Tumgik
#winry campbell
aquariusdeanw · 1 year
Text
Can’t believe fullmetal alchemist dropped the best heterosexual couples to ever grace tv and they didn’t even kiss once in the whole series
3K notes · View notes
Text
FIRST ROUND LINE UP
Side A will take place on 17:00 10/05/23, B on 17:00 11/05/23, C on 17:00 12/05/23, D on 17:00 13/05/23.
SIDE A
Simon Lewis (The Mortal Instruments) vs. Richard Campbell Gansey III (The Raven Cycle)
Edward “The Riddler” Nygma (Batman) vs. Tails (Sonic)
Twilight Sparkle (My Little Pony) vs. Velma Dinkley (Scooby Doo)
Baljeet Tjinder (Phineas and Ferb) vs. Hiccup Horrendous Haddock III (How To Train Your Dragon)
Hiro Hamada (Big Hero Six) vs. Luz Noceda (The Owl House)
Quinni Gallagher-Jones (Heartbreak High) vs. Alya Cesaire (Miraculous)
Max Kante (Miraculous) vs. Lilith Clawthorn (The Owl House)
Marcy Wu (Amphibia) vs. Colin Robinson (What We Do In The Shadows)
SIDE B
Hunter (The Owl House) vs. Futaba Sakura (Persona 5)
Miles Edgeworth (Ace Attorney) vs. Dexter (Dexter’s Lab)
Camilla Noceda (The Owl House) vs. Alphys (Undertale)
Entrapta (She-Ra) vs. Katie “Pidge” Holt (Voltron)
Gus Porter (The Owl House) vs. Willow Rosenburg (Buffy the Vampire Slayer)
Mandark (Dexter’s Lab) vs. Caleb Widogast (Critical Role)
Barry Bluejeans (Adventure Zone) vs. Mamoru Endou (Inazuma Eleven)
Lily Iglehart (Sex Education) vs. Kamala Khan (Marvel)
SIDE C
Peter Parker (Marvel) vs. Will Byers (Stranger Things)
Kate Bishop (Marvel) vs. Armin Arlert (Attack on the Titan)
Mark Evans (Inazuma Eleven) vs. Ned Leeds (Marvel)
Ruby Rose (RWBY) vs. Mike Wheeler (Stranger Things)
Callum (The Dragon Prince) vs. Reki Khan (
Anya Forger (Spy X Family) vs. Lucas Sinclair (Stranger Things)
Winry Rockbell (Full Metal Alchemist) vs. Deku (My Hero Academia)
Dustin Henderson (Stranger Things) vs. Elena Alvarez (One Day At A Time)
SIDE D
Maxie (Pokémon) vs. David Kostyk (Shadow and Bome)
Tim Drake (Batman) vs. Jonathon Sims (The Magnus Archives)
Celquilithon Sidebottom (Rusty Quill Gaming) vs. Ivy Alexandria (The Mechanisms)
Abed (Community) vs. Diane Nguyen (Bojack Horseman)
Syd (One Day at a Time) vs. Phoebe Heyerdahl (Hey Arnold)
Donatello (Teenage Mutant Ninja Turtles) vs. Tecna (The Winx Club)
Earth King Kuei (Avatar: The Last Airbender) vs. You (Real Life)
Malcolm (Malcolm, 1986) vs. Wylan Van Eck (Six of Crows)
1 note · View note
meitanteisachi · 4 years
Text
Top Favorite Characters
Rules: List your favorite character from 10 different fandoms and tag 10 people
Thank you for the tag, @purplellamanator​ 💜
1. Kudou Shinichi - Detective Conan
2. Bakugou Katsuki - Boku No Hero Academia
3. Hatake Kakashi - Naruto
4. Winry Campbell - Fullmetal Alchemist / Brotherhood
5. Levi Ackerman - Shingeki no Kyoujin
6. Arataka Reigen - Mob Psycho 100
7. Kochou Shinobu - Kimetsu no Yaiba
8. Norman - The Promised Neverland
9. Akabane Karma - Assassination Classroom
10. L - Death Note
Honorable Mentions (because i love them too & they need to be mentioned):
Aizawa Shouta - Boku no Hero Academia Mouri Ran - Detective Conan Team Gai, Nara Shikamaru - Naruto Agamatsu Zenitsu - Kimetsu no Yaiba Ray - The Promised Neverland
Tagging @watchyourlanguagepeople, @nonartisticbooknerd​, @lostmemries, @blakquills 😊 Feel free to do or ignore!
5 notes · View notes
recentanimenews · 2 years
Text
Tomodachi Game English Dub Reveals Cast & Crew, Release Date
Tumblr media
  All work and no play makes Manabu a very doll boy, but before we can commence the first round on April 19 at 2:00pm Pacific Time, we have to reveal who'll be putting themselves on the line in the English dub of Tomodachi Game!
  First up is the main cast list:
  David Matranga (Bertholdt Hoover in Attack on Titan) as Yuichi
Josh Bangle (Li in Fire Force) is Tenji
Caitlin Glass (Winry Rockbell in Fullmetal Alchemist: Brotherhood) as Shiho
Dani Chambers (Mansherry in One Piece) as Yutori
Aaron Campbell (Gauma in SSSS.DYNAZENON) as Makoto
  Supporting cast:
  Kiba Walker (Makio Tanihara in Horimiya) as Manabu (rotating role)
Monica Rial (Bulma in Dragon Ball Z) as Tsukino
Sara Ragsdale (Miranda Wallace in Wise Man's Grandchild) as Maria 
Tumblr media
      Other voices featured in episode 1 include:
  Randy Pearlman as Yoshida
Anastasia Muñoz as Yuichi's Mother
Rachel Thompson as Female Random Student 01A
Dusty Feeney as Female Student 01A
Dylan Mobley as Male Random Student 01A
Ashley Thereon as Male Random Student 01B
Kristian Eros as Male Student 01A
Cris George as Male Student 01B
Tristan Bonner as Male Student 01C
Dylan Mobley as Male Student 01D
Garrett Schenck as Male Teacher 01A
Dusty Feeney, Rachel Thompson, Kelsey Maher and Lucia Lobosvilla as Walla: Kids
Tristan Bonner, Kristian Eros, Dylan Mobley, Ashley Thereon, Dusty Feeney, Rachel Thompson, Kelsey Maher and Lucia Lobosvilla as Walla: Students
R Bruce Elliott as ???
