Tumgik
#tapirapé
diversefictionhyeah · 3 months
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Ya'Wara from DC Comics Aquaman is Brazilian and a member of the Tapirape Tribe 🇧🇷
Her plane crashed in the Amazon Rainforest when she was little and was thus raised in the Tapirape Tribe - I don't know if it's mentioned if she is Indigenous herself.
Please let me know if any info is wrong :)
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philoursmars · 2 years
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Je reviens à mon projet de présenter la plupart de mes 54110 photos (nouveau compte )
2015. Marseille au printemps. Dans les murs de la Vieille Charité, il y a aussi le Musée des Arts Africains, Océaniens et Amérindiens (MAAOA) :
- tabouret iatmul - Vanuatu
- masque tapirapé, Brésil
- coiffe-masque wayana, Guyane
- tsantsa (”tête réduite”)  jivaro
- bwété, reliquaire Kota - Gabon
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luiz-c-ribeiro · 4 years
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Brazilian natives tintypes taken during the first world indigenous people’s games in Palmas, Tocantins, Brazil. 1- Tayryne Dewodji Karajá - Karajá Xambioá 2- Cleiton Maezokiece - Paresi 3- Vanessa Atsaba - Rikbaktatsa 4- Jonilson Aparecido Paresi - Paresi 5- Pedro Weiny Serenhora - Xavante 6- Evanilson Julukaxi - Manoki 7- Juceli Santana Braz - Pataxó 8- Xajawtygoo Júnior- Tapirapé 9- Luiz Flavio Dywanakaru - Karajá #tintypephotography #portait #indigenous #pataxó #karajáxambioá #manoki #xavante #tapirapé #paresi #rikbaktatsa #professionalphotographer #photojournalism #travelphotography (at Palmas, Tocantins) https://www.instagram.com/p/B9a1N5jlHeR/?igshid=zifo5ypu69gk
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lgbtincomics · 5 years
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Indigenous LGBTQ characters from comic books
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Garimpo em terras indígenas cresceu 495% nos últimos 10 anos
Entre 1985 e 2020 a área minerada no Brasil cresceu seis vezes. O dado, que resulta da análise de imagens de satélite com o auxílio de inteligência artificial, expressa o salto de 31 mil hectares em 1985 para um total de 206 mil hectares no ano passado. Boa parte desse crescimento se deu mediante a expansão na floresta amazônica. A análise foi realizada pelo MapBiomas.
Em 2020, três de cada quatro hectares minerados no Brasil estavam na Amazônia. O bioma concentra 72,5% de toda a área, incluindo a mineração Industrial e o garimpo. São 149.393 ha; destes, 101.100 ha (67,6%) são de garimpo. A quase totalidade (93,7%) do garimpo do Brasil concentra-se na Amazônia. No caso da mineração industrial, o bioma responde por praticamente a metade (49,2%) da área ocupada por essa atividade no país.
Além de se concentrar na Amazônia, o garimpo caracteriza-se também pela forte expansão em anos mais recentes. A atividade garimpeira superou a área associada à mineração industrial em 2020: 107.800 ha contra 98.300, respectivamente. Enquanto a expansão da mineração industrial se deu de forma incremental e contínua, a um ritmo de 2,2 mil ha por ano e sem grandes variações entre 1985 e 2020. No caso do garimpo, a situação foi outra: entre 1985 e 2009 o ritmo de crescimento era baixo, em torno de 1,5 mil ha por ano, mas a partir de 2010 a taxa de expansão quadruplicou para 6,5 mil ha por ano.
A expansão do garimpo coincide com o avanço sobre territórios indígenas e unidades de conservação. De 2010 a 2020, a área ocupada pelo garimpo dentro de terras indígenas cresceu 495%; no caso das unidades de conservação, o crescimento foi de 301%. No ano passado, metade da área nacional do garimpo estava em unidades de conservação (40,7%) ou terras indígenas (9,3%).
