Tumgik
#Curso De Modelo
Text
Profissão Modelo e Manequim – O que é necessário?
Tumblr media
Profissão Modelo e Manequin: Existem milhares de modelos aspirantes ao redor do mundo que desejam se tornar o próximo modelo top do setor. Muitos vêem essa indústria como fascinante e lucrativa; no entanto, é um campo extremamente competitivo. Não é preciso apenas um corpo alto e um rosto bonito para ser modelo; os modelos também devem ter uma pele dura e uma paixão pela moda. Existem várias etapas a serem seguidas e habilidades a serem adquiridas para se tornar um modelo.
Profissão Modelo e Manequim
Tipos de modelagem:
Leia Mais, acesse AGORA >> https://treinofeminino314213834.wordpress.com/2021/07/02/profissao-modelo-e-manequim/
0 notes
juanhuayra · 2 years
Text
Tumblr media
#GANGA REDONDA#ANTESALA ANIVERSARIA#44 AÑOS DEL HUAYRA#Actividades emergentes#1º. Actividad:#CLASE ABIERTA#SEMIPRESENCIAL ULTIMAS TÉCNICAS DE CONSERVACIÓN FÍLMICA PARA PROYECCIÓN Y DIITALIZACIÓN Colección 44 años del cine móvil;#De manera demostrativa las técnicas y avances en la conservación de películas en 35mm; 16mm y S8#serán con el público participante y expositivas de parte del expositor con apoyo de modelos a escala real.#2° Actividad:#EXPÓSICIÓN ABIERTA#AVACES TEMATICOS EN CONSTRUCTO EN LOS CURSOS DE CULTURA CINEMATOGRÁFICA:#cine móvil#cineclub cinemateca de base#Temática: Historia y diversidad de los cineclubismo. Modelos organizativos. Programación digital. Descripción del film y su impacto en el#3 ° Actividad:#MUESTRA FILMICA CON LAS ULTIMAS PELICUALS RECUPERADAS POR HUAYRA#Cine foros para describir el impacto en el público de filmes hoy desconocidos y nunca estrenados en salas; La experiencia en cuanto a distr#4°Actividad:#CAMINATAS PATRIMONIALES#EL CINE MÓVIL Y EL MONTAÑISMO#Experiencias cinematográficas en cuanto a técnicas de itinerarios patrimoniales de producción#REQUSITOS: voluntad disposición a colaborar en los refrigerios colectivos e incluso en los trasportes si es el caso.#NOTA: Estas actividades no tiene apoyo económico de nadie#Huayra. 58-212-8702927. E-mail: [email protected]#Síguenos por el canal experimental de TV Huayra VHF canal 11. Catia. También por Facebook: Cine Móvil Huayra. twitter: @Huayra40. You tube:#Publicado: 27/10/2022#•#CADA VEZ HAY MENOS FILMES INNOVADORES#SON DE MENOS IMPORTE Y LAS COMUNIDADES TRATAN DE CONOCERLOS BAJO MODELOS MÁS FLEXIBLES.
2 notes · View notes
learncafe · 3 months
Text
Curso online com certificado! Aprendendo o Mundo da Moda: Modelo de Passarela
Descubra o fascinante universo da moda com o curso \”Aprendendo o Mundo da Moda: Modelo de Passarela\”. Explore a história, tendências atuais e principais designers do cenário fashion. Aprenda técnicas de maquiagem, cuidados com a pele e cabelo, bem como a importância da postura e expressão para modelos de passarela. Desenvolva habilidades de desfile, coordenação […]
0 notes
irene-madison-blog · 1 year
Text
CURSO DE MODELO E MANEQUIM ONLINE
Tumblr media
O curso é feito com o objetivo de preparar vocês para o mercado nacional e internacional, diferente dos cursos tradicionais, você vai aprender com profissionais que vivenciam a carreira, tudo para ajudar vocês a ter uma carreira mais solida.