  And here's the production crew keeping a watchful eye over them:
  ADR Director: Jad Saxton
Lead ADR Engineer: Rickey Watkins
ADR Script Writer: Katelyn Barr
ADR Script Supervisor: Emily Neves
ADR Prep: James Baker
ADR Mix Engineer: Gino Palencia
  RELATED: Crunchyroll Reveals SimulDub Lineup for Spring 2022, First SPY x FAMILY Cast Details
  Based on the manga by Mikoto Yamaguchi and Yuki Sato, Tomodachi Game is directed by Hirofumi Ogura (Cells at Work!!) at studio Okuruto Noboru, with series composition by Kenta Ihara (Saga of Tanya the Evil) and character designs by Satomi Miyazaki (Attack on Titan animation director).
  If you're a fan of death game anime, don't miss Episode 1 of Tomodachi Game when it drops on April 19 at 2:00pm PT, right here on Crunchyroll!
  High school student Katagiri Yuichi, who values friendship above all else, enjoys a fulfilling life with his close friends Sawagiri Shiho, Mikasa Tenji, Shibe Makoto, and Kokorogi Yutori.
  However, after a particular incident, they're dragged into a debt repayment game.
  The only way to beat the "Tomodachi Game" is to not doubt their friends. Bound together by solid friendships, the game should've been easy, but– The hugely popular comic that sold over two million copies is finally becoming an anime! Will they trust or betray their precious friends? The true nature of humanity is exposed in the ultimate psychological game!
Tumblr media
    Der shy man behind @Shymander, Liam is a timezone-fluid Aussie with a distinct fondness for anime, Eurovision and creating odd stats projects despite hating math.
By: Liam Dempsey
1 note · View note
franco-ikari · 3 years
Text
As minhas séries mais marcantes dos anos 90
Geralmente eu falo apenas de mangá,anime,Tokusatsu e games,mas a vida não se resumiu apenas a isso,o entretenimento geral já me proporcionou momentos marcantes.então vou listar 4 séries americanas que mais me marcaram nos anos 90,se você conhece relembre e se não pode ser uma boa acontecer.Eu geralmente não curto tanto séries americanas,são muitas produzidas e a maioria se perde por conta da história do lucro,se der audiência eles esticam a série onde podem e muitas usam um recurso chato de causar um grande acontecimento que mudaria tudo no final de uma temporada pra na seguinte tudo voltar ao normal.As poucas que me cativaram foram ótimas do inicio ao fim.E tem de ação e dramas praticamente mas de muita qualidade.Os anos 90 foram uma época marcante e até pensei em colocar tudo que me marcou na época mas seria uma matéria enorme que daria bastante trabalho então comecei com as séries de TV e talvez futuramente eu faça de outras coisa também.então fique com elas:
4-Hércules the Legendary Jorneys (1994) 
Tumblr media
A série do Hércules baseado no famoso personagem da mitologia grega foi criada pelo Sam Raim o famoso diretor do Homem-Aranha do Tobey.Filmada na Nova Zelandia Hércules começou com uma série de filmes lançados direto em vídeo e que ganhou uma série um ano depois.Foi nessa série que surgiram Xena,Joxer e vários outros personagens que acabaram criando um ambiente todo próprio que mistura ação,drama e certo humor bem galhofa que fazem uma combinação excelente.Iolaus é o sidekick do herói me rolam várias piadas com ele por conta disso.O estilo da série era bem diferente e eu não perdia um único episódio porém não passou completa nem no SBT e nem na Record onde passou pela última vez.Lá fora a série foi aos poucos ofuscada por Xena que tinha uma personagem mais interessante e uma história melhor e acabou cancelada na sexta temporada com apenas 6 episódios exibidos dela,dava pra perceber que a história já não tinha mais pra onde ir,ao menos ele ainda aparece nas últimas temporadas de Xena.Porém nada disso desmerece essa série que era bem divertida mesmo assim e por isso está na lista
Xena Warrior Princess(1995)
Tumblr media
Xena surgiu na série do Hércules como uma vilã conquistadora influenciada por Ares porém ao conhecer Hércules a heroína se arrependeu pelas inúmeras mortes que causou na época de conquistadora e a série de Xena começa no ponto onde parou com a heroína abdicando da luta até que conhece a pacifista Gabrielle uma garota ingênua e sonhadora que ama poemas e dá a humanidade necessária e a motivação de Xena ajudar as pessoas.Então as duas passam a se aventurar juntas.Como xena possui um passado sombrio muitos inimigos e pessoas que sofreram por causa dela voltam pra lhe atormentar tal qual o Kenshin do Rurouni Kenshin e isso trás drama e tensão na série,muitas vezes a amizade de Gabrielle e Xena é testada e muitas tragédias ocorrem com elas e isso fez de xena uma série mais interessante que Hércules e por isso durou mais tempo mesmo tendo as mesmas 6 temporadas,essa completa com mais de 20 episódios e um final bem surpreendente.Os mesmos personagens vistos em Hércules aparecem como o hilário Rei dos Ladrões e deuses como Afrodite,Ares,a mesma mescla de humor galhofa com drama e ação existe e Xena com seus pontos de pressão e habilidades imensas sem ser uma deusa ou semideusa era algo notável também.As atrizes são ótimas e dominam seus papéis em pouquíssimo tempo.Em suma Xena é uma série sensacional com um final marcante.
2-Party of Five/O Quinteto(1994)
Tumblr media
Party of Five ou O Quinteto como ficou aqui é uma série incrível que não tem a devida atenção visto que não achei vídeos falando dessa série,o que é bem estranho.Talvez seja por ele ter sido exibido apenas na Record.Já passou inclusive nas manhãs da emissora.Essa série lá nos EUA chegou de surpresa nas madrugadas,sem nenhum pedigree mas causou um abalo estrutural nas séries de drama pelo realismo que a série passa e por sua história e personagens marcantes.Até hoje não vi nenhuma série de drama tão especial e marcante quanto essa a ponto de me emocionar só de ouvir sua música de abertura,cuja letra também é forte pois ela diz “todos querem viver com eles vivem,todos querem amar como eles amam” no seu refrão o que combina perfeitamente com a série,já que essa letra pode ser uma referencia ao fato desta não ser uma família que pode fazer as coisas que as pessoas comuns podem e a série conta a história de 5 irmãos da família Salinger que perderam os pais num acidente de carro cujo motorista estava bêbado.Só esse fator já te dá uma idéia do que esperar,os cinco precisam cuidar uns dos outros e ficar unidos como família nessa situação difícil e cada um tem uma idade diferente e lidam com problemas diferentes,temos o Charlie que é o mais velho e com 25 anos é obrigado a ter responsabilidade de chefiar a família e a manter nos eixos abdicando sua liberdade e as festas e tendo que ter responsabilidade e ser exemplo.Bailey é o adolescente de 17 anos muitas vezes tendo que ter responsabilidades como cuidar das contas e Júlia é da parte feminina,sem uma mãe pra servir de exemplo tendo que lidar com namoros entre outras coisa e Cláudia que começa a série como criança e passa pela puberdade durante seu desenrolar,uma menina talentosa na arte do violino tal qual a mãe e apesar de ser um tanto precoce ainda é uma menina.Owen é apenas um bebê indefeso e é ainda mais difícl pra ele.E a série lida com dramas reais como alcoolismo,relacionamentos amorosos,drogas e outros dramas então a série é intensa e emociona em diversos momentos com atores fantásticos como Neve Campbel cuja interpretação já no primeiro episódio é inacreditável,ela passa toda a emoção de uma jovem apaixonada que leva um fora e não tem uma mãe por perto pra dar conselhos,de tirar o fôlego,e todo mundo sabe que prefiro ver no roiginal com a interpretação dos próprios atores,faz toda a diferença,Mathew Fox(de Lost) e até Jennifer Love Hewitt trás 6 temporadas todas excelentes e com um final onde Charlie vai ter um filho e todos estavam indo embora viver suas vidas,e todos ficam pra celebrar o novo membro da família e a série termina assim,sem grandes despedidas,ou criar um grande climax,real como a vida,mas um momento simb��lico que é inesquecível.
