Tumgik
#6º ano
escolavicenteinacio · 4 months
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Sobre o MC TATO
O MC TATO é um cantor de funk e ele canta muito bem ele fez muito sucesso com sua primeira música de (LUZ DO LUAR) e depois ele conheceu o seu amigo MC GABB MC eles era só um fã do outro e se tornaram grandes amigos e agora eles cantam juntos comemorando o seu sucessos juntos eles cantaram a sua primeira música Luz do LUAR
Cantaram a sua segunda música ( E MATURIDADE)
E hoje fazem muito sucesso juntos e felizes ESSE É O FIN
ASSINADO: Larissa Gabrielle de Souza silva
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Ala Hospitalar
Like constellations imploding in the night
***
Bjord não lembrava exatamente como se passaram os dois dias depois da visita a Hogsmead, ficou a maior parte do tempo adormecido e só acordava na hora das refeições balanceadas e de suas poções de reposição de sangue perdido. O gosto nem era tão ruim quanto se pode imaginar, mas lhe foi dito que ele teve muita sorte de ter saído vivo de um ataque de unicórnio adulto. Agora que já estava se sentindo mais disposto tinha que encarar a melancolia de ter que passar mais um dia de repouso na ala hospitalar, mesmo que já se sentisse melhor a enfermeira que sabia da predisposição dele para acidentes quis garantir um espaço mais longo entre esta e a próxima visita. A torre hospitalar é um lugar que apesar de muito frequentado por ele, nunca ganharia sua simpatia. Não estava acostumado a ser um paciente, e foi por esse motivo que acabou sucumbindo a dois dias de exaustão. Bjord e Freya fizeram muitas escolhas insensatas desde o momento que se afastaram da estrada que levava ao castelo, mas acabaram não perdendo muitos pontos de suas casas, e além disso os primeiros socorros da amiga foram elogiados. Evitou pensar em Freya no tempo livre da manhã, ela provavelmente estava frequentando as aulas e era por isso que não tinha tempo para visita-lo nos últimos dias. Bjord não perguntou se ela tinha vindo enquanto estava adormecido, sentiu uma coisa borbulhar no estomago só de imaginar qualquer resposta. Como não tinha mais nenhum amigo até ali, a única visita foi de seu falcão que se encontrava na mesa de cabaceira. Tinha lhe trazido um gerbo morto, talvez como votos de melhora, mas Bjord ficou preocupado porque provavelmente tinha sido o animal de estimação de algum outro aluno. Teve que usar um feitiço para desaparecer, o que acabou fazendo uma perna da cabeceira sumir junto e o jarro de água cair e quebrar. Depois disso teve a varinha confiscada e lhe foi dado as tarefas das aulas da manhã para que ele fizesse. Estava na metade de uma redação sobre a guerra dos duendes e não conseguia se concentrar, não parava de tentar não pensar em Freya, o que obviamente só fazia ela ficar mais evidente em sua cabeça. Teve que parar quando trocou o nome de um duende pelo dela, o que coincidiu com o horário do almoço. Ele deixou o pergaminho de lado e se preparou para aproveitar a refeição. Tinha o olhar sereno de sempre, mas dessa vez ele não escondia a aura soturna, estava crescendo e perdendo o hábito da solidão. Deu uma garfada no peixe e olhou para fora, a vista era magnifica, mas ele não parecia vê-la de verdade.
***
Fiquei surpresa quando a enfermeira chefe finalmente me deixou entrar na ala hospitalar, depois de ter passado os últimos dois dias rondando a torre e esperando uma chance de ver se Bjord estava bem. Na noite em que o acompanhei até a enfermaria, fui expulsa para minha comunal quase imediatamente, para que a enfermeira pudesse lhe dar atenção, e desde então tentava visitá-lo nos intervalos entre as aulas, mas sempre era mandada embora, com a justificativa de que precisava deixá-lo descansar. Uma única vez era o enfermeiro auxiliar quem estava de plantão e me deixou entrar por cinco minutos, apenas para vê-lo dormindo, como uma prova de que ele estava vivo e bem, e então me mandou de volta para minhas aulas. Depois disso me convenci que deveria deixá-lo descansar, mas no dia seguinte, depois da manhã toda estudando transfiguração, desviei do meu caminho para o almoço no Salão Principal e segui para a enfermaria. Esperava ser expulsa novamente, mas em vez disso a enfermeira responsável me deixou entrar e apontou para um leito no fundo da enfermaria, onde as cortinas ao redor estavam meio fechadas, para dar um pouco de privacidade ao seu ocupante e me lançou um olhar severo como para me lembrar que ali não era lugar de bagunça, antes de voltar para seu escritório na sala adjacente. Apertei minha bolsa contra o peito e avancei até o leito, onde encontrei Bjord sentado, olhando pela janela. Soltei um suspiro de alívio ao vê-lo bem e consciente. Incerta do que fazer, parei perto do pé da cama. Quando se visitava alguém no hospital devia se levar flores? Ou presentes? Ou um balão escrito "Fique bom logo!"? Não havia trazido nada disso, talvez tivesse alguns biscoitos do café da manhã na minha bolsa... Ele ainda não havia me notado ali e não sabia direito como anunciar minha presença, ainda mais agora que estava quieta ali a algum tempo... - Sabia que tem um monte de poções de cura que usam chifre de unicórnio? - havia encontrado a informação em meu livro de poções e a ironia não me passou despercebida. Havia feito uma nota mental de contar isso a Bjord quando o encontrasse, e naturalmente, foi a primeira coisa que escapou da minha boca quando o vi. - Mas serve pra venenos, então... - dei um sorriso quando Bjord se virou para me olhar e então me dei conta de que nem havia lhe cumprimentado - Ah... oi.
***
Virou a cabeça lentamente para ver a figura de Freya O’Donnell parada ao pé da cama. Ficou analisando por um momento, provavelmente querendo ter certeza que não se tratava de uma alucinação. A verdade é que teve muitas delas enquanto se recuperava, passou por um pouco de febre no processo de recompor o próprio sangue, e em alguns de seus sonhos febris as coisas não tinham terminado tão bem. Não ter coragem de pedir notícias dela além de angustiante só fazia atenuar outras frustrações. Quando ela o cumprimentou sentiu o coração pular uma batida. — Ah, oi... — disse timidamente. Rapidamente começou a ficar consciente do próprio estado: dos cabelos despenteados e de como sua voz estava parecendo a de alguém que esteve muito doente. Já tinha percebido na floresta que ele não gostava de se mostrar vulnerável perto de Freya, a presença dela era suficiente para despertar esse seu lado bruto que constantemente tenta se provar como alguém forte que pode protege-la de qualquer coisa. Até mesmo de um unicórnio. Por outro lado, a parte mais racional de si tentava dizer que ele só estava agindo como um bárbaro, mas não adiantava, de uma forma ou de outra ele era mesmo um, foi criado por homens que tentam provar sua força e poder constantemente. Ele olhou para Freya por longos segundos em silêncio, depois para o próprio almoço numa bandeja de cama sob ele. Decidiu que não estava com fome naquele momento, então colocou o prato na cabeceira concertada. Hræsvelgr entendeu que tinha permissão para começar a comer o filé de peixe e o fez. — Como acha que eles retiram os chifres? — Bjord deu uma batidinha num lado da cama para que ela pudesse se sentar ali, perto dele. Ignorou propositalmente o fato de que existiam cadeiras para os visitantes. Sentia uma necessidade de que tudo parecesse normal e descontraído, como antes, mas parecia meio tenso por não conseguir controlar coisas como o rosto meio preocupado que o analisava ou a própria certeza de que só ficaria melhor de verdade quando segurasse a mão dela de novo. — Já... comeu? — se deu conta que as pessoas deviam estar indo para o salão principal agora e que ela estava ali, acabaria perdendo mais uma refeição importante por sua causa. Lembrava da insistência dela em ficar na enfermaria duas noites atrás, embora não soubesse exatamente como conseguiram fazer isso. Temendo ter soado como se suas preocupações soassem como ingratidão, ele tentou corrigir com a primeira coisa que veio à mente. — Fico feliz que estás bem. — e quando disse percebeu que era fácil admitir isso. Bjord sorriu para Freya, um sorriso que era bem mais sincero que dizia: “Fico feliz por estar aqui comigo, obrigado.”
***
- Deve ter um feitiço pra isso, mas seria maldade tirar o chifre de um unicórnio... - aproveitei a desculpa para pensar em outra coisa enquanto deixava minha bolsa na cadeira para visitantes e me sentei na beirada da cama, de frente para Bjord - Será que ele cresce de volta? - ele havia feito o mesmo gesto me convidando para sentar ao seu lado na beira do rio, na floresta... Desviei meu olhar para o falcão que agora tirava pedaços do peixe do prato de seu dono. Nem tinha pensado direito no meu almoço e apenas encolhi meus ombros quando Bjord perguntou se eu já havia almoçado. Parecia perda de tempo me preocupar com comida agora e também, não estava com fome. - Posso comer depois... Queria ver você. - havia sido difícil me concentrar nas aulas nos últimos dias, enquanto me sentia inútil por não poder ajudar em nada e só podia me perguntar se ele estava bem - Eu tentei vir antes, mas a enfermeira não me deixou entrar... Disse que você precisava descansar. - expliquei. Também não queria que ele achasse que havia esquecido ele na ala hospitalar. Pousei a mão no colchão entre nós dois e o avaliei atentamente. Considerando a última vez que o vi, ele agora parecia muito melhor. Da última vez que o vi consciente, ele estava branco como um fantasma e mal conseguia se manter em pé. Agora ele só parecia cansado. Talvez uma boa noite de sono e um pouco de ar fresco lhe fizesse bem. - E você? Está melhor?
