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#vai luan
munotodi · 1 year
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3r23434 · 9 months
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thuvientamlinh · 1 year
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Vợ mắc đa bệnh, chồng đứt dây chằng bả vai; cuộc đời thay đổi nhờ tập Pháp Luân Công
Vợ mắc đa bệnh, chồng đứt dây chằng bả vai; cuộc đời thay đổi nhờ tập Pháp Luân Công
Đang chịu đau đớn vì bệnh tật hành hạ, đi không nổi, ăn không xong, chồng phải cõng, phải dìu,… Một ngày Phật hiển linh dẫn lối, cô chú Quang Hoa (hiện đang sinh sống tại thành phố Tam Điệp, Ninh Bình) bước vào tập Pháp Luân Công và cuộc đời thay đổi tốt đẹp từ đó. Kính mời Quý vị xem thêm các câu chuyện khác tại https://nguyenuoc.net hoặc…
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geniousbh · 25 days
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⸻ 𝒍𝒔𝒅𝒍𝒏 𝒄𝒂𝒔𝒕 𝒂𝒔 𝒎𝒖́𝒔𝒊𝒄𝒂𝒔 𝒅𝒐 𝒍𝒖𝒂𝒏 𝒔𝒂𝒏𝒕𝒂𝒏𝒂 🎤🎹
(pardella, simón, matías, pipe, enzo) 𝅃 f.reader
obs.: não sei explicar o que foi isso aqui vidocas, sei que assisti um tiktok republicado de "você gosta de luan santana e eu vou te provar" e eu me peguei gostando de quase tudo mesmo! é o que dizem cada país tem o harry styles que merece🎉🥳 enfimmm!!! tenho alguns avisos antes de lerem: não foi dessa vez que eu escrevi o simón decente😁👌, e o enzo nessa birutice tá novinho, casa dos 20 (engual na foto)! no mais, espero que vocês gostem, é bem fofinho e funsies nada demais pois meu cérebro capenga tem sido capaz de produzir só isso mesmo!
tw.: fluff/smut, menção implícita e explícita de atividades sexuais🤓☝️ (o do matías é o mais pesadinho ok), linguagem chula (um tiquito só), homens doidinhos de amor, manipulação (adivinhem no de quem), beach sex, e não lembro de mais nada. mdni
𝒂𝒈𝒖𝒔𝒕𝒊𝒏 𝒑𝒂𝒓𝒅𝒆𝒍𝒍𝒂 - 𝒄𝒉𝒖𝒗𝒂𝒔 𝒅𝒆 𝒂𝒓𝒓𝒐𝒛
vai ser nossa cidade, nosso telefone / nosso endereço, nosso apartamento / sabe aquela igreja? tô aqui na frente / imaginando chuvas de arroz na gente
o rapaz nunca escondeu o interesse por você. o colegial inteiro tinha sido recebendo declarações escrachadas, no meio do pátio, nos intervalos e nas festinhas juninas quando agustin pedia licença pra usar o microfone do bingo e te pedir em namoro mais uma vez, o qual você negava com a mesma expressão envergonhada. e não porquê não gostava do argentino, e sim porque precisava focar em passar no vestibular e dar conta de todas as outras coisas. os comentários nas suas fotos no instagram elogiando horrores e as mensagens que as vezes trocavam quando se sentia pra baixo e incapaz e só ele conseguia te reafirmar sem dizer que era frescura, mexiam contigo. entretanto, depois do terceirão, você mudava de estado pra cursar sua faculdade dos sonhos e pardella ficava, se mantendo a fiel promessa de que um dia você veria sim que era ele; sempre tinha sido. "agustin? esquece, ele tem dona faz tempo", é o que os amigos falavam quando alguma cocotinha pedia mais informações sobre o garoto, "mas ele não namora ué", "é, mas ele é apaixonado numa ai". e ele até ficava com algumas gurias insistentes, o difícil era conseguir contato depois; já que as necessidades dele como homem eram mais difíceis de suprir seria injusto ele só se privar de fodas casuais, mas não fossem os hormônios, teria sido celibato total. até que você voltasse, e quando acontece... por deus, esse homem recebe a notícia saindo de um botequim com os colegas - que ainda são os mesmos do ensino médio - e sai voado, pega a moto e vai pro endereço que ele tem cravado na memória; por vezes tinha ido visitar sua mãe, e a mesma ficava bobinha de ouvir ele falar sobre ti, super apoia o relacionamento. quando chega, descabelado, com o coração na boca, toca a campainha e quase cai de joelhos quando você abre o portão. e você sorri, porque, era a visita que tava esperando, era o rosto que te faltava ver pra se sentir em casa mesmo. agustin tinha te mostrado um amor que ultrapassava muitas barreiras e te fizera ser mais confiante com o tempo. "te fiz esperar muito?", perguntava com um sorrisinho bobo e ele espelhava o gesto de forma sopradinha, "se for você, nenhuma espera é espera demais". e a partir daqui é coisa de cinema, começam a namorar, ele te leva nos dates que sempre sonhou em ter, inclusive os mais bobinhos - cinema, piquenique, arcade -, vão se conhecendo e ficando perdidamente apaixonados um no outro. a primeira vez de vocês é no quarto dele, e o after care é cheio de beijinhos, com ele selando seu rostinho e te deixando deitar no braço dele, olhando o teto. "vou casar contigo", ele sopra simples. "vai, é?", "vou, vai ser lá na igrejinha que você fez crisma". e de fato todas essas coisas acontecem. não só isso como, pardella é um homem com H, comprou casa, carro, te dá todo o conforto possível e diz que só te larga morrendo ou se o mundo acabar. 
𝒔𝒊𝒎𝒐́𝒏 𝒉𝒆𝒎𝒑𝒆 - 𝒆𝒔𝒄𝒓𝒆𝒗𝒆 𝒂𝒊́
talvez você tenha deixado eu ir / pra ter o gosto de me ver aqui / fraco demais pra continuar / juntando forças pra poder falar / que eu volto
o relacionamento de vocês já virou conversa em roda de bar há tempos. parece até que vocês gostam de se machucar, simón e você só combinam debaixo dos lençóis. você é controladora e ele um espírito livre. em outras palavras, você é dependente emocional e ele pensa mais com o pinto do que com o cérebro. "você sabia meu jeito antes e mesmo assim quis", ele te diz pela sabe-se lá qual vez, discutindo contigo na calçada de casa, "sabia o quê? que você não ia me achar suficiente e em qualquer oportunidade ia sair flertando com alguma puta?", questionando brava antes de empurrar ele com força. quer saber? pra mim deu foi a última coisa que o hempe disse, te largando ali antes de entrar no carro e ir embora. nas primeiras semanas você ficava um caco, chorando pelos cantos, tendo que ir no banheiro da faculdade no meio das aulas quando o "fotos" do celular te mandava alguma memória com o moreno ordinário, enquanto ele tava na gandaia, ficando com várias, indo pra praia e o escambau. era só depois de dois meses que você se via superada. em contrapartida, é no segundo mês que a ficha cai pro rapaz, chegando de um bar totalmente transtornado porque uma das meninas que ele ficou tinha seu perfume; recebendo uma onda de memórias indesejáveis. e era incrível como uma coisa puxava a outra, primeiro o perfume, depois ele tropeçando na caixinha de presentinhos feitos a mão que ele tinha recebido de ti no primeiro ano de namoro - puxando pro colo e chorando igual criança quando achava o potinho com frases bonitas que 'cê tinha dado -, o facebook atualizando e perguntando se simón hempe ainda estava num relacionamento sério com (s/n s/s). porra, ele tinha certeza que não ligava mais, mas o que era aquilo? tentava tomar banho frio e nada, enchia a cara e piorava; a mente o atormentava com imagens suas, seu sorriso, sua voz, seus gemidos que deixavam ele sem pose enquanto te comia num papai-mamãe bem gostosinho que ele só sabia fazer contigo. nenhuma daquelas garotas se comparava, nenhuma era inteligente, nenhuma o conhecia, nenhuma entenderia que ele tinha momentos de introversão e de ficar sem conversar, embora gostasse de ficar junto sem fazer nada, nenhuma se daria tão bem com a família dele - que aliás o excomunga desde o dia do término -, nenhuma era você. e no ápice da coragem, ele aparecia na porta da faculdade, ainda sabendo todos os seus horários já que antes era acostumado a te buscar, esperando te ver e caminhando diretamente, sem vacilar. não tem tempo de oi, de abraço, nem nada, o hempe te puxa pra um beijo afastando todas as suas colegas, e o peito que tava acelerado antes se alivia quando você corresponde o carinho, segurando suas bochechas com ambas as mãos e se afastando breve. "eu não consigo mais. é tortura ficar sem você, eu tô ficando maluco", "você foi embora porque quis, simón...", sua voz sai branda embora o beijo tenha sido um baque e esteja com um chorinho entalado na garganta, "mas eu volto, se você quiser, e por favor queira, porque eu tô desesperado, e eu sei que eu fui um merda, mas eu preciso de você". e é óbvio que você aceita, e nesse mesmo dia vocês fazem um amorzinho bem lentinho no banco de trás do carro dele depois de terem parado numa rua sem saída, ambos cheios de saudade, prometendo mil e uma coisas que nunca vão ser cumpridas.
𝒎𝒂𝒕𝒊́𝒂𝒔 𝒓𝒆𝒄𝒂𝒍𝒕 - 𝒂𝒄𝒐𝒓𝒅𝒂𝒏𝒅𝒐 𝒐 𝒑𝒓𝒆́𝒅𝒊𝒐
já são quatro da manhã / daqui a pouco liga o síndico / será que tem como a moça gritar baixinho? / sei que tá bom, mas as paredes tem ouvido / e era pra ser escondido
o narigudinho atentado sempre foi melhor amigo do seu irmão, desde que você se entende por gente, e era uma regra entre ambos "não pegar nenhum parente" o que matías seguia fielmente, mesmo te comendo com os olhos e trocando dms muito sugestivas contigo. isso é... até a tensão ficar demais e vocês acabarem fodendo numa festa que seu irmão tinha dado quando seus pais foram viajar, se atracando no closet do seu quartinho rosa; ele te prensando na parede e te segurando pela bunda enquanto olhava para baixo assistindo sua buceta o engolir. e o relacionamento de vocês era assim, ficar às escondidas, trocar nudes bem explícitos, se atiçar e ficar imaginando como seria quando tivessem as bolas pra poder enfrentar seu irmão mais velho e enfim poderem sair publicamente. acontece que, desde que o mais velho e matías tinham começado a faculdade estavam morando no mesmo prédio de dormitórios, dividindo um apartamento, tornando sua vida mais complicada ainda para ver o argentino. faziam malabarismos pra que você o visitasse sem que seu irmão soubesse, o que no quinto mês já estava ficando insustentável. "cara, porra, o quê é que cê anda fazendo? outra multa por ultrapassar limite de som?", seu irmão aparecia no quarto do recalt segurando o papel em mãos antes de jogar sobre a mesinha onde o computador do garoto ficava, "fora que mencionaram o nosso apartamento na reunião de condomínio, ent assim...", e o moreno sorria de canto, mordendo o lábio e se perdendo totalmente do que o roommate falava lembrando do exato motivo da mais nova advertência... você estava prensadinha contra a porta de correr da sacada, totalmente nua e com o quadril empinado enquanto matías estava agachado atrás de ti, segurando seus glúteos e afastando as bandinhas te lambendo da buceta até o cuzinho que piscava sem parar, com o rosto enfiado ali. já tinham trepado no sofá e você já tinha deixado ele foder sua boquinha na cozinha, então agora ele chuparia bem seus dois buraquinhos antes de escolher um deles para meter outra vez. já tinha perdido a conta de quantas vezes tinha te estapeado a bunda pedindo que gemesse baixo e não igual puta, mas você estava sensível e cheia de tesão, "não dá... eu fiquei com saudades... é tão bom, matí", soprando acabadinha contra o vidro e revirando os olhos quando o garoto enfiava o polegar na sua entradinha traseira, tirando e pondo de novos enquanto que com a outra mão dedava seu pontinho teso em círculos. "eu sei, princesinha, mas", e o interfone tocava fazendo ele cortar a frase no meio e te puxar com ele para ir atender. "matías, aqui é o wilson da portaria, olha, já é a quarta reclamação da noite, caso você não diminua o barulho eu vou ser obrigado a reportar pro sínd-", desligava antes de ouvir mais qualquer coisa. "ouviu, perrita? cê tá gemendo tanto que os vizinhos tão incomodados", ele falava te colocando apoiada de quatro na mesa de jantar, puxando seus fios pra trás só pra sussurrar no teu ouvido, "e isso porque eu ainda nem comi esse rabinho gostoso", ele se divertia com suas carinhas, tava tão burra que nem devia ligar. "tá me ouvindo, caralho? porra, recalt! tô falando sério, dá um jeito de pagar isso", o argentino despertava da lembrança e engolia seco soprando um tá, tá. 
