Tumgik
#texto sagrado
1814- Dejemos que el corazón se encienda, arda frente a las necesidades y a los necesitados y, sobre todo, que irradie Amor. El Amor es la energía de cura que todos necesitan. Impregna todo el Sistema Solar y todo lo puede curar y redimir. Así, el Amor universal nos lleva a incluir también en el proceso de cura a todas las consciencias y vidas que habitan con nosotros este planeta: el reino mineral, el vegetal, el animal y el humano. Se aproximan acontecimientos de profunda repercusión espiritual para la humanidad, y el caos que ahora aumenta en el mundo forma parte de ese juego. Una purificación radical será seguida por la re-armonización de la humanidad y de la superficie del planeta. Una nueva vida y una nueva humanidad florecerán sobre la faz de la Tierra que, entonces, se tornará sagrada.
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leregirenga · 1 year
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"Tu cuerpo es un templo sagrado que no cualquiera puede verlo y menos sentirlo. Cuando te unes sexual o emocionalmente a una persona toxica o mala para ti, tu cuerpo se opaca, tu alma enferma y tu brillo se acaba.
Ámate, respétate y solo asi serás vista por el hombre que reconozca tu belleza interior"
Te amara a través de tu amor propio y entenderás porque aceptas el amor que crees merecer.
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akasha5d · 1 year
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Sendero de Iniciación [INI.5D] Sesión Propedéutica
Bienvenidx a La Enseñanza Original de la Magia en la humanidad, es un privilegio compartir con ustedes las leyes iniciáticas desde la Luz que ellas mismas son. Por favor define tres horas de tu tiempo para visualizar completa esta sesión porque lo que en ella desarrollamos es muy potente y precisa de que enfoques todos tus sentidos en aprender lo que sólo desde la luz en ti puedes comprender.
Al finalizar ésta sesión virtual te llevarás como aprendizaje para tu vida el Secreto de la Generación de Realidad Propia aplicando las Leyes Arcanas de los 4 Caminos Sagrados del Sendero de Iniciación:
🏹 El Camino del Guerrero
🤝 El Camino del Mercader
☄️ El Camino del Sacerdote
✨ El Camino del Mago
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poemaspraalguem · 11 days
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Amor Singular
Se perder em nossos caminhos Se encontrar em nossos trilhos Caminhar contigo por toda a imensidão Me isolar próximo ao abismo. Onde só havia sombras Reencontrar luz . Saber se conectar com a alma Sentir seu cheiro de perfume Ânsia, Inseguranças e distâncias. Me encontrar em seu colo Dormir tarde num domingo Enxergar o nosso brilho Nos afastar do abismo Um misto de singularidade Que se torna plural. Quando estou contigo Me perco em seu olhar Me encontro na curva da sua boca Onde inventaram o amor? Descubro toda vez que tiro sua roupa Que a paz pode sim reinar ao mundo E que tamanha beldade Foi esculpida pelo universo Nem os deuses teriam tamanho imaginativo Teu brilho Teu riso Sou sacramentado, sagrado. Se amar a ti for pecado Que me joguem ao abismo Com um simples sorriso Se perder em nossos caminhos É como um ciclo infinito Um amor singular Sem rotas ou vestígios de acabar...
-jgn
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estudioevan · 1 month
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O Início das Leituras do Shiva Purana
Eu respeito muito todas as escrituras sagradas, e respeito muito o Shiva Purana, pois a minha conexão com Shiva não vem de hoje e este Deus é muito significativo para mim. Porém, o texto inicia com uma divagação um tanto quanto pretenciosa. Diz que este texto sagrado é superior a todos os outros Puranas e superior a qualquer outro texto e bla bla bla. E isto me lembou imediatamente o cristianismo, que diz que tudo que está escrito na bíblia é a verdade absoluta, que você só vai ao céu se aceitar Jesus Cristo como seu unico senhor e salvador e bla bla bla. Este cristianismo que por sinal me lembrava os discipulos do templo Hare Krishna que eu frequentava, que diziam que Krishna era o superior, que o Maha Mantra era mais poderoso que todos os outros e tantas outras bitolagens que me afastavam do templo pois me lembrava aqueles retardados crentes. Na época que vivi no templo dos budistas Kadampa, também escutei que o método do maestro dali era o mais avançado, que através dele você poderia alcançar a iluminação com muito mais facilidade, que as divindades ali cultuadas nunca poderiam ser refutadas, que nenhum outro maestro tinha mais conhecimento que o deles e bla bla bla.