***
Levou um momento para considerar, Bjord não fazia ideia de como os bruxos coletavam os ingredientes das poções na vida real porque eles sempre estavam disponíveis no armário do professor ou com os apotecários. Tentou relacionar com a caça de animais do seu povo, mas não era algo que gostaria de compartilhar com Freya no momento, se ela achava maldade tirar um chifre não ia querer saber de nada do processo de retirada de pele e ossos para criação de instrumentos. Esse tipo de coisa não cresce de volta como chifres mágicos. Teve dificuldades em se controlar quando ela disse que queria vê-lo, sentiu uma espécie de euforia por todo o corpo, imaginou se isso era o que outras pessoas chamavam de felicidade ao estar com alguém. Também teve que fazer um esforço para não olhar feio para o lado da sala da enfermeira, e Bjord sempre respeita as figuras de autoridade, então beira a insanidade sequer ter pensado em olhar feio para a porta de uma. Freya mexe com ele de formas que vão além da sua capacidade limitada de compreensão sob si mesmo. Ele então focou nos olhos extremamente claros da amiga e ficou hipnotizado por eles por um instante. — Hm, eu... — desviou para a mão dela por um instante a afastou a ideia. — Estou bem. Melhor. — sorriu fraquinho, sabia que estava longe de parecer o jovem mais saudável do mundo. Apenas observou Freya ali por um momento. Sentada na cama. Com ele. Talvez estivesse consciente demais disso agora, a ideia que nasceu na orla da floresta o assombrou como um fantasma então teve que arrumar algo para falar. — Tomei uma poção... Para repor o sangue. E ganhei outra cicatriz, só que é bem menor que a ferida... — pareceu contente quando disse isso, ele já tinha expressado a ela que seu povo adorava cicatrizes. — Não puderam mandar uma carta para casa, por ser longe... — a fala nesse ponto foi ficando mais contida, como a de alguém que remói um sermão. — Terei de entregar nas férias e... Fizeram parecer que fui, hm... Burro, e não heroico... De qualquer forma eles não sabem inglês então... — tinha um esboço de sorriso meio divertido, mesmo que não soubesse mentir poderia conduzir a história de outra forma. A mão foi se mexendo lentamente até alcançar a ponta dos dedos dela, entrelaçando levemente sem ele perceber. — Tenho que te agradecer de novo, e acho que também te devo desculpas... Mas ainda quero ir tomar chá... Com você... — não podia garantir que estariam cem por cento seguros na próxima ida para Hogsmead, apesar da experiência uma parte de Bjord lamentava ter desmaiado durante o passeio no unicórnio. De repente ele pareceu muito atento. — Como foi? No unicórnio, eu dormi em você e... — péssima escolha de palavras. As orelhas dele ficaram vermelhas e ele fastou a mão depressa, meio que esperando a resposta meio querendo se afundar de vergonha nos lençóis da cama.
***
- Você pode dizer que estava tomando conta de mim. E que a culpa foi minha... - ainda sentia uma pontada de culpa por ter deixado a curiosidade tomar conta de mim e ainda ter sido Bjord quem acabou pagando o preço - Se eu não tivesse insistido em atravessar o rio e ir até a clareira... - baixei os olhos para nossas mãos, com meus dedos entrelaçados nos seus e sacudi a cabeça negativamente quando ele me pediu desculpas. - Se você me desculpar por colocar a gente em perigo, eu desculpo você por ter sido atacado por um unicórnio quando você não fez nada de errado. - falei no tom de quem não acreditava nem por um segundo que Bjord tinha qualquer culpa pelo que havia acontecido - Da próxima vez eu prometo que vou tomar cuidado. E não vou sair da estrada. Apesar de tudo, Bjord ainda queria tomar chá comigo e isso me fez sorrir, enquanto fazia um carinho em sua mão. Tanta coisa havia acontecido naquele dia que mal lembrava que havia começado com nós dois tomando chá juntos. Meu sorriso ficou ainda maior quando ele me perguntou sobre o passeio de unicórnio. - Foi mágico! - eu não tinha outra palavra para explicar a sensação de atravessar a floresta em cima de um unicórnio - Ele ia tão rápido! Mas mal balançava... A gente passou pela parte mais fechada da floresta, onde os alunos não podem ir. E acho que vi os olhos de alguma outra criatura brilhando no escuro... - suspirei longamente. A mão de Bjord escapou da minha e percebi que ele evitava meu olhar. Uma das melhores partes do passeio havia sido ele me abraçando para que não caíssemos da montaria e teria sido melhor ainda se ele estivesse acordado. Apertei meus lábios juntos para manter minha boca fechada e baixei os olhos para minha mão, enquanto sentia meu rosto esquentar. - É uma pena que você não tenha visto. - disse finalmente, em voz baixa. Dessa vez fui eu quem procurei sua mão e a segurei, enroscando meus dedos nos seus.
***
Bjord estava descobrindo que ter Freya ao seu lado, em qualquer sentido que fosse, era algo muito bom. Ver ela tentar pegar para si parte da culpa o deixava feliz, mesmo uma parte de si sabendo que a maior parte era dele não se importava em dividir o fardo se fosse com ela. Parecia justo dessa forma. Observou com atenção enquanto ela contava como foi o passeio, mas como tinha uma imaginação muito limitada acabou visualizando uma cena bastante literal, o que o deixou meio preocupado porque somou-se mais um risco a toda aquela situação. Olhos de criaturas na floresta são algo que geralmente outras pessoas contariam em um tom dez vezes menos entusiasmado. Apesar de estar em sintonia com a amiga e a maior parte do tempo ser bastante alheio aos perigos da magia, ele possui grande parte sensatez que falta a Freya — que, ironicamente, ainda é pequena se comparado à de outras pessoas. Enquanto ela é criativa, dinâmica e capaz de explorar o mundo vendo as melhores cores dele a ingenuidade acaba se tornando sua fraqueza. Talvez por isso se dão tão bem, se completando de uma maneira peculiar, afinal Bjord sempre viu o mundo em cores sóbrias até conhecer Freya O’Donnell.   — Não sei se haverá outra oportunidade... De montar em um unicórnio, mas... — ele parou para ponderar suas próximas palavras, daí percebeu as mãos se enroscando de novo e a linha de raciocínio sumiu. Sentia que tudo era possível agora, que talvez tivessem a chance de fugir daquela enfermaria em um cavalo alado ou coisa assim. Os dois subiram os olhos ao mesmo tempo e eles se encontram. Bjord sorriu de volta para Freya, foi como se estivessem se comunicando além das palavras e ele se sentiu muito melhor só de fazer isso. — Cuidar das pessoas... Você é boa nisso... O que eu quero dizer é que me sinto melhor com você aqui. — ele falou olhando para a mão dela junto da sua, podia observar como elas se entrelaçavam perfeitamente a tarde toda e isso seria o bastante... Não é? Uma voz em sua cabeça respondeu que não, mas ele não teve muito tempo para pensar nisso porque ouviu um barulho vindo da sala da enfermeira, provavelmente ela se preparando para colocar Freya para fora. Ele segurou a mão dela mais forte por um momento, não queria que ela fosse embora, mas sentia que estava prestes a se render ao mesmo impulso que teve enquanto estava semiacordado e ensanguentado na orla da floresta. — As férias... Vou sentir sua falta. — pensava muito rápido, tinha só alguns minutos até eles se despedirem e serem engolidos por suas rotinas de aula e exames. Ele desenlaçou o aperto na mão dela e levou as mãos até as vestes tirando seu colar com a presa canina de pingente, o mesmo que mostrou para ela uma vez à beira do lago. — Quero que fique com isso... É pra proteção. — colocou na mão dela onde antes estava sua mão. Ele abriu e fechou a boca umas duas vezes antes de finalmente falar mais uma vez. — E para lembrar de mim. — Bjord quis muito beijar Freya O’Donnell. Foi a primeira vez que admitiu isso para si mesmo, mas não tinha mais tempo, a enfermeira estava vindo para leva-la embora. Ele apenas sorriu meio cansado, tinha acabado de gastar mais energia do que tinha gasto em toda sua vida. Apesar disso parecia tranquilo como se tivesse tirado um peso dos ombros, talvez finalmente consiga descansar tranquilamente agora que entendeu essa parte de si mesmo.
