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#terra samba
sumarex · 7 months
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prof-sheey · 2 years
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Os apelidos das capitais brasileiras
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zemaribeiro · 1 month
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Joãozinho Ribeiro volta a mergulhar no universo do samba
[release] Show no Miolo Café Bar dia 30 precede gravação de álbum dedicado ao gênero O poeta e compositor Joãozinho Ribeiro. Foto: divulgação Em 2002 e 2003, quando percorreu 18 bairros de São Luís com o circuito Samba da Minha Terra, ficou comprovada a importância da verve sambista de Joãozinho Ribeiro, poeta e compositor versátil que se vira muito bem em outros gêneros, como também o provam…
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edsonjnovaes · 4 months
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Tá bom made in Korea
Na Coreia do Sul existe uma espécie de “mito” de que todo estrangeiro que não tenha olho puxado é dos Estados Unidos. Amanda Gomes – Brasileiras pelo Mundo. May 22 2016 in: Existe Guarani em SP – 2024 mai 16 Por que os coreanos falam “tá bom”? Dda-bong. Giovanna Pego – Revista KoreaIN Facebook A expressão do nosso português é usada como gíria: é o “TÁ BOM!” (따봉, em coreano). A frase é dita…
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rastronomicals · 4 months
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8:23 PM EDT May 22, 2024:
Stan Getz, João Gilberto, Astrud Gilberto -   "Samba Da Minha Terra" From the album   Getz/Gilberto # 2 - Live at Carnegie Hall (April 1966)
Last song scrobbled from iTunes at Last.fm
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maracaatomico · 2 years
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Samba do dia Inteiro - Gabriel Peri
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inutilidadeaflorada · 2 months
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Pequena Arqueologia de Deformação dos Sujeitos
Omitirá as mãos fechadas Um navio de fachada Perpetuando interesses A sua presença amola a língua
Entre ossos e ofícios Um lobista que desmascara Uma valsa engenhosa Para fundar elegâncias
Sublima a cor dos meus olhos Abarrotando-os de romarias A tal pele era uma descrença Amplificada pelo jazigo do céu de carne
Escreverá uma peça de piedade A ideia de interferir um samba Termina com um réquiem Tocado em praça pública
Sublinha o sujeito das rezas Encontrarás restos de um amor enfermo Entregue a solda e escondido no porcelanato Não tens um povo ao teu dispor para aterrorizar
Soluçando um amolador de palavras Apostando contra a banca Quantas vezes entoariam teu nome Como um sinônimo a traição
Inclina-se esta noite a tua terra de Paris A fachada de manequim, um labirinto de personagens Os hasteie insuportáveis, levando o sulco de ilusões Para fora de um divã e os sentenciando a bordéis
Inaugura a ocorrência de um encontro não programado Curvar aos olhos voláteis de holofotes Arrendando cortesias irredutíveis Mascando e afogando em saliva todo o léxico de seus álibis 
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burntpink · 1 year
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Terra Brasilis, 1970 by Glauco Rodrigues
"Alongside the anthropophagic process [...], Glauco impregnates in his work a clear carnivalization of the Brazilian culture. The indigenous people, the fruits, the soccer games, the dancers from samba schools... all receive tropical colors and are often accompanied by critical phrases; all in a carnival atmosphere and rhythm." Lilia Moritz Schwarcz, 2021
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selektakoletiva · 1 year
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8 DISCOS DE MULHERES AFRO-LATINAS
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No pique desse 25 de Julho, Dia das Mulheres Negras Latinas e Caribenhas, lançamos aqui 8 discos de mulheres pretas que representam a latinidade no sumo e na alta, cada um a sua forma, textura e gênio. Algumas pioneiras, outras amargaram do ostracismos, mas todas geniais a sua forma e em seu respectivo tempo.
Poderíamos, claro, chegar com personalidades de cunho mais famoso como uma Elza, Clementina, Dona Ivone, Juçara Marçal, Slipmami ou Gaby Amarantos. Omara Portuondo, Celia Cruz, Princess Nokia, Nick Minaj, Cardi B, Rihanna entre muitas outras mulheres pretas da mais alta patente. Mas aqui também damo espaço as boas novas, e tamo sempre na atividade, tentando espalhar sons dispintados do grande público, seja ele antigas novidades perdidas, ou novos talentos e sonidos... dito isso bora dá-lhe!
