#to chorosa
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EU PRECISO NAMORAR ESSE HOMEM





✦ — "contar & recontar". ᯓ l. donghyuck.
— namorado ! hyuck × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: fluff, smut & angst. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 3899. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: relacionamento recém estabelecido (mas vocês estão MUITO apaixonados mesmo), ciúmes, insegurança, choro, elogios & fingering (f) — a pp é virgem. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: não assumo homem que tem melhor amiga (tive que ouvir música triste pra escrever esse aqui).

"... seis, sete, oito!", a pontinha do indicador acompanhava a contagem, saltando de uma pintinha para a outra. Hyuck sorriu mostrando os dentinhos e agarrou o seu rosto para te dar um selinho demorado — aquele era o seu prêmio. A ação remontava uma memória anterior ao início do relacionamento de vocês, mais especificamente, referia-se ao primeiro beijo que Donghyuck te deu.
Quando ainda estavam presos na fase do "não somos só amigos, porém ainda não temos certeza do que somos", você e Hyuck tinham um problema sério em dar passos adiante. Propositalmente ignoravam o elefante no meio da sala, fingindo que não viviam suspirando de amor pelos cantos. Mesmo quem visse de longe saberia diagnosticar a relação entre vocês: eram dois idiotas completamente apaixonados.
Entretanto, antes que a paixão fosse tão perceptível assim, Donghyuck foi o seu "quase" por muito tempo. Ninguém em volta sabia definir o momento exato no qual a amizade deixou de ser só amizade. Somente aconteceu. Foi espontâneo e paciente, como uma corrente de água que vai aos poucos revelando as pedrinhas no fundo do rio — levando um grãozinho de areia por vez. De maneira parecida, a necessidade de ser um do outro foi aparecendo aos poucos, bem diante dos seus olhos. Vocês levaram um tempo para processar que os abraços estavam se tornando cada vez mais longos e que se soltar, de repente, havia se tornado uma tarefa muito inconveniente.
Você fingia não notar que Hyuck amava te dar cheirinhos no pescoço só para ficar mais perto de você, tudo isso sob a desculpa de que ele só estava tentando descobrir qual perfume você usava — ele sempre soube o nome e você nunca trocou de fragrância desde que o conheceu. Assim como Hyuck fingia não notar que você adorava ficar de mãos dadas com ele, sob a desculpa de estar brincando com os anéis que adornavam os dedos bonitos — curiosamente, você sempre esquecia de brincar com os anéis, optando somente por entrelaçar os dedos de vocês dois.
O círculo de amizades de vocês não estava "cansado" dessa situação. Não, não é a palavra certa — seria adoçar demais. Eles estavam de saco cheio mesmo. Ninguém aguentava mais ver vocês dois completamente presos no mundinho de vocês, agindo como se ninguém mais existisse. E não, não é que eles fossem contra o fato de vocês ficarem juntos, definitivamente não! Porém, afirmavam que se vocês iriam agir como um casal grudento toda vez que o grupo marcasse de sair, então que vocês ao menos se assumissem logo como um casal de verdade. E, interessantemente, foi numa dessas situações, onde o mundo era só seu e de Donghyuck, que as coisas finalmente mudaram.
✦ . ⁺ . ✦ . ⁺ . ✦ . ⁺ . ✦ . ⁺ .
Estavam jogados no sofá da sala de Chenle, sentadinhos lado a lado com as suas pernas em cima do colo de Hyuck — ele que insistia em colocá-las nessa posição sempre que vocês sentavam juntos. O restante do grupo estava do lado de fora curtindo o clima. Havia virado uma programação semanal: todo domingo tinha churrasquinho e piscina na casa do Zhong. E era para vocês dois estarem do lado de fora junto com o pessoal, mas Hyuck havia sofrido uma leve insolação recentemente, sendo assim, precisava evitar o sol.
Só que o moreno era teimoso, persistente na ideia de querer ir para fora, alegando que sobreviveria se passasse protetor solar suficiente. Porém, era você quem dava a última palavra. E considerando que não era necessário muito esforço para notar que o Lee estava parecendo um camarão, você refutou todos os argumentos fajutos do homem. Decidiu que ele ficaria dentro da casa e a birra acabou ali, ponto final. Habilidade que, em tempos passados, seus amigos considerariam digna de admiração. Entretanto, esse não era mais o caso, todo mundo já sabia que você era a única capaz de colocar Hyuck "na coleira".
Todavia, o fato de você ter conseguido dar fim à birra, não significava o mesmo que acabar com o jeito dengoso do homem. Ele não era bobo, não sairia dessa situação sem ganhar nada. Por isso, insistiu que só te obedeceria se você ficasse ali dentro, junto com ele. E você nem queria algo assim. Tsc, uma oportunidade de ficar sozinha com Hyuck? Claro que não! Até fez seu charminho, chamando ele de bebezão e tudo que tinha direito. Mas, Ei! A quem você queria enganar? Não demorou nada até estar na posição que se encontrava no momento, aproveitando os carinhos que o moreno fazia na sua perna enquanto reclamava todo bicudo sobre querer ir para a piscina.
"Cê nem quis testar a minha ideia. Era só passar bastante protetor, se começasse a arder eu entrava de novo.", murmurou manhoso, as bochechas infladinhas faziam ele parecer um garotinho.
"Não. Se começasse a arder você iria querer pagar de fortão lá fora e acabaria piorando a situação.", para você, o moreno já havia se tornado um livro aberto. Donghyuck bufou, fechou os olhos como se estivesse te ignorando — tudo isso sem cessar o carinho na sua pele, um ótimo ator. Você resvalou as pontas dos dedos nas pintinhas do pescoço do moreno, achava a característica um charme, as contava e recontava sempre que podia. "Pelo menos elas não ficaram queimadinhas também.", referiu-se aos tão amados sinazinhos. Hyuck sorriu. Um sorriso diferente. Um sorriso de quem estava prestes a aprontar alguma coisa.
"Quantas são?"
"Hm?", você ficou confusa com a pergunta repentina.
"As pintinhas. Se você acertar quantas são... eu te dou um prêmio.", propôs, o sorriso ladino nunca saindo dos lábios bonitos. Era a oferta mais boba que você já havia recebido em muito tempo. Quer dizer, elas estavam bem ali... qual era a dificuldade em contar? Nem achava que precisava, já havia feito o trajeto pelo rosto e pescoço de Hyuck inúmeras vezes. Porém o brilho diferente nos olhos do moreno te incitava a participar da brincadeira. Levantou indicador, prestes a traçar o mesmo caminho que costumava fazer quando contava os pontinhos, mas ele negou com cabeça.
"Com a boca.", te corrigiu. Levou uns bons segundos até que você processasse.
"Quê?", queria checar se havia ouvido corretamente, temia estar ficando louca.
"Dá beijinho 'pra contar.", esclareceu o pedido. Agora você tinha a certeza: estava ficando louca. Sua pele queimava tanto que você questionava a possibilidade da insolação ser uma condição contagiosa — ou se Lee Donghyuck era o próprio sol. Ficou sem reação, olhando-o completamente abobalhada. "Eu tô todo ardido, gatinha. 'Cê não quer me ajudar a sarar?", o rostinho manhoso foi suficiente para te arrematar.
Suspirou, aproximando-se do pescoço dele — havia decidido contar de baixo para cima. Conseguiu registrar o momento exato no qual Hyuck arrepiou, sentindo o ar quentinho pincelar a pele daquela área. O primeiro beijinho fez a respiração do homem ficar presa na garganta, mas você nem percebeu, estava ocupada demais tentando lutar contra o frio que sentia na barriga. Era uma ação tão simples, porém você jura nunca ter estado com os nervos tão à flor da pele. Os próximos selos arrancaram suspiros de vocês dois, Hyuck apertava os olhos, como se o contato fosse a coisa mais intensa que ele já sentiu na vida.
Os beijinhos chegaram ao rosto e você acreditava já ter se perdido na contagem de um número tão pequeno. As mãos dele, ainda paradinhas na suas pernas, apertavam a carne com certo vigor — espalhando calor pelo local. Ao soar do último estalinho, o Lee se virou vagarosamente. O narizinho bonito roçou contra a sua bochecha, era um pedido. Foi sua vez de apertar os olhos e abrir espaço, dando permissão para que Hyuck te beijasse.
Tudo começou com uma série de selinhos demorados, como se finalmente poder ser capaz de sentir sua boca na dele fosse o suficiente para apaziguar todo o desejo que ele sentia. Mas não era o bastante. Não para Hyuck. Não para você. Ele envolveu seu rosto com as mãos, as sobrancelhas franzidas davam um aspecto sofrido à expressão dele, como se o homem silenciosamente te pedisse por mais. Você entendeu e logo tomou os lábios dele com necessidade.
Hyuck era macio e molhadinho, a boca quente parecia te esquentar de dentro para fora. O ritmo era sensual e te deixava mole com facilidade. Ele sugava seus lábios, alternando-os, fazendo questão de te fazer sentir a língua geladinha entrando na sua boca. Sua cabeça não sabia lidar com o jeitinho gostoso que o beijo de vocês encaixou. O homem te consumia como se já houvesse feito isso um monte de vezes, era difícil não suspirar e era mais complicado ainda prender todos os sonzinhos satisfeitos dentro da sua garganta. Donghyuck finalmente sorriu ao te sentir segurando mais um gemidinho e descolou os lábios dos seus para te deixar respirar.
"Gostou do seu prêmio?", a proximidade do rostinho ainda te deixou ver ele arquear as sobrancelhas, sugestivo. Você estava presa entre se irritar com o jeitinho zombeteiro e morrer de vergonha bem ali. Sem pensar, estapeou o braço dele, voltando a si quando ouviu-o exclamar um som dolorido — a insolação.
"Meu Deus! Desculpa!"
[...]
Ficaram o restante do dia desse jeito. Roubavam beijos molhadinhos um do outro quando tinham certeza que ninguém estava por perto — pareciam até dois adolescentes namorando escondido. Estavam convencidos de que eram espertinhos o suficiente, até tomarem um baita susto com a porta de vidro da varanda se abrindo. Os minutos em que Jaemin atravessou o cômodo com uma cara super suspeita até voltar da cozinha segurando seis garrafinhas de cerveja de um jeito super desajeitado, foram os mais desconfortáveis da vida de vocês. O homem sustentava um "side-eye" sinistro e o fato de você e Hyuck não darem uma palavra sequer durante todo o percurso só piorava a situação.
O ruído da porta se fechando soou novamente e foi como um peso tirado das costas de vocês dois. Suspiraram aliviados, sorrindo cúmplices um para o outro. Sua mão tomou o rosto de Hyuck outra vez, não queria mais ter que ficar longe da boquinha bonita. Os lábios rosinhas encontraram os seus, quando enfim...
"VOCÊS NÃO VÃO ACREDITAR NO QUE EU ACABEI DE VER LÁ DENTRO!", Na Jaemin era uma peste.
✦ . ⁺ . ✦ . ⁺ . ✦ . ⁺ . ✦ . ⁺ .
Contar as pintinhas virou um hábito depois desse dia, especialmente quando vocês dois finalmente assumiram o namoro para os amigos de vocês — na ocasião, Hyuck foi jogado na piscina de roupa e tudo, um "presente" por ter deixado de ser frouxo. Mas não se tratava só de hábito, era uma linguagem que só vocês dois entendiam. As mãozinhas que puxavam seus dedos para tocar os sinais entoavam um "eu te amo" sincero, muito antes que as vozes de vocês fossem capazes de proclamar esse amor.
No entanto, a comunicação estava sendo constantemente interrompida ultimamente. Como uma mensagem que mal passava pelo filtro sem cair na caixa postal, o "eu te amo" silencioso de vocês começava a perder a intensidade. Para quem visse de fora, não era difícil perceber o que fez "a chave virar". Você não era uma pessoa tão discreta assim, porém não era suficiente para que Hyuck percebesse — e isso estava te torturando aos pouquinhos.
