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#(i): autismo
columboscreens · 7 months
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krikidilly · 9 months
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This dude is strange and off-putting in an artsy homosexual way. I dig it
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theaspiechan · 7 months
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Silly Akko 💜
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der-papero · 8 months
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Per la prima volta in 6 anni ho mandato a fare in culo un tedesco in un meeting (quello dai piedi scalzi, per capirci), e l'ho fatto in tedesco, senza girarci intorno, "io questa cosa non la faccio, non ne vedo il motivo, non me ne frega un cazzo, per me è una puttanata".
Si è risentito, bofonchiando un "di questo tema non ne voglio più parlare qui".
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Credo che tutto questo si chiami "integrazione".
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enteryid · 1 year
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GUIA PARA CRIAÇÃO DE PERSONAGENS AUTISTAS (parte 1).
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depois de tantos imprevistos, enfim trago a primeira parte do guia sobre personagens autistas. venho salientar que sou uma pessoa autista, mais especificamente encaixando atualmente no nível 1 do espectro e diagnosticado tardiamente na vida adulta. mesmo vivendo com o transtorno durante minha vida inteira, não sou uma biblioteca de autismo ambulante, então tudo escrito aqui é com base nas minhas vivências, estudos sobre o assunto, explicações e orientações psiquiátricas / neuropsicológicas que recebi e sites dedicados a saúde. erros podem ocorrer e estou mais que aberto a correções vindo de pessoas da área da saúde e depoimentos de outros autistas. com isso em mente, vamos ao guia.
se for útil para você, peço que deixe um coração ou um reblog (🧡).
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O QUE É O TEA?
Primeiro, precisamos entender do que se trata o transtorno conhecido popularmente como autismo.
"O transtorno do espectro autista (TEA) é um distúrbio do neurodesenvolvimento caracterizado por desenvolvimento atípico, manifestações comportamentais, déficits na comunicação e na interação social, padrões de comportamentos repetitivos e estereotipados, podendo apresentar um repertório restrito de interesses e atividades." (fonte: ministério da saúde)
Apesar da definição estar muito resumida, em palavras mais simples é um transtorno que mexe com o desenvolvimento neurológico (área do sistema nervoso, casa dos famosos neurônios) do indivíduo, afetando suas habilidades:
psicomotoras: capacidade de sincronizar os movimentos usando cérebro, músculos e articulações.
cognitivas: processo de construção de conhecimento, sendo necessárias capacidades mentais como memória, atenção, linguagem, criatividade e planejamento.
psicossociais: socialização, cultivar relações e o convívio com a sociedade.
Com todos esses fatores, alguns podem achar erroneamente que o autismo é uma doença, no entanto, não é o caso. O autismo é um transtorno e não tem cura. Doenças e transtornos apesar de estarem ligadas a saúde não tem o mesmo significado.
doenças são caracterizadas pela falta de saúde e adoecimento do corpo, geralmente é um problema de saúde catalogado, com sintomas claros e origens conhecidas. EXEMPLOS: diabetes, pressão alta, asma e rinite.
transtorno é um termo geralmente usado na área da psicologia e psiquiatria, usado para se referir a distúrbios, alterações e incômodos ligados a saúde mental ou região cerebral. EXEMPLOS: transtorno obsessivo compulsivo (TOC), transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), transtorno bipolar e transtorno de personalidade borderline (TPB).
O tratamento do TEA muitas vezes pode exigir uma equipe de profissionais como:
psicólogo: geralmente responsável por orientar e ajudar em desenvoltura social, manutenção de hábitos, autonomia e bem estar psicológico do autista.
fonoaudiólogo: resolver problemas de fala, confiança na comunicação e ajudar o autista a se expressar melhor e transmitir seus sentimentos e opiniões com mais eficiência.
neurologista: responsável pela questão clínica e técnica, um dos mais indicados para tratamento do autismo).
neuropsicólogo: podendo exercer a mesma função que um psicólogo, mas geralmente entra em cena para diagnosticar o paciente com base em uma série de testes cognitivos e psicológicos).
