first name striking her in the chest, “We have to remain professional, everyone’s eyes are on us we can’t make a joke out of women’s football.”
“And whose fault is that,” Lucy whispered back harshly, “We agreed we’d never speak of it again, you used it against me professionally.”
“Fuck fine it won’t happen again,” Ona craned her head up slightly, their eyes connecting, Lucy almost believed her.
The air was charged, as it often was between them, Lucy always assumed it was the hatred brewing.
Lucy brought her tattooed hand up between them, reaching towards Ona’s head, who didn’t move an inch, her eyes still locked onto the green of Lucy’s. The british right back pulled the goggles away from Ona’s forehead and up over her messy bun. The shorter woman just stood there watching her.
“Thanks for these,” Lucy finally spoke swinging the goggles band around on her finger, “They’ll look good on me.”
She leaned down her lips brushing against the Spaniards ear, “Your pretty face is gonna get thrashed next season-”
“Lucy,” a new voice boomed.
Ona retreated away from her like she had the plague.
“Sarina Hi,” Lucy said calmly.
“You good for a word,” the Dutch woman asked.
Lucy smiled through gritted teeth, she adored her coach but this wasn’t going to be easy, “Of course.”
She turned away from the Valquíries captain and begun walking towards her coach.
“Oh and Ona,” she looked over her shoulder, “You may want to get maintenance to have a look at your away changing room, the benches don’t seem stable.”
With a furrowed brow and a shake of her head the younger captain waltzed off in the direction of the music.
———
Dun dun duhhhhhh
sorry guys i’m such a tease and hadn’t realised how long it would take me to finalise
67 notes · View notes
gimmenctar · 13 days
Text
cute
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
oi, asteroids, sentiram saudades?
jisung x f!reader smut + fluffy penetração, dirty talk, masturbação (f) MNDI
A franja de Jisung gruda em volta dos olhos devido ao suor, mas ele está muito ocupado para se preocupar com isso. Suas mãos fortes estabilizam o quadril que vem de encontro ao seu repetidas vezes enquanto o membro rijo se perde na sua entrada apertada e tão, tão molhada para ele. 
— Vai, amor, assim. — você murmura, deixando a cabeça descansar no ombro forte do namorado. 
Park ama como você fica dengosa enquanto ele te come. Você amolece em seus braços, suas costas despidas encostam no torso coberto dele. Tão linda, recebendo tudo que ele tem a dar. Permitiu que ele tirasse quase toda sua roupa, exceto a saia curtinha de pregas. A calcinha rosa de renda nem se via mais, está em qualquer lugar jogada. 
Só se ouve o barulho quente de pele na pele e os arfares desejosos de ambos. Jisung acaricia seu tronco até chegar num de seus seios, apalpando com carinho. Belisca o biquinho duro porque sabe que adora uma dose de firmeza, e você entrega o gemido manhoso que ele buscava. 
— Gostosa. — sussurra e beija pertinho da sua orelha logo depois. — Minha. — ele já está delirando, tão perto está do próprio ápice. — Vai gozar pra mim, linda? 
Você apenas assente. Num pedido silencioso, você leva a outra mão de Park até sua umidade inchada de prazer. Ele atende com classe, provocando o clitóris numa lentidão deliciosa. Seu quadril rebola contra os dedos dele, e seu interior contrai na extensão rija do namorado. 
— Porra, por favor… — mal consegue pedir para que ele não parasse. 
Jisung mantém o ritmo, mesmo que estivesse quase perdendo a cabeça. A mão livre aperta sua bunda por baixo da saia, a voz grave xinga tudo que pode sem perceber. Ele está muito perto. 
— Mela meu pau, linda, vai.  — pede baixinho, mexendo contigo dum jeito… 
Você, por fim, cede. A tensão no seu ventre alivia, fazendo sua boceta morder o membro de Park repetidas vezes. Ele também goza, encharcando seu canal do leitinho denso dele. 
Ele espera que vocês se acalmem para te virar de frente para si, roubando um beijo lento dos seus lábios quentes. 
— Te amo. — diz pela primeira vez. A adrenalina do momento arranca o medo do seu peito, e ele confessa o que queria dizer há tempos. 
— Também te amo. — o brilho nos seus olhos fala mais do que as palavras. 
Jisung sorri e descansa o rosto na curva do seu ombro, sorrindo feito um moleque apaixonado. Você o acompanha, dando um cafuné nos cabelos de sua nuca. 
101 notes · View notes
tecontos · 7 days
Text
Eu, ela e o Edu
By; @o-barba
Estava em um hotel aqui no Pará, acordo cedo, desço pro café e vou logo dps para área da piscina. Um dos hóspedes chamado Eduardo puxa assunto cmg. Ele é novo, tem 25 anos e está a trabalho na cidade. Veio do Sul, Paranaguá, que ele falou, trabalha em uma empresa no Porto. Me perguntou sobre a cidade, como é o pessoal, se sou casado e tals...eu digo que não sou daqui, sou do Rio e estou de férias.
Conversamos durante muito tempo, até a hora do almoço. Cara era maneiro.
Após o almoço fomos na praia, ele me falou que tinha visto uma novinha pelo hotel, eu sorri. Disse que sabia quem era e ele ficou doido. Eu disse que ela estava com uns amigos no hotel, acho que de férias.
Ele me perguntou se eu curto um baseado, digo que usei só quando era adolescente mesmo. Ele tira 1 do bolso eu digo que na praia é complicado, pode ter policiamento e tals. Ele dá ideia de ir pro hotel, no quarto dele, achei meio estranho, será que ele é gay? rs
Perguntei sem medo sobre sua sexualidade, ele disse que é hétero...e ri.
- Pode ficar tranquilo, não sou gay, responde Eduardo.
Os dois começam a rir.
Voltamos pro hotel, e resolvi ir e virar adolescente outra vez. Férias né....
