Tumgik
#Casal raro
teamstorybooks · 7 months
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Eu simplesmente preciso que alguém escreva uma fic sobre esse casal e me mande o link:
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Esse é um crossover que eu não consigo parar de pensar. Acho que se Stella acabasse no mundo dos Grishas ela teria muito mais atitude que a Alina (TIPO MUITA ATITUDE MESMO 😳) e também não negaria ajudar as pessoas em quanto tenta voltar para casa. Eu também acredito que ela não iria gostar muito do Aleksander e da sua atitude manipulativa.
Meu Headcanon pessoal é que ela consegue identificar precisamente quem tenta manipular ou mentir para ela por causa do seu passado com a sua mãe. A rainha Luna não era fácil de se conviver e ela já teve manipulação emocional o suficiente para o resto da vida. Esse é também um dos princípios que eu vejo do por que ela não iria se interessar romanticamente pelo Aleksander ao mesmo tempo que teria atitude política o suficiente para entender os motivos dele (Criada para ser uma futura rainha e governar um país).
Eu acho que a Stella é o tipo de pessoa que precisa de alguém que sempre esteja ao lado dela nos melhores e piores momentos. Alguém que entenda as suas lutas e os seus traumas. Por isso eu acho que o Nikolai seria um ótimo par para ela.
Nikolai é leal. Um ótimo amigo. E o tipo de personagem que entenderia os traumas, as pressões e responsabilidades da Stella. Além disso imagine o tropo príncipe disfarçada resgata princesa que foi parar em outro mundo. Só consigo pensar nas trocas de farpas entre o Sturmhond e a Stella 🫠
Você não tem o menor senso de estilo pirata!
É corsário! E quem precisa de estilo quando tem essa cara!
E Baghra 🤭 coitada não saberia o que a atingiu.
Motivos para Stella estar no Grishaverso? Simples ela estava fugindo de algo e usou o anel portal para ir pra outro mundo (terra) mais acabou no mundo Grisha e sem ter como voltar por que perdeu o anel ou ele quebrou.
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Além disso, imaginou Stella com asas de luz e todo mundo confundindo ela com uma anjo/santa? Preciso muito dessa fic 🥺.
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hansolsticio · 2 months
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penso muito no jeitinho do wonwoo todo tímido, todo 🤏🏻🐰🤓🥰 mas essa carinha dele n me engana! pq na minha cabeça esse homem deve ser o cão na cama. come com força, ama uma dirty talk e tapas
muito se fala do shua carinha de santo, mas vocês esquecem de tentar combater o maior demônio do seventeen que é o wonwoo
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n/a: basicamente você e o wonu tendo uma conversa super saudável sobre isso (eu li as palavras 'dirty talk' e simplesmente perdi a mão)
"Vocês dois têm jeito de casal virgem."
Wonwoo remoía a frase pela enésima vez desde que vocês chegaram em casa. O engraçado é que ele fazia isso como se o assunto fosse realmente digno de reflexão, como se fosse importante.
"... jeito de casal virgem." e tem como ter jeito de virgem? Seja lá o que isso for — Soonyoung só podia estar inventando moda, nunca havia ouvido algo assim.
O controle da TV parecia fazer parte da contemplação, pois descansava na mão dele. O monitor apagado deixando claro que ele havia esquecido de ligar a televisão — era até melhor assim, quem diabos decide ver TV às três da manhã?
"Não vai deitar?", você reapareceu no cômodo. Havia se livrado do vestidinho curto, vestindo apenas uma camisa do seu namorado. Foi para o colo dele sem muita cerimônia, sentava mais ali que em qualquer outro lugar. Ele negou vagarosamente, o olhar distante por trás das lentes dos óculos explicitando que ele quase não havia te escutado. "Algum problema?"
Hesitou por uns bons segundos, tinha medo de soar idiota. E era idiota. Ele sabia disso.
"A gente tem jeito de casal virgem?", foi cauteloso e sério demais para uma pergunta tão estúpida. Você caiu no riso, não havia como impedir.
"Mentira que você levou isso a sério."
"Não levei... só tô pensando sobre.", desconversou, mas estava claro que era mentira.
"E isso importa?"
"Não sei.", a pausa dramática tirou toda a credibilidade dele. "Talvez.", ou seja, sim.
"O Soonyoung tava bêbado, amor. E outra: ele só não 'tá acostumado a ver gente que age com decência.", selou o biquinho bonito, esbarrando nos óculos pelo caminho.
"Não?"
"Claro que não. Ela tava literalmente sentado do lado do Mingyu, por Deus.", explicou. Mingyu tinha fama de sempre sumir com a namorada em todos os encontros de vocês — e todo mundo sabia bem o motivo do sumiço repentino. Wonwoo concordou, porém não pareceu ter mudado de opinião, ainda pensou por uns bons segundos antes de falar novamente.
"Mesmo assim... 'cê acha que eu tenho jeito de virgem?", você quis rir outra vez, mas impediu. Wonwoo tinha raros momentos de paranoia — geralmente sobre coisas bobinhas — e você achava um barato entrar na mente dele nessas ocasiões.
"Hmm.", fingiu pensar. "Um tiquinho.", fez pinça com os dedos, simulando a quantidade.
"Um tiquinho?", parecia desacreditado e até meio ofendido.
"É."
"Como assim?"
"É que 'cê é tão quietinho quando tem gente em volta, amor. As vezes parece até que tem medo de mim.", você deu de ombros, tentando fazer a explicação parecer casual — não admitiria, mas parte daquilo era meio verdade. "Chateado?", tentou esconder a provocação.
"Não.", sim. E ia ficar mais ainda.
"Eles devem achar que sou eu quem faz tudo, Nonu. Tô acostumada a mandar em você.", agora isso aqui era claramente mentira.
"Tenta.", rebateu de imediato. Você soltou um "hm?" desentendido. "Mandar em mim.", esclareceu. "Você sabe muito bem o que acontece.", o olhar pesou. Era complicando mexer com Wonwoo, mas você sabia muito bem como fazer isso.
"Então você ficou chateado, Wonnie? Achei que você não se importasse com isso.", desfez-se do comentário anterior, relaxando-o num cafuné gostoso.
"E não me importo. Só fico curioso com o jeito que as pessoas me veem.", deu de ombros.
"Hm. Eu conversei com as meninas sobre isso, inclusive. Elas me perguntaram como você é na cama...", não achava que ia compartilhar essa informação com seu namorado nem tão cedo, mas o momento veio a calhar.
"E o que você falou?", soou desconfiado, as mãos pressionando suas coxas por reflexo.
"Nada ué. Você mesmo disse que não curte expor essas coisas."
"E elas não questionaram?", pelos cálculos de Wonwoo a presença da namorada de Soonyoung no seu grupo de amigas talvez tivesse contribuído pros boatos de 'casal virgem'.
"Óbvio. Mas aí falei que a gente ainda não tinha feito tanta coisa assim e elas deixaram quieto.", era uma memória interessante. Ainda se recorda dos rostinhos meio penosos por acharem que você era inocente demais para estar participando daquela conversa. "Foi engraçado, saí como santinha."
"É? Espera elas descobrirem que 'cê gosta de levar tapa até na buceta.", ele não parecia muito impressionado, mas o seu rostinho chocado foi suficiente para tirá-lo desse estado — não esperava Wonwoo te atacando do nada. "Que foi? Menti? Nunca te vi gozar sem apanhar."
"Claro que eu já gozei sem apanhar.", rebateu, ainda meio mexida com a mudança de energia.
"Comigo não.", esclareceu. Arrumava os fios do seu cabelo de um jeito condescendente. "Se não for tratada igual putinha, você não para de encher meu saco.", lembrou de maneira amorosa, um sorrisinho sinistro surgindo. "Talvez eu deva falar isso pro Soonyoung.", era blefe, você sabia.
"Você não teria essa coragem."
"Não? Mas é o único jeito de me livrar dessa fama de casal virgem, amor.", apertou seu maxilar com uma das mãos, tão vagaroso que você mal notou. "Imagina só o que ele vai pensar se souber que você se mela toda só com uns tapinhas na cara?", simulou dois tapinhas na sua bochecha, como se estivesse provando o próprio ponto. "Ou será que eu deveria falar de quando fodi sua boquinha na festa de aniversário dele?", os dedos também acompanharam essa ação, roçando as pontinhas nos seus lábios. Seu corpo já havia esquentado por inteiro, Wonwoo sabia ser muito filho da puta.
"Vai ficar me provocando?"
"Tô conversando com você.", rebateu em tom de correção, como se tudo aquilo realmente fosse só um simples diálogo. "Inclusive a gente precisa consertar as coisas com suas amigas também. De santinha você não tem nada...", te olhava faminto, sabia que você cederia a qualquer uma das vontades dele. "Se bem que você tá certa em não ter dito nada, amor. Puta minha não se exibe."
"Puta sua?", questionou desacreditada.
"Minha.", confirmou. "A única que eu tenho."
"Eu não sou puta.", detestava admitir (ou pelo menos fingia), mas era sim — especialmente para Wonwoo.
"Ah não? Mas aposto que já se molhou inteira só de conversar comigo. Isso é coisa de puta, amor.", o odiava 'pra caramba nesses momentos, odiava que ele estivesse certo.
"Por que você não vai se foder, hein?"
"Chateada?", usou suas palavras, quase rindo do seu rostinho raivoso. "Tá pensando em foder comigo desde o começo dessa conversa, não tá? Sua carinha não me engana.", inclinou o rosto, o sorrisinho meio canalha só crescia.
"Wonwoo-"
"Não. Me escuta... e se eu contar 'pra todo mundo que minha virgenzinha abre as pernas 'pra mim em qualquer lugar, hm?", ameaçou te beijar, roçando o narizinho no seu. "Que é viciadinha 'pra cacete. Só sabe dormir se for com a buceta toda machucadinha, cheinha de porra.", sussurrou essa parte, sabia que era imoral 'pra caralho e gostava de fingir que se importava com isso.
E você, que não aguentava cinco minutinhos de provocação na mão do seu namorado, já se sentia febril. Arrepiava inteirinha, o corpinho parecia doer de carência por Wonwoo, pelas coisas que só ele sabia fazer com você. Apertava os ombros fortes tentando se mover no colo dele, tentando sentar-se no voluminho convidativo que aparecia na calça folgada que ele usava. Mas Wonwoo era um insuportável que não deixava você fazer o que queria, apertava suas coxas te mantendo imóvel.
"Nonu, não faz assim...", choramingou. "Deixa, por favor. Só um pouquinho..."
"Deixar o quê?"