𝒇𝒆𝒍𝒊𝒑𝒆 𝒐𝒕𝒂𝒏̃𝒐 - 𝒔𝒊𝒏𝒂𝒊𝒔
virei um louco. meio obcecado / pra te encontrar em algum lugar do mundo / e mesmo sem nunca ter te tocado / me pertencia, bem lá no fundo
você e pipe mantinham um relacionamento a distância. se conheceram num curso de inglês, durante a pandemia, e acabaram se tornando amigos. no começo eram só chamadas de vídeo e callzinhas pra trocar experiência e ficar falando na língua que tentavam ficar fluentes, mas depois de semanas os dois se viam completamente encantados, querendo conhecer mais e passar mais tempo juntos; apesar de serem completos opostos, um gostava de futebol, a outra gostava de filmes e livros, um preferia salgado, a outra doce, etc. felipe até mesmo tinha te mostrado para a mãe algumas vezes quando esta entrava no quarto para ver se ele estava bem ou pra perguntar algo. apesar disso, a vida continuava, tinham que estudar e trabalhar. quando se falavam sempre ressaltavam que estavam guardando dinheiro para poderem se ver num futuro breve e mesmo com toda a distância ele conseguia te fazer sentir amada e desejada. por vezes trocavam algumas fotos mais comprometedoras, mas ambos não eram tão abusados a ponto de engajar em nada sexual, ficava só nas entrelinhas, apesar de não serem santinhos. não tinham uma previsão de se encontrarem, você era estagiária ainda e ele tinha se formado fazia pouquíssimo tempo, então ver o otaño na porta do seu apartamento - segurando a mala numa mão e um buque de rosas na outra - tinha sido absolutamente chocante. ele era ainda mais lindo pessoalmente, o cabelo castanho claro sedoso e os olhos azuis, além do bigodinho ralo em cima da boca que se alargava num sorrisinho enquanto ele abria os braços. "oi", soprava com o sotaquezinho puxado, te recebendo em seguida num abraço que durava minutos com você dizendo várias coisas que ele não entendia a metade "caralho, não acredito, não acredito! pipe!", você apertava o rostinho dele nas mãos pequenas e se colocava na ponta dos pés pra beijar o namoradinho. mais tarde descobria que ele tinha combinado com seus pais e que ficaria no quarto de hóspedes; tudo arquitetado sem você saber. tinha feito todo um itinerário pra vocês irem pra praia e conhecer restaurantes novos; até alugar um carro tinha alugado. e pessoalmente era tão diferente, ele era tão maior e tão real, a voz também não tinha nenhuma interferência e o microfone não estourava quando ele gargalhava; e como era gostosa a risada dele... demorava pelo menos dois dias pra se soltarem mais um com o outro, mas quando acontecia se tornavam inseparáveis. iam pra praia de manhãzinha e ele te deixava passar protetor nele, sentindo seu toque e fazendo um carinho na sua cintura em troca. te ensinava várias palavras em espanhol e aprendia expressões importantes em português, principalmente pra economizar com os ambulantes. quando a noite caía estavam bem molinhos, mas sem qualquer vontade de deixar a praia ainda. "queria que esse momento agora durasse pra sempre", você dizia baixinho, deitada sobre o maior, se rastejando sobre ele e se encaixando sobre o colo do garoto, "quando você tiver que voltar, vai acabar levando um pedaço de mim", formava um beicinho. "creo que entiendo... pero, me llevo un pedacito y un pedacito te dejé a ti, hm?" ele percorria o seu quadril, te prendendo ali. e era tão natural quando puxavam a canga por cima dos corpos e ele afastava sua peça inferior para encaixar o membro tesinho, te sentindo rebolando e roçando as púbis juntinhas, gemendo um na boquinha do outro, fodendo na praia deserta, ouvindo as ondas quebrando na areia e soprando várias melosidades.
𝒆𝒏𝒛𝒐 𝒗𝒐𝒈𝒓𝒊𝒏𝒄𝒊𝒄 - 𝒎𝒐𝒓𝒆𝒏𝒂
me diz o que eu posso fazer se ela rouba a cena? / se até deitado no colo da loira, eu lembro da morena
"chega, para", enzo pedia, se afastando do beijo e tirando a mulher de cima do colo, se levantando e passando a mão pelos fios para ajeitar, um pouco desnorteado e nauseado, ao passo que procurava a camisa e o cinto que haviam sido tirados pela outra. "como assim? é a segunda vez que você faz isso, me chama pra sair, fala que vai me comer, e ai quando a gente tá aqui desiste, tá com algum problema? não sente tesão em mim, é isso?", a loira perguntava, emburrada, ainda sentada no sofá sem fazer qualquer menção de buscar o vestido que estava jogado longe, perto de uma poltrona. "não, não tem nada a ver contigo, desculpa, só... não tô conseguindo. a gente se fala outra hora", o uruguaio se apressava em responder, vestindo a blusa e deixando os botões por fechar antes de sair pela porta da frente e caminhar para o elevador ouvindo um "não vai ter outra hora!" bem enfezado vindo do apartamento que acabara de sair; pouco importava. puta merda, o que ele tava fazendo? não tinha combinado contigo que havia sido uma coisa de uma noite? que eram colegas de trabalho e que não podiam se deixar envolver mais do que já tinham feito? aliás, você nem fazia tanto o tipo dele - morena, cheia de curvas -, então por quê toda vez que ele tomava banho a memória de te foder em frente ao espelho, segurando seu pescocinho e sibilando as maiores putarias no seu ouvido, o atribulava? a sensação dos seus lábios em volta do membro pulsante, e como seus seios eram macios no contato contra a pele pela manhã; tudo isso forçando ele se aliviar na própria mão depois de mais uma transa frustrada com a loira que tinha conhecido num aplicativo de date. "vai ser só essa vez", você tinha acordado, embora ele ainda notasse seus olhares sobre a tela do notebook quando estavam no mesmo escritório, "continuamos colegas", "isso, só colegas". então por que ele te devorava com as irides castanhas assim que te via usando a saia lápis e o modelo de óculos retinho? por que ele se sentia incomodado quando seu parceiro de setor, esteban se oferecia pra te levar pra almoçar ou de te dar carona pra casa? o vogrincic se sentia doente pensando tanto assim, perdendo noites e mais noites de sono, sabendo que claramente era impossível continuar se enganando. mas, a corda só arrebentava quando assistia você e o mais alto trocando algumas palavras perto da máquina de café, a mão dele se aproximando da sua cintura para pedir uma licença afim de jogar o copinho plástico no lixo e todos os trejeitos de alguém que é desajeitado pra flertar. "posso falar contigo?", aparecia por ali de súbito com um falso sorriso nos lábios, "a sós", acrescentava sem olhar para o kukuriczka que no entanto entendia rapidamente. te arrastava até a salinha de arquivos e não tinha dúvidas em te beijar fervoroso - ainda mais afoito do que como tinha sido a primeira vez -, sentindo suas mãos o apertarem os ombros. "enlouqueceu?", "acho que sim", "porra enzo, e o nosso acordo?" indagava vendo o mais velho negar e suspirar, "que este trato se vaya al infierno" responderia e te pegaria bem forte ali mesmo, atrás de uma pilha de pastas, te dando apertões e subindo o joelho por entre suas coxas só pra te fazer pressão na bucetinha coberta e te deixar na vontade, combinando de se encontrarem depois do expediente.
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kyuala · 29 days
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já que a gente tava falando de matias q gosta dos funks c as letras mais toscas possiveis eu tive q tomar providências. fiz uma playlist.
(ainda rindo mt c o pensamento de matias tendo dona gigi como música preferida)
ai gente vcs tinham q ver essas dm.... simplesmente duas biluteteia 💖 LUNITTINHA VC EH TAO REAL tbm sou mulher da raça respira e faz playlist ☝🏼 segue minhas considerações sobre essa curadoria de PESO:
destaques: chupa xoxota, DONA GIGI, uma semana sem foder, é piru nas meninas, PUMBA LA PUMBA, eu botei no cu e saiu na boca (sem escândalo fml mas total o simón em sextape), puta que pariu sua piroca é um fuzil, MÁQUINA DE SEXO, não vou namorar, UM MORTO MUITO LOUCO ME QUEBROU DEMAIS JURO VELHO PQP FIQUEI 5 MINUTO RINDO VSFD
se vc cantar pra ele ele quebra e apaixona na hora: mete com força e com talento
minhas humildes contribuições: jorginho me empresta a 12 - mc carol, joga pedra na viatura - mc di magrinho, vai mamando - mc kitinho (Pai), teoria da branca de neve - mc mayara, boca de pêlo - mc gudan e mc don juan, harry porra - mc maha, verão - fp do trem bala e kerol, colegagem (eu já sentei pro teu marido) - dj swag do complexo e oly, rainha dos faixa preta, vai luan - mc brunyn e elly, carro da droga chama noia da sua filha - mc itanhaém, chupa o bico do meu peito - mc jessica do escadão, até na transa você não larga o lança - mc kitinho, primeiro beck ela me mamou - mc kitinho
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masonmontz · 23 days
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Amo sua escrita. Queria pedir um hot do Piquerez onde ele e uma mulher que ele ama foram fazer um favor pra alguém e ficam presos na estrada porque está chovendo muito e vão tem que parar pra dormir no motel. Ela não quer se entregar pra ele por ele ser festeiro, puteiro etc, mas ele real gosta dela. Tudo começa a desenrolar e então ele faz oral nela, ela é mt inexperiente e tb virgem mas resolve deixar se entregar pra ele. Se puder fazer o pós sexo tb🥹 realiza meu sonho autora
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NOTAS: quatro dias pra escrever isso tudo, socorro!!! é um pedido especial e espero que a pessoa que pediu goste (mesmo eu tendo feito algumas alterações do pedido), assim como vocês xx
avisos: desenvolvimento + hot
PARTE 2
— Eu me sinto mal quando não posso te ajudar — você fala enquanto coloca as mãos no ombro de Joaquin, que apenas dá um sorriso triste e dá de ombros. — Sinto muito pelo jogo. 
— Está tudo bien — ele fala, mas você sabe que por dentro ele está se sentindo péssimo. Nem todos os dias são bons e infelizmente, dessa vez, ele perdeu um pênalti, sendo motivo de diversos xingamentos nas redes sociais do time. Mesmo falando diversas vezes para ignorar os comentários nas publicações, você sabia que de tempos em tempos ele abria algo para ler o que a torcida estava falando dele e ele se sentia extremamente culpado pela derrota do dia anterior. 
— O time jogou mal, Pique, não é culpa sua — Gomez fala e você concorda, sentando novamente ao lado de Joaquin. 
Gomez convidou para um churrasco mais íntimo na casa dele a noite e você foi, sabendo que Joaquin provavelmente também iria. Você acabou virando amiga de Jazmin há algum tempo quando começou a frequentar a mesma academia que ela e, aos poucos, você foi se tornando importante para ela a ponto de começar a participar de alguns eventos, automaticamente, isso te fez conhecer alguns dos jogadores. 
Entre Veiga, Flaco, Luan, Mayke e Piquerez, sem dúvidas o último foi o que você mais se aproximou e criou uma verdadeira amizade durante esse um pouco mais de um ano de contato, entretanto, você sempre notou que ele tinha segundas intenções, mas também sempre deixou claro que não haveria nada além da amizade entre vocês dois. 
Joaquin, por outro lado, encontrou em você a amizade que ele precisava, ainda mais por se sentir sozinho na maioria dos dias. Quando sentia falta da família e dos amigos do Uruguai, ele corria para você, em quem ele encontrou um ombro que ajudava ele em momentos difíceis, mas também apenas alguém que ele confiava e sabia que podia contar para qualquer coisa. 
— Você precisa parar de se culpar tanto assim — você fala, aceitando o bombom que Pia entrega e deixando um beijo na bochecha dela, que logo em seguida corre novamente para o quarto. — Você mais do que ninguém sabe que o time tem dias bons e ruins, não deixa isso te consumir por dentro. 
Joaquin poderia demonstrar várias coisas para os outros, mas para você ele não conseguia esconder nada do que realmente era. A maioria das pessoas via ele como brincalhão, baladeiro, mulherengo e desapegado tanto das obrigações do time quanto das pessoas. Talvez ele realmente era baladeiro e mulherengo, porém, Joaquin também era carinhoso, atencioso e mais do que nunca, preocupado com cada passo que dava em relação ao time, ao seu desempenho, as obrigações, apenas não demonstrava isso para muitas pessoas, mas você teve a sorte de ser a pessoa a quem ele depositou a confiança e já conhecia muito dele. 
— Papa no fez gol — Lucca fala enquanto ergue os braços para o pai, querendo colo. Gustavo pega ele e apesar de tudo, dá risada do que o filho fala. 
— É, papa no fez gol para você — ele responde, fazendo cócegas na barriga do filho, que apenas ri, logo sendo colocado no chão de novo. 
— Acho que está na minha hora — você diz enquanto levanta da cadeira, sendo seguida por Joaquin, que também avisa que vai para casa. Vocês dois se despedem de Jazmin e Gustavo, agradecendo pela janta e logo em seguida saindo pela porta, andando em direção ao elevador. 
— Eu te levo — Joaquin fala assim que nota você abrir o aplicativo do Uber, bisbilhotando seu celular por cima dos ombros. 
— Não precisa — você responde, mesmo sabendo que ele vai fazer de tudo para te convencer a aceitar a carona. — Logo um Uber chega. 
— S/N, não vou te deixar sozinha por aí essa hora — ele responde. Joaquin precisa apenas descer dois andares até estar em casa, ao contrário de você, que precisa de uma viagem de carro de pelo menos quinze minutos até estar no aconchego do seu apartamento. 
— Não tenho como recusar, não é? 
— Não mesmo.