No templo budista, de fato, eu tive muitas experiências espirituais que nunca alcancei anteriormente e uma evolução na concentração com as técnicas de meditação e vários outros estados alterados de consciência que cheguei com os trabalhos que fiz ali. Mas devemos lembrar que no período que morei ali, me dediquei completamente ao que era ensinado além de aplicar os ensinamentos com muita disciplina, o que nunca fiz antes em nenhum dos meus outros processos espirituais. Eu respeito muito todas as religiões e manifestações espirituais (com excessão ao cristianismo evangélico, que eleva a lavagem cerebral a outro nível), porém esse negócio de se considerar superior e menosprezar outras técnicas e conhecimentos é, além de pura ignorancia, um atestado de uma busca por escravos alienados e não por discipulos aprendizes. Eu entendo que este tratamento pode ser dado quando se deseja uma disciplina do discípulo, pois sem disciplina não há resultado, e sem resultado as dúvidas aparecem. Também entendo que quando vários métodos são utilizados ao mesmo tempo, não se chega a nenhum lugar pela falta de foco na prática, No entanto, eu só consigo enxergar na afirmação que "meu texto sagrado é superior à outros e somente minha religião leva a salvação" é pura falta de caráter de quem trata a espiritualidade como uma forma de fazer crescer sua pirâmide pessoal.
Sendo a minha experiência espiritual muito abrangente, o que me levou a abraçar a Magia do Caos como a forma mais condizente com as minhas crenças, vou seguir estudando o Shiva Purana levando em conta toda a minha vivência e prática magística. E de acordo com meu aprendizado, sei que é sempre útil nos guiar por um mestre, pois este já trilhou o caminho que se deseja iniciar e ele sabe por experiência alguns atalhos para nos ajudar a chegar mais rápido na meta. Como o Shivaismo é um novo tema para mim e eu não sei quase nada sobre isso, escolhi SadhGuru como alguém em quem posso buscar conhecimentos. Apesar de ele ser uma figura pop no meio espiritual e alguns de seus trejeitos me irritarem (como as piadinhas no meio do ensinamento), sei que posso extrair de suas palestras muita informação útil.
Me delonguei demasiado nas minhas auto afirmações, e não resumi nada do que aprendi nos últimos dias, porém vou deixar aqui um dos videos de Sadhguru que achei muito útil e poderá ser usado como base.
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Permita-se sentir , Cada fase da sua vida é sagrado. Não se limite. Não tenha medo de apenas sentir. Transmute na sua essência. Seja como a lua. Várias fases e em constante movimento. Seja autêntico. Louco. Poeta ou intenso. Se entregue. Apenas seja. #textosautorais #intenso #permita #sentimentos #pensamentossoltos #textos #personalidade #livre #louco #ciclos #sagrado #naosecale #lua #essencia #poetisa #autores https://www.instagram.com/p/CiyejzzMq9Q/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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brincandodeserfeliz · 5 months
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Ao entrar na alma de alguém deve-se tirar os sapatos e andar na ponta dos pés: os lugares sagrados devem ser respeitados.
Texto extraído de @dolcepassionefolle
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delirantesko · 2 months
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Bem vindos!
Comecei minha aventura pelo mundo das palavras em 1997, mas só voltei a escrever com mais regularidade de uns meses pra cá.
Eu criei e apaguei muitas contas por aqui, mas com o projeto Delirantesko (uma mistura de delirante com dantesco?) eu finquei o pé na poesia, mas adoro escrever frases, textos, e até alguns contos.
Já fui Escribardo, Oniriko, Labirintiko, Palahvras, Literado, SextosePoetarias, e alguns outros, por isso alguns dos meus escritos tem esses pseudônimos. (Eu adoro inventar novos nomes).