***
Passei meu polegar pela palma de Bjord com um sorriso no rosto. Eu gostava de cuidar de pessoas e, ainda mais, de cuidar dele. Não sabia se era boa nisso, mas vê-lo bem de volta me trouxe uma paz que não sentia há dias e no momento isso já era o suficiente para mim. Ergui meus olhos novamente e meu olhar encontrou com o seu. Nos últimos dias havia me perguntado várias vezes o que teria acontecido se não tivéssemos sido interrompidos, na orla da floresta. Essa mesma curiosidade agora tomava conta de mim, mas antes que pudesse dizer ou fazer qualquer coisa, mais uma vez fui interrompida, dessa vez pelo som da enfermeira abrindo a porta do seu escritório. Não entendia a urgência de Bjord, mas recebi seu colar, olhando para ele, espantada. Isso não era importante? Apertei a presa na minha mão, desejando ter alguma coisa para lhe dar em troca. Lentamente coloquei o colar com a presa no pescoço, como prova de que cuidaria bem dele e lamentei mais uma vez não ter lhe trazido nem mesmo um cartão desejando melhoras, ou flores…? Soltei uma exclamação de surpresa ao me lembrar de repente e levei a mão ao cabelo, para encontrar a florzinha que havia apanhado nos jardins e colocado atrás da orelha mais cedo. Com um sorriso, lhe estendi a margarida que, apesar de ter sido colhida de manhã cedo, continuava como se tivesse acabado de ser tirada do chão. - As férias vão passar rápido e logo a gente se vê de novo. - talvez ele estivesse preocupado que eu tentasse me aventurar sozinha nas férias, sem ele por perto? - Eu vou tomar cuidado. E você também… - lembrei de repente da sua coleção de cicatrizes e me perguntei se ele ficaria bem sem seu colar. Ouvi os passos da enfermeira entrando na ala hospitalar, mas não me mexi. Sem querer ir embora, segurei sua mão novamente e em vez de me levantar, aproximei meu rosto do seu. Quis diminuir o espaço entre nós, mas estava preocupada que seu machucado ainda doesse, ou que pudesse piorá-lo de volta. Continuei me aproximando até que minha testa tocou a sua e então inclinei meu rosto, delicadamente encostando meus lábios nos seus. Apenas um segundo, ou uma eternidade depois, ouvi a enfermeira pigarreando atrás de mim. Me afastei de Bjord sem conseguir disfarçar um sorriso satisfeito, enquanto sentia meu rosto esquentar. - Eu precisava saber… - murmurei, antes de me levantar, ainda sorrindo. De jeito nenhum eu aguentaria passar as férias todas apenas na curiosidade, mas talvez agora eu houvesse arrumado mais coisas para pensar. Sob o olhar atento da enfermeira apanhei minha mochila e dei uma última olhada em Bjord. - Talvez eu vá ver dragões no verão. - disse, recuando na direção da porta, enquanto lembrava do cartaz do curso de Dragonologia para iniciantes que havia visto na comunal grifina. A expressão de horror de Bjord me fez abrir um sorriso ainda maior. - Eu prometo que vou tomar cuidado. E você, descance para ficar bom logo. - lhe dei mais um sorriso e desapareci pela porta da ala hospitalar.
em 2022-01-14
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laifromthecosmos · 25 days
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Nativos de Mula Nakshatra: desconstrução da imagem pública e o desejo pertencer a si mesmo
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Mula Nakshatra significa "a origem" ou "a raiz" e traz uma forte ligação com Centro Galáxico, a força divina criativa do Sol e da Terra. É através da constelação de Sagitário que esta força é transmitida para o Sol, e mais específico, essa radiação de energia se passa pelo Nakshatra de Mula, sendo assim, esta estrela possui uma forte conexão cósmica com a capacidade de acessar a sabedoria mais profunda e transformadora. Apesar do Centro Galático ter sido descoberto há vários anos pelos anciões, foi somente em 2008 que confirmaram que lá nada mais é do que um buraco negro supermassivo. A natureza de Mula é destrutiva e transformadora, igual a um buraco negro que "engole" matéria e luz, representando um ponto de convergência e transformação de energia no universo.
Mula é governado por Ketu, o nodo sul da Lua, que está associado ao desapego, karma e aspectos espirituais. A energia de Mula impulsiona os indivíduos a enfrentarem verdades difíceis, a destruição de velhas estruturas e buscar um renascimento ou transformação.
Trazendo essas características para fatos concretos, podemos fazer a análises de famosos que possuem Mula no mapa védico e verificar estas transformações deste nakshatra. Adele (Lua em Mula) apesar do seu sucesso na carreira musical, a cantora passava por turbulências na sua vida pessoal. Por ter uma vida muito reservada, não há muitas informações acerca deste período na vida da cantora mas sabe-se que o motivo da tal transformação foi o seu ralcionamento com seu ex-marido. Adele tem Lua em Mula na 6º casa, esta casa lida com dificuldades, desapontamentos, divórcios e disputas. Apesar de passar por este tormento desconhecido do olhar público, Adele mostrou a sua transformação na sua aparência. Além de perder peso, ela começou a ter mais cuidados com a sua aparência tornando-a mais bela. A sua maneira de se vestir e maquiar se transformaram e até mesmo o seu semblante, é como se ela fosse "outra pessoa". Mas, apesar da separação com o seu ex-marido, em 2022 ela anunciou o cancelamento de um show pelo motivo do seu relacionamento estar em crise.
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Um outro exemplo de transformação fornecida por Mula é a Willow Smith (Lua em Mula). A cantora cresceu no ambiente hollywoodiano, o que para ela não foi fácil: "Crescer e tentar descobrir sua vida… enquanto as pessoas sentem que têm algum tipo de direito de saber o que está acontecendo, é absolutamente, terrivelmente terrível — e a única maneira de superar isso é entrar nisso". Willow tem Lua em Mula na 8º casa, que é a casa do ocultismo, mistérios, aprofundamentos e morte. Esta casa combinados a energia de Mula causa uma transformação bem profundo ao nativo. Em entrevista, ela disse que há duas opções para quem nasce de pais famosos: ou abraçar este mundo e "ficar dentro" ou desaparecer totalmente dos holofotes "não há meio-termo", disse ela. Nessas palavras delas, podemos perceber a energia de Mula se manifestando em reconhecer verdade oculta no mundo das celebridades. Devido a esta colocação, Willow deseja sair do olha público, que diz ela ser o motivo de um espiral de depressão, e futuramente se vê distante da sociedade, ou seja, oculta assim como a Lua em Mula localizada na 8º casa. Uma outra questão é que Willow desde cedo já apresenta um conhecimento muito sábio e profundo sobre relacionamentos e espiritualidade.
Uma outra figura também a nível internacional é Keke Palmer (Lua em Mula). Assim como Willow, Keke também experimentou a frustração de crescer sob os holofotes por se sentir presa numa caricatura: “Eu estava presa. Eu não conseguia sair do meu quarto sem que alguém viesse até mim e me chamasse de 'True Jackson'. O que você é, para todos, é apenas um personagem... apenas parte da experiência deles.” Keke é incansavelmente comparada a cantora Rihanna (Marte em Mula), e apesar de prestar admirações, ela não gosta de ser vista como a sua aspirante. Por causa de Mula ser um nakshatra que vai afundo na sua própria existância e na existência universal, estes indivíduos acabam quebrando ilusões criadas pelas sociedades para que se alinhem a sua forma mais autêntica que encontram dentro de si mesmos.
Uma outra atriz da Nickelodeon que após o seu sucesso em papeis nas séries de iCarly e Sam&Cat, revelou ao mundo os tormentos que se passava por sua vida tanto na profissão quanto na vida familiar é a Jennette McCurdy (Rahu em Mula). Mula é regido por Nritti, a Deusa da destruição. Com Rahu posicionado neste nakshatra, há uma tendência a passar por grandes crises, rompimentos e transformações profundas. Isso pode se manifestar tanto no nível físico quanto no espiritual. Rahu intensifica essa energia, criando situações onde antigas estruturas podem ser desmanteladas para dar lugar a algo novo. É como se fosse compelida a destruir que não serve mais, mesmo que o processo seja doloroso, para renascer de uma maneira mais autêntica. Jennette foi forçada a ser atriz pela sua mãe e durante as gravações das séries ela sofria abusos pelo diretor. Anos depois após a morte de sua mãe, Jennete lançou um livro chamado "Estou feliz que a minha mãe morreu" onde conta histórias absurdas sobre a sua genitora e sua relação de trabalho. Apesar de ser um momento trágico na sua vida, a atriz se viu livre em poder se realizar após a morte da sua mãe, que até então controlava a sua vida e a menosprezava. Rahu em Mula trouxe em sua vida desafios significativos especialmente relacionados ao desapego e á desconstrução de identidade, porque este nakshatra rejeita a superficialidade e a falsidade levando a romper com o passado, mudar completamente de carreira (Jennette não é mais atriz) para adotar um estilo de vida significativo e verdadeiro.
