Tumgik
#Compagnia Virgilio Sieni
scenariopubblico · 1 year
Text
#FICFest: 9 maggio
***English Below***
Tumblr media
La scena si è aperta con due spettacoli che hanno condiviso la terza serata del #FICFest: T.R.I.P.O.F.O.B.I.A. e Cu’ mancia fa muddichi.
Nel foyer di Scenario Pubblico, prima dell’inizio della performance, ci siamo domandati cosa questi titoli stessero suscitando nella mente degli spettatori, ricevendo diversi riscontri a caldo. Quello che ci ha colpito di più è stato: <<Uno spettacolo che ti ipnotizza>>.
T.R.I.P.O.F.O.B.I.A.  è una creazione della Compagnia IVONA, di cui Pablo Girolami è direttore artistico e coreografo, interpretata dai danzatori Guilherme Leal e Lou Thabart.
Tumblr media
❓❓MA COS’È LA TRIPOFOBIA?❓❓
La tripofobia è la paura dell’uomo nei confronti di gruppi irregolari di piccoli buchi o protuberanze. La creazione si ispira a questa peculiare paura, che ha portato altre suggestioni come, ad esempio, l’immagine del rospo del Suriname. Quest’ultimo, nel processo di creazione, ha determinato la scelta di utilizzare in scena delle coppette che i danzatori applicano sul proprio corpo durante la performance; concretizzando fisicamente la paura.
L’obiettivo della performance è quello di partire dalla tripofobia per indagare l’irrazionalità della mente e il comportamento dell’uomo nei confronti delle paure. Uno spettacolo, infatti, che lascia appesi ad un filo di tensione conducendo tutto il pubblico, in maniera incisiva, a confrontarsi con il ricordo delle sensazioni che nascono dalle proprie paure.
Tumblr media
È presente una straordinaria attenzione al dettaglio che possiamo ritrovare nelle qualità di movimento usate, come: staticità e compulsività, fluidità e convulsione. Anche nel disegno luci, un quadrato bianco proiettato sul pavimento, è possibile cogliere particolari minuziosi. Entrare all’interno del quadrato luminoso, infatti, significa mettersi in contatto con le proprie paure.
Cu’ mancia fa muddichi
è il titolo della seconda performance, un proverbio della tradizione siciliana legato al concetto: chi fa delle azioni commetterà degli errori… dove errore può essere sinonimo di possibilità, produttività, crescita.  
Tumblr media
La creazione è di Dario Rigaglia, giovane artista di origine siciliana, nominato da Danza&Danza Miglior Ballerino Italiano all'Estero 2016, vincitore del bando ACASA 2022/2023. Per il #FICFest ha portato in scena la sua prima produzione come coreografo e danzatore.
Lo spettacolo si è aperto con una registrazione di un breve testo pronunciato da Rigaglia, dove emerge un invito al rischio e a non aver paura di tentare e commettere errori. Uno spettacolo che coinvolge umanamente, che offre uno spunto di riflessione riguardo le aspirazioni che ognuno di noi ha.
Il coreografo, immerso nel profumo di arance e terra, lascia la libertà di viaggiare all’interno del tema scelto per la performance. Il movimento virtuoso del danzatore ha mostrato il ventaglio di possibili sfumature che caratterizzano una scelta: da quelle più oscure e cupe, a quelle più brillanti e colorate.
Tumblr media Tumblr media
Il #FICFest prosegue oggi, 10 maggio, con Satiri di Virgilio Sieni, in scena alle 20.45 presso il Teatro Sangiorgi di Catania.
A domani con la prossima pagina del Blog!
Credits Redattore: Matilde Bianchi Reporter: Martina Adelfio Media: Iolanda Longo Revisione: Sofia Bordieri
🪂🪂🪂🪂
The stage opened with two shows that shared the third day of #FICFest: T.R.I.P.O.F.O.B.I.A. and Cu' mancia fa muddichi.
In the foyer of Scenario Pubblico, before the start of the performance, we asked what these titles were stirring in the minds of the audience, receiving several feedbacks. The one that struck us the most was, <a show that mesmerizes>.
T.R.I.P.O.F.O.B.I.A. is a creation of IVONA Company, of which Pablo Girolami is artistic director and choreographer, performed by the dancers Guilherme Leal and Lou Thabart.
❓❓WHAT IS TRYPOPHOBIA?❓❓
Trypophobia is a man's fear of irregular groups of small holes or protuberances. The creation was inspired by this peculiar fear, which brought other suggestions such as, for example, the image of the Surinam toad. The latter, in the creative process, determined the choice to use cups that the dancers apply to their bodies during the performance, in order to physically concretize the fear.
The goal of the performance is to start from trypophobia to investigate the irrationality of the mind and human behavior towards fear. A performance that leaves you hung by a thread of tension, leading the whole audience, in an incisive way, to face the memory of the sensations that arise from their own fears.
An extraordinary attention to detail can be found in their quality of movement, such as: stillness and compulsiveness, fluidity and convulsion. Even in the lighting design, a white square projected onto the floor, minute details can be captured. To enter inside the light square, in fact, means to get in touch with one's fears.
Cu' mancia fa muddichi
The title of the second performance is a traditional Sicilian proverb related to the following concept: those who do actions will make mistakes … but mistake can be synonymous with possibility, productivity, growth.
That's the first production as choreographer and dancer for Dario Rigaglia, a young Sicilian-born artist, named Best Italian Dancer Abroad 2016 by Danza&Danza and winner of the ACASA 2022/2023 call for applications.
The performance opened with a recording of a short text spoken by Rigaglia himself, an invitation to risk and not to be afraid of trying and making mistakes. A humanly engaging performance that offers food for thought regarding the aspirations each of us has.
Between the scent of dirt and oranges, the choreographer lets freedom travel, showing the range of nuances that might characterize a choice: from the darkest and gloomiest, to the brightest and most colorful.
The #FICFest continues today, May 10 at 8.45 p.m., with Virgilio Sieni's Satiri at the Sangiorgi Theater in Catania.
We'll see you tomorrow with the next Blog news!