Leia Mais, acesse AGORA >>> https://treinofeminino314213834.wordpress.com/seja-modelo-profissional/
0 notes
dicasverdes · 2 years
Text
Banco Moneycorp contrata Analista de Onboarding
Banco Moneycorp contrata Analista de Onboarding
O Moneycorp Banco de Câmbio, faz parte do Grupo Moneycorp que atua no mercado global há 40 anos e é líder em transações globais. A Moneycorp é uma empresa Inglesa, muito conhecida na Europa oferecendo serviços de câmbio e pagamento global a clientes individuais e corporativos. Somos um banco em crescimento e buscamos pessoas com facilidade para se relacionar e que gostem de desafios, pois aqui,…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
groupieaesthetic · 5 months
Text
"Desabafo do dia meninas..."
Sinopse: Onde a reader precisava de alguns pontos para a faculdade e acaba ganhando algo melhor que isso.
Warnings: +18, sexo oral, sexo desprotegido, palavrões.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Sua faculdade tinha prazer em fuder com a cabeça dos alunos.
Integração de Cursos.
Que porra era integração entre cursos?
Não bastava você estudar o seu precisava de experiência em outro?!
Na tentativa de achar alguém para te ajudar e você pudesse ajudar resolveu colar um cartas na parede do refeitório.
"Integração de Cursos
Me chamo (seu nome) sou estudante de Moda e Design. Procuro alguém para sermos parceiros de integração.
Mandar mensagem para o número xxxx-xxxx"
Já era final do dia enquanto você andava próxima as janelas do refeitório quando viu alguém olhando seu cartaz.
Avisou suas amigas que logo voltaria e foi até a pessoa.
"Oi, tudo bem?"
Assim que a pessoa se virou você viu.
Esteban Kukuriczka.
"Eu sou a moça do cartaz. Você é o Esteban correto?"
O rapaz parecia nervoso só de olhar para você.
A touca do moletom com a estampa de algum anime aleatório escondia o cabelo dele, mas as mangas cobriam só até o pulso dele. Deixando seus dedos bem a mostra...
"Sou... sou sim" Tirou a touca e tentou ajeitar o cabelo "Eu estudo T.I aqui. Tô procurando uma área diferente pra integração"
"Ai perfeito eu também. Soube que área diferente dá mais pontos" Sorriu e tirou o cartaz da parede "Pelo o que eu vi você já anotou meu número. Só combinar e você pode ir no meu AP pra gente começar que tal?"
Esteban apenas sorriu e fez quem 'sim' com a cabeça.
"Bem..." Você. Uma pessoa Golden Retriver tendo que lidar com um rapaz que parecia um ratinho assustado. "Eu te espero então. Mande mensagem viu" Saiu do refeitório e olhou para trás uma última vez. Esteban estava enconstado na parede olhando para o celular.
Antes mesmo que você chegasse no portão do prédio onde ficava seu apartamento, recebeu uma mensagem.
Tumblr media
Tudo bem, você não tinha a noite de amanhã livre. Era sábado. Sua turma havia comprado ingressos pra um show de uma bandinha qualquer, mas entre ficar bêbada e ver sua amiga chorar DE NOVO pelo ex, versus, conseguir logo os pontos necessários para a faculdade, a escolha era óbvia.
Time skip
Assim que ouviu as batidas na porta foi correndo abrir.
Lá estava Kuku. Roupas leves, o óculos na pontinha do nariz e o cabelo bagunçado.
"Entra vai"
Ele analisava o apartamento. Era cômico a mistura de uma estudante de moda, uma estudante de medicina e um estudante de letras morando juntos.
"Todos os meus amigos saíram então estamos com o AP livre para nós" Trancou a porta e pensou em maneiras de fazer ele se soltar "Han, pode deixar suas coisas aqui na mesinha. Se você nao ligar de começarmos pela minha parte... tenho certeza que é mais fácil"
"Pode ser, como você quiser"
Ele sorriu e deixou a mochila e os livros na mesinha próxima ao sofá.
Você foi até seu quarto e voltou com seus mil utensílios.
"Sobre o que é seu projeto?"
Ele perguntou se sentando no sofá
"Preciso fazer uma roupa de gala utilizando um modelo vivo"
Esteban levantou as sobrancelhas. Parecia confuso com o conceito.
"Pode começar a tirar"
Ele se levantou do sofá e te olhou assustado
"Tirar?"
"É Esteban, a roupa. Você veio com roupa larga dificulta pra tirar as medidas"
"Mas você que pediu..."
Parecia um cachorrinho confuso, quando o dono joga a bola e ele não acha. Tadinho.