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Emma Watson (Lua em Mula) que deu vida a personagem Hermione Granger na saga Harry Potter deu uma pausa na sua carreira de atriz por se sentir enjaulada no mundo de Hollywood: “Não quero mais ser um robô”. A filosofia de vida em Mula é a busca pela verdade interior por um propósito mais profundo, por isso frequentemente passam por mudanças que forçam a se reinveitar quem são. Algo que me chamou atenção é que Emma Watson uma vez já foi confundida com a atriz Emma Roberts (Lua em Mula) quando a HBO lançou um especial para comemorar os 20 anos de franquia da saga de Harry Potter, e ao invés de postar uma foto de Emma Watson criança, eles colocaram a foto de Emma Roberts. Ambas interagiram com a publicação. Apesar desta confusão, é percebível que elas tem a mesma Lua e o mesmo nome. "Emma" significa "inteiro" ou "universal". Em hebraico, o nome significa “tudo contendo”. Emma também pode estar ligada a Emanuel na Bíblia, que significa “Deus conosco”. Estes significados nos remete a "raiz" e "origem", que são os significadores de Mula Nakshatra.
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A energia de Mula se destaca como único e independentes e podem expressar isso através do seu estilo pessoal que é único e não convencional. Podem se afastar das tendências ou normas sociais, preferindo roupas que reflentem a sua verdadeira essência. Tendo a ligação com o Centro Galático, um buraco negro, nativos de Mula tendem a gostar de roupas mais escuras e adotar maquiagens que os deixem mais misteriosos. A estética de muitos nativos de Mula evita o colorido, sendo eles muito apaixonados pela cor preta. Governado por Nritti e associado a busca pela verdade e á destruição de ilusões, pessoas com este nakshatra podem preferir um estilo mais rebelde e que vai contra o convencional, o que se alinha bem ao estilo tomboy.
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twsanctis · 2 years
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you've ruined my life by not being mine, there's nothing i hate more than what i can't have. 
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♡⠀⠀⠀ quando você passa pelos corredores da academia, todos se atentam aos seus passos, afinal é a grande THEODOSIA WREN MONTANARO DI SANCTIS, a princesa da ALEMANHA, tendo nascido em MUNIQUE, em 07 DE OUTUBRO DE 1998. mesmo sendo EGOCÊNTRICA e ARROGANTE, você conseguiu chegar ao 6º ANO, porque também é bastante CONFIANTE e COMPETITIVA mesmo com a tenra idade de VINTE E TRÊS. dizem que se parece com ABIGAIL COWEN, mas são apenas boatos!
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general.
nome completo: theodosia wren montanaro di sanctis
título real: princesa e herdeira da alemanha
apelidos: theo, thea, dodo (somente a sua mãe)
data de nascimento: 07/10/1998 (vinte e três anos)
zodíaco: sol em libra, lua em touro e ascendente em leão
gênero: cis-feminino
sexualidade: heterossexual (bissexual)
aesthetics: hematomas, anotações e post-it, velas de canela e abóbora, cardigans, estrelas cadentes. 
clubes e extracurriculares: pratica muay thai, participa dos clubes de debate e comitê de eventos e faz hipismo.
família: anelise wren di sanctis (mãe, rainha regente), wolfgang wren montarano (pai, rei consorte, falecido). 
skeleton
appearance.
altura: 158cm
estilo do cabelo: quase sempre theodosia está com o cabelo preso em um rabo de cavalo, ou um coque, para os fios não atrapalharem o rosto - somente a franja cortininha para não atrapalhar a visão. se ela está de cabelo solto, é porque tem algo que precise mais seriedade.  
cor do cabelo: castanho médio quase escuro
cor dos olhos: é um castanho médio
cicatrizes: ela tem a cicatriz na no ombro, vinda de uma queda de cavalo, onde arrancou um pedaço de pele.
marcas de nascença: não possuí
tatuagens: tem uma tatuagem de borboleta, na nuca, que é escondida quase sempre pelo cabelo - e que a matriarca sequer imagina que ela tem.
piercings: não são bem piercings, mas ambas as orelhas tem mais de um furo, além do tragus e helix serem furados, sempre com jóias de ouro.
mental.
traços positivos: confiante, competitiva, idealista, charmosa, independente, determinada, corajosa, 
traços negativos: teimosa, egocêntrica, arrogante, ambiciosa, impaciente, impulsiva, e instável
hobbies: cavalgar, fotografia, cerâmica, ioga
hábitos: coçar a cabeça quando está anisosa (até machucar ou sangrar), morder o interior da bochecha para controlar a raiva, cantarolar cantigas infantis para não brigar.
vícios: não possuí.
gostos: dias de sol, roupas exclusivas, conjunto de colares, rolinhos de canela, nascer do sol, argila com água. 
desgostos: comida fria, gritos e bagunça, cheiros florais (lavanda, rosas e etc), luzes altas.
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about germany.
após o fim da primeira guerra, o império de kaiser wilhelm ii se viu obrigado a perder força, dando espaço a nova onda libertária, conhecida como democracia. apesar de todos crerem que aquilo seria uma nova onda de esperança para o país, fora completamente ao contrário. a segunda guerra veio, com ela, uma crise política e financeira se instaurou e fora necessário recorrer aqueles que tinham preservado suas riquezas porém aberto mão do poder político, conforme o povo havia pedido. para a família di sanctis, segunda na linha de sucessão, devido ao antigo rei não ter deixado herdeiros para o trono, a sua irmã, viktoria o abdicou, alegando ter herdeiros para que pudessem perpetuar o sangue real. viktoria dera a luz à três meninas: anelise, frieda e berta, mas somente a primogênita fora sortuda o suficiente para vencer a gripe e assumir seu lugar por direito. 
como uma boa marionete dos tios e temendo inflamar uma guerra (desnecessária), anelise acabou se casando com um primo nobre, wolfgang, e juntos eles pareciam um casal perfeito - apesar da pouca idade da mulher e consideravelmente avançada de seu esposo. apesar do que muitos diziam, anelise era graciosa e reinava com pulso firme, suas decisões eram altruístas e sempre pensando em seu povo. aprendeu a gostar, amar, wolfgang e não fora por falta de tentativas que tentaram dar um herdeiro ao povo. os anos iam passando e as coisas não pareciam estar bem entre o casal, que a cada nova perda se degradava ainda mais. a esperança renasceu quando anelise ficou grávida, mas wolfgang estava doente demais, deixando uma rainha regente e sua filha sem um esposo e pai. 
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biography.
choros e sorrisos. foi a primeira coisa que se ouviu após o grito estridente de theodosia quando a rainha anelise lhe deu a luz, em uma das noites frias de outono. era um choro alto, como se estivesse reivindicando a atenção da mãe desde seu nascimento - ela vai ser para sempre minha! e fora assim. anelise, nos primeiros anos, não tirava os olhos de sua filha, sempre a levando para todos os cantos, acompanhando seu desenvolvimento pleno e participando ativamente. mesmo que ficasse cansada com facilidade, a regente jamais negou nenhum pedido da filha de brincar de casinha, ir até a casa da árvore, uma tarde de chás; era até mesmo capaz de desmarcar qualquer compromisso, mesmo relevante, se fosse para atender aos pedidos da sua criança. o que por muito tempo, fora bom. theodosia não sentia falta de um pai, mesmo que visse as pessoas com aquela figura, não fazia falta pois sua mãe sempre fizera questão de estar presente. 
aos poucos, aquilo fora mudando. o cenário, mesmo que favorável para a pequena, quase minúscula, família real, era um pouco delicado. era somente as duas dentro de um castelo enorme, com muitos guardas, seguranças, criadas e tudo para atendê-las. a rainha começou a se ausentar para com theodosia e ser mais ativa perante seu reino. em alguns momentos a filha não entendia, até porque ficou acostumada a ter a presença da mãe em todos momentos que a requisitava. e foi naquele momento que compreendeu - a coroa vinha antes de qualquer coisa.
o tempo passou a ser seu melhor e pior amigo. enquanto utilizava as horas disponíveis para aprender línguas, geografia, política, matemática, também usufruía para artes, como cerâmica e momentos que podia se desprender de sua casca de princesa herdeira e ser apenas uma jovem. crochê parecia algo que chamava a sua atenção e após implorar muito para sua mãe, começou a frequentar as aulas para jovens. nos primeiros dias era legal, todos pareciam animados em ter a princesa como colega. até os comentários maldosos começarem a surgir. “ ela não parece nada a rainha ”, “ muito menos o antigo rei ” e as mais diversas crueldades que uma criança de onze anos não deveria escutar sobre seu falecido pai. os cochichos começaram a ficar mais altos, virando conversas claras e altas, para quem quisesse ouvir. em um momento de descontrole, theodosia enfiou uma das agulhas na mão de uma das colegas. 
começou a ficar reclusa, porque seus ouvidos agora captavam facilmente as coisas que os outros diziam sobre si e a veracidade de sua paternidade. nunca expressou nada para a rainha, ela já havia mais coisas a se preocupar. os rumores eram apenas aquilo, rumores. haviam outras coisas mais importantes para serem resolvidas - como a figura da próxima regente perante ao seu povo. e antes mesmo de entrar na adolescência, já havia papéis importantes para exercer. cada vez mais assumia responsabilidades, que conseguia descontar somente dentro de um tatame de treino, escolhendo muay thai como seu foco. foram incontáveis as horas que despendeu apenas socando algo fingindo que eram aqueles que a queriam apunhalar pelas costas. 
e em pouco tempo, anelise estava irreconhecível. mesmo que os problemas sempre existissem, agora pareciam consumir a matriarca como nunca antes. theodosia se viu posta na linha de frente para assumir assim que fizesse dezoito anos, uma das mais jovens a assumir, quando fora chamada para a academia. apesar de dizer que queria ficar em terras alemãs, sua mãe fora a primeira a incentivar a ter outros contatos, além daqueles diplomatas que exercera por anos. talvez precisasse mesmo de novos ares, um golpe republicano era tudo o que não queriam e sabia que sua mãe não aguentaria caso algo acontecesse. 