"Deixa eu-", tentou se mover novamente, crente que conseguiria. Seu namorado te apertou com mais força. "Que saco!"
"Você não tá sendo clara, amor."
"Eu quero você. Me fode agora, rapidinho.", arrastava a vozinha, olhando-o de um jeito dengoso.
"Ah é? Quer que eu te coloque de quatro aqui no sofá? Ou é melhor deixar você sentar em mim? Ai eu encho essa carinha de tapa, amor. É melhor desse jeito, não é? Você quer assim?", falava manso, seu cérebro mal conseguia processar o jeitinho tranquilo. Só sabia que se molhava inteira, mas nem se importava com mais nada. Só sabia pensar em uma coisinha só, era tudo o que queria.
"Quero, Nonu. De qualquer jeito, por favor..."
"De qualquer jeito? 'Tá com tanta vontade assim, meu bem?", forçou surpresa. Você só soube acenar, as mãozinhas correndo pelo torso dele. "Eu até podia dar o que você quer, mas tenho que fazer jus aos boatos, amor.", olhou-o em confusão. Não sabia o que ele queria dizer com isso. "Você mesma disse que eu sou quietinho e... como era mesmo? Que eu tenho medo de você, não foi?", justificou. Nem ferrando, só podia ser brincadeira. "Então não posso, amorzinho."
"Won-"
"Se insistir é pior. Te deixo sem por mais tempo ainda."
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lembraciar · 5 months
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pai, a saudade que sinto do senhor nunca irá passar, desde o dia que você faleceu, uma parte de mim foi junto, sabe? eu sinto tanta a sua falta, das nossas conversas, dos seus conselhos e seus ensinamentos, das nossas brincadeiras bobas, do seu abraço de urso, da forma que cuidava de mim e gostava de me proteger para você nunca deixei de ser sua menininha. às vezes, quando acontece algo na minha vida, gostaria tanto de conversar com você e compartilhar pra ver sua felicidade por eu conquistar alguma coisa e sentir orgulho de mim ou correr para seu abraço dizer que não estou bem, só preciso estar perto de você pra me sentir melhor. as três opções que tenho de falar com você, é olhar para o céu, orar pela sua alma e ver você nos meus sonhos. sinto falta do seu cheiro, ainda lembro do desodorante que gostava de usar e o quanto ficava lindo com cabelo cortado e barba recém feita. o quanto admirava a história de amor de você e da mãe, a forma que vocês se amavam, cuidava um do outro e eram companheiros em tudo que fazia. hoje em dia, é raro ver um casal que vivem juntos por tantos anos e nunca deixaram de se amar. e eu queria muito sonhar com você novamente, ter a chance de conversar com você e ver teu sorriso de novo. quero dizer eu levarei todos seus aprendizados e ensinamentos comigo por resto da minha vida, farei de tudo que você se orgulhe de mim e fique feliz por mim. por favor, continua cuidando de mim aí no céu e me dando forças pra não desistir. eu te amo pra sempre.
lembraciar.
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lovesuhng · 11 months
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Vinhos e confissões - Johnny Suh
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casal: johnny x fem!leitora gênero: fluff; um pouco sugestivo; friends to lovers sinopse: no meio de uma noite de vinhos, seu amigo deixa bem claro o porquê de nenhum dos dates dele darem certo nota da autora: eu tinha escrito isso faz um tempo, mas tinha usado meu próprio nome kkkkkk então, inspirada na @moonlezn, resolvi modificar e postar. desculpa qualquer erro, mas editei ela agora depois de passar o dia estudando pra você. espero que gostem!
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Johnny estava em sua casa, depois de um dia longo no estúdio fotográfico onde trabalhava. Era sexta-feira, estava pronto para descansar depois de tomar um banho demorado, até que recebeu uma mensagem da sua melhor amiga.
“Você deve estar muito cansado, mas ganhei um vinho dos pais de um dos meus alunos. Você sabe o quanto é raro eu ganhar presente no meu trabalho? Chego no seu apartamento em 40 minutos.”
Johnny riu da sua mensagem. Por mais que estivesse cansado, sempre tinha um tempo para você. Você era professora de uma escola particular, ensinava em algumas turmas no fundamental e ensino médio. Se a rotina de Johnny era cansativa, a sua era uma loucura. Os dois eram amigos desde da adolescência, o que não impedia de Johnny sentir algo a mais. 
Pouco tempo depois, estavam jogados no sofá do apartamento do homem. Johnny estava na sua primeira taça, ele gostava de degustar o vinho, ir bebendo aos poucos, além de pesquisar mais sobre ele. Já você, estava na sua segunda taça, não entendia nada sobre vinhos e bebia qualquer bebida alcoólica como se fosse água. Conversavam sobre várias coisas, você sobre seus alunos, Johnny sobre os vários editoriais que teve que fazer essa semana.
“E como foi seu encontro com aquela modelo que você fotografou mês passado?” Disse dando um gole no seu vinho. Johnny sempre ia a esses encontros para tentar esquecer os sentimentos que tinha pela sua amiga, mas ele sempre se pegava comparando o seu date com você e não conseguia avançar para algo além de um simples jantar. Por um lado, se incomodava quando você perguntava sobre isso, mas por outro sabia que você não tinha culpa de nada, porque ele não tinha coragem de falar seus sentimentos.
“A mesma coisa de sempre. Só foi um jantar. Não estou com cabeça para namorar agora.” A não ser que seja com você, era o que ele gostaria de dizer.
“Não é porque eu sou sua amiga, mas você é um dos homens mais lindos que conheço, independente, educado, engraçado. Por que você ainda está sozinho? Já sei! Deve ter alguém nesse coraçãozinho e você não está querendo me contar quem é. Quer saber? Vou te apresentar uma amiga minha que é professora. Ela é linda e vocês iriam combinar muito!” Você viu seu amigo revirar os olhos. “Nem faça essa cara! Além de linda, ela ama fotografia. Ei!”
“Acho que você já bebeu muito.” Johnny tomou a taça das suas mãos, fazendo você parar de tagarelar sobre a vida amorosa dele. O homem aproveitou a sua altura, ergueu a taça e ria das suas tentativas frustradas de pegar a taça de volta.
“Devolve isso Johnny! Não cheguei nem na metade da garrafa.”
“E você já está falando besteira, imagina se você acabar com ela.”
Com o pulo que você deu para recuperar seu precioso vinho, acabou se desequilibrando e estava prestes a cair, se não fossem as grandes mãos de Johnny, que impediram a sua queda e fizeram com que os seus corpos ficassem bem próximos e os rostos a centímetros de distância.
A troca de olhares era intensa.
Já tinha ficado assim tão próximo no amigo, mas, não sabia se era porque tinha bebido, estava com uma vontade enorme de beijá-lo. Olhava para seus lábios e os achava muito beijáveis, os olhos cor de mel exalavam amor e desejo.
Era culpa do vinho.
O coração batendo mais rápido tinha que ser culpa do vinho. 
Você pedia internamente para que ele quebrasse o olhar, mas ele não conseguia fazer isso. Na verdade, qualquer oportunidade que tinha de ficar perto de você era aproveitada pelo homem.
“Você quer saber o porquê de eu não conseguir namorar outras pessoas?” Johnny perguntou. A voz rouca do homem estava te deixando atordoada. Apenas concordou acenando a cabeça.
Johnny sabia que ia dar um passo importante e que talvez pudesse mudar o rumo da amizade que vocês tinham, mas sabia que essa tinha que fazer aquilo naquele momento. Então, acabou com a mínima distância que tinha entre vocês, juntando os lábios nos seus. Apesar de estar um pouco confusa, se rendeu ao beijo do melhor amigo. Era tudo tão novo para os dois, mas ao mesmo tempo tão certo. 
“Ainda bem que você não me empurrou ou me bateu.”Johnny disse com um sorriso no rosto assim que parou de te beijar. “E não coloque a culpa no vinho porque eu mais do que ninguém sei que você precisa de muito mais do que isso para ficar bebada.” Ele continuou quando percebeu que você estava prestes a falar algo e acabou tirando as palavras da sua boca.
“Uau. É assustador como você me conhece tão bem” Respondeu dando um tapinha no ombro do amigo e percebeu que ainda estava nos braços dele. “Já que você não consegue me soltar, poderia pelo menos me falar quando você começou a gostar de mim?”
Johnny ficou com vergonha, o que era raro de acontecer, mas lhe soltou e colocou a taça de vinho que ainda estava na sua mão na mesa da cozinha. “Não sei, acho que sempre fui apaixonado por você, só demorei para entender isso.”
“Posso te confessar uma coisa?” Johnny apenas acenou com a cabeça. “Eu amava saber que seus encontros não davam certo.”
“Ah, é?” Johnny mais uma vez foi se aproximando de você e colocando as mãos em sua cintura. “Então, por que você sempre me jogava para cima das suas amigas?”
“Não sei, talvez vendo você com outras pessoas eu tirava esse sentimento de mim." Disse colocando suas mãos nos ombros de Johnny.
“E qual é esse sentimento?”
“Que eu sou apaixonada por você.” Foi a hora de você beijar seu melhor amigo. Se o primeiro beijo foi doce, esse foi muito mais urgente e quente. Johnny foi te conduzindo para o sofá, te trazendo junto com ele enquanto ele sentava. Suas unhas arranhavam levemente os braços musculosos do homem.
Já as mãos grandes de Johnny, que antes tinha te impedido de cair no chão, agora alisavam fervorosamente suas coxas que tinham ficado expostas por conta que seu vestido tinha subido assim que você se posicionou no colo de Johnny. Quando os lábios quentes do homem tocaram o seu pescoço deixando alguns beijos ali, um sinal te alertou e você se afastou rapidamente do homem, o deixando confuso sentado no sofá completamente sem ar . 
“É melhor eu ir, antes que algo aconteça nesse apartamento” Disse recolhendo seus pertences e indo para a porta do apartamento de Johnny. “Ah, é bom você cancelar seus planos amanhã à noite, caso tenha algum.”
“Por que?” Johnny perguntou confuso.
“Porque temos um encontro. Esteja pronto às 20:00.”
“Não era eu que deveria te convidar?” Johnny foi se aproximando de você mais uma vez, que já estava fora do apartamento dele segurando a porta.
“Em que ano você está, John?” Johnny sorriu e te puxou para mais um beijo, mas você surpreendeu colocando a mão nos lábios dele. “Não! Beijo agora só depois do encontro. Te vejo amanhã.” Você empurrou Johnny para dentro do apartamento e fechou a porta. O homem não entendeu o que estava acontecendo, apenas riu do seu comportamento, pois nem parecia que há 5 minutos atrás vocês estavam se pegando loucamente no sofá da sala. Não demorou muito para que a campainha tocasse novamente. Johnny abriu sem conferir quem era, mas se surpreendeu quando você se jogou nos braços dele.