Poucos minutos depois você já está dentro do carro dele enquanto ele dirigia devagar pela cidade, já tendo decorado o caminho até o seu apartamento de tantas vezes que te levou para casa após alguma mini festa de alguém do time ou após uma noite de balada com ele e outros amigos que vocês tinham em comum, pois sempre preferia ir de Uber e tomar ao menos um drink ao invés de beber e dirigir. 
— Você ainda vai viajar com nós, né? — Joaquin pergunta. 
— Acho que sim, Jaz ficou de me avisar se a viagem vai dar certo. 
— Claro que vai, todo o pessoal já confirmou. 
— Eu sei, Joaquin, mas me sinto uma intrusa no meio de todos vocês — você fala. — Eu não sou parte do time.
— Você é minha amiga e amiga de várias pessoas, todos te querem lá. 
— Vou pensar.
Joaquin dá um sorriso de canto e você não consegue segurar o próprio sorriso, sabendo que mesmo se tivesse dúvidas sobre a viagem que eles estavam programando para os dias de folga, ele ou Jazmin acabariam te convencendo a ir. Até Pia ou Lucca conseguiriam te convencer de participar dos dois dias de folga. Por sorte, você também tinha um trabalho flexível o suficiente para se ausentar durante a semana.
Assim que ele estaciona na frente do seu prédio, após longos minutos conversando sobre assuntos aleatórios no carro, você recolhe sua bolsa para poder sair do carro. 
— S/N, você pode ir comigo para a viagem, se quiser — ele fala e você consegue notar perfeitamente o tom envergonhado dele. — Eu sou o único que vou sozinho e você não precisa ir dirigindo.
— A Jazmin me chamou para ir com ela, mas acho que aceito a sua carona — Você responde. — De qualquer forma, meu carro ainda está na mecânica. Você vai na segunda a tarde?
— Eu pensei em ir à noite, tenho una entrevista segunda a tarde. 
— Ah, tudo bem — você responde. — Melhor assim, tenho algumas coisas pendentes no escritório também. Obrigada pela carona, Joaquin. 
Você coloca a mão no trinco da porta do carro e abre, mas sente o braço de Joaquin sobre sua mão e fecha a porta novamente. 
— S/N, na verdade eu queria te falar uma coisa — ele fala e coça a nuca, como se não soubesse o que dizer. 
— Pode falar — você incentiva, olhando para ele e guardando o celular na bolsa.
Joaquin suspira e desvia o olhar para o volante, mas em seguida volta a te encarar. 
— Ah, você sabe — ele começa, — eu gosto de você e queria saber se você quer sair comigo algun dia.
— Joaquin, nós já conversamos sobre isso — você fala, sabendo que é um tópico que ele sempre volta desde que se conheceram. 
— Eu sei, S/N, mas você já terminou há mais de um ano e eu sei que você também gosta de mim. 
Joaquin não está errado. Você suspira, sem saber como responder. Não é mentira que você acha ele bonito e com toda certeza ficaria com ele caso ele não fosse quem ele é. E é isso que você sabe que chateia ele. 
O momento que vocês se conheceram talvez não foi o ideal. Você se mudou de apartamento e mudou todo o restante da sua vida, o ciclo de amizades, academia ou supermercado apenas para esquecer absolutamente tudo sobre seu ex. 
Você estava em um relacionamento longo, noiva e com tudo milimetricamente planejado até descobrir uma traição que com certeza te fez entrar no pior momento de toda sua vida. Além de se sentir decepcionada, você ainda começou a se sentir insuficiente em todas as categorias da sua vida. 
E infelizmente, Joaquin ainda é um jogador de futebol. 
E você sabe desde que o conheceu pela primeira vez que ele tem sim interesse e nunca escondeu nem de você e nem dos amigos, mas ele também não deixou em momento algum a vida de balada e cheia de mulheres, mulheres essas que são modelos ou blogueiras e muito, muito mais bonitas que você. 
— Dame una chance — ele fala, se aproximando, enquanto coloca uma mecha do seu cabelo atrás da orelha. Você vira a cabeça, mas Joaquin puxa e se aproxima, colando os lábios no seu. 
No primeiro momento você não reage, sem saber o que fazer pela surpresa. Joaquin coloca a mão no seu rosto, segurando virado para ele, então ele inicia um beijo intenso e que te faz suspirar. 
— Acho melhor não — você diz ainda de olhos fechados, afastando os seus lábios dele e sentindo o seu próprio corpo te trair ao não conseguir se afastar completamente. Joaquin percebe e te puxa mais uma vez, dessa vez levando a mão ao seu rosto para segurar você e a outra ele leva até a sua cintura, deixando leves carinhos com os dedos, mesmo por cima da blusa. 
Apesar de retribuir o beijo, seu cérebro ainda te trai e você não consegue deixar de pensar em todo o tempo que deu diversos tocos nele, apenas pelo medo de passar algo parecido com o que seu ex fez para você. 
Joaquin, ainda te segurando, deixa alguns selinhos sobre seus lábios e logo distribui em direção ao seu pescoço, te fazendo suspirar ao sentir os lábios macios trilhando um caminho por ali. 
— Joaquin, não — você coloca a mão no peito dele, empurrando ele. Dessa vez ele se afasta e olha para você. — Não posso fazer isso. 
— Por que você acha tão errado querer ficar comigo? — ele pergunta, encostando a cabeça no banco. 
Você não responde de início, apenas se ajeita no banco e olha para a sua frente, notando uma pequena movimentação na rua. 
— Você é novo, está no auge da sua carreira e eu tenho certeza que não sou a pessoa que você procura agora — você começa a falar e ele abre os olhos para te encarar. — Além do mais, eu não levo a mesma vida que você. Eu gosto de festa também, mas uma vez ou outra, não toda semana, mas principalmente… 
Você nega com a cabeça e desiste de falar, porém Joaquin ergue as sobrancelhas, querendo entender em qual ponto você estava querendo chegar. 
— Principalmente o que? 
— Eu não quero ser só mais uma mulher que caiu no seu charme e no dia seguinte é jogada para escanteio como se não fosse nada. 
Joaquin abaixa o olhar, como se não discordasse do que você acabou de falar. Talvez ele mesmo saiba a fama que tem, apesar de não ser tudo o que a mídia fala e você conhecer muito mais da personalidade dele. 
Ele não é uma pessoa ruim, nem de longe, mas por enquanto a vida de balada funciona muito mais pra ele do que um relacionamento sério. E sabendo da fama que diversos jogadores têm, a última coisa que você quer é acordar um dia com a notícia de ter sido trocada por outra. 
— Eu sei que a minha fama não é a melhor — ele fala, coçando a garganta, — mas você sabe que não seria só mais uma. 
— Acho melhor nós deixarmos as coisas como estão. 
— Tudo bem, se você prefere assim — ele dá de ombros, como se não se importasse. 
— Obrigada pela carona, Joaco — você fala e dá um sorriso para ele, que retribui, mesmo que pequeno. — Posso ir com você ainda para a viagem, né? 
— Lógico. 
X
— Demorei? — você pergunta assim que vê Joaquin encostado no carro te esperando. Ele mandou uma mensagem poucos minutos atrás avisando que havia chegado, você rapidamente pegou suas coisas e avisou que estava descendo. 
— Não, acabei de chegar — ele responde, pegando a sua mala e colocando no porta-malas da BMW.  Assim que ele fecha, olha para você e você não consegue evitar um sorriso. — Tudo bien? 
Você se aproxima, cumprimentando ele com um beijo na bochecha e notando que ele está com uma roupa mais confortável, sem deixar de estar bonito. Não que ele ficasse feio de alguma forma. Ele usa uma bermuda solta e uma camisa básica que provavelmente custa o preço de um celular, além de tênis nos pés. 
— Tudo bem — você responde. — Apenas um pouco cansada por causa do trabalho. 
Joaquin concorda e vai até a porta do carro, abrindo para você, como sempre costuma fazer. Você dá um sorriso ao passar ao lado dele, sentando logo em seguida, observando ele fechar a porta e andar rapidamente até o lado do motorista. 
— Acho que vai chover — ele fala assim que liga o carro, notando que um relâmpago atravessa o céu. 
— Ótimo — você suspira. — Quando eu consigo me afastar do trabalho e aproveitar dois dias, o universo manda chuva. 
Joaquin apenas dá risada do seu drama, engatando outro assunto com você. Sempre foi assim, é fácil manter um assunto com ele já que ele sempre parece interessado no que você tem a dizer, ou então sempre acrescenta algo do próprio ponto de vista. 
Não é segredo para ninguém que vocês dois se deram bem de cara, inclusive foi algo que Jazmin comentou com você dias após conhecê-lo pela primeira vez. Ainda, Jazmin e Gustavo não fingem que às vezes tentam bancar os casamenteiros, mas a sua relutância em relação a ele sempre falou mais alto. 
A viagem dura cerca de uma hora e meia e Jazmin encaminha uma mensagem avisando que todos eles já estão lá, estão apenas esperando vocês dois. 
Como Joaquin tinha falado, a chuva não demora a cair com menos de vinte minutos de viagem, fazendo ele desacelerar um pouco o carro, já que os pingos grossos atrapalhavam a visão. 
— Será que devemos parar um pouco? — você pergunta, sem conseguir enxergar dois metros a sua frente. 
— Vamos ver se tem alguma coisa mais pra frente, deve ser perigoso parar o carro no meio do nada. 
— Certo, mas vai devagar — você fala se inclinando no banco, tentando enxergar algo além da água, mas nem o limpador do carro consegue dar conta de tirar. 
— Eu já estou indo devagar — ele retruca e você olha para ele, revirando os olhos. — Mais devagar que isso o carro para. 
O GPS do celular mostra que logo em frente há um posto de gasolina, então Joaquin dirige cautelosamente até lá. Assim como vocês dois, outros diversos carros estão parados esperando uma trégua na chuva para continuar, mas não há sinal de que diminuirá tão cedo. Ele estaciona o carro e desliga, empurrando o banco para trás e esticando as pernas.
— Ainda temos mais uma hora de viagem — você fala. — Espero que a chuva diminua. 
Infelizmente, a chuva só parece aumentar e o vento forte do lado de fora faz barulho, bem como os trovões que não param por um minuto. 
— Eu estou com fome — Joaquin fala, tentando olhar para a loja de conveniência do posto pelo vidro do carro. — Você quer algo? 
— Você vai sair nessa chuva? — você pergunta, sabendo que provavelmente ele vai levar um banho. 
— Não é longe — ele responde, se preparando para sair do carro. — Tranca a porta quando eu sair. 
Joaquin abre a porta e corre até a pequena loja enquanto você observa ele do carro. Já estão há dez minutos parados e a viagem que era para durar apenas uma hora e meia, provavelmente levará muito mais. 
Ele volta pouco tempo depois com uma sacola em mãos, correndo mais uma vez para o carro. 
— Caíram algumas árvores no meio da estrada, não sabem quando alguém vai chegar para tirar. 
— Você está falando sério? — você pergunta, sabendo que a chance de ele estar brincando é mínima. 
Ele concorda com a cabeça, te entregando a sacola com algumas coisas que ele comprou. Salgadinho, chocolate e um salgado de frango, além de uma coca. 
— Por isso tem tanto carro aqui parado — ele fala, dando uma mordida no próprio lanche. 
— Que ótimo, passar a noite no carro — você diz, se jogando contra o estofado do carro mais uma vez. 
— Na verdade, o atendente disse que voltando um pouco tem uma pousada, algo assim, se precisar. 
Você não responde. A chuva não para de cair e para ajudar não tem como passar pela estrada por causa das árvores que caíram com o vento, seria um milagre chegar ao destino hoje. 
— O que você acha? — você pergunta para ele. 
— Não vamos conseguir chegar hoje, e eu não quero passar a noite dentro do carro. 
X
Você tenta sem sucesso não fazer careta ao ver o estado do quarto. Joaquin, atrás de você, não está muito diferente. 
— Isso aqui não vale nem cinquenta reais, quem dirá trezentos reais por uma noite — você reclama, jogando a mala no canto do quarto. 
— Tem uma cama, pelo menos — ele responde. Joaquin deixa a mala ao lado da sua e encara o quarto, indo até a janela em seguida para fechar a cortina. 
Após vocês terminarem de comer, voltaram um pouco do caminho para encontrar a pousada que comentaram com ele no posto de combustível. Não foi difícil encontrá-la, já que o letreiro era grande, mesmo com a chuva. 
A forte tempestade fez diversas pessoas pararem para passar a noite e com vocês não foi diferente, entretanto, a pousada pequena já estava praticamente cheia e só havia um quarto restante. Joaquin se ofereceu para dormir no carro, mas ele foi cavalheiro de pagar o valor total da estadia e você não podia deixar ele dormir no carro por mais de oito horas. 
É só colocar um travesseiro entre vocês. 
O lençol da cama parece horrível, a televisão antiga não deve pegar um canal e você está com medo de abrir o pequeno armário no canto do quarto. Não teria como piorar, certo? 
— Você se importa se eu tomar banho primeiro? — você pergunta, dando uma boa olhada no banheiro antes de declarar que estava tudo certo. Joaquin concorda e senta na beirada da cama, mexendo no celular. 
Joaquin já enviou mensagem aos amigos avisando que não teria como vocês dois chegarem hoje, recebendo alguns emojis tristes, exceto de Gomez, que mandou um emoji com olhar de canto que você não pode deixar de rir quando viu. 