Credits Redaction: Matilde Bianchi Reporter: Martina Adelfio Media: Iolanda Longo Text revision: Sofia Bordieri Translation: Luca Occhipinti
3 notes · View notes
gazeta24br · 10 months
Text
A programação conta com os espetáculos Sátiros (Satiri), da Compagnia Virgilio Sieni, O Presente Não Basta (The Present Is Not Enough), de Silvia Calderoni e Ilenia Caleo, e CA-NI-CI-NI-CA, de Greta Tommesani A terceira edição da SCENA - Semana da Cena Italiana Contemporânea acontece de 5 a 10 de dezembro, no Teatro do Sesc Pompeia (Rua Clélia, 93 - Pompeia - São Paulo/SP), com apresentação de três produções italianas – inéditas no Brasil – que respondem de diferentes formas e com linguagens diversas a temas caros de nosso tempo. A mostra tem como objetivo apresentar um panorama das artes cênicas, com um enfoque na Itália de hoje. Ela se debruça em corpos, poéticas e pensamentos que habitam a cultura italiana. Desde reinterpretações dos clássicos até questionamentos sobre o presente, a cena que emerge é visceral, resistente e atenta a questões globais, que se originam e transitam pelos temas abordados. O evento é realizado em parceria entre o Sesc São Paulo e o Instituto Italiano de Cultura de São Paulo. Com curadoria de Rachel Brumana e produção da Associação SÙ de Cultura e Educação, a programação apresenta ao público brasileiro Sátiros (Satiri), da Compagnia Virgilio Sieni, O Presente Não Basta (The Present Is Not Enough), de Silvia Calderoni e Ilenia Caleo, e CA-NI-CI-NI-CA, de Greta Tommesani. “Diferentemente das outras edições, quando trouxemos trabalhos emblemáticos das companhias convidadas, estes espetáculos são recentes, criados entre 2022 e 2023, de artistas com diferentes trânsitos e reconhecimento na cena italiana e europeia”, afirma Rachel. Sobre os espetáculos Os trabalhos transitam por linguagens diversas, como a performance, a dança, o documental e a comédia, para discutir as opressões e ascensões conservadoras do mundo contemporâneo, sejam elas de cunho moral ou mesmo presentes nas relações sociais, mercantilistas ou interpessoais. Mas também abordam a possibilidade de reconhecer o outro em sua singularidade e potência. Sátiros (Satiri), coreografia de Virgilio Sieni, um dos coreógrafos mais renomados da Itália, desenha uma série de gestos contíguos para buscar formas de compreensão e empatia, uma espécie de democracia do corpo. Nessa dança simétrica, os bailarinos desenvolvem a capacidade de estar um ao lado do outro e de criar um contexto comum. Já a atriz, diretora e dramaturga Greta Tommesani faz uma densa reflexão política sobre a exploração do trabalho em CA-NI-CI-NI-CA. Costurando realidade e ficção, o monólogo trata do cinismo do mercado, da obsessão pela produtividade e da autoexploração de trabalhadores e trabalhadoras, tudo aliado a uma narrativa leve, ácida e bastante cômica. E Silvia Calderoni e Ilenia Caleo remetem a um passado não muito distante para pensar tempos mais libertários. O Presente Não Basta (The Present Is Not Enough) se baseia nas experimentações artísticas e sexuais da cena queer nova-iorquina dos anos 1970 e 1980, evidenciando um senso de comunidade e a liberdade de corpos múltiplos, sem normas. Sobre a SCENA A primeira edição da mostra SCENA - Semana da Cena Italiana Contemporânea em São Paulo aconteceu em outubro de 2019, também no Sesc Pompeia. O evento apresentou trabalhos de companhias e artistas representativos da vanguarda do teatro e da dança na Itália: Fanny&Alexander, Alessandro Sciarroni e Marco d’Agostin, jogando luz sobre a diversidade da cena italiana e as transversalidades entre teatro, literatura, dança e circo, com um recorte que se aprofundava na temática dos afetos, da amizade e da resiliência. Em sua segunda edição, realizada em 2022, na mesma unidade do Sesc, deu foco à produção artística feminina italiana, reunindo dramaturgas, diretoras, pensadoras e realizadoras que transitam entre a cena performativa, as artes visuais, a formação artística e acadêmica e o ativismo político e artístico, especialmente os que dizem respeito aos lugares de empoderamento das vozes femininas, protagonismo, lutas e visibilidade. Foram apresentados, nesse ano, os espetáculos:
Gentil Unicórnio (Gentle Unicorn) e O Animal (L’Animale), ambos de Chiara Bersani, Tiresias, de Giorgina Pi/Bluemotion, e Curva Cega (Curva Cieca), de Muna Mussie; além de rodas de conversas após os espetáculos. Programação Sátiros (Satiri) 5 e 6/12 (terça e quarta), às 21h 50 min. 12 anos Dois bailarinos, acompanhados por uma violoncelista e composições de Bach, buscam gestos semelhantes, contíguos, simétricos. Desenham formas de compreensão e empatia, desenvolvem a capacidade de estar ao lado do outro e de criar um contexto comum. Buscam, nessa coreografia, a democracia por meio de seus próprios corpos. Suas posturas nascem de gestos cotidianos e logo se abrem a formas poéticas, explodindo entre o dionisíaco e o apolíneo. Virgilio Sieni é dançarino e coreógrafo. A sua pesquisa se baseia na ideia do corpo como lugar de acolhimento da diversidade e como espaço de desenvolvimento da complexidade arqueológica do gesto. Cria a sua linguagem a partir do conceito de transmissão e tatilidade, interessando-se pela dimensão multissensorial do gesto e do indivíduo. CA-NI-CI-NI-CA 7 e 8/12 (quinta e sexta), às 21h 65 min. 12 anos Transitando entre realidade e ficção, o monólogo costura uma narrativa leve com uma profunda reflexão política sobre a exploração do trabalho (desde o setor italiano de molhos de tomate, marcado pela mão de obra imigrante, ao setor da cultura). Sobre o palco, munida de poucos elementos de cena, Greta Tommesani mescla performance, teatro documental e comédia stand-up, retratando seus personagens como sujeitos próximos do público, que se acercam em seus modos de viver e pensar o trabalho – sempre caracterizado pela precariedade. Greta Tommesani formou-se em relações internacionais e trabalha com planejamento social, como atriz e dramaturga. Desde 2021, desenvolve o projeto CA-NI-CI-NI-CA, apoiado por Powered by REf e Fantastic Beasts & Where to Find Them. O presente Não Basta (The Present Is Not Enough) 9/12 (sábado), às 21h, e 10/12 (domingo), às 18h 60 min. 18 anos A performance se baseia nas experimentações artísticas e sexuais da cena queer nova-iorquina dos anos 1970 e 1980. Num ambiente que remete a um armazém abandonado, o grupo de performers traduz o estado de excitação que carrega o local, mas também o anseio por um senso de comunidade, um carinho em meio a estranhos e a liberdade de corpos múltiplos, sem normas. O espetáculo contempla, assim, um passado pelo qual se vislumbram futuros possíveis. Silvia Calderoni é atriz e performer. Desde 2006, participa ativamente da companhia Motus. Protagoniza A Trama É a Revolução, ao lado de Judith Malina, e MDLSX. É artista associada pela Plataforma Queering do Distrito Cultural de Hong Kowloon Kong e consultora artística do Sherocco Festival (Ostuni). Ilenia Caleo é performer, ativista e pesquisadora, trabalha em colaboração com diversas companhias e diretores. Filósofa por formação, lida com corporeidade, epistemologias feministas, experimentos nas artes cênicas, novas instituições e formas de trabalho cultural. Serviço SCENA - Semana da Cena Italiana Contemporânea em São Paulo - 3ª edição de 5 a 10 de dezembro de 2023 Ingressos: R$ 18 (credencial plena); R$ 30 (meia-entrada); 60 (inteira) Abertura de vendas: dia 28 de novembro Teatro do Sesc Pompeia - Rua Clélia, 93 - Pompeia - São Paulo/SP
