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Trarei as estrelas para iluminar o seu quarto,quem sabe até uma tira do céu em um porta retrato, colocarei o mar em um vidrinho de perfume de amostra grátis,farei coisas impossíveis para que volte a ser feliz.
Eu vejo MUITO o Cheol numa mistura BRABA do 14 e do 40. Esse homem me deixa fraquinha, fico até triste -🍒
(obrigada desde já💕
GRANDE EVENTO DE 1 ANO DE ANIVERSÁRIO DO NONUWHORE!!!! 🥳🥳🥳
14. "Não me importo, você continua gostoso/gostosa pra caralho e eu tô me controlando pra não te foder aqui e agora." + 40. "Mais forte." "Mais forte?"
contém: fluff; marido!seungcheol; discussões sobre gravidez e maternidade; smut: baby fever porque choi seungcheol desperta isso na gente; breeding e consequentemente sexo sem uso de preservativo; spit; muito dirty talk; menção a superestimulação; fingering; apelido (amor);
contagem de palavras: 2k
nota da autora: atenção!!!! chamando todas as minhas amigas com breeding kink e daddy issues!!!!! sim, estou ovulando, como você descobriu????? dito isso, obrigada pelo seu pedido e por participar do evento, espero que curta o resultado <;3
“Que foi, hein?”, o olhou rapidamente com uma careta e voltou a sorrir para os parentes de Seungcheol que eventualmente encontravam o seu olhar.
“Por que…?”, ele mal conseguia formular uma pergunta, tamanho era o choque.
“Por que o quê, Seungcheol?”, você já estava irritada com as encaradas nada sutis do seu marido desde o momento que saíram de casa.
“Por que você tá tão linda?”, não parecia um elogio, soava mais como se você tivesse mentido para ele uma vida toda.
“Eu só botei um vestido, pelo amor de Deus!”, você o censurou, sentindo vontade de xingá-lo em voz alta por estar te fazendo se sentir envergonhada, mas a tia dele passou na hora e você a cumprimentou com carinho.
No momento que você colocou o pé pra fora do quarto, na madrugada daquele dia, com sua mala cheia de coisas que você provavelmente não usaria no final de semana e um vestido florido acompanhado de uma maquiagem delicada e um salto ponta quadrada que nunca mais sairia do seu armário, você já estava arrependida. Seungcheol te olhou como se a esposa dele tivesse sido substituída durante a noite, mas ao mesmo tempo não conseguia expressar exatamente o que estava sentido. Vocês fizeram o trajeto até a fazenda em que o aniversário da sobrinha dele aconteceria em silêncio, você fingindo que ele não te observava como se fosse um animal silvestre enquanto olhava seu celular e ele tentando processar o que diabos estava acontecendo.
Em defesa de Seungcheol, você não era a esposa mais feminina do mundo. Ele te conheceu em uma oficina de grafite e seu estilo sempre foi mais ligado ao streetwear com cores escuras e estampadas de hip hop, nenhuma maquiagem e zero esforço para fazer o seu cabelo obedecer, e se apaixonou tão rapidamente pela sua risada estranha e seu ímpeto revolucionário que te pediu em casamento em cinco meses de namoro. Você recusou, educadamente, mas aceitou na décima vez que ele propôs, um ano depois.
E ele te amava tanto, não importava se você usasse um saco de lixo preto, mas naquele vestido com decote “v” profundo nas costas, dando uma visão paradisíaca da pele que era a perdição dele, e com a saia em formato de “A”, que fazia parecer que seu corpo flutuava toda vez que suas pernas se colocavam uma na frente da outra, você não estava colaborando para o bom funcionamento do cérebro dele. Enquanto você brincava com a aniversariante, e parecia se divertir muito mais que ela enquanto modulava a massinha em formato de patinhos, e se sentiu tão sortudo por te ter e principalmente por você ter aceitado ser a mãe dos filhos dele.