Era bem claro que você era um acontecimento relativamente recente na vida do homem e esse fato não te incomodava de maneira alguma — afinal tudo tem um começo. Porém, as coisas só são boas até serem comparadas numa métrica que não lhes cabe. E o seu erro estava sendo esse: comparação. O problema tinha nome, sobrenome e parecia conhecer Donghyuck como a palma da própria mão.
Kim Haewon era bonita, simpática e parecia ser uma ótima pessoa. A chegada repentina dela não te assustou, sabia da existência dela desde o início — bem como sabia que ela morava a algumas horas de distância. Só que uma coisa é ouvir a voz da mulher nas partidas que Hyuck jogava tão acirradamente com ela e mais alguns amigos e outra coisa é vê-la interagir pessoalmente com o seu namorado.
Você foi introduzida brevemente à história dos dois, não havia muito o que saber: os dois eram vizinhos e haviam sido criados praticamente juntos, só se separando quando Haewon se mudou para fazer faculdade. Saber disso não te tranquilizou em nada, era o repertório perfeito de uma história de amor. Não demorou para que você presumisse coisas e surgisse com as próprias teorias — sua mente mais uma vez sendo sua maior inimiga.
Até tentou passar por cima disso tudo, afinal era o que pessoas maduras faziam, não era? Não queria que Hyuck achasse que você era uma maluca, surtada de ciúmes. E a mulher sequer estava te dando motivos para se sentir dessa maneira, dava para perceber que a proximidade deles era meramente fraternal. Seu namorado também não havia mudado — ou pelo menos você tentava se convencer disso. Seu julgamento estava claramente enviesado, era complicado saber no que acreditar.
Só que a situação não demorou a enfraquecer todos os seus esforços para sair como confiante. Não dava para ignorar como Haewon parecia saber todas as coisas favoritas de Hyuck, ou todas as piadinhas internas que você sequer conseguia resgatar a razão, ou o modo como ele parecia facilmente rir de qualquer coisa que ela dizia e muito menos como, naquela noite, a família inteira de Donghyuck parecia tão alegre com a presença da mulher — foi mais do que suficiente para que você se sentisse uma completa intrusa.
[...]
Não queria ter ficado. Amava a companhia de Hyuckie e ficaria do lado dele para sempre se pudesse. Mas hoje, só hoje, você precisava muito estar sozinha. Sentia seus pensamentos te sobrecarregando e não sabia por quanto tempo conseguiria esconder isso do seu namorado. Não queria preocupá-lo com algo que, ao seu ver, era completamente imaturo da sua parte — e olha que você sempre se considerou uma pessoa muito compreensiva. Mas nesses momentos você era lembrada que não passava de um ser humano, tinha expectativas e desejos como qualquer outra pessoa. Então mesmo que considerasse esse sentimento completamente irracional, isso não era capaz de te tornar imune à experienciá-lo.
O moreno voltou ao cômodo, o cheirinho de shampoo espalhou-se pelo quarto no mesmo instante. Você fechou os olhos, fingia estar dormindo. Julgava ser melhor assim, não tinha coragem suficiente para interagir com ele nesse momento. Sentiu a cama sucumbir um pouco ao seu lado, Hyuck estava bem na sua frente. Quase praguejou, deveria ter se virado antes dele entrar no quarto — agora não sabia se conseguiria manter a atuação se ele ficasse te encarando.
"Cê sabe que dá 'pra ver seu olho mexendo, né?", a voz doce te assustou, acompanhando uma risadinha quando Hyuck viu seu corpo saltar um pouquinho. Seus olhos se abriram, mas o rosto se mantinha inexpressivo. Deu para perceber que ele estava confuso com a sua falta de reação. A mão dele executou o mesmo movimento que já havia sido repetido dezenas de vezes entre vocês dois, enlaçou os seus dedos, trazendo-os até o pontinhos do rosto. E você queria ter forças para retribuir, jura que sim, mas a ação só fez o nó preso na sua garganta crescer mais ainda. Recolheu o próprio braço para cobrir o rosto, sentindo as lágrimas se tornando abundantes demais para serem contidas.
Sentiu os braços dele te envolverem e te trazerem para perto, o corpo balançava junto com os soluços. O coração parecia muito pesado para ficar quieto dentro do peito. Você se sentia uma criança novamente, egoísta. Detestava a ideia de dividir Hyuck, queria que ele fosse só seu — queria que ele quisesse ser só seu. O sentimento era incômodo demais de se carregar, nunca havia se sentido assim sobre ninguém. As mãozinhas se agarraram à camiseta dele, como se o homem fosse sumir a qualquer momento.
Ele tentava te consolar, ainda muito confuso sobre tudo, acariciava seu corpo e selava o topo da sua cabeça. Não sabe por quanto tempo chorou, mas o homem não te soltou por um segundo sequer.
"Me desculpa.", seu namorado foi o primeiro a quebrar o silêncio que se instalou. Finalmente criou coragem para levantar o rosto e olhá-lo, o rostinho choroso quebrou Hyuck em pedaços. "Foi algo que eu fiz, não foi?", você negou imediatamente, não o culpava pelo que sentia. "O que aconteceu?", questionou suave, como se você fosse quebrar a qualquer momento. Abriu a boca algumas vezes, mas não sabia como colocar tudo em palavras sem soar como uma completa idiota. "Você sabe que eu te amo, não sabe?", a frase pareceu te tirar de órbita, ainda não havia ouvido essa exata sequência deixar os lábios de Hyuck.
"Ama?", balbuciou, ainda meio descrente.
"Porra, claro que sim. Eu te amo tanto, meu amor. 'Tô me sentindo um babaca de só ter falado isso depois de ter te machucado.", franziu o rosto em desapontamento.
"Eu também te amo, Hyuckie.", suspirou a confissão. Ele hesitou, a mão timidamente segurou a sua — você sabia o que ele queria te pedir. Não deixou que ele completasse o movimento, segurou o rosto do homem, puxando-o para um beijo carente. E foi tão reconfortante, é como se dentro do beijo dele você pudesse ter a confirmação de Hyuck era só seu. Não podia imaginar ele apropriando-se de alguém do mesmo jeitinho que ele fazia com você.
Era difícil explicar, a língua inquieta parecia desenhar cada uma das letras do nome dele dentro da sua boca e as digitais que se afundavam na sua cintura faziam força o suficiente para ficarem marcadas para sempre na sua pele. Hyuck era seu e você queria dar cada uma das suas partes para ele — até as que você não gostava.
Por outro lado, Haechan era consumido pela necessidade de cuidar de você. Não superava o fato de ter feito você chorar e, ainda que estivesse sentindo o próprio coração quebrado, ele estava mais preocupado em juntar os seus pedacinhos. Queria te mostrar todo o amor que ele tinha, queria que você se sentisse bem — de todas as maneiras possíveis. Foi instinto aprofundar ainda mais o beijo, sugava seus lábios com fervor e esfregava a língua na sua sem nem se preocupar com a bagunça que fazia.
Os estalinhos molhados foram interrompidos com o homem posicionando o corpo em cima do seu. Hyuck enterrou o rostinho no seu pescoço, sorvia e mordia todos os lugares possíveis. Tentava provar que era capaz de fazer você se sentir bem, que te merecia. Todos os contatos entre vocês ainda não haviam avançado para nada sexual, porém nesse momento parecia tão certo querer te dar prazer que o homem sequer se questionou. As mãos entraram pelo tecido fino do seu pijama, apalpando os seios macios com carinho. Massageava os biquinhos com as pontas dos dedos quando voltou a te beijar.
Um frio na barriga insistente te fazia arrepiar, era bom, queria que a sensação se espalhasse pelo seu corpo inteiro. Tentava retribuir a sensação gostosinha circulando as pernas na cintura do seu namorado, forçou o quadril dele contra o seu, sentindo o volume rígido roçar bem em cima do seu íntimo. O grunhido entoado entre os seus lábios te incentivou a repetir a ação, movia-se necessitada, querendo sentir o carinho de Hyuck naquela parte também. Mas ele te impediu, predendo sua cintura contra a cama. Os dedos acariciaram sua bucetinha por cima do tecido, você gemia ansiosa, sentindo seu pontinho pulsar.
"Hyuckie, faz direito...", o pedido manhoso fez o homem sorrir. O jeitinho faminto que seu namorado te olhava fazia você se melar inteira, não entendia como ainda não havia observado esse lado dele. Assistiu-o levar dois dedos à própria boca, a sucção molhadinha te deixava hipnotizada, sentiu a própria boca umedecendo — queria chupar os dedos dele também. Ele colocou essa mesma mão dentro do seu shortinho, não conseguindo esconder o sorriso ao perceber que você não usava calcinha. Os dígitos meladinhos acariciaram as dobrinhas, espalhando a saliva do seu namorado por todos os cantinhos.
"Sua bucetinha é tão gostosa, meu amor. 'Tá toda molhadinha.", a outra mão fazia um cafuné gostoso no seu cabelinho. O homem ainda fazia questão de encher seu rosto de beijinhos, como se você fosse uma boneca. "Porra, é tão boa pra mim.", desenhava círculos lentinhos no seu clitóris, vendo suas pernas se abrindo mais ainda.
"Hyuckie...", choramingou dengosinha, não queria nada, só parecia natural chamar pelo seu namoradinho — era estranhamente gostoso gemer o apelidinho fofo.
"O Hyuckie pode colocar um dedinho, amor?", você acenou de automático, tentando se abrir mais ainda para ele. O dedo médio foi forçado na sua entradinha, entrando com calma. "Que buraquinho apertado, princesa. 'Cê é tão gostosa, porra. Eu te amo.", franziu a testa, ainda selava seu rostinho — tentando descontar a pulsação persistente dentro da calça. Você se sentia bobinha pelo tesão, ouvir seu namorado falar desse jeito te tirava o foco. Forçou-se contra a mão dele, queria gozar ouvindo a voz do homem. "Fica tão linda sendo fodida, amor. Nem acredito que essa bucetinha é só minha..."
"Mais forte, por favor.", a voz parecia um miadinho, olhava-o por baixo dos cílios.
"Quer mais forte, meu amor? É tão bonitinha pedindo. Quer que o Hyuckie coloque outro dedinho em você também?", você concordou com as duas ofertas, mas dava para ver que mal conhecia os seus limites. Suas mãos agarraram o cabelo de Hyuck assim que sentiu outro dedo te invadir, machucava gostosinho — a dor ia acabar te fazendo gozar, tinha certeza.
Ele entendeu os sinais, tanto que socou devagarinho, não queria machucar mais a princesinha dele. O homem passou a estimular seu pontinho com a palma da mão, sem cessar o movimento dos dedinhos. Precisou te beijar para abafar seus chorinhos — as paredes eram finas, não queria que ninguém te ouvisse. Você lamuriava uma série de "Hyuckie's" contra a boca dele, sentindo um orgasmo gostoso te tomando. O corpo tremia, forçava os quadris contra os dedos dele, mesmo sentindo o buraquinho arder — queria Hyuck te arruinando.
"Foi tão boa 'pra mim, meu amor. Tão boa... eu te amo tanto, minha princesa.", selava o seu rosto inteirinho, te distraindo da aflição ao tirar os dedinhos bem devagar. Você ofegava afoita, os olhos quase não se abriram novamente. Ainda sentia o corpo tomado pela euforia, quando suas mãos desceram até a barra do short que ele usava, os olhinhos escuros te enchiam de excitação — queria tudo de uma vez com Hyuck. Sentiu ele segurar seus pulsos, levando-os até a altura do rosto. O homem selou as palmas das suas mãos, fazendo você abraçar as bochechas dele com elas.
"Eu não te mereço agora, amor. Ainda não.", dava para ver a sinceridade nos olhos dele. O Lee sentia o desejo corroendo a própria carne, mas se achava incapaz de se livrar do sentimento de culpa. Só queria que você se sentisse bem e isso não implicava que ele ganharia algo em troca.