0 notes
lamilanomagazine · 1 year
Text
Caltanissetta: Al via a Serradifalco Performare Festival, dal 28 giugno all’8 giugno, undici giorni dedicati alla danza contemporanea
Tumblr media
Caltanissetta: Al via a Serradifalco Performare Festival, dal 28 giugno all’8 giugno, undici giorni dedicati alla danza contemporanea. Un cartellone ricco di appuntamenti per questo evento ideato e diretto da Simona Miraglia e Amalia Borsellino del Collettivo SicilyMade, prodotto dall’Associazione In Arte e che ha il sostegno di Ministero della Cultura, Assessorato del Turismo dello Sport e dello Spettacolo della Regione Siciliana e Comune di Serradifalco. Al centro dell’azione di Performare c’è la danza contemporanea e la ricerca artistica, con spettacoli, residenze creative, workshop ed incontri di approfondimento. Oltre agli spettacoli, il programma prevede una sezione dedicata alla ricerca e alla formazione: Performare Project, articolata in diverse categorie. Tra gli ospiti, artisti e compagnie di rilevanza nazionale e internazionale, ma anche talentuosi emergenti del territorio: Compagnia Zappalà Danza, Compagnia Virgilio Sieni, Jurij Konjar, German Jauregui & Antia Diaz Otero, Nello Calabrò, Giovanna Velardi, Balletto Civile, Chiara Ameglio/Fattoria Vittadini, Noemi Bresciani/Fattoria Vittadini, Giorgia Briguglio,, Melania Caggegi & Agnese Canicattì, Nicola Simone Cisternino, Collettivo SicilyMade, Silvia Oteri, Maria Stella Pitarresi & Marco Pergallini, Priscilla Pizzol & Edoardo Sgambato, Delfina Stella, Rosada Letizia Zangrì. Il festival, mercoledì 28 giugno alle ore 19.30, sarà inaugurato dalla presentazione del libro “Passi falsi - Drammaturgia come metodo investigativo” di Nello Calabrò in programma alla Villa Comunale Livatino. Oltre all’autore interverrà il coreografo Roberto Zappalà e sarà moderato dalla critica teatrale Tiziana Bonsignore, che curerà inoltre il TeCLAB, laboratorio di visione e scrittura ideato dalla testata Teatroecritica e ospitato dalla sezione Narrazioni dinamiche di Performare Project. A seguire, alle 20.30, si svolgerà Performative Speech: Il Fauno (produzione Scenario Pubblico /Compagnia Zappalà Danza in coproduzione con MILANoLTRE Festival). Da un’idea di Roberto Zappalà e Nello Calabrò, questa ricerca è pensata per spazi alternativi e anticipa un più ampio progetto che vedrà la sua conclusione nel 2024, con la messa in scena di un unico disegno creativo che accosterà l'Après-midi d’un faune al Bolero di Ravel e al Sacre du printemps di Stravinskij. Al Quadrato alle ore 21.30 Jurij Konjar presenterà in prima nazionale la sua coreografia MOVEMENTWORD (prior to languagedance). Jurij Konjar è un danzatore e coreografo sloveno nato a Lubiana, formatosi a Londra e Bruxelles. Attualmente la sua trentennale ricerca si sta concentrando sul tema dell’improvvisazione. Giovedì 29 giugno la Piazzetta San Leonardo Abate alle ore 19.00 sarà il punto di partenza della performance WALK AROUND, a cura di Jurij Konjar in collaborazione con Collettivo SicilyMade. La performance è la restituzione conclusiva di Creazione e Ricerca, percorso di Performare Project sul corpo e il linguaggio del contemporaneo diretto da Konjar, dedicato al rapporto con la comunità e il luogo ospitante. Alle ore 21.00 il Piazzale Teatro Comunale A. De Curtis ospiterà AMANDINA (produzione Fattoria Vittadini), di Noemi Bresciani dedicato ad un pubblico a partire dai 3 anni. Un inno alla timidezza e alla solitudine come ingredienti dell’atto creativo e performativo. L’artista condurrà anche un laboratorio per la sezione KIDS di Performare Project, destinato a coppie di genitori e figli a partire dai 3 anni. Venerdì 30 giugno il Parco delle Rimembranze ospiterà alle ore 18.00 la presentazione del libro Cronicario di Dario Tomasello: una performance poetica a cura di Latitudini con Dario Tomasello (voce) e Francesca Bongiovanni (violoncello). A seguire, alle ore 19.00, 19.30 e alle 20.00 EACH PART EACH PLACE - i linguaggi del corpo a cura di Silvia Oteri, esito della sezione Next Generation di Performare Project dedicata alla formazione di allievi e allieve del del Liceo Coreutico “R. Settimo” di Caltanissetta. Durante questo percorso, condotto da Oteri, i partecipanti si confronteranno con il MoDem Language, ideato da Roberto Zappalà. Protagonisti della performance conclusiva saranno i giovani partecipanti al laboratorio insieme a Silvia Oteri e Melania Caggegi. Alle ore 21.30 il Piazzale del Teatro Comunale A. De Curtis si svolgerà l’incontro con Nello Calabrò “Soglie e attraversamenti: il gesto e la danza”, un personale viaggio tra film e cinema. Sabato 1° luglio al Quadrato alle ore 19.30 è in programma MEMENTO di e con Stella Pitarresi, Marco Pergallini (produzione Twain_Centro Produzione Danza). La performance è una considerazione sulla fugacità della vita e dei suoi piaceri, e sull’esigenza di tornare in spazi già vissuti per mantenersi vivi. Il duo Pergallini/Pitarresi, nato nel 2020, condurrà anche una masterclass destinata ai danzatori del territorio. Il Piazzale Teatro Comunale A. De Curtis alle ore 21.00 ospiterà Priscilla Pizziol e Edoardo Sgambato con la performance AMELIA, un elogio alla fragilità, un invito ad immergersi nella dimensione del ricordo e a lasciarsi attraversare dal senso di vuoto che deriva dalla sua perdita. Il lavoro rientra nei progetti selezionati per “Approach to a creation process”, il workshop-residenza della sezione del festival che indaga le forme dell’atto creativo, in collaborazione con il Marosi Festival di Stromboli, partner di Performare. Pizziol e Sgambato, autori associati di Zerogrammi, condurranno anche una masterclass destinata ai danzatori del territorio. Alle ore 21.30 sarà la volta del Collettivo SicilyMade, artista associato di Scenario Pubblico, con FEMALE ESCAPE | THE THREE OF US, concept, coreografia, interpreti Amalia Borsellino, Silvia Oteri, Marta Greco (produzione: IN ARTE / CSM). La performance rientra nel progetto “Approach to a Creation Process” del Festival. Nella commistione di linguaggio gestuale e verbale, pone le condizioni per una fuga dai luoghi comuni in cui il femminile è ingabbiato. Domenica 