“Sua sobrinha é uma gracinha! A gente acertou muito escolhendo esse kit, ano que vem acho que já rola um kit de laboratório, ela vai ficar maluca misturando os vidrinhos e-”, você parou quando viu ele te assistir tagarelar, tirando o cabelo do seu ombro com cuidado e te dando aquela expressão enamorada de quem está a um passo de te jogar no ombro e sair correndo. “Você tá muito estranho hoje, sério…”, você o acusou, como se não tivesse feito uma mudança assombrosa na própria aparência.
“Você parece que saiu de um conto de fadas e eu sou o errado?!”
“Você tá dizendo que em outros dias eu não pareço que sai de um conto de fadas?”, você jogou para ele de novo, sabendo muito bem que não era isso que ele queria dizer.
Seungcheol riu, ofendido e preocupado. “Não se faz de idiota, eu não preciso dizer que qualquer roupa que você use é sempre um obstaculo, e não um estimulo”, se aproximou do seu rosto, beijando a pele perto da sua orelha e deslizando o nariz vagarosamente em toda a região. Você sentiu sua nuca reagir automaticamente e o empurrou.
“Eu sou uma adulta, não posso ficar me vestido como uma adolescente nesse tipo de evento. Suas tias já não me levam a sério…”, você comeu um salgadinho olhando uma fila de crianças correrem em direção a cama elástica que estava sendo montada.
“Quando a opinião de um monte de velha começou a ser importante pra você?”, ele pousou a mão na sua cintura, te trazendo para mais perto, e te escutando.
“Se eu vou ser mãe, preciso começar a agir como uma, não? Isso inclui me deixar influenciar pela vontade de gente mais velha e fingir que tudo isso é o normal”, ele riu do seu tom de ironia, mas não deixou de notar a sua referência a maternidade.
“Mãe? E quando eu vou ter autorização pra fazer um filho em você?”, a mão da cintura deslizou para o quadril e deslizaria mais se não o beslicasse antes.
“Não faz isso… Seu pai tá olhando pra cá”, você tomou um gole de refrigerante, tentando disfarçar o quanto a expressão fazer um filho em você tinha mexido com a sua cabeça.
"Não me importo, você continua gostosa pra caralho e eu tô me controlando pra não te foder aqui e agora."
“Choi Seungcheol!”, você disse depois de se desengasgar com o líquido e o olhou, exasperada. Ele, por sua vez, nunca esteve tão relaxado e te encarava como, se na cabeça dele, já estivesse te engravidando nesse mesmo momento. “Só… Tenta se controlar na frente da sua família, ok?”
“Me controlar? Com você linda desse jeito? Agradeça que eu ainda não te arrastei pro banheiro e-”
“Fica longe de mim, ok?”, você disse colocando um braço esticado entre vocês, se separando fisicamente dele antes que você mesma implorasse pra ser arrastada para o banheiro.
Durante o jantar você percebeu que seu marido tomava mais vinho que o normal e torceu para que isso significasse que ele ia se acalmar, mesmo que há cada cinco minutos ele te lançasse um olhar de predador do outro lado da mesa e um “eu vou acabar com você” silencioso quando ninguém estava olhando. E você sabia que aquilo não era uma ameaça, e sim um aviso, um aviso que você começava a desejar ser verdade, porque os cabelos caindo em camadas no rosto, as bochechas e os lábios rosados pelo álcool e o olhar embevecido pela bebida e pelo desejo dele estavam te influenciando.
Mas quando finalmente vocês chegaram no quarto e, se jogando na cama ele simplesmente desligou, você ficou triste. Foi em direção ao banheiro e tomou um longo banho, tirando a fantasia de princesa e voltando para a camiseta de rock roubada do seu marido. Enquanto se lavava refletia sobre como seu plano inicial não era causar esse efeito nele, mas como você tinha gostado da atenção que recebeu e principalmente como ele parecia faminto por você. Você tinha criado algumas expectativas, mas parecia que vocês tinha perdido o timing.