Garimpo ilegal na Terra Indígena Munduruku, município de Jacareacanga. Foto: Marizilda Cruppe | Amazônia Real
Mulheres Munduruku da Aldeia Sawre Apompu pescam em rio contaminado por mercúrio. Foto: Julia H
As maiores áreas de garimpo em terras indígenas estão em território Kayapó (7602 ha) e Munduruku (1592 ha), no Pará, e Yanomami (414 ha), no Amazonas e Roraima. Entre as 10 unidades de conservação com maior atividade garimpeira, oito ficam no Pará. As três maiores são a APA do Tapajós (34.740 ha), a Flona do Amaná (4.150 ha) e o Parna do Rio Novo (1.752 ha).
“Pela primeira vez, a evolução das áreas mineradas é apresentada para a sociedade, mostrando a expansão de todo o território brasileiro desde 1985. Tratam-se de dados inéditos que permitem compreender as diferentes dinâmicas das áreas de mineração industrial e garimpo e suas relações, por exemplo, com os preços das commodities, com as unidades de conservação e terras indígenas” afirma Pedro Walfir, professor da UFPA e coordenador do Mapeamento de Mineração no MapBiomas.
Garimpo na Floresta Nacional do Tapirapé-Aquiri, em São Félix do Xingu (PA). | Foto: Ibama
Em extensão de área total minerada, os três maiores estados são Pará (110.209 ha), Minas Gerais (33.432 ha) e Mato Grosso (25.495 ha). No caso do Pará, a maior parte dessa área é ocupada pelo garimpo (76.514 ha, contra 33.695 há de mineração industrial). Em Minas Gerais, a quase totalidade é ocupada pela mineração industrial (32.785 ha). O Mato Grosso repete o padrão do Pará, com predominância do garimpo (22.987 ha).
Quando a área industrial e garimpeira são somadas, apenas 3 estados são estão presentes no ranking dos 10 municípios de maior área minerada: PA, MT, AM. O primeiro, segundo e terceiro lugar – Itaituba (44854 ha), Jacareacanga (9.450 ha) e Oriximiná (6.278 ha) – ficam no Pará. O quinto – Peixoto de Azevedo (5.736 ha) – fica no Mato Grosso. O Amazonas, tem apenas um município entre os 10 com maior área dedicada à mineração, Presidente Figueiredo, em 9o lugar, com 4410 ha. Minas Gerais fica de fora do ranking municípios de maior área minerada, quando agrupadas as áreas de garimpo e mineração industrial.
Balsas de garimpo são vistas no rio Madeira próximo a Porto Velho. Foto: Bruno Kelly | Amazônia Real
O mapa dos municípios com maior atividade garimpeira é ligeiramente diferente. O ranking dos municípios de maior área garimpeira é dominado por apenas dois estados, PA e MT. Sem exceções, todos esses 10 municípios ficam em áreas do sul do Pará e norte de Mato Grosso, com Itaituba, Jacareacanga e Peixoto de Azevedo em primeiro e segundo e terceiro lugar, respectivamente. Essa concentração não aparece no caso dos dez municípios com maior área minerada industrialmente, que ficam espalhados por Pará, Minas Gerais e Amazonas. Porém as três maiores – Oriximiná, Parauapebas e Paragominas, ficam todas no Pará, seguidas por relevante contribuição de Minas Gerais, por Paracatu (3116 ha), Itabira (2963 ha) e Congonhas (2405 ha).
Garimpo e mineração industrial diferem também em relação ao fruto da exploração mineral. Enquanto produção de ferro (25,4%) e alumínio (25,3%) respondem por metade da área de mineração industrial, 86,1% da área garimpada está relacionada à extração de ouro.
Garimpo ilegal de ouro em Mato Grosso. Foto: SEMA | MT
Em área total minerada, a Amazônia lidera com 72.5 % (149.393 ha), enquanto a Mata Atlântica é o bioma que aparece em um distante segundo lugar, com 14,7% (30.278 ha), seguida pelo Cerrado, com 9.9% (20.509 ha), Caatinga (2,1% – 4.427 ha), Pampa (0,7% – 1.451 ha) e Pantanal – 0.02% (39 ha). Na mineração industrial, a Amazônia contém 49.2 % (48.342 ha) da área total, a Mata Atlântica responde por quase um terço da área ocupada (29,7% – 29.157 ha), seguida pelo Cerrado (15,7% – 15.392 ha), Caatinga (4% – 3.950 ha) e o Pampa (1,5% – 1.451 ha). Com exceção da Amazônia, a área de garimpo não é predominante nos demais biomas: 4,7% (5.117 ha) no Cerrado, 1% (1.121 ha) na Mata Atlântica e 0,4% (477 ha) na Caatinga.