“Tudo bem, não vou conseguir esperar até amanhã. Quero mais um beijo.” Johnny soltou uma gargalhada gostosa, daquelas que ele jogava a cabeça para trás e te deixava totalmente apaixonada.
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Seu corpo tinha acabado de cair na cama, suada, respiração descompassada, porém um sorriso sincero tomava de conta dos seus lábios. Ao seu lado, estava um homem, ou melhor, o SEU homem na mesma situação. O peitoral subia e descia por conta da respiração pesada, mas o sorriso no rosto denunciava que ele tinha tido a melhor noite da vida dela, assim como você. O quarto, que antes tinha sido tomado por gemidos e algumas dirty talks, agora estava sendo tomada pelo som da sua risada. Johnny, mesmo ainda tentando se recuperar, te olha, confuso e esperando uma explicação.
“Engraçado que há alguns meses atrás éramos amigos de infância e agora estamos aqui na cama porque acabamos de transar”
Fazia três meses que vocês tinham oficializado o relacionamento. Tinham acabado de voltar de um jantar entre amigos quando você começou a dar uns beijinhos no pescoço de Johnny, percebeu que aquele era o ponto fraco dele quando o viu fechar os olhos, apenas aproveitando o momento. Foi questão de segundo para que ele te pegasse pela cintura e te desse um beijo apaixonado, como de costume, mas você sentia que naquele dia tinha algo a mais. O beijo foi ficando cada vez mais caloroso e Johnny foi estendendo ele para o seu colo, exposto por conta do decote do vestido que usava naquela noite. Automaticamente você começou a desabotoar a camisa do homem, passando a unha levemente sobre o abdômen definido dele, fazendo com que ele parasse de te beijar e te olhar profundamente.
“Aconteceu alguma coisa, meu amor?” 
Johnny começou a fazer um carinho na sua bochecha e analisando cada detalhe seu. “Eu só quero saber se você tem certeza do que está fazendo. Não quero te pressionar a nada. ”
“A única certeza que eu tenho é que quero ser sua. Eu te amo.” O selar de lábios foi suficiente para demonstrar o quanto você estava ciente do que estava fazendo. Foi lentamente retirando a camisa dele, fazendo um carinho no peitoral dele e dando alguns beijinhos por ali, fazendo ele fechar novamente os olhos. Era o começo de uma longa noite de amor.
“Vem cá” Johnny te chamou, fazendo com que vocês dois ficassem abraçados. Ele fazia um carinho gostoso no seu cabelo, enquanto você retribui passando a mão levemente nas tatuagens dele, como se tivesse decorando cada detalhe delas. “Obrigado por me ter feito o homem mais feliz do mundo essa noite.”
“E eu fico mais feliz por ser totalmente sua.” Inicia mais um beijo apaixonado com o seu namorado. “Mas essa é a primeira de muitas, não precisa ficar emocionado” Gargalhou quando viu a cara de falso espanto que Johnny fez naquele momento. 
“Você é bem da sem vergonha, não é? Mas fico feliz em saber que você quer mais, afinal, sei que essa foi a melhor transa que você teve em anos.”
Você deu um tapinha no ombro dele, tirando uma risada do homem. “Depois eu que sou a sem vergonha. Agora levanta que a gente precisa tomar um banho”
“Então, o segundo round vai ser no chuveiro?”
“JOHN JUN SUH!”
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cherryblogss · 2 months
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super concordo com vc, na minha cabeça enzo vogrincic não aceitaria dividir a mulher dele pq além do relacionamento ser muito gostoso (imagino que todo dia o casal tenha uma crise de riso pq o enzo se faz de sério no ig mas nos vídeos antigos dele com a sofi ele é super descontraído), ele passa toda essa vibe de melancolia e reflexão, então acho que a conexão com a pessoa pra ele incluí uma série de coisas, principalmente o sexo, que é uma coisa muito íntima!
eu posso estar viajando né, mas ele me passa essa impressão😭💓
sim mor! acho que ele passa mais essa vibe de sério pelas redes sociais, mas até quando ele conhece fãs é super atencioso e doce🩷 e pelos vídeos com sofi dá pra ver que ele é mt brincalhão quando ta confortável. tambien penso nele como alguém que valoriza mt uma conexão e acaba sendo um pouco ciumentinho se te ver tendo algum tipo de interação íntima
Nos raros momentos que eu tenho vontade de namorar com ele (dsclp tenho trauma de me relacionar com homem mais velho) percebo que o Enzo é aquele tipo de pessoa que sabe dosar as coisas, sabe? tem o momento para ser sério e tem o momento para rir 🫂 acredito que ele é uma pessoa que tem uma inteligência emocional mt desenvolvida
aff agr to imaginando sendo a namorada esquentadinha que adora em segredo as gracinhas dele alguem me salve
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ataldaprotagonista · 4 months
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tw: seila manas, preguis você e matías recalt
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Joguinhos entre amigos e só...
Ele era seu amigo e só.
Amigos a um bom tempo e você adorava tê-lo como amigo e apenas amigos.
Amigos e só.
Era bom ter uma amizade com um homem que não quisesse te comer o tempo todo.
Você tinha ficado com amigos dele em viagens passadas que vinha para Argentina visitar Matías Recalt, e por ele tudo bem. Ele até já deu em cima da sua melhor amiga quando foi pro Brasil para te ver, mas ela ignorou e ainda sussurrou um "ele gosta é de você" quando foram pro banheiro juntas tempos depois.
Agora, em mais uma de suas viagens para nosso "país inimigo" você se encontrava em um rolezinho tranquilo na casa de Matí com os amigos deles. 
A santa trindade para a amizade de vocês:
Bebida, maconha e jogos.
Noite de  joguinhos entre amigos e só.
Deviam ser umas dez e vocês riam enquanto brincavam com um jogo de perguntas e respostas esquisito que a namorada de Agustín Pardella comprou em uma viagem para o exterior. Já haviam comido pizza e agora restava o brigadeiro que você tinha feito mais cedo enquanto cantava músicas engraçadas com seu amigo e o resto das bebidas que não haviam consumido antes do jantar.
Você estava com uma blusa que roubou do armário de Matías (tudo foi facilitado pois sempre que vinha pra cá, dormia na cama dele... com ele...  sem se enconstar, óbvio) cabelo preso, com um shortinho e com os pés na cadeira. Recalt estava do seu lado com o braço apoiado no encosto da sua cadeira e brincando com o colar exposto na parte de trás do seu pescoço.
Blas Polidori tinha acabado de responder uma pergunta contrangedora, lida por Fran Romero, sobre qual categoria de pornografia ele assistia e agora era a vez dele de ler.
- Agora, para Enzo Vogrincic - o moreno puxou um cartãozinho do bolo de cartas empilhado no meio da mesa e começou a ler para o outro moreno, você sentiu a cadeira de Matí se aproximar da sua e o braço direito dele te abraçou de lado.
Você estava acostumada com esses gestos de carinho genuínos vindo dele, ele amava brincar com seus acessórios e morder você quando dava na telha.
Amizade.
- Quantas pessoas você ficaria da roda? - perguntou Polidori e descartou o papelzinho no montinho de cartas lidas. Vogrincic olhou ao redor, mas focou nos seus olhos e você retirou a mão da coxa para tomar um gole da taça de vinho que dividia com Matí.
- Uma.
- IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII - gritaram ao mesmo tempo e você riu bebendo novamente, não era raro o interesse do moreno por você.
- Acho que agora eu pergunto pra você - falou te encarando e alcançando uma carta. Recalt bufou ao seu lado, tirou a mão do seu ombro e monopolizou a taça de vinho branco que dividiam só pra ele.
- Uma fantasia sexual que nunca realizou - você intercalou olhares com Fran, desde a última vez que vocês haviam... estado juntos, acabou revelando coisinhas a mais,  e voltou seu olhar para o moreno caliente na sua diagonal do outro lado da mesa.
- Bom... acho que - todos encaravam você, olhou para o lado e viu  - Sei lá, um a três? - Enzo engasgou com o vinho e veio logo um coro de "HHHHMMMMMMMMMMMM", seu rosto assumiu uma cor mais avermelhada, mas acabou rindo junto com ele.
- Nossa! - disse Pardella - A tensão sexual aqui ficou palpável.
As risadas foram cortadas pelo som da cadeira de Matías sendo arrastada.
Que bebezão ele.
- Qual foi? - perguntou Blas.
- Cansei desses joguinhos, vou pra varanda fumar.
Uma sequência de "eu também" se juntou, acabaram todos na área fresca do apartamento dele.
....
- Que foi, Matías Recalt? - ele deitou pro outro lado, sem falar nada. 
Desde que você respondeu aquela pergunta, ele bem infantil, não encostou mais em você, não falou com você e nem te olhou. Chato da porra! Você não entendeu nada, tinha que sempre manter o sorriso quando ele mostrava vídeo de uma menina dançando quase pelada no tiktok pra você... agora ele não podia saber das suas taras sexuais?
Você se aproximou da cama de casal e pulou sobre ele, viu um sorrisinho mas ele logo escondeu.
 - Fala, caralho.
- Vai lá com o Fran.
- Oi?
- Ou com o Enzo, ele tá em um hotel aqui perto, já que tá rolando essa "tensão sexual palpável" entre vocês....
- Meu Deus, o Guto tava brincando!
- Brincando o cacete, você é burrinha né? - falou deitando de frente, você se mexeu um pouco mas logo se ajeitou, ficando bem posicionada sobre o membro dele. O garoto só colocou as mãos pra trás da cabeça e continuou falando - Já pegou o Fran, o Enzo ta maluco pra te comer... aí vem com essa... "Ain, que foi Matí?" - imitou sua voz, tentou pelo menos.
- Tá com ciúmes?
- TÔ, PORRA.  - você não achava que ele admitiria tão rápido que estava com ciúmes.
- Idiota.
- Chata.
- Escroto.
- Boba.
- Feio - você mentiu, achava ele um gostoso.
- Gostosa.
- Escroto, pera, elogio não vale - você reclamou cruzando os braços e fazendo uma cara de brava.
- Você me chamou de escroto duas vezes - disse colocando a mão no peito como se tivesse ofendido.
- E você me chamou de gostosa!
- Somos amigos, eu literalmente posso te chamar de gostosa.
- Você literalmente não pode me elogiar.
- Por quê?
