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#Choro Choi
thecollectibles · 6 months
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Thread and bone by Choro Choi
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coeus-reincarnate · 4 days
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Thread and Bone 6 by Choro Choi (ArtStation)
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djstormpresents · 3 months
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The Wonderous Works Of Choro Choi.
First and foremost, so many people have declared the death of drawing once 3D came onto the scene. We’re not sure how these people THINK 3D animation begins, but it’s not out of nowhere. From the imagination, to a pencil to paper is where any style of animation typically begins for any animator, but Choro Choi just does it so damn well. (Please do check him on on IG at @ChoiiChoro for far more…
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chromatichorizon · 2 years
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SENIOR CONCEPT ARTIST CHORO CHOI CAME TO PICTURESQUE AMSTERDAM FOR HER HONEYMOON - AND FELL IN LOVE WITH THE CITY
We talked to Choro Choi about her journey in the arts, what brought her to Amsterdam from Korea, and where she finds inspiration in her work.
Hi Choro - tell us about yourself! What brought you to Guerrilla and what do you do?
I'm Choro Choi, working as a Senior Concept Artist at Guerrilla. I like traveling, K-pop, animals, plants, and trying out new chocolates. I also fell in love with bouldering this year. And more than anything, I love the arts!
I grew up in a little suburban town called Iksan in South Korea and I majored in Fine Arts in university in Seoul. I worked on Civilization at XL Games, Crossfire at Smilegate, B&S 2 at NCSoft – and now I’m here at Guerrilla.
(...)
We'd love to see some examples of your work for Guerrilla! Can you share some?
I worked on Horizon Forbidden West, mainly on Quen characters such as the markswomen, civilians, etc. I also worked on some main characters like Tilda, Zo, and Ceo, which was a huge collaborative effort with my team members and Karakter.
I also created the illustration for International Women’s Day in 2019 and the Season’s Greetings illustration in 2020.
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sunnymoonny · 30 days
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[20:56] - choi seungcheol
(1025 PALAVRAS)
Não estava em seu juízo normal quando pressionou o número "1" em seu teclado, o digito rápido mostrou uma sequência de números muito bem conhecida por você. O número de celular do seu ex ainda estava gravado em sua mente e no aparelho. Mas não podia evitar, afinal, sempre que acontecia algo de errado, era como um reflexo, tudo te puxava para ele.
Haviam terminado há 3 semanas, ou melhor, você havia terminado com ele. O trabalho dele, sua faculdade e a falta de contato te cansaram, não aguentava a falta de carinho e afeto do rapaz. E mesmo com promessas feitas por ele, lágrimas sendo derramadas, abraços mais longos do que o normal, de forma precipitada e imatura, decidiu acabar com um relacionamento de 5 anos. Era necessário para você e sua mente, mas no final, sempre se via da mesma forma. Chorando e vegetando em sua cama.
Você roía as unhas enquanto aguardava Seungcheol atender a ligação. Grande parte de sua mente pedia para que ele não atendesse, apenas ignorasse e seguisse a vida, mas a outra parte queria que ele atendesse, te desse "oi" da forma suave que sempre dava. Não conversava com ele tinham 2 semanas, dando em conta que a primeira semana separados foi para retirar os pertences da casa do outro e, quase, dar um fim para as suas famílias.
Depois de alguns segundos, percebeu que era idiota da sua parte ligar para Seungcheol e esperar que ele a atendesse. Não sabia como ele estava e onde estava, mas queria a atenção dele. Você era tão egoísta.
"Alô?"
Era ele, a voz mais rouca que o normal e a hesitação em falar te deixavam louca, preocupada e triste.
"Seungcheol? Sou eu...a____!"
"Eu sei quem é..." Escutou o homem suspirar do outro lado da ligação. "Você está bem? Precisa de algo?"
"É que..." O tom seco de Seungcheol te deixou nervosa. Ele nunca havia falado desse jeito com você. "...eu queria saber como você está." Sua garganta deu um nó, sentia o choro vindo a qualquer momento.
"Como eu estou?" Suspirou novamente. "Estou longe de estar bem." Seungcheol escutou você fungar e seu próprio coração amolecer. "Eu estou em choque e..." Travou quando escutou um soluço seu. "Princesa?" Sem uma resposta e apenas o som do seu choro, o homem se viu sem rumo, com a cabeça martelando no que deveria fazer. "Conversa com o Cheol, hum?"
"Tá doendo tanto"
Essa frase foi suficiente para o homem largar tudo e ir direto para sua casa. O caminho decorado e a permissão do segurança do condomínio para a entrada do carro deixavam ele de coração quente, porém seu choro através do auto falante do celular o preocupava cada vez mais. Subiu as escadas correndo, sem pensar em seu joelho e sem muita paciência para esperar o elevador. Se permitiu colocar a senha de seu apartamento e entrar na casa.
A cena era triste e dolorida de se ver. Você com as pernas coladas em seu corpo, o rostinho vermelho, pálpebras inchadinhas e fotos de vocês espalhadas sobre a mesinha de centro.
Sem falar nada, fechou a porta do apartamento, trocou olhares com você, foi em sua direção, se sentou ao seu lado e deu três tapinhas no colo, sinalizando para você sentar ali.
E como esperado, você foi rapida. Colocou uma perna de cada lado da cintura dele, os braços enroscados no tronco coberto pela blusa cinza fininha que utilizava e o rosto em contato com o pescoço dele, sentindo o cheirinho que tanto sentia saudade.
Seungcheol te abraçou de volta, tirando algumas mechas de cabelo de seu rosto e depositando um selar em sua testa.
"Quando quiser conversar, é só falar. Eu estou aqui agora." Olhou no fundo de seus olhos, fazendo doer seu próprio coração ao fazer tal ato.