SONIA SANTOS [1975]
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Começando com uma das figuras mais injustiçadas da nossa música brasileira.
Em 1975, o cenário musical do samba foi marcado por cantoras de talento notório. Clara Nunes estava na gravadora Odeon, alcançou um sucesso estrondoso com "Claridade", o que motivou a sua antagonista fonográfica Philips a buscar uma voz desconhecida para o samba, trazendo assim Alcione, na época conhecida como "uma cantora maranhense que já se apresentava nas noites cariocas."
Discos Continental com Sonia Lemos em "7 Domingos", e Tapecar disparando com Beth Carvalho em dois discos antagônicos; "Para Seu Governo" e "Pandeiro e Viola". A disputa entre gravadoras era acirradíssima. Paralelamente, a gravadora Som Livre apostou em Sonia Santos, uma cantora carioca que já tinha experiência desde o início da década de 1970 e havia gravado trilhas sonoras de novelas da TV Globo. Foi com a Som Livre que Sonia lançou seu primeiro álbum, "Sonia Santos", produzido por Guto Graça Mello.
No disco homônimo de estreia, Sonia Santos cantou um pouco do nosso Brasil, do choro ao partido alto. Da roda baiana ao samba-canção. Contendo 11 faixas de muito bom gosto, Sonia Santos abre com "Madeira de Lei", sambão de Wilson Medeiros e Lino Roberto, onde assinam mais 3 sambas no disco, que ainda tem composições de Waldir Azevedo, as canetadas em conjunto de Noca da Portela e Mauro Duarte, além de Assis Valente, o sambalanço de Jorge Ben e a parceria de Élton Medeiros e Cristóvão Bastos. Uma das regravações desse álbum inclusive, ganhou um significado premonitório na voz de Sonia. Em "Adeus América" (Geraldo Jacques e Ary Vidal, 1945), Sonia com seu tom elegante e irônico, canta sobre as belezas da nossa terra e a necessidade de voltar. Pois no final dos anos 80 ela acabou migrando para os Estados Unidos por falta de espaço na cena fonográfica brasileira.
Embora Sonia tenha lançado um segundo álbum pela Som Livre, intitulado "Crioula" (1977), com músicas autorais e tudo, ela não alcançou o mesmo destaque no meio do samba, que ainda encontrava uma identidade e passava por processos de descolonização do próprio gênero, trazendo apenas pessoas com a pele mais clara para uma carreira de longevidade maior na indústria fonográfica.
Fiquem com essa pérola, lançada há quase 50 anos e relançada em 2017 em versão remasterizada. A daqui é a do chiado mesmo.
ALIKA MEETS MAD PROFESSOR [2009]
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Isso aqui é aquele clássico instantâneo. Uma das artistas mais influentes do reggae latino, a uruguaia Alika deixa de segunda o habitual reggae roots em que é a base de suas apresentações com seu grupo Nueva Alianza - e se junta ao lendário produtor e engenheiro inglês Mad Professor, alquimista máximo da cultura do reggae music.
Em Alika Meets Mad Professor, lançado em 2009, a chapação fica por conta de batidas mais secas, com baixos graves e loops, delays, echos e reverbs tomando conta do ambiente. Batidas de Ragga, Dancehall e Dub, fazem a frente do disco, que mistura ainda elementos latinos e da cultura Hip-Hop.
O disco é um dos mais bem aclamados pela crítica e público, levando a artista nos tops da billboard de Uruguai e Argentina - país em que foi radicada desde o final de sua infância - além de uma série de shows em tour latina. As 14 músicas (na verdade sete, cada uma tem uma versão adubada) trazem clássicos como "No les des fuerza a Babilonia" - lançada originalmente em 2011 no disco "Razón, Meditación, Acción"- aparecem com nomes alternativos (esta por exemplo virou The Lion Of Judah), mais músicas inéditas em letras sobre resiliência, amor e com teor político como de praxe da rapper e cantora. E por essas e por outras que trazemos aqui para relembrarmos o auge desta guerreira regueira. Importante principalmente em tempos coléricos na nossa América Latina, trazer um pouco de mensagem de amor, consciência e revolução!