Ouviu a porta do banheiro se abrir lentamente e puxando a cortina, Seungcheol te encarava sem camisa enquanto retirava a calça, te mostrando a ereção preponderante. “Tá fugindo de mim?”
Sua risada foi a mais genuína antecipando os movimentos do seu marido. “Você que desmaiou lá no quarto” apontou, enquanto o via entrar debaixo do chuveiro com você. Molhou o cabelo, os penteado para trás, e te prendeu contra a parede.
“Foi só um pitstop, já tô novinho em folha”, e levantando seu corpo, enlaçou suas pernas na cintura enquanto apoiava seu peso na cerâmica fria. Você soltou um gemido baixo pelo contato com o material gelado, mas principalmente pela força que Seungcheol fazia para segurar seu corpo, apertando a pele na sua bunda. “Você não ficou brava sobre como eu me comportei hoje, né?”, perguntou, analisando sua expressão.
“Por que eu ficaria brava com meu marido cheio de tesão por mim?”, você riu da insegurança boba dele e prendeu os dedos nos fios longos lavados pela água. “Você curtiu tanto assim?”
“Porra, você não tem noção do que você naquele vestido fez comigo. Eu te amo de qualquer jeito e não preciso de muito pra querer te foder, mas hoje… Eu nunca senti tanta vontade de te ver afundar no meu pau”, os dentes dele prenderam seus lábios te assistindo soltar um lamurio baixo. Seus braços se penduraram nos ombros dele e sua cintura se movimentou para cima e para baixo, sentido o membro cumprido por toda a extensão da sua intimidade.
“Então me fode logo, por favor”, você implorou e ele gemeu contra a sua boca, sentido ficar ainda mais duro com o timbre da sua voz.
Desligando o registro de água, Seungcheol te carregou em direção ao quarto e te jogou na cama, subindo em cima de você, ofegante, enquanto suas mãos passeavam pelo corpo do homem, a boca mordendo a pele firme e o fazendo rosnar. Cuspindo na sua intimidade e espalhando o líquido usando o próprio pau, sabendo bem que nem você nem ele teriam paciência para preliminares naquele momento, se inseriu dentro de você. Seus olhos se reviraram com tanta força enquanto ele fazia isso que ele sentiu a necessidade de segurar seu rosto na direção dele, te fazendo o encarar, mas principalmente olhar para como sua entrada se alargava para ele. Você soltou um gemido longo com a visão e jogou a cabeça novamente para atrás, se sentido tão cheia de Seungcheol e querendo que a sensação durasse para sempre.
O quadril passou a se mover lentamente, atingindo o lugar certo dentro de você sem dificuldade. “Caralho, você é tão grande… Mais forte."
"Mais forte?", ele riu e sentiu o pau vibrar dentro de você, “Amor, cuidado com o que você pede…”
“Cumpre sua promessa. Acaba comigo”, sua voz instável e a cintura indo contra a dele era tudo que ele precisava para deixar que os instintos mais íntimos tomassem o controle. Colocando suas pernas nos ombros, ele se apoiou na cama usando os braços e te fodeu com tanta força que uma veia saltou na testa. Seu corpo se contorcia com quão fundo e com quão rápido ele se metia dentro de você, fazendo a cama toda acompanhar os movimentos. Você agradeceu por vocês terem ficado com o quarto da casa de visitas, porque sua única reação ao rosnados e as palavras desconexas que ele te dava era gemer o nome dele, em um pedido reprimido de que ele não parasse.
“Você vai me encher de porra, não vai? Vai me dar um filho seu?”, você segurava o rosto dentre entre as mãos, apreciando cada ruguinha que surgia no rosto dele toda vez que ele te estocava. Ele abriu os olhos, até agora fechados de tanto prazer, e te encarou cheio de luxuria.