"Eu achei que seria melhor para nós dois." Você começou, percebendo os olhos de Seungcheol começarem a encher de lágrimas. "Você estava ocupado, não me dava atenção...pensei que não gostasse mais de mim, por isso não corri atrás. Me sentia pegajosa demais e carente demais." Viu Seungcheol balançar a cabeça, discordando de seus pensamentos.
"Não tem motivo ou desculpa para a falta de atenção que te dei, mas você nunca, e por favor escute bem o que eu estou dizendo, você nunca foi um incomodo pra mim, vidinha. E se você acha que era pegajosa e me incomodava, por favor, tenha certeza de que isso é uma coisa incrível, eu quero ser incomodado por você e quero você grudadinha comigo." Viu uma lágrima escorrer pela bochecha do mais velho.
"Então por que não me dava atenção, Seungcheol? O que aconteceu?"
"Eu estava estressado. Foi a primeira vez que me machuquei e fiquei tanto tempo fora do grupo." Seungcheol começou a explicar. "Eu voltei e fui vedado de fazer um monte de coisas. Amor, eu..." Respirou fundo e te ajeitou sobre o seu colo. "...eu não queria te tratar mal, não queria deixar isso transparecer para você. Mas no final, eu fui o culpado da nossa relação acabar, e eu me julgo todos os dias por isso."
Sem pensar muito, segurou o rosto de Seungcheol e conectou seus lábios nos dele, o sentindo suspirar durante o mesmo, retribuindo no mesmo instante o ato.
3 semanas era muito tempo para você...e um tempo maior ainda para o Choi. Não te via, não dormia ao seu lado, não escutava sua voz. Ele estava surtando.
"Vamo' voltar, hum?" Seungcheol separou seus lábios, olhando mais uma vez no fundo de seus olhos avermelhados. "Vamos nos encontrar, ficar de chameguinho gostoso na cama, levar nossas roupas de volta para a casa um do outro...aproveita que nossas famílias ainda não sabem e vamos voltar. Eu prometo ser o melhor de mim mesmo com você"
Não tinha foças para falar, então apenas concordou com a cabeça, o vendo sorrir e deixar mais um selar em seus lábios.
"E mais uma última coisa," Te olhou de forma séria, a fazendo o olhar confusa, esperando ele terminar a frase. "meu nome não é 'Seungcheol' senhorita, pra você é 'cheolie', 'vidinha', 'tchutchuco', 'amor' e 'meu bem'. Ok?"
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gebo4482 · 4 months
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thread and bone by Choro Choi
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dhclias · 2 years
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 eu  juro  que  vi  𝘀𝗄𝖾𝗅𝖾𝗍𝗈𝗇  𝟭𝟢  lá  no  píer  de  santa  monica !  𝗱𝖺𝗁𝗅𝗂𝖺  𝗰𝗁𝗈𝗂  é  uma  mulher  cisgênero  de  𝟮𝟦  anos .  pelo  que  eu  soube ,  ela  estuda  𝗽𝖾𝖽𝖺𝗀𝗈𝗀𝗂𝖺  na  universidade  e  trabalha  como  𝗲𝗌𝗍𝖺́𝗀𝗂𝖺𝗋𝗂𝖺  𝖾𝗆  𝗎𝗆𝖺  𝗽𝗋𝖾́-𝖾𝗌𝖼𝗈𝗅𝖺 .  
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               ᘡ   ㅤ۪     𝗴𝗂𝗏𝖾 𝗆𝖾 𝖻𝖺𝖼𝗄 𝗆𝗒 𝗴𝗶𝗿𝗹𝗁𝗈𝗈𝖽 .         ៹    pinterest . playlist . tags    ៹     𝗶𝗍 𝗐𝖺𝗌 𝗺𝗶𝗻𝗲 𝖿𝗂𝗋𝗌𝗍 .  ❜
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a study in ⸻ promotion to parent , the heart & heroic fatigue .
⸻   one    ᘡ   basics
nome dahlia  choi .
apelido  lia .
idade  24  anos , 26  de  abril .
esfj  cônsul .
temperamento melancólico .
alinhamento moral  neutro  e  bom .
ocupação  estudante  de  pedagogia na usc  e  estagiária  em  uma  pré-escola . 
qualidades  passional , metódica , indulgente , franca , tenaz .
defeitos  rigorosa , invasiva , obstinada , geniosa , inquieta .
⸻   two   ᘡ   skeleton 10  .  the designated parent
 a  namorada  perfeita , mom-friend , atenção  redobrada  o  tempo  todo , afeto  que  transborda .  
⸻   three    ᘡ   aesthetics
 livros  e  materiais  de  papelaria  empilhados  em  um  canto  da  sala , noites  em  claro , conselhos  que  nunca  são  seguidos , doses  e  mais  doses  de  cafeína , choro  histérico  no  meio  da  noite , sobrecarga  emocial  mantida  em  segredo  , burnout ,  sorriso  dócil  no  rosto  e  mãos  sempre  estendidas  àqueles  que  precisam , arrumação  quase  obsessiva , stress cooking , origamis , desenhos  feios  pendurados  na  porta  da  geladeira , velas , conforto  no  ronronar  de  um  gatinho .
⸻   four    ᘡ    about
ᘡ    aos  olhos  de  dahlia  ,  os  choi  sempre  foram  sinónimo  de  acolhimento  e  brandura , verdadeiros  filantropos ; sem  a  parte  do  patrimônio  significativo , pois  sempre  viveram  na  linha  do  básico  para  garantirem  o  bem-estar  dos  filhos  —  independentemente  de  serem  biológicos  ou  não . o  altruísmo  e  ímpeto  de  zelar  de  todos  ao  seu  redor  foi  herdado  dos  pais , que  por  anos  também  abriram  espaço  em  sua  casa  e  em  seus  corações  para  servir  de  lar  temporário  para  crianças  presas  no  sistema  de  adoção . o  instinto  de  dahlia  sempre  foi  de  cuidar  ,  assumir  o  papel  de  responsável  na  vida  de  todos , quer  queiram  ou  não ; inconveniente  em  seu  cuidado  mesmo  sem  ter  a  intenção .