Ao chegar no hotel, vimos que a Monique estava na área da piscina. Chegamos perto e puxamos assunto. Nos apresentamos, idades e tals...somos hóspedes e que viramos amigos, ela sorriu e ficamos ali conversando durante um tempo. Chamei para ir pro bar do hotel e bebermos alguma coisa.
Monique aceitou e disse que iria encontrar a gente lá. Já no bar e o Eduardo começamos com cerveja. A Monique não demorou, ficamos ali bebendo até tarde. Acho que estávamos ficando bêbados. Eduardo chama a gente pra ir pro quarto dele mostrando o baseado. Os 3 se olham e começamos a rir.
Entramos no quarto, Eduardo fica feliz com a chegada da Isa, e respeitosamente elogia. Ela fica dem graça, mas agradece.
Voltamos aos papos, abrimos mas latinhas de cerveja, rimos, e Eduardo puxou um dos seus baseados do bolso, eu e a Monique nos olhamos, ela disse que já tinha usado com o ex, e que geralmente ficava numa vibe muito boa. Então começamos a fumar, rindo de tudo e ficou aquele clima legal...de amigos. Todos falando besteiras e rindo, e rindo. Eduardo levanta pra ir ao banheiro, Monique esperou essa oportunidade pra me beijar, estávamos na onda e nem percebemos que ele já tinha voltado e ficou de boca aberta com o que estava rolando. Tínhamos praticamente esquecido o Edu, a Monique estava deitada sobre mim e a gente se pegando. Eu apertava a bunda dela com a mão cheia, e ela gemia enquanto beijava...Edu resolveu sentar no chão e observar tudo.
Nosso clima foi esquentando até a gente parar de beijar e ver o Edu sentando olhando pra gente como uma criança observando uma vitrine de loja de brinquedos.
Eu deixo a Monique a vontade sobre tudo que está acontecendo, ela diz que a maior vontade dela era fazer sexo com dois caras...a gente ri e deixamos rolar, só com uma condição, não é não.
Eu e Edu tiramos nossas roupas enquanto Monique faz uma dança sensual pra gente.
A excitação dos dois era notória, Monique também não esconde sua excitação, tirando toda sua roupa e mostrando os bicos dos peitos duros e pele arrepiada. Monique vem em minha direção e voltamos a nos beijar, estou sentado na beira da cama e ela entra minhas pernas de pé.
Enquanto beijo ela, as mãos passam pelo corpo todo, tapas na bunda e apertos, lambidas nos seios, Monique coloca o peito em minha boca, dizendo que adora chupada no peito. Então ela chama Edu para participar...ele abraça ela por trás, já tocando sua bunda com o pau duro. Monique suspira e levanta a cabeça, recebendo beijos do Edu em seu pescoço.
Enquanto eu chupava seus peitos e deixando os bicos duros, dando mordidas, o Edu sarrava o pau na bunda dela deixando arrepiada com seus beijos e passadas de mãos.
Monique pede para os dois ficarem de pé em sua frente, ela ajoelha e começa a chupar o meu pau enquanto masturba o Edu, o pau dele era um pouco maior que o meu, mas o meu era bem mais grosso.
Monique troca de rola como um bezerro troca a teta. Achamos melhor levantar ela e começar a dar prazer para a pessoa principal nesta ocasião, a Monique. Ela deita e oferece sua buceta, deixo o Edu começar chupando ela enquanto subo na cama para chupar os peitos e beijar a boca.
Monique geme bastante, Edu estava fazendo um bom trabalho... até ela anunciar que vai gozar, Edu satisfeito não para até sentir o corpo dela tremer.
Trocamos de posição, Edu deitou na cama e Monique ficou de 4 mamando ele enquanto eu fui por trás dela passar o pau na buceta molhada e piscando de tesão, Monique realmente estava gostando mt daquilo. Enfiei minha rola até ela num susto jogar o corpo pra frente, dps foi só alegria. Socava firme como ela gostava e pedia, enquanto estava com a boca cheia, gemia como uma safada. Dava pra ver e sentir o prazer que estávamos tendo, Edu contorcia os dedos dos pés, e ela estava gostando e eu sentia sua buceta apertar meu pau com vontade.
Eu estou indo bem ali atrás, socando firme e tirando gemidos da Monique, ela já joga o corpo contra o meu e fica pedindo mais, Edu prende a mão em seu cabelo enquanto lhe fode a boca, Monique está babada, vermelha, melada...era isso que ela queria...se entrega como nos seus sonhos.
Edu pede pra foder ela também, ela concorda e se levanta, ela quer cavalgar na rola dele. Ele só desce mais o corpo e ela vem por cima, encaixando a buceta melada, sentando sem dificuldade alguma, Edu elogia a sentada e diz o quando ela está quente e molhada. Eu fico punhetando minha rola, estou com medo de gozar rápido. Monique vendo aquilo abre a boca pedindo pra mamar. Não posso negar, dou a rola na boquinha gostosa dela e digo que estou perto de gozar, ela adora quando falam isso.
Monique cavalga muito e muito, Edu geme competindo com ela, o quarto já cheira a sexo, maravilhosa essa experiência.
Monique cansada de sentar, deita o peito contra o do Edu, ele continua socando nela em um papai e mamãe bem gostoso. Eu aproveito a posição dela e me encaixo por trás dela, ela olha pra trás e ri, hoje vai ser sua primeira dp. Cuspo na mão e passo na cabeça do pau, ela está tão extasiada pelo sexo vigoroso, que permite a penetração em seu cuzinho guloso, bom está feito, Edu socando na buceta e eu no cu, Monique grita de prazer, socadas fortes tiram gemidos altos dela, Edu diz que vai gozar e eu também não demoro, ela está gozando com as penetrações fazendo eu e Edu também enchermos seu cuzinho e buceta de porra quente.
Que loucura aquilo tudo ...os 3 caem na cama.
Enviado ao Te Contos por o-barba.tumblr.com
75 notes · View notes
gadriezmannsgirl · 1 year
Text
Heat of the Moment -P.G
Summary: It wasn't a good match and when you try to comfort him, you end up in an argument
Tumblr media
You grimaced in the stands once more looking at Real's third goal of the night. You heard the chantings of the Madridistas, their yellings of happiness, watching and feeling the Barça's agony.
