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#Balconista
apcomplexhq · 1 month
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✦ Nome do personagem: Kim Juho. ✦ Faceclaim e função: Juyeon - The Boyz. ✦ Data de nascimento: 15/02/1999. ✦ Idade: 25 anos. ✦ Gênero e pronomes: Masculino, ele/dele. ✦ Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, sul-coreano. ✦ Qualidades: Sincero, paciente e amoroso. ✦ Defeitos: Impulsivo, bagunceiro e sarcástico. ✦ Moradia: Asphodel Meadows. ✦ Ocupação: Balconista na Sugary Nymph. ✦ Twitter: @AM99KJ ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, ROMANCE, SMUT. ✦ Char como condômino: Ele pode ser direto e brincalhão, mas sendo pai solteiro, lida com o estresse diariamente, seu filho e seu irmão são as prioridades. Aprendeu a ser malandro e sacana carregando a fama de “bad boy”. Mas, se ele ver uma velhinha precisando de ajuda na rua, será o primeiro a ajudar.
TWs na bio: morte, abandono parental, abuso com bebidas e roubo. Biografia:
Juho cresceu em uma família humilde, sendo cuidado pela avó paterna, enquanto seu pai trabalhava duro em três turnos para sustentar a casa. A mãe faleceu quando seu irmão ainda tinha 4 anos. Ele amava muito o irmão e cuidava dele. Compartilhavam uma forte conexão.
Apesar das dificuldades financeiras, Juho sempre foi determinado e esperançoso. Ele sonhava em proporcionar uma vida melhor para sua família e para si mesmo. Seu pai mal aparecia em casa já que estava sempre trabalhando, mas nunca deixou de jantar com os filhos pelo menos aos finais de semana, quando se dava uma folguinha para além de ver eles, ver os amigos e também relaxar. Certo dia, a sorte sorriu para eles quando seu pai ganhou uma quantia considerável na loteria. Nunca pensou que algo assim aconteceria na vida, e parecia ser uma oportunidade de mudança. Contudo, infelizmente, o pai não soube administrar a situação.
Deslumbrado com a fortuna, o velho gastou metade do dinheiro em festas e prazeres momentâneos, ignorando qualquer conselho de investimento ou poupança de profissionais do ramo de finanças.
Enquanto isso, os filhos foram deixados em escolas medianas, embora pudessem ter recebido uma educação melhor já que tinham dinheiro suficiente para isso. Mas o pai achava que era besteira, uma escola melhor do que a pública e mais barata do que a de elite era suficiente.
A avó que sempre foi uma presença amorosa e ajudava como podia, à medida que envelhecia, a saúde piorava. Precisou se mudar para uma casa de repouso, onde poderia receber os cuidados necessários. Isso deixava Juho com a responsabilidade de cuidar do irmão com ainda mais afinco, já que o pai continuava na rotina de nunca aparecer na casa – que agora era bem melhor e maior.
Conforme Juho crescia, conheceu uma garota na escola que mexeu profundamente com seu coração. Era seu primeiro amor, afinal. Eles se apaixonaram e começaram a namorar sério, contrariando o que todos achavam que era uma paixão passageira.
Porém, antes mesmo de terminar a escola, mais especificamente no último ano, a notícia da gravidez chegou. Eles decidiram esconder, mas Juho, determinado a garantir a renda para ele, o irmão e a namorada, encontrou uma maneira de desviar algum dinheiro do pai, utilizando a malandragem aprendida ao lidar com o pai alcoólatra e irresponsável. Tudo o que precisavam era garantido pela bondade do patriarca, que mal sabia o que acontecia. Quando se formou na escola, tinha economizado o suficiente para bancar a faculdade para ele e o irmão.
Mas com a gravidez, Juho conseguiu ainda mais dinheiro, enquanto buscava emprego e um lugar para morar com sua namorada.
O pai, cada vez mais afundado no álcool, mal percebia os truques que o filho mais velho utilizava para sobreviver.
A família da namorada não ficou satisfeita com a situação. A mãe dela era mais compreensiva e gostava muito do genro, sabendo que ele não abandonaria sua filha, mas o pai estava profundamente decepcionado e abalado com a situação. Mesmo que o jovem tivesse uma situação “estável” ainda não era o suficiente para sua única filha que, infelizmente, acabou enfrentando complicações graves durante o parto e faleceu, deixando-o sozinho com o bebê.
Desolado e sem forças, Juho contou com a ajuda da sogra por um curto período para cuidar do filho, mas o pai da namorada não permitia que ela continuasse apoiando-o, proibindo a mulher de ver o bebê até segunda ordem.