CUBAFONIA [2017]
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Herbie Hanncock Já disse, os países mais musicais do mundo são Brasil e Cuba. E aqui, agora, nesse instante só, trazemos uma das artistas mais celebradas dos últimos tempos. Daymé Arocena é uma daquelas artistas atemporais, que assim como muitas no nosso solo sagrado Brasilis, tem em sua voz a força e o poder da natureza. Cantora e compositora, nascida no município de Diez de Octubre, na província de La Habana, a cubana traz consigo um legado musical único. Inspirando-se nas clássicas raízes rítmicas de Cuba, Daymé expande sua música em "Cubafonía" - segundo álbum da cantora e terceiro registro em estúdio na época, antes de lançar Sonocardiogram (2019), que sucede o disco aqui em questão - com outros ritmos e continentes, no qual gastou dois anos viajando numa espécie de intercâmbio cultural.
Apesar de sua crescente carreira internacional, Daymé Arocena mantém firmemente sua dedicação à cultura musical cubana. Neste novo álbum, ela busca fundir diferentes dialetos do país, desde os ritmos enérgicos de Guantánamo até os ritmos cativantes do guaguancó e as baladas dos anos 70. Cantando principalmente em espanhol, Daymé também explora versões em inglês e francês, além de exaltar a cultura iorubana, demonstrando sua habilidade para se conectar com diversos públicos.
Ao longo dos últimos anos, Daymé foi guiada pelo mentor Gilles Peterson, um renomado DJ, locutor, pesquisador, produtor e promotor musical. O disco foi produzido ao lado do artista Dexter Story, com arranjos de cordas de Miguel Atwood-Ferguson, e lançado pela Brownswood Recordings, gravadora de Gilles. "Cubafonía" é uma jornada única pelas raízes e sonoridades contemporâneas de Cuba e a riqueza da música afro-latina e caribenha, com muito mambo, rumba, salsa e otrás cositas más.
CREATURE! [2017]
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Nitty Scott é uma rapper e ativista conhecida por explorar temas de espiritualidade e empoderamento. Afro-Boricua americana, sua música reflete sua identidade afro-diaspórica e suas raízes caribenhas. Seu estilo musical é uma fusão de subgêneros da cultura Hip-Hop com elementos afro-caribenhos, trazendo percussão, flauta e outros instrumentos de tradições latinas e africanas.
O álbum "Creature!" é uma narrativa mágica e de autodescoberta que abraça todas as complexidades da identidade diaspórica de Nitty. Com 13 faixas, o projeto combina sons afro-caribenhos e latinos (inclusive brasileiros) com densos 808s, resultando em uma sonoridade que é uma pisa à parte... Se em seu primeiro disco, The Art Of Chill, Nitty falara sobre sua sexualidade, abusos, depressão e problemas da vida cotidiana, em "Creature!" a porto-riquenha do Bronx celebra suas raízes afrodescendentes e explora a luta por uma identidade descolonizada, apresentando a personagem Negrita, que a leva a um mundo ficcional que representa seu ancestral em tempos pré-colonial. "Creature!" também aborda temas de feminilidade e lutas enfrentadas pelas mulheres pretas de todo o mundo, em específico as que tem um pé ou os dois na cultura latina e sua exotização mundão afora, assim como pretos de pele mais clara são indagados sobre sua 'negrititude'.
OYE MANITA [2018]
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Este disco é uma espécie de ode à arte duma das mulheres mais incríveis do nosso continente, e também as raízes afro-latinas que Totó la Momposina representa, dos fundões de Santa Marta e Bolívar, Colômbia, diretamente da América do Sul, do sol e do sal pro mundo. "Oye Manita" resgata tempos difíceis, mas de muito aprendizado e memórias douradas, onde a jovem colombiana chegara a Paris recém refugiada, em 1979. Sem falar francês, sem dinheiro e sem um lugar pra cair dura. Foi acolhida por uma companhia de teatro no mesmo ano e logo ela estava viajando por toda região da Provença com esse grupo de artistas de mímica, artistas de rua e músicos, juntamente com seus balão de ar quente, ônibus de dois andares, carrossel e cinema móvel. A voz formidável, o carisma e as músicas de Totó foram um sucesso imediato, e a França então se tornou um trampolim para sua carreira.
São 16 canções, trazendo melhor da cúmbia e da música do povo e do folclore colombiano, reunindo músicas de três discos lançados em mais de 40 anos de música e cultura. As faixas são primeiras gravações que Totó fez em Paris na década de 1980 e abrange sua carreira até os dias atuais, incluindo músicas inéditas. É um pacote de alta qualidade com o melhor da boa música.
