Tumgik
try-eddy · 5 years
Text
Story idea: The most wanted woman in town has announced that she’ll only marry the one who can open her front door with the key around her cat’s neck. Many men try to hunt the cat down, chase and trap it, but to no avail, the cat is simply too quick, smart and clever, and always finds a way to evade and avoid them.
 You are the first one to figure out the obvious: Do not chase the cat. The cat is befriendable. Get the cat to trust you, to genuinely enjoy your company, and you can hang out with the cat. You may eventually be allowed to touch the cat. The cat will freely let you take the key.
 Secondary plot twist: The woman is a shapeshifter. She is the cat.
246K notes · View notes
try-eddy · 5 years
Link
Japanese artist Monokubo imagines a world where larger-than-life animals roam the land and live among us. Through her fantastical digital paintings, the gentle giants are sources of comfort when their human companions are having a bad day or are traipsing through places that feel strange or unwelcoming. They offer them a fluffy paw of encouragement or a nose to boop, and they’re always ready to snuggle.
Monokubo was inspired to produce these illustrations after seeing iconic Studio Ghibli films like Princess Mononoke and My Neighbor Totoro which both feature large creatures in their cast. Many of the animals that Monokubo depicts are house cats. “In most cases, I choose the animals that have left an impression in my daily life,” she tells My Modern Met. “I have a cat and he is very cute.”
While felines are her favorite, Monokubo has branched out and illustrated creatures of the forest including raccoons and wolves. But she doesn’t stop there. Cuddly domesticated bunnies and Shiba Inu dogs act as faithful companions to the illustrations’ young people.
Monokubo has a book featuring her larger-than-life animals called Megalophilia that is now available on Amazon.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
The artist is on Tumblr!  Go give her some love!
310K notes · View notes
try-eddy · 5 years
Text
Violet Evergarden - Em busca do Amor!
Tumblr media
Violet Evergarden é uma série de light novel japonesa, escrita por Kana Akatsuki e ilustrada por Akiko Takase. Venceu o Grande Prêmio na quinta edição dos Prémios Kyoto Animation em 2014, sendo a primeira obra a vencer nas três categorias (romance, cenário e manga).
A Kyoto Animation publicou a primeira light novel em 25 de dezembro de 2015, sob a sua marca de publicação KA Esuma Bunko. Uma adaptação em animé feita pela Kyoto Animation estreou-se em janeiro de 2018, tendo sido apresentada em 2017.
A estória da série centra-se nas Bonecas ou Autônomas de Automemórias, que foram inicialmente criadas por um cientista conhecido por Dr. Orland para ajudar a sua esposa cega Mollie a escrever os seus romances. Posteriormente foram alugadas para outras pessoas que precisavam dos seus serviços.
Na série, o termo refere-se à indústria de escreventes. Enquanto que a função inicial das Bonecas Autónomas de Automemórias era apenas gerar vozes para o texto, um segundo grupo de pessoas criou uma companhia para alugar mulheres que realizam as mesmas funções das Bonecas Autônomas de Automemórias, e também as tarefas militares.
Aqui tudo é cativante, desde sua linda e fluída animação até seu enredo envolvente, com uma premissa muito simples e comum a todos Violet Evergarden parte para a questão mais famosa do nosso tempo “o que é o amor?”.
Nos leva também a uma profunda reflexão da natureza humana e do mundo. Pode uma pessoa forjada na guerra, que apenas conhece a morte, amar? Seria possível seguir em frente depois de vivenciar os horrores de um campo de batalha?
Tumblr media
O cenário imersivo nos faz vivenciar a história de Violet de maneira empática ainda que não tenhamos uma experiência tão próxima a dela, apresentada com conflitos e sequelas a personagem de proposta militar possui as características mais cativantes possíveis!
Abandonada pelo seu superior e sem rumo no pós-guerra, nossa heroína se prende a única coisa que ainda lhe possui valor! As últimas palavras de seu Major, nessa busca implacável Violet experimenta aventuras únicas que dão um traço cada vez mais humano a personagem.
Atravessando essa jornada Violet se vê cada vez mais impelida a vivenciar uma realidade totalmente desconhecida, os sentimentos alheios! O que faz dessa obra fantástica pois nos leva a conclusão, como é possível compreender os outros sem compreendermos a nós mesmos?
Em sua busca para entender as últimas palavras de seu Major, Violet se inscreve em um curso para se tornar um autônoma de automemória, o que certamente não é nada fácil dado a personalidade extremamente militarizada que possui.
No terceiro episódio da série é onde vemos a primeiro crescimento da personagem, se vendo no dever de escrever uma carta que transmita os sentimentos de sua cliente Violet é experimenta a tentativa e erro, sendo obrigada a olhar toda a situação por um viés muito diferente do que está acostumada.
Por fim, a missão é cumprida e nossa protagonista finalmente se torna uma autônoma de automemória mas ainda está muito longe de entender as últimas palavras que lhe foram deixadas “...eu te amo!” e assim a busca continua!
Em seus outros trabalhos, cada um deles representando importante crescimento na percepção e entendimento da personagem sobre os próprios sentimentos, Violet vai se tornando mais humana, mais afável e doce nas suas relações.
Ao fim de sua jornada nossa heroína finalmente pode perceber o que está pequena expressão significa, e de uma maneira surpreendente consegue transformar seu sofrimento em gratidão seguindo em frente para um novo dia, afinal “the show must go on!”.
Violet Evergarden é uma obra profunda porém de linguagem acessível, traz reflexões importantíssimas para nossa maneira de enxergar a vida e interagir com o mundo a nossa volta. Desde a superação de conflitos até a transformação de sentimentos.
Nos leva a perceber que o amor não se trata de uma expressão mas de uma conjunto de intenções, sentimentos e atitudes. De que este não precisa necessariamente ser efetivado de maneira “presente”.
O conceito de família também é abordado na série nos lembrando que o “lar doce lar” é onde somos acolhidos com carinho e ternura, e que nossa família está muito além dos laços sanguíneos.
E por fim, que tudo que nos acontece representa importante etapa para nosso crescimento e que nosso sofrimento é uma questão de perspectiva e que através dele podemos sim, aprender a vivermos de maneira consciente e verdadeiramente livre.
0 notes
try-eddy · 5 years
Text
Nos Bastidores - Lisa Su
Tumblr media
“Acredito que duas coisas definem se uma pessoa terá sucesso ou não a primeira é o amor que ela recebe de sua família e a segunda é a sua educação!”
Lisa Tzwu-Fang Su ou como é mais conhecida, Dra. Lisa Su, nasceu em 1969 na cidade costeira de Tainan no Taiwan.
Nascida de pais Taiwaneses, Chun-Hwai Su e Sandy Su, emigrou para os Estados Unidos por volta dos três anos. Ambos ela e seu irmão foram encorajados a estudarem matemática e ciência desde crianças, ela tinha por volta dos 7 anos quando seu pai, um estatístico aposentado, começou a ensinar-lhe tabuadas de multiplicação. Sua mãe, uma contadora que mais tarde viria a ser uma empreendedora, lhe ensinou os conceitos de um negócio.
Ainda jovem, Su aspirava ser engenheira, questionada ela disse que “apenas tinha uma imensa curiosidade de saber como as coisas funcionavam.”
Ela tinha 10 anos quando começou desmontando e depois consertando os controles dos carros de brinquedo do seu irmão, ganhou seu primeiro computador no fundamental, um Apple II.
Terminou a escola em 1986 na Bronx High School of Science em Nova York.
Assim seguiu para o Massachusetts Institute of Technology (MIT) no final de 1986, pretendendo cursar Engenharia Elétrica ou Ciência da Computação. Acabou seguindo por Eng. Elétrica, que na época era um dos cursos mais difíceis.
Durante seu primeiro ano, ela trabalhou como assistente de pesquisa de graduação “realizando testes em wafers de silício para alunos da pós-graduação” através do programa de oportunidades para pesquisas (UROP).
O projeto bem como seus trabalhos de verão na Anolog Devices, lhe dispertou o interesse em semicondutores.
Ela permaneceu focada no tópico para o restante de sua educação, passando a maior parte do tempo em laboratórios projetando e ajustando produtos.
Depois de obter seu bacharel em Eng. Elétrica, passou para o mestrado obtendo o mesmo em 1991 através do MIT. De 1990 até 1994 buscou seu PhD ainda através do MIT com seu orientador Dimitri Antoniadis. MIT Technology Review reportou seu artigo como candidato a doutoramento, Su foi “uma das primeiras pesquisadoras a olhar para tecnologia de silício em isoladores(SOI), uma técnica não comprovada para aumentar a eficiência dos transistores, construindo-os sobre camadas de um material isolante ".
Ela se formou com seu PhD em engenharia elétrica do MIT em 1994.
Carreira
1994–1999: Texas Instruments and IBM R&D
Em junho de 1994, Su tornou-se membro da equipe técnica da Texas Instruments, trabalhando no Centro de Dispositivos e Processos de Semicondutores (SPDC) da empresa até fevereiro de 1995.
Naquele mês, a IBM contratou Su como membro da equipe de pesquisa especializada em física de dispositivos, e foi nomeada vice-presidente do centro de pesquisa e desenvolvimento de semicondutores da IBM. Durante seu tempo na IBM, Su desempenhou um "papel crítico" no desenvolvimento da "receita" para fazer as conexões de cobre trabalharem com chips semicondutores em vez de alumínio ", resolvendo o problema de evitar que impurezas de cobre contaminassem. os dispositivos durante a produção ".
Trabalhando com várias equipes de design da IBM nos detalhes do dispositivo, Su explicou, "minha especialidade não era em cobre, mas migrei para onde estavam os problemas". A tecnologia de cobre foi lançada em 1998, resultando em novos padrões da indústria e chips que foram até 20% mais rápidos do que as versões convencionais.
2000–2007: IBM Emerging Products division
Em 2000, Su recebeu uma atribuição de um ano como assistente técnico de Lou Gerstner, CEO da IBM. Posteriormente assumiu o papel de diretora de projetos emergentes, afirmando que "eu era basicamente diretor de mim mesmo - não havia mais ninguém no grupo".
Como chefe e fundadora da divisão de produtos emergentes da IBM, ela administrou uma empresa iniciante e logo contratou 10 funcionários para se concentrarem em biochips e "semicondutores de baixa potência e banda larga".
Seu primeiro produto foi um microprocessador que melhorou a duração da bateria em telefones e outros dispositivos portáteis. A MIT Technology Review nomeou-a como "Top Innovator Under 35" em 2001, em parte devido ao seu trabalho com produtos emergentes.
Também através da divisão, ela representou a IBM em uma colaboração para criar chips de última geração com a Sony e a Toshiba. Ken Kutaragi acusou a colaboração de "melhorar o desempenho dos processadores de máquina de jogos por um fator de 1.000", e a equipe de Su eventualmente surgiu com a idéia de um chip de nove processadores, depois usado para alimentar dispositivos como o Sony PlayStation 3.
A partir de 2006, ela continuou a servir como vice-presidente do centro de pesquisa e desenvolvimento de semicondutores da IBM, mantendo o cargo até maio de 2007.
2007–2011: Freescale Semiconductor
Lisa Su juntou-se à Freescale Semiconductor em junho de 2007 como diretora de tecnologia (CTO), liderando a pesquisa e desenvolvimento da empresa até agosto de 2009.
De setembro de 2008 até dezembro de 2011, atuou como vice-presidente sênior e gerente geral do grupo de redes e multimídia da Freescale e foi responsável pela estratégia global, marketing e engenharia para o negócio de processadores de aplicativos e comunicações incorporados da empresa.
Como chefe do negócio de chips de rede da empresa, a EE Times creditou a ela ajudar a Freescale a colocar "sua casa em ordem", com a empresa solicitando um IPO em 2011.