ᘡ      o  mais  perfeito  exemplo  de  síndrome  de  irmã  mais  velha  que  sempre  jurou  ser  natural  ,  mas  com  a  idade  passou  a  enxergar  a  influência  dos  pais  …  na  realidade  ,  aprendeu  a  enxergá-los  com  um  olhar  mais  crítico  quando  saiu  de  baixo  de  suas  asas  .  veja  bem  ,  não  eram  pessoas  ruins  nem  nada  do  tipo  !  ao  menos  na  visão  de  dahlia  ,  o  peso  que  colocaram  em  seus  ombros  não  foi  intencional  .  talvez  ,  abusassem  de  sua  boa  vontade  ,  mas  é  preciso  entender  que  lutavam  para  sobreviver  com  os  salários  mínimos  de  trabalhadores  braçais  ,  a  ajuda  do  governo  quando  abriam  suas  portas  para  aquelas  crianças  era  o  que  os  mantinham  quando  os  meses  duravam  mais  do  que  suas  economias  ..
ᘡ       apesar  do  ressentimento  que  esconde  à  sete  chaves  ,  dahlia  não  os  culpa  de  verdade  ,  é  racional  e  complacente  demais  para  não  enxergar  naquelas  ações  a  necessidade  de  uma  família  .  e  ,  que  seja  !  a  personalidade  moldada  perante  os  cuidados  estava  formada  ,  seguia  uma  linha  de  trabalho  pertinente  com  a  pessoa  que  era  e  a  terapia  lhe  ajudava  mais  do  que  um  dia  podia  imaginar  .
⸻   five    ᘡ    extrabits 
001 ᘡ  entrou na universidade com uma bolsa parcial , incluindo housing nos dormitórios da usc , onde mora desde que começou a estudar . nas férias e recessos , no entanto , faz rodízio pelas casas dos amigos . 002 ᘡ  mom friend e também mãe de pet ! tal como seu hábito de adotar jovens adultos perdidos , se rendeu aos encantos de um gatinho de rua e o levou para casa , o nomeando de milo . vive com ela nos dormitórios graças à recomendação de sua psicóloga de usá-lo como animal de serviço 003 ᘡ não tem o costume de beber , o que a torna pouquíssimo tolerante . 004 ᘡ  mantém pouquíssimo contato com os pais — ordens expressas de sua terapeuta — , se pudesse os visitaria apenas no dia de ação de graças por respeito e olha lá ! 005 ᘡ  é uma cozinheira desastrosa , mas sempre tenta ! e faz questão de fazer todos provarem . no entanto , é uma confeiteira de mão cheia . 006 ᘡ tba .
⸻   six    ᘡ    connections
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melikochan · 2 years
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New rare pair stuck in my brain: Ersa x Petra
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Get you a girl who looks at you the way Aloy looks at Talanah
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135 notes - Posted May 14, 2022
My #1 post of 2022
Tilda Character Designs by Choro Choi
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Source: https://www.artstation.com/artwork/OmdD2k
Gay sweating intensifies 🥵💦
173 notes - Posted May 24, 2022
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madneocity-universe · 2 years
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Patience and Kindness: Mei and Hua Choi
No dia em que ela e o marido compartilharam o desejo de ter crianças e ela se deu conta de que queria mesmo ser mãe, prometeu pra si mesma que o ciclo de violência ia terminar com ela.
Os pais tinham lhe criado pra se defender, defender sua cultura e lar quando necessário e principalmente os seus, sempre com honra e propósito pra nunca se corromper. O que o Ministério tinha feito, era botar na cabeça dela que aquele era o menor dos problemas e que sua única missão era sempre bater antes de perguntar.
Mudar aquele conceito e entender que ela não era uma máquina de matar era tão difícil, ainda mais quando parecia que a vida estava lhe testando a paciência mesmo com coisas pequenas — um projeto independente de pesquisa dando errado, trombar com alunos mesmo quando estava de férias e em casa, e o maior motivo de todas as suas indignações desde que ela tinha começado a socializar com mais pessoas no dia a dia.
Socializar com pessoas no geral. Simples assim.
— Por que você ficou tão brava com a moça no supermercado? — Hua lhe pergunta, um dedo no nariz e outro sendo apontado bem no meio da cara de Mei, mania que a própria jura não saber de quem a menor puxou. Mesmo sabendo que foi dela. — Só por que ela deixou as compras lá e foi procurar outra coisa? Ela disse que ia ser rapidinho.
— Mas não foi rapidinho, e ela não devia fazer essas coisas quando sabe que o caixa não é só dela. Outras pessoas precisavam passar as compras, nós duas íamos passar nossas compras. — A mais velha logo se defende, rolando os olhos com força na direção da filha, que não parece nem um pouco abalada. — E eu não fiquei brava com ela.
— Sim, mamãe. Você ficou muito brava com ela.
— Mas isso é você quem tá falando…
— Não, foi você quem falou, em mandarim, e eu sei mandarim.
É nessa hora que Mei se arrepende do dia em que ela e Hanbin ficaram emocionados com a ideia de introduzir as duas culturas na criação de suas filhas, mesmo que eles morassem na Coreia. Se tivesse só obrigado sua mãe e irmãos a aprender coreano pra se comunicar com as meninas, aquela conversa nunca estaria acontecendo.