Você pode ver meus delírios nos links abaixo:
Minhas poesias
Minhas frases
Meus textos
Meus reblogues
Meus contos (+18)
Minhas asks respondidas
Um pouco do meu método ou considerações sobre escrever (levando em consideração que sou apenas um amador, que são apenas um relato de como eu escrevo, do meu processo, não são regras, não são imposições, apenas compartilhando, pois gosto de ver as pessoas se expressando da melhor forma que considerem fazer).
O estilo/estética desse tumblr é principalmente pras minhas autorias, e não uso nem reblogo imagens nele também.
Gosto de escrever, conversar, além de escrever, nas hora vagas estudo programação e japonês, mas sem muita pressa.
Ouvir música é algo sagrado pra mim (adoro trip-hop, rock industrial e dark ambient), gosto de jogar videogame, prefiro séries a filmes, adoro ler e pretendo lançar livros de romance e poesia em algum momento (já tenho algum material escrito que comecei).
Meus autores favoritos são Chuck Palahniuk, Haruki Murakami e Anne Rice.
Acho que é isso, não vou mais tomar seu tempo, mas se você curtiu algo do que eu escrevi, fico feliz.
Pra mim escrever é terapêutico, e tudo que se escreve, não só por mim são conversas anacrônicas, atemporais, que podem ser lidas por qualquer um, a qualquer momento. Vai que um desses textos seja exatamente o que você precise ler? É um risco.
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ironspdr6700 · 1 month
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Los traductores de la Odisea al español
Este post, está dedicado a @rubynrut (gracias por tu fanart de Nausicaa), @iroissleepdeprived @perroulisses y @aaronofithaca05 porque nunca pensé que habría tantos fanáticos de la Odisea en español en Tumblr además de mí. Así que decidí hacer un repaso de las muchas traducciones que me he encontrado.
El listado lo saqué del libro Voces de largos ecos: Invitación a leer los clásicos de Carlos García Gual. Aunque la primera traducción al español de la Odisea fue en 1556 (titulada "La Ulixea" porque en España siempre han preferido el nombre romano de Odiseo), me quedaré con las versiones publicadas desde el siglo XX.
Luis Segalá (1910). Esta es la más difundida por todo el Internet. Segalá se tomó el trabajo de toda una vida de traducir en prosa la Ilíada, la Odisea y los Himnos Homéricos en prosa, lo que inició un nuevo interés entre los académicos castellanos por la poesía griega arcaica. Es, probablemente, la traducción más directa y literal del griego, pero personalmente creo que le hace perder la fuerza del texto. Sin embargo, Segalá debe ser el mejor que ha sabido traducir los epítetos con mayor impacto (mi favorito: Hijo de Laertes del linaje de Zeus, Odiseo fecundo en ardides) y su traducción de la Ilíada hasta ahora me parece insuperable.
Háblame, Musa, de aquel varón de multiforme ingenio que, después de destruir la sacra ciudad de Troya, anduvo peregrinando larguísimo tiempo, vió las poblaciones y conoció las costumbres de muchos hombres y padeció en su ánimo gran número de trabajos en su navegación por el ponto, en cuanto procuraba salvar su vida y la vuelta de sus compañeros a la patria.
Fernando Gutiérrez (1953). Esta es mi versión en verso favorita. Gutiérrez se basó en la traducción de Segalá y, usando versos de 16 sílabas, intentó hacer una imitación del hexámetro dactílico. El ritmo le confiere una musicalidad preciosa a la obra y la potencia que se pierde en Segalá.
Habla, Musa, de aquel hombre astuto que erró largo tiempo después de destruir el alcázar sagrado de Troya, del que vio tantos pueblos y de ellos su espíritu supo, de quien tantas angustias vivió por los mares, luchando por salvarse y por salvar a los hombres que lo acompañaban
José Luis Calvo (1976). Esta es la más interesante que me he encontrado. En esta ocasión, Calvo empezó con una invocación a la Musa en verso:
Cuéntame, Musa, la historia del hombre de muchos senderos, que anduvo errante muy mucho después de Troya sagrada asolar; vió muchas ciudades de hombres y conoció su talante, y dolores sufrió sin cuento en el mar tratando de asegurar la vida y el retorno de sus compañeros.