Assim, após alguns anos de luta, Juho e seu irmão decidiram juntar o dinheiro que tinham guardado, fruto de suas economias e, em alguns casos, “empréstimos” do pai, para comprar um apartamento e morarem juntos. Ouviram falar de Acropolis, e o bloco Asphodel Meadows foi o único que o cabia no bolso de ambos, além disso a escolha seria para cobrir a necessidade de proporcionar um ambiente estável e seguro para seu filho, diante das circunstâncias difíceis pelas quais estavam passando.
O irmão era o único que podia confiar para ajudar a cuidar do filho.
Enquanto se mudavam, deixaram o pai sob os cuidados do irmão dele e da esposa, que eram muito religiosos e tentaram guiar o velho alcoólatra a uma transformação em sua vida por meio da religião.
Enquanto isso, Juho se virava como podia.
Arranjou um emprego como balconista no Sugary Nymph, e de noite dedicava-se a estudar para entrar em uma universidade, buscando um futuro melhor para si mesmo e para seu filho. Ele sabia que o caminho não seria fácil, mas estava disposto a fazer o que fosse necessário para alcançar seus objetivos e dar um bom futuro para a criança.
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temosvagasrj · 8 months
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Grupo Rangel abre vagas para Auxiliar de Apoio, Vendedor, Balconista, Assistente Comercial, Analista Fiscal, Estágios, Auxiliar Administrativo e mais no RJ
Grupo Rangel abre vagas para Auxiliar de Apoio, Vendedor, Balconista, Assistente Comercial, Analista Fiscal, Estágios, Auxiliar Administrativo e mais no RJ Clique no link abaixo para entrar no nosso grupo no WhatsApp e Telegram agora mesmo! 👇 WhatsApp Telegram Sobre o Grupo Rangel: Somos uma empresa de Contabilidade no Rio de Janeiro, constituída por uma família de contadores apaixonados…
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jornalgrandeabc · 2 years
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Vagas para Balconistas no Bem Barato
O Grupo Bem Barato está com vagas para Balconistas de Frios (sem experiência) e de Açougue, em São Bernardo do Campo, sem experiência. #saobernardo #grandeabc #vagas #empregos #oportunidade #vagasdeemprego #trabalho #jornalgrandeabc
O Grupo Bem Barato está com vagas para Balconistas de Frios (sem experiência) e de Açougue, em São Bernardo do Campo. Hoje o Grupo conta com 13 lojas entre supermercados e atacados, um shopping center em Diadema e agora está atuando com plataforma e-commerce no sistema delivery. Quais os requisitos? Balconista de Frios Ensino Fundamental Completo;Maior de 18 anos;Disponibilidade para atuar na…
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empregodfblog · 2 years
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Balconista de Farmácia
Vaga: Balconista de FarmáciaRemuneração: R$ 1.212,00 + Vale Transporte + Vale Alimentação + Bonificação.Local: Recanto das Emas e BrazlândiaJornada: 44 horas semanaisRequisitos: Experiência na área de farmácia– Disponibilidade de horário;– Precisa ter responsabilidade, atenção, cuidado com os produtos, pontualidade e bom atendimento ao cliente.Interessados deverão enviar currículo para o e-mail:…
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contos-e-afins · 3 months
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Ninfeta
Três da manhã e Rebeca chegava em casa. Mais uma noite, mais uma balada, mais uma bebedeira e a certeza de mais uma manhã de ressaca. A missão agora era não fazer nenhum barulho. Enfrentar a fúria de uma mãe às 3 da manhã não estava nos planos de Rebeca. Banho tomado, cabeça ainda tonta e um calor sufocante, ela vai até a cozinha tomar um pouco de água.
Na cozinha, Rebeca matava sua sede, que parecia não ter fim. Já era o terceiro copo de água, quando ouviu passos atrás dela. Assustada, ela se virou, já esperando pela sermão da mãe, mas não era ela.
- Essa sede toca é calor, ou bebeu demais, cunhada?
- Puta merda! Que susto, menino. Pensei que fosse a minha mãe. O que você tá fazendo aqui, Luis?
- Acho que a minha noiva mora aqui, não?
- Haha, muito engraçado você. Não estava viajando? Luana achava que só voltaria no sábado.
- Realmente, só voltaria sábado, mas tinha muitas horas extras então, fui liberado.
- Ah tá! Sorte da Luana então.
Luis não morava com a família. Ele e Luana estavam noivos a 1 ano e já moravam no próprio apartamento, mas quando viajava a trabalho, ela gostava de passar uns dias com a mãe e a irmã. Luana era 11 anos mais velha que Rebeca, e elas sempre mantiveram um laço afetivo muito forte, apesar de Luiza não concordar com o modo de vida adoidada de Rebeca.