"Eu sei, mas era pra ser mais fácil pra ti tirar sabe. Foi mals não ter falado o que era"
Tá ok, era sua culpa. Ninguém aceitaria tão fácil tirar a roupa na frente de uma qualquer.
"Não, ta de boas. Mas pode ser uma parte de cada vez?"
"Pode" Sorriu quando viu que Kukuriczka tentava realmente te ajudar durante aquela situação. Não era algo fácil para ele. Não se lembra de uma pessoa que não fosse a mãe e tivesse o visto pelado. E olha que ela só viu até os 4 anos, quando o garoto aprendeu a tomar banho e se trocar sozinho.
Esteban tirou a camiseta e respirou fundo.
Realmente, aqueles moletons e camisetas soltas escondiam um belo peitoral. Não era trincando nem nada, mas era muito bom de se ver.
Enquanto você tirava as medidas dele, tentava puxar papo. Algumas perguntas ele respondia rápido, outras dava detalhes.
"Ai tipo, eu falei que a peça não era aquela, que pra arrumar o PC precisava de uma menor mas ninguém me ouviu"
Podia não entender nada sobre o PC, mas o jeito que Kuku contava a história era engraçada.
"Agora a calça"
Parecia um tomate. Esteban segurou a respiração e então começou a lentamente tirar a calça (os sapatos e a meia ele havia tirado quando entrou).
Em uma tentiva de tranquilizar ele, virou seu rosto enquanto ele tirava.
'Muito que adianta (seu nome)...'
Quando se virou sua prancheta quase saiu.
As coxas. Aquelas coxas.
Mas não só isso.
O pau dele. Marcado na cueca, molhado com o pré semen.
"A cueca não precisa né?"
Esteban riu fraco e esperou a resposta.
"Não precisa não"
Pegou sua fita e começou a medir.
Cada vez que vocês se enconstavam arrepiavam.
Você até jurou escutar ele gemer.
"Você não namora né?"
Perguntou e ouviu um sussuro "não" vindo da boca do rapaz.
Se ajoelhou porque era essa a melhor maneira (na sua visão) de medir as pernas.
Bendita idéia.
Olhou para cima e viu Esteban te olhando.
Era tudo que você via.
O rosto do rapaz que parecia capaz de chorar pelo tesão acumulado. E o pau dele desesperado para sair daquela cueca.
E então você se levantou e olhou nos olhos do rapaz.
"Não vai achar ruim se eu te beijar?" Parecia até que voce tinha colocado uma arma na cabeça dele. Parecia assustado, ansioso, perdido, mas fez que não com a cabeça, e então fechou os olhos.
Os lábios de vocês se ligaram. O beijo era delicioso. Segurando a nunca de Esteban aproximou-se do corpo dele, sentiu algo em sua barriga.
De maneira delicada o sentou no sofá e ficou por cima.
As mãos dele passeavam pelo seu corpo. Uma hora eram as coxas, depois sua bunda, ia pro cabelo, voltava pra bunda...
"Eu não sei o que fazer depois disso" Ele disse entre o beijo
E então você parou.
Fazia total sentido. Esteban era virgem.
Mas isso ia mudar...
"Você quer isso Esteban?"
"Quero, por favor"
Isso ia mudar hoje!
Segurou a mão dele e o levou para seu quarto.
O deitou na cama e começou seu showzinho.
Tirou sua camiseta deixando seus peitos a mostra. Logo depois seu shorts do pijama.
Kukuriczka parecia estava vendo uma deusa na frente dele. A boca aberta, as mãos apertando os lençóis.
"Primeiro, cuido de você"
Sentou na cama e tirou a cueca dele.
O pau dele definitivamente era o maior que você ja havia visto.
Mas se Deus fez é por que cabe!
Começou chupando ele levemente. Lambia a cabecinha, masturbava ele lentamente.
Aquele era definitivamente um dos melhores momentos da vida dele. O prazer de ter você chupando ele. A visão de você quase nua chupando ele como se fosse o sorvete mais saboroso do planeta.
Os gemidos que saíam da boca dele eram como música. Ele segurava seu cabelo com delicadeza.
As vezes você engasgava mas logo continuava.