- Porque aí eu sei que vai querer me comer... - não ajudava você falar isso montada em cima dele. O mais velho tirou as mãos de trás da cabeça e posicionou na sua cintura.
- E se eu quiser te comer?
- Aí você é um falso do caralho, porque pra mim a gente é amigo e só.
- Vamo para com esses joguinhos? - ele começou se sentando na cama com você em cima - A única tensão sexual palpável que existe nesse planeta terra é entre eu e você, mas você é tão BURRA que não vê isso.
Você abriu a boca em choque, mas ainda assim achou divertido.
- Como é que é?
- A gente combina, chica. Sempre combinamos. Un argentino e una brasileira. Romeu e Julieta, agora me beija - puxou sua cabeça e de uma forma inesperada seus lábios estavam colados com os do seu amigo... "amigo".
Admitiu pra si mesma, finalmente, que estava guardando esse sentimento e queria beijá-lo mais que tudo.
Aproveitou a língua dele brincando com a sua, as mãos dele te apertando forte e começou a rebolar sobre ele.
- Assim não, nena... assim vou ficar duro rapidinho - e então você fez questão de continuar. E realmente, durante toda a pegação sentiu ele endurecer sob você. Aquilo te trouxe um senso de missão cumprida e satisfação, mas ele também não era bobo... foi logo tirando sua camisa, ou melhor, a dele - PUTA MERDA - segurou os seios entre as mãos - SEMPRE QUIS SABER COMO ELES ERAM! - chupou o direito e então o esquerdo e você se deliciou.
Continuaram naquela brincadeira mais um pouco, mas não demorou muito para ambos estarem gemendo quando ele tirou o os shorts de vocês, invertou suas posições, afastou sua calcinha e meteu o pau latejante na sua boceta molhada.
- Não acredito que fiquei tanto tempo sem sentir isso, porra - ele gemeu segurando seu pescoço enquanto te olhava nos olhos, ele mantinha a outra mão lá em baixo te masturbando.
Depois de tanto meter, ele notou que quanto mais devagar fodia sua boceta, mais você apertava ao redor dele, o que o deixou maluco metendo devagarinho só para sentir aquela pressão gostosa no pau.
- Agora, nena, você vai gozar comigo metendo bem lentinho, mas já já vai gozar comigo metendo fortão - a mão dele segurando seu pescoço, a voz gostosa dele e os beijinhos que ele dava foram o suificiente.
E como ele havia falado, assim que o tremor do priemeiro orgasmo passou, ele continuava dentro, começou a foder rápido e ritmado.
Você abraçou ele pelo pescoço, esfregando os mamilos durinhos no peito nu dele, e sussurrou manhosa:
- Goza pra mim, amigo. - objetivo concluído, aquilo foi um combustível para ele foder mais forte.
- Que amigo o quê, porra! Agora sou amor. - não demorou para gozarem juntos.
...
O barulho do celular tocou e você acordou com o susto, os braços de Matí te prendendo no lugar e ele resmungou contra seu pescoço.
- Quem é? 
Você não conseguiu ver o visor, só atendeu.
- Oi?
- Linda, oi! - era a voz rouca de Enzo do outro lado da linha. Conferiu o horário, por quê ele estaria ligando de madrugada?
- Enzo? - seus olhos arregalaram e os olhos do rapaz atrás de você também.
- Estava pensando em hoje - ontem, já eram três - Se quiser eu passo aí te buscar pra... sei lá, você sabe... a gente conversar - ia responder, negar a oferta com gentileza, mas o celular foi arrancado da sua mão.
- QUE CONVERSAR O QUÊ, rala Vogrincic, ela é minha e eu só dela... sem joguinhos dessa vez.
Você sorriu e se aconchegou mais nele, o rapaz desligou o celular e arremeçou em algum lugar da cama. Ele beijou seu pescoço, bochecha e boca, te apertou mais entre os braços e voltou a dormir.
Antes de cair no sono apertadinha contra ele, fez uma nota mental: pedir desculpas para Enzo amanhã.
"Ela é minha e eu só dela"
Porra, Matías Recalt, sem joguinhos dessa vez.
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eclipsinstar · 4 months
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ainda me lembro das vezes que cruzei com hana kwon-lee na kappa phi! ela era tão parecida com kim sihyeon, mas, atualmente, aos 30 anos, me lembra muito mais bae suzy. fiquei sabendo que, depois de cursar música, atualmente é socialite e que ainda é espirituosa e evasiva. uma pena acabar encontrando ela assim… não é possível que esteja envolvida com o acidente de fiona e a morte de victor, certo?
skeleton escolhido: xvii, the stars.
gênero do personagem: feminino.
aesthetic: cigarro mentolado, solidão em uma sala lotada de pessoas, champagne rosé, silêncio desconfortável, cores pasteis, músicas da lana del rey, clube de campo
Nascida em um berço de ouro, filha caçula de um casal que descendia de famílias ricas e poderosas, por muito tempo Hana desconheceu as dificuldades relacionadas ao dinheiro e incerteza sobre o futuro. Para ela estava bem claro: os dois irmãos mais velhos cuidariam das empresas da família, enquanto ela se dedicaria ao seu sonho de se dedicar a arte e a música. Os seus pais, obviamente, nunca concordaram com esse pensamento, desejando que Hana tomasse parte no negócio da família, mas eram complacentes, não havia urgência em mudar o pensamento da filha e acreditavam que, eventualmente, a fase de querer ser uma artista passaria e ela voltaria ao seu juízo completo.
Na faculdade Hana conheceu um mundo completamente diferente do que estava habituada. Pessoas que ela nunca encontraria fora do seu círculo social lhe apresentavam uma realidade desconhecida, vivências novas e experiências únicas. A sua alma artística sabia que era disso que precisava para se inspirar e compor - uma vez que suas antigas canções pareciam tolas e fúteis agora que estava se tornando outra pessoa. Entrar em uma fraternidade não era o plano, mas acabou acontecendo naturalmente conforme criava laços com os colegas da faculdade. A kappa phi se tornou um lar que Hana havia desejado por toda a sua vida: alegre e receptivo.
No entanto, com o tempo, crescia o descontentamento no sr. e na sra. Kwon. com o fato da jovem ainda estar na faculdade no norte do país, portanto impuseram que Hana participasse vez ou outra das reuniões de uma empresa que se encontrava em Des Moines. Com relutância, a jovem aceitou. Parecia um preço pequeno para ter a liberdade de buscar a carreira que almejava verdadeiramente. É claro que era raro a presença de Hana nas reuniões, por esse motivo mais tarde seria pega de surpresa quando as empresas estivessem a beira da falência e sua família a pressionasse para casar com o herdeiro de outra empresa em um tentativa de salvá-los financeiramente ao unir os negócios. Mas isto só ocorreu no final do fatídico ano de 2015. A pressão dos pais e a fragilidade emocional que Hana estava depois do que ocorreu com Fiona contribuíram para que ela aceitasse o seu papel, ficando noiva e tornando senhora Lee no ano seguinte, após concluir o curso da faculdade. Consequentemente, afastou-se de todos os colegas da fraternidade.
Hana nunca trilhou a carreira musical que almejava, as canções ficaram esquecidas em uma gaveta do seu antigo quarto na mansão da família assim como todo o seu passado ligado a faculdade. Ela voltou a gaiola dourada, era mais seguro dessa forma. O incidente da fraternidade era uma mancha que podia respingar na reputação da família e do seu marido, por isso um agente de relações públicas foi contratado para que o assunto não os assombrassem. Ao longo dos anos, Hana usou do que restava da sua personalidade espirituosa para criar a imagem de esposa perfeita e tomar para si o papel de socialite no círculo social mais alto da sociedade parisiense. Também envolvida em eventos beneficentes e engajada em causas sociais, embora não totalmente pois tudo lhe era passado superficialmente. Talvez fosse melhor assim, não se preocupar com nada além do que já ocupava sua mente.
O esforço deu certo, por muito tempo Hana não foi questionada sobre qualquer coisa envolvendo Fiona. Ela seguia a vida de forma autômatica, em um casamento por convêniencia e mantendo amizades por interesse. Tudo estava tranquilo. Ao menos, até chegar a estranha carta e ela ser intimada pela polícia.
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nihstyles · 1 year
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The perfect life — Louis Tomlinson
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Narrador
Louis Tomlinson era um renomado médico, conhecido por sua dedicação e habilidade na profissão. Ele trabalhava em um hospital conceituado, onde salvava vidas diariamente. No entanto, assim como todos nós, ele tinha uma vida pessoal.
Enquanto Louis salvava vidas no hospital, sua parceira, uma talentosa chef de cozinha chamada S/N, gerenciava sua própria cozinha em um restaurante elegante. Juntos, eles formavam um casal dinâmico e apaixonado.
Em uma noite de sexta-feira, após um longo dia de trabalho, Louis e S/N finalmente conseguiram um tempo para relaxar em casa. Sentados na cozinha, eles compartilhavam suas experiências do dia.
— Foi um dia exaustivo no hospital hoje, S/N. Mas ver o sorriso no rosto dos pacientes quando se recuperam é gratificante. — Louis disse com um sorriso cansado.
— Eu posso imaginar, Lou. Você é um médico incrível. Mas você também precisa descansar. — S/N respondeu, preocupada.
— Eu sei, amor. Mas você também trabalha duro na cozinha o dia todo. Como foi o seu dia?
S/N sorriu e se aproximou de Louis, apoiando-se na bancada da cozinha.
— Bem, tive um desafio hoje. Um cliente queria uma sobremesa especial para um aniversário. Eles queriam algo que ninguém nunca tivesse provado antes. Foi um verdadeiro desafio criativo! — S/N contou empolgada.
Louis envolveu seus braços ao redor da cintura de S/N, trazendo-a para perto.
— Você sempre encontra uma maneira de surpreender, não é? Eu admiro sua criatividade na cozinha. E eu adoraria ser o degustador oficial dos seus pratos especiais. — Ele brincou, beijando-a na testa.
S/N riu e se inclinou para beijar Louis suavemente nos lábios.
— Acredite em mim, você é o degustador oficial mais sortudo do mundo! — ela disse, sorrindo.
Enquanto se abraçavam, ambos sabiam que suas profissões exigiam muito deles, mas juntos, encontravam forças um no outro para enfrentar os desafios do dia a dia. A combinação do médico dedicado e da chef talentosa criava uma parceria especial que se estendia além do trabalho.
E assim, entre risadas e carinhos, Louis e S/N aproveitavam esses raros momentos de tranquilidade. Sabiam que, juntos, poderiam conquistar qualquer obstáculo que a vida lhes apresentasse. Unidos pelo amor e pela paixão em suas respectivas profissões, eles formavam um casal que transbordava felicidade e cumplicidade.