They weren't in their mindset. Something got lost in the end of the first half and they didn't know how to get the control back, in fact, only losing it even more.
Maybe it was the fact they weren't pushing and defending like they should've, giving too much liberty to Kroos and Modric, you don't know but this was horrible, to watch and feel.
You were hoping they could at least get a single goal inside Real's net, blinding Courtois for a single moment, not letting this get too much.
Another goal came in but you didn't celebrated it, it was now Real's fourth goal and you sighed in defeat, watching your team lose tragically, what was even worse it was the fact that it was at Home.
Barça lost 0-4 at Camp Nou.
You were glad and finally felt happy for a moment when the referee whistled twice indicating the end of the match, but the sadness and the disappointment came in when you saw your boyfriend, Pablo, make his way towards the dressing rooms.
After a few minutes you went down to the dressing rooms waiting for Pablo who was probably being lectured by Xavi and showering. You sighed watching the results on your phone again, the 0-4 mocking you, mocking the culés and mocking the Barcelona team.
You could hear the cheers of the Madrid, their celebration, the music emerging from their dressing room while you waited.
The first one to come out was Xavi, who smiled lightly at you and you smiled back
"Que duro, ¿no?" You nodded lightly
"Sorry" He shook his head
"Pablo will be out at any minute, guapa. Thanks for the support" He said leaving a kiss on your hairline before leaving you slone once more.
You saw Koundé, Sergio, Kessié, Raphina and a few other players coming out, you hugged them and still congratulated them for their hard work and reassured them there will be another games. They all thanked you for your words and left
"Ya estaba saliendo del baño, Y/I" Raphina said making you nod lightly "He's mad"
"I can imagine" You said making them laugh lightly "See you guys" You waved them goodbye watching how Ansu, Balde, Pedri and both Torres were coming out "Hey" You greeted them with a light tone
"Hola bonita" Pedri smiled hugging you tightly "How are you?" You smiled nodding
"You?" He nodded clearly showing his discomfort with the big lost today
"Could've been better" Balde said as you sigh lightly
"We're all feeling that way. I can't even imagine how it must be for you guys" You said hugging him and Ansu
"Supporting your guy?" Ferran tried to lift the mood
"Always" You smiled making them giggle "Talking about him... Where's he?"
"He's here, amor" Your boyfriend's voice came in a light smile made to his face when he saw you
You walked over to him and hugged him tightly, you could see he was still made and was trying to play it up with the guys
"C'mon, let's go home" He said "All I wanna do right now is rest today's hell" He said winning a chorus of 'Yes''s
As soon as his arms came around you, they left and he started walking with Ansu, Balde and both Torres; leaving you with Pepi behind
"He'll get over this" He reassured you "Don't worry, you know how he is" You hum nodding "And mostly the fact that Vinicius provoked him a lot and got that he wanted pissed Gavi off" You hum
"I really thought Gavi was going to hit him" You said shaking your head "Even I wanted to" Pedri laughed lightly "He would have it deserved but it would be bad for Gav's" Pedri nodded
"Give him time" Pedri said "You know him better than anyone, try to reassure him, this hit us off in the worst way possible" You nod agreeing
You watched Pablo waiting at your car, you hugged Pedri goodbye and waved at the guys.
"Wanna go for a bit of McDonald's, baby?" You asked watching Gavi shake his head
"Home please" You nodded silently starting the car.
Something that reassured you a bit was the fact that Gavi searched for your hand that was resting in the gearshift and gave light touches to the back of your hand
You hoped he could cool down quickly because something that Pablo wasn't very good at was leave his anger at the stadium and instead bring it at home too.
The car ride at home was silent and heavy, you wanted to talk but were afraid of him exploding.
So you left the talking for when you guys were at home.
"Want me to run you a bath?" You ask lightly coming up behind him hugging him by the shoulders as he was sat forward watching a rematch of the game, his eyebrows were furrowed
"I already showered at the stadium"
"I know you did but I was thinking warm water, nice oils for you to relax, I can light up one of those scented candles you like, some-"
"I don't want to, amor" His hands gripped yours lightly before he untangled your arms from him. You sighed
"You shouldn't watch that"
"But I want to watch it" He said cutting you off once more, you sighed
"Are you hungry?"
"No"
"You gotta eat something" You said going to the kitchen
"I don't want to eat" That's the last thing you heard from him before disappearing into the kitchen to make some dinner for the two of you
You did some nice sandwiches, those Gavi always loves and never says no to. You knew he was just mad and that he needed time but you didn't liked the fact you could do something to help your boy and not make it.
You placed a plate on his lap watching how he rewatched over and over again the match
"I told you I'm not hungry"
"And I told you, you should eat some. You just ran for a whole 90 minutes side to side, you need energy" You sighed "And stop watching that, it's not good for you"
"What I need is you to stop trying to act like my mom! "He exploded "I'm fine, I'm okay, I don't need a bath, I don't need a massage, I don't need scented candles, I don't need to play videogames, I don't need anything!" He started raising his voice "Eating won't do me any good, right now, this..." He grabbed one sandwich waving it in your face "won't do me good. I'm fine just exactly like I am right now" He pushed the plate away from him "So stop being so annoying, stop sticking your nose in someone else business. You are just my girlfriend, not a damn nanny, I don't need anything else but reflect on what the fuck I did at tonight's match" He got up and left you sat on the couch
You were shocked, hurt and in disbelief. That motherf... Shaking your head you watched the untouched sandwiches, you sighed and went to prepare another ones. You put them inside a plastic packaging, grabbed your car keys, phone and headed outside. It was nearly midnight but you didn't care, both of you had to cool down. You needed it, you were sure if you stayed there you would end up having an argument and probably a break up.
You weren't the one to back down and neither was he.
You didn't know what time it was but you were laughing with your friends, you had turned down a little party at Josué's to go to the match and spent time with your boyfriend but seeing as how it turned out, you wanted to take your mind off of it.
