Tumgik
#teatro de natal
gabibalthazar · 10 months
Text
Tumblr media Tumblr media
Queridos alunos, foi lindo ver o desempenho de todos vocês nesse espetáculo. Já estou com saudades dessa alegria que me contagiou durante esse período que estivemos juntos. Meu carinho e profunda gratidão a todos vocês e também aos familiares que trabalharam incansavelmente para que tudo saísse perfeito. Obrigada também a todos os profissionais do Sesc, Letícia, Juliana, Rodrigo, João Paulo e Raelli.
0 notes
profjosegalvao · 1 year
Video
youtube
01 - Escolher um Pinheiro - Um Natal + Ecológico - Teatro Musical - Educ...
1 note · View note
sandboy · 9 months
Text
cupiello.
«Il presepe è l’orizzonte dentro cui si muove tutta l’opera sia in senso reale che metaforico, il presepe è l’elemento necessario a Luca Cupiello per sperare in una umanità rinnovata e senza conflitti, ma è anche la rappresentazione della nascita e della morte, è il tempo del passaggio dal vecchio al nuovo, è la miscela tra passato e presente, è una iconografia consolidata e al tempo stesso da…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
las-microfisuras · 4 months
Text
Utopía y desencanto. Muchas cosas se vienen abajo, cuando se viaja; certidumbres, valores, sentimientos, expectativas que se van perdiendo por el camino -el camino es un maestro duro, pero también bueno. Otras cosas, otros valores y sentimientos se hallan, se encuentran, se recogen en él. Al igual que viajar, escribir significa desmontar, reajustar, volver a combinar; se viaja en la realidad como en un teatro, desplazando los bastidores, abriendo nuevos paisajes, perdiéndose en callejones y deteniéndose delante de falsas puertas dibujadas en la pared:
A veces los lugares hablan, otras callan, tienen sus epifanías y sus hermetismos. Como cualquier otro, el encuentro con los lugares -y con quien vive en ellos- es aventurado, rico en promesas y riesgos. Algunos lugares le hablan hasta al viajero más distraído e ignaro con la evidencia misma de su aparición y de la vida que en ellos bulle. Otros se confían a una elocuencia indirecta, seducen sólo a quienes los recorren conociendo lo sucedido entre aquellos árboles o en aquellas calles: la habitación donde murió Kafka, en Kierling, dice tantas cosas, pero sólo a quien sabe que entre aquellas paredes Kafka vivió sus últimas horas y mira hasta las grietas de las paredes bajo esta luz. Otros lugares se cierran en un opaco silencio y el encuentro fracasa; también el viaje, como toda aventura, está expuesto a la derrota y a la esterilidad. Y esto sucede porque el viajero -por ignorancia, soberbia o acedia- no encuentra la llave para entrar en aquel mundo, el vocabulario y la gramática para comprender aquella lengua y descifrar aquella cultura. El status viatoris que el pensamiento religioso atribuye al hombre implica también esta fragilidad, esta alternancia de gloria y caída, la capacidad de salvación unida a la exposición y al jaque mate y a la culpa.
Hay lugares que fascinan porque parecen radicalmente diferentes y otros que encantan porque, ya la primera vez, resultan familiares, casi un lugar natal. Conocer es a menudo, platónicamente, reconocer, es el brote de algo acaso ignorado hasta ese momento pero asumido como propio. Para ver un lugar es preciso volver a verlo. Lo conocido y lo familiar, continuamente redescubiertos y enriquecidos, son la premisa del encuentro, la seducción y la aventura; la vigésima o centésima vez que se habla con un amigo o se hace el amor con una persona amada son infinitamente más intensas que la primera. Esto vale también para los lugares; el viaje más fascinador es un regreso, una odisea, y los lugares del recorrido acostumbrado, los microcosmos cotidianos atravesados durante años y años, son un desafío ulisiano. "¿Por qué cabalgáis por estas tierras?", pregunta el alférez en la famosa balada de Rilke al marqués que avanza a su lado. "Para regresar", responde el segundo.
Claudio Magris, 'El infinito viajar'. Anagrama. Traducción de Pilar García Colmenarejo.
Tumblr media
24 notes · View notes
Text
Alexandre Sulimov.
Tumblr media
Alexandre Sulimov nació en la ciudad de Kurgan, Rusia, en 1963. A la edad de dieciséis años, decidió seguir el ejemplo de su padre y comenzó a dibujar y pintar. En el año de 1987, Alexander se graduó de la Escuela de Artes de Kurgan con un perfil en la decoración de escenarios. Habiendo trabajado durante siete años en el teatro de títeres en su ciudad natal, terminó como pintor independiente. En busca de inspiración y un ambiente tranquilo, se mudó a la ciudad de, Zhiguliovsk ... es una ciudad del óblast de Samara, en Rusia. Está situada en la orilla derecha del Volga, a 47 km al noroeste de Samara. La ciudad ocupa el territorio de los antiguos pueblos de Otvázhnoye, (Отва́жное, conocido desde 1840) y Morkvashi (Моркваши, conocido desde 1647). La aglomeración de Otvazhny (Отва́жный) está relacionada con la explotación de los yacimientos de petróleo. En 1949 fue fusionada con los pueblos, lo que resultó en la fundación de Zhiguliovsk. Tiene estatus de ciudad desde 1952.
18 notes · View notes
carriessotos · 8 months
Note
hazel — Give me a character and I'll give you 10+ headcannons
give me a character and i'll give you 10+ headcannons: hazel morrow.
Tumblr media
a pessoa que mais admirou em sua vida foi sua tia-avó materna, anne mulligan, que praticamente criou sua mãe após o falecimento de seus pais, quando tinha doze anos, e de quem hazel era próxima desde a infância; sempre tiveram muito em comum em questão de gostos e opiniões sobre o mundo, e se espelhava muito nela. continuavam se falando sempre ainda que hazel estivesse em outro estado para a faculdade, e o seu falecimento aos oitenta e três anos deixou hazel arrasada. o retorno para sua cidade natal de forma definitiva veio ao descobrir que a tia-avó deixou a casa em que vivia para ela, decidindo então por concluir o último ano de sua residência no hospital da cidade.
embora soubesse que gostaria de estudar algo na área da saúde ou de ciências, estava muito perdida sobre o curso que iria seguir no ensino superior; passou de psicologia a engenharia química e biomedicina, antes de enfim descobrir que a sua vocação estava na medicina. uma grande influência para a sua decisão veio de sua tia avó e de sua melhor amiga, que trabalhava na área, e acabou se decidindo. porém, demorou bastante durante a universidade para descobrir a área em que gostaria de se especializar, quase tendo ido para pediatria ou cirurgia geral. antes de optar pela ginecologia e obstetrícia.