GUAMAENSE [2019]
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Guamaense, primeiro álbum do duo paraense Guitarrada das Manas, traz uma sequência de músicas instrumentais e experimentais que caminham entre três vertentes: oitentista, música latina e guitarrada paraense. Beá e Renata Beckmann buscaram referências primeiramente nos sons das ruas da periferia de Belém como o brega, tecnomelody, a guitarrada com sonidos de calles amazônidas, como a cumbia, a lambada e o reggaeton. A base está aí na cidade de Belém e seus arredores, ilhas e igarapés. Trazem ainda a vinda dos sintetizadores da década de 80 e a world music, como Daft Punk e New Order dançando num terreirão de sonoridades da Amazônia afro-futurista e cyberpunk. Na visão de Renata, “o álbum é fruto de uma grande viagem que tivemos pensando nos variados tipos de sons que tocam na cidade. Belém é muito musical e os sons se misturam pelos bairros: a guitarrada, o brega marcante, o tecnobrega, tecnofunk se mesclam com pop mundial, entre samples, versões e o autoral”. Isso pode se confirmar passando pelas ruas do Guamá, bairro de onde vem o gentílico que dá nome ao disco, e também uma das maiores periferias do norte do país, e a mais populosa da cidade de Belém. Marcada pelo contraste da violência e ausência policial, com a também crescente efervescência cultural. O resultado é transcendental, dançante e celebra o encontro do ancestral, o periférico e da tecnologia, além de carregar o sotaque nortista e os valores de duas mulheres nortistas fazendo música, algo que sabemos que para além de gênero, raça, a geografia também é um problema eloquente no nosso país.
TROPICALISIMA [2020]
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Alejandra Robles é uma artista nascida e criada em Oaxaca, zona litorânea do México. Conhecida como La Morena, Alejandra é um dos ícones femininos da música e da dança mexicana, representando mulheres negras dentro e fora do contingente mexicano, o que inclui outros imigrantes latinos que tentam a vida em terras saxônicas como cubanos, colombianos e venezuelanos.
Nascida em 1978, Alejandra começou na arte tocando violão e cantando pelos vilarejos de sua cidade quando criança. Quando jovem, estudou canto lírico e atuava em óperas regionais. Hoje é uma cantora, musicista e compositora que se tornou uma voz essencial para a comunidade afrodescendente no México.
Por meio de sua música e ativismo, ela tem ajudado a preservar e promover as únicas tradições culturais da comunidade afro-mexicana, aumentando assim a visibilidade e disseminação da cultura de suas raízes.
Apesar da narrativa dominante, os pretos ainda tem uma presença muito forte e que cria uma identidade com teor cultural e afetiva para os mexicanos. O país também têm uma história e presença forte do extermínio do povo periférico, e por algum motivo que não por acaso coincide muito com os daqui; cor da pele. No México, ainda hoje, muitas pessoas desconhecem a existência dos afro-mexicanos, algo que vemos com afro-índigenas e outros povos originários que foram saqueados, colonizados e miscigenados com outras raças e culturas. Com mais de 20 anos dançando e cantando e 4 discos de estúdio, a afro-mexicana representa mulheres afro-latinas ao redor do globo com sua voz de rara beleza. Seu último lançamento é Tropicalisima, onde explora os ritmos afro-cubanos que eram trilhas dos chamados era de ouro do cinema Mexicano, entre 1936 e 1959. O mambo, a rumba, boleros e chachachás se juntam a gêneros mais contemporâneos como a cúmbia e a salsa, que formam este combo tropicalíssimo, pronto pra refrescar esses dias quentes de fim de semana.
BE SOMEBODY EP [2020]
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Nessa nova década, o reggae jamaicano floresceu com uma nova geração de talentosas mulheres, trazendo uma energia autêntica e rechaçando estereótipos de exotismo. Essa presença feminina no gênero era anteriormente reconhecida apenas nos coros de apoio, mas finalmente ganharam espaço e autonomia. Hempress Sativa, Jah9, Etana, Xana Romeo e outras têm sido expoentes dessa transformação, mantendo vivo o espírito do reggae roots para as novas gerações.
Dentre essas artistas, Sevana se destaca como uma força ascendente na cena musical. Nascida em Savanna-la-Mar, a jamaicana começou a decolar em 2008 quando fez parte do grupo feminino SLR e conquistou o terceiro lugar no reality show Digicel Rising Stars, algo como o American Idol jamaicano. Após o fim do grupo em 2009, Sevana entrou em um hiato artístico até 2016, quando decidiu mergulhar de cabeça na música e lançar seu primeiro EP solo, intitulado simplesmente "Sevana". O EP foi um sucesso e proporcionou à artista sua primeira turnê solo pela Europa.