"It was nice seeing you guys! Take care!" You said waving them while getting inside the car, you laughed at your friend's silliness when you closed your cars door you heard your phone ringing.
It was Pablo.
Your anger came back just by seeing his name. You answered
"What?"
"Y/N, thank god" You heard him say "Where are you, mi amor? I'm truly worried about you"
"Well you shouldn't be" You cut him off "After all, you're just my boyfriend, not my mom nor my nanny" Your heard him sigh
"Amor"
"I'm on my way" You said and hung up the call
It was 3.30am when you went back, the ride didn't lasted long. You took off your shoes and washed your hands
"Y/N" You heard Pablo said but you swiftly ignored him going to your shared bedroom "Please, I was truly mad, I'm sorry about what I said" He followed you and watched you grab your pijamas and soon your pillow "Where are you going?" You looked at him
"Do you even care? Stop being so fucking annoying and keep watching what the fuck you did wrong at the match" You were throwing his words back at him
"Mi vida, c'mon. Don't be like that, let's talk I was and am an asshole. You were just trying to help me out"
"Big mistake because I'm not your nanny"
"Y/N" He sighed "You gotta understand me"
"I do understand you, Pablo" You finally said "I do! You lost today, yes! But if I remind you, Barça is also my team, I lost and every fan of Barcelona lost too, I felt horrible watching that thing happen and not only that I also watched my boyfriend lose, I watched him lose terribly and I was not able to do something to help!"
"The least thing I thought on doing was to help him feel better at home, to talk to me about what happened, about how he felt, I knew that just a simple bath wasn't going to take everything away but I could at least get it off of your head for a while! I wanted to you relax and calm down but you were so worked up and that's such a big problem of you, Pablo!"
"You don't let your football anger inside the pitch, you carry it with you all the way home and then these stuffs happen! I don't mind the ranting because I'm here for you... But god! If I'm gonna try and help you and be rewarded with yellings and adjectives then it's better if I do nothing!" You shook your head, tears starting to go down
"Amor, estaba enojado"
"I was mad too, Pablo!" You said retracting your wrist from his touch "Yes, I bet it's nothing like you guys must have felt but I was also mad!" You shook your head "And still it's not a good reason why you treated me like that" Your eyes locked with his.
His beautiful chocolate eyes were at the verge of tears too.
"You waved a fucking sandwich in front of my fucking face as if nothing!"
"Bebé" Gavi pleaded "I was so blinded by my anger, I'm sorry" He grabbed your hand and you let him, he got closer to you "I'm sorry" He shook his head
"Yeah, I'm sorry too" You said "I'm tired, I'm gonna go and sleep"
"Please sleep here with me" He asked and you shook your head
"I don't really want to be next to you right now, Pabs" You murmured looking at him "Please" You asked as he softly nodded
"I'll sleep in the guest room?" You shook your head
"I'll sleep there" You said determinated
"Okay" He whispered "I'll be here if you need me, okay?" You nodded as he leaned down a bit to place a long kiss on your cheek as he hugged you by your waist
You smiled leaning a bit into him, you grabbed his face with your free hand and guided his lips to yours
"I love you" You said
"Y yo a ti" He wiped your tears away "See you in the morning?"
"Of course mi amor. See you in the morning" And with that you walked out of the bedroom
That night neither Pablo or you could sleep. He was still feeling guilty about the things he said and how he treated you when all you did was help and be there for him and he didn't had your warmth body to hold onto. You, you were so used to sleep with him that were missing aswell his warmth and also figuring out how could you tell him "You're forgiven" without actually saying it.
He hurted you a lot, yes, he didn't meant it but still.
It was 9am when you woke up, being able to fall asleep at 6am, you groaned; you showered, did your skin care routine and finally went out to eat since your stomach was asking for something; when you came down you smelled vanilla scent and there was some soft music playing in the background.
You went to the kitchen when you heard a soft hiss coming from it
"Joder" He said putting a sunflower into a vase and with a icepack wrapped on the back of his hand, he tried to pull out some tajadas fritas, you smiled.
You watched for a few seconds, seeing him be done with whatever he was doing and when he put his hands on his hips you wrapped your arms around his torso
"Morning" You said
"Buenos días" He said softly turning his head to kiss your hairline
"How'd you slept?" You ask lightly as he turned you around, you watched him sighing softly
"I've slept better" He said honestly as you nodded
"Same over here" You whispered
"I know it won't be the end of everything but I did your favorite breakfast as form of apology, I behaved like an asshole last night and I'm incredibly sorry about it, mi amor. But I'm promising you, it'll never happen again, I'll talk, cry, laugh and rant with you about everything but all of on-pitch anger will stay on the pitch, not dragging it into our house. I love you so much and I'm sorry" You smiled lightly
"It's all in the past now, young man" He broke in a smile "But don't do that ever again"
"I won't. Never will" You smiled pulling him by the neck for a kiss "Now, can I baby you and feed you some of this amazing food I made for the both of us?"
"You better do, Gavira" You giggled "I'm full on ready to be taken care of"
"Don't need to say it twice"
°°° °°° °°° °°°
Taglist: @gaviypedrisbride
813 notes · View notes
przttygirl · 3 months
Note
amg me salve😭😭😭 estou necessitada de algo com o Enzo de namorico com uma loba chef de cozinha [literalmente ele 😏😏 e ela toda estressadinha]
chef de cozinha
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
andou vendo the bear né querida? 🤭
minhas seguidoras pedem e eu faço!!! adorei escrever esse achei mega divertido e espero ter sido o que você mais ou menos imaginou, aproveite!
──── •✧• ────
Era mais uma noite tumultuosa no restaurante, do lado de fora tudo parecia em paz mas, apenas os cozinheiros e os garçons sabiam que a cozinha estava um caos, eram gritos de pedidos atrasados, comida voando, panelas prendendo fogo, nada que os clientes deveriam saber porque afinal, o restaurante Vogrincic era premiado com uma estrela michelin e deveria fazer de tudo para mantê-la, quando os pratos chegavam a mesa tudo que eles recebiam era uma deliciosa experiência gastronômica muito diferente do que acontecia dentro da cozinha.