é uma pessoa bastante insegura, embora esteja tentando trabalhar com isso nos últimos anos e se abrir mais para experiências novas, se compara muito com sua irmã mais velha desde que era criança. jenny sempre foi muito expansiva e cheia de amigos, se destacava nas atividades esportivas da escola - estava no time de futebol feminino, e até conseguiu uma bolsa para berkeley assim -, e era muito mais envolvida com os conhecidos em bend. mesmo que por muitas vezes sem maldade, os comentários que as comparavam não eram poucos, e hazel cansava de ser sempre conhecida como a irmã de alguém, não a sua própria pessoa.
no segundo ano do ensino médio, resolveu que não queria sempre depender de seus pais para conseguir ter algum dinheiro - ainda que a sua família tivesse boas condições - e começou a trabalhar como babá para alguns conhecidos do bairro. nas férias de verão entre o terceiro e o quarto ano do ensino médio, também trabalhou na sorveteria elly's.
só teve três relacionamentos sérios na vida: dois quando estava na universidade de chicago e um com um colega do hospital de seattle. o mais longo foi com kevin monroe, formado em engenharia robótica também da uchicago, com quem ela ficou por três anos e sete meses, até terminarem porque queriam coisas muito diferentes, e não entravam em sintonia desde bons meses antes do término. ficou muito magoada na época, e demorou para começar a sair com outras pessoas. só se interessou por alguém de forma séria de novo quando já estava em seattle para a residência, tendo namorado chris benowitz, um residente de cirurgia ortopédica, por cerca de nove meses.
tem uma pequena tradição com o pai: todo início de mês, trocam um livro - ou, no caso de quando morava fora para a faculdade, trocavam recomendações. um dá o livro para o outro, e tem o resto do mês para ler e devolver. embora não esteja com tempo para ler sempre, é uma leitora ávida, e o combinado entre os dois sempre a fez se sentir próxima do pai apesar de tudo. então, faz um esforço para terminar o livro e, nessa brincadeira, já descobriu vários livros dos quais gostou muito, como deuses americanos e flores para algernon. por sua vez, os seus livros favoritos no geral são: persuasão, meu ano de descanso e relaxamento e o impulso.
gosta muito de musicais, e já assistiu várias vezes ao vivo em teatros em chicago, seattle e uma ou outra ida para a broadway. seu favorito é waitress, mas também ama wicked, rent e hadestown, e sempre escuta as suas músicas. entre os filmes, alguns de seus favoritos são: moulin rouge, mamma mia, chicago, dreamgirls, the rocky horror picture show e nasce uma estrela. mas, o seu filme favorito da vida é thelma e louise.
quando não está com o cabelo solto, hazel geralmente usa algum tipo de trança. não é sempre que tem tempo ou vontade de investir em algo mais elaborado do que uma trança comum, mas gosta muito de usar as holandesas quando tem a força de vontade para arrumar o cabelo assim.
desde a adolescência, tem o costume de marcar os livros que lê com marcadores coloridos de página - dependendo da leitura, ainda categoriza em cores quais são os temas que vai encontrar em cada parte - e de sublinhar as suas frases favoritas com lápis ou caneta. de vez em quando, também faz anotações curtas nas obras - então, pegar um livro emprestado com ela é sempre uma experiência.
nunca foi uma pessoa muito de esportes. a sua família inteira torce para os são francisco 49ers, por exemplo, e até assistiu vários jogos quando se reuniam em um final de semana ou outro, só nunca se empenhou tanto como torcedora. no entanto, sempre assiste as olimpíadas de inverno e é apaixonada por assistir às apresentações de patinação no gelo, além de adorar assistir todas as provas da modalidade de ginástica na olimpíada normal. várias de usas memórias favoritas de bend ocorreram enquanto patinava com as amigas no rinque de patinação da cidade, e volta e meia ainda vai lá.
23 notes · View notes
mvchaela · 25 days
Text
Tumblr media Tumblr media
Se a vida de MICHAELA JONES fosse virar um filme, WITHOUT YOU de LANA DEL REY com certeza faria parte da trilha sonora, tocando em seu aniversário de TRINTA E UM ANOS e acompanhando-a durante sua rotina como CRIADORA DE CONTEÚDO E ASSISTENTE DA DIREÇÃO NA NEW HORIZON. Quem sabe até não justificaria o motivo DELA ser tão ENÉRGICA, mas ao mesmo tempo tão EGOÍSTA? Isso eu já não sei, mas acho que GRETA ONIEOGOU ficaria ótima no papel!
pinterest
connections
more about her ↓
— INFORMATION
Geralmente há dois caminhos para aqueles que não conseguem virar estrelas de cinema: arranjar um trabalho temporário que garante pão na mesa enquanto enfrenta mais uma audição ou ter um "emprego de verdade" e aceitar que não vai ser o primeiro da família a ganhar um Emmy.
Digamos que Michaela esteja entre desses dois desfechos. Apesar de não demonstrar, já não tem tanta esperança em conseguir papéis relevantes e está apostando suas fichas nas redes. Passou o último ano em LA após ter arranjado uma empresária que enxergou muito potencial nela, mas o sonho durou pouco tempo. Retornou há dez meses para Bray depois do reality show duvidoso que iria participar ter sido cancelado.
Suas economias já não sustentavam mais o estilo de vida em Los Angeles e os recebidos não se transformavam em dólar. Decidiu escutar os conselhos da irmã e voltou para o apartamento que dividiam em Bray. Nos stories, justificava seu retorno como uma nova fase e um momento para ficar mais próxima da família.
Ela e a irmã mais velha se mudaram para a Irlanda na infância, depois do divórcio dos pais. O homem ficou com a guarda das crianças e decidiu retornar à sua terra natal, enquanto a mãe permaneceu nos Estados Unidos, apesar de visitá-los com frequência.
O clube de teatro da escola ajudou a despertar o monstrinho que estava amansado dentro de Micha. Tornou-se opiniosa, criativa e garantia o papel de destaque nas peças da primavera. Apesar de ser cria dos palcos, foi nas luzes das câmeras que se encontrou. Participou de clipes musicais e papeis secundários em séries e filmes, mas nada que despontasse sua carreira.
Atualmente trabalha como assistente de direção na escola New Horizon. Não que ela tenha terminado a faculdade ou possua alguma experiência em Educação, mas a filha do superintendente da escola deu uma forcinha na conquista da vaga. Michaela teria o emprego se ajudasse a garota a ter fama nas redes sociais e isso ela sabe fazer muito bem.
Além de enfeitar a sala da direção da escola, também trabalha produzindo conteúdo para a internet. "Qual conteúdo exatamente?", talvez você esteja se perguntando, e a resposta é óbvia: ela mesma, oras! Vídeos com coreografias virais, resenhas de produtos, outfits do dia e indicações de cafeteria. Ela só precisa aprender a como monetizar seus 100k de seguidores para mudar de vida e pagar as dívidas.
Atividades: aulas de yoga, atividade 2 e atividade 3 serão adicionadas ainda.
5 notes · View notes
rudethaccess · 2 months
Text
Rudy Pankow para a FLAUNT MAGAZINE
| A máquina é de ouro maciço, sim, mas também maior que a soma de suas partes
Uma das minhas memórias menos queridas do ensino médio: a tarefa assustadora de recitar um monólogo de Shakespeare diante de toda a classe. Uma experiência verdadeiramente humilhante. Muito poucos de nós entenderam o significado por trás das palavras que decretamos — estávamos apenas nos esforçando para pronunciá-las corretamente e garantir uma nota decente. Depois de entrar em uma chamada do Zoom com o ator Rudy Pankow, pela primeira vez, quero voltar para a escola para tentar realmente dar sentido a essas palavras complicadas e canonizadas. “O mais bonito sobre Shakespeare é que se você confiar nele”, diz Pankow com um sorriso, “as palavras farão todo o trabalho.”
O ator que em breve completará 26 anos, que ganhou fama com a série de sucesso estrondoso, Outer Banks , está entrando em uma nova era. Agora podemos assistir Pankow ao vivo — sem cortes, sem refilmagens — enquanto ele abraça sua estreia no teatro neste outono como Romeu no clássico atemporal Romeu e Julieta . Até agora, Pankow não tem medo de ser cru, abraçando a imprevisibilidade e a autenticidade que somente o teatro ao vivo pode oferecer. “Você pode sentir uma grande diferença na tensão na sala”, ele lembra de arrasar em uma cena com uma plateia em uma de suas aulas de atuação teatral. “O momento em que a plateia ri, o momento em que a plateia respira com você. Você consegue estar na viagem com eles.”