Não se deu conta que os gemidos haviam ficado mais alto, até que sentiu algo em sua garganta.
"Me...me desculpa" Foi tudo que Esteban disse fechando os olhos e respirando forte
"Tudo bem, tudo bem" Dando beijinhos pelo corpo dele sentiu algo em sua coxa. Ele aindava estava duro. As veias efeitavam o pênis dele, te deixavam com vontade de mais.
"Eu preciso de mais (seu nome)" Ele gemeu apertando sua cintura "Continua vai"
Uma idéia surgiu na sua cabeça. Por que não ensinar Esteban Kukuriczka a usar seu pau para alegrar a vida de mais mulheres por aí.
"Melhor" Colocou o dedão da mão na boca e ele chupou tal feito uma puta "Eu vou te ensinar a continuar daqui"
Se levantou e tirou sua calcinha.
Esteban se levantou e tirou a camiseta rápido.
Viu você se deitando na cama e esperou que você ordenasse o próximo passo.
"Eu não tenho camisinha"
"Eu tenho DIU Esteban, tá tudo bem"
Pegou a mão dele e o fez sentar na cama de frente pra você.
"Primeiro, você retribuiu o que eu fiz" Abriu suas pernas e jurou que viu ele babando vendo sua buceta molhada esperando por ele "Depois, o grande finale"
Timidamente ele se deitou na cama e começou a te lamber.
Lambia com curiosidade. Seu clitóris, sua entrada.
"Bem ali, bem ali" Você gemeu quando ele lambeu o lugar ideal. E então continuou.
Seus gemidos eram altos e necessitados. As semanas se dedicando por aquela faculdade teve efeito. Nada de sexo fazia isso com você.
De repente sentiu um dedo se aproximando. Começou rápido atrapalhando seu ápice.
"Lento Esteban, lento" Ele sussurrou um 'desculpa' que te fez rir fraco e continuo seguindo agora sua ordem.
Seus gemidos se misturavam com o barulho que Esteban fazia te chupando. Era tudo tão bom.
"Me fode Esteban! Agora!" Ele se levantou e te olhou apreensivo "Certeza que quer?"
"Eu quero e preciso" Respondeu
"Vai devagar tá, aproveita?" Disse olhando nos olhos do rapaz que dessa vez sorriu de lado.
Porra Esteban.
Com dificuldade ele meteu na sua buceta. O pau dele preenchendo sua bucetinha apertada. O aperto era delicioso.
Começou a meter devagar. Gemia e dizia o quão bom era aquilo.
Já você, gemia e arranhava as costas dele, pedindo para ele não parar.
"Isso Esteban, assim mesmo" Segurou a nuca dele e olhou nos olhos do rapaz "Mete assim mesmo"
Kuku se sentia orgulhoso de si mesmo. Era um segredo dele, a quantidade de vezes que imaginou aquilo, ainda mais com você.
A aluna gostosa de moda que ele sonhava em comer.
"Me deixa gozar por favor" A voz dele era suave, e o pedido parecia mais uma necessidade
"Ainda não, continua vai" E então ele aumentou a força e a velocidade. Você sentia no fundo, no colo do seu útero o pau de Esteban. Sendo socado em você, atingindo seu ponto G. "Isso Esteban, isso, isso"
Os dois gemiam juntos. Você o arranhava, e ele segurava a cintura a sua cintura como se temesse que você saísse daquele quarto.
"Goza vai, me enche com a sua porra vai"
Esteban fechou os olhos e deitou o rosto no seu pescoço. Gemeu e gozou como nunca havia na vida. Você o acompanhou e com um gemido gozou apertando o pau dele.
Sentia ele pulsando dentro de você.
"Obrigada"
Você nao acreditava. Havia tirado a virgindade de Esteban, e de quebra se apaixonado por ele na primeira transa...
92 notes · View notes
babydoslilo · 1 year
Text
Just a Video
Tumblr media
Assim que o indicador soltou a tela, uma conta de nome que ela não prestou muita atenção, mas captou algo com muitos "Xs" e "lesbian" no meio, tinha postado um vídeo 37 segundos atrás, e Harry estava pronta para descer para o próximo post quando uma coisa fez as orbes verdes se fixarem ali. O vídeo tinha poucos minutos de duração, talvez uns 5, e duas garotas muito bonitas estavam peladas e se beijando com muita língua. 