Pero el resto de la obra la traduce en prosa, tratando de darle una velocidad amena intentando, según él, imitar una novela española moderna (no he leído ninguna de esas. así que no tengo con que comparar), pero creo que lo consigue estupendamente.
Ello es que todos los demás, cuantos habían escapado a la amarga muerte, estaban en casa, dejando atrás la guerra y el mar. Sólo él estaba privado de regreso y esposa, y lo retenía en su cóncava cueva la ninfa Calipso, divina entre las diosas, deseando que fuera su esposo.
José Manuel Pabón (1982). Una versión en verso, rítmica en dáctilos acentuales. Esta es muy respetada por los académicos, aunque tiene demasiados arcaísmos para mi gusto y hay pasajes donde creo que el ritmo hace perder la narración, cosa que me decepciona porque la Odisea es el precedente de la novela moderna, pero cuando encaja, encaja con toda la belleza posible
Musa, dime del hábil varón que en su largo extravío, tras haber arrasado el alcázar sagrado de Troya, conoció las ciudades y el genio de innúmeras gentes. Muchos males pasó por las rutas marinas luchando por sí mismo y su vida y la vuelta al hogar de sus hombres
Carlos García Gual (2005). Esta versión en prosa la tengo pendiente, pero le tengo muchas esperanzas. Este traductor es uno de los mejores helenistas de la actualidad y ha publicado un gran número de libros estudiando la cultura griega, sobre todo la mitología griega, tanto para especializados en literatura como para el público general (si tienen la oportunidad de leer su Prometeo: mito y tragedia). Me encanta como se expresa, especialmente hablando de los poemas homéricos (vean un video con una de sus conferencias en Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=C70tFKnMZ9o&pp=ygUSY2FybG9zIGdhcmNpYSBndWFs)
Háblame, Musa, del hombre de múltiples tretas que por muy largo tiempo anduvo errante, tras haber arrasado la sagrada ciudadela de Troya, y vio las ciudades y conoció el modo de pensar de numerosas gentes. Muchas penas padeció en alta mar él en su ánimo, defendiendo su vida y el regreso de sus compañeros.
Pedro C. Tapia Zuñiga (2013). Hecho para la colección de clásicos grecolatinos de la Universidad Nacional Autónoma de México y viene incluido con el poema original en griego. No sé por qué me gusta tanto, si tiene el doble de arcaísmos que la versión de Pabón, pero me encanta con su estilo en verso rítmico.
Del varón muy versátil cuéntame, Musa, el que mucho vagó, después de saquear el sagrado castillo de Troya; de muchos hombres vio las ciudades y supo su ingenio, y él sufrió en su alma muchos dolores dentro del ponto, aferrado a su vida y al retorno de sus compañeros.
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carolpachamama
O Dia Internacional da Mulher foi oficializado pela Organização das Nações Unidas em 1975, mas já era celebrado muito tempo antes, desde o início do século 20. Sua raiz tem origens trabalhistas e ainda hoje é “celebrado” em todo o mundo com protestos e manifestações a favor dos direitos das mulheres. Houve uma deturpação do motivo real deste dia, e para algumas pessoas, essa data se tornou mais uma no calendário comercial. Dia em que as vendas aumentam muito nas floriculturas em todo o mundo. Mas qual é a nossa luta? Para que um dia internacional da Mulher? Muito já conquistamos desde que a primeira mulher se levantou contra a submissão e os abusos do patriarcado, mas ainda há muito a ser feito. Ainda paga-se menos às mulheres que aos homens, pelo mesmo trabalho, ainda somos as maiores vítimas de violência doméstica, ainda somos vítimas de todo o tipo de abuso e violência, ainda temos medo de andar sozinhas pelas ruas à noite, ainda sofremos violência obstétrica, ainda temos menos voz política e social. E acima de tudo, ainda há uma luta a ser travada dentro de nós mesmas, para que amemos nossos corpos, reverenciemos nosso sangue, vejamos as outras mulheres como irmãs, curando todas as feridas que há no inconsciente coletivo feminino, incluindo todas as que se sentem mulheres, mas que nasceram em um corpo masculino, reverenciando também o masculino sagrado e abrindo o coração para a dor também desse masculino ferido. Nos despindo de tudo o que o patriarcado construiu dentro de nós mesmas. A mudança começa aqui dentro! Então, hoje, quando for parabenizar uma mulher pelo seu dia, olhe nos olhos dela, reconheça suas batalhas internas, reverencie sua luta, e não se esqueça também de olhar no espelho, bem no fundo dos seus olhos e honrar a mulher que você é! Fotografia: Mel Melissa Maurer Texto: Meu, para