Pankow estrelará ao lado de Emilia Suárez (Up Here, A Good Person) como os personagens-título no American Repertory Theater da Universidade de Harvard. Lançando a temporada 2024-2025 do teatro, a produção é dirigida pela vencedora do Tony Award Diane Paulus (Jagged Little Pill, Waitress, Pippin), que está se reunindo com o diretor e coreógrafo duas vezes vencedor do Olivier Sidi Larbi Cherkaoui (Jagged Little Pill, Babel(words), Puz/zle ) para encenar a tragédia clássica.
Em nossa ligação, Pankow está de volta à sua cidade natal, Ketchikan, Alasca, aproveitando um breve descanso de sua agenda agitada. Ele está preenchendo seus dias de verão praticando wakeboard com amigos e descansando. No entanto, é evidente que ele está ansiosamente esperando sua viagem para Boston na próxima semana para começar os ensaios. “Eu sempre quis fazer Shakespeare. É o padrão de ouro do teatro”, ele reflete. Seu treinador de palco Larry Moss sempre achou que ele seria um bom Romeu, então conseguir o papel é um momento de círculo completo.
A tragédia de Romeu e Julieta pode parecer uma história antiga e fora de sintonia, mas Pankow nos convence de que seus temas de amor, conflito e responsabilidade pessoal são mais relevantes hoje do que se poderia pensar. “Você tem um mundo ao seu redor ao qual pode prestar atenção, o que é importante, certo?”, diz Pankow, referindo-se à mensagem que espera transmitir, “Mas então é muito importante realmente focar em como controlar seu próprio mundo.”
Enquanto Romeo marca uma nova fase significativa para o ator, os fãs estão mais familiarizados com a interpretação de JJ por Pankow no já mencionado Outer Banks . Nas praias ensolaradas da Carolina do Norte, as aventuras de JJ são cheias de ação, camaradagem e a busca incansável por tesouros. Na terceira temporada mais recente, JJ e os Pogues continuam sua busca pela fictícia Cruz de Santo Domingo, enfrentando adversários perigosos e descobrindo segredos ocultos.
Outer Banks tem sido enorme para a Netflix, com todas as três temporadas aparecendo consistentemente na lista semanal Global Top 10 do serviço de streaming. A série ganhou vários prêmios People's Choice e MTV Movie & TV, um dos quais foi dado a Pankow por ‘Melhor Beijo’ em 2023. Para a alegria de muitos fãs, Pankow acabou de encerrar as filmagens da quarta temporada. Embora ele mantenha os detalhes em segredo, ele provoca com uma dica do que está por vir: “A manivela só gira em uma direção, então é maior, é mais intenso, mais reviravoltas estão por vir.”
Interpretar JJ é especial para Pankow; não há outra maneira de dizer isso. “O que é tão bom em construir um personagem é que você pode criar coisas novas”, ele diz. O espírito de JJ é inspirador e cativante, não apenas para o público, mas também para o ator. De certa forma, JJ foi uma espécie de professor para Pankow. “Ele nunca tem vergonha de resolver as coisas com as próprias mãos”, ele diz rindo. “Acho que ele me ensinou que é tipo, 'Ei, pegue o touro pelos chifres e tente segurar o máximo possível.'”
Com a nova temporada se aproximando, Pankow reflete sobre a jornada que seu personagem tomou nas últimas três temporadas. JJ começa como um pouco delinquente, sonhando apenas em viver na praia em Yucatán e evitar as complexidades da vida. No entanto, as aventuras e os desafios dos Pogues o forçam a crescer e assumir responsabilidades, transformando-o em um personagem determinado e confiável. “Neste ponto, acho que ele quer construir seu futuro; ele quer ser responsável por si mesmo, e esse é o seu crescimento”, explica.
Pankow segue uma regra de ouro, que talvez todos nós devêssemos adotar: entender que erros serão cometidos. Ele não está falando apenas sobre contratempos ocasionais; ele insiste que erros são inevitáveis — a parte crucial é como lidamos com eles. “Acho que, desde que você entenda essa regra de ouro, você deve ficar bem”, ele compartilha. “Eu me mantenho fiel a isso porque sei que não sou perfeito, mas também sei que quero fazer um bom trabalho em todos os aspectos da minha vida.” Não há como enquadrar Pankow. Ele não é um ator de ‘romance’ ou de ‘comédia’ — ele é um ator dinâmico. Ele apareceu anteriormente no filme da Sony Uncharted ao lado de Mark Wahlberg e Tom Holland, que arrecadou mais de US$ 400 milhões em todo o mundo. Ele também estrelou como protagonista no filme independente da Roadside Attractions Accidental Texan , ao lado de Thomas Haden Church, que ganhou o Texas Independent Film Award de 2024 da Houston Film Critics Society. Além disso, ele apareceu em 5lbs of Pressure, da Lionsgate , com Luke Evans, Alex Pettyfer e Rory Culkin.
Um belo currículo. Quando perguntado sobre como ele lida com a dinâmica diversa de cada conjunto, Pankow mergulha em uma analogia, “Não importa o quão diferente cada projeto seja”, ele diz, “a coisa mais importante a lembrar é que você é uma pequena parte do todo, uma engrenagem na máquina. Para que a roda gire, todos precisam trabalhar juntos, ouvir, entender e colaborar.” Ele continua, “É uma coisa tão linda quando todos estão trabalhando em direção a um objetivo comum, e eu tive a sorte de ver isso em primeira mão. O todo é realmente maior do que a soma de suas partes.”
Pankow entende que criar uma tapeçaria de emoções e experiências que ressoam profundamente com o público é uma questão de harmonia. Mas como essa harmonia acontece? O que faz as engrenagens da máquina girarem? Comunicação. Ele explica: "Se você está hesitando ou tem pensamentos que realmente não o levam a lugar nenhum, você precisa comunicar esses pensamentos, e é aí que todos nós começamos a girar.”
Essa confiança para se comunicar fala de uma espécie de bússola interna dentro de Pankow — não apenas usar sua voz quando necessário, quando precisa navegar pela relutância ou medo — mas ouvir. “Gostaria de aprender o máximo que puder”, ele comenta sobre onde vê sua jornada indo. “Gostaria de saber o que funciona e o que não funciona. Desde aprender sobre sets realmente grandes até aprender como um filme independente viaja longe se a equipe estiver, você sabe, girando as rodas.”
À medida que Pankow embarca em sua viagem para encarnar Romeu, seu processo nos lembra que, assim como a prosa duradoura de Shakespeare, a magia da narrativa está em sua capacidade de conectar as peças do quebra-cabeça da vida. E talvez, como eu, quando a "confiança" necessária ao ler Shakespeare canaliza através de alguém tão firmemente encravado no zeitgeist cultural moderno, você se verá querendo revisitar aqueles monólogos outrora assustadores com uma apreciação recém-descoberta pelo sempre romântico, sempre cômico Bard.
Via: Flaunt Magazine
2 notes · View notes
Text
Literatura, arte, cultura y algo más
¡Qué importa que mi cuerpo se marchite, si conoció el amor! Y que importa qué los años pasen todos iguales. Yo tuve una hermosa aventura, una vez… ¡Tan sólo con un recuerdo se puede soportar una larga vida de tedio!" (6 de mayo de 1980) Aniversario Luctuoso de María Luisa Bombal
(María Luisa Bombal Anthes nació en Viña del Mar, Chile, el 8 de junio de 1910. Fue una escritora y novelista chilena)
Su obra, relativamente breve en extensión, se centra en personajes femeninos y su mundo interno con el cual escapan de la realidad. Sus obras más conocidas son las novelas La última niebla, La amortajada y el cuento El árbol.