2012–2014: AMD appointments
Su tornou-se vice-presidente sênior e gerente geral da Advanced Micro Devices (AMD) em janeiro de 2012, supervisionando as unidades de negócios globais da empresa e a "execução de ponta a ponta" dos produtos da AMD.
Nos dois anos seguintes, ela "desempenhou um papel proeminente" ao impulsionar a empresa a diversificar além do mercado de PCs, inclusive trabalhando com a Microsoft e a Sony para colocar chips AMD nos consoles de jogos Xbox One e PS4.
No dia 8 de outubro de 2014, a AMD anunciou a nomeação de Su para presidente e CEO, substituindo Rory Read. Declarou que seu plano para a empresa envolvia concentrar-se em fazer "investimentos tecnológicos corretos", simplificar a linha de produtos e continuar diversificando, afirmando também que ela queria "simplificar" a empresa e acelerar o desenvolvimento de novas tecnologias. Um número de analistas elogiou a nomeação devido às credenciais da Su, observando que a AMD estava buscando crescimento nas áreas de produtos onde a Su tinha "extensa experiência".
2015–2016: AMD diversification
Em fevereiro de 2015, cerca de 40% das vendas da AMD vieram de mercados que não são de PC, como consoles de videogame e dispositivos embarcados. Quando a Su aderiu à AMD em 2012, cerca de 10% das vendas vieram de produtos que não são de PC.
Em maio do mesmo ano, Su e outros executivos da AMD apresentaram uma estratégia de longo prazo para a empresa se concentrar no desenvolvimento de tecnologias computacionais e gráficas de alto desempenho para três áreas de crescimento: jogos, datacenters e mercados de "plataformas imersivas".
Em janeiro de 2016, anunciou que a AMD estava trabalhando em novos chips baseados no FinFET para criar uma nova linha de microprocessadores, produtos, unidades de processamento acelerado (APUs), chips gráficos e designs de chips semi-personalizados para consoles de videogame inéditos.
O valor das ações da AMD subiu em julho de 2016, quando registrou um forte crescimento de receita. A Fortune atribuiu a estatística "impressionante" à Su, afirmando que "continua a executar seu plano de retorno ... os principais ganhos em gráficos e consoles de jogos de vídeo aumentaram os resultados, além de um acordo para licenciar projetos de chips para servidores na China".
Premios e honras
Lisa Su foi reconhecida com uma série de prêmios ao longo de sua carreira. Em 2002, ela foi selecionada como uma das "100 melhores jovens inovadoras" pelo MIT Technology Review, e no ano seguinte a YWCA concedeu-lhe um prêmio por realizações notáveis em negócios. Em 2009, foi nomeada membro do Instituto de Engenheiros Elétricos e Eletrônicos (IEEE), tendo publicado mais de 40 artigos técnicos. 
Foi nomeada "Executivo de 2014 do ano" no EE Times e EDN 2014 ACE Awards.
Em 2015, a SFGate a indicou para o prêmio inaugural Visionary of the Year, que "saúda os líderes que se esforçam para tornar o mundo um lugar melhor e impulsionar a mudança social e econômica, empregando novos modelos e práticas de negócios inovadores".
Em 2016, ela foi nomeada uma das "50 mulheres mais poderosas em tecnologia" pelo National Diversity Council e "Outstanding 50 Asian Americans in Business" com o Pinnacle Award pelo Asia American Business Development Center.
Em 2017, foi nomeada "People to Watch" pela HPCWire, "CEO da Top Semiconductor", pela Institutional Investor Magazine e "World's Greatest Leaders" pela Fortune. Su foi novamente nomeada uma das "50 mulheres mais poderosas em tecnologia" pelo Conselho Nacional de Diversidade.
Em 2018, recebeu o UPWARD "Prêmio Mulheres do Ano", "Lifetime Achievement Award" da Greater Austin Asian Chamber, eleita para a Academia Nacional de Engenharia, Fortune # 6 "Empresária do Ano", Global Semiconductor Alliance "Prêmio de Liderança Exemplar Dr. Morris Chang" e Top 50 Women In Tech da Forbes America. Ela também foi nomeada como Presidente do Conselho de Diretores da Global Semiconductor Alliance.
0 notes
try-eddy · 6 years
Text
.dotfiles - first things first
Tumblr media
See my repo on: github.com/zzedgat2012/dotfiles
Cover Art by NIN-Neko: https://goo.gl/RHjHty
How to setup
First things first, you'll need download the following apps to get everything working:
Acrylic DNS Proxy
WinSW
Nginx Windows
PHP
Database Server
See the download links above.
Acrylic Proxy DNS
On Windows, DNS configuration is boring. But what we just want today is to redirect every *.localhost and *.docker domain names to 127.0.0.1, because let’s make it simple, it’s stupid enough to set up EVERY domain in the system’s host file at C:\Windows\System32\drivers\etc\hosts.
So, open the AcrylicConfiguration.ini file, change the PrimaryServerAddress config to not use Google’s DNS. Instead, prefer using OpenDNS ones. Not GAFA, you know (but still Cisco, though).
You’re also free to change all SecondaryServerAddress, TernaryServerAddress, etc., up to the amount of DNS servers you like.
Close this file, and open another one: AcrylicHosts.txt. There, it’s like a Windows hosts file, but on steroids.
Add one single rule:
127.0.0.1 *.localhost *.docker
Save and close the file.
Setup Acrylic as service
Acrylic DNS proxy comes with lots of .bat files that are just aliases to the AcrylicController.exe binary. It’s a nice entry point to Acrylic’s config, even though it’s not 100% documented, we have the basic ideas on how everything works.
Run the InstallAcrylicService.bat script, to install Acrylic as a Windows service.
Note: It may not show or output anything. In this case, start a cmd terminal, and execute the script directly in the command line. And if it still doesn’t work, run it as administrator.
The service should be running. To check this, we can run this command:
$ sc query AcrylicServiceController SERVICE_NAME: AcrylicServiceController        TYPE               : 10  WIN32_OWN_PROCESS        STATE              : 4  RUNNING                    # <------- Means it's working! \o/                                (STOPPABLE, NOT_PAUSABLE, ACCEPTS_SHUTDOWN)        WIN32_EXIT_CODE    : 0  (0x0)        SERVICE_EXIT_CODE  : 0  (0x0)        CHECKPOINT         : 0x0        WAIT_HINT          : 0x0
To Setup Windows to point to Acrylic before using other DNS resolution, see this article:
Setup a dnsmasq equivalent on Windows (with Acrylic)
Nginx Windows Install
Nginx comes pre-compiled for Windows which makes it extremely easy to get started. If it did not come pre-compiled, you would need to have a compiler installed on your computer with a full environment. Fortunately, this is not the case. At the time of this article, the latest Nginx version is 1.5.4 so we’ll download it from here:
Download Nginx Windows
Once you’ve downloaded Nginx for Windows, you can extract it to your folder of choice, we recommend that you install it somewhere easily accessible such as C:\nginx.
Verify Nginx Windows Installation
In order to make sure that the service is working with no problems, we recommend that you start a command prompt window and type the following, make sure that you update the path if you’ve installed it in another folder.
C:\nginx\nginx.exe
You should be able to go to http://localhost/ and you should see the “Welcome to Nginx” default page. If you see that page, then we can be sure that Nginx has been installed properly. We will now shut it down and install it as a service, to stop it, you can use this command.
C:\nginx\nginx.exe -s stop
Now, if you were using Nginx as a simple development server, you can use these simple commands to start and stop the server as you need. However, if you will be using it as a production server, you would want to install it as a Windows service, which is what we’re covering on this setup.
PHP Windows Install
Installing PHP on your development PC allows you to safely create and test a web application without affecting the data or systems on your live website.
Step 1: Download the files
Download the latest PHP 7 ZIP package from www.php.net/downloads.php
As always, virus scans the file and check its MD5 checksum using a tool such as fsum.
Step 2: Extract the files
We will install the PHP files to C:\Program Files (x86)\PHP\v7.2, so create that folder and extract the contents of the ZIP file into it.
PHP can be installed anywhere on your system, but you will need to change the paths referenced in the following steps.
Step 3: Configure php.ini
Duplicate C:\Program Files (x86)\PHP\v7.2\php.ini-development and rename it to php.ini. There are several lines you will need to change in a text editor (use search to find the current setting). Where applicable, you will need to remove the leading semicolon to uncomment these setting.
Define the extension directory:
extension_dir = "C:\Program Files (x86)\PHP\v7.2\ext"
Enable extensions. This will depend on the libraries you want to use, but the following extensions should be suitable for the majority of applications:
extension=curl extension=gd2 extension=mbstring extension=mysql extension=pdo_mysql extension=xmlrpc
WinSW
Then you'll need WinSW to create services and start them with Windows, you'll use this to create services for nginx and php.
The first step is to download it from the above URL and save it in the same folder as Nginx as nginxsvc.exe.
Once configured, you will need to create a service file, please be sure to create a file named nginxsvc.xml and with the following content:
<service>  <id>nginx</id>  <name>nginx</name>  <description>nginx</description>  <executable>c:/nginx/nginx.exe</executable>  <logpath>c:/nginx</logpath>  <logmode>roll</logmode>  <depend></depend>  <startargument>-p</startargument>  <startargument>c:\nginx\</startargument>  <stopargument>-p</stopargument>  <stopargument>c:\nginx\</stopargument>  <stopargument>-s</stopargument>  <stopargument>stop</stopargument> </service>
You are now ready to install the Windows service, you can proceed to run the following command:
cd C:\nginx nginxsvc.exe install
Let's do the same with PHP, in the folder where you extracted PHP find the file php-cgi.exe, copy WinSW and rename it to phpsvc.exe.
Once configured, you will need to create a service file, just like we did with nginx, make sure to create a file named phpsvc.xml and with the following content:
<service>  <id>php</id>  <name>php</name>  <description>php</description>  <workingdirectory>C:/Program Files (x86)/PHP/v7.2</workingdirectory>  <executable>C:/Program Files (x86)/PHP/v7.2/php-cgi.exe</executable>  <logpath>c:/nginx</logpath>  <logmode>roll</logmode>  <depend></depend>  <startargument>-b</startargument>  <startargument>127.0.0.1:9123</startargument>  <stopexecutable>taskkill</stopexecutable>  <stopargument>/IM</stopargument>  <stopargument>php-cgi.exe</stopargument>  <stopargument>/F</stopargument> </service>
After that, you can continue running the following command:
cd C:\Program Files (x86)\PHP\v7.2 phpsvc.exe install
Database
The simplest and recommended method is to download MySQL Installer (for Windows) and let it install and configure all of the MySQL products on your system. Here is how:
Note: In this setup, we use MySQL Installation as Server Machine
Download MySQL Installer from http://dev.mysql.com/downloads/installer/ and execute it.
Choose the appropriate Setup Type for your system. Typically you will choose Developer Default to install MySQL server and other MySQL tools related to MySQL development, helpful tools like MySQL Workbench. Or, choose the Custom setup type to manually select your desired MySQL products.
Complete the installation process by following the instructions. This will install several MySQL products and start the MySQL server.
MySQL is now installed. If you configured MySQL as a service, then Windows will automatically start MySQL server every time you restart your system.
This process also installs the MySQL Installer application on your system, and later you can use MySQL Installer to upgrade or reconfigure your MySQL products.
For more info see: Installing MySQL on Microsoft Windows
References:
Setup a dnsmasq equivalent on Windows (with Acrylic)
Nginx Windows: How to Install
How to Install PHP on Windows
Installing MySQL on Microsoft Windows
A Lot of Vin instructions in the process
0 notes
try-eddy · 6 years
Photo
One of the most beautiful art I have seen!
Tumblr media
248 notes · View notes
try-eddy · 6 years
Link
0 notes
try-eddy · 6 years
Text
O que você quer fazer hoje?