Ainda assim, era em momentos como aquele que ela percebia que talvez não estivesse dando o seu melhor pra cumprir sua promessa, e que precisava intervir antes de alcançar quem ela mais queria proteger daquilo.
— Okay, nós vamos ter uma conversa séria agora e preciso que você me escute. — Mei avisa a Hua, antes de colocá-la no chão junto com a sacola de compras que carregava.
A garotinha já estar com as mãos erguidas no ar, esperando que a mãe as segure antes mesmo dela ficar em seu nível de altura, faz Mei abrir um sorrisinho. Hua pode ser jovem e pequena demais pra idade dela, mas sabe exatamente o que aquela frase significa quando vem dos pais e que ela precisa ser paciente e ouvir.
— Eu não fiz bem ficando brava com aquela moça no supermercado e sinto muito por ter feito aquilo perto de você, e mesmo que você não estivesse lá, eu sei que tinha outras maneiras de resolver aquela situação… — Ela começa, olhando nos olhos da filha e apertando suas mãozinhas nas suas, antes de continuar. — Como respirar fundo, contar até dez e tentar ficar calma e esperar.
— Raiva e ódio nunca são a resposta. — A mais jovem recita, mostrando mais um ensinamento que vinha de casa.
A mãe concorda, a puxando pra um abraço.
— Sim, sim, porque raiva e ódio levam as pessoas a ficarem violentas também, e não é isso que nós queremos.
A conta era simples: se você for gentil e paciente com as outras pessoas, ser civilizado e educado, vai receber sempre o mesmo tratamento e contornar situações como ninguém.
O problema era só a prática, mesmo.
No momento que ela escuta um grito agudo vindo do parquinho, Mei sabe que algo aconteceu e nem precisa ouvir mais de um segundo pra saber que o choro desesperado que segue pertence a Hua, que logo está correndo até ela e abraçando suas pernas. Tremendo, vermelha de raiva, suja de areia e com um galo começando a crescer bem no meio da testa.
— Uma menina acabou de me empurrar do escorrega. Eu posso empurrar ela no laguinho?
Assim, do nada.
— Garota…
— Ela só vai ficar molhada e humilhada, você diz que machucar é que não pode.
Assim, do nada. De novo.
— Hua… Não, você não pode empurrar ela no laguinho. Você não pode tocar nela. — Mesmo ainda tentando entender o raciocínio daquela pessoa minúscula e como ela já era ardilosa daquele jeito, Mei a impede de prosseguir com aquele plano maligno, se ajoelhando na frente dela e pegando as mãos nas suas. — Deve ter sido acidente, eu tenho certeza que ela não fez por querer, e se ela não se desculpou nós podemos falar com os pais dela depois, e tudo vai se resolver.
No coração dela, com toda sinceridade e pureza, ela queria mesmo resolver. Achou que ia ser fácil e simples, abordar o homem mais velho que parecia ser o responsável pela garota que tinha empurrado Hua, usar seu melhor coreano formal, que ainda consistia com um sotaque e um cuidado com as palavras, pra explicar a situação e dizer que aquilo não tinha sido legal e eles precisavam dar bons exemplos. Ela estava disposta. Ela queria que fosse assim.
Era pra ser fácil, mas como sempre, eram as pessoas que dificultavam a vida dela.
— Não.
A resposta do homem é tão rápida e direta que faz Mei piscar os olhos algumas vezes.
— O que o senhor quer dizer com não?
— Não. Não acho que minha filha fez algo de errado, e se ela não fez algo de errado, ela não deveria pedir desculpas. — Ele defende seu ponto, encolhendo os ombros de maneira despreocupada, abrindo um sorriso. — E se você se incomoda, deveria voltar pro seu país.
A primeira coisa que Mei faz, é se virar para Hua, o coração se partindo com a visão da mais jovem arregalando os olhos e apertando a mão dela com força, como se estivesse prestes a entrar em combustão. Ela sabia que aquilo era errado, não tinha nada mais sujo que julgar alguém pelo sangue e origem, fosse no mundo trouxa ou bruxo, não merecia perdão. Muito menos gentileza ou civilidade.
— Hua, querida, eu preciso que vá atrás da sua irmã e diga a ela que já estamos indo pra casa. — A mais velha pede a caçula, que não parece querer deixar ela sozinha, fazendo com que ela insista. — Vai se despedir dos seus amiguinhos, isso aqui não vai demorar.
O homem assiste a interação com desdém, mas o sorriso em seu rosto dura só mais um milésimo de segundo quando a outra imobiliza um de seus braços e empurra seu rosto contra o capô do próprio carro, o pressionando contra o metal quente com tanta força que ele se pergunta como ela, naquele tamanho, conseguia.
— Você vai fazer a sua filha se desculpar com a minha, e eu não quero qualquer pedido de desculpas, quero um formal e sincero como vocês nesse país exigem uns dos outros! — Seu tom era calmo, quase doce, como se não estivesse fazendo um homem com o dobro do tamanho dela chorar. — Se não eu juro que eu mesma vou educar a sua criança a-do-rá-vel qualquer dia desses.
Porque a lição dele vinha agora, com ela o agarrando pelos cabelos e batendo o rosto contra o capô uma, duas vezes, só pra ter certeza que tinha quebrado seu nariz e que ele não ia esquecer daquela dor por um tempo. Rápido, prático e sem erro, na hora certa em que ela precisa se afastar pra agarrar as mãos das filhas.
— Mamãe, o que aconteceu com aquele moço?
— Ele tropeçou e bateu o rosto sozinho no carro, acredita?