Fue la introductora del surrealismo en la novelística chilena, exponiendo y ejerciendo modos narrativos imaginativos, simbólicos, sugerentes, patéticos.
Comenzó su formación en un colegio administrado por religiosas francesas en su ciudad natal, aunque, cuando falleció su padre, emigró a París. En la capital de Francia completó sus estudios secundarios e ingresó a La Sorbona para formarse en latín y Letras. De manera simultánea, Bombal tomó clases de teatro y aprendió a tocar el violín.
Completamente involucrada con el mundo del arte, volvió a Chile en 1931 dispuesta a desarrollar una carrera literaria. Ese año publicó “El árbol”, su primer libro. Un complicado vínculo amoroso con Eulogio Sánchez Errázuriz la llevó a intentar suicidarse, disparándose en el cuello.
Tras recuperarse, recibió un llamado de un amigo que vivía en Argentina y que deseaba alejarla de su depresión: Pablo Neruda. Instalada en Buenos Aires, Bombal pudo conocer a Jorge Luis Borges, Victoria Ocampo, Federico García Lorca, Leopoldo Marechal y otros grandes escritores de la época.
En suelo argentino escribió “La última niebla”, “La amortajada”, “Las islas nuevas” y “Mar, cielo y tierra”. Tras un breve matrimonio con Jorge Larco, la escritora tomó la decisión de regresar a Chile.
Su perturbación respecto a Sánchez Errázuriz volvió a emerger: en 1941, lo baleó y fue detenida. Al recuperar la libertad, Bombal se marchó a Estados Unidos y se casó con Rafael de Saint Phalle, quien le dio una hija a la que bautizó Brigitte.
Debido al éxito de una versión en inglés de “La última niebla”, Bombal decidió escribir un libro en la lengua de Shakespeare: “The house of mist”, que recién fue traducido al castellano en 2012. Cuando su marido falleció, regresó definitivamente a Viña del Mar.
En la década de 1970 recibió varias distinciones, como el Premio de la Academia Chilena de la Lengua, el Premio Ricardo Latcham y el Premio Joaquín Edwards Bello.
Aunque muchos intelectuales del país pedían que María Luisa recibiese el Premio Nacional de Literatura, éste nunca le fue concedido.
En 1974 obtuvo el Premio Ricardo Latcham. En 1976 fue condecorada con el Premio Academia Chilena de la Lengua. Finalmente, en 1978, ganó el Premio Joaquín Edwards Bello.
Sus últimos años los pasó en la casa de reposo de Héctor Pecht. Sumida en el alcohol, visitó constantemente el hospital afectada de crisis hepáticas.
María Luisa Bombal falleció el 6 de mayo de 1980 en la ciudad de Santiago de Chile, Chile, víctima de una hemorragia digestiva masiva.
La última niebla- María Luisa Bombal
[Fragmento]
Entonces él se inclina sobre mí y rodamos enlazados al hueco del lecho. Su cuerpo me cubre como una grande ola hirviente, me acaricia, me quema, me penetra, me envuelve, me arrastra desfallecida. A mi garganta sube algo así como un sollozo, y no sé por qué me es dulce quejarme, y dulce a mi cuerpo el cansancio infligido por la preciosa carga que pesa entre mis muslos. María Luisa Bombal- La última niebla
[Fragmento] "Noche a noche oigo a lo lejos pasar todos los trenes. Veo en seguida el amanecer infiltrar, lentamente, en el cuarto, una luz sucia y triste. Oigo a las campanas del pueblo dar todas las horas, llamar a todas las misas, desde la misa de seis, adonde corren mi suegra y dos criadas viejas. Oigo el aliento acompasado de Daniel y su difícil despertar. Cuando él se incorpora en el lecho, cierro los ojos y finjo dormir.
Durante el día no lloro. No puedo llorar. Escalofríos me empuñan de golpe, a cada segundo, para traspasarme de pies a cabeza con la rapidez de un relámpago. Tengo la sensación de vivir estremecida.
¡Si pudiera enfermarme de verdad! Con todas mis fuerzas anhelo que una fiebre o algún dolor muy fuerte vengan a interponerse unos días entre mi duda y yo. Y me dije: Si olvidara, si olvidara todo; mi aventura, mi amor, mi tormento. Si me resignara a vivir como antes de mi viaje a la ciudad, tal vez recobraría la paz".
Tumblr media
3 notes · View notes
jartita-me-teneis · 2 months
Text
Tumblr media
Margaret Mitchell y el accidente que la llevó a escribir “Lo que el viento se llevó”.
Una de las historias más famosas de la guerra civil estadounidense y uno de los libros más vendidos de la historia de la literatura se editó por primera vez en junio de 1936; con él su autora ganó el Premio Pulitzer, pero nunca volvió a publicar.
La periodista y escritora estadounidense Margaret Mitchell se hizo mundialmente famosa gracias a su libro “Lo que el viento se llevó”, una de las historias más populares de la literatura que, sin embargo, se convirtió en su única obra.
Hija de Mary Isabelle “Maybelle” Stephens, una reconocida defensora del sufragio femenino, y del abogado Eugene Muse Mitchell, miembro fundador de la Sociedad Histórica de Atlanta, Margaret recibió una buena educación. El aprendizaje que le inculcaron su madre y padre, aunado a su timidez natural, la inclinaron hacia la literatura y desde pequeña demostró un gran interés por las letras.
A Margaret le gustaron tanto las historias que desde muy joven comenzó a crear cuentos y obras de teatro. Le gustaba tanto escribir que invitaba a sus amigos y vecinos a leer lo que creaba. Una de las cosas que le gustaba hacer eran las historias de la Guerra Civil; en un futuro, ese tema y Atlanta, su ciudad natal, iban a ser la inspiración para que Margaret escribiera su obra más conocida.
Comenzó sus estudios en 1918 en el Smith College, una reputada universidad privada ubicada en Northampton, Massachusetts; sin embargo, una serie de tragedias la llevaron a abandonar los estudios. Algunos meses después de haber comenzado su carrera su madre murió a causa de una gripe, por lo cual Margaret decidió regresar a Atlanta, donde conoció a Henry Clifford, un estudiante de Harvard, con quien se comprometió, poco antes de que el joven teniente muriera en Francia durante la Primera Guerra Mundial.
En 1922 Mitchell se casó finalmente con un contrabandista y exjugador de fútbol americano Berrien Kinnard Upshaw, con el cual contrajo matrimonio. Unión que duró poco, a los cuatro meses ya Upshaw había abandonado el hogar y poco menos de dos años después estaban separados legalmente.
Para entonces, y antes las dificultades en su matrimonio, Mitchell había echado mano de su habilidad para la escritura, uniéndose a la revista dominical Atlanta Journal como reportera. Era una joven rebelde a quien sus amigos llamaban “Peggy” y formaba parte de un movimiento feminista llamado Flapper, aglutinado alrededor del jazz y comprometido en romper todos los esquemas de la época, usaban pantalones o faldas cortas, llevaban maquillaje llamativo, accesorios grandes y un particular corte de cabello a la altura de las orejas conocido como “bob”.
A pesar de tanta rebeldía decidió casarse de nuevo, esta vez con John Robert Marsh, un compañero de la redacción y, curiosamente, uno de los padrinos de su boda con Berrien Upshaw. Marsh, según la biógrafa de Mitchell, Marianne Walker, fue la fuerza que impulsó la creación de “Lo que el viento se llevó”.
Felizmente casada y con un trabajo estable, Margaret Mitchel parecía haber dejado atrás sus años de dificultades; sin embargo, en 1926 sufrió un accidente que le dejó una lesión en el tobillo . Obligada a guardar reposo, volvió a la ficción con la idea de escribir un texto con base en la historia de su familia, que durante años había sido dueña de una plantación de algodón con esclavos.