Tumblr media
No fim dos anos 80 todos estavam empolgados com o que o futuro iria trazer, todo mundo esperava ver os tão sonhados carros voadores, tênis que se amarram sozinhos e skates que flutuam, tudo isso em apenas 25 anos. Bom não é preciso ser um gênio pra perceber que nada disso se tornou realidade e que no fim a única coisa que aconteceu foram os tênis e o skate.
Espectativa é sempre o mal em nosso comportamento, fazmos isso quase que involuntáriamente. Sem perceber já estamos esperando coisas extraordinárias de alguém que conhecemos a poucos segundos atrás e isso obviamente vai nos levar para a estrada da decpção, não há muito o que fazer aqui, é como quando vamos a uma festa e esperamos ver os deliciosos empanados de camarão passarem mas quando nos damos conta que não vai haver emapanado algum, nos frustramos e esse provavelmente vai ser o motivo de reclamação para nosso ombro ouvinte. Desconsideramos o ambiente, as pessoas, o momento, e nos concentramos apenas em uma pequena decepção que nós mesmos nos causamos.
Nos últimos meses percebi algo engraçado, quando mais esperamos da vida mais ela nos toma. Não adianta é como dois e dois são quatro, no fim, ou nós estamos certos de nossos objetivos e empenhados diariamente em ações produtivas ou vamos viver esperando o momento certo para agir e fazer o que queremos fazer.
É quando me dou conta, o tempo esfriou. O que fazia sentido mesmo? Não perder o caminho?! Há não espera, era algo sobre ser objetivo, ter clareza nas ações e coisas afins, é! Acho que era isso mesmo.
Se passarmos a ver o mundo por uma moldura em nossa mente, vamos perceber que tudo aquilo que não cabe dentro dela, nós rejeitamos.
Assim sendo, o que estamos fazendo com o tempo útil que nos é dado? Como estamos empreendendo nossas ações a fim de conquistar nossos objetivos? Será que não estamos gastando tempo demais com conversas infrutiferas, coleras e injurias injustificadas, despendendo tempo útil ao inútil?
Bom é importante saber que o tempo passa, e passa rápido, quando nos damos por nós já é Dezembro e o ciclo já vai recomeçar. Mas até ai nada de errado, o problema mesmo é quando deixamos o tempo passar só pra nos queixar que nada saiu como planejado no final.
Ninguém pode voltar atrás e fazer um novo começo, mas todos nós podemos começar agora e criar um novo fim.
Essa frase resume bem a situação, de forma simples, já parou pra refletir o que lhe mantém distante de suas conquistas? O que realmente lhe impede de agir, de ser o que você ou quem você gostaria de ser? São perguntas importantes pra se responder, elas não vem fácil, é preciso ir fundo em sí mesmo pra encontrar clareza, mas ainda sim é a mais importante jornada que você pode fazer em toda sua vida. Recomendo a leitura de A Jornada Interna.
O que lhe inspira?
Tumblr media
Essa é a primeira pergunta que todos devem se fazer, o que nos inspira a agir e conquistar nossos objetivos? E por que isso nos inspira? Quais são os valores que nossas inspirações carregam? Isso nos ajuda a ficar mais próximos de nosso objetivo, ter clareza de ações.
Vou me utilizar como exemplo:
1. O que me inspira? 
R. Educar pessoas, ajuda-las em algum grau intelectual ou moral.
2. Por que? 
R. Isso me dá grau de utilidade, preenche minha necessidade de fazer-me útil ao ambiente que me cerca.
3. Quais são os valores que isso carrega?
R. Solidariedade, Paciência, Respeito, Disciplina.
Tendo isto em mente vamos em frente. A inspiração é importante para nos manter em ação, dificilmente vamos levantar da cama as 5h da manhã com aquele friozinho e cheirinho de café para ir trabalhar se não estivermos plenamente certos de nossos valores, se não estivermos inspirados a agir, então tenha em mente que para ter clareza em suas ações vai precisar estar ciente dos valores que motivam você a agir.
O que lhe desmotiva?
Tão importante quando saber o que nos inspira é saber o que não inspira. Homem é produto do meio, lembra dessa frase? Pois é. Dificilmente nos manteremos focados e motivados a fazer o que queremos se as pessoas a nossa volta projetam uma aura desistimulante, sempre rodeando-nos de críticas vazias e descontrutivas, ou de ofensas gratuitas que deixamos passar para não lidar com a inconvêniencia de gastar mais tempo com uma discussão infrutifera (é preciso despender tempo de forma útil, afinal de contas).
Assim sendo, é preciso saber aquilo que nos desistimula, que nos deixa pra baixo pra termos uma idea de ambientes e pessoas as quais podemos e devemos evitar pra não nos manter-mos em um chá de medo e ansiedade constantes.
Novamente serei exemplo para está prática:
1. O que mais lhe incomoda em alguém?
R. Ações que prejudicam o coletivo, falta de responsabilidade, insensibilidade a dor do próximo.
2. Por que? 
R. Meu senso de utilidade me faz entrar em atrito quando alguém que precisa de ajuda é descartado e tratado como um "problema insolúvel", indivíduos que prejudicam seus colegas de trabalho e família com ações egoístas e irresponsáveis me incomodam, pois além de não contribuirem de forma positiva para o ambiente onde se inserem causam transtornos a todos os envolvidos.
3. Como você lida com o incômodo?
R. Uma boa conversa acompanhada de um bom café, acredito fielmente que todas as pessoas tem suas razoes para serem como são, o que não inibi meu incomodo sob determinados comportamentos, mas é o que me faz não julga-los. Caso não veja resultado nas conversas, me afasto aos poucos de forma que não gere grandes transtornos.
Você deve estar pensando, por que você não perguntou sobre o ambiente? Simples, pessoas fazem um ambiente ser bom ou ruim, cheio ou vazio, uma vez que você saiba que tipo de comportamentos lhe desagrada você vai saber que ambientes são ideias pra você e quais não são.
É importante ter em mente que não é possível afastar-se 100% de pessoas com comportamentos que desaprovamos, a tolerância se faz fundamental, afinal você meu caro leitor, você e eu erramos tanto quanto ainda que não queiramos admitir isto.
Assim, entendido aquilo que nos inspira e incomoda vamos a mais uma reflexão.
Qual o seu objetivo?
Você entende suas motivações e desistimulos, mas você tem objetivos traçados? Ou você está apenas caminhando por ai chutando brita?! Se esse for o caso é hora de repensar as atitudes e por a cabeça no lugar.
Objetivos bem definidos carregam nossos valores com eles, isto é, as vezes alguns valores não vão se fazer presentes, e as situações a nossa volta vão exigir alguns desvios no processo, mas é preciso se adaptar as circunstâncias e lidar com elas da maneira mais inteligênte possível.
Então vamos lá, algumas perguntas nos ajudam a inserir nossas ideias na realidade:
1. O que me inspira?
R. Educar pessoas, ajuda-las em algum grau intelectual ou moral.
2. O que me desistimula?
R. Ações que prejudicam o coletivo, falta de responsabilidade, insensibilidade a dor do próximo.
3. Aquilo que eu valorizo pode ser rentabilizado?
R. Sim, uma plataforma online onde pessoas possam se profissionalizar independentemente do grau educacional que esteja exercendo.
4. Se sim, existe alguma ideia semelhante no mercado?
R. Sim, alguns exemplos são Udacity, Udemy, Viver de Blog, Tree House entre outros.
5. Como minha ideia se difere das outras plataformas já existentes?
R. Além de portal para conhecimento, é também uma plataforma para interação e troca de informações, agregando não somente os cursos que são ofertados oficialmente pela plataforma, mas artigos, tutoriais, podcast’s e entrevistas relacionadas ao conteúdo principal da plataforma.
6. Como tornar minha ideia em um serviço/produto?
R. Primeiro é preciso definir a missão da plataforma, seus valores e sua visão. Uma vez definido isto é preciso partir pra arquitetura do projeto, como ele será feito, qual o design, que conteúdos serão ofertados e qual sua duração. Em seguida é preciso avaliar o tempo de implementação x custo de implementação e avaliar de forma lógica sua viabilidade, caso o projeto esteja fora do orçamento, rever a arquitetura do projeto pode ajudar a implementar a ideia em blocos, de forma que cada bloco represente uma parte vital do projeto total mas ainda seja útil de forma independente aos usuários da plataforma.
Defina dez metas para sua semana, sejam elas simples ou complexas, ponha as mesmas em ordem crescente de acordo com o grau de importância e ao final do dia faça um relatório ainda que breve sobre suas conquistas diárias. Isso irá lhe ajudar a se manter atualizado dos seus feitos e do quão perto você está de tornar seu objetivo uma realidade. Lembre-se a única coisa que se conquista sem o esforço é o fracasso.
Dessa forma, você vai ter clareza de seus objetivos e ideias, terá mais auto-conhecimento o que irá lhe ajudar a evitar situações desgastantes que disperdicem seu tempo de forma improdutiva. Fundamental lembrar que sair da zona de conforto quase que constantemente é fundamental para continuar produzindo de forma eficiente, lembre-se caro amiga(o) da frase célere de Henry Miller:
Tudo aquilo que não cabe na estreita moldura de nossa compreensão, nós rejeitamos.
Expanda sua moldura, trabalhe com aqueles que agregam valor a suas ideias e objetivos. Desprenda-se de desistimulos, e proporcione-se estar fora da zona de conforto, dessa forma vai estar sempre expandindo a moldura, se reinventando e solucionando problemas de forma mais eficiente. Lembre-se também de depender de pessoas que compartilham seus valores, estes terão grande utilidade em sua jornada, mas mantenha-se vigilante, pois é muito fácil cair na zona do conforto e confundir a ajuda recebida com trabalho obrigatório.
Conclusão
Podemos alcançar qualquer resultado de forma eficiente, se obtivermos clareza de ação e propósito. A dúvida sempre é um inimigo fatal no processo de criação/ação mas é fundamental ter estes quesitos bem definidos para que quando este inimigo vier, nós estejamos preparados pra enfrenta-lo!
Se este pequeno momento de reflexão pode lhe servir de alguma coisa, sugiro compartilhar a menssagem com aqueles aos quais se importa!
0 notes
try-eddy · 6 years
Text
O que é RAID ?
Tumblr media
RAID é um meio de se criar um subsistema de armazenamento composto por vários discos individuais, com a finalidade de ganhar segurança por meio da redundância de dados e desempenho. Popularmente, RAID seriam dois ou mais discos.
Este artigo foi originalmente publicado por TechTarget - SearchStorage
História do RAID
O termo RAID foi cunhado em 1987 por David Patterson, Randy Katz e Garth A. Gibson. Em seu relatório técnico de 1988, “Redundant Array of Inexpensive Drives(RAID)” ou numa tradução livre Matriz Redundante de Discos Independentes. Os três argumentaram que uma série de unidades de baixo custo poderiam vencer o desempenho das unidades de disco superiores da época. Ao utilizar redundância, uma matriz RAID pode ser mais confiável do que qualquer unidade de disco.
Embora este relatório tenha sido o primeiro a introduzir este conceito, o uso de discos redundantes já estava sendo discutido por outros. Temos Norman Ken Ouchi, da IBM, que apresentou uma patente em 1977 para a tecnologia, que mais tarde foi chamada de RAID 4.
Já em 1983, a Digital Equipment Corp. enviou as unidades que se tornariam RAID 1 e em 1986, outra patente da IBM foi arquivada para o que seria RAID 5. Patterson, Katz e Gibson também analisaram o que estava sendo feito por empresas como Tandem Computers, Thinking Machines e Maxstor para definir suas taxonomias RAID.
Enquanto os níveis de RAID listados no relatório de 1988, essencialmente, colocavam nomes para tecnologias que já estavam em uso, a criação de terminologia comum para o conceito ajudou a estimular o mercado de armazenamento de dados a desenvolver mais produtos RAID.
De acordo com Katz, o termo barato no acrônimo foi substituído por independentes por fornecedores da indústria devido às implicações de baixos custos.