Dezenove anos, essa era a idade de Rebeca. Recém saída do ensino médio, se contentava com um emprego simples de balconista, mesmo com a mãe e irmã insistindo que ela buscasse uma faculdade ou qualquer outra qualificação. Ela até pretendia mas, por enquanto, seu emprego era suficiente para manter suas festinhas e bebedeiras.
- Pelo jeito a balada foi quente. Você não para de beber água.
- Acabei bebendo algumas a mais. E você, por que não volta pra sua noiva? Ela deve tá com saudade já.
- Lu já tá dormindo. Ela precisa descansar depois de tudo que fizemos essa noite.
- Isso, me faz inveja mesmo. Tô nem podendo ouvir essas coisas. Já passei do estágio de seca.
- Vindo de você, isso é curioso. Achei que nas suas festinhas, você pegasse geral.
- Em festinha é difícil encontrar alguém que me dê o que eu preciso, de verdade.
Sem perceber, aqueles dois ficaram conversando por minutos na cozinha, e o assunto foi ficando cada vez mais quente. Luiz não tirava os olhos dos mamilos endurecidos de Rebeca, que vestia apenas uma camiseta larga de tecido fino e na parte de baixo, apenas um shortinho solto. Tentando saber cada vez mais da vida sexual de Rebeca, ele fazia perguntas cada vez mais picantes e, por vezes, apertava o pau, evidenciando assim uma ereção.
- Nem tudo é o que parece, Luiz. Mas algumas coisas são exatamente o que você pensa. Todos acham que eu saio pra pegar geral, e nem isso. Ultimamente, tenho tido mais prazer com mulheres do que com homens.
- Talvez os homens que você encontrou não conseguiram entender a ninfeta safada que você é.
Rebeca ficou em silêncio e virou para por de volta a garrafa na geladeira, quando Luiz a agarrou por trás, enfiando a mão direita dentro do short e levantando o seu rosto com a mão esquerda, apertando-a o pescoço.
- Que você tá fazendo? Ficou doido? Para, Luiz - disse ela ofegante, virando o rosto e encostando a boca na dele.
- Pedindo desse jeito, não parece que é isso que você quer.
Luiz enficou a mão no calção, puxou para fora um imenso pau que já babava de tesão. Inclinando o corpo de Rebeca para frente, ele afastou o shortinho para o lado com a cabeça do pau, e o deslizou através do seu ânus até alcançar a entrada da vagina.
- Você é lou...para com iss... aí, mete seu safado.
Em meio ao delírio do prazer, Rebeca cedeu ao tesão que sentiu ao ter aquele pau molhado deslizando pelo seu cuzinho e alcançando a entrada da sua buceta. Lentamente, ela começou a rebolar a bunda, enquanto beijava o Luiz, que apertava casa vez mais forte seu pescoço. Apoiando as mãos na pia, Rebeca deslocou o quadril para trás, fazendo com que o Pau do Luiz fosse penetrando bem devagar. Isso fez com que ele soltasse um gemido expressivo.
- Ahhhhh! Isso que você queria, né, cunhada? Tava te faltando isso, safada.
- Para de falar e mete, gostoso. Goza na sua ninfeta.
Segurando-a pelos cabelos com uma das mãos e com a outra puxando o quadril de Rebeca para trás, Luiz encaixou uma sequência de estocadas intensas na cunhada, o que a obrigou a tapar a boca com as mãos para não gritar de tesão. Mas sempre que ele ameaçava diminuir o ritmo, ela pedia mais força.
Rebeca estava totalmente entregue ao cunhado, e nenhum dos dois se preocupava com o risco de um flagra. Pelo contrário, isso parecia que os excitava ainda mais.
- Não grita, vadia. Você vai acordar alguém.
- Ahhh...você que tá fazendo isso comigo. Que pau grosso...
Realmente, Luiz foi agraciado com um membro imenso e de uma circunferência que assustaria algumas mulheres mais precavidas, mas Rebeca estava adorando ser completamente preenchida por aquele cacete grosso. A casa estocada, Luiz puxava mais os cabelos de Rebeca e trazia para sim, ainda mais forte, seu quadril, fazendo com que o pau dele fosse o mais fundo possível.
Sem aguentar mais segurar, Rebeca mordeu uma das mãos quando veio seu orgasmo. Gozo escorria pelas suas pernas trêmulas. Sua vagina contraia com aquele membro enorme dentro, e o seu cuzinho piscava freneticamente. Luiz continuava a penetrar firme, tomando o controle dos braços de Rebeca, despejando assim uma enorme quantidade de esperma no fundo da vagina. Como era possível tamanha quantidade de gozo sair de um pau?
- Goz...goza gostoso. Você é louco...goza. Ahhhhh
Cada tentativa de frase na boca de Roberta, era interrompida por um gemido sussurrado. A vontade que ela tinha era de gritar alto, enquanto o macho da sua irmã enchia a sua buceta de porra. Abraçando-a por trás, ainda dentro dela, Luiz a beijava o pescoço carinhosamente.