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SINTOMAS.
desenvolvimento atípico: problemas na fala, atraso para começar a andar, atraso na fala, falta de comunicação verbal (somente aponta para objetos), isolamento (não interage com outras crianças e prefere ficar sozinho), dificuldade na escola (muitas vezes tratada como preguiça ou desinteresse); tendência a fazer atividades sozinho e se distanciar dos colegas; ser chamado pelo nome, mas não atender; mutismo; linguagem não-verbal, aponta para as coisas para se comunicar, mas não fala; não conseguir manter contato visual / fingir fazer contato visual (olhar um ponto na testa, por exemplo); dificuldades na escola; facilidade na escola; seletividade alimentar; dificuldade para ler expressões faciais; sensibilidade na audição; sensibilidade no olfato; sensibilidade no paladar; sensibilidade a texturas e toques;
no social, pode incluir: dificuldade em socializar, entender normas sociais (etiqueta social) e de se encaixar em grupos (geralmente causando isolamento); incapacidade de perceber as intenções de outras pessoas; dificuldade de entender expressões faciais e tons de voz; dificuldade em entender figuras de linguagem; dificuldade em interpretar situações e agir de acordo; dificuldade de se expressar e comunicar suas ideias claramente (gerando estresse, desentendimentos e o hábito de guardar tudo para si); sinceridade ou falta de tato na hora de se comunicar.
comportamentos repetitivos: pela dificuldade de se comunicar, autistas tendem a imitar e se espelhar em pessoas ao seu redor ou mídias que consomem, geralmente imitando tons de voz e gestos. assim, caracterizando uma gesticulação, comunicação e tonalidade não natural, estereotipada e repetitiva. normalmente quem convive com o autista não percebe, mas para um profissional preparado os sinais são fáceis de identificar. outro ponto, são os stimmings, ações repetitivas que o autista faz para regular o próprio corpo e equilibrar a mente (como: bater o pé o chão, tremer a perna, balançar o corpo, bater a mão na coxa, roer as unhas, puxar a própria orelha).
interesses restritos: autistas encontram conforto na rotina e na monotonia de acontecimentos e atividades. como vestir as mesmas peças de roupa, mesmo tendo diversas opções, e ter hiperfocos / interesses especiais (será abordado mais à frente). mudanças, principalmente se bruscas, causam muito estresse ao nosso cérebro. diferente de pessoas neurotípicas que possuem mais facilidade na hora de se adaptar e reagir a situações inesperadas, nosso cérebro sendo neurodivergente reage mais devagar e leva mais tempo para processar acontecimentos, exigindo muito de nós uma habilidade que vários não tem: lidar com o imprevisível (não sendo incomum acabar causando meltdowns e breakdowns no autista, mas isso será abordado mais para frente); resistência a mudanças;
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NÍVEIS DE SUPORTE.
Os níveis de suporte definem o nível de ajuda e auxílio que o autista precisa, comumente sendo classificado do nível 1 até o nível 3.
Tenha em mente, que eles não podem ser usados para definir a "gravidade" ou a "leveza" do autismo. Muitas pessoas ao lerem autismo leve (nível 1), termo que inclusive não gosto, banalizam as dificuldades da pessoa em questão por não ter a mesma "gravidade" que uma pessoa do nível 3. A diferença entre os três é o nível de ajuda necessário e a severidade dos sintomas.
nível 1 — quando o indivíduo precisa de pouco suporte, anteriormente nomeado como síndrome de asperger e popularmente conhecido como "autismo leve".
nível 2 — o nível "autismo moderado", cujo grau de suporte necessário é razoável.
nível 3 — conhecido como "autismo severo", quando o indivíduo necessita de muito suporte.
No entanto, isso não é algo imutável, um autista pode mudar de nível mais de uma vez durante a sua vida, principalmente com a falta de um tratamento, progresso no tratamento, ambientes estressantes e desgastantes ou vida consideravelmente equilibrada. Tudo depende de como autismo está o afetando naquele momento e de novo, o nível de suporte que ele precisa. Um dos motivos para o autismo agora ser referenciado como transtorno do espectro autista é justamente por que ele não tem níveis, o autismo não funciona dessa maneira:
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(descrição: imagem mostrando uma barra longa e retangular em tom degradê, pintada de amarelo claro na ponta esquerda, escrito “não autista” acima dela e pintada de rosa na ponta direita, escrito “muito autista” acima dela.)