Como RAID funciona?
O RAID funciona colocando dados em vários discos e permitindo que as operações de entrada / saída (I/O) se sobreponham de forma equilibrada, melhorando o desempenho. Como o uso de vários discos aumenta o tempo médio entre falhas (MTBF). Da mesma forma que o armazenamento de dados de forma redundante também aumenta a tolerância a falhas.
Matrizes RAID aparecem no sistema operacional (SO) como um único disco rígido lógico. O RAID emprega as técnicas de espelhamento de disco ou striping de disco. O espelhamento copia dados idênticos em mais de uma unidade. Disparando partições do espaço de armazenamento de cada unidade em unidades que variam de um setor (512 bytes) a vários megabytes. As listras de todos os discos são entrelaçadas e endereçadas em ordem.
Em um sistema de usuário único onde grandes registros, como imagens médicas ou outras imagens científicas, são armazenados, as listras normalmente são configuradas para serem pequenas (talvez 512 bytes) para que um único registro abranja todos os discos e possa ser acessado rapidamente fazendo assim com que todos os discos sejam lidos ao mesmo tempo.
Em um sistema multiusuário, um melhor desempenho exige que você estabeleça uma faixa ampla o suficiente para manter o registro de tamanho típico ou máximo, permitindo sobreposição do I/O de disco em unidades.
O espelhamento de disco e o striping de disco podem ser combinados em uma matriz RAID. Espelhamento e striping são usados em conjunto no RAID 01 e RAID 10.
Níveis de RAID
No artigo de 1988 que cunhou o termo e cimentou o conceito, os autores distinguiram seis níveis de RAID que vão de 0 a 5. Este sistema numerado permitiu que eles diferenciassem as versões e como eles usariam a redundância e espalhariam dados pela matriz. O número de níveis desde então expandiu e foi dividido em três categorias: níveis de RAID padrão, aninhados e não padronizados.
youtube
Vantagens do RAID
Desempenho, resiliência e custo estão entre os principais benefícios do RAID. Ao colocar vários discos rígidos juntos, o RAID pode melhorar o trabalho de um único disco rígido e, dependendo de como ele está configurado, pode aumentar a velocidade e confiabilidade do computador após uma falha.
Com o RAID 0, os arquivos são divididos e distribuídos em unidades que funcionam juntas no mesmo arquivo. Como tal, as leituras e gravações podem ser realizadas mais rapidamente do que com uma única unidade. As matrizes RAID 5 dividem os dados em seções, mas também dedicam outra unidade à paridade. Esta unidade de semelhança pode ver o que está funcionando quando uma unidade de não-semelhante falha e pode descobrir o que estava na unidade defeituosa. Esta função permite que o RAID forneça maior disponibilidade. Com o espelhamento, as matrizes RAID podem ter duas unidades que contêm os mesmos dados, garantindo que uma continue a funcionar se a outra falhar.
Embora o termo barato tenha sido removido do acrônimo, o RAID ainda pode resultar em custos mais baixos, usando discos de baixo preço em grande número.
Desvantagens do RAID
Os níveis de RAID aninhados são mais caros de implementar do que os níveis tradicionais de RAID, porque requerem um maior número de discos. O custo por GB de armazenamento também é maior para RAID aninhado porque muitas unidades são usadas para redundância. O RAID aninhado tornou-se popular apesar do seu custo porque ajuda a superar alguns dos problemas de confiabilidade associados aos níveis RAID padrão.
Inicialmente, todas as unidades em uma matriz RAID estão instaladas ao mesmo tempo. Isso faz com que as unidades tenham a mesma idade e sujeitas às mesmas condições de operação e quantidade de desgaste. Mas quando uma unidade falha, existe uma grande probabilidade de que outra unidade na matriz também falhe em breve.
Alguns níveis de RAID (como RAID 5 e RAID 1) só podem suportar uma única falha na unidade. Embora algumas implementações de RAID 1 consistam em vários espelhos e, portanto, podem suportar várias falhas. O problema é que a matriz RAID e os dados que contém são deixados em um estado vulnerável até que uma unidade com falha seja substituída e o novo disco seja preenchido com dados. Como as unidades têm uma capacidade muito maior agora do que quando o RAID foi implementado pela primeira vez, leva-se muito mais tempo para reconstruir unidades com falhas. Assim, os tempos de reconstrução mais longos aumentam a chance de uma segunda unidade falhar antes da reconstrução da primeira unidade.
Mesmo que uma segunda falha do disco não ocorra enquanto o disco com falha está sendo substituído, há uma chance dos discos restantes poderem conter setores defeituosos ou dados ilegíveis. Esses tipos de condições podem tornar impossível a reconstrução completa da matriz.
Os níveis de RAID aninhados solucionam esses problemas, proporcionando um maior grau de redundância, diminuindo consideravelmente as chances de uma falha no nível da matriz devido a falhas de disco simultâneas.
O futuro do RAID
RAID não está completamente morto, mas muitos analistas dizem que a tecnologia tornou-se obsoleta nos últimos anos. Alternativas como a codificação de apagamento oferecem melhor proteção de dados (embora a um preço mais alto).
Assim como foram desenvolvidas com a intenção de abordar as fraquezas do RAID. À medida que a capacidade da unidade aumenta, o mesmo acontece com a chance de erro com uma matriz RAID e as capacidades estão aumentando consistentemente.
O aumento das unidades de estado sólido (SSDs) também é visto como aliviando a necessidade de RAID. Os SSDs não possuem partes móveis e não falham sempre como as unidades de disco rígido. As matrizes SSD geralmente usam técnicas como nivelamento de desgaste em vez de confiar no RAID para proteção de dados. A computação Hyperscale também remove a necessidade de RAID usando servidores redundantes em vez de unidades redundantes.
Ainda assim, o RAID continua sendo parte integrante do armazenamento de dados e dos principais fornecedores de tecnologia. A IBM lançou o IBM Distributed RAID com o Spectrum Virtualize V7.6, que promete impulsionar o desempenho do RAID. A versão mais recente da Intel Rapid Storage Technology suporta RAID 0, RAID 1, RAID 5 e RAID 10. Da mesma forma que o software de gerenciamento NetApp ONTAP usa RAID para proteger contra até três falhas de unidade simultâneas. A plataforma Dell EMC Unity também suporta RAID 1/0, RAID 5 e RAID 6.  
Conclusões finais
Acima está um ótimo artigo da SearchStorage mantida pela TechTarget, este artigo é de fundamental importância pra compreensão do nosso próximo assunto que será FreeNAS. Acompanhe também a série sobre BSD e suas tecnologias para melhor um melhor entendimento. É imprescindível desses determinados termos e tecnologias antes de irmos mais fundo em soluções de mercado que utilizam em algum nível o BSD.
0 notes
try-eddy · 6 years
Text
Uma Breve Introdução ao BSD, Part. II
Tumblr media
Olá, hoje iremos dar continuidade a nosso artigo sobre BSD. Vamos falar um pouco sobre as variáveis como distribuições e alguns setores que podemos encontra-las!
Como já foi dito no artigo anterior Uma Breve Introdução ao BSD, Part. I, o BSD é o nome das distribuições de código fonte da Universidade da Califórnia, Berkeley, que originalmente eram extensões ao sistema operacional UNIX® da AT & T. Logo o que veremos hoje são algumas das mais populares, começando pelo mais comun o FreeBSD.
FreeBSD
O Projeto FreeBSD teve sua gênese no início de 1993, parcialmente como uma conseqüência do Unofficial 386BSDPatchkit pelos últimos 3 coordenadores do patchkit: Nate Williams, Rod Grimes e Jordan Hubbard.
O objetivo original era produzir um snapshot intermediário do 386BSD, a fim de corrigir uma série de problemas que o patchkit simplesmente não era capaz de resolver. O título inicial do projeto foi 386BSD 0.5 ou 386BSD Interino em referência a esse fato.
O 386BSD era o sistema operacional de Bill Jolitz, que vinha sofrendo bastante por quase um ano de abandono.  À medida que o patchkit inchava cada vez mais a cada dia que passava, Nate, Rod e Jordan decidiram ajudar Bill fornecendo esse snapshot provisório para “limpeza”. Esses planos foram frustrados  quando Bill Jolitz de repente decidiu retirar sua sanção do projeto sem qualquer indicação clara sobre o que seria feito em vez disso.
O trio manteve o objetivo em mente e mesmo sem o apoio de Bill, eles adotaram o nome “FreeBSD” cunhado por David Greenman.
Os objetivos iniciais foram definidos depois de consultar os usuários atuais do sistema. Uma vez que ficou claro que o projeto estava no caminho para talvez até se tornar uma realidade, Jordan contatou a Walnut Creek CDROM com o objetivo de melhorar os canais de distribuição do FreeBSD para aqueles muitos infelizes sem fácil acesso à Internet.
A Walnut Creek CDROM não só apoiou a idéia de distribuir o FreeBSD em CD, mas também chegou a fornecer ao projeto uma máquina para trabalhar com uma rápida conexão à Internet. Sem o apoio quase sem precedentes da W.C CDROM ao que era, na época, um projeto completamente desconhecido, é improvável que o FreeBSD tenha chegado tão longe e tão rápido aonde chegou.
A primeira distribuição em CD-ROM (e em toda a rede) foi o FreeBSD 1.0, lançado em dezembro de 1993.
Este foi baseado na fita 4.3BSD-Lite (“Net / 2”) da U.C. Berkeley, com muitos componentes também fornecidos pelo 386BSD e pela Free Software Foundation. Por volta desta época, algumas ações inesperadas surgiram, a Novell e U.C. Berkeley estabeleceram sua longa ação judicial sobre o status legal da fita Berkeley Net / 2.
O FreeBSD pode ser encontrado como partes de softwares dos grandes players do mercado como o Orbis OS, sistema operacional do PS4 que deriva dessa distribuição. Possuí também versão personalizada pela Microsfot para a plataforma Azure.
OpenBSD
O OpenBSD nasceu em outubro de 1995. De maneiras importantes, no entanto, sua história remonta-se muito mais cedo do que isso. As raízes do OpenBSD residem na Berkeley Software Distribution, ou BSD. O BSD surgiu na Universidade da Califórnia, em Berkeley, em 1978 quando Bill Joy, que era um estudante de pós-graduação na época, começou a desenvolver a plataforma como uma versão aprimorada do Unix. O próprio Unix estava em desenvolvimento no Bell Labs da AT & T desde 1969.
No início, o projeto BSD de Joy estava longe de um clone autônomo do Unix. A plataforma assumiu uma maior importância no início dos anos 80, no entanto, a AT & T decidiu comercializar o Unix. Desanimada por essa decisão, a comunidade de hackers começou a trabalhar para implementar uma versão do BSD que seria totalmente livre do código Unix e capaz de alimentar um sistema completo por conta própria.
Esse esforço foi concluído em 1991, quando os desenvolvedores do BSD lançaram o sistema operacional “Net / 2”. O Net / 2 BSD não foi projetado para ser usado em computadores pessoais, mas variações do SO para máquinas baseadas em Intel-386 logo apareceram.
Atormentados por problemas legais que envolvem o uso indevido do código escrito pela AT & T Unix, no entanto, eles não realizaram sua promessa completa – o que, aliás, é uma grande parte da razão pela qual o Linux pôde crescer na fonte open source mais popular do Unix OS, mesmo que essa tenha sido a última coisa na mente de Linus Torvalds quando ele começou a escrever o kernel do Linux em 1991.
Embora as questões legais não tenham sido totalmente resolvidas até o início de 1994, os entusiastas do BSD lançaram outras versões baseadas em Intel-386 do sistema operacional, que começaram na primavera de 1993. Um deles, o NetBSD, fez seu nome, enfatizando a compatibilidade com o software relacionado à Internet em rápido crescimento. Outro, FreeBSD, sobrevive hoje como provavelmente o sistema operacional baseado em BSD mais popular.