À medida que a noite avançava, Louis e S/N decidiram unir suas habilidades e criar algo especial na cozinha. Vestindo aventais e com sorrisos animados, eles começaram a explorar novas receitas, combinando o conhecimento médico de Louis com a criatividade culinária de S/N.
Enquanto Louis preparava os ingredientes com precisão cirúrgica, S/N acrescentava toques artísticos aos pratos, transformando ingredientes simples em obras-primas gastronômicas. Eles se moviam em perfeita harmonia, cada um complementando as habilidades do outro.
— Louis, acho que essa combinação de sabores vai surpreender até mesmo os paladares mais exigentes. — S/N disse, mostrando um sorriso orgulhoso.
— Tenho certeza de que você está certa, amor. E não há ninguém melhor para dar um toque especial aos pratos do que você. — Louis respondeu, admirando a destreza de S/N na cozinha.
Enquanto terminavam de preparar a refeição, Louis e S/N sentaram-se à mesa, apreciando a deliciosa comida que tinham criado juntos. Cada mordida era uma explosão de sabores cuidadosamente equilibrados, uma verdadeira sinfonia gastronômica.
Enquanto desfrutavam da refeição, Louis e S/N compartilhavam histórias engraçadas e momentos especiais que haviam vivenciado em seus respectivos ambientes de trabalho. Riam das situações inusitadas e encontravam conforto um no outro nos momentos mais desafiadores.
— Sabe, amor, acho que nossas profissões são mais parecidas do que imaginamos. Tanto a medicina quanto a culinária exigem precisão, dedicação e a capacidade de lidar com situações imprevisíveis. — Louis comentou, olhando nos olhos de S/N.
— Concordo, Louis. E o mais importante é que ambos buscamos trazer conforto e alegria para as pessoas, seja através da cura ou da comida. Estamos fazendo a diferença no mundo de maneiras diferentes, mas igualmente importantes. — S/N respondeu, com gratidão em seu olhar.
E assim, enquanto compartilhavam sua paixão pela medicina e pela culinária, Louis e S/N fortaleciam seu vínculo ainda mais. Juntos, eles encontraram equilíbrio entre suas carreiras exigentes e encontraram amor e apoio mútuo em seus sonhos e aspirações.
Enquanto terminavam a refeição, Louis segurou a mão de S/N com carinho.
— S/N, você é o ingrediente mais especial da minha vida. Eu sou grato todos os dias por ter você ao meu lado. — Louis disse com sinceridade.
S/N sorriu e apertou a mão de Louis.
— E você, Louis, é a cura para todas as minhas dores e o tempero que dá sabor à minha vida. Sou a pessoa mais sortuda por tê-lo como meu parceiro e meu amor. — S/N respondeu, emocionada.
E naquela noite, entre abraços e palavras de afeto, Louis e S/N perceberam que juntos poderiam conquistar qualquer desafio que a vida lhes apresentasse. Unidos pelo amor e pela parceria, eles sabiam que podiam superar qualquer obstáculo.
No entanto, S/N guardava um segredo especial dentro de si, algo que estava ansiosa para compartilhar com Louis. Ela segurou a mão dele com um sorriso brilhante.
— Louis, eu tenho algo muito importante para te contar. — S/N disse, seus olhos brilhando de emoção.
Louis, curioso, olhou para ela, capturado pela antecipação em sua expressão.
— O que é, amor? Você está me deixando curioso agora. — Ele disse, um misto de surpresa e expectativa em sua voz.
S/N respirou fundo, sentindo a alegria pulsar em seu peito.
— Louis, eu estou grávida. Nós vamos ter um filho! — Ela revelou, uma mistura de emoções transbordando em suas palavras.
Os olhos de Louis se arregalaram de surpresa, e então um sorriso radiante se espalhou por seu rosto.
— S/N, isso é incrível! Nós vamos ser pais! — Ele exclamou, envolvendo-a em um abraço apertado.
As lágrimas de felicidade escorriam pelo rosto de S/N enquanto eles celebravam essa notícia maravilhosa juntos. Em meio a risos, beijos e abraços, eles imaginavam o futuro que os aguardava, repleto de amor e aventuras como uma família.
— Nosso filho ou filha terá o privilégio de ter um pai tão dedicado como você, Louis. Mal posso esperar para ver você segurando nosso bebê nos braços. — S/N sussurrou, emocionada.
Louis olhou para ela, com uma expressão de admiração e amor incondicional.
— S/N, você será uma mãe incrível. Estou tão grato por ter você e por começarmos essa jornada juntos. Nossa família será abençoada e cheia de amor. — Ele disse, acariciando suavemente a barriga de S/N.
E ali, naquela cozinha cheia de amor e felicidade, Louis e S/N sabiam que suas vidas nunca mais seriam as mesmas. Eles abraçaram a nova fase que estava por vir, prontos para enfrentar cada desafio e compartilhar cada momento de alegria como uma equipe unida.
E assim, a história de Louis e S/N, o médico dedicado e a chef talentosa, ganhava um novo capítulo, repleto de amor, felicidade e o milagre da vida que florescia dentro deles. Juntos, eles iriam construir uma família e viver uma vida cheia de amor, cuidado e aventuras inesquecíveis.
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quintanamateo · 22 days
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𝐭𝐚𝐬𝐤 𝐢 — 𝑒𝓋𝒶 𝓁𝓊𝓃𝒶
Mateo adentrou seu quarto na mansão de verão dos Quintana com a expressão mal humorada, como sempre ficava após discutir com os pais. Era raro que aquilo ocorresse simplesmente porque ele sempre se esforçava muito para agradá-los... mas naquele almoço em específico, não conseguiu conter a curiosidade e a língua. Pouco tempo após o jantar na casa dos Borbón, ao navegar pela internet, Mateo se deparou com uma manchete que o intrigou.
Ele não fazia ideia de quem era Eva Luna, mas o fato dela ter morrido em circunstâncias muitíssimo semelhantes às de Linnet fez nascer um pequeno calafrio em sua espinha. Não que ele atribuísse o acontecido a qualquer fenômeno sobrenatural, mas... Eva Luna, depois Linnet, e Angelina ter enfrentado uma situação potencialmente fatal há algumas noites naquela mesma mansão... Mateo começava a acreditar que esses fatos não eram apenas tristes coincidências.
Naquele almoço, então, decidiu perguntar sobre Eva para seus pais... apenas para encontrar decepção. As respostas do casal foram evasivas, claramente evitando falar do assunto sob o pretexto de "não mexer com a memória dos mortos." E ele até poderia acreditar que a relação entre os Quintana e Eva Luna não passasse da casualidade, se não soubesse do nível de proximidade do casal com os Borbón. Era óbvio que eles sabiam mais do que queriam revelar, mas quando Mateo os pressionou, o pai perdeu a paciência, rapidamente direcionando a conversa aos afazeres que ele esperava do filho na empresa... e o rapaz, para não se alterar, pediu licença para se retirar e se recolheu ao seu quarto.
Uma vez sozinho, começou a repassar a conversa com os pais em sua mente, na esperança de extrair qualquer fragmento de informação das frases evasivas dele. Estava convicto de que as mortes de Eva e Linnet estavam conectadas de alguma forma... quantas pessoas morriam no mesmo local, pela exata mesma causa? De repente, lembrou-se das câmeras de segurança instaladas pela propriedade dos Borbón... será que eles também desconfiavam de que havia algo errado? Acreditavam que mais alguém morreria ali? A coisa toda fazia nascer pergunta atrás de pergunta na cabeça de Mateo, e ele se frustrava por não obter todas as respostas. Por ora, deixaria o assunto para lá, mas tinha certeza absoluta de que, mais cedo ou mais tarde, ele voltaria à tona novamente.
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canceriananata · 2 months
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୨୧ ࣪ 𝒊𝒗. a 𝑨𝑵𝑮𝑬𝑳𝑰𝑵𝑨 𝑰𝑺𝑨𝑩𝑬𝑳 𝑳𝑬́𝑶𝑵 𝑫𝑬 𝑩𝑬𝑳𝑳𝑬𝑭𝑶𝑹𝑻 é uma 𝑴𝑼𝑳𝑯𝑬𝑹 de 𝟏𝟗 anos, estuda 𝑫𝑨𝑵𝑪̧𝑨 na universitat de barcelona e está no 𝑷𝑹𝑰𝑴𝑬𝑰𝑹𝑶 𝑨𝑵𝑶. a família dela é uma das mais antigas do país, você sabe, os 𝑫𝑬 𝑩𝑬𝑳𝑳𝑬𝑭𝑶𝑹𝑻… apesar disso, ela pessoalmente é conhecida por ser 𝑳𝑬𝑨𝑳 e 𝑻𝑬𝑴𝑷𝑬𝑹𝑨𝑴𝑬𝑵𝑻𝑨𝑳, além de alguns por aí acharem que se parece com 𝑪𝑯𝑳𝑶𝑬 𝑹𝑶𝑺𝑬 𝑹𝑶𝑩𝑬𝑹𝑻𝑺𝑶𝑵.
conexiones deseadas ୨୧ pinterest ୨୧ inspo blog
playlist : crimson and clover – the shacks ; say yes to heaven – lana del rey ; kiss me – sixpence none the richer ; birds of a feather – billie eilish ; art deco – lana del rey ; you're so vain – carly simon ; meiga e abusada - anitta ; ojitos lindos – bad bunny. ; e, o quebra nozes, op. 71, ato II: no. 14a, pas de deux – tchaikovsky .