2 luglio il Teatro Comunale A. De Curtis alle ore 16.30 ospiterà l’incontro con la giornalista e critica Tiziana Bonsignore sul tema “Nuove dimensioni. lo spazio dei Festival”, un dibattito aperto su danza e territorio, con i partecipanti al TeCLAB. Durante l’incontro si svolgerà la proiezione dei film finalisti de La Danza in 1 minuto Z Generation Edition 2023, a cura di COORPI. Alle ore 21.00 il Piazzale Teatro Comunale A. De Curtis ospiterà uno spettacolo pensato per i più piccoli ma che coinvolgerà anche gli adulti: CLOWN di Giovanna Velardi (produzione PinDoc). Spettacolo storico della Compagnia Giovanna Velardi, che quest’anno celebra i suoi 15 anni di repliche. Attraverso l'espressione della pluralità linguistica e della clownerie, lo spettacolo lascia emergere i tratti tipici di una relazione di coppia: lo sforzo di comunicare, la tenerezza, le buffonate, la cattiveria. L’artista condurrà anche una masterclass destinata ai danzatori del territorio. Dal 3 all’8 luglio si svolgerà la residenza di Antia Diaz Otero e German Jauregui, con il loro workshop-residenza Approach to a Creation Process, destinato agli autori emergenti ospiti del festival. Antia Diaz Otero è coreografa e danzatrice, formatasi presso l’Università di Bruxelles; German Jauregui è coreografo e danzatore storico nella compagnia Ultima Vez/Wim Vandekeybus, con cui ha lavorato per oltre dieci anni e, successivamente, come assistente e rehearsal director. Giovedì 6 luglio si svolgerà, nell’ambito della sezione Kids di Performare Project, il laboratorio "Lo sguardo tattile" condotto da Delfina Stella, danzatrice della Compagnia Virgilio Sieni, collaboratrice del coreografo ed educatrice, che condurrà i giovani spettatori, attraverso l’esperienza concreta, alla visione dello spettacolo Danza cieca programmato per il giorno successivo. Il Piazzale del Teatro Comunale A. De Curtis ospiterà due lavori delle giovani autrici e danzatrici siciliane selezionate per “Approach to a creation process”: alle ore 21.00 la prima nazionale di SYMBIOSIS, di Melania Caggegi e Agnese Canicattì. La coreografia è vincitrice di un premio di produzione Performare Festival assegnato nella scorsa edizione di Teatri Riflessi. A seguire, alle ore 21.30 Giorgia Briguglio sarà la protagonista di DEAR ISLAND, progetto nato sull’isola di Stromboli nell’ambito del MAROSI Festival: l’incontro con l’isola-vulcano, nel giugno 2022, ha provocato nell’artista un’urgenza rispetto ad una ricerca fisica e linguistica. Venerdì 7 luglio la Villa Comunale R. Livatino alle ore 19.30 ospiterà LINGUA di e con Chiara Ameglio (produzione Fattoria Vittadini | Festival DanzaInrete), che ha recentemente vinto il premio della rete Anticorpi XL, network che promuove la giovane danza d’autore. Spettacolo che mette al centro il dialogo tra performer e spettatore, selezionato da Performare nell’ambito di “Approach to a Creation Process”. Alle ore 21.00, il campo da tennis “G. Guttilla” di Serradifalco ospiterà in prima regionale la Compagnia Virgilio Sieni con la performance DANZA CIECA (Produzione Fondazione Matera- Basilicata 2019, Compagnia Virgilio Sieni). Virgilio Sieni e il danzatore non vedente Giuseppe Comuniello sono protagonisti di un duetto sulla tattilità, con musica dal vivo di Spartaco Cortesi. Ascolto, tenuità, spazio, gioco e rito, potenza dell’attesa, incrinatura della materia fonte inesauribile di gesti, parti oscure del movimento, bagliore nel dettaglio, accoglienza dell’amico, apertura dello sguardo: posture e avvicinamenti che trasformano il corpo in un atlante inesauribile di luoghi democratici. Nella serata di sabato 8 luglio il Vicolo Caico alle ore 19.30 ospiterà Nicola Simone Cisternino con il suo progetto site-specific realizzato per Performare Festival 2023 nell’ambito della residenza “Paesaggio e Comunità”. La sua performance, dal titolo VICOLO CAICO, è una produzione Twain_Centro di Produzione Danza. Il Piazzale del Teatro Comunale A. De Curtis alle ore 21.00 ospiterà l’anteprima di BATTICUORE, primo studio di Rosada Letizia Zangrì/Collettivo SicilyMade. Interpreti Amalia Borsellino, Carmelangela Damico, Annalisa Di Lanno, Marta Greco, in collaborazione con Performare Festival 2023 nell’ambito di “Approach to a creation process”. Infine, a chiudere la V edizione del Festival, sempre al Piazzale del Teatro Comunale De Curtis alle ore 21.30, in prima regionale lo spettacolo PAESAGGIO D’INTERNI (produzione Balletto Civile), danzato e creato da Emanuela Serra, Alessandro Pallecchi, Giulia Spattini, Francesco Gabrielli. In questa performance il palco è la strada, la scena un interno, un tavolo e due sedie, come un'isola a cui approdare. Corpi a confronto in partiture ritmiche danzate.... #notizie #news #breakingnews #cronaca #politica #eventi #sport #moda Read the full article
0 notes
persinsala · 6 years
Text
La Democrazia del corpo Festival
La Democrazia del corpo Festival
Firenze ospita anche quest’anno il Festival La Democrazia del corpo, ideato e diretto da Virgilio Sieni. Iniziato il 25 settembre, con lo spettacolo di apertura della coreografa argentina Ayelen Parolin – Autoctonos II – proseguirà fino al 30 dicembre (more…)
View On WordPress
1 note · View note
lespaulcd · 7 years
Text
[Dance photography]: Only one photo
[Dance photography]: Only one photo
Tumblr media
“Cantico dei cantici” / Verona, teatro Camploy / Compagnia Virgilio Sieni – 2017
  There was a very low, low, low light. A classic compromise between shutter time, iso, noise. All at f2.8 (the max aperture permitted by Nikkor 200 AFD)
This time it was not a good set fot photography. But the dance was great!
   View On WordPress
0 notes
Text
Chi sono
40 anni, nato in Romagna, sposato. Sono operatore culturale, giornalista e dottorando in discipline teatrali al Dipartimento delle Arti dell’Università di Bologna, ho collaborato con enti pubblici e privati in processi di partecipazione e di progettazione e curatela artistica. Sono strenuamente convinto del valore politico dell'educazione e del potenziale di emancipazione della cultura, per questo conduco numerosi laboratori di alfabetizzazione, educazione alle arti, racconto e scrittura in scuole secondarie, università, festival e teatri. Studio i meccanismi artistici di “scrittura con la realtà”, raccontando le poetiche di gruppi e artisti emergenti. 
Da sempre cerco di praticare e costruire spazi d’azione per visioni collettive, per immaginare una politica di sinistra. Ho preso e prenderò innumerevoli autobus, treni e biciclette per manifestare per la scuola pubblica, contro la guerra, per i diritti, contro lo sfruttamento del lavoro, della terra, degli spazi di autonomia nelle città, per l’autodeterminazione di comunità e gruppi di giovani, contro i razzismi. 
Cucino per gli amici e quando posso vado in cerca del mare e di funghi.