Naquele dia específico, você estava especialmente estressada e o trabalho não ajudava, fazia um ano que era a subchefe de Enzo e embora, já estivesse mais do que acostumada com aquela situação caótica, aquele dia tudo foi para os ares, Enzo gritava falando que precisava de mais temperos e você gritava de volta, mas diferente de Enzo que gritava com calma, você gritava de raiva, os cozinheiros não estavam sendo rápidos o suficiente, o garçom tinha errado 2 pedidos, os outros chefes te odiavam por você ser a queridinha do Enzo, mesmo tendo obtido seu cargo através de trabalho duro e suado, pensavam que era só porque vocês estavam saindo, sua cabeça já estava começando a girar mas, por sorte já estava quase na hora de fechar.
Quando o restaurante fechou e todos foram embora, restava somente você e Enzo, ele percebeu seu comportamento afoito mais do que o normal e se ofereceu para ficar até mais tarde com você.
- Mi amor, que pasa? - ele diz chegando por trás enquanto você se apoia na bancada que estava trabalhando.
- Sai, Enzo. - o empurra e continua afiando as facas e guardando-as.
- Você não parece bem, aconteceu algo? Conversa comigo. - ele abraça sua cintura e esfrega o nariz em seu pescoço, ele sabia que você não resisitia a isso.
- Sai! - larga a última faca. - Enzo, hoje foi um caos, nenhum deles me escutava, mal escutavam você, como quer manter uma estrela quando os garçons nem ao menos conseguem acertar os pedidos? - diz ainda de costas pra ele e sentia sua cintura ser mais apertada e ele apoiar o queixo na curvatura de seu ombro.
- Cariño, eu sei como a cozinha pode ser estressante mas você tem que se controlar, não deixa eles te afetarem, quer que eu demita alguém?
- Não me trata assim, eles já acham que estou no cargo só por causa que estamos juntos.
- Não, você tá no cargo porque eu quero te manter o mais perto possivel de mim. - beija seu pescoço e você o empurra e se vira, apoia as mãos no balcão.
- Tô falando sério, Enzo, para de graça.
- Eu também, gosto de ter alguém tão bonita próximo a mim, posso te olhar a hora que eu quiser e te usar também. - as mãos de Enzo vão para seu rosto e te puxam para mais perto mas, não se beijam, seus lábios se esfregam uns nos outros.
- Enzo... Acho que precisamos parar de nós ver. - ele se afasta um pouco. - não quero que eles estejam certos.
- Mas eles não estão, você é a melhor nessa cozinha. - esfrega o nariz no seu. - quer dizer, depois de mim, claro. - ele te arranca uma risada. - se quer parar de me ver, vou respeitar sua decisão mesmo não entendendo, mas por favor callate ahora e deixa eu te beijar. - você sorri e o homem te puxa para um beijo lento cheio de desejo, você da passagem para ele usar a língua e a mesma adentra sua boca, roçando na sua devargarzinho e de um jeito excitante.
Enzo acaricia seu cabelo enquanto te puxa para aprofundar o beijo, te coloca sentada na bancada da cozinha e posiciona as mãos em sua cintura, apertando sua carne.
- Deixa eu tirar isso. - desabotoa sua dolmã e tira puxando por cima da sua cabeça, a cozinha fria deixa sua pele arrepiada e ele beija seu ombro descendo a língua por seu torso mas não tira seu sutiã, não deixaria as câmeras terem nem um vislumbre do seu corpo nu, isso pertencia somente a ele.
Você desabotoa a dolmã de Enzo mas, não tira apenas aprecia a parte que podia ser vista de seu torso, enquanto Enzo beija seu corpo, você acaricia seus cabelos puxando um pouco fazendo ele arfar em seu ouvido, deixando-a cada vez mais molhada.
- Vou te ajudar a ficar menos estressadinha. - ele diz enquanto abaixa suas calças combinando com a dolmã até os pés e abre suas pernas mais e mais, ele se posiciona no meio e abaixa um pouco as próprias calças revelando a pontinha de seu pau pingando pré-gozo.
Enzo se estimula enquanto admira você  babando com o rostinho doidinho pra levar pica mas ainda assim, com o cenho franzido demonstrando que ainda estava estressada com o ocorrido, até o final disso ele esperava que fizesse você se sentir melhor. Ele puxa sua calcinha pro lado e revela sua buceta molhada, algo que ele já conhecia muito bem, pede para você segurar sua calcinha enquanto ele estimulava seu clitóris e se masturbava.
Enzo circulava seu clitóris vermelhinho com o polegar gelado e suas costas arqueam pela sensação gostosa, suas pernas de repente começam a tremer e involuntariamente tremer a bancada também.
- Calmate, chiquita. - ele diz te fazendo rir e aproxima o pau de sua intimidade, esfrega o mesmo sobre seu clitóris, masturbando vocês dois, roçando cada vez mais rápido e deixando os gemidos de vocês ecoarem pela cozinha.
Enzo te penetra sem aviso prévio, deslizou pra dentro de você com facilidade por você estar extremamente molhada, o uruguaio agarrou sua cintura e você se apoiou com as mãos na bancada, ergueu um pouco mais os quadris se adaptando ao tamanho de seu parceiro e Enzo te penetrou com força, algo que ele sabia que você gostava, arfava a cada investida e você gritava de prazer, uma das mãos dele tapou sua boca mas, continuou te fodendo até a bancada bater na parede com força e derrubar alguns talheres que tinha em cima.
Seus olhos lacrimejavam e Enzo adorava, sorria enquanto te fodia e via as lágrimas escorrerem pela sua bochecha, os gemidos de Enzo encobriram os seus, quando ele gozou dentro de você, não deixou de te foder até seu orgasmo chegar a a porra dele misturada com seu gozo escorreram pra fora de você até pingarem no chão da cozinha enquanto ambos recuperavam o fôlego e se vestiam novamente.