- É assim que você gosta, cunhada? Que delícia de buceta você tem. Espero que essa não seja a única vez que te fodo.
- Sai daqui. Alguém pode acordar. Vai, volta pro quarto. Vai logo Luiz.
E assim ele foi, deixando Rebeca atônita, sentada na mesa da cozinha, completamente estaiada e incrédula com o que acabará de acontecer. Na manhã seguinte, no café da manhã, Luana notou uma mancha vermelha no pescoço de Rebeca.
- Menina, o que você aprontou ontem? Pelo visto, o negócio foi forte. Teu pescoço tá todo marcado.- comentou Rebeca, deixando a mãe delas sem graça.
- Toma seu café, Luana. Deixa a sua irmã em paz. Já sabemos por onde ela anda e do que anda atrás.
Nesse momento, Luiz chega na cozinha e cruza olhares com Rebeca. A tensão era palpável no ar. Aquela ninfeta não saia da cabeça dele, e esse seria o seu carma por muitos anos.
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ripempezardexerox · 4 months
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hermano, ni siquiera voy a comentar. Si doy mi opinión me van a llamar machista, racista, fascista, malabrarista, taxista, dentista, contorsionista, trapecista, culturista, estecista, otorrinolaringólogo, halterofilia, alquimista, ciclista, endocrinólogo, motociclista, estilista, ornitólogo, guitarrista, pecuarista, bajista, mentalista, periodista, recepcionista, baterista, manioverista, neumologo, tratorista, esgista, futbolista, sta, papiloscopista, maquinista, telegrafista, operador telefonico, balconista, independiente, Ilusionista, anestesiólogo, ortopedista, dermatólogo, delantero, ortopedista, radiólogo, radialista, ginecólogo, latinista, saxofonista, patógo, paijista, electrista, catequista, bacteriólogo, medallista, reserva, genetista, ajedrez, saludista, maratonista, atomista, basquetbolista, algebraista, alquimista, fan anarquistas anarquistas apologista, archivista, delantero, bluelista, balconista, biólogo, adorador de calculadora, calvinista, dibujante, catequista,charadista, darwinista, perdedor, dibujante de derecha, divorcista, dogmático, ecologista, economista, entrevistador, ajedrez, epicurista, esclavo, esgrima, deportista, extremista, fetichista, feudalista, financista, formalista, alemanista, gobernador, hispano, inesperado, indio, periodista, manierista, manipulador, maquinista, masoquista, mentalista, modernista, paisajista, pecuarista, pesimista, pluralista, proyectista, radialista, grabista, reformista, arrepentido, reservista, retratista, ritualista, romance, saudí, sert anista, simbolista, socialista, clasista, sufragista, terrorista, trapecista, tractortista, troskista, unitarista, urólogo, violinista, aerólogo, antagonista, acuarelista articulista han- deirista, flagista, bolchevista, capitalista, capoeirista, chantajista, chovinista, colectivista, concergista, conformista, realista, credia- rista, deportista, electricista, izquierdista, etnólogo, evangelista, federalista, figurista, filaterista, futbolista, guitarrista,ilusionista, intriguer, linotipista, juggler, asi creo que es mejor quedarse callado.
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dreenwood · 3 months
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Cara,...não vou nem comentar mais nada..