Se sim ou não, ela não queria saber, porque no dia seguinte já estava colhendo resultados, vendo aquela mini meliante se curvando para Hua depois de lhe dar flores e pedir desculpas sinceras e formais do jeito que Mei tinha exigido e avisado ao pai dela. Achou um máximo o fato do mais velho também fazer o mesmo, parecendo ridículo com aquele curativo enorme no rosto e não tendo coragem de olhar nos olhos dela.
Quando eles vão embora e Hua vem saltitando pro colo da mãe, Mei já tem uma constatação na ponta da língua.
— Viu como gentileza e respeito resolvem tudo? Você só precisa ser paciente.
E ninguém podia discordar dela.
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galingam · 2 years
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Kat
First appearance: Gravity Rush (2012). Kat is a shifter, a person who is able to manipulate and produce gravity, at will. When doing this, her body glows red and a strange luminous heart-like object can be seen inside her chest. She can't actually fly, but because she shifts gravity, she's instead in a levitating state; when she moves through the air, she's technically "falling" in the desired direction.
Kat is a down-to-earth, intelligent, selfless girl who is willing to make personal sacrifices in order to save people in need. Despite having no memories prior to her fall to Hekseville, she is mostly very upbeat and welcomes the attention and praise of being a superhero. She demonstrates great emotional strength when confronting danger.
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Kat was featured in a promotional art piece created by Guerrilla Games concept artist, Choro Choi, in celebration of International Women's Day 2019, alongside female characters from other PlayStation 4 titles.
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empathicahq · 2 hours
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Nome completo: Choi Soohyun Faceclaim: Woo Dohwan, Ator Data de nascimento e idade: 25/10/1992, 32 anos Pronomes: ele/dele Etnia: Coreano Origem: Busan, Coreia do Sul Criatura: Demônio
Labor: Segurança da Exchange LA Moradia: Edenis Rede social: epthyun
Temperamento: Com tudo o que aconteceu na sua vida, Soohyun moldou sua personalidade acerca das adversidades que enfrentou. Se tornou superprotetor — um tanto sufocante, mas atualmente tem se moderado —, preza pelas pessoas que ama (que são poucas), determinado e atencioso. Entretanto, ainda não consegue controlar 100% das suas emoções, sendo a raiva a que mais se destaca. Também encontra dificuldades em controlar seus impulsos e muitas vezes vai além do que seu corpo e mente podem aguentar.
Biografia:
Se pudesse reescrever sua história o faria sem pensar duas vezes. Não que se arrependa dos anos em que passou cuidando da irmã caçula; nunca sentiria algo do tipo. Mas talvez, numa família comum, num bairro comum, numa escola comum e com amigos comuns, ela pudesse crescer mais confortavelmente. Por volta dos seus 7 anos, Soohyun, e sua irmã, se encontravam órfãos e em situação de abandono. O pai desapareceu e a mãe faleceu alguns meses após o nascimento da menina. Foi o primeiro momento de desespero na vida de Soohyun. A caçula, Soobin, estava nos seus braços e não tinha ninguém em casa, só se ouvia o choro de fome da bebê. Ele também chorava, baixinho, com medo e sem saber o que fazer.
Devido a pouca idade da irmã, um casal se compadeceu e adotou os irmãos. Seu ambiente de vivência deixou de ser uma casa pequena e velha para uma grande onde cada um podia ter seu próprio quarto, seus próprios brinquedos e espaços. Quem entrasse no quarto de Soohyun não veria grandes coisas, mas era notável a quantidade de livros empilhados ao lado de sua mesa. Com o tempo lhe foi presenteado uma estante, acabando com as pilhas — mas ela logo foi se ocupando e as pilhas lentamente voltando.
Soohyun não os via como seus pais. Sempre os tratava por senhor e senhora; mas independentemente disso, era grato por terem cuidado de sua irmã. E de si.
Mas esse respeito foi totalmente destruído quando descobriram sua natureza. Soohyun se perguntava como era possível pessoas mudarem tanto. Aquele casal deixou de ser a referência de pessoas boas que tinha e isso contribuiu para sua atual desconfiança para com os humanos.
Aos 17 anos, quando fugiu da casa com sua irmã, encarou alguns desafios. Teve que desistir da faculdade, dos estudos e trabalhar para garantir que Soobin pudesse continuar estudando. Soohyun também não era nenhum bobo; antes de fugir conseguiu roubar uma quantia suficiente para se manterem até que conseguisse um emprego novo. Precisavam de um lugar para ficar, e não podiam pagar por um bom. Passaram a viver em um apartamento de um quarto e banheiro.
Cerca de 3 anos depois, Soohyun conheceu alguém que apresentou a cidade de Empathica.
Características especiais:
Força
Descrição: O usuário possui a capacidade de aumentar sua força física a níveis sobre-humanos, permitindo realizar feitos extraordinários como levantar grandes pesos, destruir obstáculos ou enfrentar inimigos mais fortes.
Limitação: O aumento de força é temporário, durando no máximo 10 minutos. O uso excessivo da força resulta em desgaste muscular e fadiga severa, forçando o usuário a descansar por longos períodos após o uso. Além disso, o aumento súbito de força pode ser difícil de controlar, causando danos involuntários ao ambiente ou até ferindo aliados.
2. Resistência
Descrição: A resistência do usuário é significativamente aumentada, permitindo suportar condições extremas, como temperaturas intensas, golpes físicos, e até algumas formas de impacto que incapacitaria uma pessoa comum.
Limitação: A resistência não equivale a invulnerabilidade. O usuário pode resistir a danos moderados, mas ferimentos graves (como cortes profundos ou impactos massivos) ainda podem afetá-lo. Recuperações de ferimentos são mais lentas e dolorosas quando há abusos desse poder. Usar essa habilidade por períodos prolongados pode resultar em cansaço extremo.