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inutilidadeaflorada · 4 months
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Ano I
A tua imagem tem vislumbres de primeiro mundo Mas a parte que todos enterram entre os cadáveres Pertencentes de uma velha guerra Tão belo enquanto perdura conveniências
Tua língua tem gosto de América Mas a parte feia dela A que especula inimigos invisíveis Para cair no gosto popular
Você possuí olhos passionais Talhado para negações e barganhas Equilibrando mantras publicitários Embaixo do braço como apêndice de textos sagrados
O diabo deforma teus lábios Para maçãs específicas Talhando uma servidão descolonial As entrelinhas anseiam tal devoção
Tuas escolhas parecem museus Embalsamar corações de mais de dois séculos Esculpir assombrações entre raios e espelhos Aflorar desmembramentos ao horário nobre
Teus móveis tem a intenção de um bordel: Figurar uma estética obsessiva Sob corpos, sob os desejos, sob os nomes E hierarquizá-los conforme o interesse
Tua boca se movimenta como uma ameaça Recitando pupilas reviradas e caça-níqueis Com plateia uma generosidade impulsiva No silêncio de uma solidão partilhada, ganância
Teus apelos são um simpósio fraudulento Mascara suas chantagens, desmistifica anjos Para elucidar teus prazeres estéreis E mover a alta roda do boato...
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notasfilosoficas · 10 months
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“Si utilizas la mente para buscar un Buda, no veras al Buda. Mientras busques al Buda en otra parte nunca podrás ver que tu propia mente es el Buda. No uses un Buda para venerar a un Buda y no utilices la mente para invocar a un Buda. Un Buda es alguien que encuentra la libertad en la buena fortuna y en la mala. Mientras busques a Buda en alguna parte, nunca veras que tu propia mente es el Buda”
Bodhidharma
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Fue un monje budista proveniente de un antiguo imperio de la antigua India, que abarca lo que hoy es Afganistan hasta el Mar Caspio, que vivió en los siglos V y VI d.C. y que los budistas consideran el vigésimo patriarca de una dinastía que regresa directamente a Gautama Buda.
A Bodhidharma se le atribuye sin haber fuentes verificables el establecimiento de la famosa escuela Shaolin de artes marciales Chinas.
Realmente se cuenta con muy escasa información acerca de la vida y orígenes de Bodhidharma, pero, según los textos con los que se cuenta, Bodhidharma nació alrededor del año 440 en la ciudad de Kanchi, era el tercer hijo del rey Simhavarman y brahmín por nacimiento, que se convirtió al budismo desde muy joven, recibiendo instrucción de Prajnatara, quien había sido llamado desde Maghada por su padre y es él quien le incita ir a China.
Cerrada la ruta comercial por las invasiones de los Hunos, Bodhidharma se embarca en un viaje que duraría tres años para llegar a China, alrededor del año 475.
Por aquel entonces, China se encontraba dividida en las dinastías Wei en el norte y Liu Sung en el sur, en donde la mentalidad imperante producía algunas diferencias en la forma de adoptar el budismo, siendo el sur de corte mas intelectual y erudito.
La referencia histórica de Bodhidharma en China, comienza en el año 520 según el author Tao-yuan, aunque algunos otros como Tao-hsuan lo sitúan 45 años mas tarde,  en donde se dice que llegó a Cantón y que siguió su viaje hasta la corte del emperador Wu de la dinastía Liang, entusiasta patrón del Budismo.