Se eu der minha opinião vão me chamar de machista, racista, fascista, malabarista, taxista, dentista, contorcionista, trapezista, fisiculturista, esteticista, otorrinolaringologista, halterofilista, alquimista, ciclista, endocrinologista, motociclista, estilista, ornitologista, guitarrista, pecuarista, baixista, mentalista, jornalista, recepcionista, baterista, manobrista, pneumologista, tratorista, esgrimista, futebolista, papiloscopista, maquinista, telegrafista, telefonista, balconista, autonomista, ilusionista, anestesista, cardiologista, dermatologista, atacadista, frentista, ortopedista, radiologista, radialista, ginecologista, latinista, saxofonista, patologista, paisagista, eletricista, catequista, bacteriologista, medalhista, reservista, geneticista, xadrezista, sanitarista, maratonista, atomista, basquetebolista, algebrista, alquimista, amadorista, anarquista, anatomista, apologista, arquivista, atacadista, azulejista, balconista, biologista, calculista, calvinista, cartunista, catequista, charadista, darwinista, derrotista, desenhista, direitista, divorcista, dogmatista, ecologista, economista, entrevista, enxadrista, epicurista, escravista, esgrimista, esportista, extremista, fetichista, feudalista, financista, formalista, germanista, governista, hispanista, imprevista, indianista, jornalista, maneirista, manobrista, maquinista, masoquista, massagista, mensalista, modernista, paisagista, pecuarista, pessimista, pluralista, projetista, radialista, recordista, reformista, repentista, reservista, retratista, ritualista, romancista, saudosista, sertanista, simbolista, socialista, sufragista, terrorista, trapezista, tratadista, tratorista, trotskista, ENTAO DEIXA PRA LA!🤣🤣🤣🤣
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Todo dia ela sai para ver o sol,o calor irradia em direção a seu rosto novas vibrações,a luz lhe dá a certeza de que pode ser hoje o dia mais feliz desde que tudo começou para ela a vinte e duas primaveras,embora estejamos no verão,ela volta e se prepara para seu show particular,entra em seu quarto,corre pra debaixo do chuveiro,usa shampoo,condicionador e algo mais de seu agrado,pronta já bem seca, é hora de brilhar em frente a penteadeira,herança de sua vó,faz como sempre fez, maquiagem pesada como da última vez,o melhor perfume, adereços tão brilhantes,que a deixa acessa como um vagalume,as roupas cheias de flores como um bosque em tempo de outra estação,pois como já disse estamos no verão,desce as escadas e sai cruzando a porta e depois a rua,entra na padaria logo na esquina, sorriso grandão só para comprar meia dúzia de pães,ganha uma bala de tutti frutti do balconista, sorri,vira e sai,cruza a rua e depois a porta,deixa os pães em cima da mesa da cozinha,sobe as escadas e se joga na cama de braços abertos já dentro do quarto,sorri de novo e põe a bala em uma gaveta já quase cheia de vários sabores,e diz bem baixinho com o mesmo sorriso do dia, amanhã vou dizer que o amo,amanhã pode ser o dia mais feliz dessas suas vinte e duas saídas de verão.
Jonas R Cezar
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princetfcharming · 2 years
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FREDERICK’S PET MONSTER
Veja bem, Prince Tomas Frederick Charming não tinha permissão para ter um animal de estimação muito monstruoso. P.S.: ninguém precisava falar em voz alta, estava implícita essa regra de perfeição. Um por não combinar com a estética bem construída da família, outro por Frida. A cadela da raça Partor Australiano não gosta de dividir a atenção do dono e todo dia tenta morder a pobre arvorezinha mini, o ódio piscando nos olhos azuis. Fred encontrou o espécime numa loja escondida de Halloween Town, atrás de frascos pesados demais para a coisinha poder se mostrar. P.S.2: ele acredita que foi esse período ignorado que o deixou tão revoltado. Prince olhou aqueles olhinhos de azeitona, a árvore retornou com igual espanto. Foi duas crianças se encarando pela primeira vez, sério. Uma coisa ridícula de filme de sessão da tarde com efeitos especiais e mudança de música suave, para aquela de almas amigas se reencontrando. Não custou nada além de um aperto de mão com o balconista e uma sensação de vazio, de ter expelido alguns segredos. Estranho. Agora tem uma criança para cuidar e, a cada dia que passa, percebe que o pequeno estava escondendo seu real temperamento.
FICHA CADASTRAL:
Nome: lohan Vêkanandre Sthephany Smith Bueno de ha ha ha de Raio Laser
Comida preferida: Bala de Icekiss
Frase de efeito escrita: Comigo é no paetê, se não brilha, corta.
Apelido: Relâmpago Marquinhos Raio Laser. Bonsai.
Idade: Alguns dias de vida, ou anos, idade de árvore é difícil sem cortar no meio.
Raça: Árvore Humanoide.
Crescimento: Imprevisível, porém com pequenas possibilidades de sair do mini.
Personalidade: Dependente e voluntarioso, uma criança que copia o pai.
Vocabulário: Eu. sou. Raio. Laser. Nessa ordem.
Função: Existência.
Poderes: Não tem raio laser.