Mi sono laureato al Dams di Bologna, dove figuro fra i docenti del Master in imprenditoria dello spettacolo, con una tesi sul teatro argentino di Buenos Aires nella post-dittatura. Sono tra i fondatori del gruppo Altre Velocità e faccio parte di giuria e Comitato di gestione dei Premi Ubu. Ho lavorato per il Comune di Ravenna per la candidatura a Capitale Europea della Cultura, sono stato consulente alla direzione artistica del festival di land art Terrena (2019). Conduco il laboratorio universitario "Bologna Teatri" con M. Marino presso La Soffitta / DAMSLab. Dal 2020 co-dirigo “La Falena”, rivista prodotta dal Teatro Metastasio di Prato e nel 2021 entro a far parte del “Gruppo di ricerca sul campo” del Festival Cantieri Culturali Firenze, della Compagnia Virgilio Sieni. Nel 2018 ho curato, con R. Mazzaglia, "Crescere nell'assurdo. Uno sguardo dallo stretto" (Accademia University Press). Sono candidato a consigliere comunale con la lista civica Matteo Lepore Sindaco. Il 3 e 4 ottobre potete esprimere la vostra preferenza nella scheda azzurra (consiglio comunale) mettendo una croce su “Lista civica Matteo Lepore Sindaco” e scrivere “Donati”
1 note · View note
residancexl · 4 years
Text
Daniele Albanese #HOME
Tumblr media
Daniele Albanese è un coreografo, danzatore e performer attivo tra l’Italia e Berlino. Si forma come ginnasta e ballerino classico, per poi conseguire un BA presso l' EDDC di Arnhem in Olanda (ora ArtEZ) dove studia con i grandi maestri legati al postmodernismo americano. Dal 1995 è autore indipendente e in parallelo lavora come interprete e collaboratore di numerosi artisti tra i quali Benoit Lachambre, Virgilio Sieni, Nigel Charnock, Jennifer Lacey, Enzo Cosimi, Eva Karczag. Nel 2002 fonda la compagnia STALKER_Daniele Albanese con lo scopo di indagare la danza come linguaggio in termini di relazione tra strutture chiuse e strutture aperte, alla ricerca di un segno coreografico al contempo preciso e mutevole. Le sue creazioni vengono presentate nei principali festival e teatri italiani e stranieri. Dal 2017 è artista associato di Nanou Associazione Culturale. Attualmente frequenta il secondo anno del percorso di formazione triennale della Schule für Alexander Technik diretta da Dan Armon a Berlino.
Daniele Albanese HOME
4 – 10 gennaio Teatro Il Lavatoio, Santarcangelo di Romagna (RN) residenza creativa a cura di Santarcangelo dei Teatri
12 – 23 aprile Teatro alla Misericordia, Sansepolcro (AR) residenza creativa a cura di Capotrave / Kilowatt
30 settembre – 13 ottobre Teatro Comunale di Teramo, Teramo residenza creativa a cura di ACS - Abruzzo Circuito Spettacolo
2 notes · View notes
sguardimora · 4 years
Text
02/12/2020 - 11/12/2020 # Esercizi per un manifesto poetico
Inizia oggi la residenza creativa per la ricerca e la composizione del nuovo spettacolo di M_I_N_E
Tumblr media
Esercizi per un manifesto poetico coreografia, invenzione e danza Francesco Saverio Cavaliere, Fabio Novembrini Siro Guglielmi, Roberta Racis, Silvia Sisto danzatori e interpreti Francesco Saverio Cavaliere, Fabio Novembrini Siro Guglielmi, Roberta Racis, Silvia Sisto musica Samuele Cestola; disegno luci Luca Serafini consulenza drammaturgia Gaia Clotilde Chernetichprodotto da Zebra; con il sostegno di ARTEFICI 2019 Residenze Creative FVG – Artisti Associati Gorizia; DNAppunti Coreografici 2019 sostenuto da Centro nazionale di produzione – Compagnia Virgilio Sieni di Firenze, Operaestate Festival/CSC Centro per la scena contemporanea del Comune di Bassano del Grappa, L’arboreto – Teatro Dimora | La Corte Ospitale ::: Centro di Residenza Emilia-Romagna, Fondazione Romaeuropa, Gender Bender Festival di Bologna, Triennale Teatro dell’Arte di Milano e con il sostegno di Spazio 13 di Bari progetto selezionato da DNAppunti coreografici 2019 Progetto di residenza condiviso da Centro nazionale di produzione – Compagnia Virgilio Sieni di Firenze, Centro per la Scena Contemporanea/Operaestate Festival del Comune di Bassano del Grappa, Triennale Teatro dell’Arte di Milano, L’arboreto – Teatro Dimora | La Corte Ospitale ::: Centro di Residenza Emilia-Romagna
Esercizi per un manifesto poetico nasce dalla necessità di ricercare, creare, danzare e agire in forma di collettivo. In questo primo lavoro e atto fondativo del collettivo firmato e interpretato da ciascuno dei membri di M_I_N_E, ci interroghiamo e apriamo una riflessione su cosa sia un manifesto poetico e su come si articoli la sua costituzione sotto forma di partitura coreografica. Cos’è un manifesto poetico/ coreografico? Cosa significa per noi essere un collettivo? Cosa significa investigare in maniera collettiva il rapporto tra individuale e ensemble? Cos’è la bellezza? Qual è il nostro rapporto con l’estetica, la coreografia, i linguaggi, le regole? Cos’è la ribellione? Attraverso Esercizi per un manifesto poetico diamo forma al processo di costruzione del nostro manifesto coreutico, come in una factory ricerchiamo attraverso esercizi performativi l’estetica, l’iconografia, l’identità e le parole della nostra poetica che si propone di offrire la nostra prospettiva sul corpo e sulla danza.
Tumblr media
M_I_N_E nasce dall’incontro artistico fra Francesco Saverio Cavaliere, Siro Guglielmi, Fabio Novembrini, Roberta Racis, Silvia Sisto. È un esperimento di collettivo, di creazione, di sinergie che si propone di portare avanti un lavoro di ricerca incentrato sulla condivisione di pratiche, sperimentazioni e linguaggi. Esercizi per un manifesto poetico segna l’inizio della collaborazione artistica.
2 notes · View notes
misamoss · 3 years
Text
Paradiso, Compagnia Virgilio Sieni
1 note · View note
dneurin · 3 years
Video
vimeo
ZOE digital edition de LUNA CENERE from Institut culturel italien on Vimeo.
Attention, la vidéo contient des scènes de nu intégral.
coreografia e concetto Luna Cenere con Luna Cenere, Lucas Delfino, Daria Menichetti, Ilaria Quaglia, Davide Tagliavini musiche originali Gerard Valverde Ros disegno luci Gianni Staropoli produzione Compagnia Körper Festival Oriente Occidente/ CID Centro Internazionale della Danza in collaborazione con AMAT e Civitanova Danza per “Civitanova Casa della Danza con il supporto di L’Arboreto – Teatro Dimora di Mondaino e Teatro Petrella di Longiano Compagnia Virgilio Sieni, Les Brigittines – Playhouse for Movement Associazione Armunia/Festival Inequilibrio inserito nel progetto ResiDance XL 2018 – luoghi e progetti residenza per creazioni coreografiche azione della Rete Anticorpi XL – Network Giovane Danza D’autore coordinata da L’Arboreto – Teatro Dimora di Mondaino
0 notes
spaziozut · 6 years
Photo
Tumblr media
spettacolo di danza
KOKORO
di
Luna Cenere
+
KUDOKU
di
Ninarello/Kinzelman
Re:act
Rassegna di Teatro Contemporaneo
Domenica 20 Gennaio spettacolo alle ore 18.15
+
Cena alle ore 20.00
+
Incontro con la compagnia dopo lo spettacolo
Re: act / Stagione Teatrale 2018/2019 All’interno di C.U.R.A. Centro Umbro di residenza Artistiche con il contributo di Comune Di Foligno Regione Umbria Mibac Fondazione Cassa di Risparmio di Foligno a cura di ZUT & ZoeTeatro
Re: act è la rassegna di teatro contemporaneo di Foligno, è una proposta della Cooperativa Gecite (ZUT) Ex Cinema Vittoria, e di Zoeteatro, ed è giunta al suo quinto anno. Nove appuntamenti per dieci spettacoli, dieci tappe, dieci punti di domanda, dieci tentativi di risposta intorno alla società odierna proposte dal teatro contemporaneo.