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clubechicomix · 6 months
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Plano de Ação do Clube ChicoMix - EE Chico Teófilo
CLUBE: CHICOMIX
ESTUDANTE Presidente do Clube:
Kaike Edward Ribeiro Almeida
Turma:
6º Ano Ensino Fundamental em Tempo Integral
Contato: (33) 988**-**32
Vice–Presidente: Ana Clara do Nascimento Oliveira
Redatores: Alex Fabrício da Rocha Martins, Ana Clara do Nascimento Oliveira e Larissa Oliveira
Responsáveis pela gestão dos materiais: Gabriel Gonçalves Ferreira, Eloah Alves Souza, Isadora da Silva Barbosa e Vagner Gabriel da Silva Salema
Nome dos associados: nome completo e turma dos participantes
Cauã Buzato de Queiróz – 6º Ano
Davi de Araújo Andrade – 6º Ano
Gabriel Gonçalves Ferreira – 6º Ano
Kaike Edward Ribeiro Almeida – 6º Ano
Kawan Silva Gomes – 6º Ano
Lucas Amorim de Oliveira – 6º Ano
Matheus Amorim de Oliveira – 6º Ano
Mayara Caroline dos Anjos Passos – 6º Ano
Pedro Eugênio da Silva – 6º Ano
Alex Fabrício da Rocha Martins – 7º Ano
Ana Clara do Nascimento Oliveira – 7º Ano
Anna Júlia Nauane da Silva – 7º Ano
Eloah Alves Souza – 7º Ano
Isadora da Silva Barbosa – 7º Ano
Larissa Oliveira – 7º Ano
Pietro Leonan da Cunha Souza – 7º Ano
Vagner Gabriel da Silva Salema – 7º Ano
Scharlyson Gomes dos Santos - 9º Ano
Atribuição de cada associado (participantes):
Cauã Buzato de Queiróz – Locutor, Pesquisador, Colunista
Davi de Araújo Andrade – Locutor, Pesquisador, Colunista
Gabriel Gonçalves Ferreira – Gestor de Materiais, Locutor, Pesquisador, Colunista
Kaike Edward Ribeiro Almeida – Presidente, Locutor, Pesquisador, Colunista
Kawan Silva Gomes – Locutor, Pesquisador, Colunista
Lucas Amorim de Oliveira – Locutor, Pesquisador, Colunista
Matheus Amorim de Oliveira – Locutor, Pesquisador, Colunista
Mayara Caroline dos Anjos Passos –Pesquisadora, Colunista, Decoradora
Pedro Eugênio da Silva – Locutor, Pesquisador, Colunista, Decorador
Alex Fabrício da Rocha Martins – Redator, Locutor, Pesquisador, Colunista
Ana Clara do Nascimento Oliveira – Vice-Presidente, Redatora, Locutora, Pesquisadora, Colunista
Anna Júlia Nauane da Silva – Locutora, Pesquisadora, Colunista, Decoradora
Eloah Alves Souza – Gestora de Materiais, Locutora, Pesquisadora, Colunista, Decoradora
Isadora da Silva Barbosa – Gestora de Materiais, Locutora, Pesquisadora, Colunista, Decoradora
Larissa Oliveira – Redatora, Locutora, Pesquisadora, Colunista
Pietro Leonan da Cunha Souza – Locutor, Colunista
Vagner Gabriel da Silva Salema – Gestor de Materiais, Locutor, Colunista
Scharlyson Gomes dos Santos - Locutor, Pesquisador, Colunista.
PROFESSORES Intervalo de Almoço:
Adriana Andrade Ribeiro - 7º Ano
Wallace da Rocha Silva - 6º Ano
DIRETOR:
Ermelindo Pedro da Silva
ESPECIALISTAS:
Adriana Andrade Ribeiro - Coordenadora EFTI
João Márcio Pereira
PROFESSORA MADRINHA:
Aneliza Aparecida Correia
OBJETIVO:
            O Clube ChicoMix nasce com o objetivo de tornar nossos intervalos de almoço e apresentações mais atrativos, com mais informação e música.
            Com uma caixa de som amplificada, microfone, notebook e pen-drive transmitiremos para todos os alunos, professores e servidores da escola informações sobre os mais variados assuntos. Também compartilharemos músicas para todos os gostos.
            O foco maior do ChicoMix é garantir a leveza, informação e animação no intervalo de almoço.
O que este Clube pode agregar aos estudantes? Como pode colaborar na formação dos estudantes?
            O ChicoMix agrega dinamismo nas comunicações interpessoais, podendo transmitir avisos, lembretes, curiosidades sobre quaisquer assuntos que venham a surgir na escola.
            Sua contribuição para a formação dos estudantes está na preparação do que será veiculado, que abrange pesquisa realizada pelos alunos envolvidos, elaboração do roteiro a ser seguido, o debate sobre a escolha das músicas que serão tocadas, a mensagem do dia ou da semana, a melhor forma de comunicação entre o locutor e os ouvintes.
Quais as datas previstas para o início e término das atividades?
            O Clube ChicoMix tem previsão de funcionamento entre os meses de abril e dezembro de 2024.
Qual a periodicidade dos encontros? (quantos e quais os dias da semana. Ex: Segunda, quarta e sexta)
            Nossos encontros são previstos para ocorrer em dois dias da semana, toda terça e sexta-feira.
Quanto tempo de encontro? (duração. Ex: 12h30 às 13h)
            O encontro de terça-feira terá duração aproximada de trinta minutos e o encontro da sexta-feira terá duração de cerca de quarenta minutos.
Em qual (quais) espaço da escola o Clube pretende se reunir?
            O Clube se reunirá na sala do 6º Ano, mas, poderão ocorrer encontros excepcionais no pátio da escola e biblioteca.
Estratégias: (como será desenvolvida a ação)
            O Clube ChicoMix realizará dois encontros semanais, na terça-feira, para definição das pautas da apresentação que ocorrerá na sexta-feira.
            Durante a reunião de terça-feira, serão escolhidas cerca de quatro músicas, de estilos diversos. Os alunos realizarão pesquisas sobre cada uma das músicas e artistas e realizarão apresentações com esse material.
            Nas apresentações da sexta-feira, os assuntos serão aqueles escolhidos na reunião de terça-feira ou algum que desperte o interesse dos alunos naquele momento.
            Será criado um Blog para divulgação das ações, que será atualizado pela equipe de redatores.
            O Clube ChicoMix poderá receber convidados para cantar, representar, contar histórias e declamar poemas.
Recursos: (humanos e materiais necessários)
            Recursos Humanos: Alunos, profissionais da escola e colaboradores externos.
            Recursos Materiais: Notebook, caixa amplificada, microfone, pen-drive, papel, lápis, borracha, caneta, TNT, papel fotográfico, impressora colorida, tinta e telefone celular.
Resultados alcançados: 
Periodicamente, o clube irá divulgar os resultados que alcançou depois do trabalho realizado no seu Blog e Newsletter Chico Notícias.
Coroaci-MG, 04 de abril de 2024.
Alex Fabrício da Rocha Martins
Ana Clara do Nascimento Oliveira
Larissa Oliveira
Redatores
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gostosaleitura · 7 months
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Resumo do Livro Depois Daquele Verão
Observações: Achei que seria sofrido ler, nem foi. Achei que leria muito teen, nem foi. A protagonista usa sexo como uma fuga da minha mente (precisa de terapia bem). Após o término da relação fez uma franja (que original). A história mescla entre passado e presente, o que me deixa confusa de levs. A história ao mesmo tempo que é leve, é interessante, pois fica oculto o motivo ao qual os protagonistas se distanciaram, é feito um mistério pra esse assunto, um mistério que é mantido por muito tempo. Gostei muito da forma gentil e excitante que a escritóra descreve as cenas de sexo. A verdade é que esse casal, tinha problemas de comunicação, ponto. O cara não se expressa (reviro os olhos), e com isso faz ela ficar confusa com o que sente e o que espera. E com isso, a relação deles teve tantas virgulas.
Personagens:
Protagonista Persephone/Percy/Pers. 30 anos, recém solteira
Sua mãe é profesora de sociologia. Pai é profesor de mitologia.
Sebastian: Um advogad e Ex namorado, 7 meses de namoro até ele perceber a indifereça dela.
Charles Florek:Que não o vê tem 12 anos, ligou para falar que sua mãe Sue faleceu de cancer.
Sam: Uma lembrança dolorosa, mantida bem escondida debaixo das costelas
Sue, Mãe de Sam e Charlie, morreu de Cancer. Seu maeido morreu de ataque cardiaço.