1-Wonder Years(é de 1988 mas ela passou nos anos 90)
Tumblr media
Wonder Years foi um caso curioso.Eu gostava de assistir uma sitcom chamada Um Amor de Família(Married...With Children) que era muito engraçada e passava na Band antes de ir a escola.Num dia do nada surgiu uma série bem diferente com outra pegada e eu fiquei bem irritado com isso na época mas segui assistindo e tomei um murro na pleura quando a história mostrou a Winry,amiga do protagonista Kevin Arnold descobrir que o irmão morreu na Guerra do Vietnam.Foi algo bem impactante,marcado pelo choro da menina e o primeiro beijo do Kevin no final.Daí eu não parei mais,a série me deixava hipnotizado.E virou a minha favorita de todos os tempos pois ela contava a história do Kevin Arnold mais velho contando pra nós e narrando suas histórias da época da juventude,na adolescência,descobrindo o amor,e fazendo amizades e relacionamentos de uma maneira similar a Party of Five que curiosamente praticamente substituiu esta série depois de seu término em 1993,ou seja com dramas mais reais com até algum fato histórico da época que é o final dos anos 60 até a década de 70 onde a história se situa.E isso é o que cativa na trama,pois são coisas comuns que vivemos durante a juventude,do amor platônico,do melhor amigo nerd,de perdas e tristezas,e alegrias e momentos cômicos e felizes.Só pra se ter uma idéia de como a trama foi marcante os atores de Kevin e Paul já adultos foram num jogo de basquete e ao notar todo o estádio parou pra cumprimentar os dois com direito a um telão,é algo sensacional e mostrou o tamanho da série.No final a série só foi cancelada por tretas internas já que o protagonista estava crescendo e a emissora achou não ser adequado exibir as 8 da noite.Ela termina sem o casal principal ficar junto,um desejo de seus criadores em fazer a série ser imprevisível como a vida onde nada ocorre como planejado muitas vezes e a gente tem de aplaudir isso.Até hoje  me emociono ao ver a abertura que é emblemática de uma das melhores séries de todos os tempos
0 notes
Favorite fics you ever written?
Warning this a long post because I've written a lot of fics.
For Harry Potter:
1.) The Definition of Good. Summary:  After Chamber of Secrets Harry gives Dobby a place to stay. Everything changes.
2.)  Keep it simple, keep it safe. That's all you can do when it's too late. Summary: Harry smiled; it didn't reach his mom's eyes. "There's no need to call me sir professor," Harry quipped once again. This Harry knew. This Harry could take and dare he say it? Liked. Or rather, he liked it compared to the alternative despite his hatred towards the greasy haired wizard before him.
(Harry can't help but remember the chocolate cake slices and hours of looking at photos of Mrs.Figg's cats, the warm - to the point he feels as though they may burn him - embraces from Mrs. Weasley, Dumbledore's soft spoken promises and words that might as well be empty, of Sirius' offer of Harry living with him just gone in a blink of eye because he fell into a veil Harry's godfather could not come out of.)
For Percy Jackson:
1.) I scream too loud when I speak my mind. Summary: Percy Jackson does not accidentally vaporize his pre-algebra teacher and everything else that happens afterward. (I've actually loved writing all the parts of the series but I'm only including this one.)
For Death Note:
1.) To be a Queen. Summary: It's that the queens (Misa, only Misa, because Misa the idiot sees what no one else sees. L says he doesn't swing that way but L wants Light, Kira, but Light is Kira therefore the other king. So duh he can't be L's queen no matter what that pevert wants.) in chess are the most powerful pieces despite the kings (Ryuzaki and Light) being the most important. Because without the king (Kira and L) there's no game, if you defeat the other king you win; Kira wins and he will.
2.) Game over. Summary: Instead of replying to baby Kira Matt takes the cigarette out of his mouth and with a smile (it's weird to smile because Matt never really smiles and it's probably a real ugly ass sight to see) throws his last cigarette onto the Death Note.
Game Over, he thinks and just walks off without so much a word. He wonders briefly what's next. With Light it's easy (boring even). He'd follow his dear dad's footsteps and become a police officer. Probably the best and maybe he'll meet L. Those two assholes deserved each other, Matt decided, but what about him?
(Or the universe gives Matt a restart after dying and he sadly uses his last cigarette on the Death Note.)
For Tokyo Ghoul:
1.) There's a ghost in my lungs. Summary: A series of non-linear conversations where Haise learns about his past, how he became who he was, and people that Kaneki loved. (Haise time travels to the beginning of Tokyo Ghoul. I've only posted one chapter so far.)
For Jessica Jones/Alias:
1.) Rest in pieces our youth (so we might glue it back together again). Crossover with Spiderman Homecoming. Summary: Jessica Campbell and Peter Parker are least likely of friends ever since Jessica came back to school.
For Fullmetal Alchemist:
1.) I've got questions. Summary: Edward smiled thinly, something viscous but not ugly (never ugly, not when it came to her) was the look in his feral eyes.
"Rose," gently, Ed thought, like she was Al or Winry when they were doing stupid shit, "that was a list that represented the complete chemical makeup of a human body for the average adult. It had been calculated to the last microgram, but still there has never been one reported case of successfully creating a human life."
Some people put their faith in gods to be able to live their life; some, like him, lived their life to achieve a goal. There had once been a time when Ed use to pray with mom. He had even prayed after mom had died but had stopped a long time ago.