- Ainda quer parar de me ver, chiquita? - disse ele indo buscar um pano pra limpar a bagunça que fizeram e você fechava sua dolmã.
- Não e quero que os outros se fodam se estão incomodados comigo. - diz beijando o homem.
- Que ellos se jodan, si?
- Que ellos se jodan.
87 notes · View notes
imninahchan · 1 month
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
﹙ ʚɞ˚ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒:﹚uni!au, academic rivals(?), trisal, nossos dilfs queridos aqui são twinks, dirty talk, oral fem + fingering. Vocês não sabem o quanto eu esperei pra escrever issooo
⌜ 𝐄 𝐃𝐈𝐅𝐈𝐂𝐈𝐋 𝐒𝐀𝐁𝐄𝐑 𝐀𝐎 𝐂𝐄𝐑𝐓𝐎 𝐎 𝐐𝐔𝐄 𝐕𝐎𝐂𝐄𝐒 𝐒𝐀𝐎. Amigos? Sim, possivelmente. Onde um está, os outros dois estão também. Sempre andando pra cima e pra baixo pelo campus, combinando a grade de horários ao máximo pra conseguir estar na mesma sala de aula. Estudando — quer dizer, ‘estudando’ — juntos nas salinhas individuais da biblioteca. Quando Cillian está se apresentando com a bandinha alternativa dele nos bares de esquina, estão lá pra vê-lo tocar e defendê-lo de qualquer chato que rogue praga dizendo que aqueles quatro desempregados no palco não vão chegar a lugar nenhum com esse som de merda. Na pior das hipóteses, não tem problema, Swann pode rachar a garrafa no balcão e caçar briga com o primeiro esquentadinho, embora saiba que vai voltar pra casa com olho roxo e dor nas costelas, como sempre acontece.
Inimigos? De certo modo, também.
Impossível não esquecer da atmosfera pesada na quadra quando os meninos estavam jogando e você assistindo das arquibancadas. Era uma clara disputa masculina além da pontuação no painel. Ou até mesmo quando se trata de notas. É uma competição pra ver quem tem o melhor rendimento, quem se destaca mais, quem tem mais contatos no meio acadêmico. Às vezes, parece que estão um rezando pela queda do outro.
Mas não ligam para o quão difícil é para os outros entendê-los. Gostam da fraternidade da relação, de estar dormindo na mesma cama, e gostam igualmente da inimizade, do gás extra que corre pelas veias com a ambição de se superarem. Você, particularmente, curte demais a rixa, consegue subtrair mais aspectos positivos do que esperava no começo.
Nesta tarde, por exemplo, deveriam estar em sala, numa disciplina pra lá de entediante, porém estão aqui: no apartamentinho apertado e mal mobiliado, matando aula juntos. Porque, para eles, o ócio é insuportável por vezes, cabe a ti incitá-los. Swann embarca com muito prazer em quaisquer que sejam as aventuras propostas, é um libertino que não esconde suas raízes. Cillian, em contrapartida, prefere bancar o certinho. Faz charme, não quer se igualar, mas no fundo é tão, senão mais, sórdido que vocês dois somados.
A mão delicadinha, que já viajava por debaixo da sua blusa larga, agora foca só na completude absurda que o seu seio causa ao ser conservado na palma quente. O rosto fino, de maçãs proeminentes se esconde no seu pescoço, abafando a voz bêbada de desejo. Mon amour, escuta-o te chamando, com manha. O joelho entre as suas pernas, impossível não sentir a ereção roçando na sua coxa. Cillian te oferece um olhar, sentado no tapete próximo à cama. “Melhor cuidar desse chato”, te avisa, tornando os olhos para o livro grosso em mãos, “senão ele vai ficar miando o dia todo.”
Swann ergue o rosto, a carinha pimenta de quem quer a adrenalina de foder ou entrar numa briga. “Ah, e você não quer meter muito nela agora, né?”, agita, torso levantando só pra conseguir sussurrar o mais perto possível do ouvido do irlandês com as costas apoiadas na lateral da cama, “vou foder essa buceta e gozar nesse seu livrinho de merda, seu bosta”, dá um tapa nas páginas de qualquer jeito pra atrapalhar a leitura alheia.
Você sorri. É tão revigorante ver os seus garotinhos se alfinetando assim. Com os dedos, acaricia a nuca do Murphy, amassando de levinho os fios abundantes do corte dele. “Tem certeza que não quer me comer também, Kiki? Hein?”. Uma pena que não pôde flagrar os olhinhos claros revirando na forma mais farsante possível, teria sorrido de novo. “Ou esse seu livro é tão bom assim que te deixou duro?”
A ereção logo abaixo da capa amarelada do exemplar não mente. Talvez seja a juventude, mas é mais provável que tudo aquilo que o irlandês não gosta de assumir em voz alta seja verdade: ter vocês dois o excita. Muito. De diversas maneiras. Aí, não dá mais pra aguentar, o livro já não mascara a vontade, a inveja que vem ao presenciar o francês tão emaranhadinho ao seu corpo. Acontece que dessa vez, não, não vai deixá-los aliviar ao mesmo tempo. Vai ter que ser um de cada vez, bem obedientes esperando pelo turno. E pra ganhar a oportunidade de ser o primeiro, vão ter que te provar que merecem tal posição.
Puxa a calcinha perna abaixo, arrasta o quadril até sustentar os pés na beiradinha da cama. Separa as pernas. Estão os dois sentadinhos no tapete agora, com a boca salivando diante da visão. Tão toscos e perdidos que você precisa se apoiar nos cotovelos e murmurar um não vão começar, não, otários?
Cillian tem um timing melhor, embora a mão do outro tente segurá-lo no ombro. Está faminto, vai direto na entradinha, empurrando a língua e bebendo todo o melzinho que já te molhava. Pega nas suas coxas, afunda o rosto, ocupa espaço como se fosse o único a se alimentar. Chupa, pressiona os lábios de modo que estalam alto, encharcados. Parece selar beijos e mais beijos.