“É sério? Você ‘tá falando sério?”, disse diminuindo os movimentos e sentindo que gozaria ali mesmo.
Você riu da cara de surpreso, como se ele não tivesse te provocado exatamente sobre isso algumas horas atrás. “Você não disse que queria minha autorização? Eu ‘tô te dando, faz um filho em mim. Porra, quero ficar cheia de você pra sempre…” sua voz falhou, sentindo o propro orgasmo crescer toda vez que ele te acertava fundo. Fechou os olhos e ouviu Seungcheol gemer, alto e em bom som, enquanto dentro de si um, dois, três jatos quentes te preenchiam. Você gemeu de volta, ainda não chegando no próprio climax, mas adorando a sensação do homem em cima de você tremer e choramingar enquanto ejaculava dentro de você, alongado e dolorosamente.
Ele te encontrou sorrindo, encantada com como o assistia entregar tudo que tinha. Se retirou se você, vendo um pouco do líquido branco deslizar para fora e rapidamente, com três dedos, o empurro para dentro. “Não vamos desperdiçar, tá bom? Quero que você guarde tudinho aí”, disse com a boca na sua orelha e segurando seu corpo com um braço, te fodeu com as digitais, usando a mesma força e velocidade de antes, e não parou mesmo quando você já tinha atravessado seu orgasmo e se retorcia com a sensibilidade.
“Isso foi golpe baixo”, disse rindo, depois que vocês recuperaram parcialmente o fôlego.
“O que foi golpe baixo?”
“Me dizer pra te encher, quando você sabia que eu ‘tava muito perto”, ele te puxou pelo pulso, trazendo você pra mais junto dele.
Você riu de volta, não se dando conta do que tinha feito. “Não foi de propósito… Eu só ‘tava com muito tesão”, você o beijou, subindo no colo dele e sentido ele pressionar seu quadril para baixo. Você choramingou, dolorida pela quantidade de impacto, mas sentido sua entrada, que estava em contato com o membro dele, pulsar de novo.
“Você sempre sabe o que dizer e quando dizer… Droga, acho que tô ficando duro de novo”, disse quando sentiu sua boca morder o pescoço e o peito rigido, o provocando com sexo ainda ensopado.
“Ótimo, porque acho que uma tentativa só não foi suficiente.”
Sim!!! Mais um override para não estragar o estragar o seu jogo histórico..., ou ao menos é uma boa tentativa já que se tratando dos vidrinhos das papinhas, eu apenas consegui tirar os rótulos, o que não é lá grande coisa, mas já é alguma coisa, mas a colherzinha está tininda, ou melhor, de madeira.
Como de costume (e como você podem ver na imagem acima), ambos já foram testados e estão funcionando perfeitamente sem bug algum, mas lembre-se: Você só pode ter UM OVERRIDE por objeto em seu jogo, então se você já tiver um que sobreponha ou as papinhas ou a colher, não irá funcionar.
“Chega de falatório e me diga logo onde está o link dos downloads!”
A colher você pode baixar clicando >aqui< ou >CurseForge< (Spoon)
As papinhas você pode baixar clicando >aqui< ou >CurseForge< (Baby Food)
Já havia perdido Bane de vista quando Úrsula começou seu discurso. Ela entendia, não podia exigir demais do lobo, e até o ponto que o conhecia, ele não gostava de locais cheios de pessoas, e também não iria forçar sua natureza para estar ao lado de Brynn, agora que já havia garantido que ela ficaria bem.
Olhando em volta, sentia-se um pouco melhor com as roupas que estava usando, com as pessoas que conversava e pela primeira vez, em muito tempo, deixou de lado também suas investigações. A mão chegou até o bolso da calça de linho, lembrando-se do frasquinho que havia trazido. Era um pouco da poção que Calithea havia lhe dado no outro dia, onde ela perdera o controle. Tinha guardado um pouco do líquido para estudá-lo mais tarde, porém, agora pensava... e se a poção lhe transformara completamente porque ela não tinha confiança? E se hoje, que estava se sentindo melhor, as coisas fossem diferentes e a poção somente a ajudasse a se amar um pouco mais?