Mas, algo similar a esse gráfico:
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(descrição: círculo com cores similares a um arco íris, amarelo, laranja, vermelho, rosa, lilás, roxo, azul escuro, azul água, verde e verde amarelado. vibrante na beirada mas perdendo cor em direção ao centro. em cinco pontas diferentes estão escritas as palavras: comunicação, habilidade motora, percepção, funções cognitivas e sensorial.)
Dependendo da severidade nessas áreas, você é classificado entre os três níveis de suporte. Ainda sim tenha em mente que as dificuldades variam de autista para autista, aqui vou dar como exemplo:
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No gráfico, a maior dificuldade é com funções cognitivas e a menor, agora, são crises sensoriais. Com outro autista pode ser completamente diferente.
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NÍVEL 1 & SINDROME DE ASPERGER.
aviso de gatilhos: capacitismo, nazismo, abuso médico.
A síndrome de asperger foi nomeada após as descobertas do psiquiatra nazista, Hans Asperger, se tornarem populares. Ele foi responsável por analisar e executar diversos estudos durante a segunda guerra mundial, além de causar a morte de diversas crianças que não se aliavam aos ideais nazistas ou foram consideradas anormais, incluindo autistas. Por muitos anos, foi retratada como herói da causa e uma das figuras mais importantes nos estudos sobre o autismo pela falta de informação sobre seus ideais, até o momento que diversas anotações e escritos vieram à tona e revelaram sua (quase) aliança com o partido nazista e relatórios cruéis sobre alguns pacientes, especialmente autistas. O que ele notou seria classificado hoje como nível 1.
Com a redefinição de diversos termos, a síndrome de asperger e outros entraram na nova definição do autismo, agora conhecida como Transtorno do Espectro Autista. No entanto, não é incomum ver pessoas usando o termo ainda (geralmente se referindo ao passado), principalmente pessoas diagnosticadas. Os motivos variam e o diagnóstico é um ponto muito importante para a vida do autista, por isso peço que respeite caso a pessoa ainda escolha usar o termo.
por enquanto, é isso! algumas coisas já foram abordadas antes no meu mini guia, mas ainda sim, é bom trazer o conteúdo por completo. espero não demorar para finalizar a próxima parte, mas o tema é complexo e sempre acabo precisando revisar e revisitar algumas pesquisas.
em caso de dúvidas, minha inbox está aberta para perguntas e você pode me chamar no chat do meu blog main (@maphiaclue).
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fontes / conteúdos interessantes:
understanding the spectrum.
diferença entre doenças, síndromes e transtornos.
hans asperger, médico que deu nome à sindrome, cooperou com nazistas.
por que algumas pessoas defendem que o termo 'asperger' seja abandonado?
o que é neurônio?
entenda as áreas psicomotoras e como estimular cada uma delas na aprendizagem.
psicomotricidade.
habilidades cognitivas.
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rassicas · 1 year
Note
If I recall correctly, you bemoaned the “Grizz is a space bear” reveal for many reason (modt od which I think were very valid), but one the rubbed me the wrong way a little was that that somehow invalidated the idea that they functioned like an actual shady company with more “grounded” motives. I wanted to ask, are these really mutually exclusive? Obviously Grizz was trying to fund his sea-creature genocide, but we know that they still sold SOME eggs or else the company couldn’t have really existed, so that doesn’t mean that there weren’t many self-centered cephalopods tagging along for the ride in middle management. I’m actually now sort of enamored with the idea that Grizz, who clearly wasn’t very mentally stable, was, in a way, being manipulated by his underlings (and potentially capitalism as a whole) for profit.