୨୧ ࣪ biografía
os DE BELLEFORT são família de nome solicitado no ramo das joalherias de luxo. todo mundo conhece alguém que possui uma joia da marca ou sonha em juntar alguns milhares de euros e adquirir uma. quando henri de bellefort chegou à barcelona com a ideia de expandir seus negócios por meio de uma filial, não esperava que sua marca se tornasse sinônimo de riqueza em terras espanholas. 
em barcelona o homem prosperou como nunca, assim como seu filho rené de bellefort, que decidiu que era a hora de expandir a marca com a inclusão de uma linha de antiguidades e colecionáveis. após a morte do homem nos anos 80, sua viúva, isabella de bellefort assumiu controle da marca e da forma tenaz se colocou em meio a um mercado ainda muito machista. entre as diversas qualidades da mulher, suas habilidades em negociar os artefatos e manter a imagem imaculada da empresa se destacavam. nas mãos de isabella as operações de contrabando, descaminho e evasão de divisas se consolidaram, qualquer membro de alto escalão do “mercado” conhecia e temia os DE BELLEFORT.
andrés e elisa de bellefort são os nomes mais promitentes no assunto joias e artefatos de luxo atualmente. andrés com sua personalidade cativante e sorriso cortez é quem preside a marca, assim como a representa no mercado publicitário. já elena, a artista, traz sua assinatura única e refinada as peças lançadas pela BELLEFORT. elena, que veio ao mundo como uma léon, encaixou-se como uma luva a família DE BELLEFORT, talvez pela proximidade que sempre havia tido com os mesmos e o cargo que já exercia na joalheira anteriormente ao relacionamento com andrés.
primeiro veio elena, quem havia sido responsável pela “estabilização” do casal que não desejava aumentar a família devido ao temor de perderem sua jovialidade. dois anos depois veio angelina, em uma tarde ensolarada em barcelona, recebendo logo um diamante raro - como era costume aos recém nascidos da família. 
os DE BELLEFORT estavam longe de ser uma família convencional ou mentalmente equilibrada, qualquer mínima situação era dramatizada e exaurida até a última gota, toda uma expansividade impossível de se passar despercebida. angelina, enquanto ainda menina, pensava em que ela seria se não fosse uma DE BELLEFORT, quem era seria se fosse apenas angelina. ela era sempre a filha de andrés e elisa, a irmã de elena e, muitas vezes, a grande apaziguadora a família. 
foi então que a garota passou a externalizar seus sentimentos nas aulas de ballet que fazia desde os 2 anos, logo destacou-se por uma aptidão natural e não levou muito tempo para começar a vislumbrar no ballet uma vida. ela amava sua família, eles sempre viriam acima de tudo e todos, mas era incrível se ver como um ser individual.
com toda delicadeza e sensibilidade que se esperava de uma bailarina, angelina se movimentava pelos palcos e pela vida. enganava-se quem achava que alguém tão delicada era fraca demais para um ambiente tão competitivo – e muitas vezes tóxico – como o ballet. angelina ainda era uma DE BELLEFORT e estava em seu dna a habilidade em mostrar os dentes e ferozmente arrancar um pedaço de seu inimigo. suas feições afável e olhar melindroso serviam como uma armadilha aos que ousavam desafiá-la. todos da academia aprenderam de forma rápido que era uma péssima decisão entrar no caminho de angelina.
quando angelina anunciou aos pais que seguiria a carreira de bailarina e cursaria a faculdade de dança, a gritaria se instaurou a mesa de jantar dos bellefort. lágrimas, palavras ofensivas e até acusações de traição foram feitas. angelina seguiu irredutível, ela se recusava a ceder e seguir o caminho de atuar na BELLEFORT. andrés e elisa passaram a sabotar a filha, desligavam despertadores, sumiam com seu telefone celular, computadores e documentos importantes. em uma dessas situações, enquanto vasculhava o escritório de seu pai atrás de seu laptop, angelina descobriu documentos que descreviam em detalhes toda uma operação de contrabando de joias feito pela BELLEFORT.
apesar do choque inicial, angelina iniciou uma pequena investigação e obteve maiores provas antes de confrontar os pais. ela iria para faculdade de dança e ninguém saberia de nada do que ela havia descoberto. a reação de seus pais foi a pior possível, os mais velhos utilizaram de todos artefatos vinculados a chantagem emocional e dobraram a filha caçula. contrariados e ainda um pouco receosos, cederam o desejo da filha e ela foi matriculada no curso de dança.
os DE BELLEFORT confiavam apenas em outro DE BELLEFORT, ensinamento que angelina segue a risca. ela é sensível, empática, amorosa e dedicada, mas sua lealdade pertence a poucos. nunca suportou linnet e sempre soube que ela não era fiel a ninguém, felizmente o tempo a provou certa.
a morte precoce de linnet pegou angelina desprevenida, sentiu como se tivesse adentrado uma realidade alternativa quando seus pais adentraram em seu quarto e uma histérica elisa disse “ela morreu! a linne morreu!”, poucos segundos antes de ser abraçada pelo marido. era óbvio que havia ficado preocupada com o desaparecimento da garota que ela havia conscientemente dopado, mas uma morte mudava tudo. pode sentir sua garganta fechar e chorou com os pais, não por tristeza, mas pelo medo das possíveis consequências pelos seus atos. enquanto sua cabeleireira loira era afagada por um choroso andrés, angelina lembrou-se de bardem, hayek e principalmente do bélico montoya. se ela queimasse, eles queimariam junto com ela. tudo estava bem, certo?
୨୧ ࣪ la sagrada familia
pais: andrés e elisa de bellefort
irmãos: elena de bellefort (de bellefort I)
୨୧ ࣪ personalidad
–  temperamental, insegura, reservada, ressentida 
+ leal, protetora, sensível, empática
୨୧ ࣪ extras
faz ballet desde os dois anos de idade, seus pais acharam que era apenas um hobbie e ela faria algo dedicada aos negócios da família. 
seu maior sonho, além de casamento e uma filha (ela é brega e tradicional), é ser a 1ª bailarina do teatro principal de barcelona.
tem trauma do desenho “angelina, a bailarina” e tentou super emplacar o apelido nina para não ser mais chamada pelo nome. o apelido mais comum é lili.
é super chorona e romântica, gasta seu tempo livre lendo livros e vendo filmes de romance. por isso é difícil que se apaixone ou namore, ela exige que seja perfeito, conforme suas fanfics e de quebra ainda tem seu ciúme possessivo. um ex dedicou “you’re so vain” para ela.
ela é expansiva, não conhece espaço pessoal.
treina ballet todos os dias por ao menos 4 horas, além disso pratica pilates. quando treina menos se sente terrivelmente culpada. quando está de férias costuma cortar o tempo pela metade.
fez alguma coisa que ela não gostou? bico!!! se for algo sério se prepare para conhecer a pioral, a gatinha é brava.
é bastante ciumenta.
usa um colar com a letra b o tempo todo, assim como um lip oil cor carmesim.
tem uma única tatuagem, um pequeno trevo perto de seu antebraço.
além de espanhol e castelhano, suas línguas nativas, angelina fala inglês e francês fluentes.
tem medo de altura, cavalos e porquinhos da índia.
tem forte alergia a gato e nozes.
tem duas cadelas da raça rotweiller de 5 anos, elas são linn e sabrina. linn de linnet, mas foi proibida pelos pais e pela irmã de prosseguir com a "homenagem".
escrevia altas fanfics na adolescência e era fã fervorosa de shawn mendes e harry styles (não comenta sobre isso).
é fã de lana del rey, rosalia, sza e bad bunny (esse último no off).
୨୧ ࣪ inspiración
charlotte york, sexy and the city ; peyton sawyer, one tree hill ; nina sayers, cisne negro ; clementine kruczynski, brilho eterno de uma mente sem lembranças; e, sansa stark, game of thrones.
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navstuffs · 1 year
Note
Depois de descobrir seu blog, suas fanfics (que são maravilhosas, aliás) e que você é brasileira, eu tive que tomar a liberdade de vir aqui fazer a request em português, é tão difícil achar ficwriter brasileiro que compartilhe do mesmo fandom, evento raríssimo hshssj enfim! Se tratando de request agora, como você está escrevendo para o Assassino que é simplesmente l'amore della mia vita, me peguei imaginando como seria uma reader escritora/poetisa que teria o Ezio como fonte inspiracional, aquele romance bem bocó sabe? Com ela escrevendo detalhes que se encaixam nele e ele todo bocó de amor descobrindo, chega a manteiga derrete só de imaginar shshsh meu Deus isso aqui tá enorme, desculpa, me empolguei, enfim, continue fazendo seu trabalho incrível e que me tirou sorrisos enquanto lia, beijocas de morango <3
Cartas de Amor
Casal: AC2!Ezio x Leitora
Sumário: Você manda cartas para Ezio, como forma de acalentar seus corações.
Avisos: escrita em pt-br, melhores amigos à namorados, dois bobos apaixonados, namoro à distância, descrição da leitora não é mencionada, sem uso de s/n
Notas da Autora: primeiramente, quero pedir desculpas pelo tempo que demorei a escrever seu request. eu queria fazer o mais perfeito que eu pudesse e eu devo ter uns 3/4 rascunhos dessa fanfic. segundo, eu me sinto honrada pelo seus elogios. eu fui lendo sua ask e meus olhos foram enchendo de lágrimas pq apesar de eu escrever em inglês agora, eu iniciei em português. só quero te agradecer pelo pedido e a grande responsabilidade que foi escrever . essa fanfic já é meu xódo só por ser em português. espero que você goste! <3
Você e Ezio se conheceram ainda crianças em Florença. Sabe quando você vê uma pessoa pela primeira vez e fica momentaneamente sem palavras? Foi assim que Ezio sentiu. O garoto de dez anos estava calado e envergonhado, algo extremamente raro para Ezio.
Vocês se tornaram bons amigos e era muito engraçado para você a maneira que Ezio se encabulava. Aos dezesseis, Ezio pediu aos seus pais se ele podia cortejá-la, o que eles aceitaram. Após a morte da família e a fuga de Ezio de Florença, você achou que seria esquecida. Ezio retornou a cidade na mesma noite para buscar você e seus pais, que eram considerados também traidores.
Ezio admitiu que iria se vingar de todos que haviam matado sua família, e que não iria te culpar se você quisesse continuar sua vida. Você negou veemente, dizendo que iria ajudá-lo com a vingança e nunca desistiria dele. Ezio, obviamente, não aceitou sua ajuda por razões óbvias.
— Não vou conseguir me concentrar sabendo que você pode estar em perigo, tesoro.
Você até tentou argumentar, dizendo que podia cuidar de si mesma, sem sucesso. Você estava presa a Vila Monteriggioni. Pelo menos, você tinha Claudia Auditore como amiga e confidente. A ideia de mandar cartas para Ezio partiu dela, na verdade.
— Você tem certeza? Não quero incomodar. 
— Incomodar? Meu irmão está apaixonado por você. Acho que vão mais ajudar do que incomodar.
Naquela mesma noite, você decidiu escrever sua primeira carta. Ezio só foi receber dois dias depois, estranhando o envelope estranho no pombo mensageiro. Ele ficou mais surpreso ainda quando reconheceu sua caligrafia, os olhos percorrendo rapidamente pelo papel.
Querido Ezio,
Como você está? Espero que bem. Claudia me deu a ideia de escrever para você, mas realmente não sei o que dizer. Tudo está bem por aqui. Eu tento ocupar minha mente com livros ou em ajudar Claudia, mas tirando isso não sei bem o que fazer.