Perto das dez horas da noite vocês estão lado a lado assistindo o jornal, a única coisa que funcionou na televisão precária do quarto. E o travesseiro entre vocês dois, deixando uma distância segura.
Joaquin parece tão exausto quanto você, que percebe que às vezes ele fecha os olhos e abre em seguida, como se estivesse lutando contra o sono. Apesar de ser estranho dormir com ele, você se sente mais confortável ao saber que ele está ao seu lado, pois seria muito pior estar em um quarto acabado igual esse sozinha. 
Aos poucos, você se permite relaxar na cama e deixa o celular de lado, puxando o lençol fino e se cobrindo, vendo que Joaquin se endireita na cama do próprio lado. Apesar de ser uma cama de casal, é minúscula, e o travesseiro que você colocou entre vocês ocupa muito espaço, deixando vocês dois em cada beirada e prestes a cair. 
Joaquin da boa noite e se vira de costas, você responde rapidamente e faz o mesmo que ele, o único som entre vocês é o da chuva torrencial que ainda cai do lado de fora, mas faz você cair no sono rapidamente. 
Um trovão alto te faz acordar assustada, se levantando na cama e olhando ao redor. Joaquin acorda com o seu pulo e você olha para ele, tentando voltar à realidade e lembrar do motivo de ele estar ali. Você percebe que o travesseiro entre vocês foi jogado longe e Joaquin está mais perto que o normal, que o aceitável. 
Na verdade, um braço dele está sobre o seu abdômen, como se estivesse abraçando durante o sono. 
— O que foi? — ele pergunta com a voz rouca. 
— O trovão me assustou — você responde, se jogando no colchão mole mais uma vez. Joaquin concorda apenas com um aceno de cabeça e suspira, se aconchegando mais em você. 
Você cogita tirar o braço dele de cima da sua barriga, mas não há nada de errado no gesto, então ignora, tentando pegar no sono mais uma vez. Outro trovão estridente faz as janelas do quarto tremerem e você leva mais um susto, porém, dessa vez, Joaquin aperta o braço dele sobre seu corpo, como uma maneira de tranquilizá-la. 
Você não é a maior fã de tempestades, então depois do segundo susto, você fica em alerta. Joaquin parece notar e inicia leves carinhos no seu braço com a mão. Por estar com sono, não impede ele, porém o que vem a seguir foge um pouco do seu controle. 
Ele se aproxima de você, colando o corpo dele na lateral do seu e colocando o rosto na curva do seu pescoço, te fazendo ficar paralisada ao sentir os lábios dele na sua pele. Você engole seco quando sente ele te apertar mais contra o próprio corpo, colocando a mão que estava sobre a sua barriga na cintura, apertando. 
— Joaquin — você mal consegue falar e ouve apenas um “shhhh” saindo dos lábios dele. Você sente seu coração disparar, sem saber o que fazer com o corpo quente dele tão próximo ao seu. 
Ele deixa um beijo leve no lóbulo da sua orelha, respirando perto e fazendo você se arrepiar com a sensação. 
— Você nunca ficou tão perto de mim assim — ele sussurra no seu ouvido, passando a mão pela lateral do seu corpo, arrastando os dedos lentamente até suas coxas com o shorts curto do pijama. — Dá me só um beijo. 
Você vira um pouco o rosto para o outro lado, tentando reunir forças para afastar ele, mas isso só dá mais espaço para ele atacar o seu pescoço. Ele leva a mão que estava na sua cintura até a lateral do seu rosto, impedindo você de afastar o rosto da boca dele. 
— Acho melhor não — você fala, mais uma vez tentando se afastar dele e ficar longe dos perigos que ele representa, mas sua voz foi tão incerta sobre o que estava pedindo que ele deve ter percebido a hesitação para pedir para ele se afastar. 
— Sólo un beso — ele diz uma última vez, puxando seu rosto em direção ao dele e você não consegue mais evitar, permitindo que ele cole os próprios lábios no seu. 
Joaquin se ergue um pouco do colchão e fica apoiado em um braço enquanto com o outro ainda segura seu rosto. Você permite ele te beijar, um beijo completamente do que vocês trocaram no carro dele, mas igualmente bom. 
Você suspira entre o beijo quando ele leva a mão novamente até sua perna, passando a mão levemente pela coxa e arrastando lentamente para cima, porém, dessa vez, ele leva a mão por dentro da sua blusa do pijama, apertando a pele enquanto fica cada vez mais em cima de você, sem soltar o peso. 
Inconscientemente, você leva a mão até os cabelos dele, puxando ele em sua direção enquanto aprofunda ainda mais o beijo. Ele parece gostar, pois você sente ele dar um leve sorriso entre o beijo antes de se erguer e se encaixar entre as suas pernas. 
Beijar Joaquin Piquerez entrou pro topo de suas coisas favoritas e é apenas o segundo beijo que vocês trocam. 
Você não consegue evitar de passar a mão pelo pescoço e estender os carinhos para as costas dele, ainda coberta pela blusa que ele usou para dormir. Ele interrompe o beijo e você continua de olhos fechados, aproveitando a sensação das mãos dele sobre seu corpo, mas logo sente ele beijar seu pescoço, pressionando o quadril contra você. 
Um suspiro alto que escapa pelos seus lábios parece incentivar ele, que pressiona a própria ereção contra você, sem se afastar dessa vez, fazendo você sentir exatamente o que ele tem para te dar. 
Ele puxa a barra da blusa do seu pijama para cima e coloca um braço sobre as suas costas para você erguer um pouco o tronco, permitindo ele tirar a peça. 
— Linda — ele fala, te admirando enquanto percorre o olhar sobre seus peitos. Ele mesmo tira a própria camiseta e volta a te beijar, você sente o calor do peitoral dele contra você e isso parece virar uma chavinha no seu interior, então você se ergue um pouco na cama para alcançar os lábios dele melhor e de forma mais quente. 
Joaquin leva uma mão até o seu peito, apertando e massageando, te fazendo soltar um gemido baixo entre o beijo. Sem perceber, você coloca as pernas ao redor da cintura dele, deixando ele colado em você enquanto passa a unha pelas costas dele, arranhando levemente. Ele se contorce ao sentir arrepio e você sorri, sabendo que ele gostou, então repete, sentindo ele esfregar o quadril contra a sua virilha incansáveis vezes. 
Ele afasta o rosto do seu e desce os lábios até seu peito, colocando na boca enquanto brinca com os dedos no outro, beliscando ou apertando, mas tudo o que você faz é fechar os olhos e aproveitar a sensação de finalmente ter ele ali. Joaquin também brinca com a boca, mordiscando e chupando a pele, provavelmente fazendo de propósito para deixar marcas ali, mas você não poderia se importar menos. 
— Você é muito linda — ele diz, erguendo a cabeça e te olhando. Você abre os olhos e encara ele, ficando envergonhada por estar tão exposta a ele, mas quando ele percebe, não deixa você criar ideias na cabeça. Ele tira suas pernas da cintura dele, afastando o quadril poucos centímetros do seu e leva uma mão até sua virilha, acariciando por cima do tecido e observando cada mínima reação sua ao toque dele. 
Você morde os lábios e suspira ao sentir o toque dos dedos dele e, por alguns segundos, tudo some da sua mente e a única coisa que você pensa é nele. Ser tocada por ele, beijada, admirada. Ele mais uma vez volta para o seu pescoço enquanto afasta o shorts do pijama apenas para o lado, deixando os dedos dele te acariciando por cima da calcinha, exatamente no ponto onde você mais queria. O toque te faz gemer e ele leva como incentivo, pois continua acariciando seu clitóris por cima do tecido, dessa vez você não consegue evitar e abre mais as próprias pernas, querendo que ele te toque mais. 
Você procura pelos lábios dele, virando a cabeça na direção dele e ele volta a beijar seu lábios. Joaquin, porém, leva as mãos até o cós do shorts fino de pijama e começa a tirar ele mesmo, porém, você para o beijo antes que ele possa tirar.
— Joaquin — você chama ele, com uma mão no peito dele, mas sem empurrá-lo. 
— Você não quer fazer isso? — ele pergunta baixo, friccionando a própria ereção na sua virilha enquanto deixa mais alguns beijos entre seu rosto e pescoço. — Você tem um gosto tão bom.
— É que.. hã.. faz tempo que eu.. erm…— você começa a falar, se envergonhando e pausando a frase, mas ele te incentiva a continuar. — Nunca fiquei com outro cara além do meu ex. 
— Sério? — ele pergunta, arregalando os olhos, surpreso, mas sem te soltar. — Ninguém? 
— Eu conheci alguns caras nesse tempo solteira, mas nunca chegou a tanto — você admite. — Acho que tenho medo de não saber o que fazer com alguém diferente. 
Você esperava que ele se afastasse e esquecesse a ideia de ficar com você, mas ele apenas dá um sorriso em sua direção e te beija mais uma vez, tão gentil e amoroso quanto antes, porém com mais precisão. 
— Não precisa ter medo, eu tenho certeza que vou gostar de tudo o que você quiser me dar — ele responde, puxando seu shorts para baixo juntamente com a calcinha que você usava. Ele se afasta apenas para tirar o tecido e jogar em algum canto do quarto e logo deslizando o olhar dele por todo seu corpo, te fazendo arrepiar ao notar a luxúria e desejo nos olhos dele. 
Para não te deixar desconfortável, Joaquin também tira toda a roupa que usa e você, pela primeira vez, consegue admirar o corpo de um jogador de futebol bem na sua frente. Outro trovão faz as janelas tremerem e você mais uma vez leva um pequeno susto, mas dessa vez apenas dá risada enquanto Joaquin se abaixa novamente. 
Você permanece deitada de costas no colchão, mas dessa vez ele não volta a te beijar, apenas desliza a mão até a própria ereção, fazendo movimentos leves e não desviando o olhar de você em nenhum momento. Ao observar a cena, a sua vontade é de chorar ao admirar ele ali na sua frente, mas logo sua mente volta a lugar nenhum quando ele se abaixa e distribui beijos que iniciam no seu peito, passando pela barriga ao mesmo tempo que as mãos dele acariciam suas coxas. 
— Eu sonhei tanto com isso — ele fala assim que fica frente a frente com o meio das suas pernas e você não consegue fazer nada além de dar risada e ansiar pelo toque dele. — Tão molhada pra mim. 
— Por favor — você pede, não aguentando mais um segundo sem sentir ele em algum lugar do seu corpo. 
Ele apenas dá um sorriso malicioso e deixa mais alguns beijos na sua virilha, mas em seguida, leva os dedos de uma mão até sua abertura, passando a língua por toda a extensão pela primeira vez. A sensação te faz gemer alto, sem lembrar que há outros diversos hóspedes pelo corredor da pousada, provavelmente dormindo nesse momento. 
Ele leva as mãos até suas pernas, abrindo elas mais ainda para que ele possa te lamber, exatamente como ele sonhou por meses. Joaquin passa a língua algumas vezes entre suas dobras e você se contorce na cama, erguendo as costas e gemendo mais uma vez quando ele estimula seu clitóris com a língua. 
É vergonhoso falar que Joaquin, em menos de dois minutos, mostrou que seu ex não sabia de forma alguma como agradar uma mulher com sexo oral. Talvez ele também fosse o motivo de você evitar que ele te chupasse todas as vezes, pois não gostava tanto da maneira como ele fazia. 
Mas isso não tem nem comparação com o que você recebia. 
— Essa boceta tem gosto de mel — ele fala e deixa um leve sopro na sua entrada, te arrepiando quando entra em contato com o molhado da saliva dele e da sua própria excitação. Ele volta a te chupar, alternando entre a velocidade dos movimentos, sentindo você cada vez mais se contorcer sobre a boca dele. 
— Joaquin — você geme, levando as próprias mãos até seus peitos, brincando com seu mamilo em busca de um alívio maior do que a sensação prazerosa que ele te proporciona com a boca e a língua. — Isso é tão bom. 
— Olha pra você — ele fala quando ergue a cabeça do meio das suas pernas, — tão molhada e tão bonita enquanto eu te chupo. 
As palavras sujas que ele solta te levam a outro nível de prazer, algo que você nunca experimentou e nunca imaginou que também gosta. 
Ele leva dois dedos até sua entrada e penetra, sem tirar a língua que continua te estimulando. Um choramingo desesperado sai da sua garganta e Joaquin parece gostar, pois solta um gemido enquanto está com a boca ocupada na sua boceta. Ele começa a te foder com os dedos e inconscientemente, seu quadril ganha vida própria contra ele. Você não consegue controlar os movimentos desesperados em busca de alívio na direção da boca dele, querendo mais que tudo que ele te faça gozar. 
Palavras incompreendidas saem de seus lábios quando a sensação quente do orgasmo se forma dentro de você, ainda mais por sentir que Joaquin está em cada parte do seu corpo. Dedos, boca, o olhar dele sobre você… 
— Goza na minha boca — ele fala. — Quero ver você gozar. 
— Ah meu Deus — você geme, rebolando contra o rosto dele cada vez mais rápido e mais desesperada. — Ah meu Deus. 
Ele acelera os movimentos com a língua e enfia os dedos mais rápidos dentro de você, então em segundos, você se desfaz na boca dele, apertando seu próprio peito enquanto sente a sensação do orgasmo dentro de você. Você consegue sentir suas paredes internas apertarem os dedos dele enquanto goza, ainda gemendo o nome dele. 