Já em 2020, Sevana presenteou seus fãs com o lançamento de seu segundo EP, "Be Somebody". O trabalho é uma jornada íntima de autorreflexão, abordando temas como relacionamentos, amor e crescimento pessoal. Em uma entrevista, ela revelou que a última faixa do EP, "Set Me On Fire", foi escrita após o término de um relacionamento abusivo, tornando sua música e figura pública ainda mais importante e significativa.
"Be Somebody" conta com seis faixas, todas escritas pela própria Sevana. O registro conta com misturas autênticas de r&b, soul e pop com o reggae roots e seus seguimentos, de forma moderna e ensolarada. A autoestima das mulheres pretas também é refletida em suas letras e clipes, com cores e fotografias impecáveis, o que completam o conceito mor do EP.
Com sua autenticidade e talento inegáveis, Sevana é uma das muitas vozes femininas e representante caribenha da lista, que enriquecem o reggae jamaicano e a nossa. Sempre emanando boas vibrações e amansando os corações de pretinhas e pretinhos pelo mundo.
__ espero que curtam a lista, em breve upamos o link
kelafé!
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sudaca-swag · 1 month
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songs that will make you shake your ass anywhere in less than 0.2 seconds
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ilpianistasultetto · 2 years
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C'era una volta ORei, Edson Arantes do Nascimento, detto Pele'.. Ieri ha giocato l'ultima partita, ha tirato il suo ultimo rigore: tiro altissimo, dritto in paradiso. Poi l'arbitro supremo, quello che sta lassu', ha fischiato il fine partita per il giocatore piu' famoso di sempre. Pele', un calciatore di altri tempi, quando certi calciatori non erano solo dei maghi del pallone ma erano la bandiera di una squadra di calcio, di una tifoseria, orgoglio della citta' intera; cosa che nel calcio moderno non esiste piu'. E poi, quel tipo di campione aveva qualita' che i giocatori di oggi si sognano: umilta', dedizione e fantasia. Soprattutto fantasia. Pele' fromboliere, Pele' che saltava, saliva in alto e li rimaneva mentre tutti ricadevano a terra, Pele' come un samba di Vinicius de Moraes, come una poesia di Carlos de Andrade. Ora la sua ultima rovesciata per la "fuga per il paradiso", poi sara' solo "storia". @ilpianistasultetto
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nos-venus · 1 year
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necrológio dos desiludidos do amor
os desiludidos do amor
estão desfechando tiros no peito.
do meu quarto ouço a fuzilaria.
as amadas torcem-se de gozo.
oh quanta matéria para os jornais.
desiludidos mas fotografados,
escreveram cartas explicativas,
tomaram todas as providências
para o remorso das amadas.
pum pum pum adeus, enjoada.
eu vou, tu ficas, mas nos veremos
seja no claro céu ou turvo inferno.
os médicos estão fazendo a autópsia
dos desiludidos que se mataram.
que grandes corações eles possuíam.
vísceras imensas, tripas sentimentais
e um estômago cheio de poesia…
agora vamos para o cemitério
levar os corpos dos desiludidos
encaixotados competentemente
(paixões de primeira e segunda classe).
os desiludidos seguem iludidos,
sem coração, sem tripas, sem amor.
única fortuna, os seus dentes de ouro
não servirão de lastro financeiro
e cobertos de terra perderão o brilho
enquanto as amadas dançarão um samba
bravo, violento, sobre a tumba deles.
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doce-22 · 5 months
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Os médicos estão fazendo autópsia dos desiludidos que se mataram,que grandes corações eles possuíam,vísceras imensas,tripas sentimentais,e um estômago cheio de poesia,agora vamos para o cemitério levar os corpos dos desiludidos, encaixotados completamente,paixões de primeira e segunda classe,os desiludidos seguem iludidos,sem coração,sem tripas,sem amor, única fortuna,seus dentes de ouro,não servirão de lastro financeiro,e coberto de terra,perderam o brilho, enquanto as amadas dançarão samba bravo, violento,sobre a tumba deles..