Mitchel comenzó la que se convertiría en una de las novelas más exitosas de la historia por el final, y fue escribiendo el resto de manera desordenada durante 10 años, hasta completar más de mil páginas. A comienzos de la década de los años 30, un agente de la editorial MacMillan llamado Howard Latham consiguió que Margaret le dejara leer el manuscrito, protagonizado por una joven llamada Pansy O’Hara.
Latham quedó impresionado por la historia y propuso publicarla, pero sugirió cambiar el nombre del personaje principal de Pansy a Scarlett. La trama se desarrolla en el sur de Estados Unidos, durante la Guerra de Secesión (de 1861 a 1865) y los personajes de la historia son una familia.
Cuando se publicó, en 1936, fue un éxito y se convirtió en un “Best Seller”, siendo más que suficiente para Mitchell, quien, con este libro ganó el Premio Pulitzer. Hasta ahora se han vendido más de 30 millones de ejemplares y ha sido traducido a treinta idiomas. Dos años después se estrenó la película con las actuaciones de Clark Gable y Vivien Leigh.
Mitchel no publicó nunca nada más. El 11 de agosto de 1949, mientras atravesaba la calle para ir a cine en compañía de su marido, Margaret Mitchel fue atropellada por un taxista en Peachtree y 13th Street, en la ciudad de Atlanta. Falleció cinco días después, a la edad de 48 años.
Fuente: Infobae.
3 notes · View notes
jgmail · 3 months
Text
Ser o no ser: la visión del Apocalipsis de Daria Dugina
Tumblr media
Por Jafe Arnold
Traducción de Juan Gabriel Caro Rivera
Texto publicado en el número especial de New Dawn Magazine, Vol 18 No 1 (Feb 2024)
En el año y medio transcurrido desde que Daria Dugina, de 29 años, muriera en un atentado con coche bomba cerca de Moscú, la pregunta de “¿Quién es Daria Dugina?” no ha dejado de sonar. Al contrario, a medida que se despejaba el humo, esta pregunta no ha hecho más que intensificarse y ampliarse.
Esta es quizás una de las razones por las que, justo el pasado mes de octubre [2023], The Washington Post publicó un “artículo” admitiendo lo que la mayoría de la gente seria ya sabía: la joven vida de Dugina se vio truncada por un acto de terrorismo estatal patrocinado por llevado a cabo por las fuerzas de operaciones especiales ucranianas creadas, entrenadas, armadas y financiadas por la CIA (1). Por supuesto, los funcionarios estadounidenses y ucranianos que confirmaron esta información en el Washington Post “hablaron de forma anónima, expresando preocupaciones por su seguridad, así como la sensibilidad del tema”, ya que Kiev y Washington todavía se niegan oficialmente a hacer comentarios al respecto. En otras palabras, es la “misma historia de siempre” con los mismos actores de siempre jugando ahora con sus últimos “socios menores”.
Estos asesinos siguen quedándose sin palabras debido a la “preocupación” que sienten por lo “delicado” que resulta lo que han hecho: matar a una joven pensadora, escritora y activista cuya muerte abrió la caja de Pandora de la verdadera Daria Dugina: sus pensamientos y escritos, además de lo que su activismo y su muerte significan para mucha gente en todo el mundo.
Daria Dugina
Tras la publicación de su libro póstumo, Optimismo escatológico, Daria “Platonova” Dugina – la filósofa – saltó a la palestra (2). Los lectores de todo el planeta saben ahora lo que muchos en su Rusia natal ya sabían: Dugina no sólo era la hija del destacado filósofo ruso Aleksandr Dugin, sino una filósofa profunda y radical por derecho propio.
En vísperas de su muerte, Dugina estaba realizando un doctorado en filosofía política antigua y estaba comenzando a presentar las ideas clave de sus investigaciones al público.
Durante toda su vida fue una activista del Movimiento Euroasiático Internacional, cuya visión aboga por el (re)establecimiento de un mundo multipolar en el que las diversas civilizaciones y culturas no estén subordinadas al dictado del bloque imperialista estadounidense o del Occidente moderno.
De la mano de su activismo (geo)político, se ha desvelado la joven, pero lejana y veterana carrera de Dugina como una audaz periodista y analista. Daria también era una mujer de las artes: tenía un proyecto musical (Dasein May Refuse), escribía poesía y frecuentaba y curaba exposiciones de arte y teatro (3).
Desde un punto de vista más personal, los lectores de ruso pueden leer en sus diarios recientemente publicados que Daria era un ser humano que luchaba constantemente contra la melancolía y el agotamiento. Se esforzaba constantemente por ser lo mejor que podía ser para los demás en nombre de un fin superior.
Los mismos medios de comunicación occidentales, que se apresuraron a celebrar su muerte como un “mensaje” alto y claro, han empezado a quejarse de un creciente “culto a Daria Dugina” y a preocuparse por el sentido real de su vida y su muerte.
De hecho, existe cierta justificación en su preocupación porque uno de los mensajes que dejó Dugina resuena alto y claro en nuestros días: estamos al borde del abismo. En una de sus conferencias públicas más significativas, pronunciada pocos días antes de que comenzaran los cierres debido al COVID-19 en marzo de 2020, Dugina subrayó: “Es probable que estemos viviendo en la época del fin del mundo; esto puede verse en la pandemia, en la creciente cantidad de desastres naturales, que son cada vez más frecuentes, y en los cambios fundamentales que se están dando en la política, la geopolítica y la filosofía” (4).
En una charla un año después de decir esto, Dugina habló de un “creciente sentimiento apocalíptico y de un final que se aproxima”, refiriéndose a nuestra era como el Kali-Yuga, la última “edad oscura” del ciclo hindú (5). Cuando un miembro del público preguntó qué podían rescatar los actuales disidentes de la cultura moderna, Dugina bromeó escéptica: “¿De la cultura moderna? ¿Cuál cultura? ¿Una cultura que defiende la ontología orientada a los objetos, los ciborgs y los mutantes?” (6).
En otra charla sobre filosofía posfeminista, Dugina habló de la necesidad de “salvar a la humanidad de una muerte inminente” y advirtió de las consecuencias del advenimiento del transhumanismo en los siguientes términos: “cuando lo femenino y lo masculino sean finalmente abolidos y sustituidos por el ciborg, se producirá el Fin del Mundo... Junto con la pérdida del hombre y la mujer, perderemos el ser mismo” (7).
En otras palabras, la joven, cuya vida fue atrozmente arrebatada una noche, mientras conducía de vuelta a su casa, veía su existencia – y la de todos nosotros – como un enfrentamiento en medio de un atardecer apocalíptico, el cual marcaba las vísperas de una noche cercana al fin del mundo.
Según Daria, el fin que se precipita hacia nosotros no supone otra cosa que el fin de la humanidad, del género humano como tal. El aspecto más flagrante de este fin es el auge de una matriz tecnológica omnipotente en la que, según sus palabras, “el hombre moderno se encuentra bajo la influencia destructiva de la materia, bajo los clichés de la sociedad de consumo, bajo la presión proliferante de la tecnología, que le reprime y le dicta la necesidad de seguir sus algoritmos intrusivos y alienantes” (8).
El ser humano al servicio de la “alta tecnología” del siglo XXI es una criatura que se encuentra “arrojada a un espacio en el que la tecnología y la materia destruyen su esencia, en el que pierde su sentido de rebelión y soberanía frente a la materia y la ilusión” (9).