— Esse é o melhor gosto que eu já senti — ele fala, deixando uma última lambida e erguendo a cabeça. Você consegue ver os rastros da sua umidade contra a barba dele e mesmo tendo acabado de gozar, você tem certeza que isso te deixa excitada novamente. — Dá me un beijo, sente teu gosto. 
Você não consegue falar nada, ele apenas sobe até você novamente e coloca a mão atrás do seu pescoço, erguendo sua cabeça e te puxando para um beijo faminto. Você sente o seu próprio gosto na língua dele, gemendo contra a boca dele ao sentir a língua dele deslizando contra a sua. 
— Posso te foder? — ele pergunta, levando uma mão até o próprio pau e passando contra a sua boceta úmida, te fazendo gemer ao passar a ponta do membro dele contra o seu clitóris, que ainda estava sensível. — Por favor, quero tanto isso. 
— Sim — você fala, abrindo mais as pernas para receber ele. Você abaixa o olhar para observar os corpos de vocês dois próximos, mordendo os lábios ao notar que ele está completamente duro, quase pingando contra você. Você leva uma das mãos até o pau dele, segurando e masturbando ele rapidamente enquanto ele afunda a boca no seu peito mais uma vez, mordendo seu mamilo e puxando, fazendo você fechar os olhos e perceber que já está completamente pronta para receber ele. 
Você leva uma perna ao redor da cintura dele, aproximando o corpo dele do seu e direcionando com a sua mão o pau dele para dentro de você. Ele solta seu peito e fecha os olhos, então você nota que ele tenta se conter quando finalmente, desliza tudo para dentro de você. Vocês dois soltam gemidos com a sensação prazerosa, porém ele ainda não se move, querendo que você se ajuste perfeitamente a ele. 
— Tão apertada — ele fala, mordendo os lábios enquanto segura o próprio peso do corpo com os braços, sem soltar o corpo em cima de você. — Isso é tão bom. 
Como ele não se mexe, você puxa a cintura dele com a perna, incentivando ele a se movimentar dentro de você. Ele geme e finalmente começa a te foder da maneira que ele sempre quis. Joaquin não faz movimentos rápidos de início, mas aumenta aos poucos, sentindo você se apertar contra ele, sabendo que dessa maneira não duraria muito, não depois de te ver gozar na boca dele. 
— Porra, que gostoso — ele geme mais uma vez e levanta o próprio tronco, sem deixar de te foder rapidamente. Ele tira sua perna da cintura dele e ergue, colocando uma das suas pernas sobre o ombro dele, querendo te sentir mais fundo e para poder te foder mais rápido. 
Sem conseguir evitar, você fecha os olhos, pois tinha certeza que nunca tinha sentido uma sensação tão boa em toda sua vida, sabendo que gemidos desesperados e palavras desconexas saiam pelos seus lábios. 
Ele parece tão fora de si quanto você, pois acelera os movimentos ainda mais, fazendo a cama velha fazer barulho pelos movimentos desesperados. Você abre os olhos assustada, ele nem sequer percebeu e leva os dedos até o seu clitóris, querendo fazer você gozar mais uma vez. 
— A cama — você fala, mas sem querer que ele pare os movimentos, — está fazendo barulho. 
— Foda-se — ele fala e você revira os olhos ao sentir os dedos dele te estimulando mais uma vez. — Eu quero que você goze no meu pau agora. 
— Sim, — você fala agarrando o lençol ao seu lado, deixando a ponta de seus dedos brancas ao apertar o tecido — mais rápido, por favor. 
— Meu pau encaixa tão bem em você — ele diz, aumentando os movimentos conforme você pediu. 
A cama começa a bater na parede e sem dúvidas vai acordar quem está dormindo no quarto ao lado, mas você nem consegue se importar com isso quando sente o orgasmo se aproximando mais uma vez. 
Joaquin abaixa a sua perna e você enrola elas na cintura dele mais uma vez, sentindo que ele leva uma das próprias mãos até a sua mão esticada sobre o lençol, entrelaçando seus dedos no dele. Ele aperta sua mão, sendo carinhoso ao mesmo tempo que te fode como você nunca foi antes. 
— Eu vou gozar — ele fala, deixando uma lambida no seu pescoço e a outra mão livre ele leva do outro lado do pescoço para apertar levemente. Você pega a sua mão livre e coloca por cima da dele, levando até a frente do seu pescoço e apertando a sua mão sobre a dele, indicando para ele te enforcar levemente. — Ah, dios.
— Pode gozar — você fala, sabendo que provavelmente teria um orgasmo ao mesmo tempo que ele. Ele aperta seu pescoço e solta sua mão, fazendo movimentos descontrolados enquanto solta suspiros e gemidos, seguidos de alguns palavrões. 
Não demora muito e você mais uma vez sente seu estômago se contrair, gemendo contra a boca dele quando goza pela segunda vez. Joaquin, ao sentir você se contrair ao redor dele, não consegue evitar, gozando também enquanto faz alguns movimentos atrapalhados pela sensação do orgasmo atravessar o corpo dele. 
Aos poucos ele para os movimentos, gemendo contra o seu pescoço quando termina de gozar e você sente cada parte dele pulsando dentro de você. Você fecha os olhos quando ele cai sobre o seu corpo, com o rosto na curva do seu pescoço, relaxando aos poucos junto com ele. Você tira as pernas ao redor da cintura dele e deixa elas caírem sobre o colchão, trêmulas por causa do orgasmo. 
Você vira o rosto em direção a janela quando uma claridade invade o quarto rapidamente, então ouve a chuva caindo e não parece ter diminuído desde que vocês chegaram ali. Um trovão mais uma vez é ouvido e você sente Joaquin respirar silenciosamente contra você, achando que ele tinha dormido, mas quando você cutuca o braço dele, ele ergue a cabeça e te encara, sorrindo preguiçosamente. 
— Isso foi muito bom — ele fala, com a voz arrastada. Ele se levanta e sai de dentro de você, te deixando com a sensação de vazio, mas ele volta e deixa um beijo lento nos seus lábios, te arrancando suspiros. — Vou te limpar. 
Ele se levanta e anda até o banheiro, voltando com um pouco de papel e passando entre suas pernas, tirando o que havia ficado ali, indo até o banheiro e voltando logo em seguida. Ele deita ao seu lado e te puxa contra ele, colocando um braço embaixo da sua cabeça, te fazendo ficar deitada contra o peito dele. Você quase suspira quando ele deixa um beijo nos seus cabelos, um carinho que você há muito tempo não tinha com ninguém. 
— Está pronta para me dar una chance? — ele pergunta enquanto passa os dedos pelas suas costas. 
Você solta uma risada baixa e não responde de início, pensando em todas as possibilidades, mas não querendo prometer nada a ele. 
— Eu posso pensar no seu caso — você responde, fazendo desenhos invisíveis no peito nu dele. — Vamos ver como as coisas se desenrolam. 
Você não quer pensar no futuro, nas coisas que podem acontecer ao namorar com ele. Nada disso passa pela sua cabeça enquanto você aproveita a sensação de estar deitada ali com ele, sentindo o sono se aproximar enquanto a chuva se faz presente do lado de fora.
— Eu posso lidar com isso.
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Tensão e desejo 3
Já havia anoitecido há um tempo quando Luana chegou em frente àquele prédio. Com cada vez menos pessoas saindo daquele edifício e caminhando na larga calçada, poderia permanecer parada enquanto olha para a opulenta fachada envidraçada à sua frente. Com os braços cruzados, vestia uma calça jeans justa ao seu corpo, e uma blusa vermelha. Alternava entre olhar o prédio e a tela do celular, verificando se suas mensagens teriam retorno. Sem resposta, começava a perder a paciência quando uma pessoa conhecida finalmente aparece.
Lucas saía do edifício com um sorriso alegre, correndo em direção à sua prima a abraçando. Luana, se mantinha séria, em protesto pela demora, mas com alguns beijos e um abraços apertando a jogando para cima, conseguiu quebrar a seriedade forçada dela.
— Então, para onde a gente vai?
— Tem um bar aqui perto.
A expressão de Luana fica séria.
— Bar?
Lucas fez uma expressão de surpresa.
— Podemos ir ao cinema também.
A prima volta a posição de braços cruzados.
— É nisso que está pensando?
— O que você quer?
— Você sabe.
Um sorriso malicioso abre no rosto de Lucas.
— Não faço ideia. Quer ir a uma sorveteria?
— Porra, Lucas, eu quero um lugar para foder! Não está querendo me comer não?
Mal a frase sai de sua boca e ela a cobriu com atraso. O primo se desmanchou em risos na frente enquanto seu rosto queimava ao perceber os olhares dos poucos transeuntes que ali passavam. Sua raiva se misturou à graça que sentia de si, perdendo as forças para socar o primo espirituoso. Lucas se defendeu dos primeiros golpes, mas depois segurou as mãos da prima, as forçando contra as costas. O beijo foi dado sem nenhuma resistência da prima dominada. Pelo contrário, os gemidos abafados com a língua invadindo a boca denunciavam a entrega absoluta.
— Vem, vou te dar o que quer!
Puxando a prima pela mão, Lucas a conduziu para o mesmo edifício de onde saiu.
— Que lugar é esse?
— É o meu estágio. Tem uma vista incrível lá em cima.
Os dois foram para o hall de entrada. Luana parou em frente aos elevadores, mas Lucas a puxou para outra porta um pouco mais afastada. A escada de incêndio, completamente vazia, permitia os sons dos passos ecoarem ao longo da sua estrutura. Subiram dois andares às pressas até Luana acusar cansaço. Lucas, então, a pressionou contra a parede e a beijou mais uma vez. As mãos apertavam firme a bunda da prima, sendo uma delas deslizada por dentro da sua calça. Os dois se esfregavam e ela afundou a mão na calça dele, segurando o pau já duro. Com os gemidos de Lucas, ela tratou de ajoelhar logo na frente dele.
A fome de Luana não lhe permitiu muitas brincadeiras com o primo, abocanhando o pau dele imediatamente. Mamou aquela rola com vontade, fazendo seu primo se derreter em gemidos. As forças das pernas dele se foram a ponto dele se sentar em um dos degraus. Luana puxou ainda mais a calça, se jogando sobre o corpo dele. Abraçou suas coxas e voltou aos movimentos lentos de vai e vem girando a boca em torno da piroca dura do primo que se contorcia de prazer. Sentia-se indecente chupando o pau do primo naquele lugar e tentou ser a mais puta possível. Parou de chupar e lambeu aquela rola inteira antes de engoli-la de novo, chupava o pau sem deixar de olhar para ele. Lucas gemia descontrolado e nem percebeu seu tênis saindo do pé. Quando deixou de sentir a boca da prima em seu pau, já tinha perdido as calças enquanto Luana corria rindo degraus acima.
A prima tinha se vingado.
Com o pau duro balançando, Lucas subiu as escadas atrás dela. Sentia um razoável frio nas partes baixas, mas nada que aplacasse sua ereção. Um misto de indignação pelo oral interrompido com a excitação na nudez inapropriada o impulsionava a correr atrás de sua prima andares acima. Alcançou-a, abraçando seu quadril. Sua prima fez questão de não se entregar, forçando a saída ao máximo, mas acabou perdendo o equilíbrio no patamar.
Os gritos pedindo para soltá-la se misturavam aos próprios risos que reverberaram pela torre da escada. Luana se arrastava para se desvencilhar. Ao perceber as intenções do primo ao puxar sua calça, ela gritou ainda mais alto, segurando a calça em sua cintura. Sem forças para se arrastar com apenas um braço e com o peso do primo em cima, Luana gradualmente cedia. A calça escapou de suas mãos, puxada com a calcinha, desnudando seu quadril. 
O ar esfriou o bumbum de Luana antes de um tapa firme esquentá-lo. Tentou escapar, mesmo renunciando às roupas, mas Lucas abraçou suas coxas, puxando-a contra si. Deitada de bruços, Luana se esforçava em vão, sendo submetida aos tapas sádicos do primo. O estalar dos tapas ecoavam por toda a escada, assim como os gritos dela. As coxas e bunda, deliciosamente fartas de Luana, receberam uma série de mordidas. Em algumas delas, Lucas quis deixar marcas. Sem calça e calcinha e com o primo a dominando, Luana aos pouco perdia as forças, até sentir um carinho mais sutil. Voltou a tentar escapar, com ainda mais força.
— Tira essa língua daí!
Luana quase consegue, mas Lucas abraça suas coxas com ainda ais forma, voltando a enfiar o rosto em seu bumbum.
— Vai me dizer agora que não gosta?
— Não. Essas coisas eu não faço.
Se arrastando com mais força, conseguiu desvencilhar um pouco as pernas, mas ao começar a engatinhar, Lucas abraçou suas coxas com apenas um braço. Acertou-lhe mais um tapa antes de abrir-lhe a nádega e voltar às suas carícias.
— Não falou isso quando meu pau entrou aqui dentro.
— Me arregaçou toda naquele dia.
Luana não conseguiu disfarçar o sorriso com a lembrança e nem os gemidos com o toque macio da língua em suas pregas.
— Foi gostoso, não foi?
— Safado!
— Você quer que eu brinque mais com ele, não quer?
— Não quero nada, seu tarado.
— Pode pedir, não tem problema nenhum.
Apesar das negativas, Luana encontrava-se completamente dócil, de quatro, enquanto o primo pincelava língua no seu cu.
— Pede, Luana.