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soufre-de-paris · 8 months
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reading list (so i stop getting lost) (now with a cut lmao)
ON HOLD -> Rio Babel: a história das línguas na Amazônia
CURRENTLY: Escravidão, homossexualidade e demonologia
Go-betweens and the colonization of Brazil: 1500 - 1600 <- EXTREMELY GOOD
O Arco e o Cesto <- EXTREMELY GOOD
The Prehistory of Samba: Carnival Dancing in Rio de Janeiro, 1840-1917 <- GOOD
Canção de ninar brasileira: aproximações <- GOOD
Iberian Imperialism and Language Evolution in Latin America <- MOSTLY GOOD
Efeitos do contato linguístico entre o Português Brasileiro e o Nheengatú em São Gabriel da Cachoeira (AM)
Family and Property in Colonial Brazil
The Magic of Brazil: Practice and Prohibition in the Early Colonial Period, 1590-1620
“Honde he o Contrahente Natural Emorador": Emprego do H em Assentos de Casamentos do Século XVIII
From Military Defeat to Immortality: The Birth of Sebastianism
O Portugues do Brasil: Uma Retrospectiva Historico-Linguistica de 1500 a 1800
Origens do Português Brasileiro
História social da língua nacional
A política de estandardização da língua geral na Amazônia no período colonial (séculos XVII-XVIII)
Race and the State in Colonial Brazil
Commentary: Brazil and a Continuous Laboratory of Races
'Pretos' and 'Pardos' between the Cross and the Sword: Racial Categories in Seventeenth Century Brazil
Brasil: colonização e escravidão
Discursos coloniais e identidade nacional no centenário da independência do Brasil
Vida privada e quotidiano no Brasil: na época de D. Maria I e D. João VI
Women and Society in Colonial Brazil
Women and Means: Women and Family Property in Colonial Brazil
História da vida privada no Brasil
Colonial Brazil
Chapters of Brazil's Colonial History, 1500-1800
Sistema de Casamento no Brasil Colonial
Ser nobre na Colônia
Historicity, Achronicity, and the Materiality of Cultures in Colonial Brasil
Vida privada e quotidiano no Brasil: na época de D. Maria I e D. João VI
Cultura Letrada e Cultura Oral no Rio de Janeiro dos Vice-reis
Death in Portugal: Studies in Portuguese Anthropology and Modern History
O diabo e a terra de Santa Cruz: feitiçaria e religiosidade popular no Brasil colonial
Millenarian Slaves? The Santidade de Jaguaripe and Slave Resistance in the Americas
Consuming Grief
As primeiras fábricas de papel na cidade do Rio de Janeiro no século XIX
The Feast of Corpus Christi: Artisan Crafts and Skilled Trades in Eighteenth-Century Rio de Janeiro
Hercules and the King of Portugal: icons of masculinity and nation in Calderón's Spain
A subversão pelo riso: estudos sobre o carnaval carioca da Belle Époque ao tempo de Vargas
The Brazilian House in the Eighteenth Century: Devotion at Home <- BAD
Portugal's "Saudosismo" Movement: An Esthetics of Sebastianism <- BAD
Messianismo e milenarismo no Brasil <- EXTREMELY BAD
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sofiaberninimangeon · 8 months
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Espírito Jovem.
Não sou velha, sou madura, já gastei os saltos altos agora, gosto de sapatos rasos conheço a Terra, ela canta para mim.
Não sou velha, ganhei sabedoria, intuíu bem ao longe, não preciso do perto.
Quando gosto demonstro amor, carinho, paixão, gosto ou não gosto.
Ou fico calada ou digo a verdade, a omissão e a mentira batem de frente comigo.
Não sou velha, tenho audácia, cabelos curtos brancos platinados, gosto de saias compridas, o vento corre nas pernas, a saia rodopia e recorda-me como sou feminina.
A idade não me perturba, brinco com a minha neta como danço um samba, os anos não me carimbaram.
Choro sentida ou dou gargalhadas com gosto, os olhos das pessoas falam muito sobre elas, sobrevivo a tudo isto, gosto de brincar, gosto de gente simples, também gosto de conversas com cabeça, tronco e membros, de gente que pensa e sabe o que diz.
Nem me lembro da idade que tenho...!
Não sou velha, sou audaz para quem gosto.