"Não é culpa sua.", tentou argumentar.
"Eu sei que é.", Hyuck era teimoso, sempre foi. Você suspirou, não poderia fugir do assunto por tanto tempo quanto queria.
"A Haewon...", murmurou meio cabisbaixa, não conseguia afastar o pensamento de que estava sendo infantil. Ele levou alguns segundos para processar a menção repentina à mulher, mas pareceu juntar os pontos.
"Quer que eu converse com ela?", sugeriu e você negou veementemente, provavelmente se sentiria ridícula se ele tivesse que fazer algo assim.
"Ela é sua melhor amiga.", argumentou.
"E você é o meu amor." , te refutou quase que de imediato. "É importante 'pra mim."

# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.

n/a: eu fui tão melosa aqui, ewwwwww 😖
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cadeia pra quem fez esse vídeo

#eu tô mt chorosa#já assisti umas três vezes e mds#minha saúde mental foi pro caralho#pensamentos da dudinha 💭
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Echoes of a Nightmare - Point of View
"I was never good for them. I can't save them because I never could save myself."
TW: espíritos, morte, sangue, menção à aborto nas notas.
A brisa fria ondulou mais uma vez a cortina espessa que cobria as janelas do corredor, provocando sombras fantasmagóricas nas paredes. Os candelabros bruxuleantes em cima dos móveis de mogno reforçaram a penumbra daquela noite, inquietando o jovem Axel que puxava a mãe sonolenta pela casa. O ar parecia mais pesado que o normal, saturado de umidade e um odor pútrido desagrádavel. Os corredores que antes eram luxuosos e dourados, pareciam desbotados refletindo um estado de intensa angústia. As tábuas de madeira envelhecidas rangiam a cada passo lento e ponderado que Verônica dava, quebrando o silêncio sepulcral da antiga casa de seus pais. Seus olhos em um intenso azul vagueavam cada cômodo que passavam, hipervigilante de qualquer perigo ao qual o filho se referia. Segurava a mão de Axel firmemente para transmitir-lhe segurança, o mantendo próximo de si em todo o trajeto enquanto sua destra apertava uma pequena adaga em prontidão. Tudo parecia igual, um vazio inquietante que por vezes a fez esquivar-se da lucidez. Um longo suspiro escapou dos pulmões inflados de Verônica, fechando os olhos por um instante por extremo cansaço. Bastou instantes do rebaixamento de sua guarda para que um vento mais forte arrepiasse seus cabelos platinados, disparando uma corrente elétrica por seu corpo. Seus ouvidos logo capturaram o som de passos…
Saltitantes, cadenciados, leves e pausados demais…Como um sussurro contra o assoalho que se projetava invisível para se observar.
Suas pupilas se dilataram, ampliando seu olhar para garantir que o corredor estava vazio e aquela era apenas uma peça de Viktor, acessando seu estado de dormência para induzi-la ao mundo onírico. Porém, quando escutou aquela doce voz seu coração deu um solavanco. Verônica sentiu seu sangue congelar nas veias, reconhecendo aquele timbre que não era de Axel, sibilava mais fino, feminino e suplicante.
Na frente do último quarto estava uma garotinha pequena, com lisos fios loiros que enrolavam em cascata sobre os ombros. Seu vestido rodado estava amarelado pelo tempo, mas não deixava de transparecer sua beleza ao flutuar com a brisa. Os olhos, azuis como os seus, estavam tingidos em medo.
“Mamãe!” “Eu quero te ver! Ele não quer que eu seja sua”
As palavras perfuraram os ouvidos de Verônica como algo letal. Ronnie se esforçou para expulsar o ar de seus pulmões, as pernas falhando quando impulsivamente seu corpo projetou-se para frente. De seu âmago um instinto opressor gritava para que ela rompesse a distância, se aproximando daquela figura que não podia ser, mas era… sua filha!
“Isabela, minha menina!”
As palavras saíram estranguladas, como se estivessem capturadas há muito tempo e implorassem por serem ditas. Verônica se aproximou, sua canhota sendo pressionada pelo filho que carregava um olhar desconexo daquela realidade.
Entrando no quarto infantil em tons rosé, Verônica reconheceu as várias bonecas de pano alinhadas na cômoda branca, o cavalinho de madeira com o tricô em seu assento e o berço nunca montado encostado no papel de parede de bailarinas. A figura que destoava dos detalhes que tanto conhecia era aquela que estava sentada bem ao centro: pequena, perfeita, sua promessa Divina! Abraçada a uma boneca, um baby rainbow, ainda estampava em sua face o mais profundo temor. Incapaz de conter seu instinto maternal por mais um instante, deixou que a adaga escapasse por entre os dedos de sua mão direita, ajoelhando-se no chão diante dela. Seus dígitos tomaram as bochechas pálidas enquanto um soluço estrangulado saía por entre os lábios partidos de Verônica “Você é real! Você está aqui! Axel, venha, se aproxime da sua irmã!” a loira exibiu um sorriso resplandecente que iluminou seu rosto, porém, ao procurar o mais velho sobre os ombros não enxergou o mesmo calor em seu filho.
Axel estava sentado há poucos metros de si com os lábios arroxeados, as mãos retorcidas em torno da adaga que estava manchada em um viscoso líquido escarlate. “Isabela nunca existiu, mamãe!” a voz barítono do garoto soou alto, mais grave que os seus protestos de dor. A pequenina mão do garoto pressionava o objeto contra o estômago, sua cabeça pendendo enquanto as forças se perdiam.
Em uma atitude desesperada, Verônica puxou desajeitadamente o garoto, querendo traze-lo para si para que pudesse cuidar dele. Pressionou sua mão contra a ferida aberta, tentando suprimir a quantidade de sangue que escorria pela cavidade. “NÃO! AXEL” a voz exasperada suplicou em curtas palavras, os olhos atônitos procurando qualquer solução que pudesse remediar aquele momento. “Isabela, chame seu pai!” Verônica pediu imersa em um estado de confusão, sem saber como estancar o ferimento que a cada segundo tornava seu filho ainda mais sem cor. “ISABELA, CHAME SEU PAI!” ela gritou por mais uma vez, procurando a menina que parecia não ouvir-lhe. Sua canhota procurou a garota ao lado, porém, os dedos não a capturaram desta vez. Suas írises correram pelo quarto mais uma vez a tempo de ver um simples brilho perolado se dissolver no ar com os últimos vestígios daquele vestido rendado que tocou há poucos momentos. “NÃO!” mais uma palavra sufocada saiu de sua garganta, os lábios trêmulos salpicando em lágrimas irrefreáveis enquanto o vazio e o desespero se apossou do corpo da Magnusson. Ela abraçou o corpo de Axel o mais forte que pode, deixando que suas lágrimas caíssem pelo corpo agora tingido em um vermelho intenso.
“Você não pode me salvar, m-am-ãe” a voz do garoto saiu rouca e com muita dificuldade. Verônica negou com a cabeça contínuas vezes, abraçando com mais força o tronco esguio do menor. “Axel, fique comigo!” ela implorou, suas lágrimas se fundindo com o sangue que manchava o garoto, fechando os olhos para que qualquer um pudesse atender sua prece. Antes que pudesse implorar por uma vez para que ele mantivesse a consciência, o corpo ficou inerte e mais leve. Forçando-se a abrir os olhos, Verônica viu a pior cena que poderia testemunhar em sua vida. Ali estava Axel, com as pálpebras fechadas, os lábios pálidos e com sua vitalidade drenada para fora dele.
Ela gritou, um som agonizante do quão dilacerado estava seu coração naquela noite. Ela havia perdido não um, mas dois filhos em um piscar de olhos. Duas almas que ela não podia salvar e ali estava ela, despedaçada e sozinha, colapsada com a ruína de sua própria vida e das sombras que a engoliam.
E então… ela acordou!
Seu coração estava disparado, como se ainda estivesse presa naquele repetitivo pesadelo. O denso suor cobria sua nuca e suas costas, a fazendo se revirar nos lençóis. Seus músculos estavam tensos, em alerta para a escuridão que ainda abrangia o seu dormitório. Porém, nenhuma escuridão era mais sufocante do que seus pensamentos. Real ou não, seu vazio no peito ainda persistia a fazendo se lembrar do que perdeu e daquele eco que consumia o local mais profundo de seu inconsciente. A loira acariciou a lisa barriga antes de deslizar os esguios dedos até seu medalhão que continha a foto de Axel.
NOTAS/HEADCANONS:
Verônica foi casada com Viktor por 10 anos, quando descobriu a traição dele.
Antes disso, o casal já enfrentava dificuldades matrimoniais como mentiras, brigas e falta de contato.
Viktor estava envolvido com a heroína há mais tempo do que a Verônica sabia e por isso quando Viktor notou que Ronnie estava grávida de sua sonhada filha, Isabela, realizou uma "intervenção".
Verônica não pode mais ter filhos, devido a alta exposição de medicamentos que foi induzida. Porém, descobriu que a morte de sua filha foi provocada recentemente.
Como diz a pensadora Kelly Clarkson “doesn't kill you makes you stronger”, por este motivo sua especialidade se tornou Manipulação Química para combate e com toxinas.
Viktor Darkveil possui o poder de oneirocinese e por um tempo perturbou as noites de Verônica, este é o motivo pelo qual ela tem dificuldade de dormir a noite.
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Note
queria dizer que a sua galeria é perfeita!! seus icons e headers são muito delicados, estou encantada pelo seu trabalho, parabéns 💗
desse jeito eu choro 💔🙇♀️ muito obrigada por tanto carinho e prometo colocar ainda mais esforço nessa galeria, agradeço pela mensagem de conforto 💗🌷
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sabia que natalia ser capaz de a compreender e todos os sentimentos envolvidos e suas ressalvas. apesar de ser uma filha de atena, nunca cogitou glória nenhuma acima de seu nome e seus feitos. tudo que fez foi para que pudesse ter uma vida de paz, mesmo dentro do acampamento, e ainda sim, acabou em uma guerra que poderia ter sido evitado ao máximo. ⠀⠀"⠀⠀não acha como é cruel termos que mudar todos nossos planos porque nossos pais são tão egoístas?⠀⠀"⠀⠀ao menos era sim que ela os via. os deuses eram tão egoístas, que criavam soldados e não filhos. ela gostava como natalia era única, em diversos aspectos. nunca se viu ligada a magia em nenhum momento, mas desde que se tornaram próximas, o pouco que compartilhavam sobre suas áreas, a atenção de antonia era completa dela, mesmo que não entendesse nada. fazia questão de ouvi-la e buscar aprender mais tarde, pois assim poderiam ter algum assunto além do cotidiano que compartilhavam. mesmo que não fosse a intenção da amiga lhe tirar uma risada, o esforço dela em lhe fazer desviar do assunto mórbido lhe arrancou algumas risadas leves, a fazendo recordar como era bom poder compartilhar a amizade com a filha de hécate. ⠀⠀"⠀⠀acho que não tenho sonhos grandes. quer dizer, claro que viver fora daqui seria bom, mas sempre vão precisar de semideuses e não tenho coragem de largar o único lugar que conheço como lar.⠀⠀"⠀⠀e aquilo a consumia de diversas formas. nunca seria capaz de se desprender do acampamento, por mais que lhe dissessem que outras pessoas poderiam assumir seu lugar, ela sempre sentiria que teria falhado com eles se saísse dali. também nunca fora egoísta o suficiente em pensar em qualquer situação que a priorizasse antes de qualquer outro e aquilo era seu defeito. nunca cogitou ter alguém, por mais que suas experiências amorosas tivessem dado errado, acreditava que afrodite exercia seu poder sobre. ⠀⠀"⠀⠀não me vejo com alguém e tão pouco tendo filhos. não seria capaz de condenar uma alma a ser legado de um deus, sabendo o que cada um aqui já passou com eles. é covardia demais com qualquer um, não acha?⠀⠀"⠀⠀era uma pergunta um tanto quanto retórica. natalia estava deixando bem claro o que ela achava. ⠀⠀"⠀⠀ e pets acho que não, apesar de gostar de animais, melhor se eles forem livres, não?⠀⠀"⠀⠀o convite lhe passou em lugares que elka não conseguia imaginar, como se tivesse revirado uma parte sua. natalia queria a companhia dela para uma viagem, mesmo nunca tendo dividido uma missão com ela, ainda sim, achava que seria uma boa companhia. abriu um sorriso fraco, assentindo com a cabeça. ⠀⠀"⠀⠀eu iria adorar conhecer um pouco do mundo com você depois que isso tudo passar. não imagino uma companhia melhor.⠀⠀"⠀⠀disse, entre um suspiro pesado que soltou.