Muy pronto – y Dugina no fue, ni mucho menos, la primera ni la última en pronosticarlo – la tecnología que gobierna cada vez más nuestras vidas ahogará nuestra capacidad de pensar, actuar e incluso existir. Todo lo que entendemos o sospechamos que define al ser humano – la mortalidad, el pensamiento, la libertad, la voluntad, el corazón, el alma, la capacidad de relación con los demás, así como las relaciones con lo sagrado y el más allá –está destinado a ser controlado, simulado, sustituido o desplazado por las fuerzas tecnológicas que desencadenamos y que ingenuamente pensamos que podemos controlar de forma estable.
Dugina trató de descubrir las raíces de nuestro apocalipsis tecnológico como consecuencia de las ideas propagadas por la filosofía moderna y posmoderna. Se veía a sí misma como una exploradora de la Guerra cósmica de la(s) Mente(s) (“Noomakhia”): uno de sus objetivos era estudiar de forma intensiva el pensamiento que permite y prefigura todo esto, es decir, exponer ese sutil plano filosófico al que muy pocos prestan atención.
Dugina insistía en que el filosofar posmoderno – que la mayoría de la gente tacha de meras “ensaladas de palabras” o “teorizaciones” ociosas confinadas a departamentos académicos o a la llamada “política de la identidad” – es en realidad el lugar de incubación, el laboratorio y el talón de Aquiles de la crisis apocalíptica que hoy vivimos.
Décadas antes del transhumanismo, uno de los padres fundadores de la filosofía posmoderna, Gilles Deleuze, sostenía que, dado que el ser humano es un sujeto demasiado jerárquico, opresivo y problemático, necesita transformarse – o deformarse – en una especie de telaraña viscosa que se extiende y coagula aleatoriamente como lo hace el rizoma.
La “ontología orientada a los objetos”, una de las últimas tendencias “de la moda” filosófica actual, afirma que es necesario liberar la existencia del pensamiento humano para poder “devolver” a los objetos inanimados y a las máquinas que nos rodean el protagonismo real que merecen. Daria Dugina no se andaba con rodeos cuando afirmaba: “Este es el verdadero fin de la filosofía” (10). Por supuesto, la “filosofía” debe entenderse como Dugina la entendía: no como experimentos superfluos, sino como una capacidad radical y esencial del ser humano, como una arquitectura espiritual del “software” que hay detrás del “hardware”, e incluso, como en su caso, como una cuestión de vida o muerte.
Contaré dos anécdotas que ilustran perfectamente las atrevidas disertaciones de Daria con respecto a las oscuras tendencias que el Zeitgeist sigue actualmente.
Durante la presentación de la edición rusa de la Ciclonopedia del filósofo iraní-estadounidense Reza Negarestani (que trata sobre un demonio en el núcleo de la Tierra cada vez más fuerte y que está siendo liberado por la extracción de petróleo), un espectador aprovechó la ocasión para pedir la mano de Dugina en matrimonio. Ella respondió que sólo aceptaría si él se aprendía de memoria la Ciclonopedia en inglés. En otras palabras: “Conoce a tu enemigo”.
En otra ocasión, Dugina asistió a una exposición del filósofo angloamericano Timothy Morton, durante la cual éste le gritó a su mano por ser incapaz de vivir su propia vida separada de él y levantarse en contra de la opresión humana.
Dugina dedicó su tiempo a estudiar lo que decían gente como Negarestani y Morton, porque creía – o más bien sabía – que representaban el pensamiento y la forma de (no) ser que hay detrás de la distopía tecnológica, transhumanista y “orientada a los objetos” a la que nos están arrastrando y (des) pensando. Es precisamente por haber sondeado este territorio y esta “tierra de nadie” filosófica, dándole nombres y exponer ciertas ideas, que el activismo filosófico de Daria supuso una amenaza real (11).
Sin embargo, esta filósofa que estaba naciendo al final de los tiempos – asesinada antes de tiempo – no era una mera pensadora y observadora profunda. El concepto central de la filosofía de Daria es el optimismo escatológico. La visión del apocalipsis que tiene Daria Dugina es de carácter revolucionario en el sentido original de la palabra: un “dar la vuelta” o transformar nuestra forma de ser en el mundo. Dar la vuelta y ver lo que ocurre a nuestro alrededor, dar la vuelta y ver que otros en el pasado y en el presente nos han dado como alternativas distintas que ofrecer, dar la vuelta a todas las ideas preconcebidas e ideologías que reinaban en nuestra época y que ahora nos conducen a la perdición.
En una época en la que estamos obsesionados con las pantallas, enchufados a las llamadas “redes sociales” y atados (“conectados”) a las fuerzas y señales que van más allá de nuestro querer y hacer, Dugina afirma que sólo hay una salida para el ser humano consciente, el disidente, el pensador auténtico: aceptar el reto – el destino – de vivir, pensar y hablar, aquí y ahora, en este momento. Al hacerlo, nuestro ser refleja y sintoniza con la misma corriente de disidentes y pensadores en sociedades, sistemas y situaciones anteriores y en otros lugares; somos profundamente humanos en este último momento en que las entidades humanas emasculadas, irreflexivas, que hacen clic y se desplazan o se encuentran programadas para la “resolución de problemas”.
Dugina ofrece una verdad simple pero brutal como punto de partida: “Cada uno tiene su propio lugar en el mundo, su Patria espiritual... Lo que es seguro es que dondequiera que nos encontremos en el mundo moderno, estamos en el centro del infierno. Es difícil ver la autenticidad en cualquier parte. Estamos malditos. Pero esto no es razón para no correr hacia la salvación” (12).
Tenemos el reto de aprovechar la oportunidad de ser radicales en una era donde las máquinas, los bots, los algoritmos y el auge de lo no humano y lo inhumano prospera.
Por supuesto, nada de lo anterior se encuentra en ningún reportaje hecho por los medios dominantes o las noticias escritas con ayuda de la IA sobre la vida, los pensamientos y la muerte de Daria Dugina. Todo lo que pueden repetir es que Dugina era una “propagandista” rusa cuya “retórica agresiva” en contra Ucrania justificaba el asesinato de civiles.
Dugina había insistido en que la “Operación Militar Especial” de Rusia en Ucrania era una audaz maniobra ofensiva-defensiva para impedir que el virus posmoderno y el diluvio apocalíptico, que ya estaba consumiendo a Occidente, se apoderara de uno de los centros históricos y culturales (o zonas fronterizas) de Rusia. Sea cual sea la interpretación del conflicto, encaja en el concepto de optimismo escatológico de Daria Dugina: contra todo pronóstico, pase lo que pase, estamos obligados a librar una lucha final contra el “Fin de la Historia” que, como ahora podemos prever, ya no incluirá a los humanos, por no hablar de las culturas y los pueblos como los rusos, los ucranianos, los estadounidenses, los australianos, etc.
A Daria Dugina le encantaba citar uno frase de René Guénon, quien para ella era el autor de de esas obras escatológicas y proféticas del mundo contemporáneo: “El fin de un mundo nunca es ni puede ser otra cosa que el fin de una ilusión” (13)
Según Dugina, los escenarios que nos aguardan son la culminación apocalíptica de una profunda y pérfida ilusión. Nuestra tarea es acabar con esta ilusión por y en nosotros mismos, reclamar la realidad, y hacerlo contra viento y marea como humildes, audaces, inspirados, aspirantes de este optimismo escatológico que ella defendía. Por esta razón, esta joven mujer que proclamaba el grande y sorprendente mensaje del despertar fue asesinada, y su muerte y su vida son de la mayor importancia para todos nosotros.