Durante la supuesta entrevista con el emperador Wu éste le preguntó a Bodhidharma todo lo que había hecho para ganarse el mérito, (ya que en el budismo tradicional la acumulación de mérito es fundamental para alcanzar el nirvana). Pero la respuesta del monje le sorprendió al comentarle que él no había hecho absolutamente ningún mérito. 
El emperador le preguntó; “entonces, cuál es el primer principio de la doctrina sagrada?” 
Bodhidharma le replicó; “Está todo vacío; no hay nada sagrado”
A lo que el rey le preguntó: “Y quién eres tu para estar aquí con nosotros?” 
Y Bodhidharma replicó; “No se”.
Como el emperador se mostrara contrariado por sus respuestas, Bodhidharma abandonó la corte sin mediar otra insinuación. Más tarde, aconsejado por sus asesores, el emperador envió en búsqueda del maestro, pero el emisario lo perdió de vista cuando cruzaba el río Yangtzé sobre un junco hueco instalándose en el norte.
La tradición Zen representa a Bodhidharma como un sujeto de aspecto feroz, de barba tupida y ojos penetrantes, muy abiertos en donde había no obstante, el esbozo de un guiño.
En el año 496, el emperador ordena la construcción de un templo Shaolin, en el monte Sung, provincia de Honan, al sudeste de Loyang para otro maestro indio pero es Bodhidharma el que se instala en sus dependencias otorgándole una fama posterior.
Acerca de la paternidad de Bodhidharma sobre las artes marciales del Shaolin, no existen referencias en ningún de las fuentes mencionadas en el desarrollo de ejercicios gimnásticos psicofísicos y marciales que se le atribuyan directamente a él. Y mas bien puede tratarse de ejercicios practicados por los monjes para defenderse por el relativo aislamiento del templo y la peligrosidad de los caminos infestados de bandidos y animales feroces.
Ya establecido en Shaolin, hacia el norte del monasterio, a medio camino de la montaña de los cinco animales, hay una pequeña cueva del tamaño de un cuarto pequeño, la cual mira directamente hacia el sol, en donde se cuenta que Bodhidharma meditó durante un total de nueve años.
Se dice que después de tres mil días mirando la pared, su sombra se marcó en la piedra y en ésta se puede ver la figura de un hombre sentado en postura de meditación.
Una leyenda cuenta que una vez cayó dormido mientras meditaba, y que se puso tan furioso que se cortó los párpados, fuera de la cueva en donde meditaba, los párpados en la tierra se dice que dieron origen a una planta que el propio Bodhidharma emplearía y que en realidad se trataba de la primera planta de té. Brindando el té protección a los monjes contra el sueño.
Bodhidharma permaneció en la cueva hasta que entre los años 486 y 593 apareció el que sería el segundo patriarca de Bodhidharma Hui-k’o. 
Se dice que Hui-k’o espero pacientemente fuera de la caverna con la esperanza de que Bodhidharma lo instruyera, y tras múltiples intentos desesperado se cortó el brazo izquierdo y se lo presentó a Bodhidharma como testimonio de su angustiada sinceridad. 
Fue hasta entonces que Bodhidharma preguntó que es lo que quería.
“No tengo paz en mi espíritu” - dijo Hui-k’o . “Te ruego que lo pacifiques”.
Bodhidharma replicó;” Trae tu espíritu aquí y ponlo ante mi y te lo apaciguaré”
“Pero cuando busco mi espíritu no lo encuentro” - Dijo Hui-k’o
Bodhidharma respondió; “ahi tienes, ya he apaciguado tu espíritu”
Y fue justo en ese momento que Hui-k’o experimentó su despertar. 
Hui-k’o así se convertiría en el sucesor de Bodidharma y depositario del manto y el cuenco sagrado, reliquia que Bodhidharma habría traído desde la India y que sería el empleado por el propio Buda para la limosna.
La filosofía del Zen promueve la no acción, dejando quieta la propia mente y confiar en que esta seguirá su propia naturaleza, en contraste con el budismo tradicional de colocar a la mente bajo un rígido control y de excluirla de la experiencia de los sentidos.