Nem todos adoraram o NetBSD, no entanto. Em 1995, Theo de Raadt, um dos principais desenvolvedores do NetBSD, deixou o projeto para fundar sua própria distribuição, o OpenBSD.
Ele e seus seguidores se separaram tomando uma abordagem purista para o licenciamento. Eles rejeitaram a GNU GPL, a licença de software que governava o Linux e muitos outros importantes projetos de software livre, por considerarem muito restritiva.
Eles preferiram, em vez disso, os termos de licenciamento do sistema operacional BSD original, o que permitiu aos desenvolvedores fazer essencialmente o que queriam com o código-fonte, incluindo negar a outros desenvolvedores o direito de fazer o mesmo optando por não liberar o código-fonte de seu trabalho.
O resultado era um sistema operacional baseado em BSD que era quase totalmente licenciado sob termos extremamente permissivos. Os desenvolvedores do OpenBSD até reescreveram os componentes licenciados pela GPL da plataforma para que todos os softwares em sua distribuição fossem compatíveis com licenças estilo BSD.
Isso não era porque eles não amavam o código aberto. Os desenvolvedores do OpenBSD também se comprometeram a publicar todo o código fonte on-line, uma prática que era rara na época. Eles simplesmente acharam o licenciamento BSD melhor do que a GPL.
A equipe do OpenBSD também levou a documentação muito a sério. Numa época em que os programadores de software livre estavam provando serem muito melhores em escrever código do que completar a tarefa mais chata, escrever documentação para acompanhar o desenvolvimento, e isso importava.
Vinte anos depois, o OpenBSD sobrevive como uma das alternativas mais populares para o sistema operacional alternativo favorito do mundo, o Linux. Exatamente quantas pessoas o utilizam permanece um mistério, já que o projeto não publica estatísticas de uso. Mas um relatório de 2005, que provavelmente foi a última vez que alguém estudou essa questão, sugeriu que cerca de um terço de todos os usuários de plataformas baseadas em BSD usavam o OpenBSD.
As inovações as quais o OpenBSD contribui podem ser conferidas aqui:
https://www.openbsd.org/innovations.html
NetBSD
A primeira versão do NetBSD (0,8) data de 1993 e vem do sistema operacional 4.3BSD Lite, uma versão do Unix desenvolvida na Universidade da Califórnia, Berkeley (BSD = Berkeley Software Distribution) e do sistema 386BSD, a primeira distribuição BSD para a CPU Intel-386. Nos anos seguintes, as modificações da versão 4.4BSD Lite (a última versão do grupo Berkeley) foram integradas no sistema. O ramo BSD do Unix teve uma grande importância e influência na história dos sistemas operacionais semelhantes a Unix, com os quais contribuiu com muitas ferramentas, idéias e melhorias que agora são padrão: o editor vi, o shell C, o controle de trabalho, o Berkeley sistema de arquivos rápido, sinais confiáveis, suporte para memória virtual e TCP / IP, apenas para citar alguns. Esta tradição de pesquisa e desenvolvimento sobrevive hoje nos sistemas BSD e, em particular, no NetBSD.
Além das ferramentas padrão de produtividade do Unix, editores, formatadores, compiladores C / C ++ e depuradores e assim por diante que estão incluídos no sistema base, há uma enorme coleção de pacotes (atualmente mais de 18.000) que podem ser instalados tanto da fonte quanto do formulário pré-compilado. Todos os pacotes que você espera encontrar em um sistema bem configurado estão disponíveis para o NetBSD gratuitamente. A estrutura que torna isso possível, o pkgsrc, também inclui uma série de aplicações comerciais. Além disso, o NetBSD fornece emulação binária para vários outros sistemas operacionais * nix, permitindo que você execute aplicativos não nativos. A emulação de Linux é provavelmente o exemplo mais relevante. Você pode executar as versões do Linux de:
Matlab
Adobe Flash player plugin
Acrobat Reader
Muitos outros programas
Muitas empresas lançaram produtos baseados no NetBSD, como computadores de rede, servidores, roteadores, unidades incorporadas e outros dispositivos para uso industrial e financeiro, mas preferem não anunciar o fato para manter o que eles percebem como uma vantagem comercial. Nós respeitamos essa posição e pretendemos incluir apenas os fornecedores que desejam tornar público o NetBSD.
Softwares baseados no NetBSD
Apple’s Darwin
arcapos point-of-sale systems and infokiosk terminals
Castle Technology Ltd: USB software and Network stack
CentreCOM WR54-ID
Champaign-Urbana Community Wireless Network
FSMLabs’ RTCore/BSD
fdgw
Ghost for Unix (g4u)
NetBSD/i386 firewall project
NetBSD Live! CD
Precedence Technologies NetManager and ThinIT
The OSKit
QNX
SEIL routing software based on NetBSD
wifiBSD
Wasabi Storage Builder64
Hardwares projetados em torno do NetBSD
Avocent SwitchView
BCM91250A – BCM1250 Evaluation Board
Brocade Rhapsody Switch
CATS – ATX 233-MHz StrongARM motherboard
DYNARC
endgadget – Palm-sized NEC UNIVERGE WNX Server
EZF-1500E – development kit for embedded finger print systems
Force10 Networks
Liberouter
Ricoh Printer
SEIL series – lightweight routers for 128K/T1/DSL/ATM connection
SEIL/X series – High-Performance routers for Gigabit Era connection
SGI ViewRanger
SiNic “router on a card”
Speecys – “Humanoid Robotics Technology”
mmEye “multifunction multimedia server” (webcam)
Panasonic BL-C10
Panasonic KX-TGP550
Há também uma curiosidade a respeito da Apple. É que o NetBSD é usado em uma grande parte dos comandos e ferramentas do espaço de usuário em seu projeto Darwin, Darwin é o núcleo baseado em UNIX usado pelo Mac OS X. A fonte do NetBSD tende a prestar atenção às questões de portabilidade e correção, e é praticamente todo licenciado em BSD, o que evita problemas comerciais com a GNU General Public License. Pelo menos um dos desenvolvedores da Apple tem acesso à árvore de origem do NetBSD e alimentou algumas mudanças úteis.
Existem outras distribuições que iremos tratar de forma isolada ao longo do tempo aqui no Blog. Uma delas é o TrueOS(este com foco para Desktop’s e SysAdmins) e DragonFlyBSD, há também outra distribuição baseada em FreeBSD para os entusiastas de plantão que é a GhostBSD.
Espero que tenham gostado da breve descrição sobre estas 3 principais distribuições, nos vemos na próxima semana!
0 notes
try-eddy · 6 years
Text
Uma breve introdução ao BSD, Part. I
Tumblr media
BSD significa “Berkeley Software Distribution”. É o nome das distribuições de código fonte da Universidade da Califórnia, Berkeley, que originalmente eram extensões ao sistema operacional UNIX® da AT & T. Vários projetos de sistemas operacionais de código aberto são baseados em uma versão deste código fonte conhecido como 4.4BSD-Lite. Além disso, eles compõem uma série de pacotes de outros projetos de código aberto, incluindo, nomeadamente, o projeto GNU. O sistema operacional global compreende:
O kernel BSD, que lida com o processo de agendamento, gerenciamento de memória, multi-processamento simétrico (SMP), drivers de dispositivo, etc.
A biblioteca C, a API base para o sistema.
A biblioteca BSD C é baseada no código de Berkeley, e não no projeto GNU.
Utilitários como shells, utilitários de arquivos, compiladores e linkers.
O sistema X Window, que manipula a exibição gráfica.
Muitos outros programas e utilitários
Alguns dos utilitários são derivados do projeto GNU, outros não são.
O sistema X Window usado na maioria das versões do BSD é mantido pelo projeto X.Org.
O FreeBSD permite ao usuário escolher entre uma variedade de ambientes desktop, como Gnome, KDE ou XFCE e gerenciadores de janelas leves, como Openbox, Fluxbox ou Awesome.
Como o BSD é desenvolvido e atualizado?
Os  BSD’s são desenvolvidos e atualizados seguindo o modelo de desenvolvimento Open Source. Cada projeto mantém uma source tree acessível ao público que contém todos os arquivos de origem para o projeto, incluindo documentação e outros arquivos acidentais. Os usuários podem obter uma cópia completa de qualquer versão.
Um grande número de desenvolvedores em todo o mundo contribuem para melhorias no BSD. Eles são divididos em três tipos:
Os contribuintes escrevem código ou documentação. Não são permitidos commitar (adicionar código) diretamente à source tree. Para que seu código seja incluído no sistema, ele deve ser revisado e verificado por um desenvolvedor registrado, conhecido como um committer.
Os commiter’s são desenvolvedores com acesso de gravação à source tree. Para se tornar um commiter, um indivíduo deve mostrar habilidade na área em que irá atuar.
A equipe principal. O FreeBSD e o NetBSD possuem uma equipe central que gerencia o projeto. As principais equipes são desenvolvidas no decorrer dos projetos, e seu papel nem sempre está bem definido. Não é preciso ser um desenvolvedor para ser um membro da equipe principal, embora seja normal. As regras para a equipe principal variam de um projeto para o outro, mas, em geral, eles têm mais opinião no projeto do que os membros fora da equipe principal.
Comparando BSD e Linux
youtube
O que mais eu deveria saber?
Uma vez que menos aplicativos estão disponíveis para o BSD do que o Linux, os desenvolvedores do BSD criaram um pacote de compatibilidade do Linux, que permite que os programas do Linux sejam executados no BSD. O pacote inclui ambas as modificações do kernel, para executar corretamente as chamadas do sistema Linux e arquivos de compatibilidade, como a biblioteca C. Não há diferença notável na velocidade de execução entre uma aplicação que esteja sendo executada em uma máquina Linux e uma aplicação Linux executada em uma máquina BSD da mesma velocidade.
Em algumas situações o FreeBSD pode apresentar desempenho superior ao Linux, mas não é uma regra. A licença BSD é bem mais atrativa que a GPL para empresas por permitir o uso do código-fonte como parte de softwares proprietários. Existem diversos motivos para usar o sistema BSD ou Linux. Cabe aos usuários avaliarem o melhor dentre eles.
O BSD e o macOS  
Uma das maiores empresas fabricantes de computadores, smartphones e afins utiliza o código do BSD com parte dos seus sistemas operacionais.
O Mac OS®  X, sistema operacional padrão dos computadores Macintosh®, da Apple utiliza o núcleo open source Darwin que é baseado no BSD e no Mach em conjunto com diversos softwares proprietários desenvolvidos pela Apple, como é o caso da interface gráfica do sistema que foi completamente desenvolvida pela Apple após a aquisição da NeXT, empresa criada por Steve Jobs após ser demitido do cargo de CEO da Apple.
O BSD e o Windows
Códigos do BSD são usados pela Microsoft na implementação do protocolo TCP/IP e em diversas ferramentas de rede desde a época do Windows NT 3.1 e do Windows 2000.
Alguns exemplos de softwares do Windows que usam códigos do BSD são: ftp, finger, rcp, rsh e nslookup. Todos eles são aplicativos de rede.
Conclusões finais
Para este primeiro artigo relações técnicas sobre o processo de desenvolvimento, comparação entre Linux e BSD e algumas curiosidades como, quais empresas o utilizam, serve de alicerce para os temas que iremos tratar na próxima semana, onde iremos falar mais sobre quais são as distribuições BSD, quais seus nichos e por que utilizá-las.
0 notes
try-eddy · 6 years
Text
Uma Arquitetura para Web of Things (WoT)
Tumblr media
Por: Dominique Guinard e Vlad Trifa
Este artigo foi originalmente publicado por IoT Technica Curiosa magazine.
A Internet das Coisas - IoT resumidamente - veio para ficar e com isso mudar o mundo para melhor. Está visão colossal retrata um mundo onde pessoas, construções e até mesmo objetos estão conectados a uma mesma rede. Neste mundo, garrafas de refrigerante, luzes do seu apartamento, carros e todo o resto fornecerão serviços e trocarão dados uns com os outros.