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Cabaret-Macabre-Necrodancer
arquivopoeticoRespira a impotência Mesmo que impermanente Ela marcha um tango rancoroso Contra teu estômago de papel A vida suspira diálogos a frente: O futuro é violento, refletindo o passado O presente lamenta erros e promete ambos O feitiço foi atrelado à ossos e garfos Eu deixei o texto e fiz a poesia Eu me despi para a prosa Enquanto, me declamava À previsíveis ensaios Devore relógios de horas borradas Coagule o atraso em sua fala apressada Reze aos pés de uma farmácia Confessando a balconista teu rancor ao óleo de coco Olá, você me escuta no meio de turbilhão? Taxa? Tenho riquezas e moedas de vidro para os olhos Não? E se eu ofertar a desfortuna do meu sexo Expectorando um buquê deposto? A memória e o revolver A tentação e a pólvora A porta e o vendedor A velha e natureza morta Beba o sulco castanho Que meus olhos cospem Feito chuvas torrenciais A bonança é o estereótipo Eis o êxtase, tal desenterro, tal torso impróprio Esvaziado para fora da tua língua origami Escorrem assombrações dentro de fantasias carnavalescas Ditando o oposto da pregação: Por favor, encerre essa valsa
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apcomplexhq · 3 months
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✦ Nome do personagem: Kang Naoki. ✦ Faceclaim e função: V - BTS. ✦ Data de nascimento: 30/12/1995. ✦ Idade: 29 anos. ✦ Gênero e pronomes: Masculino, ele/dele. ✦ Nacionalidade e etnia: Japão, sul-coreano. ✦ Qualidades: Carinhoso, cuidadoso e atencioso. ✦ Defeitos: Ansioso, perfeccionista e rancoroso. ✦ Moradia: Mount Olympus. ✦ Ocupação: Balconista - Sugary Nymph. ✦ Twitter: @MO95KN ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, HOSTILITY, ROMANCE, SMUT. ✦ Char como condômino: Naoki é uma pessoa super tranquila, pode incomodar um tanto por gostar de ficar tocando saxofone até tarde mas é sempre muito solicito com os vizinhos, pronto para ajudar no que for necessário.
Biografia:
Naoki nasceu da união entre uma mãe japonesa e um pai coreano, desde muito cedo ele demonstrou uma paixão pela arte, principalmente pela pintura e pelo jazz, seu coração vibrava com as notas suaves do saxofone e das pinceladas intensas no papel. Mas isso ia totalmente contra a vontade do pai, queria que o filho estudasse economia, se tornasse banqueiro igual a ele, coisa que o mesmo nunca teve talento. Números? Contas? Abominava.
O mestiço cresceu e com ele todo o molejo para contornar os pais sobre onde passava as noites ou o que estava fazendo para poder tocar em bares noturnos em Tóquio ou até mesmo se envolver com outras pessoas, fazia parte da sua aventura de descobrimento pessoal e foi numa dessas aventuras que Naoki se tornou pai, a mãe que dizia que não queria uma filha para atrapalhar sua vida, abandonou a mesma com o homem.
O que causou um grande caos em sua família ao chegar em casa com uma criança nos braços, sabia que teria que ter uma mudança significativa em sua vida, principalmente pelo fato do pai não aceitar muito bem que agora, viveria uma criança ali também.
Tinha aprendido muito bem com a mãe, como ser educado e trabalhar com o público, então, numa tentativa de dar uma boa vida para a filha, começou a fazer trabalhos nos quais conseguia ganhar um pouco mais de dinheiro. Em um dia normal da sua vida, recebeu a ligação de antigo amigo que dizia que estava indo ao Japão e dentro disso, acabaram combinando de se encontrar. Dito e feito, acabaram se encontrando e colocando toda a conversa em dia, Naoki contava ao amigo o caos que sua vida tinha se tornado ao ponto de até mesmo ter virado pai.
E foi no meio dessa conversa que surgiu a ideia do mestiço acabar indo morar na Coreia do Sul, tinha seus parentes ali, por parte de pai mas o amigo lhe ofereceu um lugar para ficar também, morava com a tia em uma mansão, explicou mais algumas outras coisas que não se lembrava muito bem. Mas foi a partir dai que começou até mesmo a pesquisar empregos na Coreia, achando um dentro do próprio condomínio que iria morar, já tinha ouvido falar sobre Acropolis Complex e como estava atualmente. Com tudo pronto, Naoki e sua filha se mudaram, junto do seu cachorrinho, para a Coreia do Sul, prontos para iniciar uma nova vida.
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temosvagasrj · 10 months
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Vagas para Balconista na Drogasmil. Inscreva-se agora
Vagas para Balconista da empresa Drogasmil; exige ensino Médio completo. Veja como enviar o seu currículo A Drogasmil, uma das maiores redes de drogarias do país, está com vagas abertas para Balconista. Essa é uma oportunidade imperdível para profissionais que desejam ingressar em uma empresa consolidada e atuar no ramo farmacêutico. As vagas são destinadas a pessoas com experiência em…
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jornalgrandeabc · 2 years
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Balconista de Frios no Bem Barato
Bem Barato: Balconista de Frios, em São Bernardo do Campo, sem experiência. #saobernardo #grandeabc #semexperiencia #vagas #empregos #oportunidade #vagasdeemprego #trabalho #jornalgrandeabc
O Grupo Bem Barato está com vaga para Balconista de Frios, em São Bernardo do Campo, sem experiência. Quais os requisitos? Ensino Fundamental Completo;Maior de 18 anos;Disponibilidade para atuar na escala 6×1;Não é necessário experiência anterior.   Será responsável por: Abastecimento e atendimento do balcão de atendimento e autosserviço de frios e laticínios;Precificação e comunicação…
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alura · 1 year
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AMNÉSIA
Capítulo III
Kagome gostaria de dizer que os dias passaram em uma rotina tranquila.