Protagonista Persephone/Percy/Pers. 30 anos, recém solteira
Jennifer sua terapeuta
Chantal sua única amiga, que acabou de noivar.
1º capítulo (Atualmente): Ela fez franja, foi à festa de noivado da amiga Chantal e chegou bêbada. Recebeu uma ligação de Charlie avisando sobre o funeral de sua mãe Sue.
2º capítulo (17 Anos antes): Tinha 13 anos e foi para um chalé com seus pais, onde conheceu dois garotos, os vizinhos Sam (13 anos) e Charlie (15 anos).
3º capítulo (Atualmente): Ela reclama que não tem carro, diz que é editora, envia um e-mail aos pais contando sobre a morte de Sue, faz as malas e conta como conheceu sua única amiga durante um estágio.
4° capítulo (17 anos antes): Ela conta que seus pais são professores. Fez uma pulseirinha para Sam. Relata que tinha três amigas na escola antes, mas agora está sozinha. Sam conta que é criado pela mãe e que seu pai faleceu.
5º capítulo (Atualmente): Ao encontrar Sam, ambos conversam e se atualizam sobre suas vidas e o que estão fazendo. Ele se tornou médico.
6º capítulo (16 anos antes): Ao voltar para a cidade e para a escola, ela e Dalilah voltaram a ser amigas. Comunicavam-se com Sam por e-mail. E quando voltou para o chalé, levou sua amiga (o que eu já prevejo que dará problemas). Eles deram um passeio de barco, Dalilah já demonstrou interesse em Charlie, mas ele tinha namorada. Brincaram de verdade ou desafio, onde Sam se recusou a beijar Percy, e então Charlie foi lá e beijou-a. Depois disso, a amizade deles ficou estranha, como se ele tivesse ficado bravo, mas se resolveram depois.
7° capítulo (atualmente): Percy e Sam bebem enquanto conversam sobre suas vidas. Há uma tensão sexual evidente entre eles. Até que a atual namorada de Sam, Taylor, chega e acaba com o clima. O casal leva-a para o hotel onde ela toma banho. Taylor vai trabalhar e Sam traz um kit para curar ressaca para Percy.
8° capítulo (15 anos atrás): Sam tenta fazer Percy gostar de correr e nadar. Delilah a leva para uma festa onde um menino a pede em namoro.
9° capítulo (atualmente): Sam leva Percy para o lago onde se conheceram. Há uma clara tensão romântica.
10º capítulo (14 anos atrás): Percy decide trabalhar no restaurante de Sue, mesmo seus pais não entendendo por que ela precisa trabalhar. É óbvio que é para ficar mais perto de Sam. Em uma noite de filme de terror, ela liga para Sam ficar com ela, pois fica com medo. Está chovendo e ventando. Dormiram juntos e finalmente se beijaram, mesmo ela já tendo um namorado.
11º capítulo (atualmente): Eles se envolvem no carro, mas depois que Sam termina, ele lembra a ela que a ama e isso parte seu coração.
12º capítulo (13 anos atrás): Percy termina com o namorado. E pelo que tudo indica, perdeu a virgindade com Sam.
13º capítulo (atualmente): Dia do funeral. Durante o discurso fúnebre de Sam, algumas falas eram indiretas para Percy. Na reunião após o funeral, ela tem um ataque de pânico.
14º capítulo (13 anos antes): Percy conta para Delilah que está junto com Sam. Ele termina a escola e vai para um curso pré-medicina. E mal tiveram contato depois disso.
15º capítulo (atualmente): Ela conversa com Chantal por telefone e conta sobre seus sentimentos. Sam termina com Taylor e, no final do dia, eles acabam transando e expressam o quanto sentiam falta um do outro.
16º capítulo (12 anos antes): Sam escreve um e-mail, que parece ser uma despedida. Percy liga para Sam, uma menina atende e eles estão em festas e bêbados. Nesse mês, ela começa a nadar com Charlie, e eu sinto que ele se ofereceu para ela. Antes do fim do capítulo, eles transam. Sam chega e a pede em casamento, ela pede um tempo.
17º capítulo (atualmente): Após eles transarem, ela conta a Sam que também transou com Charlie. Ela tem outro ataque de pânico.
18º capítulo (12 anos antes): Ela encontra Delilah, que conta que encontrou Sam em uma festa e ele deu em cima dela. Percy culpa Delilah, dizendo que ela deve ter se insinuado, pois se orgulha de ser uma vagabunda.
19º capítulo (atualmente): Percy acorda e Charlie está lá com café para ela, pede desculpa pelo ocorrido há 12 anos atrás. Sam conta que já sabia, Charlie havia lhe contado. Sam diz que ficou mal quando ela se foi. Sam explica que achava que tinha superado, mas quando a ouviu falar, foi como se estivesse ouvindo isso pela primeira vez. Ele diz que sempre teve ciúmes de Charlie. Ele conta que deu em cima de Delilah, mas ela já sabia. Ambos resolvem a situação.
Epilogo: No epilogo mostra Sam, Charlie e Percy bem. E eles jogam as cinzas de Sue na água. Ela fez as pazes com Delilah. Mais tarde terá uma festa para Sue e nela Percy pretende pedir Sam em casamento.
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laura-a-bordo · 1 year
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.˚˖ Apresentação pessoal ˚₊‧
Olá! Eu sou a Laura, tenho 20 anos, sou canceriana, e estou no 6º período do curso de Letras na UNISO. Atualmente, sou professora de inglês em dois colégios. No entanto, tenho um interesse enorme por livros e bibliotecas, sendo um sonho de criança ser bibliotecária, então penso em seguir carreira nessa área no futuro.
Além do meu interesse pela língua inglesa, também sou apaixonada por literatura e música. Um gênero comum entre essas duas mídias que consumo é o gótico. Gosto muito de estudar sobre essa temática e também participo da cena local da subcultura, tanto que, o meu TCC tem como tema "A presença do gótico em Lira dos Vinte Anos e Noite na Taverna, de Álvares de Azevedo". (link para leitura: https://repositorio.uniso.br/handle/UNISO/1204)
Mas é claro, esse não é o único gênero literomusical do qual consumo. Meus escritores favoritos são Clarice Lispector e Richard Siken, além, claro, do Álvares de Azevedo. Atualmente estou lendo muitos textos da Virgínia Woolf, assim como outras escritoras do mesmo nicho, como Sylvia Plath, Anne Sexton e Simone de Beauvoir. Quanto a música, escuto um pouco de tudo, mas tenho uma preferência por indie e post punk.
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africaemsala · 1 year
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Ensino de História da África ao Ensino Fundamental: Sociedades na Bacia do Rio Níger
Por: Mariana Ferreira e Rayssa Rosa
Sugestão de plano de aula voltado para o 6º ano do Ensino Fundamental, com o objetivo de trabalhar conceitos sobre história da África, fontes históricas, tradição oral, temporalidades e espacialidades africanas e os reinos de Gana, Mali e Songhai.
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fundacaojerichohq · 2 years
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INFORMAÇÕES BÁSICAS
Nome: Tokisaki Shinra.
Codinome: Yohan.
Aniversário: 02/01/1998.
Nacionalidade: Austríaco.
Espécie: Humano.
Identidade de gênero e pronomes: Homem cis (ele/dele).
Moradia: 6º andar.
Ocupação: Trabalha em uma livraria.
FC: Yokohama Ryusei, ator.
Plots de interesse: Todos, menos smut.
DESENVOLVIMENTO
QUALIDADES
Risonho, observador, criativo.
DEFEITOS
Instável, lunático, desequilibrado.
HEADCANONS
伝承 : Segundo de três filhos ilegítimos de um casamento fadado ao fracasso desde que começou, Yohan nasceu como um filho bastardo de duas almas infelizes de Salzburg. Sua mãe, uma imigrante japonesa que se mudou com seu par até a Áustria, sofreu de alguma experiência traumática que, aparentemente, a impossibilitou de cuidar de Yohan após seu nascimento. Kanou, seu pai de criação não era seu pai biológico - e estava ciente desse fato - o que fez ignorar quaisquer necessidades que ele teve enquanto crescia. Então boa parte da vida de Yohan, ele cresceu e foi cuidado por seu irmão mais velho, Wolfgang. Ambos também tiveram que se esforçar para cuidar da irmã mais nova, Mari. Ele passou a ser chamado de “Yohan” porque encaixava-se melhor do que Shinra nos contextos onde estavam inseridos.
伝承 : [ TW: Abuso infantil ] O ambiente familiar em que Yohan cresceu era… crítico. Caótico, em todos os aspectos da palavra, e cercado de desconfiança e violências seríssimas. Por muitas vezes, as três crianças permaneciam abandonadas em casa sem ninguém para sequer comprar comida, portas e janelas trancadas sem quaisquer possibilidades que fugissem para o lado de fora.
伝承 : De sua linhagem familiar paterna, era portador de uma síndrome comum em certas crianças feiticeiras do passado, a síndrome de Hasenclever, que faz com que os indivíduos que fazem magia simplesmente começam a absorver a energia mágica do ambiente. O sintoma mais comum é danos no sistema nervoso e queimaduras ao longo dos principais pontos de pressão do corpo. Por causa dos problemas causados pela síndrome, seus portadores não sobrevivem muito. 