It wasn't the constant frustration of loose ends (till now, Edward thought, Cornello's ring on his mind). No, he had stop praying even before that. It wasn't even the bastard's sharp jabs that were constant; always there as though Edward would ever let himself forget. What an idiot; how'd that man ever become a Colonel? Besides obviously burning children and women to death that corpses he climbed on to get to the top of the military.
2.) (What is) insanity but the ability to draw the perfect circle? Summary: There's a creak in a board behind him and he whirls around, hands ready to clap. It's Scar. Again there is a difference. Well differences technically. That makes his hand hover, pausing him from clapping. Scar, wearing glasses while inside on a rainy day, stares at the sight before him.
He should take a picture. It'll last longer.
"Are you Edward Elric the Fullmetal State Alchemist?"
Maybe it's because someone has actually him if he's Edward that he answers honestly. "No."
Or Edward is okay with suggesting to partner up with Scar to kill his Fuhrer (who might not be a homunculus in this universe) but isn't okay with Nina going in the rain and getting a cold.
For Star Wars:
1.) Love of a daughter. Summary: "and yet, so far at least we have yet to figure out what you gain from this." It's a question as well as statement. A chance to explain, to come clean on why she - a unknown Sith- had assassinated they're precious, beloved Chancellor (what fools). But how could you come clean when there is so much blood on her hands? Never-mind the sins and blood on Vader and Luke's when her family had been alive.
When she answers it's not because she's announcing her transgressions in hope that her heavy, dirty soul might be saved. One couldn't repent when they didn't feel guilt in their sin.
"For the love of a daughter." Leia pauses and looks back at Anakin and thinks: I did this to avenge you. After thinking that Leia says one more thing - the last thing actually because she nothing else to say after this.
"And you should have been more careful electing your Chancellor. You never know who is Sith." This has double meaning but she's the only person who knows it.
And she's fine with that (no, she isn't).
Leia wonders if her younger self and Luke will ever become the monsters like her Luke had been and the monster she is.
2.) When dreams come true (which they often do when Anakin Skywalker dreams them). Summary:It happens in the day, in the light. A dark masked man with heavy breath that was killing the slave owners and freeing the slaves. No one - not even the Hutts, who were now dead- could stop the droid looking man.
That doesn’t surprise Anakin though. Anakin had seen the stranger’s blade that coated the sands with different colors of blood. A red lightsaber. The man was a Jedi and he had come to free them.
(Or young Anakin's dream comes true just not in the way he dreamt it.)
3.) Nobody does it like Artoo. Summary: Because the droid had just killed Chancellor Palpatine. The man who was the closest thing Anakin had to father.
“Artoo please tell why you just killed Chancellor Palpatine?” He asks, in soft calm voice. He needs to keep a level head. Needs to be the Jedi many claim he cannot be. Deep breathe in. Deep breathe out. He could be calm when all he wanted to do was try to find the person who responsible for rewiring Artoo and show him/or her why it was a bad idea to touch his droid and make his droid kill a person he loved.
Artoo beeps his answer and Ana-
“WHAT DO YOU MEAN PAlPATINE IS DARTH SIDIOUS AND THAT YOU’RE FROM THE FUTURE!?”
4.) Of time travel and relationship blocking. Summary: But he knows the universe is better off by Artoo's travel in time. Palpatine is dead. Artoo had killed the Sith Master that had destroyed too much of his humans’ lives. There was no Empire and Darth Vader did not exist. The twins were raised by their creators. All was good except Leia was coming to age of no longer a child yet not an adult.
Which meant other human boys were becoming attracted to future Senator. Human boys who were not Han Solo. It was becoming rather frustrating - to the point Artoo felt like rolling into a wall- but at least Anakin agreed that these human boys did not belong with his creation. (Sequel to the fic above. Never did write more chapters for this fic but I do adore it.)
For Star Trek:
1.) I appreciate your enthusiasm, but Kodos will not be in this production. Summary: This was not how Jim imagined telling Bones about Tarsus IV. Actually that was a lie. Jim had planned to never tell Bones about Tarsus IV. But so is the life of Jim Kirk (also known as James T. Kirk, JT, Captain, and t'hy'la to Spock and Ambassador Spock who both had yet to tell him what that word meant. A childish part of Jim thinks that Hoshi would tell him if she was still alive before his mood darkens. The memories - the guilt - of that day flashes before his eyes and God does Jim hate drugs.).
2.)  Logically speaking. Summary: "Say mother had been," there had been a pause as Spock tried to find the right words to convey his question, "say mother went through unnecessary strife during her adolescent years and somehow you ended up in the past. Do you allow for her to face this to persevere an already faulted timeline or do you save her?"
By then, Amanda had made her way to her husband side so she could look into Spock's eyes. The question was odd and admittedly out there but her son's eyes said otherwise. Spock's eyes could be compared to an open book and that book told Amanda that this somehow was serious and her son was torn.
(Or the backstory on how Spock sort-of got permission from his father to steal a ship from the Vulcan Science Academy through Amanda Grayson's eyes.)
3.) I prefer to have my nightmares with open eyes. Crossover with Black Butler. Summary: Jimmy, JT, James Tiberius Kirk (whoever the hell he truly is) knows what it's like to adapt just to stay alive, to be whoever he needed to be just to survive. Just to eat.
It makes him laugh and JT doesn't know this but he reminds the demon (Sebastian he once was called and will take the name, the mask, of once again) of another young boy who the world had destroyed. Who had laugh a bitter laugh because that was all he could do. Crying, after all, did nothing. (Maybe one day I will write that Shinigami!Jim fic. If I ever do I will gift it to ShortyKatezey.)
4.) I need you, I need you, I need you right now. Don't leave me alone. Summary: It doesn’t matter in the end that this universe’s blue eyed James T. Kirk isn’t Spock Prime’s Jim. He still feels Jim-so familiar to his Captain, his Admiral, his Jim, his thyla yet so differnet, so angry, so broken - death.
It should have been me (it had been him in his universe) is Spock’s first thought after he momentarily gets over the wave, the crash of emotions he feels. His next thought is: I am not fine. (This is Spock Prime reacting to Jim's death in Into Darkness.)
5.) Of bored school boys and a death god. Crossover with Death Note. Summary: Ryuk drops the Death Note and a bored but brilliant beyond his years teenage boy picks it up. Sound familiar? Except it's not. JT is many things but a God complex isn't one of them.
For The Vampire Diaries:
1.) When did you dance with death? Summary: When did they all die? When did this become their lives? Was Damon to blame? Stefan to be blamed? Was Katherine to blame? Or Klaus to blame? Were Klaus' parents to blame for trying to keep their kids alive and eventually making them into monsters? Whose to blame for the fact they're all murders instead of simply, normal teenager?