3. Teletransporte
Descrição: O usuário pode se mover instantaneamente de um ponto a outro dentro de um raio de até 1 km, permitindo escapar de situações perigosas ou surpreender adversários.
Limitação: O teletransporte só pode ser usado de maneira precisa se o usuário já visitou o local de destino. Caso contrário, há uma chance de erro, podendo resultar no aparecimento em lugares indesejados ou até perigosos. Usar a habilidade mais de três vezes consecutivas causa intensa fadiga, e não é possível levar outros sem grande esforço e um custo energético maior, limitando a habilidade a uma pessoa por vez.
4. Umbracinese
Descrição: O usuário pode controlar e manipular sombras presentes no ambiente, usando-as para criar formas, atacar ou defender-se. As sombras podem se tornar tangíveis e densas, agindo como extensões físicas.
Limitação: A manipulação das sombras é fortemente dependente da quantidade de escuridão no ambiente. Em áreas muito iluminadas, o controle das sombras é extremamente limitado ou inexistente. Além disso, o tamanho e a complexidade das sombras manipuladas dependem da concentração do usuário. Grandes sombras ou formas complexas só podem ser mantidas por curtos períodos, com um máximo de 5 minutos de duração.
5. Ilusões
Descrição: A habilidade de criar ilusões visuais, fazendo com que o alvo veja objetos, pessoas ou cenários que não estão realmente presentes. As ilusões podem ser usadas para confundir, distrair ou enganar o adversário.
Limitação: As ilusões são limitadas ao sentido da visão, não podendo enganar outros sentidos como o tato ou audição. Elas só podem enganar uma pessoa de cada vez e desaparecem rapidamente se o alvo perceber inconsistências visuais. A duração máxima de uma ilusão é de 5 minutos e demanda grande esforço mental para manter a coerência da cena.
6. Metamorfose
Descrição: O usuário pode alterar sua aparência física, mudando traços faciais, altura, peso e até mesmo sua voz. Essa habilidade permite se disfarçar ou adaptar-se a diferentes situações.
Limitação: A metamorfose é limitada a mudanças de forma semelhantes à sua estrutura original. O usuário não pode se transformar em objetos inanimados ou criaturas de tamanho muito diferente do seu. Cada transformação dura até 1 hora, após a qual o usuário precisa descansar pelo mesmo tempo antes de poder mudar de forma novamente. Alterações rápidas ou frequentes resultam em exaustão física e mental.
7. Manipulação de Sentimentos
Descrição: O usuário pode influenciar as emoções de outros, amplificando ou suavizando sentimentos já existentes, como raiva, tristeza, alegria ou calma. Isso pode ser usado para pacificar um conflito ou manipular emoções em uma discussão.
Limitação: A habilidade não cria sentimentos do zero. O usuário só pode amplificar emoções que já estão presentes no alvo, sendo incapaz de transformar completamente a natureza emocional de alguém. A influência é temporária, durando no máximo 10 minutos e só afetando uma pessoa por vez. Também é necessário estar a uma distância de até 10 metros do alvo para que a habilidade funcione. Usos repetidos podem deixar o usuário emocionalmente desgastado.
8. Indução de Medo
Descrição: A habilidade de causar medo intenso em uma pessoa, provocando pânico ou paralisia temporária. O alvo pode sentir uma sensação esmagadora de terror irracional, limitando sua capacidade de ação.
Limitação: A indução de medo depende do estado emocional do alvo; indivíduos mentalmente fortes ou que já estejam preparados podem resistir ao poder. O medo induzido dura no máximo 1 minuto, e o usuário precisa de um intervalo para recuperar a capacidade de usá-lo novamente. Usar essa habilidade repetidamente cansa o usuário e pode deixá-lo vulnerável emocionalmente.
9. Indução de Dor
Descrição: O usuário pode fazer outra pessoa sentir dor intensa e debilitante sem causar dano físico real. Essa habilidade pode ser usada para imobilizar ou deter um adversário temporariamente.
Limitação: A dor induzida não pode causar ferimentos reais e dura apenas 30 segundos. O alvo pode resistir ao efeito com forte determinação mental ou resistência a estímulos. O usuário só pode afetar uma pessoa de cada vez, e a indução de dor requer uma grande concentração, resultando em cansaço extremo se usada por longos períodos ou de forma contínua.
10. Manipulação Mental
Descrição: O usuário pode influenciar os pensamentos ou comportamentos de outra pessoa, sugerindo ações ou alterando levemente suas percepções. Isso pode ser usado para enganar ou controlar as decisões de alguém.
Limitação: A manipulação mental é limitada a sugestões simples e não pode forçar alguém a agir contra seus princípios ou desejos mais profundos. O efeito dura no máximo 5 minutos, e qualquer sugestão muito complexa pode ser quebrada se o alvo perceber que está sendo manipulado. A habilidade consome uma quantidade enorme de energia mental e não pode ser usada consecutivamente sem provocar efeitos colaterais como dor de cabeça ou fadiga mental severa.
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apcomplexhq · 7 months
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E NO AMOR HÁ TEMOR!
TW: Traição.
Era claro que o chá revelação da senhorita Kuku, com quitutes e bebidas à vontade, chamaria a atenção de muitos moradores. No entanto, o que para muitos seria apenas mais uma descoberta de gênero de bebê, acabou se transformando em uma divulgação do nome do verdadeiro pai da criança, em volta de uma certa tensão vinda dos que não gostaram daquilo, ocasionando até em várias ameaças de processo, mas, por outro lado, a festa soou divertida, especialmente para os mais jovens acostumados com a vida moderna e os boatos recorrentes de casos extraconjugais pelo condomínio.