伝承 : Durante a infância, Yohan foi enviado para um acampamento que, aparentemente, deveria servir para integração das crianças da sociedade de feiticeiros. Na verdade, o tal acampamento era apenas uma fachada para uma zona de terapia genética de Hans Reigen, seu pai biológico para crianças, e Yohan estava lá para se recuperar de seus fracos genes de sua condição sindrômica. Por mais que isso tenha permitido que ele tivesse uma vida quase apropriada nesse quesito, não era cura; o que significa que, até mesmo nos dias atuais, Yohan sofre graças à síndrome. 
 伝承 :  Yohan é um feiticeiro, ou seja, ele é um tipo de arcano cuja magia é inata e deriva diretamente de si, ao invés de pactos ou divindades, possuindo aptidão em apenas uma Escola de Magia. Ele nasceu com talento para levitação, podendo levitar objetos ou pessoas. 
 伝承 : [ TW: Descrição de cadáveres. ]  Os amigos caçadores de Kanou foram buscá-lo, após a ausência em um evento marcado. Em uma tarde comum, no dia doze de agosto, a casinha supostamente pacata em Salzburg foi cenário de uma cena de horror. Os cadáveres de Kanou e sua esposa estavam na sala, abertos em diversas áreas, porém unidos, definitivamente, por linhas de costura que faziam dos corpos uma tentativa de uma única aberração amontoada. Wolfgang tinha olhos e língua arrancados, com diversos furos de faca. Mari foi a única membro da família que, diante tal horror, não foi encontrada. Nunca. 
 伝承 : Yohan, que foi encontrado na casa, escondido dentro de um armário na cozinha, incoerentemente afirmou que tinha sido culpa do Coven. Por outro lado, o Coven por si só afirmou que ele era instável e possivelmente tinha arranjado qualquer um para culpar do que tinha feito. A incerteza da resposta de ambos os lados, porém, tornava o caso sem solução. 
 伝承 : Hans aparentemente se interessou em reatar os laços com Yohan, alguns anos após o massacre. Sem assumí-lo como filho biológico, ele foi adotado por este, porém quebrando quaisquer vínculos que ele tinha com sua família antiga. Não se sabe o que aconteceu com ele, durante esse período, que envolveu o resto de sua adolescência e parte da vida adulta. Yohan parece completamente desinteressado ou até mesmo exaltado pra ter qualquer conversa sobre o Coven. 
伝承 : Esse conflito, por outro lado… fez com ele tivesse duas documentações, como se fosse dois indivíduos diferentes. Ele ainda tem todos os documentos comuns enquanto Tokisaki Shinra, porém possui um segundo registro em nome de Yohan Wallace Reigen, o qual costumeiramente usa. 
伝承 : Yohan entrou na Jericho como forma de fugir do Coven, o que causou um leve atrito entre as duas áreas de sua vida. Enquanto feiticeiro, todos os membros do Coven o odeiam e estão dispostos à atrocidades ou forçá-lo a retornar. Enquanto membro da Jericho, ele tem uma fama questionável de permanecer no mesmo ranking faziam eras, com seu histórico suspeito de uma transferência repentina para a região de Seul. 
伝承 : Ele tem um coelho de estimação, chamado Mari.  
ARQUIVO JERICHO
CLASSE E PODERES
Arquivista
Tecnólogo
Colecionador de Segredos
Observador Incessante
RANKING
Mercenário
ARMA PREFERIDA
Submetralhadora CO2 UZI. Carinhosamente apelidada com o nome Wolfgang por Yohan, a arma é personalizada com balas especiais para caça.
ATRIBUTOS
FÍSICO
Força: 3
Destreza: 5
Vigor: 2
SOCIAL
Carisma: 1
Aparência: 4
Manipulação: 1
MENTAL
Percepção: 4
Inteligência: 1
Raciocínio: 3
SINGULARIDADE
Voto de Subserviência: Yohan tem uma marca cicatrizada que parece uma letra no pulso, aparentemente originária de sua época de Coven. A marca é ilegível, então se torna difícil descobrir qual letra é. Porém, ela parece estar vinculada a algum tipo de... pacto ou ritual do qual ele faz parte. Apenas por estética, Yohan costumeiramente costuma mantê-la escondida por bandagens.
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escolavicenteinacio · 4 months
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Futebol - Gabriel de Jesus
O primeiro clube de futebol foi o sheffied o clube foi fundado em 1857, é o clube é o mais antigo da história,considerado a competição mais antiga do mundo ,youdan cap a primeira competição criada no mundo,o time que mais titulos na história é o real madrid com mais de 90 tilulos,a primeiro competição no brasil foi o brasileirão ele foi criado em 1914.
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Salão Principal - Jantar de encerramento
magic in our bones
***
Aos poucos o Salão Principal foi ficando mais movimento com a chegada de cada vez mais alunos, professores e funcionários. – Boa noite Diretora Nottingham! – Respondia assim ao cumprimento da diretora sonserina, quando está se juntava a mesa dos docentes, não deixando de também acenar em direção a bibliotecária como resposta a seu singelo cumprimento. – Boa noite Diretora Haraldsen! – Estendendo o cumprimento a diretora corvina quando está se juntou ao grupo de docentes e funcionários que se sentava na grande mesa dedicada a estes. Em meio a todos os cumprimentos tendo trocado minhas últimas palavras com o Chapéu Seletor sobre o assunto relacionado a nossa conversa particular. Respirando fundo quando o Diretor Grunnion chamou minha atenção para a chegada do momento de iniciarmos a festa de encerramento, não demorando para agitar sua varinha em direção as portas do Salão Principal, que vieram a se fechar. – Obrigada! – Agradecia tanto ao Chapéu, quanto ao Diretor, quando estes me desejaram boa sorte. Passando eu a remover o Chapéu Seletor de minha cabeça, o entregando para o Diretor, verificando então se meus cabelos, que brilhavam em um loiro intenso devido a luz da lua adentrando o Salão pelas janelas, não tinham ficado bagunçados, antes de então me levantar, seguindo para o púlpito do Diretor. Pelo caminho levando uma de minhas mãos discretamente em direção a meu pescoço, canalizando minha magia em direção a mesma, em fim realizando o feitiço não-verbal que ampliaria minha voz o suficiente para que todos os ali presentes me escutassem sem problemas. “Sonorus!” – Boa noite alunos, funcionários e professores! – Chamava assim a atenção dos presentes, já estando devidamente posicionada junto ao púlpito decorado com uma coruja, acabando então por fazer com que as conversas que tomavam conta do salão fossem diminuindo, até que restassem apenas alguns cochichos em um canto ou outro. – Esta noite encerramos mais um ano letivo e eu não poderia deixar de agradecer a todos vocês que o tornaram este ano letivo uma realidade! E não me refiro apenas aos docentes e funcionários que se esforçaram e deram o seu melhor para que os alunos recebessem um ensino adequado, mas também a vocês alunos, que fizeram parte desta jornada. – Iniciava então agradecendo a todos os que ali estavam presentes e também alguns que acabaram por não comparecer a festa por motivos particulares. – Gostaria assim de parabenizar aos alunos que se destacaram de alguma forma, seja por seus feitos em meio as aulas, pela evolução a qual passaram, ou pelo quanto se dedicaram em seus estudos, assim se destacando entre os demais. – Parabenizava então os alunos destaque daquele ano letivo, os quais não demorava a chamar para a frente do salão. – Chamo aqui a frente os alunos: Dakota Sinclair Campbell e Nuno Kashif Zarek do 1º ano! Lufe Alcântra Morris do 2º ano! Siena Breuer Hool do 3º ano! Ben Eklöf Devereaux do 4º ano! Rowan Hessen-Darmstadt do 5º ano! Freya O'Donnell do 6º ano! Ariel Saint Ann Reedus do 7º ano! Cada aluno que foi chamado recebia então os devidos cumprimentos e parabenizações de minha parte, do Diretor Grunnion e do Chapéu Seletor, com o segundo prendendo nas vestes de tais alunos um brasão de Hogwarts dourado com o dizer “Aluno Destaque 2021.2”, seguido de seu respectivo ano escolar.
