• Alberto de Lacerda - Labareda
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Há dias inalcançáveis e sós como as estrelas,
vivendo unicamente
de alguns versos mortais.
Alberto de Lacerda
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Alberto de Lacerda
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Na noite de todos os tempos
eu queria gravar a luz do teu rosto.
Dezembro de 1953
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Alberto de Lacerda, Herberto Helder, Avenida da Liberdade (?), Lisboa, Portugal, 1960(?)
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— Alberto de Lacerda, no livro “Átrio”. (Ed. INCM; 1.ª edição [1996]).
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Alredered Remembers Portuguese poet, artist, and broadcaster Alberto de Lacerda, on his birthday.
Exil și nimic mai mult în forma sa cea mai perfectă:...
Exil și nimic mai mult în forma sa cea mai perfectă: Astăzi țara părinților mei Numai lumina nu este suspectă.
Citat de Alberto Correia De Lacerda despre exil, lumină, țară, nimic
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Prefeitos de Belo Horizonte, MG
1750 - 1890: Distrito criado com a denominação de Nossa Senhora da Boa Viagem do Curral del Rey.
1890 - 1893: Distrito de Nossa Senhora da Boa Viagem do Curral del Rey foi renomeado como Belo Horizonte.
1893 - 1901: Elevado à categoria de município e Capital, com a denominação de Cidade de Minas.
1901: Município e capital de Cidade de Minas passou a denominar-se Belo Horizonte.
Capitais de Minas Gerais
Mariana: Vila de Ribeirão do Carmo
(1712 - 1720)
Ouro Preto: Vila Rica de Albuquerque
(1720 -1893)
Ouro Preto: Cidade de Vila Rica
(1720 -1893)
Ouro Preto: Município de Ouro Preto
(1720 - 1893)
Belo Horizonte: Cidade de Minas
(1893 - 1897)
Belo Horizonte: Cidade de Belo Horizonte
(1897 - 1901)
Cidade de Minas (1893-1901)
1897 - 1898: Adalberto Luz (PRM)
1898: Américo Werneck (PRM)
1898 - 1899: Venceslau Brás (PRM)
1899: Francisco Antônio de Sales (PRM)
1899 - 1902: Bernardo Pinto Monteiro (PRM)
Belo Horizonte (1901)
1899 - 1902: Bernardo Pinto Monteiro (PRM)
1902 - 1905: Francisco Bressane Azevedo (PRM)
1905: Cícero Ribeiro Ferreira Rodrigues (PRM)
1905 - 1906: Antônio Carlos Ribeiro de Andrada (PRM)
1906 - 1909: Benjamin Jacob (PRM)
1909 - 1910: Benjamin Franklin Silviano Brandão (PRM)
1910 - 1914: Olintho Deodato dos Reis Meirelles (PRM)
1914 - 1916: Cornélio Vaz de Melo (PRM)
1916 - 1922: Afonso Vaz de Melo (PRM)
1922 - 1926: Flávio Fernandes dos Santos (PRM)
1926: Francisco da L. Silva Campos (PRM)
1926 - 1929: Cristiano Machado (PRM)
1929 - 1930: Alcides Lins (PRM)
1930 - 1932: Luís Barbosa Gonçalves Pena (PRM)
1932 - 1933: Otávio Goulart Pena (PRM)
1933 - 1935: José Soares de Matos (PRM)
1935 - 1938: Otacílio Negrão de Lima (PRM)
1938 - 1940: José Osvaldo de Araújo (PP)
1940 - 1945: Juscelino Kubitschek (PSD)
1945 - 1946: João Gusman Júnior (PSD)
1946: Pedro Laborne Tavares (PP)
1946: Gumercindo Couto e Silva (PP)
1946 - 1947: Emídio Beruto (PTB)
1947: João Franzen de Lima (UDN)
1947 - 1951: Otacílio Negrão de Lima (PR)
1951 - 1954: Américo Renné Giannetti (UDN)
1954 - 1955: Sebastião de Brito (PSP)
1955 - 1957: Celso Mello de Azevedo (UDN)
1957: Alberto Valadares Ferreira da Silva (PDC)
1957 - 1959: Celso Mello de Azevedo (UDN)
1959 - 1962: Amintas Ferreira de Barros (PSD)
1962 - 1963: Clóvis de Sousa e Silva (PSD)
1963 - 1965: Jorge Carone Filho (PSD)
1965 - 1967: Oswaldo Pieruccetti (ARENA)
1967 - 1971: Luís Gonzaga de Sousa Lima (ARENA)
1971 - 1975: Oswaldo Pieruccetti (ARENA)
1975 - 1979: Luiz Verano (ARENA)
1979 - 1982: Maurício Campos (PDS)
1982 - 1983: Júlio Arnoldo Laender (PDS)
1983 - 1984: Hélio Garcia (PMDB)
1984: Antônio Carlos Flores Carone (PMDB)
1984 - 1986: Rui José Viana Lage (PMDB)
1986 - 1989: Sérgio Ferrara (PMDB)