Eu sei que vai demorar um pouco para nos vermos, por isso, gostaria que você soubesse que sempre o guardo nos meus pensamentos. Se você está bem, se está ferido, se está dormindo bem, se está comendo bem. Queria tanto estar com você para poder ajudá-lo de alguma forma...
Aliás, não precisa se apressar a responder essa carta. Sei o quão ocupado você deve estar, mas espero que possa transmitir só um pouco do meu amor por você. 
Se cuide por favor,
Sua bella.
Ezio sentiu seu coração batendo mais forte a cada palavra lida. Era sempre assim quando o assunto era sobre você: como se tudo que tivesse acontecido até então, desaparecesse. Toda tristeza, mágoa, raiva não existiam mais e e um sentimento muito bom instalava-se em seu peito.
Era como se ele tivesse dezesseis anos novamente e tudo estava bem. Seu pai e seus irmãos estavam vivos, Maria e Claudia estavam felizes e ele teria pedido sua mão em casamento. Ezio fechou os olhos, dobrando a carta e guardando perto de seu coração. Assim, talvez, não doeria tanto ficar longe de você.
A segunda carta chegou três semanas após a primeira, em San Gimignano. Você não sabia se ele tinha recebido pelo menos a primeira e se tivesse, se Ezio poderia responder. 
Você também se sentiu mais confiante em sua escrita dessa vez. Era confortante e até ajudava um pouco com a angústia de não vê-lo.
Querido Ezio,
Como você está? Espero que esteja se cuidando. Seu tio me avisou que você está em San Gimignano agora, por isso espero que essa carta tenha chegado corretamente. Claudia está bem, sua mãe está bem. Eu e minha passamos algumas tardes com ela, falando sobre qualquer coisa e acho que vi ela sorrindo uma vez, mas pode ter sido uma ilusão.
Enquanto a mim, fico procurando ser útil. Durante o dia, estou sempre realizando tarefas, me ocupando. A noite, bom, não é fácil. Sinto tanta saudades de você, mio amore. Às vezes, subo no seu quarto e fico aguardando você aparecer de repente.
Quero tanto sentí-lo, tocá-lo. Me jogar em seus braços e esquecer de todo mundo lá fora. Quero beijá-lo. Sinto até falta dos seus flertes bobos. Mas principalmente, do seu sorriso. Aquele que me fazia me sentir a pessoa mais especial do mundo. E da sua risada! Céus, a sua risada é meu som favorito desse mundo! Acho que porque é tão bom te ver feliz, Ezio.
Estou aguardando seu retorno. Volte para mim inteiro, por favor? 
Sua bella.
Ezio dobrou o papel, encarando a San Gimignano a sua frente, a cidade se prepando para dormir. Havia sido um dia bom: ele tinha conseguido matar Bernado Baroncelli, conspirador da tentativa de assassinato de Lorenzo de' Medici. Ezio tinha até tentando te responder, mas as últimas semanas tinham sido tão ocupadas.
Ezio te entendia perfeitamente: as noites eram sempre mais difíceis. Ele não conseguia dormir, e nas poucas vezes que se obrigava a descansar, tinha pesadelos de seu pai Giovanni e seus irmãos sendo enforcados. Ezio acordava suando e tremendo, com terríveis pensamentos em sua mente. Ele se via procurando por sua carta, que ele sempre deixava embaixo do travesseiro e a segurava inconscientemente enquanto se acalmava. 
Por mais que Ezio quisesse voltar para você, ele sabia que não podia. Não agora, pelo menos. Guardando a carta em seu peito, Ezio pulou na escuridão.
BÔNUS: 
Você tinha acabado de entrar na mansão Auditore, quando ouviu Claudia chamando seu nome com urgência. De início, você ficou apreensiva, esperando que fossem más notícias, mas ao vê-la acenando com um pequeno envelope na mão e um sorriso feliz nos lábios, você engoliu em seco.
— Finalmente o idiota do meu irmão respondeu! Chegou hoje de manhã. Eu pedi pra irem te procurar, mas não te encontraram!
— Fui levar ums sacola pesada de frutas para uma senhora até fora da Vila — Claudia te ofereceu a carta, sorrindo animada e você pegou, as mãos tremendo. 
Você segurou a carta por alguns momento enquanto Claudia te olhava com expectativa. Quando você não fez nenhuma menção de abrir a carta, Claudia revirou os olhos.
— Vai, vai abrir a carta! Não quer ler o que o seu precioso Ezio tem a dizer? O quanto ele sente sua falta? O quanto ele quer te bei—
— Tá bom, tá bom — Você se virou para sair, mas antes, virou-se de novo — Obrigada Claudia.
Claudia fez como um não-há-de-quê com as mãos e você correu para a parte favorita da mansão, ou seja, o quarto de Ezio. Você subiu as escadas e sem fôlego algum, sentou-se na cadeira. Sem paciência, você rasgou o envelope, os olhos percorrendo cada linha da carta.
Mia cara,
Espero que não tenha ficado chateada pelo tempo que levei a te responder. Estou ocupado, mas o medo de não te responder do jeito que você merece foi o que segurou. Por isso, me desculpe. 
Estou em Veneza agora e a cidade é linda. Lembra que me dizia que um dia você queria vir para cá? Pois, eu entendo agora o porquê você gostava tanto dessa cidade. Mal espero poder trazer você aqui, num futuro próximo.
Como você está? Como estão suas noites? Não se engane, eu entendo perfeitamente o que disse sobre as noites. Elas são vazias e frias sem você ao meu lado. Veneza ajuda a matar um pouco dessa saudade: a cada esquina, eu me lembro do seu sorriso, sua presença, seu amor. 
Você não sabe o quanto dói ficar longe de você. Sei que você gostaria de ficar perto de mim, tesoro, mas a possibilidade de algo acontecer com você e ser minha culpa seria demais para mim. Eu não saberia viver em um mundo no qual você não existesse.
Paciência nunca foi o meu forte. Suas cartas ajudam tanto. Eu as guardo perto de meu coração como uma promessa para voltar para ti. Quando estou fraco, ou em um momento ruim, eu me lembro de você e continuo. 
Por favor, não me odeie tanto. Você é a coisa mais preciosa do mundo para mim. Mal espero em tê-la em meus braços novamente. 
Com todo meu amor,
Ezio
As lágrimas começam a percorrer seu rosto e você engole em seco, limpando-as com a palma da mão. Você se sente impotente, inútil por não estar lá para ajudá-lo. Principalmente, porque você sente tanta saudades de Ezio que dói dentro do seu íntimo. 
Mas, você entende que deve ser paciente. Você aperta a carta em seu peito, desejando que talvez no futuro, vocês poderão viver tranquilamente. Nada de assassinatos, templários ou qualquer coisa do tipo. Só você e Ezio, vivendo uma vida simples e feliz. Você fecha seus olhos, imaginando esse futuro, um sorriso tímido aparecendo em seus lábios. 
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poutyboxian · 2 years
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ROUXINOL — JAZZ BAR! AU (Chanbaek! fanfic)
# Disponível nas seguintes plataformas: SPIRIT. AO3 . WATTPAD
Trechinho de degustação:
"— Gostou da minha apresentação, barman? Será que mereço alguma bebida grátis? — Baekhyun perguntou assim que chegou ao bar. 
Após ouvir a voz do cantor, Chanyeol deixou os copos que secava de lado e foi até o balcão. Foi satisfatório assistir o sorriso bonito de Baekhyun se abrindo quando sua atenção se voltou inteiramente para ele.
— Seu canto é impressionante! É raro a voz de um cantor desconhecido deleitar tanto meus ouvidos, mas, quando isso acontece, é muito fácil cair em fascínio — Chanyeol falou com sinceridade enquanto observava os olhos de Baekhyun cintilarem e um sorrisinho mais contido fazer as bochechas do rapaz saltarem em direção aos olhos e alargar um tantinho o nariz bonitinho. — E sobre a bebida grátis, você pode encontrar uma excelente no bebedouro. — Piscou, sacana.
Baekhyun arqueou ambas as sobrancelhas, arregalou os olhos e prendeu o riso. Até da resposta afiada tinha gostado. 
— Já começou a se afetar com meu canto, Park? — Baekhyun provocou. — Mas o agradeço. Minha voz é meu instrumento de trabalho e é muito gratificante ouvir tais elogios, ainda mais quando vem daqueles que me ouvem pela primeira vez. — Mais um sorriso foi direcionado ao barman, que abaixou a cabeça e deu uma coçadinha na nuca. Chanyeol estava visivelmente desconcertado com o sorriso caloroso que o cantor o direcionou. 
Baekhyun iria continuar com as provocações sutis, mas um casal acabou por chamar a atenção do barman, que se apressou em atendê-los. Entretanto, antes de ir até os clientes, Chanyeol deslizou um guardanapo pelo balcão em direção a Baekhyun, que o encarou com uma interrogação no olhar.
Em resposta, Chanyeol abriu um sorrisinho lateral que destacou a covinha que possuía. E, contrariando as expectativas de resposta que Baekhyun achou que ganharia, o barman sussurrou apenas um "Vire o guardanapo" antes de colocar uma caneta ao lado do papel e se afastar para atender os fregueses.
Levado pela curiosidade, Baekhyun encarou o guardanapo por um segundo antes de virá-lo:
“Você fica ainda mais charmoso usando roupa social, Rouxinol.” 
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luluemarlene · 10 months
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DANIELE
Questa sera Corso Moncalieri è popolato da un centinaio di auto che corrono verso le proprie autorimesse dopo una piacevole giornata soleggiata.
Mi muovo faticosamente in mezzo al traffico, disturbato dall'ennesima occasione persa di arrivare puntuale al luogo dell'appuntamento. Mi accompagna fin dalla partenza una inaspettata erezione.
Non ho mai visto prima
d'ora Marlene, credo che l'erezione arrivi direttamente dal mio inconscio.
Finalmente arrivo nel luogo prestabilito. Sento il mio nome vibrare nell'aria, vedo una donna poco distante.
E' lei, riconosco quella frangetta distinta che avevo già visto nelle sue fotografie. Ci scambiamo i soliti inutili baci di rito. I suoi occhi ed il suo sguardo sono pietrificanti, hanno una profondità difficile da descrivere.
Ci sentivamo da alcune settimane. Marlene non era convinta di volermi incontrare, avevo già tentato di approcciarla mesi addietro, ma non c'era stato verso.
Qualcosa però mi spingeva incessantemente verso di lei, qualcosa di intimo. Questa volta sono riuscito a trovare una piccola breccia fra le maglie della sua armatura.