***
Ouvia os anúncios da vice diretora apenas com metade da minha atenção. Ria das palhaçadas dos meus colegas de Casa e procurava rostos conhecidos pelo resto do Salão. Avistei Icas na mesa da Corvinal e lhe acenei animadamente, enquanto Lucy falava e de repente percebi que os grifinos mais próximos olhavam na minha direção e batiam palmas animadamente. Comecei a bater palmas junto, sem saber o que acontecia, até que alguém me cutucou nas costelas e me avisou que era chamada na frente do Salão. Me levantei, sem entender nada e meus colegas de Casa me apressaram para me juntar aos professores e outros alunos diante de toda escola. Vi Lufe entre os alunos chamados e lhe dei um sorriso. Só entendi o que estava acontecendo, quando Lucy prendeu o brasão na frente das minhas vestes e li as palavras "Aluno Destaque 2021.2” de ponta cabeça. - Tem certeza? - perguntei confusa. A vice diretora apenas me sorriu e me direcionou para cumprimentar o Diretor Grunnion. Sorri nervosa para o Diretor que só havia visto de longe e então me virei para o Chapéu, sem saber como cumprimentar um objeto sem mãos. O aluno seguinte atrás de mim já se aproximava e só acenei nervosamente para os dois e voltei para a mesa grifina, ainda confusa e sentindo meu rosto quente de vergonha.
em 2021-12-18
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lilecorrea · 2 years
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O 11º Regimento de Cavalaria Mecanizado, situado na Praça Duque de Caxias, s/nº, Centro, Ponta Porã-MS, realiza nesta segunda –feira, homenagem ao sr. Justino Pires de Arruda, que comemora nesta data, 12-12-2022,103 anos. O homenageado é integrante das Força Expedicionária Brasileira – FEB, que lutaram na Itália durante a segunda guerra mundial. Em 1942, com a entrada do Brasil na guerra, ele foi convocado pelo 11º Regimento de Cavalaria Mecanizado, de Ponta Porã, e passado à disposição do 6º Regimento de Infantaria - 6º RI, de Caçapava – SP. Participou ativamente das batalhas de Monte Prano, Zocca, Camaiore, Montese, Colechio e da rendição da 148º Divisão de Infantaria Alemã, em Fornovo di Taro, dentre outras. Dentre os 25.334 brasileiros que integraram a FEB, hoje, restam no Brasil apenas 79 vivos. O Sr Justino é o único ex-combatente da FEB, ainda vivo, no Estado do Mato Grosso do Sul. https://www.instagram.com/p/CmEopNYu1cI/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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anditwentlikethis · 2 years
Note
Ver os rivais a perder é muito giro até ao dia (provavelmente, pelo andar da carruagem, no próximo ano) em que passamos de 6º para 7º
isso do ranking é a única cena menos má de ver os rivais ganhar.
Tipo eu não vou estar aqui a fingir e dizer que nas competições europeias quero que o benfica e o porto ganhem, porque não quero. Podem perder os jogos todos 5-0 que é para o lado que eu durmo melhor. E tenho a certeza que 99% dos benfiquistas e portistas querem o mesmo para o Sporting. E não me importo honestamente (até porque seria hipócrita se me importasse).
Porém, quando ganham também não fico aziada com isso (como no campeonato/taças internas) porque ya penso no ranking e tal tipo sim ok não gosto de os ver ganhar MAS por um lado até é bom por isso meh zimbora que assim temos a possibilidade de levar 3 equipas à champions 😁
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momo-de-avis · 2 years
Note
Já leste o livro A Malta to 2ºC da Catarina Fonseca? Eu tive de ler no 6º ano e tornou-se o meu favorito. É sobre uma turma do 6ºano e está cheio de piadas mesmo portuguesas, ao ponto que não podia ser traduzido. Aquele livro é o meu sítio feliz, recomendo imenso.
Nope, nem nunca ouvi falar, ele é recente ou já é antigo?
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clubechicomix · 6 months
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O Despertar
Hoje tem início as postagens das atividades do Clube ChicoMix.
O Clube ChicoMix é uma iniciativa dos alunos de 6º e 7º Anos do Ensino Fundamental em Tempo Integral da EE Chico Teófilo, de Coroaci/MG.
Nosso Clube ChicoMix nasceu como iniciativa do Projeto de Clubes de Protagonismo, que são espaços múltiplos e democráticos formados por alunos de anos de escolaridade diferentes durante os intervalos de almoço. Aqui a ordem é deixar este momento muito atrativo.
O Clube ChicoMix possui entre seus associados os alunos das turmas de 6º e 7º Ano.
Este blog servirá como espaço de divulgação das nossas atividades e hoje, estamos realizando nosso primeiro post, com a equipe de ornamentação, que está preparando um banner para servir como fundo de tudo aquilo poderemos vir a realizar no ChicoMix.
O nome foi escolhido em homenagem ao nome de nossa Escola Estadual Chico Teófilo. O Mix tem um quê de tudo. Mistura, união, liga, mescla, fusão... Nossas abordagens serão livres, com música, informação, e claro, muita diversão!
Então, que rufem os tambores, nosso Clube ChicoMix está oficialmente no ar.
Coroaci-MG, 03 de abril de 2024.
Ana Clara do Nascimento Oliveira
Alex Fabrício da Rocha Martins
Larissa Oliveira
Redatores
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afterlikefm · 2 years
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ERA UMA VEZ . . .
GATILHOS — Assassinato e violência.
Por séculos, uma guerra civil se arrasta no reino de Ferralas. A casa Wolf é uma das principais responsáveis por isso, embora o motivo real já tenha sido completamente esquecido há muito tempo. Dizem, porém, que um lobo matou uma senhora idosa e transformou sua neta em lobisomem; um caçador tentou matar a ambos, mas a garota se voltou contra ele e fugiu.
Ao longo dos anos, Chapeuzinho aprendeu a viver sozinha na floresta e juntou atrás de si um séquito de metamorfos igualmente perdidos, precisando de ajuda, que eventualmente se tornaram seu Pequeno Conselho. Entre estes baderneiros formando uma família, existia o filho mais novo do Lobo Mau, uma coisinha franzina e miúda que desejou ser o protetor da garotinha. Eles cresceram juntos, se apaixonaram, e Chapeuzinho casou com o filho de seu maior inimigo.
Eles cometeram um pequeno número de atrocidades juntos. Afinal, sempre que era lua cheia, alguém da família poderia se descontrolar e acabar causando certo alvoroço pelos arredores. Mas não era culpa deles, e sempre que podiam, auxiliavam vilarejos nas cercanias com pequenos trabalhos gratuitos. Até cometerem o erro de atacar um DunBroch, que trouxeram o inferno sobre eles.
Atualmente, o exército dos Wolf é constituído basicamente por metamorfos exilados de seus reinos, mas com boas ações suficientes no histórico humano para não serem enviados às Terras Distantes, ao lado de garotas adolescentes com capas mágicas e outros monstros que procuraram refúgio naquela parte selvagem de Ferralas. Eles não ganham por números, mas por ferocidade e violência. Incapazes de parar, em batalha são como criaturas em frenesi descontrolado, derrubando inimigos até que não conseguem mais resistir aos ferimentos. 
Devido ao medo que sentem de seus membros, e também por serem sempre mal interpretados, os Wolf tendem a se isolar. Já fazem muitos anos que não frequentam nenhum evento que reúna os 10 reinos como esse, e provavelmente suas maneiras estão um pouco enferrujadas, mas vão tentar seu melhor para não envergonhar seu povo.
ESPELHO, ESPELHO MEU . . . 
Chapeuzinho Vermelho — gênero feminino / 30+ anos / casada / Lady de Floresta Encantada;
Lobo Mau — gênero masculino / 30+ anos / casado / Lorde de Floresta Encantada e Comandante da Guarda;
1º membro Wolf — gênero utp / idade utp / Mestre da Moeda;
2º membro Wolf — gênero utp / idade utp / Mestre das Leis;
3º membro Wolf — gênero utp / idade utp / Mestre dos Segredos;
4º membro Wolf — gênero utp / idade utp / Mestre dos Navios;
5º membro Wolf — gênero utp / idade utp / Mestre da Magia;
6º membro Wolf — gênero utp / idade utp / Grande Meistre;
7º membro Wolf — gênero feminino / 25+ anos / Dama de companhia de Chapeuzinho Vermelho.
FELIZES PARA SEMPRE?
FAMÍLIA DUNBROCH — Caçadores sanguinolentos comedores de criancinhas: é assim que os Wolf pintam os DunBroch para seus aliados e exércitos, estimulando-os a lutarem com maior fúria quando os dois grupos se encontram no campo de batalha. Ao longos dos séculos, ambas as casas já sofreram grandes baixas e possuíram tratados de paz que foram uma e outra vez rasgados por impulsos de ambos os lados. Ao que tudo indica, essa guerra civil pelo domínio de Ferralas está bem longe de acabar.
FAMÍLIA DRAKON — Diferente de outras casas arrogantes e tradicionalistas, os Wolf não possuem nenhum problema em acolher os Drakon em seus domínios e compartilhar uma e outra conversa agradável. Eles entendem como é ter uma natureza monstruosa e ser interpretado como maligno por todos os reinos, portanto gostam dos Drakon e também estão empenhados em auxiliar Malévola na tarefa de trazer Diaval para Galvadon.
FAMÍLIA ASKARI — Lutar contra os opressores é importante, mas os Wolf não apreciam a forma que os Askari não distinguem inocentes de realeza. Eles tomaram para si a tarefa de vigiar algumas rotas de outros reinos para evitar as ações dos Askari, mas estão chamando atenção de Scar ultimamente e ele nunca foi conhecido por ignorar aqueles que os ofendem...
NOTAS DA MODERAÇÃO
CONTOS — Chapeuzinho Vermelho; Lobo Mau e os Três Porquinhos.
SOBRE METAMORFOS — Os personagens não possuem parentesco entre si, mas todos possuem uma característica: são metamorfos. Cada um deles se transforma em um animal diferente, tendo várias idiossincrasias que o acompanham. Todos compartilham o sobrenome Wolf.
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