Doppio spettacolo presentato in collaborazione con TSU Teatro Stabile dell'Umbria
KOKORO coreografia di Luna Cenere con Luna Cenere musiche di Gerard Valverde Produzione Körper
(Visione consigliata ad un pubblico adulto - si segnala la presenza di nudo femminile in scena)
a seguire
KUDOKU (solo) interpreti Daniele Ninarello musiche dal vivo Dan Kinzelman produzione CODEDUOMO e NOVARA JAZZ
Biglietti: intero 10 euro, ridotto 7 euro
Prenotazioni Tel. 075 57542222 (giorni feriali dalle 16 alle 20) [email protected]
Dopo lo spettacolo Carla Di Donato condurrà un incontro con i danzatori, secondo appuntamento de IL CORPO CHE DANZA, il progetto di formazione del pubblico -giunto alla sua III edizione- realizzato nell’ambito di HOME Centro Creazione Coreografica. Filo conduttore degli appuntamenti di quest’anno sarà il corpo come anti-dogma nella danza contemporanea e in particolare la tematica del ‘nudo’, indagata attraverso riflessioni, pratiche e visioni. A partire dai temi, dalle suggestioni e dai pensieri attraversati e raccolti dalla visione delle performances, insieme agli artisti si svilupperanno riflessioni aperte intorno al nudo in danza oggi.
KOKORO è una singola parola giapponese che possiamo tradurre come il nostro ‘essere interiore’ ma che letteralmente abbraccia due parole/concetti, quali ‘la mente’ e ‘il cuore’. Questo assolo è la personale ricerca di un unicità dell’essere, un percorso interiore divenuto percorso fisico nello lo spazio, durante il quale il corpo nudo, attraverso la sua esposizione e specifica architettura, si trasfigura e diviene veicolo poetico facendo emergere immagini appartenenti e non ad un ‘mondo irreale’. LUNA CENERE è una danzatrice napoletana di 30 anni. Diplomata presso Movimento Danza , (Napoli) , dopo aver lavorato con diverse compagnie sul territorio Campano nel 2011 prosegue i suoi studi perfezionandosi alla SEAD, Salzburg Experimental Academy of Dance (Austria) Partecipa a festival internazionali come Il Festival Deltebre Danza, Impulstanz e la Biennale di Venezia. Nel 2016 diventa membro della Compagnia Agitart (Spagna) e della Compagnia Virgilio Sieni (Italia).
KUDOKU in giapponese indica il beneficio ottenuto dalla purificazione dei sensi: per Ninarello e Kinzelman è lo spazio come luogo in cui esercitare e trasfigurare il corpo, sonoro e fisico, la sua precarietà, la sua impermanenza, la fatica della resistenza. Frutto di improvvisazioni a partire da uno schema prefissato, questo magma sonoro offre a Ninarello la possibilità di creare inquietanti e nevrotiche interazioni, altrettanto improvvisate, tra la musica e il proprio corpo. DAN KINZELMAN - Fra gli esponenti più originali della sua generazione in Italia e non solo, l’americano Dan Kinzelman (sax tenore, clarinetto) da anni ha intrapreso una strada di ricerca musicale che lo ha portato a essere uno tra i musicisti più richiesti e presenti sulla scena nazionale, sia come sideman che come bandleader e compositore. Collabora con importanti musicisti come Enrico Rava, Mauro Ottolini e Giovanni Guidi. DANIELE NINARELLO- Dopo aver frequentato la Rotterdam Dance Academy, danza con diversi coreografi internazionali, tra cui Bruno Listopad, Felix Ruckert, Virgilio Sieni. Dal 2007 presenta le sue creazioni in numerosi festival nazionali ed internazionali. Danza a fianco di musicisti e compositori di fama internazionale tra cui Kai Gleusteen, Ezio Bosso in occasione del suo concerto alla lavanderia a Vapore di Collegno.
Prossimi Appuntamenti della Stagione:
MEMORY BOX - ZOETEATRO 09 Febbraio ore 21.15 10 Febbraio ore 18.15 10 euro intero, 7 euro ridotto*
BELLO MONDO- MARIANGELA GUALTIERI Domenica 3 Marzo 2019, ore 18,15 10 euro intero, 7 euro ridotto*
QUINTETTO- ALDES/CHENEVIER Domenica 10 Marzo, ore 21,15 10 euro intero, 7 euro ridotto*
SCHIFO- TWO LITTLE MICE Domenica 7 Aprile 2019, ore 18,15 10 euro intero, 7 euro ridotto*
COME VA A PEZZI IL TEMPO- PROGETTO DEMONI Venerdì 12 Aprile 2018, ore 17-18-19-21-22 Sabato 13 Aprile 2018, ore 17-18-19-21-22 Domenica 14 Aprile 2018, ore 17-18-19 10 euro intero, 7 euro ridotto* Spettacolo all'interno di abitazione privata
*ridotto: fino a 25 anni
Partner: Un grande ringraziamento va ai nostri collaboratori e ai nostri partner grazie ai quali è stato possibile realizzare la stagione di quest’anno:
City Hotel & Suites: https://www.cityhotelfoligno.com/
Wuemme Palestra: https://www.facebook.com/WuemmePalestra/
Music Service Calderini: http://www.calderinimusicservice.it/
Scacciadiavoli: https://www.cantinascacciadiavoli.it/
Daniele Petrini Hairstylist: https://www.danielehairstylist.it/
Wuemme Palestra: https://www.facebook.com/WuemmePalestra/
0 notes
scenariopubblico · 1 year
Text
#FICFest: 10 maggio
Tumblr media
La quarta serata del #FICFest ha visto come protagonista Satiri, uno spettacolo della Compagnia Virgilio Sieni, la cui messa in scena è avvenuta al Teatro “Mario Sangiorgi” di Catania.
La prima ad apparire in scena è Naomi Berrill con il suo violoncello. Sulle note di Bach, entrano camminando Jari Boldrini e Maurizio Giunti, gli interpreti della performance firmata da Virgilio Sieni, coreografo e direttore della compagnia fondata nel 1992 a Firenze.
A richiamare il titolo è la grande maschera animale indossata da uno dei due danzatori. I satiri, infatti, sono generalmente raffigurati come esseri umani barbuti con orecchie, corna, coda e zampe caprine o equine. A ispirare il coreografo è la prima opera del filosofo tedesco Friedrich Nietzsche, La nascita della tragedia, in cui viene indagato il rapporto tra realtà dionisiaca e apollinea. Nella prima polarità, in effetti, è possibile rintracciare la figura del satiro, rappresentante autentico del dionisiaco.
Tumblr media
I tre artisti sul palco hanno creato una scena empatica che ha coinvolto tutti gli spettatori, per l'intera durata dello spettacolo. Un’atmosfera costruita anche dal disegno luci che si sviluppa in due momenti differenti:
prima, la visione delle figure è resa faticosa dalla poca luce che arriva sul palco, attraverso il riflesso di un  pannello argenteo sospeso.
Successivamente, le luci diventano più forti, giallastre e calde, permettendo agli spettatori di guardare con più facilità.
Una luce comunque morbida, all’interno della quale i due danzatori hanno stretto una connessione sempre più forte, che si manifesta anche nella composizione coreografica, articolata per la maggior parte da sincronie. Il consistente uso del corpo caratterizza il movimento dei due performer, reso carico di gestualità.