Você deve ter percebido que a IoT está mais pra uma Intranet das Coisas: para interagir com dez dispostivos diferentes do seu telefone, você precisa instalar dez aplicativos diferentes. O problema é que não existe uma única forma para se comunicar entre todos e cada objeto. Há literalmente centenas! A pior parte é que a maioria desses protocolos e padrões IoT não são compatíveis entre si e, por esse motivo, esta tecnologia ainda não cumpriu suas promessas (ainda!).
Tumblr media
Conectando todas as coisas a Internet e dar-lhes a cada uma endereços de IP é apenas o primeiro passo para a realização da Internet das coisas. Os dispositivos podem facilmente trocar dados uns com os outros, mas eles não entenderão necessariamente o que esses dados significam.  Isso é o que os protocolos da Web como o HTTP trouxeram para a Internet: uma maneira universal de descrever imagens, texto e outros elementos de mídia para que as máquinas pudessem se "entender". A Web of Things-ou WoT - é simplesmente a próxima etapa desta evolução: usando e adaptando protocolos da Web para conectar qualquer coisa no mundo físico e dar-lhe presença na World Wide Web. Assim como a arquitetura em camadas OSI organiza muitos protocolos e padrões da Internet, a arquitetura WoT é uma tentativa de estruturar a galáxia de protocolos e ferramentas da Web em uma estrutura útil para conectar qualquer dispositivo ou objeto à Web. A pilha de arquitetura WoT não é composta de camadas em sentido estrito, mas sim de níveis que adicionam funcionalidades extras, conforme mostrado na Figura 1 abaixo. Cada camada ajuda a integrar as coisas na Web de forma ainda mais precisa, tornando esses dispositivos mais acessíveis para aplicações e pessoas.
Tumblr media
Para ilustrar o que essas camadas trazem para a tabela IoT, deixe-nos apresentar WoT Pi, um dispositivo baseado em framboesa Pi que funciona em na plataforma EVERYTHING em Londres. O WoT Pi está conectado com um monte de sensores (por exemplo, temperatura, umidade) e atuadores (por exemplo, uma tela LCD, LEDs) com os quais você pode interagir através da Internet. Uma câmera conectada à Internet permite que você veja a configuração ao vivo. Confira aqui:
Tumblr media
Camada 1: Acesso
Esta camada é responsável por transformar qualquer coisa em uma Web-Thing que pode ser interagida com o uso de solicitações de HTTP, assim como qualquer outro recurso na Web. Em outras palavras, uma Web Thing é uma API REST que permite interagir com algo no mundo real, como abrir uma porta ou ler um sensor de temperatura localizado mundo a fora.
Para ilustrar isso, os sensores de nosso Pi podem ser acessados através de uma simples solicitação HTTP na seguinte:
URL: http://devices.webofthings.io/pi/sensors/
Vá em frente e tente isso no seu navegador. Você obterá uma representação HTML com links para os sensores. Clique em "temperatura" e você terá a temperatura. O que você está fazendo aqui é navegar pela API RESTful do nosso Pi, assim como você faria se navegasse em uma página da Web. IoT-Things podem ser mapeadas em recursos REST facilmente, como mostra a Figura 2, abaixo:
Tumblr media
HTML é ótimo para humanos, mas nem sempre para máquinas que preferem a notação JSON. Nosso Pi fornece ambos. Execute o seguinte comando no seu terminal usando o cURL, uma ferramenta para se comunicar com as APIs HTTP:
curl -X GET -H "Accept: application/json" "http://devices.webofthings.io/pi/sensors/humidity/"
Você verá o nível de umidade em nosso escritório de Londres em JSON em seu terminal. Este é o primeiro passo ideal para construir seu primeiro aplicativo que expande a Web para o mundo real!
Isso tudo é muito bom, mas muitos cenários do IoT são em tempo real e / ou conduzidos por eventos. Em vez de sua aplicação pedir continuamente dados ao nosso Pi, você quer que ela notifique você quando algo acontece no mundo real; por exemplo, quando a umidade atinge um certo limiar ou um ruído é detectado em sua casa no meio da noite. É aí que outro protocolo da Web pode ajudar: WebSocket. O código Javascript abaixo é suficiente para que uma página da Web obtenha automaticamente as atualizações de temperatura do WoT Pi. Cole-o no console do seu navegador da Web e você verá o nosso Pi enviando a temperatura em tempo real para o seu navegador.
var socket = new WebSocket('ws://devices.webofthings.io/pi/sensors/temperature/'); socket.onmessage = function (event) { //Called when a message is received var result = JSON.parse(event.data); console.log(result); };
Camada 2: Encontrar
Tornar as coisas acessíveis através de uma API HTTP e WebSocket é excelente, mas isso não significa que os aplicativos realmente podem "entender" o que o dispositivo é, quais dados ou serviços ele oferece, e assim por diante.
É aí que a segunda camada, Encontrar, torna-se interessante. Esta camada garante que o seu dispositivo não só possa ser facilmente usado por outros clientes HTTP, mas também possa ser encontrado e automaticamente utilizado por outros aplicativos WoT. A abordagem aqui é reutilizar os padrões semânticos da Web para descrever as coisas e seus serviços.  Isso permite pesquisar dispostivos através de mecanismos de pesquisa e outros índices da Web, bem como a geração automática de interfaces ou ferramentas de usuário para interagir com os dispositivos. Neste nível, tecnologias como o JSON-LD estão em uso: um idioma para anotar semânticamente o JSON.  Isto também é onde padrões como o Web Things Model e o trabalho do grupo W3C WoT ajudam: eles definem um conjunto abstrato de recursos REST que os dispositivos devem oferecer.
Camada 3: Compartilhe
A Internet das coisas só florescerá se os dispositivos tiverem uma maneira de compartilhar dados com segurança entre os serviços. Esta é a responsabilidade da camada Compartilhar, que especifica como os dados gerados pelos dispositivos podem ser compartilhados de maneira eficiente e segura na Web. Nesse nível, outro lote de protocolos da Web ajuda. Primeiro, há TLS, o protocolo que torna as transações na Web seguras. Então, técnicas como mecanismos de autenticação da Web, como OAuth, podem ser integradas às APIs de nossos dispositivos.
Camada 4: Composição
Finalmente, uma vez que as coisas estão na Web (camada 1), onde elas podem ser encontradas por seres humanos e máquinas (camada 2), e seus recursos podem ser compartilhados de forma segura com os outros (camada 3), é hora de olhar para como construir grandes- escalas de aplicações significativas para a Web of Things. Em outras palavras, precisamos entender a integração de dados e serviços de Dispositivos heterogêneas em um imenso ecossistema de ferramentas da Web, como software analítico e plataformas de mashup. Ferramentas da Web no intervalo de camada de composição dos toolkit's da Web - por exemplo, SDKs de JavaScript que oferecem abstrações de nível superior - para painéis com widgets programáveis e, finalmente, para ferramentas de mashup físico, como Node-RED, conforme mostrado abaixo. Inspirados pelos serviços participativos da Web 2.0 e em particular os mashups da Web, os mashups físicos oferecem uma visão unificada da Web clássica e da Web das Coisas e capacitam as pessoas a criar aplicativos usando dados e serviços da Web Things sem exigir habilidades de programação.
Tumblr media
Conclusão
A Web of Things é um protocolo de aplicativo de alto nível projetado para maximizar a interoperabilidade no IoT. Esperamos que esta breve introdução lhe tenha dado um gosto do seu potencial. As tecnologias da Web são amplamente populares e oferecem toda a flexibilidade e recursos necessários para a maioria das futuras aplicações IoT, incluindo descobertas, segurança e mensagens em tempo real.
Enquanto nós só explanamos sobre as idéias do WoT, esperamos que isso tenha despertado o seu interesse em tornar a IoT Things mais acessível, graças à Web. A arquitetura da Web de coisas está completamente descrita em nosso livro: "Construindo a Web das Coisas". O livro também é embalado com exemplos de código no Raspberry Pi usando a linguagem Node.js. O código é OpenSource e está disponível gratuitamente em: https://github.com/webofthings/wotbook.
0 notes
try-eddy · 6 years
Text
Dimensões Do Social Learning
Tumblr media
O Social Learning é um conceito que vai além do aprendizado tradicional. Consiste em colocar um mesmo modelo a aprendizagem formal, informal, pessoal e social. Tudo isso ocorrendo simultaneamente, com temas diferentes, materiais diferentes, pessoas diferentes, comunidades diferentes, idiomas diferentes. Considere ainda poder compartilhar arquivos, descrever uma atividade no seu blog pessoal, ler as principais notícias do dia, participar de uma lista de discussão, assistir a um vídeo sobre como realizar uma determinada atividade. Ou seja, aprender não apenas observando, mas interagindo, criando
Segundo o artigo Redes e conhecimento: dimensões do social learning da revista Em Aberto, edição 94:
Ainda que as tecnologias de rede ajudam a redefinir e repensar os processos de educação, em muitas partes da Europa e do mundo ainda é forte a oposição de muitos intelectuais, educadores e estudiosos da comunicação diante das formas de expressão associadas com os meios de comunicação não tipográficos. A aprendizagem institucionalizada torna-se uma espécie de refúgio ideal contra as maldades do mundo, mas, as mudanças que a educação está experimentando são, realmente, apenas uma questão de tecnologias ou economia? Ou essas mudanças afetam também profundas transformações antropológicas, culturais e sociais?
O conhecimento sempre foi social e o que a Internet faz é remover as limitações associadas a formas anteriores de comunicação. Sua extensão oferece novas possibilidades de atuação e permite que grupos de pessoas resolvam problemas coletivamente, bem como a construção de recursos cognitivos sobre temas muito grandes para especialistas individuais. Novos espaços, novas formas, novas mídias, novas comunicações, novos conhecimentos: hoje, uma pluralidade de códigos e uma variedade de formas de expressão vivem juntos. Uma desordem fecunda, um terreno fértil para novas criaçoes e experimentações inéditas.
Assim revoluções tecnológicas ao redor do globo tem tomado forma e nome nas últimas décadas, o avanço em áreas industriais é notório, nosso dia a dia é regido por dispositivos que estão quase a todo instante conectados a rede, ainda sim, a educação parece ser o ambiente onde estes recursos se fazem nulos ou quase nulos, tendo apenas um infimo de seu potencial aproveitado. O artigo nos leva a reflexão, o problema educacional é tecnológico ou econômico?
Segundo o professor Nelson Pretto em seu artigo ao jornal A Tarde:
…Vivemos em um momento de intensa luta política, onde a internet está desempenhando um papel central, estando ela própria no foco dos debates contemporâneos. Conectar a escola à internet e usá-la plenamente é parte imprescindível da formação das juventudes. Essa tem sido nossa maior batalha desde 1995, quando conectamos, na gestão da prefeita Lídice Matta, a priemira escola munipal à internet, a Novo Marotinho…
Em uma era onde a conexão se faz indispensável ainda nota-se forte resistência dos orgãos e instituições adotarem tecnologias que viabilizam está conexão nos ambiente educacionais, como no caso de Salvador, proibindo escolas públicas de acessarem determinadas plataformas, a exemplo o Youtube, mas não proibindo o Google da mesma empresa Alphabet. É possível que está resistência se dê pela não compreensão desses meios ou de sua utilização?
Bom, ainda de acordo com o artigo Redes e conhecimento: dimensões do social learning:
Como em outras partes do mundo, na Itália também ocorre um debate acalorado sobre os atuais sistemas educacionais e sobre a relação entre mídia e educação. As reflexões sobre as mudanças que surgem neste âmbito enfatizam mais frequentemente a crise contemporânea ao invés de quaisquer novas oportunidades. Tais reflexões são, quase sempre, focalizadas sobre a “perda de valores” e sobre as consequências das práticas de consumo das mídias entre os jovens e estudantes em geral. A tese é clara: a universidade e a escola estão em crise e a culpa é dos meios de comunicação, que seduzem e distraem.