— Pedir o quê?
— O que você quer?
Antes de sua prima se negar mais uma vez, Lucas passeou a ponta da língua pelas pregas dela com ainda mais suavidade. Luana se contorceu, gemendo enquanto empinava ainda mais a bunda.
— Brinca com o meu cuzinho, Lucas. Mete nele!
Foi assim que Luana deu um longo e manhoso gemido ao sentir o dedo do primo invadir as suas pregas. Sentiu o preenchimento, e o lento giro atritando a pele dele às paredes do seu ânus.
— Você entra tão gostoso no meu cuzinho!
— Seu cuzinho é muito apertadinho.
— Alargue-o, então.
Lucas a fodeu com o dedo devagar. Um lento vai e vem sem se preocupar em prender sua prima. Ao deixar os movimentos ainda mais lento, provocou a prima a ela mesma balançar os quadris para trás e para frente para sentir aquele dedo a foder em seu ritmo. Fechou os olhos, rebolando com o dedo do primo no cu e só os abriu quando levou mais um tapa, para ver o primo correr degraus acima, com a calça dela na mão.
Os dois corriam rindo, nus da cintura para baixo. Mais alguns andares acima e Lucas parou na porta de saída. Os dois entraram na antecâmara e ele espiou pela fresta da porta se havia alguém no corredor. Enquanto reunia coragem para dar um passo à frente, sentiu as mãos de Luana em seu pau e o corpo dela esquentando suas costas. Podia sentir os peitos macios da prima pressionados contra ele. Uma das mãos, fazia movimentos sutis, enquanto a outra desceu ao saco para uma massagem delicada nas bolas. Enquanto ouvia passos de alguém no corredor, Lucas manteve a porta fechada, torcendo para quem quer que fosse passar direto. Segurava os gemidos daquela massagem deliciosa mordendo os lábios. Resistiu bravamente até sentir os lábios da prima em sua orelha. Lucas cedeu, gemeu ao ter a orelha chupada e logo tampou a boca. Encurralado, estava preso entre Luana e o medo de sair e ser pego. Apenas ao ouvir o barulho de uma pesada porta se abrir em algum andar naquela escada, ele finalmente se jogou no corredor.
A porta do escritório estava do outro lado. Lucas foi sozinho enquanto sua prima ria da sua falta de jeito. Com a rola e a bunda de fora, não conseguia colocar a chave na porta de tão nervoso. Luana tinha as roupas de Lucas na mão e se divertia com a cena até ele finalmente conseguir. Quando ele abriu a porta e a chamou, ela olhou para os lados e respirou fundo. Precisava apenas correr e atravessar a porta já aberta. Era fácil, ou pelo menos seria se o primo não tivesse fechado em cima dela.
— Abre essa porra, Lucas! — sussurrou na porta
— Agora é sua vez.
Enquanto ouvia o primo rir do outro lado, Luana tentou esticar a blusa para esconder mais o corpo. Sem sucesso, levou as mãos para trás para cobrir o bumbum com as calças do primo. Havia passado alguém a pouquíssimo tempo e o desespero bateu em Luana com a possibilidade de outra pessoa aparecer.
— Lucas, abre essa porta.
— Por que eu abriria?
Luana parou, pensando numa resposta.
— Tudo bem, Lucas, vou embora, então. Consigo vestir a sua calça. Boa sorte ao tentar vestir a minha.
Dada meia volta, Luana seguiu para a porta da saída de incêndio, mas foi subitamente agarrada pelo primo por trás. Suspensa pelos braços fortes do primo, foi carregada para dentro do escritório e pressionada contra a porta, aonde voltaram a se beijar.
— Você é doido, me deixando pelada lá fora.
— Quem começou foi você, tirando minha roupa na escada.
— Seu pau além de gostoso é lindo. Gosto de te ver com ele duro assim.
— Também adoro esse rabão. Você fica gostosa com a bundinha de fora.
— Qual é a graça de me deixar com a bunda de fora do outro lado da porta?
O casal trocava sussurros quando o primo levou os dedos à boceta de Luana.
— A graça é essa aqui. Deixar você molhadinha.
Luana gemeu nos dedos de Lucas.
— Nada a ver. Estou assim porque comeu meu cuzinho na escada.
— Assume, putinha. Não pensou que, se alguém aparecesse e visse você pelada, não ia ficar com vontade de te comer?
— Pensei nada disso.
Lucas pressionou suavemente o clitóris de Luana com o dedo. Ela gemeu.
— Não pensou mesmo? Não seria gostoso se aquele corredor estivesse cheio de gente olhando para esse teu rabão? Ficaria molhada de imaginar o desejo nos olhos deles?
Dois dedos envolviam o grelo de Luana, fazendo uma pressão suave.
— Seu safado. Está me dando tesão com essas ideias.
— Melhor. Imagina eu te comendo naquele corredor, com todo mundo olhando.
— Você é um puto, cheio de ideias gostosas. Pena que daria merda se a gente fizesse isso.
— Que tal um jeito de não dar merda?
Luana e primo sussurravam entre gemidos quando ele fez a proposta. Ela franziu o cenho, estranhando a proposta. Lucas tirou a camisa e a blusa da prima, ficando os dois completamente nus, e a beijou mais uma vez. Levando as mãos a bunda e depois as coxas dela, a conduziu a se pendurar em seu pescoço, envolvendo as pernas em sua cintura. Ele a carregou pelo escritório até uma área aberta. A luz da lua invadia o salão pela fachada envidraçada, quase como uma luz artificial. Enquanto percebia estar sendo levada ao painel envidraçado, Luana se apertava mais ao primo.
A vista dali realmente era incrível. O tamanho da sala permitia um painel envidraçado amplo. Por ser um edifício de esquina, tinha vista tanto para o edifício à frente quanto para a praça ao lado deste. Edifícios neoclássicos, históricos compunham a paisagem iluminada tanto pela lua, quando pela iluminação pública.
— Vai me comer aqui? — provocou Luana
— Sim, e você vai aproveitar a vista.
Lucas virou Luana contra o painel envidraçado. Ela sentiu na pele e nos mamilos o frio do vidro, enquanto empinava o quadril, se oferecendo. Gemia enquanto a rola dura lhe pincelava os lábios da boceta. As mãos fortes seguraram sua cintura quando o deslizar lento daquela piroca começou dentro de si. Era comida devagar, sentindo cada centímetro daquele pau entrar e sair de si. Suas costas se aqueceram com o abraço por trás e as mãos apalpando seus seios. Ela ouvia os gemidos dele em seu ouvido e rebolava o quadril o quanto conseguisse. Era como se os dois fossem um só.
— Olha para lá.
O prédio em frente estava todo escuro. Já era tarde para ter alguém trabalhando. Lucas, porém, a chamou a atenção para algumas silhuetas se aglomerando em uma das salas. No andar de cima, salas com pessoas sozinhas permaneciam paradas junto a fachada envidraçada. Provavelmente, pessoas fechando o escritório que encontraram algo interessante para ver no apagar das luzes.
— Está todo mundo olhando eu comer você. 
Era certo que estavam sendo observados, pois tinham a lua como um gigantesco holofote apontado para eles. O rosto de Luana queimou de vergonha ao se perceber olhada por estranhos em um momento tão íntimo. Pensou em sair correndo, mas tinha o primo a abraçando por trás, sem parar de meter. Pelo contrário, sentia o pau dele ainda mais duro e a vontade de continuar aquela foda gostosa conflitava com sua vergonha. As luzes daquelas salas voltaram a se acender. Ver melhor aquelas pessoas, deixou Luana ainda mais envergonhada. Restou a ela virar o rosto para o lado.
— Vamos dar um show para eles.
Lucas conduziu Luana a empinar ainda mais o quadril. Não mais a abraçava como antes, e assim, seus movimentos ganharam amplitude. Passou a socar o pau na boceta da prima com mais vigor. O som dos golpes do quadril dele contra ela soavam pela sala junto ao gemido manhoso. 
O exibicionismo deixava Lucas ainda mais excitado. Luana sentia isso não apenas pelas estocadas fortes que recebia, mas também pelo tapas mais fortes do que o comum. Teve seu cabelo puxado, virando seu rosto de volta para os espectadores. Era comida com vontade enquanto apanhava na bunda. Sentia-se exibida pelo primo, como uma puta que aguentava qualquer foda. Enquanto socada em sua boceta, ela olhava as pessoas do outro lado. Em uma sala, um grupo permanecia estático, com pessoas olhando paradas. Havia homens e mulheres observando. Sem poder ver as expressões pela distância, percebia alguns vibrando com a cena e outro colocando a mão sobre o rosto como se estivessem chocados. No meio deles, havia um homem que lentamente se aproximava de uma colega, a abraçando por trás. A mulher em questão, não reagia. Pelo contrário. Segurava as suas mãos em um gesto de consentimento. Enquanto os demais só tinham olhos para Lucas e Luana, aquele homem passeava as mãos discretamente pelo corpo da colega, que levava sua mão para trás.
— Deixa-os verem esse rabão melhor.
Lucas puxou Luana pelo cabelo, a tirando do painel envidraçado para debruçá-la em uma mesa próxima. Agora a plateia iria vê-los de lado. O primo dá mais um tapa forte na bunda de Luana, apertando-a firme em seguida para exibir suas curvas. Ele volta a comê-la devagar, exibindo o tamanho da sua rola entrando e saindo da prima.
Luana ainda é segura pelo cabelo e forçada a virar na direção do outro edifício. O grupo daquela sala permanece animado, com aquele casal se tocando discretamente. No andar de cima, um homem observa sozinho em sua sala. Apoiando-se na fachada de vidro, ele abre a calça e expõe o pau duro. Exibido, ele fica de lado com orgulho de sua dotação. Enquanto comida por Lucas, Luana assiste aquele homem se masturbar para ela.
— Olha o cara batendo uma para você. — disse Lucas antes de acertar mais um tapa.
— Estou vendo. É tarado igual a você.
— Imagina aquele pau inteiro na sua boca enquanto eu te como.
— Delícia.
— Você daria para ele, sabendo que está doido para te comer?
— Sim. Ia brincar muito com o pau dele.
— Então mostra o que faria no pau dele
Lucas para seus movimentos e Luana entende. Ela começa um rebolado lento, indo e voltando no pau do primo, se exibindo para o punheteiro do outro lado.
Na sala ao lado do punheteiro, uma mulher observava sozinha. Quando Luana iniciou seu rebolado, a mulher suspendeu a saia e enfiou a mão na calcinha.
— Olha aquela mulher! — provocou Luana.
— Ela gostou do seu rebolado. Continua!
Luana continuou e fez mais. Passou a rebolar com apenas a cabeça do pau em sua boceta, exibindo a extensão da rola do primo em um movimento extremamente lascivo. Do outro lado, a mulher correspondeu, abaixando a saia e a calcinha. Debruçou-se em uma mesa de costas para o casal, levando a mão entre as pernas e rebolando nos próprios dedos.
— Meu Deus, que safada!
— Ela é mais piranha do que você.
Luana ri.
— Está querendo comê-la, é?
— Eu a comia com você.
Luana gemeu.
— Ia adorar ver você comendo ela, mas quero chupar a boceta dela primeiro.
A provocação fez Lucas voltar a meter com força.
— Virou putinha de vez. Agora está querendo dar para todo mundo.
— Sim, quero todo mundo me comendo!
Com o primo metendo com cada vez mais força, Luana abraçou o tampo da mesa para segurar as estocadas. Os tapas voltaram fortes com o pau duro de Lucas entrando e saindo com mais intensidade. Luana gozou sendo fodida em cima da mesa e sentiu o primo ter seu orgasmo logo em seguida. Com o corpo dele desabando sobre o seu, ela gemia desesperada, enquanto o pau gozava dentro de si.
Passado o gozo, Luana não sentia mais vergonha de estar ali, nua, abraçado ao primo enquanto sua plateia ainda permanecia olhando.
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whosagodnow · 6 months
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vai luan
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surfloripa · 2 months
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que coincidência, eu sozinho e você só. por que que a gente não se amarra um no outro e dá um nó? eu sei, você quer desistir mas tem uma opção melhor... antes de desistir do amor tenta o meu, por favor se não servir, cê joga fora vai embora e diz que não deu. mas, antes disso prova um beijo meu, não vai embora sem um beijo meu
-luan santana
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laysgaby · 2 months
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Doeu ter que fingir que não foi um tapa na cara, doeu você ter dado um murro bem na ferida que você sabia que mais doía…. Eu te mostrei aonde doía e foi exatamente lá onde você me apunhalou.
Palavras foram ditas e cuspidas, corações foram partidos e duas almas que podem terem nascidas para ficarem juntas foram separadas…
Suas palavras doeram… mas oque dói mais é mesmo assim eu continuar te amando e louca para te ver de novo💔🦋
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munotodi · 6 months
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AU de Sinais do Outro Lado em que todo mundo vive e é feliz (bom, mais ou menos)
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Nessa AU, aconteceu algumas coisas iguais ao canon, mas outras diferentes. A Dara, Chico e Lírio entraram nas cápsulas que nem na história e saíram por causa de Dante, que encontrou os três mais velhinhos, e eles entraram pra Ordem depois de todas as merdas que rolaram. O Calisto ainda é um agente da Ordem e ajuda os três a se adaptarem às missões e tal. O Don e o Luan ficam muito surpresos quando encontram eles lá (o Don virou da sala de pesquisa e o Luan é basicamente o motorista da Ordem que leva a galera pra todo lugar).