Sem pensar muito, deixou a ideia de estudar a poção para trás, e rapidamente virou o vidrinho. De soslaio, observava a briga entre Úrsula e Cruella se desenrolar, impressionada como as vilãs podiam se desentender, a ideia de uma grande irmandade entre eles se desformando em sua cabeça. Em poucos segundos, sentia algo acontecendo... o olhar procurou qualquer pessoa entre a multidão, e ninguém específico chamava sua atenção, todos eram tão bonitos. Mordendo o lábio inferior, deixou que o frasco âmbar encontrasse a areia, não se importando se alguém iria pisar nele ou não. Brynn estava decidida a encontrar um pouco de ação. O que a Red não sabia era que o acontecia não tinha nada a ver com a poção tomada, e sim com o pecado da luxúria, que engraçadamente se encontrava com a pessoa mais tímida de Tremerra.
Faço do nosso amor. Poesia perfumada, alma enamorada, amor em todos os sentidos. Faço do meu amor a vontade gostosa do ficar. Do entrelaçar de mãos. Do enroscar de corpos. Todo o calor nos nossos desejos aflorados. Recebo o teu amor como recebo o ar que respiro eternizando-te na doçura dos nossos momentos. Faço do nosso viver. O amor! [Zeza Marqueti]
Eu só keria colocar nossos momentos num vidrinho rsss e fexar, pra eternizar nossos momentos Tyago, eternizar tudo ki vivemos, todos os sorrisos ki tu me dá, todos os beijos, carinhos. Só keria tudo isso pra sempre.
Agora eu precisava convencer minha mãe que resistia bravamente: Mas minha filha, que festa é essa?! Seus colegas são uns desmiolados, e se a coisa acabar em bebedeira, desordem? E quem vai te levar e depois te trazer?
A Segunda Guerra Mundial estava quase no fim, o planeta enfermo, sangrando e uma frase muito na moda nestes trópicos, O preço da paz é a eterna vigilância! Ora, se a paz (com toda a ênfase no ponto de exclamação) já estava mesmo perdida, o importante agora era não perder a virgindade e disso cuidava a minha atenta mãe: o mito da castidade ainda na plenitude, nem o mais leve sinal da bandeira feminista hasteada nestas palmeiras. E o nosso sabiá não sabia da pílula, não sabia de nada. O anunciado mercado de trabalho para O Segundo Sexo (que Simone Beauvoir ainda nem tinha inventado) estava apenas na teoria, a solução era mesmo casar. E lembro agora de uma vizinha da minha mãe cerrando os olhos sofredores: Tenho cinco punhais cravados no peito, as minhas cinco filhas solteiras!
Nessa altura, com a minha irmã mais velha já casada, minha mãe tinha apenas um punhal, este aqui.
— É um jantar sério, homenagem ao nosso professor, um velhinho. Acho que ainda vai ser o nosso paraninfo, preciso aumentar a nota nessa matéria, entendeu agora, mãe?
Ela ficou em mim o olhar dramático. Eu passava o esmalte nas unhas, Rosa Antigo, era essa a cor.
Mas hoje é 11 de agosto, menina, não é dia da pindura lá na Faculdade?
Mas é a única noite que o professor tinha livre! A escolha foi dele, não nossa, querida. E a boate é familiar, eu já disse, fica no Largo de Santa Cecília, ao lado da igreja. A Cida vem me buscar, o ônibus passa lá na porta e depois a gente volta com o irmão dela que tem carro.
Minha mãe sentou-se e entrelaçou as mãos em cima da mesa. Voltou para o teto o olhar sem sossego e então pensei na imagem da Nossa Senhora das Dores com o seu manto roxo.