And you know what? They're going to be dead for sure instead of just their morality and innocence having kicked the bucket. There's no vampire blood in their system that could cure them from what Klaus will inflict; Katherine ran from Klaus for hundreads of years and her family was slaughtered just because she wanted to live. They had killed Kol - Klaus' own brother - and trapped him with the burnt corpse.
2.) Revenge is best served with condoms. Summary: "I know who you are. You're the tasty little thing my older brother has come to truly fancy." Tasty little thing. Caroline froze; those words replaying in her head except in British accent (the only accent she truly had thing for).
For Yuri on Ice:
1.) The downside of love. Summary: Soulmates that share the bruises on their other's skin can have a downside if you haven't met them yet. Katsuki Yuuri learns this the hard way.
0 notes
fmanalisis-blog · 7 years
Text
03. Madre - (Mother)
Fullmetal Alchemist - Temporada 01 - Episodio 03
Ahora vamos con un mega Flashback. Te introdujimos a los protagonistas, ahora tienes que saber de dónde vienen y por qué han llegado a donde están.
Me sigue costando creer que niños de 6 y 7 años sean tan serios. Listos, sí, hay prodigios por todos lados. ¿Pero así de serios? [Debe ser porque yo a su edad vivía en una nube]. Pero bueno, es una historia, algo ficticio, y encima, es anime.
Lo que me llama la atención es que da la impresión de ser un ejemplo de libro de texto del “Viaje del Héroe”, la metáfora del transcurso de la vida de un personaje protagonista en la historia. [Si les interesa saber más, busquen “El Héroe de las Mil Caras”, de Joseph Campbell].
Digo, toda historia tiene un cierto “viaje del héroe”. Aunque la serie haya empezado en media res, este flashback confirma en cierto modo los inicios del héroe conocido. Un lugar tranquilo, como Resembool, donde nunca pasa nada. Rural, casas separadas, todos se conocen. Es un pequeño bolsillo separado del resto de la realidad (tomando en cuenta la guerra que se avecina con los Ishbalanos).
Dos niños risueños que viven con su amada madre. No tienen algo que los descoloque aún. Y se adentran por sí mismos en un mundo que les da ilusión y que temporalmente les traerá destrucción. (Sí, hablo de la Alquimia).
Y el tiempo pasa, y los niños crecen. Rural, tranquilo.
Me llama la atención una cosa: hasta ahora, sabemos que tenemos dos protagonistas, Ed y Al. Se le da una importancia un poco más grande a Ed, después de todo es el tildado de prodigio, alquimista estatal más joven, con grandes logros, y así. Pero la balanza se ve nivelada con Al como narrador de la historia de ambos. Si bien se dice que el poder del cine radica en la imagen (en “muéstrame, no me lo cuentes”), siento que el papel del narrador se vio ensuciado. Quizá porque ha sido muy abusado y prostituido. Pero la voz narradora de Alphonse Elric me gusta. Me lleva, y combina con ese ambiente de paz que es Resembool. Es como si Al le dijera al espectador: “Mi hermano y yo vivimos así. Somos así, nos pasó esto. Ésta es nuestra historia, y quiero contarla tal y como pasó en realidad”.
Pero sí que hay cosas que me muestras. Por un lado, Al nos habla de su madre y de cómo él y Ed empezaron a practicar Alquimia, todo acompañado por una música llevadera, rural, y por imágenes estáticas. Pero ojo, algunas de esas imágenes, en un momento dado, muestran soldados del ejército. Y soldados heridos. Ajá, me estás rompiendo lo tranquilo y pacífico con algo que es antagónico a lo rural (en este caso, Resembool): soldados, militares. Están heridos, vienen de una batalla. Batalla equivale a guerra. Rompe un poco la tranquilidad.
Tumblr media
Dos años pasan. Sigue la tranquilidad. Pero sabemos, de manera subliminal, que hay una guerra en algún lado. Pero Resembool es intocable.
Las personalidades de los protagonistas se asientan cada vez más. Pero como es un Flashback, vemos que efectivamente han sido así desde el inicio. Al se lo ve como el dulce e inocente niño, pero lleva la diplomacia y el querer ayudar a otros en su sangre. Así como Ed comprende más cosas del mundo, cosas serias. Pero es movido por amor. Ed no odia a su padre, pero le molesta lo que su ausencia le hace a su querida madre. Ed se enoja por la mención de su padre, pero comprende que Al, al no conocerlo bien por ser apenas un bebé, quiera de verdad conocer a su padre.
Pareciera que Ed retrae sus emociones. Se lo ve enojado, pero no dice por qué, no habla, se lo aguanta. Pero se abre ante su hermano. Expresa lo que siente, sus pensamientos. El lazo entre ambos hermanos es fuerte. Se ve, se respira. Y es hermoso lo bien que está expresado en la serie.
Tumblr media
Se vuelve a romper la tranquilidad del campo. No con una explosión,gritos o violencia. No. Una simple y sencilla carta. Las lágrimas de Winry, la rabia contenida de Pinako. La guerra ha llegado a Resembool en cierta manera. O al menos los resultados de ella.
Ante esto, he de mencionar: ¿qué causa más impacto? ¿La mención de mil muertos en batalla, mostrándolo con una explosión, o la muerte de dos personas, padres de un personaje que ya conoces, y que además no te lo muestran ni nada, sino que simplemente es anunciado? Y ratificado por la reacción de la familia de las víctimas.
Los números son importantes. Pero un gran número en una guerra, tristemente, no significa nada. Nos volvemos de acero e insensibles cuando nos dicen que en una batalla han  muerto mil personas. Claro, es una guerra. Pero cuando te dicen que se murieron los padres de tu amiga de la infancia…
Tumblr media
Vemos que Ed y Al son niños viviendo en el campo apartados del caos de la guerra. Tienen su inocencia, pero entienden cosas. Por ser niños no significan que sean tontos. Pero cierta ingenuidad se presenta. Alphonse menciona a su padre perdido, y es verdad lo que dice Winry, no es lo mismo muerto que desaparecido (uno tiene posibilidades de volver, el otro no).
Enseguida, Ed menciona a los homúnculos. Pero esto ya es otro nivel. “Un muñeco sin mente, pero igual a la persona que ha muerto”. No es la persona. Sin alma y mente es sólo eso, un muñeco. Y aquí me adentro un poco a un tema mencionado en la antropología filosófica: ¿qué nos distingue a los seres humanos de los animales, las cosas y todo lo demás? Que podemos conocer y querer. Los animales aprenden por instinto. Los humanos obtenemos y absorbemos habilidades y conocimientos de manera consciente, con comprensión objetiva de lo que hacemos y lo que nos rodea. Los animales pueden parecer que quieren, pero vuelve a ser instinto e inducciones químicas y biológicas de su fisionomía.