Maria Lourenço Maio
direitos de autora
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Cara eu juro que nunca vi o fandom br de Twisted tão unido como nesse blog (fogo no parquinho demais asfdg) vou deixar então aqui meu humilde spicy headcanon sobre o menino Jam:
Uma parte de mim simplesmente grita que este homem fica todo fora de si tendo um vislumbre do pescoço ou da nuca da Fem!Yuu. Em Fireworks of The Land of Hot Sands por exemplo, eu passei o evento INTEIRO imagino ela colocando o cabelo de lado ou prendendo por causa do calor, e todo mundo vendo aquilo e não achando nada demais, enquanto o Jamil ficava levemente excitado.
Ajjaskaigsjwkashhaja aaaaaaaaaaaa eu ia escrever uns outros negócios, mas não dá pra deixar isso aqui passar, velho. Eu amo aquela cobra safada demais
Mordida de Cobra, Veneno de Paixão (Jamil)
NOTA: Só escrevo leitora (self insert feminina), mas todos estão convidados para ler!
Leitora tem cabelo longo.
Jamil tem cara de quem ouve Alcione, pronto falei. Só tô dizendo isso porque Não Deixe o Samba Morrer tem uma melodia tão gostosa que só ouvi isso enquanto escrevia.
Perdão se saiu estranho, faz um tempinho que não escrevo só em Português.
— (ಡ⁠ ͜⁠ ⁠ʖ⁠ ⁠ಡ)
Jamil sempre achou o pescoço de alguém uma área muito atraente. Principalmente a nuca.
Ele sabe que não é uma preferência muito comum, foram inúmeras festas ao longo dos anos com pessoas de todos os gêneros e todas as orientações falando a primeira coisa que vem na cabeça. Os adultos graças ao álcool. Os mais jovens, graças a camaradagem da idade. Ele já ouviu todo tipo de desejo e devaneios, e o seus próprios nunca foram discutidos com tanto fervor quanto o desejo por seios macios e peitorais fortes.
Mas o que ele pode fazer quando se sente endurecer só de ver a nuca de alguém?
Principalmente a nuca de uma mulher, um fato provado inúmeras vezes ao ver as empregadas da família Asim amarrem seus cabelos. Tudo que ele precisava era um relance antes delas cobrirem suas cabeças com tecido para evitar sujarem seus cabelos, ou evitar que seus cabelos caíssem onde já estava limpo, e pensaria na cena pelo resto do dia.
Então, quando ele viu (S/N) amarrar o cabelo em um coque e se abanar com as mãos, não se surpreendeu com a súbita vontade de tomá-la em seus braços e morder sua pele macia até que ela gemesse seu nome.
O que realmente surpreendeu Jamil foi como o desejo continuou com ele mesmo depois de semanas. Semanas!
A primeira vez que isso aconteceu, ele estava tentando tomar Scarabia de Kalim, muito ocupado sendo corrompido pelo blot para realmente pensar nisso.
Mas a segunda vez que ela prendeu o cabelo na presença dele foi logo em seguida, quando eles comemoraram não terem morrido pelas mãos da Besta de Blot que Jamil conjurou. Ele finalmente tinha tempo de dar àquela singularidade a atenção merecida.
Ele quase queimou a comida quando a viu com os cabelos presos.
— Jamil, cê tá bem? Tá todo vermelho... — Ela perguntara, colocando a mão na testa dele.
—... É só... O vapor da panela. E hoje tá muito calor.
A temperatura do dormitório da Casa Scarabia é sempre a mesma, assim como a temperatura de todos os outros dormitórios. Apenas as bordas da dimensão têm uma temperatura e até clima diferente, porque não há motivo para manter um pedaço de terra que ninguém usa aquecido e agradável.
— Tá mesmo! Mas é bom, me lembra da minha casa. Adoro dias de Sol, eu tentava sempre sair pra curtir o solzinho na rua.
— É?
— Mhm. Uma água de coco e um picolé, o Sol de lascar batendo nas costas, a calçada suja de terra, um radinho paraguaio, a vizinha no portão esperando a fofoca do dia... Que saudade.
Esse foi o fim do assunto, mas Jamil até hoje lembra da expressão saudosa no rosto dela, do suor que escorreu pela sua pele até a gola da camisa. Desde então, ele foi abençoado várias vezes com a presença dela no dormitório, uma vez que Savanaclaw é o único outro dormitório com um clima parecido, mas todo mundo sabe que só vai lá quem quer encrenca.