Dentro de um relacionamento, algo assim pode ser tanto bem interpretado, como um desejo pessoal de todos os lados dele, por exemplo o de Kang Dasom e Choi Sungjun, que nunca pareciam discutir sobre isso. Enquanto que, para outros, já se considerava uma coisa inaceitável, uma traição que desperta vários pontos negativos dentro dos sentimentos humanos como medo, desconfiança e insegurança. O amor é o que traz felicidade, compreensão e companheirismo, mas ele também pode vir acompanhado da dor se uma das partes não cumprir com o seu papel. E, dentro disso, pode trazer interpretações de como uma relação representada de maneira tão doce e intensa, como de Ares e Afrodite, poderia dar a luz a filhos de bons significados, como, também à Deimos, Deus do pavor, e Fobos, Deus do medo, pois, por mais bela e maravilhosa que seja a conexão que possuam um com o outro, os seres humanos possuem vários sentimentos e todo envolvimento, seja ele amoroso ou não, pode ser vítima de um desses Deuses.
Na tarde do dia 17/02, sábado, foi possível visualizar no playground de Mount Olympus, alguns jovens conversando em grupo sobre toda a situação do chá revelação, alguns aproveitavam para reclamar da família turbulenta, os Kim, enquanto outros resmungavam sobre toda decoração e comemoração com o tema do dia dos namorados, fartos de tanto grude… Até uma ideia ser levantada por eles como forma de diversão pessoal: eles iriam se espalhar pelos blocos e, todos os moradores que vissem juntos, iriam atrapalhar fingindo que foram traídos.
Naquele mesmo momento, uma das garotas do grupo pôde presenciar uma dupla de mulheres trocando beijos castos enquanto passeavam, correu até elas com a sua expressão mais triste que conseguiu fazer e as separou, olhando para a da esquerda. Gritos e choros foram escutados como “eu sabia que você tinha outra!” e “como pôde fazer isso comigo?” foram jogados ao vento por alguns minutos antes dela sair correndo, deixando o casal totalmente confuso. Sendo aquela deixa para um riso em conjunto ou, talvez, o início de uma discussão.
Será que Deimos e Fobos estão prevendo atacar todos os casais?
OBSERVAÇÕES OOC! ✦ O plotdrop faz referência a esse evento; ✦ O grupo de amigos estarão à solta do dia de hoje (17/02 - sábado) até amanhã à noite (18/02 - domingo) andando aleatoriamente pelos blocos. Formado por três garotas e dois homens, irão fazer esse showzinho com qualquer dupla de pessoas que parecerem muito próximas, abraçadas, de mãos dadas, trocando beijos ou apenas conversando lado a lado e rindo junto. Sejam eles realmente um casal romântico ou apenas um par de amigos passeando; ✦ Vocês podem interpretar como e da forma que quiserem! Seja iniciando uma briguinha boba entre os casais de personagens, se juntando na mentira desse NPC num teatro ou rindo depois do surto que esse estranho fez no meio da rua; ✦ Participem do plotdrop através de tweets, turnos no DISCORD, povs/selfparas ou, até mesmo, postagem de fotos!; ✦ Sintam-se LIVRES para brigar com esses NPCs ou reclamar deles para o SÍNDICO; ✦ Aproveite pra mandar suas histórias para o MOMUS; ✦ Qualquer dúvida podem mandar através de ASK ou DM.
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coeus-reincarnate · 4 days
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Choro Choi (ArtStation) Thread and Bone 1
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atlhqs · 1 year
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SEJA BEM-VINDA, Choi Nabi!
NOME: Choi Nabi. FACECLAIM: Yeri - Red Velvet. DATA DE NASCIMENTO E IDADE: 04/04/2000, 23 anos. NACIONALIDADE E ETNIA: Coreia do Sul, sul-coreana. MORADIA: Cordelia. OCUPAÇÃO: Professora de balé e dançarina. QUALIDADES E DEFEITOS: Determinada e disciplinada; impulsiva e perfeccionista. OOC: +18. TEMAS DE INTERESSE: Todos.
[ tw na bio: menção à uso de drogas por menores, abuso psicológico e narcisismo materno patológico ]
Naeun encontrava-se no seu auge de beleza e fama aos 23 anos de idade. Era uma bailarina renomada, seu nome era uma referência a ser seguida em todas as academias de balé em Seoul. Ela seguia uma linhagem de bailarinas na família, sua mãe, sua avó, sua bisa… As mulheres carregavam carreiras longas e respeitadas na história da família. O seu trabalho de maior reconhecimento foi quando interpretou a Swan Queen em uma academia de balé na Rússia, a convite da própria diretora do espetáculo, desde então seu nome começou a ser espalhado mundo afora. O país inteiro parava para assistir a coreana em suas passadas que pareciam flutuar aos palcos.
Ninguém imaginava o que estava prestes a acontecer, ou melhor, o que já estava acontecendo. Até aquele fatídico dia. Os enjoos matinais estavam recorrentes, sua menstruação já havia atrasado há mais de um mês e as cólicas pareciam piorar a cada dia. Naeun não aceitava o feito, mas não haveria caminhos para onde fugir. Ela já estava grávida de dois meses. Parecia que tudo e todos ao seu redor estavam felizes com a notícia, menos a própria Naeun, achava que a gravidez fora uma burrice e que ela era um fardo ao nome de sua família. Ela não se interessava por nada que relacionasse ao bebê que gerava em seu útero. Passou todos os seus dias de sua gestação em uma cama, sem levantar-se até para comer, apenas saia para exames rotineiros e consultas. Sentia-se que ainda permanecia viva quando Minjun estava em casa, seu namorado e futuro marido, pela a qual era imensamente apaixonada. Fora isso, Naeun sabia que o seu mundo e sua carreira não existiam mais.