Essa oneshot contém: Larry fem (Louis e Harry como garotas cis, apesar de não mudar os nomes); Voyerismo; Masturbação feminina. 
Vai ser uma one curtinha, mas espero que vocês gostem.
°°°°°
Ela não tinha muito tempo. Fazia dias que Harry não conseguia privacidade em casa para aproveitar um pouco a própria companhia de um jeito bem relaxante.
Os pais da garota estavam de férias do trabalho e passavam quase o dia inteiro em casa, enquanto ela, que passava as manhãs no trabalho de verão e a tarde em um curso online, também tinha os horários em casa coincidindo com os mais velhos. E não é que ela não amasse os pais, claro que amava, mas quando se passa quase um mês com os nervos à flor da pele e a frustração ocupando grande parte da mente, o estresse parece superar qualquer outro sentimento. 
Ela passou semanas tentando se trancar no banheiro para ter um pouco de sossego, mas quando não era atrapalhada por batidas repetitivas na porta, conseguia ouvir muito bem as vozes conversando do lado de fora, e isso tirava qualquer possibilidade de "animação". Outro dia a tentativa que mais chegou perto de alcançar êxito foi quando, por um milagre divino ou a necessidade de fazer compras para casa, seus pais saíram juntos para o supermercado pouco antes dela acordar e a menina levantou da cama com os olhos brilhantes ao perceber o silêncio que tomava o imóvel, mostrando que ela poderia brincar um pouco sozinha. No entanto, quando os dedinhos finos e delicados já estavam ultrapassando a calcinha branca de renda, tentando ser rápida o suficiente para não se atrasar para o trabalho, batidas fortes no portão principal foram ouvidas e o nome dela gritado. 
A única saída de Harry foi levantar rapidinho, ajeitando os cabelos e tecido do pijama, e atender ao chamado. Foi por conta de tantas tentativas frustradas que o mau humor imperava na cacheada e os olhos verdes estavam cada dia mais ferozes e afiados. Quem vê de longe poderia confundir o temperamento forte com TPM ou grosseria, mas era particularmente difícil para a garota passar tanto tempo sem um momento digno e um orgasmo gostoso. Talvez tenha sido isso que motivou a situação em que ela tinha se colocado agora. 
Era sábado à tarde e seus pais tinham saído para comemorar o aniversário de casamento, passariam o dia em alguma praia ou resort e não deram previsão para chegada, então a garota aproveitou para combinar com as amigas de saírem para uma baladinha ou restaurante à noite. Um final de semana nunca era desperdiçado em seu círculo de amizades, por isso logo recebeu respostas confirmando e uma de suas melhores amigas avisou que iria um pouco mais cedo para casa da cacheada, no intuito de se arrumarem juntas. 
Passava das 15h e a garota ainda estava deitadinha na própria cama, alguma música tocava baixinho pelo cômodo mas ela não dava muita atenção enquanto estava rolando o feed das redes sociais com o celular em mãos. O tecido soltinho da camisola que vestia desde que acordou já tinha subido um pouco pelo tanto que rolava no colchão, deixando à mostra a pele clarinha e macia das coxas e bunda da menina. A calcinha que usava, por sua vez, era de um modelo mais confortável, quase uma boxer, preta com as bordas em uma renda branquinha delicada. 
Estava bastante entediada assim que abriu, sem má intenção, o Twitter e começou a passar as postagens. Deu risadas com alguns vídeos de gatinhos, se estressou com algumas discussões idiotas e ignorou com sucesso a DM lotada, até lembrar da existência de uma antiga conta secundária que ainda estava logada. Ela não segurou a curiosidade para ver o que ainda estava rolando por lá, já que sequer lembrava há quanto tempo tinha entrado pela última vez, e clicou na própria conta privada. Antigamente, na sua adolescência, a menina costumava usar essa rede social para ver coisas que não poderia deixar dando bobeira no histórico de pesquisas do Google, por isso a foto do icon era um tanto explícita e os perfis que seguia, assim como as suas curtidas e retweets, ainda mais. Foi por essa curiosidade que ela passou a rolar a tela com os dedinhos ansiosos, se deparando com vídeos, gifs e fotos que a fizeram grudar as coxas uma na outra com mais força a cada novo post, sentindo a calcinha molhar com facilidade. 