Você respira fundo, começa a controlar as emoções pra durar ao máximo. Por isso, observar Swann se torna uma saída pra sensação gostosa que se forma no ventre.
Ele assiste o amigo, boquiaberto. Por vezes, umedece os próprios lábios, com certeza de boca seca. Tonto, apressadinho, vai se escorando no irlandês. Ombro no ombro pra disputar local, “tá, agora sou eu, vai...”
Cillian cede, a contragosto, porque é praticamente enxotado. Limpa o cantinho do rosto, respira, meio sem fôlego, mas sem tirar a atenção do lugar onde estava a pouco. Anseia por retornar.
Swann chega no seu pontinho sensível, é certeiro. A língua curta, feito um felino, lambendo a região com ainda mais habilidade quando usa os dedos em v para te abrir. Um arrepio percorre o seu corpo, faz rebolar sobre o colchão. “Tu aimes ça, uh?”, sussurra na língua estrangeira, um sorriso sacana brotando facilmente na face. Lambe a mão só pra bater com ela úmida na sua buceta. Descarado, curtindo demais te ver estremecida, apertando os olhos. “Chega”, entretanto Cillian não espera pra cortar o deleite.
Chupa dois dos próprios dedos, ambos brincando de contornar a entradinha antes de realmente se afundar. Beija a parte interna das suas coxas, até raspa os dentes só pelo gosto de arranhar mesmo. Lá dentro, os dedos se curvam, ganham ritmo no vai e vem. É delicioso, nossa... Tocando numa parte gostosa, se banhando na excitação que escorre pela vulva. “Cê vai gozar nos meus dedos, não vai, linda?”, te diz, encarando com os lábios ainda molhadinhos e vermelhos, “quero meter em você logo. Eu mereço meter primeiro, né? Olha só como você tá se derretendo com dois dedinhos, hm... Imagina o quanto vai gozar no meu pau...”
Swann ouve a fala suja, sorri de cantinho. Está tão ébrio de tesão que recosta no outro, a cabeça tomba até se escorar na do amigo. Você o analisa, o jeito que os olhos azuis profundos se corrompem frente ao entrar e sair melado, barulhento. Pervertido como é, você deveria ter previsto o próximo passo do francês, mas é pega desprevenida quando a língua dele se soma à equação.
Ao contrário do que se poderia esperar, porém, Cillian não o afasta nem questiona. Permanece deixando chupão atrás de chupão pelo interior das suas coxas, cada vez mais próximo de retornar pro centro. Os lábios úmidos tocando na pele da virilha até se empaparem todinhos outra vez na bagunça molhada de saliva e excitação.
Você não segura o gemido agora, agarrada ao lençol da cama. São duas línguas, o dobro de prazer lambuzando cada partezinha da vulva. O dobro de mãos apertando a sua perna, arranhando. E quando pausam pra respirar, o dobro de dedinhos tentando socar pra dentro do seu corpo. Não sabem de quem é a saliva que sorvem, se encostam língua na língua. As bochechas resvalando até ruborizar a face, o ar que bate assim que os gemidos arrastados ecoam de ambos. “Meninos...”, você apenas chama, incapaz de completar já que a onda que te percorre dos pés à cabeça rouba todo o seu fôlego. As perninhas tremem, a coluna arqueia. É abatida tão intensamente que só permanece de joelhos separados porque os rapazes não largam a fonte.
Deita as costas no colchão, respirando pesado, ou sequer enchendo os pulmões por causa dos espasmos. Resmunga, manhosa, querendo mexer as pernas num reflexo automático, já que as mãos buscam pelos cabelos masculinos para forçar mais o rosto deles na sua buceta.
Swann escapa do seu apego, os fios curtinhos demais para serem domados. Sorrindo, sórdido. “Gozou tão fácil, amor...”, nota, num tom debochadinho, “Ah, que foi? Hm? Não queria que a gente te chupasse? Não queria, hein? Poxa, agora vai virar essa putinha boba prontinha pra pica. Duas num buraquinho só, do jeitinho que cê precisa” ⌝
110 notes · View notes
kyuala · 4 months
Text
♡ cast de lsdln como pensamentos intrusivos pt. 2 ♡
digamos que eu não tenha me aguentado e tenha começado a escrever essa parte aqui no máximo uns 10 min depois que finalizei a primeira 💭 "ah mas vc falou que não ia escrever com esses" desfalo. sou geminiana, tenho local de fala para mentir 🎀 enfim, ainda inspirado no hino da maior (vivam as mulheres brasileiras, viva a ebony) e seguindo a mesma linha do primeiro post, espero que gostem! 🤍 avisos: linguagem adulta, menção ao consumo de bebida alcóolica, sexo explícito (cosplay, leve encenação/pet play, masturbação masc., fetiche em ser "pisado" e por salto alto, tapas, penetração anal, cuspe, uso das palavras "papi"/"papito", consentimento duvidoso, "penetração" entre as coxas; não interaja se for menor de idade) e sem proteção (não façam!), comportamento obsessivo, espanhol fajuto, homem gamer 💔 não é necessário conhecer a música para ler <3
blas polidori
Tumblr media
ele ficou nervoso, tá todo travado me olhando andar pelo palco / ele diz que é meu fã, então eu quero ver quando eu pisar nele de salto
"você me ama mesmo?" você pergunta, fazendo uma vozinha inocente para encantar ainda mais o garoto que te encara com os olhinhos marejados.
"amo," ele responde simplesmente e num suspiro, claramente já sem fôlego - não sabe se pelo tempo que está com os braços amarrados à cabeceira da cama ou se pela excitação avassaladora de te ver vestida como a personagem de videogame favorita dele. os cachinhos já se desfizeram há tempos e agora grudam na testa, completamente regados de suor.
"o quanto você me ama?" você indaga novamente de onde está sentada entre as pernas do mais novo. apoia-se sobre o colchão com as mãos, estendidas e espalmadas atrás do teu bumbum, e percorre novamente a extensão do cacete duro - tão duro que chega a doer - com a ponta do salto que escolheu usar para a convenção.