“Os produtos da Mineração são fundamentais para o desenvolvimento de uma economia de baixo carbono. Esperamos que estes dados contribuam para a definição de estratégias para acabar com as atividades ilegais e estabelecer uma mineração em bases sustentáveis respeitando as áreas protegidas e o direito dos povos indígenas e atendendo os mais elevados padrões de cuidado com a biodiversidade, solo e a água” afirma Tasso Azevedo, Coordenador Geral do MapBiomas.
Exploração de ouro na Terra Indígena Munduruku. Foto Vinícius Mendonça | Ibama
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asedanaraka · 4 years
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Caboclo - Ancestral Brasileiro O significado da palavra caboclo é próprio de bugre, indígena de cor acobreada, mestiço de branco com índio, caipira, roceiro, sertanejo, enfim caboclo é um brasileiro que habita o interior, o sertão das terras brasileiras. Sendo assim, o caboclo ou o boiadeiro, não pertencem de forma alguma às nações vindas do continente africano! Quando os negros aqui chegaram, primeiro os Bantu, quase duzentos anos depois os Nagô/Yorubá, os índios já habitavam essas terras. Adoradores do sol, da lua, de seu Deus Tupã, com seus costumes, culturas, crenças, tradições e com suas línguas, como: Carajá, Cariri, Tupi Guarani, Xetá, Tupinambá, Tapirapé, Paracanã, Tupari e muitas outras. Também temos aqueles que chamamos de caboclos de couro, brasileiros sertanejos, que habitam os sertões, as caatingas, as terras áridas na lida dura, no manejo de suas boiadas no interior dos sertões do Brasil. Temos que parar e refletir e não dizermos mais que os caboclos pertencem à esta ou àquela nação/religião (candomblé), se pertencessem a alguma nação, essa seria a nação do Brasil. Digo isso, pois já escutei mais de uma vez, irmãos da cultura Nagô/Yorubá dizerem que tocam Angola em seus Ilês de culto à Orisá, para louvar caboclos, recolhem suas varas e tocam com as mãos entoando cantigas de louvação aos caboclos, acreditando que estão em um ritual de origem Angola/Bantu. Isso é um equívoco, meus irmãos! Os caboclos estão aí para serem louvados e cultuados, basta apenas ter a competência para fazê-los de uma forma que não haja misturas entre o culto aos Minkisi (plural de Nkisi), Orisá ou Vodun. Tendo conhecimento, podemos até assentá-los, porém da forma deles, com aquilo que lhes pertencem, como seus símbolos o sol, a lua, o arco e flecha, pedaços de pau, dentes de animais e tudo mais que à eles agradam, pois esses ancestrais dizem o que querem comer e beber por intermédio de possessão (incorporação) em seus médiuns e através de sua própria fala, dizem como elaborar seus assentamentos . . 🔹️Continua nos comentários 👇 https://www.instagram.com/p/CCJT58InWVu/?igshid=1j0myn4wjnuvf
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iseo58 · 5 years
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Tapirapé Amazonia, Google search
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The linguistic diversity challenge
South America and the Caribbean
-Old Tupi/ Nheengatu
The challenge 
1. What is the language known as to linguists, and by the speakers themselves? It’s known as old Tupi, classical Tupi and simply Tupi. In Portuguese it can also be spelled as Tupí. In Tupi it’s known as abáñeenga, meaning human language, ñeendyba, meaning common language, and ñeengatú. I’ll talk more about the term Nheengatu, how it can also be spelled, in the next topics. In Brazil the language can also be referred as Língua Geral Amazônica.