Notas:
1. Greg Miller, Isabelle Khurshudyan, Shane Harris, and Marya Ilushina, “Ukrainian spies with deep ties to CIA wage shadow war against Russia,” The Washington Post, washingtonpost.com/world/2023/10/23/ukraine-cia-shadow-war-russia
2. Daria Platonova Dugina, Eschatological Optimism, trans. Jafe Arnold, ed. John Stachelski (PRAV Publishing, 2023); Jafe Arnold, “Life in the End: The Message of Daria Dugina,” Continental-Conscious, 19 December 2023, continentalconscious.com/2023/12/19/life-in the-end-the-message-of-daria-dugina
3. Daria fue cercana a Alexey Belyaev-Guintovt, ver David Herbst, “Alexey Belyaev-Guintovt: Court Painter of the Eurasian Empire”, New Dawn Special Issue Vol 15 No 3 (2021)
4. Dugina, Eschatological Optimism, 39
5. Ibid., 73-74
6. Ibid., 107-108
7. Ibid., 137-138
8. Ibid., 55
9. Ibid., 54
10. Ibid., 39
11. Ver Askr Svarte, Tradition and Future Shock: Visions of a Future that Isn’t Ours (PRAV Publishing, 2023)
12. Dugina, Eschatological Optimism, 114
13. René Guénon, The Reign of Quantity and the Signs of the Times, trans. Lord Northbourne (Hillsdale: Sophia Perennis, 2004), 279
2 notes · View notes
Text
De pronto los fandoms
La segunda mitad del 2023 trajo al debate público la voz de un grupo social que en Argentina estaba condenado a la superficialidad y, muchas veces, a la burla.
Hace unos meses caí en un nuevo consumo irónico que consistía en ver a mitad de semana el programa del periodista Carlos Pagni, La Odisea, una vez que fuera subido a YouTube. Como una cosa te lleva a la otra, decidí buscarlo en Instagram y seguirlo (qué decisiones tomabaaaa).
Tumblr media
Sorprendida por esta estrategia absolutamente novedosa e inteligente sobre todo tratándose de periodistas, fui a chequear y confirmé que yo hubiera podido triunfar en los medios sin ningún problema igual que ellos, porque todas las cuentas que estaba siguiendo eran “Cuentas Fandom” y ninguna era oficial. Adivinando en el momento de que todo se trataba de una muy inteligente estrategia de trolls para alimentar a las redes de contenido político, me pregunté desde cuándo una cuenta de fans podía ser un dispositivo eficiente para “inocular” (muchas comillas) un mensaje, como ya venían siendo las mucho más populares cuentas de memes (Coherencia Por Favor, Indignadxs, etc.)
Tumblr media
En los hermosos y siniestros años 90, un presentador de la Rock & Pop llamado “Tuqui” (humorista, guionista, “artista” “polifacético”), cantaba con una especie de banda que había logrado armar una canción que me aprendí de memoria porque la pasaban en “Se Nos Viene La Noche”, un programa que hacía junto a Juan Di Natale. El tema se llamaba “Gorda Lanza Gases” y se dedicaba a describir a las “presidentas” de los clubes de fans de una forma absolutamente machista y grosera que hoy no podríamos tolerar. Más allá de que la mente en situación de consumo problemático de Tuqui se iba al pasto en todas las estrofas, de manera muy cruda esa imagen era un poco la imagen de la fan que la mayoría de las personas tenían. Al final de la canción, la protagonista de la letra se moría y el verso rezaba: “la gorda ahora mira de arriba, a todas las otras pobres pibas que viven del fan club…”
¿Cuáles son, en la mamoria colectiva, las imágenes que nos vienen a la mente cuando pensamos en los FANDOMS argentinos?
Personalmente, pienso en seguida en Cinthia Tallarico, que en 1992 se suicidó porque su padre no la dejó asistir a un concierto de Guns N’ Roses. También pienso en “el fan de Wanda” Mariano De La Canal llorando, recuerdo a los floggers que eran fans de Cumbio y de otros, recuerdo a la chica de “Cómo te quedó eso, eh?” y al chico fan también de Justin Bieber de “Para los que no saben, Justin es de Piscis”. Recientemente, vimos a las fans de Luis Miguel apostadas en la puerta del hotel del artista haciendo perfos con un imitador. Recuerdo también a Madonna Sandra, que podría ser el primer antecedente de una fan que públicamente ha tomado posiciones públicas más o menos políticas como su apoyo a las Marchas del Orgullo, por ejemplo.
Pero en 2023 los fans están en una (en otra, mejor dicho). De pronto los fandoms meten comunicados de prensa, visitan canales de noticias para dar entrevistas, se posicionan políticamente y se pronuncian más allá de lo estrictamente relacionado con su artista.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Finalmente, como fenómeno tal vez adyacente pero interesante para argumentar que sí existe una nueva voz en la conversación pública para los y las fans, la mayoría de los clubes de fútbol expresaron su repudio a las declaraciones del candidato Javier Milei en contra de las Asociaciones Civiles en el fútbol (categoría a la que pertenecen la mayoría de las instituciones). Se generó un debate entre los seguidores de los equipos de cada institución y esto podría indicar que una nueva relevancia del lugar de fan (o hincha, en este caso), trasciende también la cuestión del género.
En un contexto cambiario (no me animo a poner “económico” porque no sé explicar los recitales agotados y los teatros llenos en medio de la crisis) y cultural que en Argentina propicia desde hace unos años la visita de artistas, bandas, filmaciones de series, películas y publicidades extranjeras, exposiciones artísticas de gran porte, entre otros proyectos de la cultura de masas, no resultaría tan extraño que los fandoms empiecen a dejar el lugar más o menos marginal que tenían en la cultura, casi siempre relegados al meme o a la nota de color, y tomen otra voz, más seria, más empoderada, más sólida.
Tumblr media
4 notes · View notes
chcngmiins · 1 year
Text
Tumblr media
" when i'm away from you, i'm happier than ever, wish i could explain it better , i wish it wasn't true. give me a day or two to think of something clever, to write myself a letter, to tell me what to do. "
o apartamento E2 da torre AURORA não está mais vago. quem se mudou para lá foi BAEK CHANGMIN, que tem VINTE E CINCO anos e, aparentemente, trabalha como INFLUENCER. estão dizendo que se parece muito com SANG HEON LEE, mas é bobagem. não esqueça de dar as boas vindas!
INFORMAÇÃO BÁSICA.
nome completo: baek changmin. apelido(s): bae, min. idade: vinte e cinco anos. data de nascimento: 24 de setembro. signo do zodíaco: libra. cidade natal: seul. localização atual: yongsan-gu, centro de seul. orientação: bissexual e bi romântico. ocupação: influencer. residência: apartamento de 40m². idioma(s) falado(s): inglês, coreano e alemão ( fluente ) || francês ( conversação ).