E conforme as visitas forma acontecendo, as roupas da Prefeita de Ramshackle foram mudando. Devagarinho, ela foi abandonando o uniforme da NRC e adotando jeans e camisetas e sandálias. A verba pode ser pouca, mas ela sempre dá um jeitinho de fazer render.
E hoje...
Hoje é o dia que o Jamil morre. Morte por shorts jeans e regata e chinelo.
E coque que deixa à mostra a nuca, o pescoço e os ombros e até um pedaço das costas.
Grande Sete, rogai por Jamil.
O dia foi uma tortura do começo ao fim, e seu carrasco nem sabia do que estava fazendo com ele. Outro fim de semana, outra festa sem motivo do Kalim. Outra chance de ver aquela que assombra seus sonhos e invade seus devaneios. Outro dia que Jamil passou queimando de vontade por dentro.
E nem de noite o garoto tem paz, sentado na bancada da cozinha do dormitório enquanto (S/N) termina de lavar a louça. Geralmente, Jamil nunca nem sequer sonharia em deixar uma visita ajudar na limpeza, mas qualquer desculpa para mantê-la por perto é válida em sua mente.
E talvez ele devesse ser um pouco mais cauteloso, um pouco menos óbvio. Porém, com que forças?
Todas as forças que tem estão sendo usadas para se manter onde está.
— 'Brigada por me convidar pra festa, Jamil.
— Agradeça ao Kalim.
— Eu agradeci, ele disse que a idéia foi sua. — (S/N) olha para ele por cima do ombro, os brincos dourados que o próprio Jamil dera a ela de aniversário balançando com o movimento. — Então obrigada por pensar em mim.
Se ela soubesse o quão difícil é não pensar nela.
— Eu... Gosto daqui.
— Porque te lembra da sua terra?
— Também. Mas também porque eu realmente, um... Realmente gosto de você.
Graças a tudo que é mais sagrado que Jamil não tem nada em mãos ou eles teriam outra bagunça para arrumar.
Eles até poderia disfarçar, pretender que ela quer dizer que gosta dele como amigo, mas essa é a última coisa que ele quer. E outra, impossível confundir o rubor que pinta as bochechas dela, rubor que é inútil se virar para esconder porque ele desce até o pescoço exposto.
Será que Jamil se distraiu tanto com seus dilemas que ele não percebeu a chance que tinha? Bem, que bom então que ele pode corrigir seus erros hoje.
Autocontrole? Foda-se o autocontrole.
Em um momento que não realmente se registra em sua memória, Jamil pula da bancada e se aproxima da garota. Suas mãos encontram o tecido que cobre o estômago dela, seu peito se cola às costas dela, e seus lábios não perdem tempo em pousar na pele quente.
Jamil pode sentir a umidade do suor dela, e finalmente tem a chance de realizar uma de suas fantasias. Ele coloca a língua pra fora e lambe desde a base do pescoço até o começo da nuca, deleitando-se com os arrepios que a fazem tremer em seus braços.
— Jamil... — ela suspira, e quem é ele para resistir a tentação de afundar seus dentes no pescoço dela? — Jamil!
— Você tem alguma idéia do quanto você me tortura? — Jamil resmunga, distribuindo beijos na marca de seus dentes. — Você amarra seu cabelo e coloca uma regata e eu passo o dia me segurando pra não roubar você da festa.
—... Kalim me disse que você gosta do meu cabelo preso. — ela admite, e ele novamente não resiste a vontade de mordê-la.
— Aquele linguarudo. Bem, não está de todo errado. Gosto quando você prende o cabelo e posso ver o seu pescoço, me faz sonhar em marcar você como minha.
Jamil pressiona ela o máximo possível contra seu corpo, rindo baixinho quando um som agudo escapa seus lábios. É bom que ela sinta o quanto ela mexe com ele. É bom que ela saiba o quanto ele deseja tê-la.
— Eu gosto de você também, a propósito. — Jamil sussurra, esfregando sua ereção nela. — Tanto que não tenho palavras, mas adoraria te mostrar.
— Jamil... A louça...
— Deixa aí, depois eu resolvo.
Ele sabe que ganhou quando (S/N) coloca o prato de volta na pia e seca suas mãos em tempo recorde. Impaciente, ele levanta ela como uma princesa e praticamente corre para seu quarto, sem se importar com quem vê ou deixa de ver.
E se Jamil se planejar direito, ela vai ter que usar o moletom dele para esconder as marcas no dia seguinte.
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