O braço que envolvia Antonia apertou-a um pouco mais, se é que isso era possível. A forma como ela lidava com o assunto era completamente compreensível. Natalia tinha consciência do que estava sendo dito e absorvia algumas das palavras. Ela também não queria ser associada a nada que envolvesse os deuses. O desejo de viver uma vida simples e pacata, apesar das incertezas que o futuro lhe reservava, era uma meta que ela buscava alcançar. Embora carregasse sangue antigo e não pudesse negar essa herança, ela faria o possível para se desvencilhar dessa parte da história. Não poderia viver eternamente para os deuses, que mais pareciam prejudicar do que ajudar. "Tudo bem, Tony. Você está certíssima em pensar assim. Não posso julgá-la, além de concordar. Uma vida de heroísmo não faz parte dos meus planos. Na verdade, meu único plano agora é me manter… viva." Ela finalizou a frase com um suspiro, afrouxando o braço ao redor da amiga, mas ainda sustentando um leve sorriso nos lábios. "Eu poderia contar uma piada, mas acho que não surtiria muito efeito para nenhuma de nós. Meu humor também não está dos melhores. Por isso, vamos falar sobre coisas leves. Por exemplo, qual é o seu maior sonho? Pode ser qualquer coisa, até mesmo a mais insignificante." Endireitando a postura, Natalia se sentou de frente para a filha de Atena, fixando seus grandes olhos azuis na outra. "Eu poderia começar, mas vou precisar pensar um pouco mais. Então, por favor, faça as honras." A pergunta era simples, mas complexa. Na verdade, ela nunca havia refletido sobre isso. Para que sonhar, se antes estava acomodada com a vida, que antes era pacífica, no acampamento? Esse tipo de pensamento era quase cômico. Quase trinta anos de vida e sem nenhuma visão de futuro. Se não fosse engraçado, seria triste… talvez até uma piada. "Você se imagina sozinha ou com alguém?" Foi além. Não era curiosidade excessiva, ou pelo menos assim acreditava. Mas perguntar não faria mal. "Tem vontade de adotar um pet? Filhos estão completamente fora de questão. Legados para os deuses? Eu jamais seria louca de dar à luz a alguém e condenar essa alma ao azar de ter todo um panteão como 'família'." Enfatizou, elevando a voz um pouco mais do que o necessário. "Isso, se algum dia eu for mãe, é claro." A risada que escapou foi estranha, um pouco mais aguda que o normal. Esse tópico também incluía as incertezas sobre sua própria vida. Seria uma boa mãe? O exemplo que teve na vida não era um dos melhores, se fosse considerar essa ideia. "Desde que cheguei há dez anos, não aproveitei muito do mundo exterior. Só tive algumas missões que me deram certa liberdade, mas que duraram apenas alguns dias. Você não gostaria de viajar comigo quando tudo 'voltar ao normal'?" O convite saiu automaticamente, sem passar pelo filtro do que deveria ou não dizer. Estava na presença de uma amiga, então não haveria grandes problemas. "Podemos recuperar o tempo que eu mesma decidi atrasar. Nos divertir, algo do tipo."
#˛⠀⠀⠀˚⠀⠀⠀𝒂 . 𝒃𝒂𝒑𝒕𝒊𝒔𝒕𝒂﹐⠀⠀⠀𖥦⠀⠀⠀inters⠀.#with: magicwithaxes#amg se perdeu nos meus drafts perdoa a demora#e considere a carinha chorosa mesmo
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⎯⎯⎯⎯ 𝐖𝐄𝐓



(Giselle x Leitora)
⢷⠀Gênero: Smut.
⢷ Avisos: MDNI, sáfico, masturbação explícita (Giselle é quem recebe), palavras de baixo calão, esguicho, e muita putaria lesbiana hehe.
⢷ Notas: Às vezes eu cumpro as promessas que faço. Mimo para as sapatônicas pq Mahzinha também passeia pelo vale. Boa leitura!
Giselle gosta de ficar de preguicinha com você. Ambas deitadas juntinhas, dividindo o cobertor quentinho, cada uma no seu celular, mas mostrando uma para a outra quando um vídeo interessante ou engraçado aparece. O carinho está sempre presente. Quando uma carência repentina bate, pode-se dizer que uma competição de quem diz mais "eu te amo" começa. Sem contar os beijinhos no rosto quando estão coladinhas.
Mas você não aguenta ficar só nisso por muito tempo. Esse carinho se intensifica, os beijinhos beiram o canto da boca, descem para o pescoço e arrepiam. As mãos que antes acariciavam a cintura sobem sorrateiramente para os seios cobertos, provocam de leve os bicos durinhos que se escondem sob o tecido fino. A outra mão deixa o celular de lado e entra na brincadeira, passa os dedinhos de leve sobre o short do pijama, guia-os até o meinho e pressiona-os sobre a bucetinha de Giselle. Ela solta um ruído mansinho, prende os lábios inferiores sob os dentes, a reação é agradável, você quer fazer mais.
Então, afasta minuciosamente o short larguinho para o lado, deixando a calcinha exposta. A mancha ultrapassa o tecido, meladinha. Seus dedos rodeiam a poçinha, sentem a textura pegajosa. "Já 'tá lambuzadinha, amor? Nem fiz nada ainda." Provoca descarada, sussurrando no ouvidinho da garota e descendo outro beijinho no pescoço. A de cabelos rosados sibila um "Vai se foder" baixinho e logo apoia o braço sobre o rosto. Você ri, acha graça quando ela fica tímida.
Os dedos ainda se arrastam sobre a calcinha, logo, sem aviso, afastando a mesma para o lado, dando a visão da bucetinha linda e melada de Giselle. A mesma, por sua vez, suspira pesado ao sentir o ar fresco do quarto se chocando contra sua intimidade exposta. Passa o indicador e o dedo médio sobre os lábios maiores, se arrastam até a pontinha do clitóris e o pressionam entre eles. Giselle geme dengosa, as pernas automaticamente tentando se fechar, mas você pacientemente as afasta de novo, fala baixinho e melodioso com ela outra vez: "Preciso que fique abertinha assim para eu conseguir brincar, lindinha." Um beijinho no rosto dela.
Seus dedos sentem a entradinha pulsando, ainda que estejam superficialmente. O indicador mergulha, sente a viscosidade quentinha lambuzando o dedo todo. O roça para cima e vê Giselle se empurrar em direção ao seu gesto. Resolve levar o dedo médio a fazer companhia, força para que ele também entre, e agora consegue sentir o interior de Giselle melhor. Ela geme seu nome, a voz parecendo desesperada, pede para que adicione velocidade ao ritmo, e assim você faz, começa a tirar os dedinhos melados quase por completo e então os empurra para dentro novamente com um pouco mais de força. Giselle geme gostosinha outra vez.
Já impaciente, ela se apoia sobre os cotovelos, abre mais as pernas, puxa ainda mais para o lado a calcinha e empina a bucetinha carente em direção aos dedos que estão mergulhados. "Tá tão desesperada hoje, amorzinho." Você zomba, mas tudo que recebe é lamúria. "Hmm... por favor, por favor, por favor!" O polegar se arrasta para acariciar o clitóris durinho, pressiona o botãozinho dela enquanto fode os dedos naquele pontinho sensível dentro. Ela está gemendo descompensada, pouco se importando com qualquer coisa que não seja o prazer atual.
Ela agarra seu pulso, os olhinhos fechados com força e o corpo contorcendo para os lados mostra que ela está gozando. A buceta dela está sugando seus dedos com força, o canalzinho fica até mais apertado. Você retira os dedos com dificuldade, mas não para, não permite sequer que ela desça completamente do seu pico. Sua mão agora esfrega o clitóris dela, o som úmido ecoa alto. Ela implora, chorosa, para que você cesse, mas você sabe que ela não quer isso. "Achei que quisesse mais. Vamos, amor, esguicha pra mim, deixa tudo molhadinho."
A fricção aumenta. Giselle está superestimulada, balbuciando entre gemidos palavras desconexas, tremendo mais. Com um gritinho agudo que foge da sua garganta, ela começa a esguichar seus fluidos, molhando tudo. Sua mão esfrega com mais rapidez, tirando tudo e mais um pouco daquela bucetinha exausta. Giselle está acabada, seus gemidos soam mais como miadinhos, ela sequer consegue controlar a respiração.
Volta a deitar exausta sobre a cama. Seu sonoro "Uau!" a faz rir, tímida. Ela abre os olhos cansadinhos, grita um "Para com isso!" entre risos enquanto você provoca ela uma última vez lambendo os dedinhos e fazendo um som exagerado de contentamento, como se estivesse saboreando os resquícios da coisa mais gostosa que você já provou na vida, e de fato era.
Giselle gosta de ficar de preguicinha com você, mas ela gosta ainda mais onde isso sempre termina.
Eu nunca acerto o horário pra postar 😭 Mas se você por acaso chegou até aqui, dá uma forcinha aí! Uma curtida, um reblog ou um comentário são mais do que suficientes para eu saber que você se agradou com meu conteúdo :)
Até a próxima, bjsss <3
⠀
#mahteeez ★!!#aespa smut#giselle smut#giselle x reader#giselle x you#giselle x y/n#aespa x reader#aespa x fem reader#aespa x you#aespa x y/n#aespa imagines#giselle imagines#aeri uchinaga x reader#aeri x reader#aespa fanfic#aespa fic#aespa scenarios#giselle fanfic#giselle scenarios#aeri uchinaga smut#girl group smut#kpop smut#kpop x reader#girl group x reader#aespa#giselle#aespa giselle#giselle aespa#aeri uchinaga#kpop fanfic
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Um imagine hot do ator Nicholas Chavez
Nicholas Chavez x Qualquer!Leitor
—★"CROSSFoda"
★.Sinopse: você desconfiava que juntar sua hora de treino com a de Nicholas fosse uma má ideia, mas, a pedido dele, aceitou. Em menos de dez minutos após pisar na academia, você teve a confirmação de sua suspeita: ele não conseguia se manter mole dentro do short com você ao lado no recinto.
★.Gênero: hot (smut)
★.Avisos: sexo em local público (banheiro de academia), penetração a seco e aquele palavreado chulo de sempre. Não sei se dá pra considerar dub-con, mas tem um pouquinho de resistência no início.
★.Palavras: 1.7k
*tentei esquivar dos pronomes pessoais nesse imagine para que se adeque a qualquer gênero, então me avisem caso encontrem alguma palavrinha intrusa ♡

Nicholas afunda os dedos nas bandas da sua bunda, afastando-as para ver a ponta inchada do pau esticando sua entradinha ansiosa. Ele empurra os quadris vagarosamente, hipnotizado com a pré-porra acumulando nas bordas da sua abertura, que se estica conforme ele adentra até virar um 'O' liso.
O alongamento lhe arranca choramingos e te leva a apertar os dedos na beira da bancada onde se apoia. A cabecinha rosa esquenta e machuca; é um carinho para o qual seu buraco despreparado não está pronto. — Essa porra arde! — reclama, percebendo que as lágrimas do cacete não são suficientes para acalentar seu canal tenso, diferente do que o babaca atrás de você havia prometido depois de tanto insistir na rapidinha.