Los humanos tenemos algo similar, pero la consciencia y la comprensión entran en ese amar. No es sólo buscar una caricia, un beso, una palabra de aprecio. No es amar a otra persona simplemente porque nos parece linda, amable o simpática. Es amar a la otra persona por eso y mucho más: por ser quien es. Porque queremos su bien (no sólo de salud, sino también emocional, espiritual, de vocación, de todo). Porque tenemos algo que los demás entes no tienen: voluntad. Y dirigimos nuestra voluntad de amar a otros, por ser ellos mismos en cuanto a sí mismos.
Entonces: ¿serías capaz de amar una cáscara vacía? Es como si dijeras que amas a tu computadora, tu teléfono, tu carro. No tienen alma. No es lo mismo. Y se comprende que Ed no lo entienda a estas alturas, es sólo un niño de ocho años. Muchos adultos no lo entienden.
Sí, le busqué la quinta pata al gato. Pero es interesante tocar estos temas. Y verlo desde el punto de vista de Edward Elric a los ocho años: ve a su mejor amiga llorar por la muerte de sus padres. Busca la solución de traerlos de vuelta. Quiere ayudar, su intención es buena (aunque errada, demostrado por Pinako).
Otra cosa que estos niños logran entender que muchos adultos no logramos comprender jamás: el valor de las cosas que tenemos.
Está la trillada frase de “Uno no sabe lo que tiene hasta que lo pierde”. Con la muerte de los padres de WInry, Ed y Al comprenden al instante lo que tienen: una madre. Una mujer dulce y hermosa que los cuida y los ama. Pasa la valoración extrema de tener a su madre, de que saben que la pueden perder, y tienen miedo de que ocurra. Pero saben, aprecian, valoran y aman.
Ya mencioné que Al es más… no quiero decir suave o blando, pero quizá más abierto con sus sentimientos. Ed es más retraído. Y esa escena con la madre luego de lo que pasó con Winry rompe con lo de niño genio y serio: al fin y al cabo es un niño que quiere a su mamá. Es un ser humano.
Tumblr media
Dos años más vuelven a pasar. Sigue la tranquilidad en el universo aparte que es Resembool. Ehm… no.
Está claro que algo dramático le tiene que pasar a los Elric para que sean quienes son cuando los vimos en el primer episodio [esa situación que da pie a la acción que finalmente pone en marcha a la historia]. Son niños, viven tranquilos, tienen a su madre… y su mundo se pierde con ella. Rompe su universo perfecto. (Seguimos avanzando en el mapa del viaje del héroe).
Y lo usual: una madre que lleva enferma desde hace mucho tiempo, pero sigue adelante por sus hijos. Aquí se da a entender que Trisha es como un tesoro perfecto: madre amorosa, amable, trabajadora, hermosa, que se preocupa por sus hijos hasta el final (con su cierto toque melancólico por esperar en vano el regreso del amor de su vida).
Trisha es el Nirvana para los hermanos Elric. Y una vez que pierdes eso, lo máximo en valor que tienes en tu vida, ya lo demás pierde color, pierde importancia, pierde lucidez y esplendor. Porque la luz de tu vida ya no está, y nada más importa.
Podría ensuciar un poco la imagen de Trisha. Alphonse menciona que Trisha estaba emocionada de que sus hijos practicaran Alquimia porque les recordaba a Hohenheim. Y, si prestamos atención a ciertos diálogos, Trisha siempre dice: “Se nota que son los hijos de él”. Sí, Trisha fue buena madre, no digo que no. Ed y Al salieron personas muy buenas. Y ella los veía como sus hijos. Pero daba una mayor importancia a que fuesen hijos de Hohenheim. Mantiene siempre presente a su amado hasta el final. Sus últimas palabras son relacionadas con él. Su mundo gira en torno e Hohenheim, incluyendo el cuidado de sus hijos (porque son de él). [Quizá sea estirar mucho el tema, pero no puedo negar que este aspecto de Trisha me molestaba un poco en algunas ocasiones].
Pero la serie no nos hace olvidar que Ed y Al siguen siendo niños que acaban de perder a su madre.
Tumblr media
¿Qué serías capaz de hacer por recuperar algo que es muy amado para ti? Y no digamos si es una persona. Como dije antes, amar a una persona no sólo requiere sino que implica una mayor profundidad en el acto. (Digo que no es un objeto).
Y la lógica de los niños es maravillosa: “La Transmutación Humana está prohibida porque nadie lo ha logrado, y por lo tanto, los adultos no lo permiten por frustración. Pero si se logra, haría feliz a muchos”.
Es una visión esperada de un niño que quiere recuperar a su madre, y aunque ambos sean muy listos, no pueden comprender por los momentos las consecuencias que trae la Transmutación Humana. Pero le doy un punto a Ed: sí que hay cosas que el mundo adulto prohíbe por frustración.
Otra visión de niño: Ed culpa a su padre de la muerte de su madre. Nunca nos dicen exactamente la enfermedad que tenía Trisha. Probablemente fue potenciada por la tristeza del abandono de Hohenheim. No lo sabemos. Pero es normal en un niño no comprender esto y echarle la culpa a alguien más, a algo físico, algo que podemos ver de verdad (no una enfermedad, que si bien pueden ser microorganismos biológicos, es más invisible que una persona que te abandonó sin decir palabra durante al menos una década). Así se va acrecentando el descontento de Ed hacia su padre.
Se ve la disposición de ambos de alcanzar su objetivo. Si bien no saben que es algo que les va a descarriar la vida (no tienen por qué saberlo), vuelvo a mencionar la fuerza que los incentiva: el amor.
Cuando ambos están preparando todo para la Transmutación Humana, me llama la atención una cosa: si hablamos de cosas básicas, el ser humano está compuesto por cuerpo, mente y alma. Ed menciona de agregar el ingrediente del alma para llamar al espíritu de la madre para que regrese. En ciertas concepciones, alma y espíritu son sinónimos. Quizá por cuestiones de traducción, digamos que Ed se refiere a incluir lo que sería la mente y llamar al alma de Trisha. Y sigo con esto cuando Ed y Al agregan unas gotas de su propia sangre bajo la pretensión de que la memoria genética conforma el espíritu.
Tumblr media
Ya… Daré mi punto de vista personal (basado en creencias, claro está): el cuerpo es la parte de materia. Si bien la mente puede verse como el cerebro y todas sus acciones eléctricas, químicas y biológicas, es en donde se reciben y procesan todos los estímulos externos que nos ayuda a crear entendimiento, conocimiento y memorias. Eso yo lo llamo espíritu, en cierta forma.