O nascimento de Choi Nabi foi um presente na vida de Minjun, o homem ansiava para ver a pequena desde que soube da gravidez de sua namorada. Ele a amava mais que tudo na sua vida. Os primeiros meses foram os mais difíceis para o casal, Naeun recusava-se a amamentar a pequena e os choros se prolongavam por horas durante às noites, Minjun sempre encontrava-se em desespero para conseguir fazer o leite da pequena. Demorou muito tempo até que Naeun aceitasse Nabi, foi motivada principalmente pelo seu amor ao namorado. Não porque de fato realmente amasse a filha.
Com o passar dos anos Naeun começou a enxergar os potenciais que sua filha havia herdado de seu sangue, enxergou em Nabi a carreira que ela não poderia ter. Aos 3 anos de idade, Nabi já dava seus primeiros passos no balé, sua mãe era sua tutora e seguiu assim pelos próximos anos seguintes. A mulher era muito rígida e perfeccionista, cobrava da criança horas de treinamento e sempre dizia que ela deveria chegar à perfeição. Nabi chorava todas as noites ao ver seus pés maltratados e o cansaço diário de seu corpo. Além de ser obrigada a chegar à perfeição, também era cobrada em ser uma boa aluna na escola. Ela tirava as melhores notas, o melhor comportamento e a melhor assiduidade da turma. A linhagem de sua família nunca deveria ser manchada e sua mãe repetia isso todos os dias de manhã. Minjun era o único alívio que Nabi tinha em seu dia-a-dia, ele sempre a levava para passear, ir ao cinema, dar a menina o seu tempo de ser criança. Era por isso que ela amava tanto o homem.
Ao mesmo tempo que Nabi crescia, seus dotes para o balé aumentavam junto com a garota. Em sua adolescência já fazia parte de uma das melhores academias de balé da Coreia, apresentava-se com os melhores da companhia e carregava inúmeros prêmios e troféus. O estresse de anos começava a aparentar estar em seu limite, a menina já não mostrava tanto interesse como antes e isso acarretou em brigas constantes com sua mãe.
O estopim foi quando presenciou a separação de seus pais. Nabi implorou aos pés do homem para morar com ele, mas a justiça já havia determinado que a sua guarda seria de Naeun. O dia que viu seu pai indo embora pela porta foi o pior de todos, não parava de chorar por um só segundo. Uma discussão com a mulher mais velha iniciou-se, a briga parecia estar intensa e um tapa desferido na face de Nabi foi o ponto final. Ela cospe as palavras na cara de sua mãe o porquê seu pai havia ido embora e faz o mesmo trajeto que ele. A garota sai nas ruas de Seoul, sem um rumo certo, mal conseguia enxergar por onde andava com tantas lágrimas em seus olhos. Entrou em um estabelecimento qualquer para beber alguma coisa, só não soube onde havia acabado de se meter… A inocência da menina não a fez entender de primeira, mas estava em um casa noturna para adultos.
Ela tenta buscar pela a saída do local, pela a primeira vez na vida sentiu que necessitava de sua mãe, mas fora encurralada por homens altos que a levaram para uma sala no andar de cima. Um homem de aparência elegante e rodeado de mulheres começa a questionar a presença da garota, suas palavras eram tão manipuláveis que a menina mal notou que havia feito um acordo. Trabalharia ali como dançarina de pole em troca de dinheiro. Não que ela necessitasse, ao contrário, sua família era rica e muito influenciável no país, mas sentir em seu paladar o gostinho de contrariar Naeun, isso sim era impagável. E assim seguia a dupla vida de Choi Nabi, pela manhã mostrava-se ser a inocente bailarina para sua família e a noite tornava-se a dançarina de pole com roupas minúsculas e eróticas. A vivência no ambiente repleto de más índoles foi a primeira porta para dar início ao vício em bebidas e drogas. Nabi estava tão imersa que viver chapada virou rotineiro.
Aos 18 anos, Nabi teria seu papel principal e mais importante em um espetáculo de balé, esse que é conhecido por todos do ramo, o Lago dos Cisnes, ela interpretaria a Swan Queen. O espetáculo seria a partida para sua carreira alavancar de vez e continuar como a linhagem das mulheres de sua família. Naeun não poderia estar mais feliz do que nunca, foi a primeira vez que Choi Nabi sentiu que sua mãe reconhecia todo o seu esforço e iria mostrar que sim, ela havia chegado à perfeição. A Swan Queen tomava posse do corpo de Choi Nabi, era como se seus sentimentos não fossem postos para fora, mas sim os de Swan Queen, a tristeza, a melancolia de estar preso em um corpo… Ela sentia tudo isso em sua alma. Como se ela estivesse possuída pela própria e que ela tomava controle de seu corpo. O espetáculo havia sido incrível, aplausos, gritaria, pessoas jogavam flores, aplaudiam a mulher de pé, Choi Nabi conseguiu o que prometeu.
Mas talvez a fama não era o que almejava, muito menos seguir com a vida no pole, apesar de sentir que amava muito o que fazia, mas ela queria a calmaria que nunca teve em sua vida. Seu pai foi o primeiro a concordar com a sua decisão, enquanto Naeun relutava com a filha. O que foi mais outro motivo para mudar-se para Altalune. Um arquipélago que ficava próximo da Coreia do Sul. Ingressou no curso de dança na Universidade de Altalune e formou-se em licenciatura em dança aos seus 22 anos, no mesmo ano começou a participar diretamente dos negócios da família. Sua avó administrava um estúdio famoso de balé em Kazu. Começou sua trajetória em ensinar balé para crianças de 3 a 5 anos e atualmente reside em um apartamento em Cordelia.
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thecollectibles · 2 years
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Sketches by Choro Choi
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gebo4482 · 2 years
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Horizon: Forbidden West by Choro Choi #2
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