Esticando um dos braços para trás, você toca o abdômen suado de Nicholas na tentativa de tardar a penetração, mas tem o pulso agarrado e a mão levada às nádegas durinhas daquele que lhe abre.
— Caralho… — ele suspira, olhando para sua expressão chorosa refletida no espelho. — Só a cabecinha te deixa assim? Nossa… eu vou arrebentar você quando resolver meter de verdade. — o sorriso é largo, mas se fecha no momento em que a brincadeira de foder com a ponta grossa fica verdadeiramente divertida. Ambos os estômagos tremem quando os movimentos de Nicholas se intensificam. É estalado o som da glande molhada entrando e saindo.
Ele solta seu pulso e agarra sua cintura, mas você mantém a mão ali atrás, arranhando aquela bunda em movimento, inaugurando vergões no glúteo contraído. — "Cabecinha" é o caramba! — seu azar foi abrir a boca no instante em que teve o cabelo puxado, a pronúncia soando chorosa. — Não se deve usar diminutivo pra… pra… — seu raciocínio morre ao vislumbrar, no reflexo, Nicholas mordendo os lábios, com os fios castanhos grudando na testa e o suor brilhando na rigidez dos músculos, enfeitando cada veia saliente.
— Pra pirocão? — se não fossem seus olhares se encontrando - o que te deixa de bochechas vermelhas -, você teria respondido a fala idiota com uma cotovelada na costela. — Cê aguenta quatro séries de trinta agachamentos seguidas, mas uma cabeça de pinto é o que te deixa tremendo? — ele chama atenção para o fraquejar das suas pernas, te lembrando dos arredores.
O banheiro de uma academia.
— E-eu sabia que não daria certo! — o aperto nas suas madeixas acarreta uma careta na frente e contração lá atrás. — Eu disse que era ideia de jerico treinarmos juntos! — seu ritmo de fala é lento, atordoado pelo fôlego perdido na sala ao lado durante a sessão de exercícios interrompida.
Nicholas geme fragmentado com a pressão da sua entrada tentando expulsá-lo, e empurra um tiquinho mais, para se firmar dentro. — Tem razão, não rola mais isso de compartilhar horário. Não tem como te ver nesse cenário e não querer te comer. — de queixo erguido, ele te encara de cima, orgulhoso do tanto que extrai de você. — Mas a culpa é todinha sua… cê sabe, né? — Nicholas marca um dos lados da sua bunda com um tapa gritante. — Quem mandou aparecer usando esse shortinho de vagabunda? Você tava praticamente implorando por pica.
O tal "shortinho de vagabunda", caído nos seus joelhos, é o que te impede de se dividir num espacate quando Nicholas chuta seus pés, separando suas pernas.
— E quem sou eu pra te negar? — ele se inclina, unindo o peitoral às suas costas, sussurrando imoralidades no seu ouvido com o mais doce dos timbres. — Minha piroca tá tão dura… não aguento! — choraminga, pressionando mais e mais para dentro, fazendo seu corpo tenso inquietar.
— É… é demais! — aquela intrusão dilatando te enfraquece. Você praticamente abraça a bancada, fazendo do granito a sua central. Nicholas replica, envolvendo os braços vigorosamente ao seu redor. O aperto é tanto, que você sente as veias salientes da escultura que lhe prensa, os gominhos do abdômen suado contraindo e até os mamilos roçando nas suas costas; o suor desse atrito traz uma prévia do som molhado que ressoará do verdadeiro choque de peles que interessa.
Nicholas encaixa a cabeça na curvatura do seu pescoço, arrancando um gemidinho choroso de você ao esmagar mais do pau grosso na sua aberturinha, que se encontra vermelha nas bordas após tanto contrair em torno do cacete venoso. — Acho que estamos esquecendo que isso era pra ser uma rapidinha. — de olhos parcialmente fechados e vista turva, ele sussurra rouco na sua bochecha, deixando-a molhada com beijos carregados, lambendo e mordendo, fazendo bagunça enquanto busca preguiçosamente por seus lábios. — Temos que… — desmembra a sentença para abocanhar seu queixo, roçando os dentes ali. — ser rápidos. — sentindo desconforto com o short ainda preso ao quadril, Nicholas engancha a ponta dos dedos no cós do tactel, abaixando o suficiente para soltar as bolas pesadas. — Não faça escândalo, capiche? Sem muito barulho, alguém pode ouvir... Ou você é do tipo exibicionista? — provoca, cheirando seu pescoço.
As bocas finalmente se encontram, e um beijo sufocante é iniciado, sem jeito e desleixado. Todo o tato é reforçado quando os lábios trancafiam as línguas em um poço onde a doutrina é rígida.
Nicholas une as faces com brutalidade e inibe qualquer brecha de esquiva como meio de controlar sua voz, que vem potente no momento em que ele gruda seus quadris, afundando os centímetros restantes no seu buraco.
O impulso é tão latente que te leva junto, sincronizando os anseios. Nicholas geme durante o beijo, degustando seu grito com prazer, atordoando o eco como pode.
Lágrimas quentes escorrem por suas bochechas, suas pernas tremem, bambas da estocada, e seus olhos reviram com a sensação alucinante do comprimento duro exigindo espaço de maneira tão agressiva, te esticando até o limite. A ponta inchada umedece um lugar muito sensível no seu interior; é impossível não dar oi ao prazer, mesmo que ainda cumprimente o desconforto.
Sua voz, cada vez mais amena naquela batalha de músculos dentro da boca, passa a choramingar satisfação receosa.
Nicholas, com o tecido do short abafando o estalo das coxas, vê-se vulnerável no meio das pernas ao ter as bolas firmemente agarradas à sua entrada, selando seu buraquinho inchado. — Que delícia… — ainda te beijando, ele apenas imagina, gostando de visualizar o próprio saco impedindo a porra cremosa de vazar do seu cuzinho arrebentado.
E isso o motiva a meter.
Ele suspira, puxando para fora até que apenas a cabecinha permaneça alojada, levando você a gemer em alvoroço. O pré-gozo facilita a retirada, assim como o arquear das suas costas. O beijo se encerra com um breve fio de saliva unindo a beira dos lábios.
Nicholas cobre sua boca com a mão, intensifica o aperto do abraço na sua cintura e então bate o quadril com tudo na sua bunda. — Apertado pra caralho! — rosna no ritmo da surra vestida das coxas e do choque das bolas agredindo sua carne, antes de ter que morder os lábios para conter os dengos que arranham a garganta.
O movimento é imediatamente repetido. Nicholas adquire ritmo, metendo fundo e rápido. Você não para de se contorcer, gemendo abafado na mão dele, que fica encharcada com a saliva que escorre da sua boca.
Os estalos de pele encontrando pele ecoam, e a respiração pesada de Nicholas entope seus ouvidos. Você teme um bocado de coisas, enxergando embaçado, e tanto sente que desorienta.
A cada estocada, você está mais e mais dependente, chegando a ansiar pelo próximo golpe, até não aguentar mais. A fartura de sensações e sentimentos é demais para conduzir, toda a emoção do ambiente arriscado também soma à conta que te leva ao ápice.
Você vem forte, posterior ao formigamento no estômago e na ponta dos dedos. Seu gemido, dessa vez, é mudo. Nicholas, sentindo a pressão arrebatadora das suas paredes espasmódicas contraindo em volta do vai e vem áspero, morde seu ombro, tentando apaziguar os grunhidos que libera ao ter o pau tão bem cuidado pelo seu canal acalorado.
Em desosso na cuba, você geme preguiçosamente, ainda sentindo os espasmos e arrepios pós-orgásticos, aumentando o tom pontualmente nas vezes em que o pau teso de Nicholas soca sua próstata, te levando a superestimulação.
Estar se contorcendo sobre a bancada gélida torna custoso para você continuar de pernas abertas. Na euforia crescente, o homem que te fode percebe isso e aumenta a pressão, enfiando-se o máximo que pode, chocando a pélvis na sua bunda com obsessão de estar dentro e medo do lado de fora. — Porra, porra, porra! Tô quase! — ele geme gostoso no seu ombro, roçando o abdômen nas suas costas, misturando os suores ao que deixa seu buraquinho ardendo na borda e dolorido por dentro com cada botada errática. As bolas, cheias de esperma para liberar, socando sua pele fumegante, produzem um som satisfatório de ouvir, e a frente do short de Nicholas se encontra úmida de suor e porra, com algumas manchas tão espessas que grudam a cada investida, retornando com linhas brancas de gozo unindo os corpos.
Ele empurra uma última vez, estagnado bem no fundo do seu buraco. O abraço é reforçado, assim como todo o contato imposto sobre você, que, em contenção e no auge da exaustão, lateja no aguardo de ter suas entranhas recheadas ao nível de vedar.
E é o que acontece.
Nicholas se esparrama em cima de você, esfregando os quadris soluçantes contra sua bunda de modo brusco, circulando a carne latejante dentro da sua caverna tensa. Ele geme rouco e falho, gaguejando no tremor dos lábios, salivando, se contorcendo...
E goza.
Goza demais.
Jatos duradouros de porra quente fervem seu buraco ardido e os centímetros selados dentro dele. Você nunca sentiu seu estômago tão cheio - talvez até pule a próxima refeição.
Ainda choramingando rouco, Nicholas fica colado em você até ter certeza de que gozou tudo o que tinha para gozar e que nem uma mísera gota transbordou. A cabecinha nervosa liberou muito; ele simplesmente não sente espaço livre dentro de você e quer ver tudinho escorrer quando se retirar.
O acastanhado nunca esteve tão aliviado; está até impressionado com a capacidade do próprio saco de acumular tanto leite. O cacete vagarosamente diminui o volume, o orgasmo bombástico varrendo a dolorosa rigidez.
O peitoral de Nicholas sobe e desce com a respiração ofegante, linhas de suor escorrendo sobre a pele a cada movimento. — Isso foi do caralho… — exprime, todo sorridente, enquanto ergue o torso, abre suas bandas e vê a própria porra escorrendo do seu buraquinho irritado, descendo em cascatas cremosas por entre as coxas. — Bora banhar! — ele limpa o suor da testa e pega seu corpo molenga no colo, te levando até a área dos chuveiros.
Para trepar mais uma vez.
{. . .}
Se tiverem algum comentário, qualquer coisinha que seja pra dizer, COMENTEM! Comentários dão um gás absurdo, eu amo ❣️
—★🎭📂: Masterlist
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to num periodo dificil (o fertil) e eu so queria levar uma surra de pica bem dada me engasgar numa piroca ate ficar burrinha chorosa pra dormir bem 😭😭😭
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Vê-lo sorrir fez crescer a esperança dentro de si, mas, como um típico semideus pragmático, estava pronto para lutar mais um pouco. Aquela personalidade incurável de animação eterna e otimismo crescia e permanecia mais pelos outros do que por si e Flynn sabia... Ah, como ele sabia. Dos momentos que ele não queria conversar com ninguém e ficava pensando... Refletindo sobre tudo enquanto mexia nos dedos e a cabeça repousada no ombro do mais velho. ✶ — › Se eu não conseguisse, ia ser dois semideuses enlouquecidos de ansiedade. Pulando nos cascos de Quíron e puxando aquela cauda majestosa. Levar um coice? Com certeza. Mas não maior que o risco de Dionísio nos transformar em belas e recheadas parreiras. — O ar soltado pelos lábios comprimidos num bico não tinham nada de alívio, mas aquela sensação de achar que tinha desviado de uma bala. A mão pressionada na barriga, dedos afundando naquele fingimento de dor interna. ✶ — › Você está sentindo de novo? Mas Floricultura~. Estamos num parque de diversões amaldiçoado e, mais tarde, entraremos num baile de Afrodite e Eros. Claro que você vai se sentir assim. É uma tragédia! Se a festa de Conselheiros trouxe a fenda, o que acha que vai rolar num Baile desse tamanho? — Ele parecia quase... animado com a possibilidade e Kit logo apressou-se, querendo explicar melhor do que falava. ✶ — › O que vier, estaremos todos juntos, não? Vai ser a cena de 300 naquele ponto estratégico. Só que sem o fim trágico. Somos mais espertos do que monstros. — E a memória voltava. Kit puxando as pernas para perto do tronco, as abraçando com força. Como se fossem capazes de segurar o peito que ameaçava abrir. E Flynn ali, ao lado, oferecendo o silêncio que mais precisava.