O Guizo foi pra Tenebris, mas continua em contato com a nossa realidade, e a Dara mais todo mundo com mais de 50% de exposição paranormal consegue enxergar e ouvir ele. Ele adora que agora que os amigos saíram das cápsulas ele tem alguém pra conversar que não vai sair correndo. Ele não aparece em vídeos, mas tem estática sempre que uma câmera se vira pra ele, e fica também acompanhando eles nas missões (a câmera dele mostra umas paradas muito loka)
E o Morato e o Xande... bem...
(aviso de gatilho pra tortura, lavagem cerebral, perda de memória e escravidão)
O Estrangeiro não matou os dois. A maioria das coisas que ele fez no canon aconteceram, exceto o momento em que eles morrem. Ao invés disso, ele basicamente transformou os dois em escravos e tirou quase toda a humanidade deles. Depois que os três saíram das cápsulas, a primeira missão deles foi pra ajudar a tirar o resto dos Alheios de Varminho, já que eles tinham experiência. O Estrangeiro não tava mais lá, mas os dois sim.
Foi... bem terrível. Eles tinham se separado e o Chico e o Lírio encontraram o Morato, enquanto a Dara encontrou o Xande. O Morato não tinha memória e atacou os dois, enquanto que o Xande, por saber que a Dara tinha sido escolhida pelo Sinal, ficou obedecendo cada mínima coisa que ela falasse e que poderia ser uma ordem.
O Guizo, com os poderes de Tenebris que ele ganhou, conseguiu trazer as memórias deles de volta, e vamos dizer que foi bem brutal. Nenhum deles conseguia mais falar depois das experiências que o Estrangeiro fez neles e os dois quebraram de um jeito que nenhum dos Cinco tinha visto antes. Eles levaram os dois pra Ordem e começaram a ajudar eles a se recuperarem.
O Chico sempre carregava na mochila uma muda de roupa reserva pra cada um, e por conta disso ele tinha umas pro Morato e o Xande. Além disso, a Dara, antes de entrar na cápsula, tinha pego o boné do Xande e a faixa do Morato. Isso foi uma das coisas que mais ajudou eles a se sentirem humanos e eles mesmos de novo.
Eles saem em missões juntos e têm um cursinho sobre os anos 2000 (o Chico 100% entrou pro anonymous, confia) toda quinta com o Samuel. Às vezes, o Guizo fala em uma linguagem que eles não conseguem entender, então eles tentam ser criativos pra saber o que ele tá dizendo. O Morato e o Xande usam linguagem de sinais e AAC, e têm altos e baixos, e geralmente voltam a ser eles mesmos com os Cinco, Don, Luan e Calisto, mas sem eles por perto, eles só parecem fantasmas ou mesmo Existidos. A Dara evita falar coisas de comando pra eles porque eles simplesmente obedecem, não importa o que seja, e ela fica se sentindo horrível, que nem o Estrangeiro. O Lírio e o Chico tentam falar que não é culpa dela, mas sabem que ela não vai escutar.
Apesar de ser difícil pra todo mundo, eles tão todos ali. E eles... tão indo.
(Ah, e o Chico e o Lírio finalmente começaram a namorar. O Calisto e o Morato tão tentando. A Dara, o Guizo e o Xande são tão bestas que ainda não perceberam os próprios sentimentos, mas eles tão indo)
(Se alguém curtir a ideia, eu faço um de OSNI e do resto de Ordem tbm porque eu gosto de finais felizes)
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frases-refletiva · 8 months
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Oque ela e para mim?
O amor e a leveza o amor e admiração o amor e a compreensão , a compreensão de que um ta ali pelo outro na confiança, na reciprocidade na força que a pessoa coloca em vc eu ja varias vezes tentei me encontrar tentei me entender melhor nunca consegui porém busquei sempre melhorar. Eu não imaginava que eu me encontraria em outra pessoa.
As vezes precisamos de alguém que te mostre o quão incrível es e que te mostra o caminho quando vc esta perdido , que te mostre luz quando havia escuridão ,
Que te ajude caminhar por onde nao imaginava que caminharia
Por muitos anos eu acreditei que o Amor não existia
Porém eu encontrei ele e percebi que ele existe
Essa pessoa me ensinou que a vida e leve , divertida, cheia de Emoções e de um mundo gigantesco para explorar e ver que ele é incrível
Ela conseguiu fazer com que eu me sinto mais incrível que eu me sinta mais feliz e que eu me sinta mais vontade de seguir em frente sem medo!
E curioso se perguntar “por onde ela estava , porque ela não veio antes ? Entre milhões de perguntas
Porem nao a motivos para se questionar , a resposta disso tudo e que tudo acontece como tem de acontecer.
Acredito que nos temos nossas histórias escritas.
Acredito que nada e por acaso tudo que a vida nos traz é aprendizado , eu por exemplo aprendi muito com essa pessoa ela me ajudou entender que sé temos vontade de algo e só fazer nao a porque deixar passar se quer fazer faça e viva o momento sem pensar no amanhã, porque talvez você nem possa esta no seu amanhã e se tudo acabasse hoje ? Olhar a vida com os olhos de uma criança
Essa pessoa me ensinou que o amor não é cobrado ele é recebido e devolvido , porém sentido!
Único sentido que tudo isso me trouxe que eu me sinto melhor com ela, um exemplo que é como se minha vida fosse um desenho preto e branco e ela chegou é coloriu
Coloriu com muitas risadas, com muito carinho, com muita atenção, com muita admiração, com muita vontade de viver com ela , com muito amor!
Amor que eu criei dia a pós dia admirando oque es comigo !
Comigo você sempre está disposta a tudo move todo mundo para me ver contente e feliz com um presente? Com algo marcante para que eu possa lembrar de cada momento com voce!
Com você sempre é tao incrível somos cheio de risada e felicidade eu sei que a gente juntos somos completo
Se algo faltava em mim eu achei se eu não me encontrava eu me encontrei
Tudo na vida tem um sentido, e minha vida nao vai fazer sentido nenhum se não tiver voce!
Você e eu e como se fosse uma pessoa só e como se nossas almas se juntassem
Que nós possamos caminhar juntos dia a pós dia e sempre deixando a vibe calma de um dia cansado
Você e a peça que faltava no meu quebra cabeça, você e uma musica que faz nos sentir calmo , voce e como a lua que eu amo admirar!
O amor e para ser vivido o amor e para ser sentido.
E não terá sentido nenhum se não for com você
AUTOR : Maykon Luan Santtos.
Kkk brincadeira te amo jessikinha ❤️
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bts-scenarios-br · 10 months
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Oiie, estava com saudades! 🤭💜 E quero participar do jogo! 😸
- Ela/Dela
- 1,60
- Castanho/ Um pouquinho abaixo dos ombros
- Casual Chique; Retrô; Glam e um pouquinho do sensual
- Viajar, experimentar coisas novas/ter novas experiências, ouvir música, dançar (mesmo que eu não tenha esse talento 😅). Adoro a ideia de praticar esportes, tipo: tênis, vôlei, natação, boxe.
- (Ainda não sei o nome correto), mas é Biomedicina *na área da estética facial 😍
- Luan Santana
- Louder than bombs
- Acho que não consigo dizer muita coisa sobre minha personalidade, mas o meu MTBI é "Defensor ISFJ-T".
Acho que só isso! 🤭😅
Oi meu bem!! Aaa tbm tava com saudades😭😭
Vamos lá!! Temos a mesma personalidade hihih
Eu acho que você combina com...
JIMIN
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Então vamos lá heheh
No outro shipp com ele foquei num lado mais forte da personalidade dele, mas acho que contigo no geral ele seria muito mais doce na maior parte do tempo. Vocês ainda teriam sim um certo poder diante da mídia, mas seria muito mais fácil ver vocês derrubando essas máscaras e se mostrando duas pessoas dóceis e terrivelmente apaixonadas.
Um relacionamento repleto de confidencialidade, diversão e carinho, seria esse o padrão para vocês. Seriam constantemente vistos juntos indo à restaurantes e viajando pelo mundo inesperadamente, mas também passariam muito tempo a sós em casa, contentes apenas com a companhia um do outro!
Uma coisa é fato, O Jimin ia ser muito orgulhoso de ti, ao ponto de praticamente te exibir por aí! Ah você teve uma promoção? Ele posta foto pra comemorar. Ah você deu um presente pra ele? Ele posta foto pra comemorar. Comprou um vestidinho novo???? Pois ele vai mostrar pro mundo todo. E isso porque ele não é muito de postar coisa!!
Além disso o Jimin estaria constantemente fazendo de tudo para que garantisse que você estivesse bem. Desde cozinhar seu prato favorito quando estivesse doente até ser seu maior consolo quando estivesse pra baixo, ele sempre estaria fazendo oq tivesse ao seu alcance para te ver com um sorriso no rosto.
Ao final do dia, vocês de fato seriam um casal muito doce, e muito querido por todos também! Seja lá o evento social em que estejam, estariam sempre rodeados de pessoas, encantando todos com seus jeitinhos amigáveis.
Mas depois de muito tempo expostos, tenha certeza que ele iria querer ficar grudadinho em você, a sós, por ao menos um dia inteiro. Ele não te largaria, e ficaria numa melosidade só. Iriam de ficar abraçadinhos no sofá pra ficar abracadinhos na cama, e vice-versa.
É isso, seriam um casal muito fofo, e também muito querido, por todos, claro, mas principalmente completamente apaixonados um pelo outro!
Espero que tenha gostado!
Beijinhos <3
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competicao-de-aop · 1 year
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Olá! Então, já faz um tempo q e fiz meu último campeonato aqui, o de Tumblr sexyperson, e eu queria fazer algo diferenciado, bem, uma
Rinha de NPC
Se os NPC de ordem fossem sair no soco, luta de força bruta mesmo, que venceria??
Claro, não vale NPC tipo a Alberta que são muito mais fortes, por exemplo personagens que vão 100% participar são Cassiano, Don, Luan, Eduarda, Hugo e Brian, pq toda essa ideia veio de quando eu tava pensando se entre o Cassiano e o Don quem venceria.
Como isso irá funcionar: vai ser um todo mundo VS todo mundo, eu vou criar uma fila com as enquetes, quem vencer ganha 1 ponto, quem perder perde 1 ponto, quando ocorrer um empate os dois ganham 0 pontos. Quem tiver mais pontos no final ganha. Não se deve considerar rituais ou armas, vai ser eles saindo no soco 100% mesmo.
Vocês podem mandar personagens que vocês querem que participe, pq eu não decidi todos eles ainda, por aqui mesmo em tags, comentando ou por asks mesmo, talvez semana que vem comece mesmo.
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masonmontz · 1 month
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NOTAS: eita como ela habla espanhol!!!!! eu tentei fazer algo fofo mas coisas fofas não são comigo e eu gosto muito mais de escrever coisas mais dramáticas, mas no final eu tentei, eu juro!!! espero que gostem desse e perdão pela demora pra postar algo xxx
Lucas. Esse era o nome do idiota que Joaquin não aguentava mais ver em qualquer canto que ele fosse. Jantar no Veiga? Lucas estava lá. Almoço dos caras do time? Lucas estava lá. Sair para algum lugar com S/N? Sem dúvidas que ele estaria lá.
Ele era tudo o que Joaquin detestava em alguém. Sempre estava fazendo piada de alguém como se fosse melhor, lançava um olhar de superior para qualquer um que passasse em seu caminho e, principalmente, não escondia que tinha interesse em S/N. 
Alto, loiro e de olhos azuis, ele é completamente o oposto de Joaquin.
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Solto uma risada alta ao ouvir Delfi falar sobre Flaco ter colocado algo com plástico para assar no forno, quase incendiando a cozinha do apartamento deles. Dou mais um gole na caipirinha de vinho que foi servida, pensando que quando eu levantar, provavelmente vou ficar tonta, já que é a terceira que Joaquin coloca na minha frente. 
Flaco decidiu fazer uma festa surpresa para a namorada na área de festa do condomínio e é o motivo da reunião de hoje. Alguns jogadores como Gomez, Veiga, Luan, Mayke e Zé também estavam ali, outros faltaram por motivos maiores, mas isso não deixou a noite menos especial. 
Portanto, estou sentada na mesa com as demais esposas/namoradas conversando enquanto os rapazes estão entretidos na mesa de sinuca perto de nós. As vezes meu olhar vai diretamente para o meu namorado, Joaquin, e vejo que ele me olha de volta e sorri. Eles chegaram de viagem durante a manhã e ainda não tivemos muito tempo a sós, pois precisei passar o dia no escritório, apenas nos vimos quando ele foi até meu apartamento me buscar para o aniversário de Delfi. 
— Você tá roubando, cara — Zé grita para Veiga, que apenas dá de ombros e continua a jogada. 
— Ah, irmão, nem vem — Veiga fala. Vejo que Joaquin segura a risada e comemora quando Veiga encaçapa mais uma bola, comemorando com um toque de mãos com o amigo. 
— Boa noite moças — ouço uma voz grossa perto de nós e me viro, vendo Lucas se aproximando com um pacote de presente nas mãos. — Delfi, feliz aniversário! 
Ela se levanta e abraça ele, agradecendo pelo presente e em seguida indicando a mesa com aperitivos para ele comer. Ele apenas concorda com a cabeça e começa a cumprimentar quem está na mesa. Levanto assim que ele chega perto de mim, abraçando Lucas, que no início era amigo dos caras mas acabou se tornando um amigo de todas nós. 