— O rádio de há pouco notícias alarmantes. E se justo hoje tiver um ataque aéreo?
Fechei o vidrinho de esmalte e fiquei soprando as unhas e pensando que a guerra doméstica era ainda mais difícil do que a outra. Voltei a lembrar que o Eixo estava quase derrotado, mais um pouco e ia acabar aquela agonia, mas por que iam agora atacar este aliado aqui no cu de judas?! Não falei no cu de judas (uma expressão do Tio Garibaldi) mas nas botas: Aqui onde Judas perdeu as botas? E vai ver, as meias… Minha mãe deu um nó nas pontas do xale azul-noite, o inverno continuava? Continuava. Tentei fazer graça, O Führer parece que está furioso, acho que é o fim. Ela levantou-se num silêncio digno. Recorri ao argumento decisivo, como podia me casar sem participar dessas festinhas?
— Está bem, filha. E que Deus te acompanhe — murmurou fazendo o gesto de fatal resignação. Quando abriu o piano me pareceu menos tensa, ia tocar o seu Chopin.
Lygia Fagundes Telles – Invenção e Memória (in A Dança com o Anjo)
N faço a mínima ideia do quanto que eu comi hjj eu fui em um restaurante de rodízio mexicano e tentei não comer tanto n repeti a tábua que eles dão no rodízio mas as coisas eram bem calóricas quando cheguei em casa eu tomei um vidrinho inteiro de lax então deve ter dado uma amenizada, acho que devo ter comido umas 1800 cals e queimei 350 andando
Esses últimos dias tá mt difícil pq eu tô mt ansiosa e sentindo vontade de comer toda horaa então tá mt fodaa mas meu evento importante é próximo sábado então tenho que ta pelo menos um pouco mais magra até lá eu vou usar um vestido justíssimo e todo aberto n tem como se eu tiver com a barriga da grávida de Taubaté 😭 vou tentar fazer 72h de NF e vou tomar franol nesses dias p me ajudar
Eu tava com meu ex hj e a gente se beijou dps de 2 meses e ele ficou pegando bastante na minha barriga e eu só fiquei pensando o quanto eu não queria ter comido tanto e o quanto eu queria tá mais magra :(
❪ ❁ ❫ ∶ ❛ é sério , penny . eu sei que ela é sua mãe , mas está ficando doida . pior que qualquer new wonderlander que eu já conheci . você por acaso não reparou se alguma coisa aconteceu ? porque não pode ser possível que a madrinha ir de alguém que salva pobres e inocentes meninas de faxinas injustas pra dona da agencia de diaristas ! ❜ a loirinha suspirou , ainda inconformadíssima , ao fim de sua reclamação . esse fato , contudo , não impediu o resquício de um riso de tentar escapar pelo canto de seus lábios ao acrescentar um ❛ mas é aquilo . quem sou eu pra falar algo , né . ❜ conforme direcionava a atenção para a ponta dos cabelos , tão inocente que nem mesmo parecia ter passado a última meia hora falando tudo que podia . acredite , ainda demoraria um bom tempo até que superasse a tortura desumana que ela ( e aspen , em nível menor ) estava sendo obrigada a aguentar graças ao piti da fada madrinha ; o que não era pra menos , já que mesmo depois de três banhos carregados de sais de banho e um vidrinho do seu melhor perfume , aquamarine ainda tinha a impressão que o fedor de excremento de dragão não tinha saído por completo ! felizmente já estava livre e aproveitando a melhor vista que o starfish podia oferecer com as amigas . ❛ muito obrigada , nemo , por enquanto vai ser tudo ! ❜ ela dispensou o garçom com um sorriso doce e este , por sua vez , saiu prometendo trazer uma rodada das bebidas mais saborosas por conta da cada . vamos combinar que por mais que ser a filha de um casal protagonista rico oferecesse muitos privilégios na vida , em seatopia , nada superava ser a neta querida do rei tritão . os melhores