Não eram conteúdos tão bons assim dado o tempo sem atualização da página, mas para uma jovem adulta sensível por estar "na seca" a tanto tempo, aquilo era um paraíso. Logo ela tratou de subir novamente para o primeiro post e deslizar a tela de cima para baixo, fazendo com que o feed carregasse os vídeos mais atuais que foram postados há poucos dias ou minutos. 
Assim que o indicador soltou a tela, uma conta de nome que ela não prestou muita atenção, mas captou algo com muitos "Xs" e "lesbian" no meio, tinha postado um vídeo 37 segundos atrás, e Harry estava pronta para descer para o próximo post quando uma coisa fez as orbes verdes se fixarem ali. O vídeo tinha poucos minutos de duração, talvez uns 5, e duas garotas muito bonitas estavam peladas e se beijando com muita língua. 
A umidade presente no tecido preto da calcinha da cacheada era tanta que fazia com que os lábios gordinhos da sua florzinha escorregassem, atritando um no outro, ao que ela mexia o quadril devagarzinho com as pernas cruzadas. Essa situação ficou ainda mais intensa e ela sentiu sua entradinha piscar necessitada quando uma das mulheres do vídeo soltou a boca da outra e encarou a câmera com um sorriso grande e predador. 
A câmera tirou o foco das bocas que estavam juntas, trocando beijos e mordidas, e ampliou o enquadramento para o corpo das duas. Uma loira estava deitada com as pernas abertas para cima, mostrando seus peitos fartos e bocetinha completamente babada para quem estivesse assistindo aquilo, enquanto uma morena dos cabelos lisos e olhos azuis, que tinha os peitinhos menores e pontudos, estava deitada ao lado, quase atrás, da primeira. Pela posição não dava para ver mais do que a bunda cheia e a pele bronzeada repleta de tatuagens, mas mesmo sem todo o apelo e exposição como a outra, os olhos verdes de Harry não conseguiam desviar da atriz de olhos azuis e sorriso vulgar.
Foi como se estivesse hipnotizada pelo o que a morena fazia com a outra mulher que Harry se viu acompanhando todos os toques, reproduzindo fielmente em si o que os dedos tatuados e de unhas curtas faziam na entrada rosinha da loira. A cacheada não conseguia ouvir o que estava sendo dito, precisava deixar o vídeo no mudo para conseguir escutar caso alguém chegasse em sua casa, mas sua imaginação estava a mil, criando diversas frases sujas, xingamentos e também elogios para saírem dos lábios finos da atriz, só que direcionados a si. 
Harry já estava com dedos completamente encharcados em sua grutinha, deslizando os dígitos para cima e para baixo por toda a pele quente, quando a morena penetrou dois dedos, o médio e o anelar, deixando apenas a visão do número 28 marcado na pele à mostra, e a cacheada gemeu alto sentindo seus próprios dedos lhe invadirem da mesma maneira. Ela passou a acompanhar a estocadas no mesmo ritmo do vídeo, reduzindo a velocidade quando a outra parecia querer provocar, e aumentando quando o único objetivo era claramente levar a parceira ao ápice, para logo em seguida retirar completamente os dedos e deslizar as pontinhas pelo clitóris que já estava inchado e vermelho. 
Essa brincadeira se repetiu diversas vezes e Harry reproduziu elas com muito sacrifício, estava doida para movimentar os dedos em círculos muito rápidos e só liberar o orgasmo que estava segurando, mas não conseguia parar o que estava fazendo. A promessa nos olhos azuis era de que toda a tortura valeria a pena no final, então só lhe restava aguentar firme. 
A limitação que o tecido molhado fornecia, fazendo com que a mão dela ficasse presa e mais próxima da pele ardente, deixava a garota ainda mais sensível aos toques. Foi por isso que após mais uma série de estocar os dois dedos até estar quase gozando e depois tirar completamente, esfregando com delicadeza os pequenos lábios, que ela se viu ainda mais agitada, não conseguindo conter os pequenos murmúrios que saiam pela boca cheinha e as pernas que se abriam e fechavam, sem controle algum. 