Un buen ejemplo de budismo Zen es cuando el cuarto patriarca de Bodhidarma, Tao-Shin preguntó al tercero Seng-ts’an;
-¿Cual es el método de la liberación?; a lo que replicó Seng-ts’an; ¿Quien te tiene atado?; 
“Nadie me tiene atado” replico Tao-Shin; “entonces, por que buscas liberarte?” Replicó Seng-ts’an.
Se dice que en el año 528 y poco después de haber transmitido su doctrina a Hui-K’o, Bodhidharma muere envenenado por un monje celoso.
Según Tao-yuan, los restos de Bodhidharma fueron enterrados en el templo de Tinglin, en la montaña de la oreja del oso, cerca de Loyang.
Una última leyenda afirma que tres años más tarde, un funcionario que caminaba por las montañas se encontró con Bodhidharma quien le dijo que se marchaba hacia la India, llevando un bastón y con solo una sola sandalia en un pie. 
Este encuentro despertó curiosidad entre los monjes decidiendo abrir la tumba de los restos de Bodhidharma, hallando la tumba vacía y con una única sandalia en el interior.
Fuentes: Wikipedia, biblioteca.acropolis.org, libro: El camino del Zen (Alan W. Watts)
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sometimesiwanted · 5 months
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Juro por tudo o que há de mais sagrado, que se eu pudesse, eu pagaria um centavo por cada pensamento seu que me envolvesse, mesmo que exista essa contradição na minha cabeça, de eu querer me manter a maior distância possível de você. Queria tanto, mais tanto, poder saber, quais são os mistos de sentimentos que passam em sua mente, quando você me vê, só por curiosidade, não que eu me importe. E é tão óbvio, tão perceptível que você já me esqueceu, e que em você, não existem mais resquícios meus. Mas ainda é cruel demais pra mim mesma, querer notícias suas. Às vezes, sinto como se estivesse traindo a mim mesma, quando ouso escrever qualquer coisa referente a você, tanto que, jurei por cada uma das batidas do meu coração, que nunca mais faria isso, e olha só, mais um texto na caderneta. Eu tentei, sério. Eu tentei te enterrar junto com tudo o que te pertencia e que ainda estava comigo, e por incrível que pareça, eu achei que havia conseguido. Pra minha consciência eu havia conseguido sim. Não havia mais nenhum detrito seu, até que depois de ano, fui procurar uma bolsa dentro da dispensa e encontrei aquele meio engradado de cerveja de uma caixa aleatória que você havia esquecido aqui. Eu mal peguei aquelas garrafas, e as encarei, mas não pensei duas vezes ao mandar enche-las e, ca-ram-ba, sabe o que é cômico? Eu percebi observando aquilo, que eu me tornei o que eu mais odiava em você: a pessoa tendente a usar o alcoolismo como refúgio. E saber que aquelas várias garrafas ainda me trazem inúmeras lembranças de você, fazendo com que eu reviva aquilo que um dia existiu entre a gente, faz com que eu me odeie muito, porque de alguma forma, foi culpa minha.
Para alguém que nunca vai ler.