estabelecimentos sabiam quem ela era e ofereciam seus melhores serviços com todo o tratamento de realeza que elas mereciam . e , sinceramente ? naquele momento era exatamente isso o que aqua precisava ! ❛ até porque , agora eu estou muito mais interessada em outra coisa ! ❜ e foi então que as írises azuladas se voltaram para a face de ruihao com um sorriso quase perigoso . sua atenção estava toda na amiga ao completar : ❛ por exemplo , o que é que está causando esse enorme sorriso na face da nossa adorável rui ! algo que você queira dividir com o grupo , meu amor ? ❜
“ Eu não sabia o que você queria exatamente, então... ” Então um sorriso maroto se rasgou no rosto de Andrew. “ Trouxe um de cada ” Pousou uma bandeja de prata repleta de diversos copos de shots sobre a mesa. “ Dois de cada, na verdade. Um para mim e outro para você ” Acenou com a cabeça para o garçom que viera acompanhá-lo até a mesa deles no bar da discoteca, e após mover todos os vidrinhos para a superfície de madeira, viu o funcionário sair na sequência com a bandeja em mãos. Antes de perguntar se Caitlyn gostaria de começar por alguma bebida específica, ele ergueu a mão, em um gesto que pede para parar. “ Quer tornar as coisas interessantes? ”
— Ele é bem diferente do cara que eu conheci na Biblioteca. - comentou assim que a porta do banheiro se fechou as costas do rapaz. Inclusive o fato de ele ter tirado a camisa displicentemente no meio da sala parecia um ato inesperado para alguém que, na Universidade, parecia bastante empenhado em manter certos hábitos cavalheirescos. Como ele havia se referido a si mesmo, mesmo? Moda antiga? Não lembrava agora, mas ele estava diferente, não que achasse isso algo ruim, sinceramente. Se perguntou se acontecia como consigo, após a primeira mudança, ela também vinha se sentindo diferente, mais confiante, como se finalmente, a partir do entendimento das coisas, começasse a se encaixar onde outrora, ela se sentia deslocada. — Café? - Ofereceu enquanto começava fritar os primeiros ovos fritos. O cheiro se espalhando pelo ambiente. — Acho que ele foi correr, a julgar pelo suor e o estado das roupas. - arriscou. O que ele viu durante a corrida... - deu de ombros. - Vamos ter que esperar para que ele compartilhe conosco. - sorriu de canto.(editado)
— Ele é um chato. — Suspirou, pressionando as têmporas. — Mas ele tem um ponto. Não é pra ser um sequestro, né? Era só ter me avisado. Achei que esse professorzinho fosse mais tranquilo, mas caramba, parece que livros e cara de sério é só dentro da universidade. Agarrou a xícara com força e deixou que El despejasse o líquido escuro em seu copo. Dando alguns goles, fez uma careta, atravessando as prateleiras com o olhar. — Cubos de açúcar, por favor. — E suas narinas fungaram o aroma da fritura, sentindo o corpo se esparramar na direção de Emilie. — Hmmmm, que cheirinho bom...
Ela registrou mentalmente a preferencia pelo doce. Sorriu achando engraçado como parecia irritada, mas ela, pessoalmente, ja estava serena outra vez. Nao se considerava alguém que perdia a cabeça com facilidade. — Aqui esta, senhorita Prescott. - empurrou um vidrinho com cubos de açucar em seguida se voltou para o armário, de onde tirou alguns pratos. — Gema mole ou arruinada? - perguntou enquanto organizava tudo. Já estava se tornando um habito mecânico. Foi quando sua dicção é que se arruinou e parte da ultima palavra foi comida por um engolir em seco, com a aproximação repentina da garota, se jogando sobre si. Seu olhar fixou-se no trio de gemas e a proximidade a fazia sentir o perfume de Rebekah. — É, tá bom mesmo.