most of my issues with ROTM right now are hardly about grizz being a bear, tho i will stand by with my dying breath that the bear foreshadowing was poorly handled for reasons that i basically covered in my mr grizz theory video i made a year and a half ago. ...i havent really said much about rotm because folks were unbearably rude and annoying to me about it for the first few months and would try to argue whenever i opened my mouth. anyway yes, its been several months so some of my opinions have changed. i dont recall if i said it was mutually exclusive, of course grizz sold eggs and did business, thats how grizzco as a company exists. it still just bugs me how an extinct mammalian bear got a way into the inkling world and who he had to have made contact with to actually make the business happen(yes yes i know 'what if lil judd' but there are still issues with that). kinda bothersome that we have no choice but to make headcanons to explain because knowing how the splatoon team hasnt really revisited these sorts of nitty gritty questions on previous story modes except in dev interviews, it feels like its doomed to be a plot hole for now. grizz being manipulated by inklings? hmm, his reason for profit was just to fund what he needed to put his mammalization plan into action, and he certainly made enough for that... though the english localization foolishly carried that motive into the finale of his story when it didn't make sense to do so. (personal headcanon) i do like to imagine there are some shady folks on the inkling side of the business that work under grizz, not knowing that he was a bear, and carry out most of the nitty gritty parts of the business within the inkling world. ultimately being manipulated by grizz as they have to funnel eggs and profits to him, but using the business to advance other motives...idk if thats what you mean by grizz being manipulated. i also like the idea of ORCA secretly working against grizz too, honestly is one of the only reasons ive heard that makes more of ROTMs weirdness make sense.
wow this got long
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alteredsilicone · 4 months
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its been almost 2 months and im still obsessed with whispers in the walls
the quest
the music, the new areas
EVERYTHING
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cyliph · 4 months
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The assumption thingy/ ask game!
Im calling it! You seem like a huge biology/zoology enthusiast.
You have a taste for intricate world building, with emphasis on structure!, history, and architect!
I imagen you have many books under your sleeve lolol
(for an ask thing I’ll repost later xp)
Ohhh ty! I’m an actual degreed biologist/chemist (not practiced, but that’s how the job market is rn) with super major interest in zoology, ecology, and evolution.
And yes I love worldbuilding hehe. Especially if it’s an excuse for me to learn more about a topic. Architects are my recent fixation ‘cause there’s so much unanswered in the games. I could probably ramble on my headcanons for hours ;u; my poor sister gets the brunt of it
And bless you lol, I’m actually a very poor reader when it comes to fiction. I usually end up lost in my own ideas if I’m not taking notes. Sometimes I can get through cover to cover if it’s a good romance or interesting world, but I’m liable to abandon ship midway
That’s why I have like 10 subnautica fanfics in my bookmarks who said that
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themetalvirus · 1 year
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el autismo
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pichuamiibo · 5 months
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every time a streamer reads out a cringe awkward chat msg i keel over like a sick dog with second hand embarrassment my body literally lurches and bends like a cockroach sprayed with raid i cant take it
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cinsilly · 1 month
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Julian
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gooopy · 8 months
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Grits my teeth guys. Bloodborne tf2. Guys starts shaking. Guys powderkeg demoman do you understand. Miss pauling shooting a beast dead. Fists of gratia heavy guys come on guys do you see my vision. Healing church medic. Do you guys see my vision starts shaking the bars of my cage
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spaciebabie · 2 years
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kinda wanna start disclosing my autism from the jump so that when ppl interact w/me irl for the first time and experience a complete dumpsterfire of social interaction they understand but also. ppl are mean. and will. infantilize me.
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kachimera · 3 months
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Tbh this post and the tag comments keeps making me think because; it truly seems like some fellas don't know how to control their own knee jerk reactions to weird people
And its like- I can be an asshole. I get Asshole thoughts all the time. I see an stranger being a bit weird or awkward in a way i dont like and monke brain goes "lmao we should maul this guy". But what is what one must do? Not just follow the natural instinct, but instead pause and reflect "oh but is this fella doing anything harmful? Are they insulting me or messing with me? Am i strongly disagreeing with an opinion of theirs? Or are they just being themselves and having fun in a way i don't vibe with?" Dont just act based on feelings but instead reflect on them and then figure out a way to react accordingly.
If a person is just living their life then the best thing to do is not to antagonize them but rather just let them do whatever, or communicate directly what the issue is and see how both of you can find a way to solve it and coexist peacefully, all while venting the frustration through a diff outlet that won't harm the other.
And like i know its not that simple- a lot of this branch of thought comes from me having nasty social anxiety, and also the fact that i do can slip and be, well, an asshole. I am absolutely no saint. But the point is that your discomfort with another person isn't a permision into attacking them and there are better solutions than that
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wachi-delectrico · 2 months
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Tengo que confesarles que odio la polenta
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bruhlesbian · 1 year
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p03 wip. my beautiful beautiful son sheetmetal bitchface
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