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naiadh · 3 months
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O Ato de Renascer
"Num plano onde a luz e as trevas se unem, uma Fênix e um dragão está a dançar... Em algumas eras passadas a falta de compasso não era um problema, éramos infantil demais, buscamos explorar o tempo eterno da vida. Contudo, algo mudou, eu tive o lampejo de uma dimensão maior, onde amadurecer se torna a única opção, em minha mente e corpo, senti todos os destinos me atravessarem, como se atraves de cada célula do meu corpo eu pudesse vislumbrar os passados e futuros. O dragão percebeu, e enquanto eu tecia sonhos e almejava o céu, ele se acomodava no colo da inercia, e todo o potencial dentro dele, ele mesmo reprimia, se tornando um ferro pesado e frio, feito pra ferir. Ali começou o meu silêncio, as palavras que outrora fluíam como melodias suaves transformaram-se em ressonâncias distantes, perdendo-se em ecos e tons brutalmente desafinados, uma dança da qual tanto ele como eu persistia em se manter entrelaçados, amarrados em meio à nós sem sentido. Eu me sentia perdida, meu corpo doía a cada passo, estava assustada, pois mesmo sabendo da nossa sina, eu também sabia dos desafios que o rompimendo causaria. No auge desse desconforto, me vi diante do precipício entre nós, e mergulhei na sabedoria das Anciãs e nas visões da sagradas medicinas, uma chama em meu peito ardeu anunciando o momento de renascer. O que parecia uma manhã tranquila, com palavras erradas se criou uma tempestade, então a decisão de me libertar foi como um trovão forte em noites escuras, a solidão se fez meu ninho, foi o meu casulo, na dor insuportável de minhas chamas a me queimar, iniciei meu funeral, e junto da minha morte em vida, o fogo cremava todas as correntes. Após um prove lento e angustiante, minha liberdade veio em vermelho, transmutei minhas lágrimas em força, e do meu próprio ventre renasci, nascida de mim mesma, emergi como guardiã da minha própria alma, escolhi minha liberdade, escolhi ser meu próprio dragão, e não mais dançarei ritmos que não sejam meus, mesmo que tudo isso signifique me despedir de tudo que um dia considerei ser meu lugar de repouso" 🌌 Esse texto de minha autoria, representa um período delicado de minha vida, e também renascimento e o sagrado.
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imagem feita por IA porque to cansadita de fazer os desenhos e não ter curtidas 😑
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nature-antithesis · 3 months
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Welcome to Nature Antithesis!
This is a blog dedicated to my project called Nature Antithesis. I'll share here any updates, drabbles, ideas, WIPs and finished chapters, as well as art related to the project and character designs C:
Genre: Sapphic fantasy. Status: WIP. Started: January 2024. Synopsis: A wandering elven druid arrives to a sacred forest during her travels. Townsfolk tell her the forest has been sick for a while and decides to stay until she can help cure it. And then she'll have a fateful meeting with the keeper of the forest, another elven druid, who has been living there for centuries. She's already been looking for a cure for some time already. Will they manage to fix the problem together?
About page with more info.
The story and all updates will be in both English and Spanish. Different posts will be made for writing centric posts, but art posts will have only one. Feel free to mute the one for the other language.
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Bienvenide a Nature Antithesis!
Este es un blog dedicado a mi proyecto llamado Nature Antithesis. Postearé aqui cualquier actualización, drabbles, ideas, textos en progreso y episodios terminados, además de artes relacionados con el proyecto o diseños de personaje.
Género: Fantasia sáfica. Estado: En proceso. Empezado: Enero 2024. Sinopsis: Una druida elfa ambulante llega a un bosque sagrado durante sus viajes. Los habitantes de un pueblo de los alrededores le cuentan que el bosque lleva enfermo durante un tiempo y decide quedarse hasta que pueda ayudar a curarlo. Y allí tendrá un encuentro predestinado con la guardiana del bosque, otra druida elfa, que ha estado viviendo en el bosque durante siglos. Ha estado buscando una cura durante un tiempo. Conseguirán solucionar el problema juntas?
Pagina about con más info.
Todos los posts de la historia se harán tanto en inglés como en español. Se harán posts diferentes para cada idioma cuando sean con foco en la escritura, pero los de arte tendrán solo uno. Silencia el tag de la otra lengua si lo prefieres.
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🍃 Personal blog: @eirasummers || 🔥 Art blog: @eirasummersart
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blues-nocturne · 6 months
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Existem melodias inebriantes, envolventes, que te hipnotizam e despertam mundos inteiros dentro de si. Meu desejo como escritor é fazer o mesmo, mas com as palavras. Enquanto resisto ao vazio inicial, me pego pensando nas frases e imagens poéticas que preciso fazer para me contentar com o que escrevo. Logo meu defeito aparece. Para ir além disso, eu preciso fazer como Rainer Maria Rilke uma vez disse: “Escreva sobre o que vê, sente, ama e perde”. São linhas simples, mas nelas estão contidas toda a sabedoria literária. O que me falta é imaginação, mas o germe está aqui. Nutri-lo pacientemente, como quem constrói o próprio mundo interior, não importa o quão calejadas fiquem as mãos. Este é o meu manifesto, minha jura de amor, meu texto sagrado.
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