Quando as pessoas choram, todos tentam dar um ombro amigo,uma palavra de apoio ou consolo,mas nunca se viu alguém tentar segurar as lágrimas com um vidrinho,porque chorar não é só normal, é necessário.
ESMALTE: ANO NOVO NO RIO – RISQUÉ (DIAMOND GEL - COLEÇÃO NOITES ILUMINADAS)
Olá pessoas!
Unhas da semana chegando por aqui. Depois de muito tempo namorando esse vidrinho, trouxe 2 para casa e resolvi usar um essa semana. Se você não conhece este esmalte e quer saber mais sobre é só continuar lendo este post para saber tudo!
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ESMALTE: AZUL PESADÃO – RISQUÉ (COLEÇÃO + IZA)
ESMALTE: SOL LARANJA ANIMA – RISQUÉ
Este esmalte na verdade é um Top Coat, o que…
Aquele não estava sendo um bom evento para Brynn. Depois de receber o convite para o aniversário de Úrsula, havia passado dias tentando se comprometer com a ideia de ter que expor o corpo em uma praia, cercada por diversos alunos da Academia. Não fosse essa insegurança, também havia o detalhe que ela tinha medo do mar. De onde havia vindo aquele medo? Nem ela sabia, mas nunca fora fã da praia em geral, e por isso, sentia arrepios percorrendo a espinha a cada passo mais próximo das ondas que dava, procurando ficar sempre para trás.
No entanto, o que lhe doeu mais naquela festa não foi nenhum dos dois itens acima. Ao ver quase todos os alunos de Tremerra acompanhado de seus pais, ela teve a certeza de que precisaria ir em busca de alguma desculpa plausível para a não presença de Chapeuzinho Vermelho, o peito chegando a doer ao se lembrar da situação da mãe. Brynn não conseguia recordar quando fora a última vez que as duas haviam tido uma memória feliz juntas, pois a Red ainda era criança, e seu pai ainda estava vivo.
Entre uma conversa e outra, procurava manter a cabeça erguida e justificar a não presença da mãe dizendo que esta estava muito ocupada com questões da floresta desencantada, ou então que tivera um problema com seus lobos; para alguém que adorava mentir, inventar desculpas não era sua melhor habilidade. Felizmente, eventualmente, as pessoas pararam de perguntar e Brynn conseguiu tirar uma folga. Com um drink na mão, o único da noite, pois havia prometido não beber muito, escolheu um canto para se sentar, e talvez fosse ali mesmo que iria passar o restante da noite.
O que aconteceu nos minutos seguintes a pegou de surpresa. Caminhando por entre os convidados, deixando alguns de boca aberta e outros correndo de medo ao ver a criatura tão majestosa deixando suas pegadas na areia, Bane se aproximou dela. O líder da matilha de sua mãe, sempre tão fechado e indiferente com Brynn, estava ali. Ela logo entendeu, estava representando seus pais. Por um segundo, o coração de Brynn aqueceu-se, e nesse mesmo segundo, ela conseguiu ouvi-lo. Não pense muito sobre isso garota, vai ser a única vez, o lobo dissera. Brynn não sabia se deveria ficar mais emocionada pela ação do animal, ou pelo fato de que pela primeira vez conseguira se comunicar com ele. Porém, respeitando o pedido alheio, apenas assentiu, voltando a atenção para seu drink.
Depois daquele momento, sentiu-se adquirindo um pouco mais de confiança. Os olhares curiosos já não a incomodavam tanto, e ela até mesmo havia esquecido estar numa praia e de biquíni. Deslizando a mão pelo bolso, lembrou-se do vidrinho contendo um líquido especial que havia trazido consigo, caso achasse precisar beber dele durante o evento. Para aquele momento, conteve-se, mas eventualmente não seria uma má ideia... seria? O que Bane pensaria dela?