Tumblr media
Curiosità 🔎 Lo sapevi che esistono solo due strutture in Italia riconosciute come Centro di Rilevante Interesse Nazionale per la Danza? Uno di queste è Scenario Pubblico e l’altra è proprio CANGO Cantieri Goldonetta, dove risiede la Compagnia Virgilio Sieni.
Il #FICFest prosegue oggi, 11 maggio, con i seguenti appuntamenti:
h. 18.30 - I linguaggi del corpo (a cura dei partecipanti del progetto, presso Scenario Pubblico). h. 21.30 - Viva la mamma (performance a cura di Gioia Morisco, presso Scenario Pubblico). A domani con la prossima pagina del Blog!
Credits Redattore: Simona Puglisi Reporter: Matilde Bianchi Media: Maryterry Rizzi Revisione: Sofia Bordieri
🪂🪂🪂🪂
During the fourth day of the #FICFest, the Compagnia Virgilio Sieni, founded in 1992 in Florence, has performed at the Teatro 'Mario Sangiorgi' in Catania.
The performance opened with Naomi Berrill and her cello playing on the notes of Bach, while the dancers Jari Boldrini and Maurizio Giunti entered walking, one of whom wearing a huge animal mask. The latter refers to Satyrs, mythological figures generally represented as bearded human beings with ears, horns, tails and goat or horse legs. The choreographer took inspiration from the first work of the German philosopher Friedrich Nietzsche, The Birth of Tragedy, which investigates the relationship between Dionysian and Apollonian reality. In fact, in the first polarity it is possible to trace the figure of the satyr, authentic representative of the Dionysian.
The three artists on stage created an empathetic scene, involving all the public for the entire duration of the performance, also helped by the lighting design that has developed in two different moments:
reaching the stage through the reflection of a hung silver panel, soft lights make the scene hard to see.
Lights become stronger, yellowish and warmer, allowing the public to recognize the scene easier.
However, lights remain soft enough to accompany the connection between the two dancers, which becomes always stronger and expresses itself in the choreographic composition, mostly articulated by synchronous moments. The meaningful use of the body charges the movement of the two performers with gestures.
Curiosity 🔎 Did you know that there are only two institutions in Italy recognised as 'Centres of Relevant National Interest for Dance'? One of these is Scenario Pubblico and the other one is CANGO Cantieri Goldonetta, where the Compagnia Virgilio Sieni is settled.
The #FICFest continues today, 11 May, with the following events:
h. 6.30 p.m. - The Languages of the Body (performed by the participants of the project, at Scenario Pubblico).
h. 9.30 p.m. - Viva la mamma (performed by Gioia Morisco, at Scenario Pubblico).
We'll see you tomorrow with the next page of the Blog!
Credits Redaction: Simona Puglisi Reporter: Matilde Bianchi Media: Maryterry Rizzi Text revision: Sofia Bordieri Translation: Simona Puglisi, Matilde Bianchi
1 note · View note
lamilanomagazine · 1 year
Text
Messina: Dall’8 al 14 luglio il borgo di Castroreale diventa il palcoscenico di "InCastro Festival", l’evento che unisce danza, musica e paesaggio
Tumblr media
Messina: Dall’8 al 14 luglio il borgo di Castroreale diventa il palcoscenico di "InCastro Festival", l’evento che unisce danza, musica e paesaggio. In programma due prime nazionali, laboratori, con la partecipazione di importanti esponenti della danza contemporanea a livello internazionale e progetti speciali di site specific pensati appositamente per il Festival. Il 22 giugno, borgo di Castroreale (Messina), sarà il palcoscenico della quinta edizione di InCastro Festival, in programma dall’ 8 al 14 luglio. Il Festival multidisciplinare, che unisce danza, musica e paesaggio, con la direzione artistica di Giorgia Di Giovanni e Pierfrancesco Mucari e la direzione organizzativa di Danila Blasi, sostenuto dal Ministero della Cultura, Comune di Castroreale e Unione dei Comuni – Valle del Patri. Il tema dell’edizione 2023 è l’Abilità nell’Abitare, a conferma della vocazione dell’evento al coinvolgimento diffuso di questo borgo e della sua comunità. Sono in programma due prime nazionali: domenica 9 luglio alle 20.30 con Tre Stanze di Scenario Pubblico Compagnia Zappalà, in scena in Piazza delle Aquile e martedì 11 luglio, alle ore 19.30, in Piazza della Candelora con Two out of three di Zerogrammi. Sono anche previsti laboratori e residenze, con la partecipazione di importanti esponenti della danza contemporanea a livello internazionale e alcuni progetti speciali site specific pensati appositamente per InCastro: Humus Saliens, Ascoltare l’abitare, Sedentario, In-Itinere e Sullivan- Primostudio. Tra i nomi degli ospiti Virgilio Sieni, Manfredi Perego, Giuseppe Muscarello, Balletto Civile, MK. Il programma dei giorni del Festival: Ad inaugurare il Festival InCastro, sabato 8 luglio alle ore 17.00 sarà la performance multimediale Giulio di e con Giuseppe Muscarello, una produzione PinDoc, ospitata nella Torre Federico II: in un connubio tra letteratura, movimento e arte visiva la narrazione scorre per successione cronologica di avvenimenti e vicende ambientate dentro casa. Lo spettacolo sarà replicato alle ore 17:45, 18:30 e 19:15. Alle ore 20.00 e alle ore 21.30 la Chiesa SS. Salvatore ospiterà Danza cieca di Virgilio Sieni. Lo stesso Sieni e il danzatore non vedente Giuseppe Comuniello sono protagonisti di un duetto sulla tattilità che trasforma il corpo in un atlante inesauribile di luoghi democratici. La performance, con musica elettronica eseguita dal vivo da Spartaco Cortesi, si basa sullo spazio aptico tra i due interpreti e sull’energia che si crea intorno a loro attraverso i movimenti. Domenica 9 luglio alle ore 20.30 Piazza delle Aquile ospiterà Amelia, una produzione Zerogrammi, di e con Priscilla Pizziol ed Edoardo Sgambato. Amelia è un elogio alla fragilità, un invito ad immergersi nella dimensione del ricordo e a lasciarsi attraversare dal senso di vuoto che deriva dalla sua perdita. Due corpi abitano una sedia sola, condividono la propria solitudine rievocando vissuti, mondi e tempi passati. Il (non) racconto prosegue per frammenti confusi, un flusso costante di memorie e non memorie. A seguire, alle ore 21.30, è in programma la prima nazione di Tre Stanze di e con Maud de la Purification e musiche dal vivo eseguite da Cristiano Calcagnile, Gianni Mimmo e Pierfrancesco Mucari (Produzione Scenario Pubblico/ Compagnia Zappalà Danza). Lo spettacolo è caratterizzato da tre momenti: Impregnation. Entrare in un luogo, un’idea, frequentare una contraddizione. Un processo di assorbimento. Obsession. Il vicolo chiuso, dead row. La frequentazione del limite perchè “Je ne fais pas comme je veux, je fais comme je peux”. Hallucination. Trascendere il limite, non infrangerlo. La sublimazione dell’idea è l’arte. Lunedì 10 luglio alle ore 19.00 Piazza Pertini ospiterà Humus Saliens (produzione IterCulture), un progetto speciale site-specific realizzato per InCastro Festival. La