— Que bom te ver — eu digo, ainda abraçada com ele. Ele me solta, mas permanece segurando minha mão, então olha para mim, não disfarçando que me olhou da cabeça aos pés. 
— Você, como sempre, a mais gata — dou risada, envergonhada, mas agradeço, e logo me sento novamente ao lado de Delfi. Lucas logo em seguida se retira e vejo que ele vai cumprimentar os rapazes e assim que ele chega em Joaquin, noto que meu namorado sequer esboça alguma reação ao cumprimentar ele. 
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— Vai ficar feio se eu pegar outra fatia de bolo? — falo baixo para Clarisse, que apenas dá risada e discorda. 
Pego o prato em minha frente e me levanto, sentindo uma leve tontura por causa da bebida do dia, mas logo consigo focar novamente e caminho até a mesa com as comidas, me servindo de mais uma fatia do delicioso bolo de chocolate. Coloco alguns brigadeiros no prato e assim que me viro, Lucas se aproxima, pegando um pratinho de plástico e se servindo de uma fatia de bolo também. 
— Essa cor fica boa em você, sabia? — ele fala, apontando a cabeça em direção ao macacão curto cor vinho que estou usando. — Não acho que você use algo e fique feio. 
— Ah, que besteira Lucas — eu digo, dando risada dele. Não sou boba e sei que ele é descarado quando fala comigo, mas nunca falou além de elogios como este. — Então, quando você vai viajar? 
— Em dois dias — ele responde. Lucas está planejando uma viagem que durará cerca de dois meses e a festa de despedida será amanhã, porém, é aniversário da minha sobrinha e prometi que iria ver ela junto com Joaquin, que é a nova paixão dela. Tio Joaquin pra cá, tio Joaquin pra lá. — Você não vai mesmo se despedir de mim? 
— Eu te dou tchau antes de ir embora hoje — eu respondo, colocando um brigadeiro na boca. 
— Eu quis dizer na festa, se o Joaquin não vai por causa do treino, você pode ir sozinha, você sabe — ele dá de ombros, mas eu nego com a cabeça. Ele se aproxima e coloca a mão no meu ombro, se apoiando. 
— Não, eu prometi para a minha sobrinha que levaria um presente para ela amanhã. 
— Tudo bem, posso conviver com isso. 
— Não seja dramático, Lucas. 
— Vou sentir saudades suas — ele diz em tom de brincadeira e eu ergo a sobrancelha, deixando uma risada escapar. 
— Vai nada. 
— Sério, eu não vou poder—
— Atrapalho? — Joaquin fala e chega perto de mim, colocando um braço nos meus ombros e suavemente fazendo Lucas se afastar. 
— Eu estava falando que vou sentir saudades dela nesses dois meses — Lucas fala encarando Joaquin, e nenhum dos dois esboça reação ou fala algo, apenas permanecem se encarando por alguns segundos. 
— Você quer uma fatia de bolo? — pergunto para meu namorado, colocando uma mão na cintura dele e tentando quebrar o climão entre eles. 
— Não, vou pegar un brigadeiro — ele responde, então ergo meu prato em direção a ele e ele pega o brigadeiro que eu tinha colocado. Lucas se afasta e vejo que ele vai até o Veiga, que mostra algo no celular para o Luan. — Vamos subir? 
— Vou só terminar de comer e dar tchau — digo e ele concorda, deixando um beijo na minha bochecha, então me afasto e sento na cadeira que eu estava anteriormente para comer o bolo e Joaquin volta até onde estava antes. 
— Obrigada por ter vindo, S/N — Delfi fala e me abraça mais uma vez. — Eu adorei a surpresa e obrigada pelo presente. 
— Você é especial para todos nós.
Me despeço das meninas e então vou até Joaquin, informando que podemos subir. O bom é que ele também mora aqui no condomínio e só precisamos ir até o outro bloco para  chegar ao apartamento dele. Me despeço de todos eles e Joaquin vai até Delfi se despedir também, então assim que me aproximo de Lucas, ele me puxa para um abraço forte, passando as duas mãos pela minha cintura e me colando nele. Levo um susto com o abraço e tento me soltar, mas ele não deixa. 
— Vou sentir sua falta, de verdade — ele diz no meu ouvido. Levo minha mão até o ombro dele e tento empurrá-lo, então finalmente ele me solta. 
— Boa viagem, Lucas, que você se divirta muito — eu digo sorrindo, então digo mais um tchau e vou embora, onde Joaquin me espera na porta, com o rosto sério. 
Ele estica a mão para mim e eu pego, andando ao lado dele e segurando em seu braço, mas ele não fala nada enquanto atravessamos o pátio do condomínio até o hall de entrada do prédio onde ele mora.
— Você tem treino amanhã? — pergunto, passando pela porta que ele segura para eu entrar. 
— A tarde — ele responde. Andamos em silêncio até o elevador e assim durante todo o tempo até chegar ao oitavo andar. Suspiro assim que o elevador abre as portas, já querendo tirar meu salto e tomar um banho quente. 
Joaquin abre a porta do apartamento e eu entro, sentando no sofá confortável em seguida e tirando a sandália prata. Ele anda até a cozinha e some, provavelmente foi buscar uma garrafa de água para deixar no quarto durante a noite. Assim que ele volta, ele avisa que vai tomar um banho rápido e eu apago a luz da sala, levando minha bolsa que eu havia trazido antes até o quarto e espero deitada na cama até ele terminar para eu poder tomar um banho também. 
Cerca de dez minutos depois ele volta com a toalha enrolada na cintura e algumas gotas de água escorrendo pelo peito, deixando pouco para a imaginação. Dou um sorriso e me levanto da cama, andando até ele, que ainda está sério. O dia deve ter sido cansativo, ele me falou por mensagem que mal conseguiu dormir a noite por causa da viagem e durante o dia também n��o dormiu pois tinha algumas coisas para resolver. 
Puxo ele para perto, deixando alguns selinhos no lábio dele antes de iniciar um beijo, então sinto a língua dele contra a minha e ele me beija com intensidade, colocando uma mão nas minhas costas enquanto a outra ele leva até o meu pescoço, me puxando contra ele. Minhas mãos deslizam pelas costas dele, também querendo ele mais perto de mim, com saudades. 
Ele finaliza o beijo e encosta a testa contra a minha, ainda com os olhos fechados. 
— Senti saudades — ele fala e se abaixa, deixando um beijo no meu ombro. 
— Senti sua falta também — eu digo. O time viajou para a Colômbia para um jogo da Libertadores na terça à noite, porém eu estava sem ver Joaquin desde domingo já que eu trabalhei até tarde e nossos horários não bateram. — Vou tomar um banho rápido. 
O chuveiro da casa de Joaquin é uma das melhores coisas que eu já experimentei na vida, não é nada comparado ao chuveiro do meu apartamento, que comparado a esse mal sai água. Passo longos minutos aproveitando a água quente caindo nas minhas costas e me ensaboando com o sabonete caro que fiz Joaquin comprar na última vez que passamos na farmácia. 
Saio do chuveiro logo depois e me enrolo na toalha, soltando o cabelo que não lavei por ter lavado antes de sair de casa. Saio do banheiro para andar até o closet de Joaquin e colocar meu pijama, mas vejo ele sentado na beira da cama usando apenas um samba canção preto olhando para o chão.
Me aproximo dele, puxando o rosto dele para me olhar, mas ele me olha com um olhar bravo e se levanta. 
— O que foi? — eu pergunto, mas ele não responde. Joaquin sai do quarto e vai até a sala e mesmo de toalha vou atrás dele. — O que aconteceu? 
Ele se joga no sofá, colocando as mãos no rosto e passando sobre os cabelos. 
— Tienes algo con Lucas? — ele pergunta, sem me olhar.
— O que? — eu pergunto, erguendo as sobrancelhas. — Você está falando sério? 
Joaquin dá uma risada forçada e se levanta mais uma vez, andando até o quarto e me fazendo ir atrás. Ele pega meu celular na cama e acende a tela, puxando a notificação e colocando o celular na frente do meu rosto. 
— Que es esto? — olho para ele sem entender e pego o celular, lendo a mensagem que ele apontou e vejo a notificação do Instagram com a mensagem de Lucas, enviada poucos minutos depois de eu entrar no banho.
Sei que você não vai para a festa de despedida amanhã, mas o que acha de tomar um café da manhã comigo amanhã cedo? Eu te busco. Tem algumas coisas que eu queria falar com você e queria passar um tempo sozinho com você. 
— Siempre, siempre preciso aguentar esse cara dando em cima de ti como se eu não existisse — ele fala, bravo. — Você não percebe? 
— Joaquin, o que eu posso fazer? Isso não significa que eu dou atenção para ele. 
— Você poderia falar para ele parar, mas ele fica te abraçando e te tocando e você não faz nada, você fica sorrindo para ele. 
— A culpa é minha agora? — eu pergunto, brava com ele por pensar pouco de mim. — Eu sou educada com ele da mesma maneira que sou com todos os seus outros amigos. 
— É diferente, S/N, meus amigos não dão em cima de você e não ficam te abraçando como se fosse solteira — ele fala. — Se você tem interesse nele, então não deveria estar comigo. 
Meu queixo cai. 
Não consigo nem responder ele, apenas encaro ele boquiaberta, sem entender o ciúmes de algo que sequer existe. 
— Você não pode estar falando sério.
— Estou — ele responde e se afasta de mim. — É melhor me falar antes de eu ser feito de idiota. 
Antes que ele possa falar algo, pego minha bolsa de roupas e meu celular e saio do quarto dele, batendo a porta com força. Meus olhos enchem de lágrimas, mas me recuso a deixá-las cair. Vou rapidamente até o outro quarto do apartamento dele, o quarto que os pais usam quando vem para o Brasil, e fecho a porta com força. Sinto uma lágrima escorrer mas limpo rapidamente, então coloco a bolsa na cama e procuro meu pijama. 
Me visto, pensando se devo ir embora ou não, mas Joaquin me buscou, então estou sem meu carro, e pegar Uber nessas horas é perigoso. Suspiro, ainda tentando controlar as lágrimas. 
Como ele pode pensar que não quero estar com ele? 
Deito na cama, sentindo falta do perfume do quarto dele ou do travesseiro confortável que também tem o cheiro dele, sentindo apenas o cheiro de roupa de cama limpa ali, mas sem aconchego. 
Não ouço mais nada pelo apartamento e o silêncio me incomoda. Assim que apago a luz do quarto as lágrimas caem livremente e mal consigo respirar. Choro tanto que aos poucos o cansaço do dia me alcança, me fazendo dormir sem eu nem perceber, e completamente sozinha. 
x
O despertador toca, me acordando no susto. 
Suspiro e me ergo na cama, desligando a música irritante e lembrando da noite anterior aos poucos. Sinto mais uma vez vontade de chorar, mas não posso chegar ao trabalho para atender meus clientes com a cara mais inchada do que está. Levanto e troco de roupa, ouvindo pratos e panelas batendo na cozinha, mostrando que Joaquin já está acordado e em pé, o que é um milagre para um dia que ele tem treino apenas no período da tarde. 
Troco de roupa, tirando meu pijama e colocando a calça jeans e a blusa que separei para o dia de hoje, já que a ideia era ele me levar para o trabalho sem eu precisar parar em casa antes. Arrumo minha bolsa e deixo em cima da cama, andando até o banheiro do corredor com a escova de dente. Poucos minutos depois volto para o quarto e guardo minhas coisas, arrumando o lençol amassado e andando em direção a sala e sentindo o cheiro de café pelo apartamento. 
Assim que deixo minhas coisas no sofá, Joaquin aparece e me vê. Olho para ele rapidamente, mas não estou com vontade de encará-lo e ele percebe. Ele está com olheiras como se não tivesse dormido há dias, então não está muito diferente da minha cara inchada. 
— Vou chamar um Uber — eu digo, sentando no sofá e abrindo o aplicativo, mas Joaquin rapidamente se aproxima. 
— S/N, eu— ele começa, mas para de falar para limpar a garganta. Ele se aproxima de mim e eu encaro ele, sentindo meus olhos lacrimejar novamente. — Disculpame.
Ele se ajoelha na minha frente no chão, então tira o celular da minha mão e me faz olhar para ele. 
— Me desculpa, mi amor — ele fala mais uma vez. — Eu fiquei con ciúmes, ele está siempre en cima de ti e isso me incomoda. Me incomoda que ele parece estar sempre debochando de mí ou de outras personas e todos parecem gostar dele mesmo assim. 
Eu não falo nada, apenas balanço a cabeça, demonstrando que estou ouvindo o que ele fala. 
— Tenho medo de te perder, S/N — ele fala baixinho e sinto uma lágrima cair, mas ele limpa assim que vê. — Não queria ter falado aquelas coisas para você. 
— Eu nunca — eu começo a falar e sinto a voz tremer, então paro e tento mais uma vez. — Eu nunca faria isso, eu só tento ser educada, mas eu prometo que não deixo mais ele achar que tem essa proximidade comigo. 
— Eu amo você — ele fala, puxando meu rosto e deixando um beijo. — Disculpame, tá bien? 
— Me desculpa por não ter parado ele, eu fui idiota. 
— No, no, está tudo bien agora. 
— Amo você, Joaquin. 
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