La mente, aquello que te hace razonar y actuar como tú mismo, de manera particular, y no como alguien más o bajo un supuesto de mente colectiva (que existe. Pero aquí hago referencia a la persona como ser unitario). Y el alma, ese aspecto metafísico y espiritual que puede llegar a aportar aquello que llamo voluntad, querer y conocer. (Es decir, aquello que nos diferencia de los animales y demás cosas).
Bien: puedes crear un cuerpo humano: bien o mal, es material. Es como crear un jarrón de barro o una escultura. La mente… Al ser algo químico y biológico puede funcionar, si se lo logra estimular para que funcione como tal (Frankenstein). Ese ser será capaz de pensar, de mirar, respirar, aprender cosas. Tener memorias. Ahora, ¿las mismas memorias que cuando estaba vivo? Yo diría que no. Es otro cerebro, es un ser completamente nuevo, aunque se parezca a alguien que acabas de revivir. (Ejemplo crudo: los gemelos idénticos. Son eso, idénticos, ambos tienen cerebros, son iguales en imagen física… Pero son mentes distintas, comprensiones distintas, aprendizajes diferentes, gustos variados… En fin, dos personas distintas).
Ahora vamos a lo crudo: el alma. Lo que hace que una persona sea como es, que sea ella misma y no alguien más. ¿Cómo puedes recuperar eso?
Vuelvo a las gotas de sangre: material genético, como dice Ed. Quizá para darle la forma física de la madre. ¿Las memorias? Quizá no les importe. Tendrán a su madre físicamente, y será como alguien que sufre de amnesia. Ya le contarán cosas de sus vidas y experiencias. Ahora, ¿alma? ¿Cómo me aseguras que esa nueva Trisha va a amar a Ed y a Al? ¿Que quiera seguir siendo su madre, y seguir su vida en Resembool? [Y algo más que se me acaba de ocurrir: ¿qué pasa si a esa nueva Trisha le vuelve a dar la enfermedad que mató a la original?]. CONCLUSIÓN: VA A SER UNA PERSONA DISTINA.
[El monstruo de Frankenstein es así: no posee recuerdos de una vida anterior a cuando despertó luego de ser creado. Su cerebro no actúa como el de la persona a la que pertenecía antes. Ha nacido un ser humano nuevo, diferente].
Vuelve a entrar la voz de la razón: Alphonse sabe que hay que andarse con cuidado. Se lo advierte a Ed, una, dos, tres y otras veces más, con distintos argumentos. Pero su deseo por ver a su madre otra vez debilita la situación. Así como vemos que Ed se impone como el hermano mayor, el que sabe, el que no se preocupa porque cree saber lo que hace.
Son niños…
Y hago un inciso para que escuchen la letra de “Brothers”, porque va de esto.
Hablemos del ambiente: lluvia torrencial, vientos huracanados, cielo oscuro. Puedo asegurar que aún no es de noche. Pero la tormenta habla de lo que se avecina.
Ahora, ¿saben qué sensación es horrible? Cuando estás seguro de que algo va a salir muy bien, porque tienes la confianza, la seguridad, la creencia en que así es, hasta que… Algo. Sale. Mal.
[Buen uso de colores siniestros. El rojo siempre está relacionado con el peligro].
Tumblr media
Podría decirse que es la manera más eficaz de bajarle los humos a un Edward Elric. Pero es que… es sólo un niño que quiere ver a su mamá. No sabía lo que estaba haciendo. Le pudo haber preguntado a alguien, sí. Pero ambos hermanos han recibido negativas del mundo adulto, y se niegan a formar parte de él aún, viendo todo los escombros que han causado (me adelanto un poco al futuro, o a lo que sería el presente de la serie, con Ed y Al adolescentes). Ed sigue su camino, ha estudiado e investigado. Va a intentar crear algo, no hacerle daño a nadie… Hasta que le hace daño a su hermano.
Sí, ahí se le bajan los humos. Renuncia a su madre. Su centro del universo se traspasa a su hermano menor. Y ya no vuelve a hacerle daño a nadie más, ni siquiera de manera inconsciente.
Viaje del héroe: algo le pasa al héroe que lo transforma. Tremenda transformación, chicos Elric.
La madre… Lo dije: no es humana. La combinación de siluetas deformes con sonidos orgánicos… Ish. Como dije, esas cosas me asquean un tanto bastante. Y eso que no es explícito. Pero para contar la historia, está muy bien logrado. Y ese plano le da fuerza a todo: Al es una armadura, sostiene a un Ed desmembrado en brazos, todo en profundidad de campo, y en primer plano, el fallo, la ruina, lo grotesco que los llevó a ellos a su propia situación de lo grotesco.
Tumblr media
Y, en seguida, Ed reconoce el error que cometieron. Siendo sólo niños. [Lo reconoce. Y lo asume].
Se confirma el que Ed y Al no confían en nadie más que en ellos mismos cuando Winry les pregunta por qué no avisaron que volvieron de su entrenamiento. Sabían que iban a hacer algo… no digamos malo. Algo prohibido por el mundo. Un tabú. Pero su incentivo de volver a ver a su madre es fuerte. Son ellos contra el mundo. Y esto es algo poderoso en la historia, y en los personajes. Es lo que hace que uno sienta empatía por ellos, aunque cometan algo que no está bien. Nos identificamos con ellos, porque nosotros también cometemos errores, nosotros también estamos contra el mundo (en cierta manera).
Lo hermoso es que Ed y Al se tienen el uno al otro. Hay muchas personas allá afuera que no tienen a nadie. Y a veces es difícil que uno mismo sea el que apoya y el que necesite ser apoyado.
Con la llegada de Pinako, se ve claramente su posición ante los militares. Y la comparto. Una vez que uno sufre algo determinado en manos de los militares, se crea una especie de psicosis con esa gente, sea quien sea, buena, mala, amable o autoritaria. Es un complejo que puede ser traducido por el estímulo de supervivencia (instinto), pero que sabemos de dónde viene (lo comprendemos, no es algo netamente irracional: conocer y entendimiento de la situación).
Así pasa con variados grupos. Lo vemos a lo largo de la historia. De nuestra historia, digo.
Pasa la tormenta y vuelve la calma a Resembool. [Hasta este punto vemos que el caos llega hasta a los lugares más tranquilos, y no necesariamente es una guerra].
La secuencia de Winry observando a Al está bien colocada. Baja la tensión que estamos llevando desde hace rato. Este tipo de cosas se agradecen, porque te permite dar un respiro luego de lo que has visto, para luego continuar con la historia.