Seduti ad un tavolino nella terrazza di un bar lasciamo che le nostre menti si intreccino. Sento una piacevole sensazione di accoglienza. Posso lasciar cadere la mia maschera ed abbandonarmi a lei, ai suoi occhi. I nostri visi sono a poca distanza l'uno dall'altro, provo una sensazione di totale abbandono, ha catturato il mio sguardo, non riesco e non voglio uscire da questa bellezza. E' l'infinito.
Marlene si avvicina al mio viso e mi bacia. Ciò che sento in questo momento è simile a quella sensazione che precede un orgasmo.
Ci allontaniamo e in pochi secondi siamo avvinghiati l'un l'altro. - sono senza mutandine.
Non mente. Apriamo la porta posteriore dell'auto, Marlene si stende sul sedile.
Indossa una lunga gonna e stivali di pelle nera. Non riesco a distogliere lo sguardo dai suoi occhi e quasi non mi accorgo che si sta masturbando. Avvicino la lingua alle labbra della sua fica e mi abbandono a lei, ai suoi umori. - voglio succhiarlo.
Slaccia i miei pantaloni e ingloba il mio cazzo fra le sue labbra. Lo succhia con foga, senza risparmiarne un solo
lembo di pelle.
Sono tremendamente eccitato, il mio cazzo era duro ormai da ore.
- mi hai sborrato direttamente in gola! Non riesco a ribattere immediatamente alla sua affermazione, rimango in silenzio per alcuni
secondi.
- scusami, avrei dovuto avvisarti. - non è necessario, avrei solo voluto un pò di sborra sulla mia pelle.
Nel frattempo ha ripreso a masturbarsi. Ho ancora voglia di lei, cerco il suo corpo.
Alzando lo sguardo mi rendo conto di essere nel bel mezzo di un parcheggio di corso Casale, praticamente in centro.
La mia mente era su di una spiaggia deserta.
Decido che è il momento di richiudere la patta dei miei pantaloni. Ci salutiamo dolcemente.
Marlene è un fiore raro.
Uno di quei fiori che non devono essere raccolti, nascosti nei meandri di una foresta umida, che si schiudono quando la mente si abbandona all'irrazionalità e le maschere svaniscono.
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wxllflowers · 6 months
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— I'm a mess, but I'm the mess that you wanted
Olivia Marie Priestly foi uma criança um pouco insegura, bastante carinhosa e muito carente de atenção. Não era raro ver a menina correndo atrás do pai, pedindo por colo, tentando imitar os movimentos da mãe ou querendo a atenção do irmão. Apenas sua avó, uma doce velhinha, era quem realmente tentava dar todo o amor e carinho que conseguia para a pequena Ollie. Célia sempre incentivou a neta à ser bondosa, humilde e paciente, prometendo que ela teria todo o amor do mundo se parecesse uma princesa. E era exatamente o que Olivia tentava, educada e bondosa, mesmo quando os garotos eram malvados e as garotas a ignoravam. Por muito tempo, a caçula dos Priestly conseguiu ser bondosa, mas, após o falecimento da avó, a coisa toda desandou.
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Após a morte de Célia, Olivia se fechou totalmente. Não queria mais tentar ser boa, ou compreender as pessoas, não tendo mais o amor da avó, e se apoiando apenas no primo — tão traumatizado quanto ela—, Olivia criou uma enorme casca ao seu redor. Passou a apenas observar as pessoas ao seu redor, mas se mantinha o mais distante possível de todos. No primeiro papel que Olivia desempenhou em sua vida, ela passou a ser invisível: se escondia entre os colegas, não abria a boca para falar nada, e focava apenas nos estudos e na atuação. Lucien e Arabella eram os únicos amigos que conheciam a verdadeira Olivia, enquanto os demais, apenas era apresentada a casca que Priestly se envolveu durante os anos de faculdade.
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Com o grande incidente e conseguindo seu primeiro papel, Olivia mudou novamente sua forma de agir. Conhecendo agora o mundo de Hollywood e maravilhada em experimentar o amor dos fãs, Priestly adotou o nome Ivy como o seu próprio, e passou a agir como uma verdadeira estrela. Ivy passou a ser uma mulher independente, que lutava pelo seu trabalho e conseguia seus papéis apenas com um sorriso e boas maneiras. Aprendeu outros idiomas para conseguir ficar próxima dos fãs, a ponto que, mesmo com seu nome manchado por supostamente ter separado um casal que todos amavam, Ivy tinha o apoio incondicional dos fãs. Ainda era um pouco chorona e carente, como foi durante a infância, mas tinha agora um pouco mais de segurança, sabendo que sempre teria o amor dos fãs, independente se alguém estava ao seu lado ou não.
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babyrdie · 11 months
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Qual trope de romance você mais odeia? Uma que é bobinha e realmente não tem nada de ruim, mas te faz morrer por dentro.
Vamos lá:
Quando é muito sexualmente motivado, literalmente não parece ter amor e sim apenas atração sexual. E taria tudo bem, mas aí no final acontece algo que eles lutam em nome do amor deles ou vencem através do amor e não dá pra acreditar porque o desenvolvimento é inexistente.
GERALMENTE, nem sempre, casais muito divididos por ideias heteronormativas de gênero. Seja esse casal entre mulheres, homens ou het mesmo. Tipo mesmo se for a obra mais boba do mundo e isso nem ser tão sério.
Aquelas obras (em especial livro het. Não nego que tenha nos outros, mas vi rolar mas em livro het adolescente ou young adult) que ficam frisando que X é uma pessoa baixinha, mirradinha, pipipopo e Y é um ser imenso, quase explodindo a roupa de tantos músculos. Tipo ok, entendi da primeira vez!
Quando fazem praticamente só o casal principal é perfeito intocável uns anjos sem defeito. Daí o resto é gente normal ou gente MUITO forçadamente ruim em todos os esquisitos. É tipo aquele meme do vídeo da Rita Lee falando ah ela é tão boazinha!
Triângulo amoroso com resposta óbvia. É até legal quando é bem feito ou o resultado te surpreende (raro, mas tem), mas quase sempre é uma coisa óbvia feita só pra gastar tempo.
Do tipo que absolutamente todo mundo quer a mocinha ou o mocinho, mas de uma forma forçada e chata.
Etc
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quarto809 · 8 months
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Uma série de estudos médicos publicada pela revista especializada “The Lancet” em abril é categórica: a adolescência dura até pelo menos os 24 anos. É só nessa idade que o desenvolvimento do cérebro é completado. Para a maioria das pessoas, a adolescência é a época que começa com o início da puberdade e dura até os 18 anos. É nessa idade que muitas pessoas também completam os estudos na educação básica e se encaminham para escolher uma profissão. Em muitos países, como o Brasil, a pessoa é considerada adulta e responsável por seus próprios atos aos 18.
Para os médicos, no entanto, 18 ainda é cedo. Antes dos 24 anos, o cérebro não está formado o suficiente para que a pessoa saiba avaliar as situações de uma maneira clara. Segundo os especialistas, nessa idade as reações são mais intempestivas e as vitórias e fracassos afetam a pessoa de maneira mais intensa. Isso ocorre devido a uma maior atividade na área do cérebro que controla o prazer que sentimos após “recompensas” (como comida, sexo ou mesmo drogas).
A avaliação pode explicar o comportamento de risco de alguns jovens.
O fato e consenso entre médicos de todas as matérias que eu já li sobre é claro, a legalidade e regras penais não são o que define quando alguém está formado mentalmente e virou um adulto conforme o cérebro, nunca vi algum médico contestando esse fato.
O fato é que quem coloca isso como um gatilho, é simplesmente por agonia ou alguma situação pessoal. Quem tem 25 anos e vê alguém de 18 anos, consegue ver uma clara diferença em todos os aspectos, tanto em relação à vida, quanto em estudos, família, visão de mundo, a grande maioria das coisas muda muito nesses anos, são raros os casos em que a maturidade vai bater, uma pessoa com −24 anos é muito mais manipulável do que alguém que já passou dos 25, alguém de 25 anos com alguém de 32 já nem se percebe tantas diferenças em maturidade assim, é só olhar o social e não casos específicos.
Quando falamos de "gourmet" ou "cultura da p3d0", estamos falando sobre como é banalizado quase um fetiche com essas diferenças de idade, nós estamos falando de uma diferença de +3 anos quando uma das partes ou ambas é −24, não é algo absurdo, é que a diferença de maturidade é nítida e é romantizado o como essas pessoas mais novas são imaturas ou "muito madura para a idade" sendo que no final das contas todos estão no mesmo barco; tentando e se esforçando com os problemas da adolescência/juventude.
No final das contas, cada um vai ter sua opinião, isso é algo de um estudo social que é inegável, mas a quem vá dizer que uma menção ou um casal em um rp não importa, mas importa para quem já sofreu em um relacionamento abusivo por não conseguir sair de um relacionamento com alguém mais velho, alguém com muito mais lábia, por não conseguir dizer não quando se esta em formação, estamos falando de vários tipos de relacionamentos com essa diferença notável onde uma das partes ou as duas tem menos de 24 anos, em sua grande maioria no meu ponto de vista, a parte mais nova vai ter mais dificuldade de se impor, isso é comum quando entramos em contato com alguém mais amadurecido e notamos que não temos toda essa maturidade, nós tendemos a abaixar a cabeça.
Oi, nonô.
Bom, se vamos falar de desenvolvimento do cérebro, vamos precisar também falar do desenvolvimento de outras partes do corpo humano que estão igualmente envolvidas na hora de ter uma relação sexual, isso é, vaginas e pênis uma vez que, sexo não é apenas sobre o cérebro.
Assim sendo, deputados no Brasil poderiam abrir uma PEC para transformar a idade de consentimento no Brasil a idade em que o corpo de uma criança ou adolescente teve sua primeira ereção ou menarca. No meu caso, por exemplo, seria aos 12 anos.
O teu corpo não funciona e nem se desenvolve em conjunto com seu cérebro. A sua maturidade não se desenvolve de acordo com o seu cérebro e o seu desenvolvimento social e psicológico vai acontecer independente dos seus 24 anos ou não.
O que você acabou de fazer é uma coisa chamada essencialismo. Você desconsiderou qualquer fator social e externo que uma pessoa pode ter ao afirmar com todas as palavras que seu cérebro está completamente desenvolvido e apto para ter um relacionamento apenas aos vinte e quatro anos de idade.
Este mesmo essencialismo é usado por conservadores para dificultar a hormonização de jovens trans no Brasil uma vez que "seus cérebros não estão 100% desenvolvidos".
É isso. Boa noite.
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