O silêncio foi o que deu em troca, cenho franzido com aquelas palavras que pareciam confissões. Kit Culpepper da mente mais rápida que computador de última geração tinha dificuldades de entender aquele discurso. Alguém jogou geleia, tirou engrenagens do lugar, bateu com força em sua cabeça. A boca até abriu para responder o que tinha entendido, mas fechou tão logo ameaçou. Porque sabia que não era a resposta certa. Qualquer piadinha ou trocadilho não encaixaria ali e, francamente? Não era um momento para tirar o foco do sentimento imposto em cada sílaba e frase. Kit presenciava algo mais puro e delicado do que alguém querendo colocar o peso para fora dos ombros. Não. Era mais profundo. ✶ — › Flynn... — Nenhum apelido saiu de si. Flynn tinha seu respeito desde muuuuito tempo antes, os apelidos usados mais por carinho do que qualquer outra coisa. Agora, o nome... Sem alterações ou floreios... Kit não sabia o que sentir com aquilo e ficou ainda mais confuso quando foi proibido de enxergar diferente o que tinham criado - juntos - nesses últimos 20 anos. Fechou a boca, os dentes segurando o lábio inferior porque... Porque ele não sorria, nem respirava direito. Os olhos se enchendo de lágrimas. ✶ — › Flynn, eu- Por que está me dizendo isso? — As mãos fecharam em algo que dissipou no ar, um sentimento fugar e ligeiro, que não se sustentou nem por um segundo. ✶ — › Quer me ver chorando como o dia que eu quebrei o seu presente? — Era um projeto magnífico, com licença. Um que vinha consumindo o filho de Hefesto nas forjas, sua dedicação e tempo. Até que o sono fez os olhos fecharem e ele cair por cima, destruindo as pecinhas por dentro e o empurrando de volta a estaca zero. ✶ — › Eu fiquei tão arrasado que saí andando. Só parei na praia, naquela pedra maldita e escorregadia. E você foi lá dizendo que estava tudo bem, que não precisava disso tudo. — A memória voltou e ele percebeu que lágrimas escorriam do rosto daquele jovem Kit e que, apesar de se abraçar, sua mão apertava a de Flynn. ✶ — › O pensamento que conta. Eu quase te bati! Sua amizade é meu maior presente, uma coisa parecida com essa! Nossa, eu quase te joguei no mar de tão revoltado que eu fiquei, mas... Cristo, essa aura de amor tá mexendo demais com a gente, hein? — O polegar esfregou o rastro do próprio rosto, respirando profunda e esparsada. ✶ — › Eu te amo, Fynn. —
Ele mantinha-se imutável. O comportamento de Kit arrancou um sorriso adocicado de seus lábios, mesmo temeroso pelo que aconteceria. Ele se lembrar de uma informação tão pequena era, para Flynn, um presente. Havia marcado suas digitais na memória de algumas pessoas, principalmente na memória daquele que mais compartilhou momentos juntos naquele local. "Acho que, naquele momento, você conseguiu afastar a minha ansiedade com muita facilidade. Não tinha uma certeza do que aconteceria, mas eu sentia aquele peso estranho no estômago, como se tivesse devorado uma travessa inteira de mac and cheese. Acho que o prelúdio da morte causa essa sensação indigesta." A palavra morte reverberou em si, dita com um tom mais baixo que as demais. A mesma sensação era sentida novamente, com uma intensidade assustadora. "Eu sei que posso contar com você pelo resto da minha vida. É o que estou fazendo." Seus olhos se desviaram com urgência ao sentir que algumas lágrimas se acumulavam por ali, um tom avermelhado tingindo os olhos levemente esverdeados. "Eu só... sinto que algo pode acontecer. Uma ansiedade boba." Tentou esboçar um novo sorriso, mas rapidamente se desmanchou em um leve tremor. Por mais que a energia do filho de Hefesto fosse contagiante, naquele momento, parecia que uma grande barreira se construía ao redor do dele. "Acho que não consigo usar um exemplo semelhante, minha mãe não vai me receber da forma que a sua o recebe. As minhas amarras são um pouco diferentes. Eu sinto que não fui sincero o tempo todo comigo mesmo, dediquei muito tempo da minha vida amando desesperadamente alguém sem perceber que também conseguia sentir algo por outras pessoas." Titubeou em dar continuidade em suas falas, cogitando o silêncio novamente como uma fuga covarde. Mas precisa fazer isso o quanto antes, livrar-se daquela estranha necessidade de passar a limpo todas as incertezas que causavam um nó em sua garganta. Sentiu o beijo em seu rosto e corou severamente. Vermelho como sangue. "Eu te chamei aqui... pois precisava dizer que sou devoto à você, mas também um pouquinho pecador nessa religião." Um firme olhar se fixou na feição de Kit, mesmo que temesse sua reação. "Eu acho que, em alguns momentos, te amei um pouco mais do que se ama um amigo." Feito. Uma rachadura irreversível nas censuras do filho de Thanato. "E eu lutei com essa sensação esquisita por bastante tempo. Só estou falando sobre isso por sentir que precisava me desfazer dessa última amarra. Esse pequeno último preconceito comigo mesmo." Seus lábios se abriram como se fosse dizer alguma complementação, mas se fecharam. Temia pelo pior, mas manteve-se firme. Precisava dizer tudo. "É estranho assumir que amei você , mais do que um amigo normalmente ama, depois de mais de vinte anos de amizade. E não quero que... receba isso e retribua, de forma alguma. Você só precisava saber e nada mais."
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Castigada pelo papai.
By; Julia
*Oi explicando que quando chamo Pai entendam PADRASTO.
Eu me chamo Julia, tenho 19 anos e sou de Curitiba.
Apesar de eu já ter feito meus dezenove anos e estar na faculdade de arquitetura na UFPR em Curitiba meu pai faz questão que eu esteja sempre em casa antes das onze da noite. Ele é bastante rígido e enquanto moro na casa dos meus pais não me resta outra opção: É obedecer e sem reclamar, ponto.
Mas já passam das duas horas da manhã e eu estou fodendo com um garoto gostoso no carro dele, justamente no estacionamento da faculdade. Eu disse “gostoso”? Talvez, mas o cara é ruim de foda, terrível na verdade. É afobado, egoísta e desconhece totalmente a existência do clitóris nas mulheres. Mas o pior e para mim imperdoável: Ele não sabe beijar, é daqueles que não sabe o que fazer com a própria língua e te deixa toda babada, apenas isso…
Quando o segurança noturno bate na janela embaçada do carro eu quase que agradeço, o moleque todo assustado abre a janela não se importando que eu estou quase pelada. O segurança;
-Cai fora piá! Você sabe que aqui não é lugar disso…
Meu “amante”, rsrsrsr – pausa para risos, arranca o carro como pode ainda só de cueca e eu me recomponho do jeito que dá, mas o garoto é esperançoso:
-Vamos para um motel…
Eu corto na hora:
-Motel porra nenhuma! Me leve já para casa.
Fazer o que com a figurinha no motel, perder tempo? Isso eu não disse para ele, é claro, não gosto de ferir os sentimentos dos outros…
Sem nenhum argumento ele me obedece, pelo visto ao menos tem algum bom senso. Estou preocupada em enfrentar o papai, mas conto com o meu anjinho da guarda, se é que ainda tenho um, para que o meu pai já tenha ido dormir…Com sorte ele não vai nem perceber minha escapadinha noturna.
Quando chegamos na minha rua peço para o garoto parar umas duas casas antes da minha, meu bairro é tranquilo e não tem problemas de segurança. Desço, dou um beijo no rapaz que ele não sabe mas é o último entre nós e caminho até a frente da minha casa. Abro o portão sem fazer o mínimo barulho. Agradeço quando o Thor, nosso cachorro vem abanando o rabo e o mais importante, sem latir! Dou a volta na casa, abro a porta dos fundos que dá para a área de serviço usando minha chave e entro passando logo a seguir para a cozinha. Depois bebo um copo de água em silêncio absoluto e começo a subir as escadas em direção ao meu quarto que por sorte é o primeiro bem ao lado da escada no andar superior…
Quando termino de subir os últimos degraus vejo a desgraça anunciada. Papai está parado e encostado na porta do meu quarto, tem um sorriso debochado na cara e os olhos não enganam ninguém, eu os conheço bem mesmo na penumbra, ele está brabo e mal humorado.
-Onde você estava vadiazinha?
Eu já sei que o joguinho dele começou…Um joguinho sujo mas que eu participo sempre excitada não sei bem porque.
-Eu…Eu estava na faculdade….Um trabalho de equipe com os colegas…Perdemos a hora, o senhor sabe como é…
Ele agora não tem expressão nenhuma no rosto todo vermelho e seus olhos se fecham sutilmente:
-Cale a boca mentirosa…E fale baixo, não queremos acordar sua mãe, não é mesmo?
Eu sei bem o que ele quer e dou a próxima tacada, agora fazendo voz de garotinha:
-Você vai foder minha pepeka papai?
Ele só resmunga:
-Vadiazinha…
Eu prossigo do jeito que ele gosta imitando uma garotinha chorosa:
Mas…Paizinho…Você sabe que a minha pepeka é bem apertadinha…O seu pau… seu pau é muito grande… Vai doer paizinho?
Ele bem satisfeito, safado e sem vergonha, adora quando eu me faço de menina inocente:
-Você devia ter pensado nisso antes de me desobedecer! Você estava trepando com os vagabundos que encontra na rua, não é sua vadia?
Dizendo isso abre a porta do meu quarto e faz sinal para eu entrar mas não sai do vão da porta…Eu tenho que me esgueirar roçando nele e ele apalpa meu corpo quando passo e assim que consigo entrar recebo uma palmada forte na bunda…Eu gosto disso, o momento em que sei que de agora em diante ele vai fazer o que quiser comigo e nem penso em reclamar…sei que não presto também…
Mas eu estou suja, estava fodendo no carro e o garoto me lambuzou toda de porra, além disso quando me vesti às pressas não coloquei a calcinha porque não consegui encontrar, ainda deve estar no carro do moleque ou possivelmente ele já encontrou e amanhã vai mostrar para todos querendo provar que comeu mulher…Não! Ele não vai ter coragem de dizer que a calcinha é minha ou eu vou arrancar aquele pinto inútil dele…
Então peço para o papai permitir que eu tome um banho antes, mas ele:
-Eu te amo minha filha, mesmo você sendo uma porquinha…Tire a roupa, vamos!
Eu obedeço é claro e ele não perde a oportunidade:
-Perdeu a calcinha minha filha? Imagino como…
Ele me faz um sinal, apenas uma indicação com a cabeça e eu me posiciono de quatro na beirada da cama. Pernas bem afastadas apesar da posição e a cabeça repousando no colchão. Eu fico vergonhosamente bem exposta assim, toda aberta como ele gosta. Ele já me tem bem amestrada…
Então ele vem por trás e mete sua boca nas minhas intimidades, estou ainda babada com porra do garoto desajeitado mas papai parece não se importar, pelo contrário…Ele funga, cheira e mete a língua, trabalha do grelinho até o cuzinho e eu posso sentir aquela língua áspera me penetrando, às vezes agressiva em outras bem paternal, deliciosa…
Depois vem com os dedos, um, dois e até três me penetram bem fundo enquanto com a língua ele acaricia meu clitóris…Garotos não sabem fazer isso, pena…Não precisa muito e eu estou pronta para gozar, mas ele está me punindo, não me dando prazer:
-Se gozar eu bato na tua bunda até sangrar!