"muito," blas choraminga, parecendo estar à beira das lágrimas - e, conhecendo o perfil de gamers virgens com quem se envolve, você presume que ele está mesmo, "eu amo muito a minha coelhinha."
você sorri com a declaração e pende a cabeça para o lado, a peruca loira acompanhando o movimento, e pressiona a ponta da bota azul, que simula a pata de um coelhinho, contra a pele do garoto, lhe tirando um gemido vergonhoso. se lembra de tê-lo avistado na plateia do desfile de cosplay que participou, observando como só a tua imagem já era o suficiente para deixá-lo de boca aberta e de mente vazia, congelando onde estava sentado. se perguntou o que ele deixaria você fazer com ele, o quanto se entregaria às tuas vontades - e agora tem tua resposta.
"e você é meu fã, não é?"
"eu sou," o rapaz fraqueja, se esforçando ao máximo para não se derreter ali mesmo e melar tua bota tão linda e cara inteirinha de branco, "eu sou seu fã número um."
teu sorriso dobra de tamanho e você libera a pressão no pau de blas, voltando aos movimentos de vai e vem com a bota enquanto observa as marcas vermelhinhas aparecerem na pele por baixo do calçado.
"bom garoto."
fernando contigiani
Tumblr media
eu ando sedenta por leite de hom-
fernando estala um tapa ardido na tua bunda, não parando de meter no teu buraquinho menor nem por um segundo. teus gemidos sofridos preenchem o ambiente e ele utiliza as mãos para afastar as bandas do teu bumbum, expondo ainda mais a entradinha maltratada e esticada ao redor do pau que a fode sem dó, e deixa escorrer um filete de saliva sobre a cena suja debaixo de si.
"que cuzinho guloso, princesa," teu noivo arfa em cima de você, acertando mais dois tapas sincronizados, um em cada lado, antes de voltar a te expor para ele e fazer um carinho na bordinha com a ponta do dedo. "'tá me engolindo inteirinho hoje."
você geme, sofrida, apesar de se manter quietinha na mesma posição pro homem te foder como quer - deitadinha de bruços no sofá de vocês, as pernas juntinhas e o rabinho empinado para ele; os quadris apoiados num conjunto de almofadas enquanto teus dedos brincam com os biquinhos dos seios esquecidos e necessitados de atenção.
"'tô com sede, papi," você faz manha, forçando a cabeça para trás a fim de encarar o homem que te come com força com seus maiores olhinhos de dó. "quero beber teu leite."
"quer que eu te dou leitinho, é?" fernando questiona, aumentando o passo com que soca em você à medida que a conversa suja aumenta o tesão e a vontade de gozar. "pode deixar, meu amor. seu papito vai te dar tudinho pra você beber."
jerónimo bosia
Tumblr media
na mente desse bofinho tenho um triplex
"por favor, minha bonequinha," ouve a voz desesperada atrás de você, sentindo as mãos gigantes te apertarem tanto que com certeza deixarão marcas, seguida por vários outros por favor, por favor, por favor, por favor.
"ai, jerónimo, de novo isso?" você pergunta num tom que claramente já indica o teu saco cheio - a esse ponto não sabe mais se é genuíno ou não, mas sabe que a dinâmica entre os dois, de algum jeito, funciona. "toda vez essa porra."
"é que eu não consigo te esquecer, minha princesa, você me deixa louco" o rapaz continua te apertando onde alcança, te mantendo pressionada e empinada para ele na pia do banheiro contra a qual te encurralou há não muitos minutos atrás, enchendo teu pescoço de beijos molhados demais para o teu gosto e esfregando a virilha dura e volumosa no teu bumbum. "sinto tanto sua falta..."
sempre começa assim. desde que ficaram a primeira vez - uma única vez - durante uma chopada da faculdade, jerónimo simplesmente não te esquece. você mora de graça na mente do rapaz, que tem todos os pensamentos cobertos por você e te segue aonde você vai, atônito aos arredores e fixado só na tua presença. desde então ele tenta "continuar de onde pararam", nas palavras dele, sempre tentando te convencer a dar a ele o que não conseguiu na primeira ficada - quer te comer. e já tentou de todos os jeitos: sendo romântico, sendo safado, sendo respeitoso, fiel, direto, cafajeste, grosseiro. nunca dá certo mas você também nunca demonstrou interesse em dar um basta na perseguição, afinal, qual seria a graça? incorpora totalmente aquela aspa da gloria groove: piso nesse macho, ele é chato mas é gostoso.
"então seja rápido, vai," você finalmente cede, sentindo o teor alcóolico das bebidas que consumiu na festa e o tesão acumulado de semanas sem transar te alcançarem, nublando teu julgamento.
jerónimo imediatamente se descola de você, até atordoado com a permissão que finalmente recebe. "é sério?" ele questiona sem querer, recebendo um olhar de indignação em resposta e logo se apressando para se ajeitar de volta às tuas costas. "vou ser rapidinho, minha vida, prometo," ele afirma, sem questionar novamente, abaixa as próprias roupas de baixo e levanta tua saia em tempo recorde, revelando tua intimidade já sem calcinha. "você nem vai perceber."
"mas não pode meter no meu rabinho," você se empina mais e faz graça, o vendo assentir freneticamente pelo espelho, e continua, na intenção de ver até onde ele vai: "e nem na minha bucetinha."
o rapaz agora te encara desnorteado pelo reflexo, completamente sem entender, e você sorri, tendo plena certeza de que finalmente o deixou desconcertado o suficiente para desistir e te deixar em paz.
"sem problemas," o argentino se recompõe e te assegura, logo em seguida arrancando um gritinho de surpresa da tua boca quando o sente enfiar o pau duro por entre tuas coxas e começar a estocar no espacinho vazio logo abaixo da tua bucetinha. "eu vou meter onde for preciso pra te foder."
masterlist principal | masterlist de lsdln
139 notes · View notes