performance di Erin B. Mee, docente alla Tisch School, è un percorso di formazione con giovani coreografi selezionati da Viagrande Studios. Sempre nella location di Piazza Pertini, alle ore 20.30 è in programma Paesaggio d’interni, una produzione di Balletto Civile, di Michela Lucenti, con Emanuela Serra, Alessandro Pallecchi, Giulia Spattini e Francesco Gabrielli. In questa performance site specific il palco è la strada, la scena un interno, un tavolo e due sedie, come un'isola a cui approdare. Corpi a confronto in partiture ritmiche danzate. Un caleidoscopio di immagini a cui Balletto Civile si ispira per indagare la relazione emotiva tra uomini e donne. Di seguito le informazioni sulla residenza, sui laboratori in programma in vari luoghi all’aperto di Castroreale (per informazioni e iscrizioni [email protected] e +39 349 838 8723 +39 347 104 4290): Dall’11 al 14 luglio è in programma “IN-ITINERE”, la residenza artistica creativa condotta da Emanuela Serra e Alessandro Pallecchi, alla quale prendono parte 11 fra danzatori, attori professionisti e giovani danzatori del territorio. Un percorso formativo e creativo, con l’obiettivo di ridare priorità all’urgenza fisica risvegliando l’intelligenza dell’ascolto per ritrovare una lucida presenza scenica e stimolare il nostro immaginario fisico. Il processo creativo verrà strutturato con l’obiettivo di fornire ai partecipanti un linguaggio comune per entrare in contatto con la metodologia creativa di Balletto Civile. Il risultato della residenza sarà aperto al pubblico attraverso una performance itinerante creata ad-hoc in un percorso tra i luoghi di Castroreale, con l’intervento della Storica Banda Musicale M° Settimo Sardo. Le attività laboratoriali partiranno sabato 8 (ore 15:30-17:30) e domenica 9 luglio (ore 9:30-11:30), con “Mi InCastro”, che prevede attività itineranti di danza urbana a cura di Danilo Smedile: attraverso l’esplorazione del territorio e del movimento, il laboratorio vuole offrire l’opportunità di sperimentare e approfondire la contaminazione tra corpo, danza, architettura e paesaggio. Sviluppare la capacità di agire in contesti e luoghi diversi, per aprire nuovi canali utili alla relazione con lo spazio, il tempo e gli altri corpi. Domenica 9 luglio dalle 15.30 alle 17.30 è in programma “Dimora”, di Mariana Cerino Calazans: un laboratorio aperto a tutti incentrato sulla figura di Penelope – la mitica regina di Itaca – e sulla sua lunga attesa. Come simbolo di eterna fedeltà e costanza, Penelope diventa il punto di partenza per offrire alle partecipanti e ai partecipanti un tempo dilatato per osservare, distrarsi, concentrarsi e stabilire collettivamente una pratica condivisa, un rituale dell’atto di aspettare. Lunedì 10 luglio, dalle 9:30 alle 11:30 si svolgerà il workshop “Linguaggio MoDem”, un progetto di Roberto Zappalà tenuto da Maud de la Purification, danzatrice e assistente Compagnia Zappalà Danza. Lo spunto di lavoro parte da tre testi redatti dallo stesso coreografo “Corpo devoto”, “Corpo etico” e “Corpo istintivo”, ora raccolti in un unico testo “Omnia Corpora” nel quale Roberto Zappalà esplicita considerazioni e riflessioni in relazione al suo approccio alla coreografia. La sezione più fisica del laboratorio tenuto da Maud de la Purification consiste nel potenziare il fisico e la mente attraverso un lavoro muscolare intenso. Dalle 15.00 alle 18.00 Giorgia Gasparetto e Vitus Denifl saranno i protagonisti del laboratorio di condivisione del processo creativo di “Two out of three”. Un’opportunità per aprire la ricerca e approfondire lo studio sui concetti di integrazione, di relazione tra corpo e spazio/ambiente, e tra gesto e suono. Si esploreranno i mondi della danza, del movimento e della musica dal vivo, indagandone i legami attraverso giochi che hanno accompagnato la nostra creazione. Martedì 11 luglio dalle 15:00 alle 18:30 si svolgerà il laboratorio “Permeabile” condotto dal Collettivo Macula (Edoardo Sgambato e Priscilla Pizziol). Questa attività si rivolge a tutti coloro che desiderano approfondire quegli strumenti che permettono al nostro corpo di accedere ad uno stato di apertura percettiva. Sarà guidata un'esplorazione fisico-anatomica ispirata dallo studio della Contact Improvisation, del metodo Feldenkrais, così come del partnering e del floorwork. Martedì 11 e mercoledì 12 luglio dalle 9:00 alle 11:00 si svolgerà “Invasione Danzata”, un incontro pratico con Balletto Civile, condotto da Emanuela Serra e Alessandro Pallecchi: un laboratorio a cielo aperto in cui si sperimenta l’azione danzata in una situazione site-specific. Attraverso lo studio di elementi semplici (impulso/reazione, 
bilanciamento dello spazio, partitura a sincrono e ritmica, 
uso dei livelli) si svilupperà un linguaggio comune attraverso costruire incontri tra corpi quanto più possibile densi e autentici. I partecipanti al laboratorio potranno seguire da uditori la creazione della performance IN-ITINERE che verrà costruita nei giorni a seguire. Infine, mercoledì 12 e giovedì 13 luglio dalle 15.00 alle 17.30 e venerdì 14 luglio dalle 9.30 alle 11.30 Manfredi Perego e Chiara Montalbani condurranno “Tecnica della metamorfosi”, un contenitore d’esercitazioni dove si incontrano gli insegnamenti acquisiti negli anni, la loro ri-codificazione ove necessario e l’elaborazione di concetti nuovi applicabili all’arte coreutica. Tali esercitazioni includono studi di tecnica contemporanea, movement research, lavoro con oggetti, tecnica dell’improvvisazione.... #notizie #news #breakingnews #cronaca #politica #eventi #sport #moda Read the full article
0 notes
persinsala · 5 years
Text
Nid Platform: Ripensare la danza nel 2019
Nid Platform: Ripensare la danza nel 2019
Dopo l’edizione goriziana del 2017, quest’anno la piattaforma internazionale della danza ha avuto luogo a Reggio Emilia, in collaborazione con il Festival I Teatri. Ecco il report di venerdì 11 e sabato 12 ottobre. (more…)
View On WordPress
0 notes
Text
[Dance Photography]: Cantico dei Cantici
[Dance Photography]: Cantico dei Cantici
Teatro Camploy, Verona – 3/3/2017
I love this piece of contemporary dance because it’s based on a minimalist scenography and all the focus is concentrated on the dancers gestures. Even the music that’s happening in this scene ( composed and played by D.Roccato on double bass) complements it in a superbe way.
As usual, very low lights were used for the scene and so, with fast shutter times…
View On WordPress
0 notes
lespaulcd · 8 years
Text
[Dance Photography]: Cantico dei Cantici
[Dance Photography]: Cantico dei Cantici
Teatro Camploy, Verona – 3/3/2017
I love this piece of contemporary dance because it’s based on a minimalist scenography and all the focus is concentrated on the dancers gestures. Even the music that’s happening in this scene ( composed and played by D.Roccato on double bass) complements it in a superbe way.
As usual, very low lights were used for the scene and so, with fast shutter times…
View On WordPress
0 notes