1989 - 1990: Pimenta da Veiga (PSDB)
1990 - 1993: Eduardo Azeredo (PSDB)
1993 - 1996: Patrus Ananias (PT)
1997 - 2001: Célio de Castro (PSB)
2001: Célio de Castro (PSB)
2001 - 2005: Fernando Pimentel (PT)
2005 - 2009: Fernando Pimentel (PT)
2009 - 2013: Marcio Lacerda (PSB)
2013 - 2017: Marcio Lacerda (PSB)
2017 - 2021: Alexandre Kalil (PHS)
2021 - 2022: Alexandre Kalil (PSD)
2022 - 2024: Fuad Noman (PSD)
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Si el hilo acaba en los dedos, el hilo vivo, si los dedos
no llegan al alma del tejido
donde coloca todo, lo convexo y lo cóncavo, los elementos
nobles, aire en torno a la cabeza, fuego
que el aire sustenta,
y los remolinos llevados al tejido por la fusión de los dedos en la materia naciente —
si el aliento atiza la trama en que trabaja las fibras:
tiene que arrancarlas: nervios,
cartílagos, líneas
de glóbulos: tiene que colarla, la substancia difícil, volverla
dúctil, dócil,
pronta
para el gesto de los dedos y la fuerza de la boca:
dar respiración desde el principio
del hilo hasta el extremo — si el hilo es largo
para aquello que él con mano técnica toda adentro pone y saca
de lo recóndito, si un como brillo de helio
es mucho para vejiga,
lengua,
cerebelo —
que deje el cuerpo tapado porque un día han de abrirlo
en una sacudida, el pneuma por un caño de oro,
astros en bruto,
lo oscuro
— y esos dedos removiendo en medidas de sangre,
en pesos de hueso.
*
Se o fio acaba nos dedos, o fio vivo, se os dedos
não chegan à alma do tecido
onde coloca tudo, o convexo e o côncavo, os elementos
nobres, ar em redor da cabeça, fogo
que o ar sustenta,
e os remoinhos trazidos ao tecido pela fusão dos dedos na matéria nascente —
se o bafo atiça a trama en que trabalha as fibras:
tem de arrancá-las: nervos,
cartilagens, linhas
de glóbulos: tem de coá-la, à substancia difícil, torná-la
dúctil, dócil,
pronta
para o feito dos dedos e a força da boca:
dar respiração desde o começo
do fio ao extremo — se o fio é longo
para aquilo que ele mão técnica toda adentro põe e tira
do recôndito, se um como que brilho de hélio
é muito para bexiga,
língua,
cerebelo —
que deixe o corpo tapado porque hão-de um dia abri-lo
num abalo, o pneuma por um cano de ouro,
astros em bruto,
o escuro
— e esses dedos mexendo em medidas de sangue,
pesos de osso.
Herberto Helder, fragmento de: O el poema continuo, Hiperión, trad. de Jesús Munárriz,
Herberto Helder, Lisboa por Alberto Lacerda
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Alberto Lacerda
Cabra-Cega, pintura, óleo sobre tela, 1914. Alberto Lacerda - Museu José Malhoa
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• Alberto de Lacerda - Átrio, 1996.
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Agora eu sou a margem indiferente deste rio,
deste rio da Vida, que passa sem me ver…
Agora eu sou um desejo do esperado Fim,
um sonho que ficou por despertar,
uma lágrima apenas que jamais tardou
às chamadas da minha alma doente.
Eu sou o tédio,
o que ambicionou tudo o que não veio…
Eu sou o tédio, “eu sou a morte… eu sou o frio”.
Alberto de Lacerda - Ao Longe, a vida
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A minha intenção
se a tivesse
Era interromper de vez em quando as vossas falas
E fazer-vos voltar a cabeça silenciosos
Na única direcção em que os versos existem
Alberto de Lacerda
© Jaroslaw Datta
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Naity Dhim( photography), Untitled, mural, Austin, Texas, USA, 2019
Alberto de Lacerda ( poem )
http://www.albertodelacerda.com/poems/
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— Alberto de Lacerda, em "Labareda". (Editora Tinta da China; 6.ª edição [2018]).
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— Alberto de Lacerda, no livro "Átrio". (Ed. INCM; 1.ª edição [1996]).
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