Eu sei que ele bate, não quero arriscar e me controlo…É realmente uma tortura mas eu aguento firme. Quando ele me acha molhadinha o suficiente começa a pincelar aquele pauzão que eu amo entre os lábios da minha boceta. Eu me arrepio toda e me preparo, sei bem o que vem pela frente, ou por trás no caso…Rsrsrsrsr
Quando ele mete é de uma vez só, eu me sinto abrir de repente, sinto minhas intimidades se afastando, o invasor vai entrando e minhas entranhas se acomodando do jeito que dá…Aquilo abre caminho para dentro de mim arranhando, eu quase grito mas o que se ouve é apenas um longo gemido, dor e prazer juntos enquanto papai solta um grunhido como um animal…
Ele não espera muito e começa a me foder de maneira rude, eu sei que ele gosta de mim, mas quando está me fodendo parece querer me machucar e muitas vezes ele consegue isso, mas por estranho que pareça eu gosto, aprendi a gostar por isso sempre me decepciono com os garotos que conheço…Papai fica alguns minutos bombando, é o suficiente para mim e eu tenho que implorar:
-Pai…Por favor pai…Deixa eu gozar…Não aguento mais…Por favor!
Papai sabe ser cruel nessas horas:
-Você quer que eu pegue o cinto filhinha?
Eu me calo, sei o que é melhor para mim e procuro me conter…É difícil mas muito estimulante, em pouco tempo de tanto sentir sensações mágicas, verdadeiras ondas elétricas se espalhando por todo meu corpo e partindo de toda minha buceta eu entro numa espécie de transe e à partir de agora é só prazer mesmo que me sinta machucar por dentro, uma dor constante se mistura ao prazer e é absorvida pelo meu corpo todo.
Quando ainda consigo sentir o dedo do papai violentando meu rabinho sei bem que a coisa hoje vai ser dura…Mas ao menos ele tem um mínimo de cuidado, não deve querer “me estragar” e com os dedos vai alargando devagar meu ânus usando como lubrificante meus próprios fluídos que escorrem generosos pelas minhas coxas.
Chega o momento e ele tira o pau da minha boceta mais duro do que quando entrou e começa a judiar do meu cuzinho. É sempre um martírio, ao menos no início mas sei que depois vou agradecer, vou gozar, quando ele liberar é claro, e vai ser bom, muito bom.
Quando aquela cabeça enorme e toda inchada consegue vencer a resistência natural do meu buraquinho eu grito, não tem como segurar, mas sou rápida o suficiente para abafar meu grito enterrando a cara nas minhas cobertas espalhadas pela cama. Por poucos minutos fico paralisada, mas me parece realmente muito mais tempo. A dor parece de início insuportável, eu pediria como já fiz em outras vezes para ele tirar, mas sei que mesmo que implore ele só vai rir de mim e meter mais fundo ainda…Então espero, deixo as coisas como estão e aguento até que sinto as bolas peludas do papai tocando minha buceta. Aprendi a ser paciente nessa hora, e quando o papai começa a bombar o pior da dor já passou, em minutos o prazer começa a se manifestar e logo estou aproveitando a situação um tanto quanto bizarra.
Papai me fode no sentido ruim da palavra. Eu sou realmente fodida, ele tira quase tudo e mete novamente rasgando e me tocando bem lá no fundo, carinhoso começa a me estimular massageando me grelinho e rosna:
-Agora sim filhinha….Pode gozar, goze pelo rabinho como uma boa vadia.
Não é preciso mais, meu gozo vem farto, meus orgasmos se seguem e milhares de agulhas espetam meu corpo todo. Escuto papai urrando e imediatamente sinto o calor invadir minhas entranhas, o gozo do papai me preenche toda e eu me sinto muito mulher nessa hora…Uma fêmea satisfeita e aceito com naturalidade quando papai vem pela frente e me entrega aquele pau todo babado e ainda duro para eu terminar de limpar. É minha oportunidade de provar a leitinho paterno, a essência do homem que eu amo tanto e que serei grata para sempre por me fazer gozar assim.
Terminado nosso joguinho sujo papai não diz mais nada, apenas se retira…Eu desmaio na cama, sei que logo o dia vai clarear e só então vou tomar meu banho, como papai disse, sou mesmo uma porquinha.
Enviado ao Te Contos por Julia
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Sou apaixonada pelo seu perfil, Solie. Aqui se tornou meu cantinho de conforto. Sou muito grata pelas suas histórias e por ter te encontrado. 💜
[😭😭😭] fico tão bobinha e feliz em ler isso, meu amor! eu que sou grata por poder interagir com vocês é como ter um grupo de amigas bem grandão! [🫂💜]
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ℭ𝔲𝔠𝔨𝔬𝔩𝔡
cuckolding ˢᵘᵇˢ ᵛᵉʳᵇᵒ
fetiche que envolve ver a parceira envolvida em relações sexuais com terceiros.
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❝𝐍ão é como se você tivesse sido infiel, o relacionamento do vocês é sem rótulos, sabe? Parece que ele adorar dizer, na verdade, sobre o quão “descomplicados” vocês são. E você gosta da liberdade, de estar com ele e também com qualquer outra pessoa que deseje e na hora que deseje. “Qual é o nome dele?”, dessa vez ele se mostra curioso pelas suas aventuras, ao que você apenas sorri, descarada, não sei, não perguntei, só fodi... Isso te deixa duro ou com ciúmes?❞
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꒰ ꪆ୧ ꒱ 𝛢visos ⌢ ꒰੭. headcanon narrado, enzo (sextape, fetiche por imagens eróticas, exibicionismo, sexo sem proteção, body worship?, venda, um ‘papi’). Quero fazer pra outros tb, o q vcs acham? Aqui nós defendemos os corno🙏
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𝔈𝔫𝔷𝔬
Ele é um artista. O jeito com que trata e enxerga o sexo beira o ideal platônico de uma maneira que te dá nos nervos às vezes. Perfeito, artístico, tão surreal que deve ser imortalizado de alguma forma — e nada melhor do que as lentes fotográficas que tanto estima. Se não te proporcionasse tanto prazer a exibição erótica, o chamaria de maluco por se estimular com coisas assim. Mas já que não é, é nas suas mãos que está a câmera digital quando se isola nos quartos de hotel, ou nas quatro paredes dos amantes noturnos.
A esmagante maioria nunca fica tímida de se expor, é como se o lado maia selvagem humano ganhasse espaço uma vez que tira o objeto da bolsa. Deixa claro, porém, apenas o seu rosto aparece nos cliques. Para o destinatário, é a sua reação, o seu corpo, que deve estar em destaque, é isso que importa. Enzo quer acessar as imagens e apreciar o seu rostinho em cada enquadro. Se estava sorrindo, séria ou com os olhinhos marejando. Em qual posição foi arrumada, como os toques foram firmes na sua pele. Pode viver o movimento através do que visualiza. A imaginação vai tão longe que se permite até construir os sons que impregnaram o local naquele frame.
Depois que entrega a câmera na palma da mão dele, você se delicia com a sensação de saber que vai ser apreciada. Sempre se dedica pra eternizar os melhores takes. Performática e, no entanto, os terceiros nem parecer perceber. Belos ângulos dos dentes rabiscando na sua pele, as mãos abraçando o seu pescoço enquanto os olhos se reviram. Os pulsos amarrados, o rosto sujo de prazer. Batom borrado. Ah, o reflexo do seu corpo nu nos espelhos... Talvez sejam os retratos preferidos do Vogrincic — a confiança de se mostrar para ele e para si mesma.
Se considera uma musa. Provavelmente, seja isso mesmo. Modela os desejos mais sórdidos que borbulham na mente do homem incapaz de realizar o que deseja por si próprio, porque não, vocês dois não fodem.
Essa aura de “musa” é levada a sério demais, entende? O apelo das divas está na expectativa de possuí-las na mesma proporção de não ser dono delas. Você está há poucos centímetros, ali, gravada na imagem, e é o suficiente para o artista. Agora, tem que confessar para si que a maior loucura nesse cenário é o fato de você não se incomodar por não ter dormido com ele ainda. Poderia passar a eternidade se projetando na cama dele...
Usaria uma lingerie vermelha rendada, cinta-liga e meias, bem perfumada, montada como uma bonequinha. O esperaria se aliviar sobre as fotos, os jatos morninhos manchando as coxas masculinas. Não teria pressa, agitando os pezinhos sobre o colchão macio, uma pedaço de fita entre os dedos e o celular por perto. E quando ele te encontrasse, a reação inicial negativa não te assustaria. Calaria-o com um beijo, com a sua fragrância ébria entorpecendo os sentidos dele. O gosto dos lábios da diva seria doce, a pele seria suave de apertar, então Enzo mesmo escorregaria as mãos pra sua bunda, espremendo a carne, sem se repreender.
“Eu preciso de você”, a sua voz ecoaria baixo, chorosa. Atuaria mais uma vez, manhosa, não está desesperada de verdade, só que os homens gostam de ouvir essas coisas, especialmente os artistas. Enzo te olharia, as pupilas dilatadas traçaria o caminho do seu rosto maquiado até os joelhos afundados na cama. Papi, você chamaria, enfeitiçante. As mãos subiriam pela sua lombar, contornando a cintura para espalmar nas costelas até apalpar os seios por cima do sutiã. Nena, ele murmurraria de volta, suscetível.
O nariz grande desenharia na curva do seu pescoço, o homem suspira. O rosto permaneceria escondido, muito “tímido”. A ponta do nariz chegaria a perpassar no seu decote de uma extremidade à outra. Esfregaria a bochecha no seu colo, nena, repetindo e repetindo como se tivesse perdido as palavras. Você deixaria ele se afogar entre os seus seios, não interromperia o caminho das mãos quentes pelo seu corpo. Se sentiria venerada, o seu ego inflado. Entretanto, se apartaria dos dedos ferozes para conseguir atar o pedaço de tecido ao redor da cabeça.
Cobriria os olhos, “confia em mim”, solicitando com a voz docinha. Daria as costas pra ele, apanharia o celular desbloqueado ao passo que a coluna pende no sentido do colchão. Se ofereceria, empinadinha, o rosto vendado seria capturado pelo ângulo da câmera do aparelho e logo atrás da curva da sua bunda, em segundo plano, o Vogrincic também protagonizaria a imagem. “Me come”, pediria, sem receios, “quero gravar você me fodendo e ver depois. Você têm as suas fotos, eu vou ter o meu vídeo.”
A mente de Enzo ferveria, o tesão deixaria o corpo febril. A ereção doeria dentro da calça, a boca salivaria só de pensar no quanto poderia chupar o seu ombro enquanto mete fundo em ti. No fundo, não é somente alguém que observa, é também quem se exibe, quem gosta de ser observado, só precisa de um empurrãozinho.
E a sua determinação por experimentar o faria ceder. O abdômen masculino se revelado diante da filmagem, a pressa em puxar a sua calcinha e por pouco não rasgando a peça. Ao tê-lo dentro de si, nossa, vai entreabrir os lábios, perdendo o fôlego. É bom que tudo será filmado porque a sinfonia dos seus gemidos quebrados junto dos arquejos dele e o som do choque da virilha nas suas nádegas se iguala ao místico. Você estremeceria, balançando conforme o ritmo aumentasse. Tomada, o olhar cerrado do homem mirando o videozinho que se faria naquele instante feito quisesse dominar a sua atenção quando estiver vendo a filmagem mais tarde; quer que saiba como ele é te comendo.
Mas tudo isso na suas fantasias, claro, porque o intuito da musa não é possuir o artista, apenas inspirá-lo.