2. Where is the language spoken? It is now considered an extinct language. The Modern Tupí, also known as Nheengatu is spoken by some indigenous groups in the state of Amazonas in Brazil. It is considered an official language in the municipality of São Gabriel de Cachoeira in the state of Amazonas.  It is also spoken in parts of Colombia and Venezuela.
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São Gabriel de Cachoeira in red and the state of Amazonas in red in the smaller map
3. How many speakers does the language have? As I mentioned the language is extinct, but Nheengatu is still spoken by around 19,000 native speakers. 
4. What are some of the languages relatives and is it part of a contact area? The indigenous languages of Brazil can be divided in two main branches: Tupi and Macro-Jê. Not all indigenous languages fit in these branches though. In the tupi branch there is the Tupi-guarani family, in which the old Tupi language in included. Some languages of the Tupi-guarani family are: Tapirapé, Wayampi, Kamayurá, Guarani and Xetá.
5. Is the language written? If it is, with what script? Originally the language is not written, but nowadays it can be written with the Latin alphabet (you know, the abc).
6. What is the language like grammatically? Keep in mind that it’s an extinct language and it had to be reconstructed, so some elements were probably lost. Tupi was an agglutinative language, meaning it’s possible to form new words by putting together morphemes (morphemes are not the same as a word, but the bits that form a word, like prefixes and suffixes). Japanese is also considered an agglutinative language but English is not.
All verbs are in the present tense and are not conjugated for tense or mode, only for person. The gender of words were marked by adjectives. The nouns can be separated in higher that describes things related to human beings or spirits and lower nouns that describe animals and inanimate objects. To show this differences prefixes were attached to the words. Tupi used the subject-object-verb order.
7. What is the language like phonologically?
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Nheengatu
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And here a comparison between Nheengatu and Old Tupi
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The personal pronouns I, you (s.), he she, we (exclusive and inclusive), you (pl.), they.
8. What  you choose the language? I chose this language because of it’s importance to Brazilian history, culture and language. It influenced Brazilian Portuguese and some of the words we use currently come from Tupi. 
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emzeciorrr · 5 years
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Wikipedia picture of the day on April 4, 2019: A Tapirapé mask. Learn more.
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joseleitefilho43 · 2 years
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PM flagra rapaz de 22 anos estuprando idosa em matagal
PM flagra rapaz de 22 anos estuprando idosa em matagal
A Polícia Militar prendeu em flagrante, na noite desta sexta-feira (15), um homem de 22 anos acusado de estuprar e agredir uma idosa de 60 anos. O crime aconteceu no bairro Setor Tapirapé, em Porto Alegre do Norte (1024 km de Cuiabá). De acordo com informações, a Polícia Militar foi acionada por populares que presenciaram o desentendimento entre a vítima e o acusado. A mulher foi arrastada para o…
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saibatudomt · 3 years
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Investigado por crimes ambientais em terra indígena é preso pela Polícia Civil
Ele é considerado nas investigações um dos principais responsáveis pela extração ilegal de madeira da Terra Indígena Urubu Branco, da etnia Tapirapé
Policiais civis da Delegacia de Confresa (1.160 km a nordeste de Cuiabá) cumpriram na tarde desta quarta-feira, 22 de setembro, a prisão preventiva de um homem de 44 anos investigado pela prática de crimes ambientais contra uma terra indígena da região. O mandado judicial foi expedido pela Vara Federal de Barra do Garças e o investigado foi preso no distrito de Veranópolis, localidade conhecida…
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philoursmars · 2 years
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Retour à mon projet de présenter la plupart de mes 53880 photos (nouveau compte approximatif !)