Uma síntese eficaz deste modo de descrever a contemporaneidade está contida nos dois volumes do filósofo Mario Perniola (2004, 2009): Contra a comunicação e milagres e Traumas da comunicação.
Dando seguimento, podemos compreender em nossa realidade que os modelos educacionais vigentes ainda se utilizam de modelos arcaicos do ensino, evitando ferramentas tecnológicas, impedindo que profissionais docentes exerçam sua função como facilitadores do conhecimento e não detentores do mesmo. Pode se observar também o nulo ou quase nulo debate sobre movimentos que hoje estão em grande escala presentes na humanidade, como o OpenSource e o Software Livre.
A rejeição destes modelos nos projeta um cenário precário onde a sociedade migra para um nível de automatização, inteligências cognitivas, cidades inteligêntes, indivíduos carentes dos conhecimentos necessários para interagir, criar e manipular essa nova realidade. Limitando assim as possibilidades de transformação social que sucedem em conjunto as evoluções tecnológicas e provocando uma lacuna entre o desenvolvimento e a empregabilidade.
Em termos práticos, é preciso oferecer modelos educaionais inclusivos que optem pelo uso de ferramentas, livres ou não-livres, de maneira tal, que seja possível oferecer conhecimento de maneira dinâmica e eficiente. Soluções parecidas são oferecidas por empresas como Endless e Microsoft, o Endless OS que por sua vez tem como finalidade a inclusão digital e a Microsoft Virtual Academy que tem por finalidade a capacitação de profissionais em tecnologias Microsoft. Ambos oferecendo serviços em níveis diferentes porém de larga acessibilidade.
O próposito desta discussão é salientar ao leitor a ideia do por que ainda não se é adotado tecnologias em nossa contemporaneidade educacional, fazendo com que juntos, cheguemos a uma conclusão eficiente para nossa sociedade como um todo. Para isso é preciso inserir as escolas no mundo contemporâneo, contribuindo para uma formação cidadã plena de todos.
Continuando nosso raciocínio no artigo Redes e conhecimento: dimensões do social learning:
No âmbito educativo, esse processo conduz a um debate acalorado que caracteriza a elaboração pedagógica do presente, a qual vê, de um lado, as posições daqueles que ainda aspiram reconstruir uma escola “silenciosa” e alternativa no mundo, e do outro lado, aqueles que veem, na relação dialógica entre a escola e o mundo, um elemnto imprescindível para a projeção educativa (Maragliano, 2004).
No paragráfo acima podemos reafirmar a divisão ainda presente em nossa sociedade. Atualmente estamos em maioria por uma escola silenciosa de carater isolado, onde o aprender se torna “uma espécie de refúgio ideal contra as maldades do mundo”, nos desviando assim de uma “relação dialógica entre a escola e o mundo, um elemnto imprescindível para a projeção educativa”, assim, eliminamos a possibilidade de expandir nossas comundiades de aprendizado.
Neste breve artigo, trago as reflexões acima propostas, continuaremos no debate ao longo das semanas. Espero que desfrutem da leitura.
0 notes
try-eddy · 6 years
Text
#8Minutes — UI/UX for Children
Tumblr media
Hello, how are you? Well, the first thing I would like to discuss today is about UX (User Experience) and specifically UX for kids. Yes, children, these little creatures that inhabit our day to day, that are in our houses or in the house of our friends and neighbors, children.
First of all let’s make a little mental map about what we’re going to say so we do not get lost in this tangle of information, okay?
First, when we talk about UX we always need to take into account the audience we want to reach, no matter what it is, there is a niche, a way of interacting with the content, its colors, etc.
Second, if we are dealing with children we need to remember something fundamental, they grow fast and as they grow they change their way of thinking, seeing and feeling the world around them, which implies a more constant change in UX at intervals of bands children.
Third and not least, do not read this article thinking that the magic formula for creating UX for children, as there is, everything must be done through research, theories, implementation, completion and improvement, there are no shortcuts here as in any other project, we are dealing with children and believe if you want the little ones are very demanding about the content with which they interact, so with that in mind let’s go to what matters!
Understand the child, understand the user
As with any UX consideration, you should understand who your user is before you immerse yourself in any Design concept.
The first ideal thing to do when dealing with UX for children is to separate the age groups that we will work on.
So wait, how so age groups? There are children so far there is not a big differential, right?
Wrong, that’s where most Designers get stuck. The children as already mentioned advance very quickly, short distances between their age groups mean great changes, different from an adult who would change the way they act and think in 20 or 30 years, a child undergoes a total change of behavior in about 3–5 years, which sounds amazing especially when we talk about strategies for multiple children’s audiences.
Okay, let’s start by segmenting the age groups into smaller groups and punctuating their main characteristics.
Put ages in groups
From 3 to 5 years old
Tumblr media
Younger groups have less development in motor skills, which means they will have difficulty handling Mouse and Keyboard, interesting to use large photos of vivid colors accompanied by a visual response in their selection. It is important to realize that in this age group it is not interesting to be subliminal in any way, even minimally. Children tend to be extremely literal especially in the early ages.
Also, it is necessary to realize that compound gestures are more than helpful, at this age it is interesting to focus on the association between image and audio, thus providing a better intuitiveness in the use of the platform.
Tumblr media
We can observe in the Site Thomas the Tank Engine the union of images and audio, followed by literality, that is, the images represent exactly what the texts express and vice versa. As said children tend to be extremely literal. I mean, if you are an adult you will surely know the difference between connotation and denotation, you will be able to understand that everything is not what it seems or make relationships between symbols and meanings, but children do not. So remember the more literal the better in this age group.
6 to 8 years old
Tumblr media
In this group we have already noticed a reading ability closer to usual, that is, we have a better response to written content, but it is important to adapt the vocabulary used for the little ones, despite the ease we still deal with children in the developmental stage.
A study carried out with children between the ages of 6 and 8 shows certain terms, such as English, “sign-in” and “sign-up”, or “enter” and “create account” are more understandable than “Submit” and “Username”. Terms that require a greater comparison between meaning and signifier end up confusing the mind in this age group, so it is interesting to always be attentive, as said children are literal, although with the progression of age this begins to decrease and then become less denotative.
The idea here is to invest still in colors, but not as flashy as in cases of children with 3 to 5 years, but still in a flashy and more interactive way. At that age, the motor coordination also begins to present improvements, which does not mean to increase the difficulty or interaction with the platform through complex gestures. Remember to be less literal, but to maintain an association with images, colors, and audio because it is fundamental for the child to be the corresponding meaning.
9 to 12 years old
Tumblr media
By the time children reach this age they can already be classified as the majority of advanced users. They will be easier to navigate through multiple pages, scroll up and down the page more efficiently and without getting lost on the way, and it is interesting to observe a motor capability practically developed at this stage. It is also worth remembering that you can already understand calls to actions, events, etc. In addition, readability means that this group is also more apt to search for content.Which also means they are able to read content, of course, they will struggle with adults regarding promotions, ads and real content. However, with proper targeting one can already explore a more complex UX for this age group.
Read too:
#8Minutes — Do you like what you do?
#8Minutes — Why Design Matters?
You are not your user.
If you’re looking to streamline your digital content and assuming you’re an adult rather than a child, this UX mantra “You’re Not Your User” has never been so appropriate.
Color Usage
Tumblr media
Simple and minimalist is at the top of the elements of Design for websites that will serve adults this helps to keep a focus on the content and deliver quality with elegance which also possibility a more fluid and efficient navigation.
Adults explore a site or an app for some purpose, a child already has access to entertainment.
A white background with grayscale and excessive texts will definitely drive away your small user from the computer or the cell phone of the mother with total disinterest.
When we treat children we need to remember some basic questions:
They are extremely literal
Easily distracted
They quickly turn everything off
Preference is given to audiovisual content
It is necessary to keep in mind that the little ones will entertain themselves with the content, but soon they will leave it if something seems “uninteresting” the set of Design as already said before must follow a rhythm and focus on the intuitiveness of the platform as a whole, making always know where you are and where you are going.
Gestures and Navigation
Tumblr media
Children, especially younger ones, will carry the icons much more literally.
Saw? Again we fall into the literal, it is! Attention to icons is fundamental during navigation, for example, a home icon, drawn and animated, large enough to stand out without hurting the Design of the whole, but that reminds the small that if he gets lost he can find the way to return!
In addition set of icons expressing exactly what they represent, the house has a home icon, food dish has food dish icon and so on.
This ensures intuitiveness.
As for the interaction of gestures, it is better to remember, as age ranges vary and from each group to a large step to be taken in the construction of the UX, it is valid to use gestures that complement actions instead of replacing them, children have difficulty in motor coordination At younger ages remember?
Let’s take some notes so we do not get lost. As for the gestures, it is important to note there are:
Icons must be literal and represent their real meaning
Gestures should complement usability and not replace
Everything must be intuitive, with obvious indications
3D Touch can be a big differential here since children tend to seek entertainment, the use of complementary gestures allied to Touch sensations can generate an irresistible experience for little ones With this in mind, you can have an idea of how to proceed regarding the usability of gestures and navigation!
Children’s proof
Tumblr media
Fundamentally remember that small ones do not have a clear idea of shopping, ads, and promotions remind? Only in the third group will we have a notion of calls to actions, announcements etc.
In this case, it is necessary to keep a distinction between the access of children and guardians, something like “I” and “My Responsible” so that it is clear to identify, following all the ideas that have already elapsed so far.
Building an easy interface for the responsible but confusing access to the child is the ideal way to avoid extra expenses or surprises on the credit card at the end of the month, as well as providing a control of the person responsible for the content accessed and consumed by the child.
Conducting User Search
Conducting a survey with your audience can be invaluable in gaining insight into how your young users interact with your product.
A diagram can express this question simply.
Tumblr media
As can be seen in the diagram of the site usertesting, conducting a survey taking into account the characteristics of each group, combined with a constant presence of the process with the little ones can provide quite satisfactory results.
Final Conclusions
Today on the market to an infinite range of solutions that can bring ease and access to your ideas, which of course does not mean that they will make your project something unique and incredible, again everything is dependent on studies, research, experimentation, and conclusion.
You always have to rely on real data, with good authority and authenticity.
Finally, to you that comes to our blog in search of other solutions feel free to contact us via Inbox on our facebook page.
0 notes
try-eddy · 6 years
Text
#8Minutes — Why Design Matters?
Tumblr media
First things first, why you´re here? Its because you know how to make content for your audience but you don´t know how to make them great or its because you don´t know nothing about content creation?
6 Steps to Successful Digital Content Creation
How to Create Better Content For Your Customers
Seven Ways to Build Up Your Writing Confidence
Can Design solve it all alone?
The answer is obvious and it is no. No design alone can´t solve all your content issues but they can boost they to another level and hook your audience. There's no magic here, it's not about amazing tricks who solve or fixe all problems for you.
Tumblr media
Nothing like a good quote to say what we need to explain. It is the following if your content is not clear no matter how beautiful and nice your design is, it will not make sense if your content does not agree.
In other words, you need to deliver a content and design who can make sense together instead of delivering only one of those things because a good design can really make your content looks great but if it does not make sense you can have serious problems in creating the content.
To start all this, let’s answer three important questions, okay?
Should I use designed components in my post´s?
So the answer is yes, for making this clear let us see a simple data about this kind of components. One for sure is images, they are essential to achieving more views to your blog post´s, put in numbers blog posts with images get 94% more views compared to those without.
For example, let's see this infographic from Ernesto Olivares blog:
Tumblr media
Another component to use is infographic´s like you see the Ernesto Olivares blog use this to achieve 12% faster growth in web-traffic to they content than publishers that don’t feature infographics.