#imninahchan#enzo vogrincic#headcannon#enzo vogrincic headcanon#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic fanfic
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na minha cabeça o mingyu é muito fechado com exibicionismo
a ideia veio da primeira vez que você mandou uma foto mais sugestiva pra ele. mingyu estava no trabalho e teve que escapar pro banheiro por alguns minutos pra se aliviar.
algo sobre você se exibindo pra câmera deixa ele maluco, completamente burro de tesão. por isso ele investe nesse novo interesse. compra uma câmera profissional, lingeries novas, vibradores e uma grande coleção de dildos.
mingyu ama quando você fica tão burrinha de tesão enquanto ele trabalha. você monta o tripé de qualquer jeito e liga a câmera, a ventosa do dildo de polvo é grudada no chão e você senta no brinquedo sem dó, choramingando e cavalgando até não sentir mais suas pernas.
ele ama receber esses vídeos em qualquer horário, mas receber eles no trabalho é diferente. talvez ele seja um pervertido, mas a sensação é excitante (por isso ele sempre mantém os fones de ouvido nos bolsos).
não importa se os vídeos são gravados sem ele, mas o que ele mais gosta de gravar é quando você se torna o depósito de porra dele, é tão lindo. você chorosa, completamente burrinha por causa do pau dele, implorando pra ele gozar dentro e fazer um filho em você <3
e um dia ele pode ter a ideia de postar esses vídeos, com sua permissão obviamente e só de pensar que milhões de pessoas podem ver ele te enchendo de porra, ele já sente a cabeça ficando totalmente vazia e o pau dando sinal de vida.
#seventeen blurbs#seventeen headcanons#seventeen drabbles#seventeen scenarios#seventeen smut#mingyu headcanons#mingyu blurbs#mingyu drabbles#mingyu scenarios#mingyu smut
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┆ ⤿ 💭 ⌗ Medo bobo w. JJH
❝ When I'm with you, I'm so blind. ❞
ᯓᡣ𐭩 angst (?) & fluff ᯓᡣ𐭩 wc: 926 ᯓᡣ𐭩 avisos: jaehyun w. fem!reader, pequena menção à bebida alcoólica (jaehyun!bêbado), pode conter gatilho para alguns pois contém assuntos delicados (insegurança, falta de comunicação, leitora se sente insuficiente, etc…) ᯓᡣ𐭩 nota: essa foi mais como um desabafo da autora KKKKK btw, é minha primeira vez postando aqui, então perdão se estiver meio ruim :P
Se sentir insuficiente é horrível. Sabe quando parece que você nunca é suficiente pra ninguém? Quando parece que você sempre faz de tudo pra agradar Deus e o mundo, mas, no final, nada disso faz diferença? Você sempre faz de tudo, sempre finge um sorriso e ajuda todo mundo, mas, mesmo assim, você se sente insuficiente e sempre acha que não faz esforço pelos outros. E no fim, sempre acaba se magoando com tudo isso.
Você odiava quando, mesmo sem perceber, erguia uma barreira entre você e seu namorado, Jaehyun. Isso te machucava demais, sem falar que também machucava ele, e isso era o pior pra você. Odiava ver ele sofrer. Mas essa era a forma que você encontrava pra não machucar — mais ainda — ele. Jamais queria descontar seus problemas nele.
O relógio marcava 22:37. Você estava deitada em sua cama, já prontinha pra dormir, quando, de repente, você ouve a campainha tocando.
— Quem poderia ser a essa hora? — você murmurou enquanto se levantava da cama, procurando os chinelos.
Ao abrir a porta, se deparou com seu namorado. Ele estava com os cabelos e as roupas molhadas, devido à forte chuva que caía naquela noite, e os olhinhos estavam vermelhos e inchados de tanto chorar, além de estar exalando um forte cheiro de álcool, que imediatamente chegou em seu nariz. Ao vê-lo naquela situação, seu coração ficou apertado.
— Amor… o que está fazendo aqui essa hora? — você questionou, puxando ele pela mão, o fazendo adentrar em seu apartamento. As roupas pingavam água, assim como as lágrimas pingavam pelo seu rostinho bonito. Odiava vê-lo chorar assim. — O que houve com você? Você estava bebendo?
— Princesa… — a voz estava embargada, chorosa, carregada de uma tristeza tão grande, quase sufocante. — eu fiz alguma coisa que você não gostou? Você sabe que a gente pode conversar sobre tudo, não sabe? Não quero você longe de mim… — foi a última coisa que ele disse antes de cair no choro em seus braços. Ele te abraçou forte, quase como se você fosse escapar dos braços dele a qualquer momento. Era um abraço quentinho — apesar da situação que ele se encontrava — e carregado de sentimentos.
— Meu amor, eu nunca quis te afastar de mim assim, mas… — hesitava, parecia estar procurando as melhores palavras pra descrever o que sentia. Seus dedos estavam entrelaçados nos cabelos molhados do rapaz, fazendo um carinho ali, na tentativa de acalmar o mesmo, que chorava desesperadamente igual uma criança. — Eu sinto que não sou suficiente pra você e isso ‘tá me matando. Você é tão bom pra mim, bom até demais! Mas eu… eu não sou boa o bastante pra você.
Quando ouviu suas palavras, Jaehyun, que antes escondia o rosto em seu ombro, levantou o rosto pra olhar pra você. Os olhinhos marejados te encaravam confusos, perdidos, totalmente desacreditados do que você havia dito a alguns segundos atrás. Ele fungou, limpou as lágrimas que escorriam pelo rosto e disse, ainda meio confuso:
— Mas amor, você sabe que isso não é verdade! Você é mais do que suficiente pra mim. É a mulher mais incrível do mundo, a mulher que eu amo tanto que nem tenho palavras pra descrever! — ele sorria de levinho, ainda choroso, e a voz soava meio embriagada por conta do álcool, mas essas palavras estavam carregadas de sentimentos e de sinceridade.
— Me desculpa, amor… — agora quem chorava era você. Um choro carregado de sentimentos que você oprimia pra si mesma, um choro desesperado, mas também aliviado, um choro que precisava ser liberado pra finalmente você se sentir em paz. Abraçados, ali mesmo perto da porta de entrada, vocês dois choravam igual duas crianças, apenas sentindo o calor um do outro na esperança de se sentirem melhor.
— Me prometa que não vai mais fazer isso. Quando se sentir assim, me avisa. Eu prometo te mostrar como você é, sim, suficiente pra mim. — afastou o rosto do seu corpo novamente, apenas pra te olhar nos olhos. Segurou seu rosto com uma das mãos, enquanto limpava suas lágrimas com a outra, e sorriu. Um sorriso carinhoso, que te fez sorrir junto, ainda com os olhinhos marejados.
— Certo, eu prometo. Obrigada, amor. Você é o melhor namorado que eu poderia ter. Quero ser boa pra você, te dar muito amor e nunca mais quero te fazer chorar. — você limpava as lágrimas do moreno, com um sorrisinho nos lábios. Finalmente estava tudo bem entre vocês, tudo foi esclarecido, e você podia respirar aliviada depois de um bom tempo.
— Então vem cá… — te puxou de levinho pela cintura, e finalmente selou os lábios nos seus. Começou com um beijinho calmo, um selinho aqui e outro ali, até que quando você foi perceber, suas línguas já estavam dançando juntas em um beijo afetuoso e profundo, carregado de sentimentos. Quando o beijo terminou, lá estavam vocês dois, sorrindo igual dois bobos.
— Agora vai tomar um banho quentinho, amor. Você não quer ficar doente, ‘né? — Jaehyun fez um bico exagerado ao ouvir você dizendo isso, não queria sair do seu lado nem por um minuto sequer.
— Hmmm… só se você for comigo. — riu e deu de ombros. Esse homem não perde uma, inacreditável.
— Ah, não! Eu já tomei banho, amor… — fez um beicinho, mas não conseguia evitar de sorrir ao ver Jaehyun sendo tão fofo assim. Era uma proposta difícil de recusar.
— Rapidinho, poxa. ‘Vamo ficar de chameguinho no chuveiro, hm? O que acha?
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Oi sou eu de novo,só penso no Enzo cuidando da mulher dele no periodo fertil toda inchadinha e deliciosa e com o tesão de mil virgens enjauladas😔

Período fértil (Enzo Vongrincic)



— Enzo é daqueles típicos namorados que tem o aplicativo instalados no celular e monitora sempre que seu humor muda, período fértil e menstruação. Gosta de ter tudo anotadinho pra saber como pode te ajudar, e principalmente porque começaram a idealizar aumentar a família.
— Nota seus pequenos sinais, se fazendo de desentendido todas as vezes. Gostava daquele jogo. Sempre fingia cair nas suas pegadinhas, tipo quando sem querer esquece de levar a toalha pro banheiro, quando dorme só com uma camisola sem vergonha (óbvio que dorme sem calcinha também)
— Apesar de gostar de ser atentado por ti, não leva pro lado malicioso quando vê seus seios sensíveis. Sabe administrar o lado tarado e respeitoso, por isso te ajuda com compressas de água gelada, faz massagem com as mãos (sem a boca dessa vez) e restringe qualquer uso de cafeína para ti.
— Apesar de sempre ser quem te procura pra relação, gosta quando você o procura durante esse período. Acha uma graça quando o procura no banho, o surpreendendo com beijos nas costas, aperto na cintura. Sorri fracamente e se vira pra ti, abraçando seu corpo e a puxa pra debaixo da água.
— O que deseja, muñequita? – Pergunta enquanto beija seu pescoço, abraçando sua cintura com os braços.
— Você sabe o que, amor. – Sussurra totalmente mole, sentindo os primeiros vestígios de excitação em seu meio.
— Você quer que eu te coma, boneca? – Pergunta ao espremer o bico de seu seio entre os dedos, encarando a face chorosa com um sorriso no rosto ao te ver concordar com a cabeça.
Desliga o chuveiro e te leva pro quarto nos braços, deita você na cama, ignorando que estão molhados.
— Te faz um oral digno, deixando você molinha nos lábios dele, uma estimula até ver você com os olhos úmidos - o que não é difícil por conta da sensibilidade - até ouvir você clamar pra que ele te coma.
— Enche seu corpo todo de beijo, deixando pequenas mordidas sobre seu quadril e sua barriga, onde ele também beija e faz uma massagem "é aqui que eu vou gozar hoje, tá? Te dar todos os meus bebês."
— Te come em várias posições, sendo a principal com as suas pernas nos ombros dele e um papai e mamãe, com direito a dirty talk no seu ouvido.
— Sussurra o quão safada você é, o quão apertada está "eu não te como direito, neña?! Que buraquinho apertado."
— Ameaça um anal, mas quando nota que tu está muito sensível por conta de três orgasmos seguidos, desiste da ideia - dessa vez - gozando dentro de ti, como havia prometido.
— Fica alguns segundos dentro de ti, garantindo que a porra dele não escorregue para fora. Abraça seu corpo, beijando sua testa várias vezes, sussurra várias vezes que te ama, que você é tudo pra ele.
— Pergunta se não pegou muito pesado, e sente o corpo dele relaxar quando você diz que não. A noite acaba com vocês dois dormindo nus, abraçados de conchinha até o outro dia, onde Enzo acorda com você cavalgando nele de manhã. - Tudo com consentimento ok ☝🏻 - te xinga de cachorra faminta, mas não ousa te tirar dali.
— As mãos dele param no seu quadril, estimulando você a continuar. Não exige que você suba no pau dele, porque sabe que seus joelhos podem acabar doendo e não queria que você saísse de cima.
— Ajuda nas estocadas quando percebe você cansada, abraçando seu corpo com os braços e a tomba por cima do corpo, encaixando sua face contra o pescoço dele, ergue seu quadril com as mãos e estoca contra sua pele. As bolas pesadas batem na sua bunda, o som de fluídos ecoa pelo quarto e ele só para quando gozam juntos.

Espero que gostem!
Eu adorei escrever esse 🤓
#a sociedade da neve#fernando contigiani#la sociedad de la nieve#enzo vogrincic#felipe otaño#art#books & libraries#fashion#history#illustration
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