APARÊNCIA E SAÚDE.
cor do cabelo: preto. cor dos olhos: preto. altura: 1,80 m. tatuagens: nenhuma. piercings: nenhum. doenças físicas: nenhuma. alergias: pelo de gato, pólen e poeira. vícios: nenhum. uso de drogas: nenhum. uso de álcool: socialmente.
black paint and ammo, got bodies like rambo. rest in peace, please, light up a candle. this the life of a vandal, masked up, and i’m still in CELINE. designer crimes or it wouldn’t be me.
o começo da vida foi fácil - simples - um tempo descomplicado. nasceu com uma colher de ouro na boca , o pai um adorado governador no caminho para reeleição , em um caminho que eventualmente levaria a casa azul e a mãe , uma talentosa atriz de teatro prestes a fazer a mudança para as grandes telas de cinema. por algum tempo, não houve nada com que se preocupar , até que o ego do pai transformou uma casa pacífica em um campo de guerra . 
queria com veemência que a esposa abandonasse a carreira para cuidar de si e dos filhos, algo que a mulher fortemente se negou a fazer - e portanto foi removida da família , surpreendida com papéis de divórcio e impedida de ver as crianças. changmin sabia que devia jogar obedecendo as regras de quem tinha poder sobre sua vida , e portanto, nunca questionou a decisão do pai ; embora hoje , seja um arrependimento. 
a mãe faleceu quando ainda era adolescente, e sequer teve permissão de atender seu funeral. porém , depois disto, o medo que sentia do pai pareceu dissipar como a neblina sendo ofuscado por um amanhecer , e a rebeldia começou com vingança. 
tudo que lhe importava era o teatro , e não queria ter nada haver com as várias caridades e aparições públicas do pai e dos irmãos , muito ocupado com produções de annie. era sua maneira de se manter conectado a matriarca de quem lembrava pouco - mas para o progenitor , simplesmente era fútil e emocionalmente burro , como foi a ex esposa. não demorou a cortá-lo da boa vida , uma vez que se recusou a ir pra faculdade mesmo com as boas notas e créditos extracurriculares.
porque seu personagem está em haneul complex?
changmin têm uma persona online imponente , mas apenas com o dinheiro das poucas campanhas ainda não consegue se sustentar e para isto conta com o apoio do irmão mais velho, que para a felicidade do pai tornou-se um juiz celebrado. seu maior interesse no complexo é começar uma série explorando os "fantasmas" dos apartamentos e as histórias por trás daqueles que se recusaram a ser esquecidos ali.
6 notes · View notes
sguardimora · 1 year
Text
Tumblr media
Nei giorni scorsi ho assistito a una prova aperta di The Garden, il nuovo lavoro di Gaetano Palermo, con Sara Bertolucci e Luca Gallio, che quest’anno è stato selezionato per la quarta edizione di ERetici_le strade dei teatri, il progetto di accoglienza, sostegno e accompagnamento critico, ideato e curato dal Centro di Residenza dell’Emilia Romagna.
In scena una black box ospita al suo interno un unico fermo immagine che solo alla fine si smaterializza lasciando lo spazio vuoto. Una donna, vestita con una sottoveste rosso mattone, è riversa a terra sul fondo destro del palcoscenico e lì resterà immobile, mossa solo da un respiro lento e profondo.
 La dimensione immaginifica e di spaesamento che si crea per lo spettatore è dettata dalla drammaturgia sonora, che ad ogni cambio di brano amplia l’immaginario in nuove visioni, e dall’impianto luminoso, che resta statico dopo una prima accensione a lampi di neon. Per rifarci al titolo ci troviamo davanti a una natura morta, che fa però permeare di vita quell’immagine statica in ogni attimo che passa.
Fotografia o cinema? Teatro o dj set? Installazione o durational performance? O tutto questo insieme? L’impianto del lavoro è decisamente teatrale: come si diceva in principio, c’è una scena nera che si illumina quasi cinematograficamente per restare così, con la stessa tonalità di colore e luce, fino alla fine. Poi c’è la drammaturgia sonora che è ciò che da movimento a un’immagine altrimenti immobile e fa sì che lo spettatore proceda nella giustapposizione di immaginari e di significati. 
Il dispositivo che il collettivo artistico mette in opera viene così definito da un crash mediale che fa collasse il cinema nel teatro, il teatro nel dj set, la fotografia nell’installazione e così via. Questo meccanismo inoltre sembra operare su quel piano di reinvenzione del medium di cui parla Rosalind Krauss (2005): facendo collassare sulla scena molteplici media il collettivo porta lo spettatore dentro il processo stesso, rendendo percettibile, grazie alla ripetizione all’infinito della stessa immagine, la finzione della rappresentazione e il funzionamento dell’immaginazione. 
La mente così vaga tra le immagini della memoria: da un’apparizione lynchiana a una classica vittima del cinema di Hitchcock, da un corpo collassato durante un rave party al corpo a terra di Babbo Natale nella clip de La Verità di Brunori sas, dai corpi della cronaca nera a quello di Aylan riverso sulla spiaggia greca e così via, continuamente si creano e distruggono immagini nella mente di chi guarda.
In questa pratica mediante la quale si crea un ibrido, per restare anche nella metafora naturale, che incrocia più media, si assiste a una sorta di Iconoclash (Latour, 2005): accade allora che chi guarda si ritrova in una sorta di terra di mezzo, di indecisione dove non sa l’esatto ruolo di un’immagine, di un azione perché, nel caso di The Garden, questo si modifica non appena viene assimilato dell’occhio di chi guarda; e su questa scena ciò che accade è proprio questo: lo spettatore è messo davanti ad un’immagine iconica che cambia costantemente di significato e senso, passando dal sentimento del tragico a quello del comico fino a dissolversi svanendo ironicamente, rompendo il quadro della rappresentazione.
Una delle caratteristiche fondamentali delle immagini è, sempre per Bruno Latour, la loro capacità di scatenare passioni ed è proprio su questo meccanismo che sembra lavorare il collettivo guidato da Palermo che a settembre presenterà al pubblico una prova aperta di questo lavoro presso la Corte Ospitale di Rubiera dove si chiuderà il progetto ERetici.
*****************************************************
*Krauss, R. (2005). Reinventare il medium. Cinque saggi sull'arte d'oggi, a cura di Grazioli E., Mondadori, Milano. 
* Latour, B. (2002). What is iconoclash? Or is there a world beyond the image wars. Iconoclash: Beyond the image wars in science, religion, and art, 14-37.
3 notes · View notes
grantgustinbrasil · 1 year
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Grant Gustin fez uma visita surpresa a Hurrah Players, escola de teatro de Norfolk, sua cidade natal, na qual estudou e partiicpou de peças quando era criança.
Ele assistiu o ensaio da peça "All Shook Up", conversou com os atuais alunos, tirou fotos, deu autografos e contou histórias e desejo boa sorte para a estreia. Fofo, né?
5 notes · View notes
guardadoprincipe · 10 months
Note
"it’s taking everything in me not to slap you in the face right now."
FLASHBACK — infância.
A bem da verdade era que André tinha todos os motivos do mundo para desejar dar um tapa na cara de Gabriel agora. Os tutores do palácio, em colaboração com a Companhia de Teatro de Paris, haviam arranjado uma apresentação de final de ano para as crianças de Versailles participarem. Eles fariam Peter Pan e se apresentariam na noite do Natal, na própria cidade. Os ingressos esgotaram-se no mesmo dia em que começaram a ser vendidos, afinal, todos queriam ver o pequeno príncipe e a mini futura rainha em uma peça de teatro. Não havia um único viés de comunicação em toda a França que não estivesse comentando tudo o que se sabia até então sobre a peça — e um dos assuntos favoritos da mídia era como Tony abdicara do papel de protagonista para dar a oportunidade à uma outra criança. André seria John Darling, a princesa seria o Capitão Gancho, e Gabriel seria Peter Pan. Eles passaram semanas, meses, ensaiando para aqueles papeis. "Tem muita gente lá fora..." A figura ainda desengonçada pela idade e vestida de Peter Pan se encolheu, tremendo um pouco depois de espiar pelas cortinas a quantidade de pessoas que estava ali para vê-los. Era quase a cidade toda! Haviam telões espalhados, como num show da Tanya Swiss! "Não posso participar disso, Andy! Eu vou vomitar." Abraçou o próprio corpo. "Por que você não pode ser o Peter Pan? Você deve saber todas as falas depois de tantos ensaios." Mas era Tony quem sabia, porque ela quisera ser Peter Pan primeiro... Agora, parecia mais do que satisfeita com aquele gancho em sua mão, torcendo os lábios de um lado para o outro para fazer o bigode falso se mexer. "Talvez Peter Pan não precise de um Peter Pan... Né?" O que ele falava sequer fazia sentido.
1 note · View note