Clarifies concepts
Reinforces understanding
Facilitates the assimilation of new knowledge
Identifies erroneous concepts quickly
So, even if you just want to submit the project with a purely analytical purpose or even not going after to obtain any specific response from the reader, the mode of data presented in an attractive and smart way remains to be especially important.
So far, there is not a big problem okay? It’s simple to understand, it’s simple to work with if you use it the right way, but do not think that if you spam infographics in every post, you’ll earn with 100% web-traffic growth for you.
Tumblr media
So let us bring 100.000 clients in 10s? Jokes apart call to actions can be a nice way to achieve more clients for you.
This is pretty common in conversion marketing strategy and they bring nice results (again) if used right!
Call someone who does not know your site yet and ask that person to look at your page. At the end of 5 seconds, minimize the browser and ask what was on the page and what you can do there. If in the answer she does not know what the next step should be taken, it is very likely that Call to Action is not working as well as it should.
This can be used in a blog post? Yes, it can if they match with your post proposal.
Last but not least
Video content is the most important part here. To get an idea YouTube has become the 2nd largest search engine–bigger than Bing, Yahoo, Ask and AOL combined.
The type of videos that you can make will depend on your content vertical, for instance, if you’re a beauty blogger, you could make DIY beauty videos. Technology bloggers usually make unboxing videos, reviews, and tutorials. You get the idea.
Get it? Let's see an IPC Content promotional video to show how this works (the video are not from Youtube).
vimeo
If you’re wondering where and how to get started, Gregori Ciotti has a great Blogger’s Guide to YouTube over at his blog Sparring Minds. Phil Nottingham at Moz discusses the marketing value of YouTube. And finally, Social Media Examiner has a post on how you can use YouTube to drive additional traffic towards your blog.
How this can help me achieve more readers?
You read everything above? If the answer is yes, you can have an idea hum?!
So, how can design make your content better? In a lot of ways, it depends on your content type. Let's say you are gamer, the content for you is Video with unboxing´s or writing reviews and of course you can make video reviews to. See? Depends on the content but let us bring this to our world.
You´re a professor and have your blog for educational propose okay? So the first thing you need to know is:
Tumblr media
Ops! Get it? An infographic can show the answer visually and your student or other teachers can understand in an easy and comfortable way and of course, you can achieve more and more web-traffic with this remember? 12% more!
But if you are travel agency and need to show more about other countries or you promo bundles? Ok, Call to Action´s remember?
Tumblr media
Oh, remember what I have said about images in your content? 94% more views compared to those without. Yeah, something like this can make you understand clearly how the power of images in our post´s and of course the CTA´s (Call to Actions) way to converter more and more users.
But you are not so confident yet hum? What you say if your major content is Tech Tips, okay let's dive in this experiment in a funny way. Video Content.
youtube
Can you explain better? Ha! This is the most efficient way to do content for your audience but remember, know your clients and you know your content. With that said let's go to the final question here.
Great contents have a great Design?
Again, great content need´s a great design and as our friend said before
Design is not just what it looks like and feels like. The design is how it works.
I´m not selling a perfect way to make better content. What I do here is show you some tips to boost your content creation, don´t think if you use this tips above without market research and a developed product you can reach the golden egg´s.
But the most important thing is to know your audience and you´ll know your content.
Thanks for reading and until the next post! 
0 notes
try-eddy · 6 years
Text
#8Minutes — Do you like what you do?
Tumblr media
The most classic question to answer is, what´s the best job to get? Good question but the ideal job to you can be exactly what you are doing now or the way you do things can bring your career a ideal one. 
Take slow okay? The ideal job its composed of what we judge important in a career but that does not mean that being where we are is a failure, is just a moment to build our intelectual maturity and moral, let us increase our professional capacities so that we can finally occupy the position we so much dream off!
Tumblr media
You know that saying, what’s worth is not to get there but to walk the path? So that’s exactly it. We´ll find many difficult´s in our path, will be few times that we will overcome them without a single mistake. Do not fear, making mistakes is what makes you achieve ever greater goals! I tell you this, every mistake we learn can make us better than betters.
Read too:
Whats you want gonna make today?
Outsourcing — What is and how it works.
The creative Economy and Market Opportunities.
But if I’ve tried everything, did everything I could, courses, stages, change hairstyle I even tried tarot cards! Easy, the fear of change is always a difficult enemy to overcome, actually fear is the big one to face but this does not mean that he is invincible. Paulo Freire the most important Brazilian teacher already said:
Tumblr media
Once overcome your fears whats come next?
Discipline, discipline and more discipline. Yeah the growing process is methodical, laborious and exhaustive but nothing comes without effort, keep in mind that with perseverance and hard work we can go anywhere we like to go.
The only place where success comes before work is in the dictionary, never forget this. So whats we can do to achieve our goals more ‘easily’?
youtube
Sorry, there are no shortcuts here. If you want to be in the ideal career you want to work hard and step away distractions and dark feelings from your mind, because only we can know what we want.
It is not enough to have an idea, you have to develop it, you must mature it every day so that it becomes more and more concrete! It’s an arduous process that sometimes costs us more than a few hours of hard work, but once focused we get there!
Focus is what allows us to achieve the things we want. I mean, have you ever tried to ride an elephant while drawing a picture of Van Gogh and mapping a treasure map? It does not seem so easy does it? Well, it is not easy, having to do several different things at the same time does not make us more productive, quite the contrary, we become more unproductive.
So what’s the deal that will help me stay focused? Well, some applications and methods are always welcome, but before we talk about them, let’s start with the question:
What keeps me from putting ideas on paper? 
Once we understand this, we come to the end of our chat. Focus, discipline and perseverance will better guide you on your journey, do not hesitate to face your fears, overcoming them leads you infinitely closer to your goals.
Until the next post!  
0 notes
try-eddy · 6 years
Text
Mozilla Things: Uma Alternativa Para Casas Inteligentes!
ComunidadeSe quiser pular o bê a bá, segue o artigo para ajuda-lo a fazer você mesmo sua smart-home com o Mozilla Things: Things Gateway – Uma implementação de um gateway Web of Things.Things Cloud – Uma coleção de serviços da nuvem da IoT.Things Framework – Uma coleção de componentes de software reutilizáveis para a construção de Web Things.Com isso dito, vamos passar para a segunda pergunta: Em que isso facilita a usabilidade da IoT hoje? O conceito de Web of Things (WoT) pode nos dar uma luz no assunto. Olá, hoje falaremos sobre a Internet das coisas e o novo projeto da Mozilla: Mozilla Things. Não há novidades aqui sobre IoT, mas é importante apresentar o conceito para aqueles que ainda não são familiarizados com o assunto. Pois, a primeira pergunta que precisamos fazer para nós antes de mergulhar neste assunto é:
O que é a Internet das coisas (IoT)?
youtube
Acima, podemos ver uma breve explicação sobre o IoT. Agora que entendemos o conceito, vamos ao assunto principal. O que exatamente é o Mozilla Things? De acordo com eles:
Na Mozilla, nossa missão é “garantir que a Internet seja um recurso público global, aberto e acessível a todos.” A Internet das Coisas (IoT) é uma nova era da Internet, onde tudo ao nosso redor pode ser conectado. Isso apresenta muitas novas oportunidades e desafios.
A comunidade Mozilla IoT dedica-se a aplicar os valores da Mozilla à Internet das Coisas e a trabalhar para um IoT descentralizado com novos padrões em torno de segurança, privacidade e interoperabilidade.
Com isso dito, vamos passar para a segunda pergunta: Em que isso facilita a usabilidade da IoT hoje? O conceito de Web of Things (WoT) pode nos dar uma luz no assunto.
Leia também:  As Empresas Estão Em Uma Guerra Para Contratar Talentos IoT 
O que é Web of Things(WoT)?
Vamos dar seguimento ao nosso entendimento sobre WoT com a introdução do artigo da revista IoT Technica Curiosa.
Conectando cada coisa à Internet e dando-lhes endereços IP apenas o primeiro passo para a Internet das coisas. As coisas poderiam, então, trocar facilmente dados umas com as outras, mas não necessariamente entender o que esses dados significam. Isso é o que os protocolos da Web como o HTTP trouxeram para a Internet: uma maneira universal de descrever imagens, texto e outros elementos de mídia para que as máquinas pudessem “entender” cada uma. A Web of Things – ou WoT – é simplesmente a próxima etapa desta evolução: usando e adaptando protocolos da Web para conectar qualquer coisa no mundo físico e dar-lhe presença na World Wide Web!
De acordo com a Mozilla:
Tumblr media
A “Web of Things” (WoT) é a idéia de tirar as lições aprendidas da World Wide Web e aplicá-las à IoT. Trata-se de criar uma Internet descentralizada de Coisas, fornecendo as URLs das Things na Web para torná-las vinculáveis e detectáveis e definindo um modelo de dados padrão e APIs para torná-los interoperáveis.
Isso torna a idéia de casa inteligente muito, muito simples. Você pode ter muitos dispositivos compatíveis em sua rede ligados a uma plataforma (Mozilla Things) e fazê-los interagir um com o outro.
Mas espere um segundo, você diz que o Mozilla IoT funciona apenas com dispositivos compatíveis, certo? Como posso desenvolver um ecossistema mais complexo para minha smart-home? Simples, a Mozilla tem o Project Things, e o que é isso? Vamos ver:
Project Things é uma estrutura experimental de software e serviços da Mozilla para conectar “coisas” à web e consistirá em três componentes principais:
Things Gateway – Uma implementação de um gateway Web of Things.
Things Cloud – Uma coleção de serviços da nuvem da IoT.
Things Framework – Uma coleção de componentes de software reutilizáveis para a construção de Web Things.
Você pode ler mais através da postagem no blog “Building the Web of Things”.
Se quiser pular o bê a bá, segue o artigo para ajuda-lo a fazer você mesmo sua smart-home com o Mozilla Things:
How to build your own private smart home with a Raspberry Pi and Mozilla’s Things Gateway – https://goo.gl/TYYmQ2
Construa o seu próprio Gateway de WoT
Raspberry Pi: Coloque suas mãos em um single board computer Raspberry Pi®. O último Raspberry Pi 3possui suporte WiFi e Bluetooth incorporado, bem como acesso a portas GPIO para conexões de hardware diretas. Isso não é essencial, pois você pode usar placas de desenvolvimento alternativas, ou mesmo seu laptop ou computador de mesa, mas atualmente este lhe fornecerá a melhor experiência.
Dongles USB: Para usar seu gateway Web of Things com outros protocolos sem fio como o ZigBee e o Z-Wave, você precisará de dongles USB. Veja o wiki para obter uma lista de dongles USB compatíveis e dispositivos domésticos inteligentes.
Flash SD Card: Baixe a imagem pré-construída do SO de Raspberry Pi da Mozilla e grave-a para um cartão SD. Por favor, note que este é um software de pré-lançamento experimental e neste estágio de protótipo não está pronto para uso em produção. Pretende ser uma prévia para hackers, criadores e desenvolvedores web que desejam colocar suas mãos na Web of Things.
Conclusão
A Web of Things é um protocolo de aplicativo de alto nível projetado para maximizar a interoperabilidade no IoT, e esperamos que esta breve introdução lhe tenha dado uma amostra do seu potencial. As tecnologias da Web são amplamente populares e oferecem toda a flexibilidade e recursos necessários para a maioria das futuras aplicações IoT, incluindo descobertas, segurança e mensagens em tempo real.
Comunidade
Há muitas maneiras de contribuir com a comunidade do Mozilla IoT, incluindo:
Criar uma Web Thing – Construir seu próprio dispositivo IoT que usa a Web Thing API
Criar um adaptador – Criar um adapter add-on para conectar um protocolo ou dispositivo IoT existente ao Web Hack no Project Things.
Ajude a desenvolver a  Mozilla’s Web of Things implementation
0 notes