Ela acordava, fazia o café da manhã, limpava todo o interior da cabana, fazia o almoço, cuidava da parte exterior da cabana, fazia a janta, tomava banho e dormia.
Tudo isso enquanto tentava se manter longe do caminho de Inuyasha, conforme prometera, o que não era difícil, considerando o tempo que ele passava na madeireira. O hanyou voltava para casa, basicamente, para comer e dormir.
Com pouco tempo, Kagome havia se habituado à rotina o suficiente para ter bastante períodos livre entre suas tarefas.
Inicialmente, ela gastou esse tempo assistindo o que quer que encontrasse na televisão, mas logo percebeu que deveria concentrar seus esforços no fato que precisaria partir em algum momento.
Logo, precisava encontrar um emprego.
Sem muitas maneiras de procurar, uma vez que não tinha como ir sozinha ao vilarejo ou cidades próximas e Inuyasha definitivamente não faria com ela as viagens necessárias para tanto, viu-se, certo dia, na hora do almoço, pedindo permissão ao hanyou para utilizar o computador de seu escritório.
Os olhos dourados a estudaram com desconfiança por um momento, mas Inuyasha cedeu, dizendo que criaria um novo usuário em seu computador, para que ela pudesse utilizá-lo quando necessário.
Kagome não poupou palavras em dizer o quanto estava agradecida, embora tenha recebido apenas grunhidos mal humorados em resposta.
Ignorando o fato, correu para o computador assim que lhe foi disponibilizado e começou a pesquisar por vagas de emprego nas cidades próximas anunciadas online.
Não demorou para que a angústia de não saber nada sobre a própria vida retornasse.
O que Kagome poderia fazer?
O que ela sabia fazer?
Profissionalmente, a única coisa que sabia sobre si mesma, era que havia concluído o ensino médio enquanto abrigada na casa de acolhimento, segundo o que os policiais haviam lhe contado.
Será que ela havia feito uma faculdade depois disso? Pouco provável se acabou fazendo parte do sistema assistencial do governo. Faculdades eram caras.
Com tais pensamentos, começou a procurar vagas para emprego que uma pessoa com ensino médio completo poderia fazer.
Balconista em mercearias.
Atendente em cafés.
Camareira em hotéis.
Salvou alguns endereços aqui e ali, pegando os endereços eletrônicos para os quais deveria enviar seu currículo, ignorando o desespero de ter que fazer um, quando não havia nada para preenchê-lo.
Ela lidaria com um problema de cada vez.
No fim, o maior deles seria convencer Inuyasha a levá-la a alguns daqueles locais, caso conseguisse as entrevistas.
Kagome recebeu muitas respostas educadas.
A maioria por escrito, duas ou três pessoalmente. Essas últimas foram as que incomodaram mais, pois não foi difícil para ela perceber que havia sido convocada para as entrevistas apenas por educação. Os recrutadores mal lhe perguntavam qualquer coisa antes de dizer que ela não preenchia o perfil pra as vagas.
Nas entrelinhas, ela entendeu que o real problema tinha nove semanas e estava em seu ventre. Ninguém queria contratar uma mulher grávida, e o fato a estava desesperando.
Porque fazia três semanas que ela estava hospedada na casa de Inuyasha, e o medo que ele simplesmente acordasse um dia e decidisse mandá-la embora crescia como uma praga em seu interior. Ela fazia o seu melhor para demonstrar que procurava um emprego, o tempo livre de sua última semana tinha sido dedicado basicamente a isso. Inferno, ele até mesmo a havia levado às cidades vizinhas para as entrevistas. No entanto, todas as vezes, Kagome voltou para a caminhonete com um intenso sentimento de vergonha, que só crescia ao ver a maneira que as mãos com garras agarravam o volante com força; os lábios se comprimiam em uma linha fina e a decepção preenchia os olhos dourados de seu benfeitor. Era nítido o quanto o hanyou a queria longe.
Só lhe restava uma entrevista e, honestamente, se não havia despertado o interesse dos recrutadores de duas lojas de conveniência e de uma lanchonete, não tinha grande expectativa em relação à vaga de recepcionista de um hotel chique. As poucas roupas espalhadas pelo sofá, pareciam proporcionais à chance que possuía. Sua melhor aposta, uma camisa de flanela vermelha e um jeans escuro, o mesmo que usara nas demais entrevistas, não era exatamente a imagem do profissionalismo, mas não é como se tivesse opção. Ainda eram melhores que os dois vestidos de verão ou ou os shorts e blusas que encontrou em sua mala.