Una nueva resolución nace en Ed: convertirse en alquimista estatal. Y se mencionan las dos caras de la moneda en esa situación. Una, libertad y derechos para hacer investigaciones propias, acceso a información avanzada y clasificada, autoridad para encontrar respuestas a ciertas preguntas. Y el otro lado de la moneda, resumida en una frase: ser el perro de los militares. Hacer lo que te ordenen sin chistar, ladrar cuando te lo digan, mover la cola felizmente, y hacerte el muerto si es necesario (o, más bien, matar).
Está la diatriba de que Ed, como alquimista, no quiere usar la Alquimia para hacerle daño a nadie. Se supone que la Alquimia debería ayudar a mejorar la vida de las personas. ¿Suena conocido? Se supone que la ciencia debe ser utilizada para ayudar a mejorar la calidad de vida de la gente (más allá de la parte de investigación y entendimiento de la realidad, que al final conlleva a esa mejora). “Se supone”. (Hola armas de fuego, tanques de guerra y bombas biológicas).
Hay algo que tiene que hacer. Repito, un nuevo incentivo. No sabemos cuál es. Pero creo que podemos afirmar que ya no tiene nada que ver con la madre.
Tumblr media
La secuencia de la operación de Ed para tener automail es sencilla, pero tiene un mensaje fuerte detrás: Ed es un niño, pero soporta el dolor físico que muchos adultos no pueden. ¿La razón? Porque lo necesita para cumplir su nuevo cometido. No sufre como tal la pérdida de sus miembros. Sufre más lo que le ha hecho a Al. de ahí su línea de que el dolor que siente no se compara con lo que Al ha perdido. Ed, a sus diez años, tiene una fuerza de voluntad mucho más fuerte que mucha gente adulta. Si bien puede parecer un poco irreal, le da un plus al personaje: tiene una meta clara (aunque no sea clara aún para los espectadores), y hace lo que sea por llegar a obtenerla.
Y digo que debe ser doloroso, conectar cada uno de los nervios a una cosa mecánica que va a suplantar los miembros con los que antes sentías. Ahora, no sentirás nada. Pero podrás caminar, hacer cosas. Tener libertad de movimiento, como bien ha dicho Ed. El automail es como un milagro (como las prótesis, sólo que en este universo es algo como más avanzado en la línea temporal paralela en la que se desarrolla la serie).
Elipsis a Ed ya recuperado. La frase “Para entrenar la mente hay que entrenar el cuerpo” me gusta. Si bien muchas religiones y creencias mencionan que sólo somos el alma y que lo demás no importa, así como cuestiones actuales le dan un peso muy importante a lo material, denigrando lo espiritual… Yo le doy importancia semi-equivalente a ambas cosas.
Como dije, somos materia, tenemos un cuerpo, y a la vez somos alma, tenemos algo que nos hace diferentes al resto de las cosas existentes, algo intangible. No somos sólo uno o lo otro, somos una combinación más o menos perfecta y equitativa de ambas cosas. Por eso creo que el materialismo no es algo bueno, pero sólo centrarse en el alma tampoco está bien, dejando que nuestro cuerpo se eche a perder porque “no vale la pena, es sólo una cáscara”.
Ya, pero es lo que somos. Yo soy mis creencias, mis circunstancias, valores, moral, aprendizaje, pensamientos. Pero también soy mis brazos, el color de mi piel, mis ojos, el cerebro que recibe y analiza los estímulos que recibo de mi entorno, el corazón que bombea sangre por todo mi sistema físico, químico y biológico que es movido a su vez por un motor espiritual (el alma), lo que me permite tener una existencia determinada en el universo (lo que soy en mí misma), y entenderlo, comprenderlo, ser parte de él, integrarlo y formarlo, así como ese universo a su vez me forma a mí.
En el caso de Al y Ed, la armadura y el automail ahora son parte de su nueva forma de existencia en el universo. Al sigue siendo Al, porque su alma está contenida en su expresión física: la armadura. Ed sigue siendo Ed, aunque haya perdido un brazo y una pierna, y las haya reemplazado por sistemas mecánicos. No son lo que eran antes, no. Pero siguen siendo ellos, en cierta manera.
Es cuando vemos ahora el nuevo incentivo de ambos hermanos: recuperar sus cuerpos. Y el primer paso es convertirse en alquimistas estatales. Pero en la secuencia donde ambos se ejercitan, se reconoce el error: Ed sabe que no debían de hacer lo que hicieron, y Al afirma que él tendría que haber protestado más y negarse a seguir el juego de su hermano. Ambos crecieron exponencialmente con lo que les pasó.
Tienen claro que no hay nada que equivalga al alma de su madre. Y sale un mensaje importante de la serie, que es trillado, pero pareciera que hay que repetirlo infinidad de veces para que la gente lo entienda: la vida de una persona es muy valiosa, y no se la puede equiparar con nada que no sea ella misma.
De ahora en adelante, Ed procurará no hacerle daño a nadie más con la Alquimia, y Al buscará siempre la manera de enfrentarse a su hermano cuando sepa que no está haciendo algo que no está bien. [Primer gran crecimiento de los personajes en el ámbito narrativo].
Claro, lo que los mueve es la culpa, de uno hacia el otro. Primero es la culpa. Siguen siendo jóvenes, muy jóvenes. Luego veremos cómo eso se va transformando de a poco en un incentivo más poderoso que la culpa.
Y el centro del universo de ambos pasa de ser la madre a ser el otro. El uno para el otro, nadie más. Lo dicen: no se quieren perder el uno al otro, y no quieren estar separados. Se acentúa la relación poderosa entre ambos. ¿Acaso la gente en la vida real habla así? No. Si bien una de las herramientas fuertes de un guión cinematográfico es el subtexto (decir lo que se pretende con otras palabras), el anime, y esta serie, tienen algo que yo veo poderoso: los personajes dejan de lado el subtexto y dicen exactamente lo que quieren decir, de manera directa. Eso da poder, que alguien te diga exactamente lo que piensa y siente sin  rodeos ni metáforas.
La secuencia de la casa incendiándose… Me pegó bastante. El lugar donde han sido felices prácticamente toda su vida les da ahora malos pensamientos. Lo destruyen no sólo por eso (o mi creencia de eso), sino para no tener excusa en el camino largo hacia su objetivo. Eliminan la red de seguridad.
Alphonse narrador aclara que, a pesar de lo que les pasó, aún pretenden realizar una Transmutación Humana para recuperar sus cuerpos. Pero ahora sí que tienen bien en claro las consecuencias de lo que pretenden. No van a ciegas. Están decididos.
No van a tener un lugar al cual regresar, por lo que lo único que les queda es seguir hacia adelante, sin mirar atrás.
0 notes