2013. Marseille à Noël. MP 2013 (Marseille capitale européenne de la culture) se termine doucement…
La Vieille Charité, le MAAOA (Musée des Arts Africains, Océaniens et Amérindiens):
- les 2 premières : coiffe-masque wayana, Guyane 
- id
- masque tapirapé, Brésil 
-  tête-trophée nazca - Pérou 
- masque -  Colombie Britannique, Canada
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nimuendaju · 3 years
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Na nossa #Ethnopedia, conheça um pouco da história de Valentim Gomes, assistente do antropólogo Charles Wagley e, mais tarde, funcionário do SPI no Araguaia: http://tinyurl.com/ValentimGomes Para se contar a história da nossa Ciência a partir de uma perspectiva anti-colonial, é primordial que se reconheça e valorize o protagonismo indígena e caboclo. #DecolonizeKnowledge (at Rio Tapirapé) https://www.instagram.com/p/COYUshtDP-9/?igshid=1ap7e6tkcp28h
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leandromatosoficial · 3 years
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“O CORAÇÃO DO BRASIL” (Gerson/ Leandro/ Batuta) Kaipó, Kaiwoá, Bororó Povo Xingú É o coração desse lugar Tapirapé, América Tem Raoni para lutar E ver sorrir Amazônia Tem Raoni para lutar E ver sorrir Amazônia Os Guacaris, Tupinambas e Carajás Brilha Tupâ Um novo dia dia pra Cunhâ Deixa Curumim Dançar pra Chico Mendes #19deabril #diadoindio (em São Paulo, Brazil) https://www.instagram.com/p/CN3AUi7lYWX/?igshid=1o1w8f8n7orto
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acheiempalmas · 4 years
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Projetos explicam pandemia a indígenas em idiomas nativos G1 > Tocantins / 4 horas atrás  No Tocantins, lives são feitas em português, inôrube e tapirapé. Em outros estados, cartilhas e podcasts também foram traduzidos para línguas locais. Tecnologia aproxima povos indígenas no combate à covid Projetos em pelo menos três estados têm tentado conscientizar as populações indígenas do Brasil sobre os perigos da pandemia do novo coronavírus. No Tocantins um grupo de comunicadores faz lives pela internet em três idiomas: português, inôrube e tapirapé. As duas últimas línguas são nativas do povo xerente, que se concentra na região de Tocantínia. "Uma troca de experiência, mesmo distante, mas a gente tá acompanhando como cada um está se comportando, está se manifestando para evitar, para diminuir", explica o indígena Edvaldo Xerente. A iniciativa se repete em outros estados. No Amazonas, estão sendo transmitidos podcasts. Os moradores já sabem que vão receber novas informações sobre as medidas de prevenção quando ouvem o anúncio: "Começa agora, o informativo da rede de comunicadores indígenas do Rio Negro - Waiuri". A transmissão é para as 750 aldeias de São Gabriel da Cachoeira, que tem mais de 90% da população formada por indígenas. "Uma pandemia que surge em Wuhan na China, de repente ela vem subindo o rio e chega aqui dentro da floresta amazônica, na região mais preservada da Amazônia. A gente tinha essa responsabilidade, de contextualizar essa doença, interpretar e traduzir essa pandemia para o contexto cultural local. Porque o entendimento de doença também para os povos indígenas aqui, é um outro entendimento. Você tem uma outra interpretação do que significa uma doença, uma epidemia", diz a analista do Instituto Socioambiental ISA, Juliana Radler. Tecnologia aproxima povos indígenas no combate à Covid-19 Reprodução/TV Globo O podcast é feito pelos próprios indígenas. " A gente tenta usar um português mais simples assim né. E claro na língua deles mesmo né, para que eles possam entender do quê que se trata, da gravidade dessa doença", diz a comunicadora indígena Cláudia Ferraz. Parceira do projeto, a Federação das Organizações Indígenas do Rio Negro traduziu o https://www.instagram.com/p/CEPaveoF8Dq/?igshid=1glhuvo6brjnm
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luarsatere · 4 years
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Almoço com meus Parentes, Ubaria De Andec Karajá, grande liderança do Povo Karajá, e Laerte Tapira Tapirapé, grande liderança do Povo Tapirapé!!! . Tamo junto!!! . 😊🙌🙏 (em São Félix do Araguaia) https://www.instagram.com/p/CD0uvhUHYMo2VSFM2k_OMNoQBgHCdJNXK7VCxE0/?igshid=rfr6cev369oy
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