— Você não vai impressionar com isso — o comentário repentino de Inuyasha fez com que ela pulasse de susto. Em sua concentração, não o vira chegar, tampouco parar ao seu lado.
— Considerando as alternativas, é o melhor que posso fazer — respondeu, embora ainda segurasse a destra contra o peito, na tentativa instintiva de desacelerar os próprios batimentos cardíacos.
O hanyou armou uma carranca, mas Kagome pôde ver nos olhos dourados que ele entendia seu ponto. Após algumas semanas, apesar da parca convivência, ela ganhou a habilidade de ler as emoções do homem rude, ao menos um pouco.
— Espere aqui — disse ele, antes de subir escada acima, e Kagome apenas deu de ombros. Não é como se tivesse outro lugar para ir, de qualquer maneira.
Nem três minutos depois, o meio-yokai desceu, uma pilha de roupas em uma mão e um sapato na outra, os quais empurrou em direção à jovem de olhos arregalados.
— Onde conseguiu isso? — indagou ela, colocando os itens no sofá para avaliá-los individualmente.
Um vestido azul marinho de mangas fofas, de cintura justa e saia esvoaçante; um cardigan de lã e uma sapatilha envernizada, ambos no mesmo tom de vermelho.
— Eram da minha ex-mulher — revelou. — Aparentemente, ela estava com tanta pressa em ir embora que não fez questão de pegar todas as suas coisas — acrescentou com indiferença.
Kagome contemplou novamente os itens espalhados no sofá, esforçando-se para ignorar a sensação amarga de saber que Inuyasha já fora casado.
— Mas ele não é mais — sua mente traiçoeira tentou consolar, mas a parte irônica de seu raciocínio levou a melhor. O que importava, afinal? Ele a queria longe dali. Ele não se importava com ela, nem ela com ele, então nem deveria se incomodar, em primeiro lugar.
— Não é grande coisa, mas ninguém que viva neste lugar precisa de muitas coisas chiques — Inuyasha justificou, e Kagome imaginou que ele havia lido erroneamente sua expressão.
— Não, está ótimo — apressou-se em garantir. — Obrigada. Eu devolvo logo após a entrevista — prometeu.
— Keh! Não se preocupe com isso — o hanyou zombou. — Não tem qualquer utilidade para mim. Você pode fazer o que quiser com ele — afirmou, antes de se direcionar à cozinha e servir-se do almoço do dia.
Novamente, Kagome sentiu seu interior se contrair. Quem quer que fosse a mulher, Inuyasha deveria ter se importado muito com ela, se havia se machucado ao ponto de não conseguir disfarçar com a indiferença.
Infelizmente, as roupas emprestadas por Inuyasha não foram o suficiente para o sucesso de Kagome, que havia ido tão bem na entrevista de emprego no hotel, quanto nas outras.
Completamente frustrada, a garota não falou nada durante o percurso de volta, tampouco quando o hanyou anunciou que iria para a madeireira e voltaria apenas no jantar.
Na verdade, a ausência do meio demônio foi quase um alivio, pois permitiu que ela chafurdasse na própria miséria sozinha. A chateação minou toda a vontade de dedicar-se aos trabalhos domésticos e de fazer qualquer outra coisa, pelo que decidiu dar uma volta pelos arredores da cabana, para espairecer, preocupando-se em antes deixar o casaco e o sapato na varanda, para que não estragassem.
Seus passos foram tranquilos, a sensação da terra fria contra os pés acalmando-a gradualmente.
Após circular a área da cabana algumas vezes, a mulher decidiu que não faria mal se afastar um pouco, desde que ainda pudesse visualizar a clareira em que a construção se situava.
Notas: Isso é tudo que eu tenho da fanfic Amnésia. E sim, eu não terminei o terceiro capítulo.
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empregosnobrasil · 9 days
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Como é o ambiente de trabalho?
Já pensou como o seu trabalho pode impactar o dia a dia de milhões de brasileiros? Aqui, a gente pensa nisso todos os dias!
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dreenwood · 1 year
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Nascida Maria da Graça Costa Penna Burgos em Salvador, na Bahia, em 1945, Gal Costa sempre foi incentivada pela mãe a seguir carreira na música. Já o pai, morto em sua adolescência, foi uma figura ausente.
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No começo da vida adulta, ela trabalhou como balconista de uma loja de discos na capital baiana, a Roni Discos, uma das principais da cidade. No início dos anos 1960, foi apresentada a Caetano Veloso, encontro a partir do qual foi criado um vínculo pessoal a artístico que perduraria até sua morte.
Gal foi uma revolução das vozes e dos costumes na música brasileira desde seu surgimento na cena nacional, nessa mesma década.
1945 - 2022
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