A morena parecia saber o estado que tinha deixado Harry, mesmo sem presenciar o que ela estava fazendo, pois faltando menos de um minuto para finalizar o vídeo, ela retirou pela última vez os dedos tatuados da entrada da loira, subiu arrastando-os da grutinha até o clitóris e desceu novamente, esfregando, dessa vez, a palma da mão inteira por toda a bocetinha lisa. A pressão que depositou era firme e a força malditamente calculada fez Harry fechar os olhos com força, sentindo seu orgasmo ser liberado com intensidade ao ponto das pernas se fecharem sozinhas, pressionando ainda mais a própria mão que ainda estava entre elas, o quadril tremeu sensível e a mão que segurava o celular se fechou em punho. A última coisa que a cacheada viu foi os olhos azuis e um sorriso em sua direção antes de derrubar o celular na cama. 
Alguns minutos se passaram entre respiradas fundas e pequenas carícias na carne quentinha que ainda pulsava pela sensibilidade de ter gozado há pouco tempo, ocasionando tremeliques e arrepios involuntários cada vez que os dedinhos esbarravam no pontinho mágico da cacheada. Ela amava essa sensação de brincar com os dedinhos por ali enquanto a pele ainda está em chamas e tão sensível, poderia passar horas fazendo aquilo. Mas, infelizmente, uma vibração a fez voltar à realidade e Harry procurou o celular caído entre os edredons, achando ele ainda desbloqueado na tela que lhe deu tanto prazer. As orbes verdes só tiveram tempo de entender um dos nomes que estava nas marcações do vídeo e que ela nem tinha reparado antes pelo tanto que ficou vidrada apenas na imagem, “Louis Tomlinson” era uma das atrizes marcadas e logo a notificação do aplicativo de mensagens na barra superior lhe tomou a atenção. 
“Já saí de casa, chego em 5 minutos!!” 
Sua melhor amiga estava quase ali e ela ainda tinha que dar um jeito na bagunça que sua cama se tornou, tomar um banho rápido para tirar o cheiro de sexo e fingir que nada tinha acontecido pouco antes dela chegar. E claro, não esquecer de trocar sua conta do twitter para o perfil seguro e público. 
322 notes · View notes
hellokittywrites · 3 months
Text
TEETH
primera parte.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
¿se sellará la indescriptible atracción que sentías hacia Park Sunghoon con el pinchazo de un colmillo?
pair: vampire! park sunghoon x f!reader (no hay descripciones específicas de cómo luce físicamente, así que puedes imaginarla como quieras <3)
summary: sólo te diré que está inspirado en la canción teeth de enhypen, vampire academy y hierarchy ;)
warnings of part 1: menciones de mordiscos, sangre y ataques de pánico (si hay alguno más no dudes en decírmelo¡!). also, la academia se llama bram stoker en referencia al escritor de Drácula
words: 5501
segunda parte tercera parte
Tumblr media
¿Qué tenía Park Sunghoon que siempre conseguía dejarte sin respiración? Podía ser su característica belleza principesca, casi digna del llanto de una voz poética romántica inglesa que la llamaba desde la desesperación de sólo ver fealdad. Podía ser su caminar, simple ante los ojos de los principales catadores de modelos que deben crear ellas mismas con cada paso la pasarela, pero demasiado elegante como para ser tan simple. O simplemente era el hecho de que era el ex de tu mejor amiga.
Él cortaba tu respiración desde la incertidumbre. Una chispa de interés provocaba que tu mirada quedase atrapada en su belleza, en su caminar, en su identidad. O, la identidad que él debe tener sin ningún juicio último que lo destinase así salvo la existencia de tu mejor amiga, la cual lo hacía en un ex y, por tanto, alguien que jamás debe traspasar las líneas de lo desconocido. Pues no debes saber quién es Park Sunghoon verdaderamente, no debes sentir interés ante él ni definirlo de una manera que no se resuma en tres catadoras palabras: frío, egoísta y narcisista.
Así debía ser Park Sunghoon en tu perspectiva, dentro de tu propio juicio crítico. Una sombra de fealdad y no de la belleza que tus ojos tan inocente e involuntariamente percibieron. Una imagen despectiva, para nada atractiva ya que, ¿por qué querrías a alguien frío, egoísta y narcisista en tu vida?
Pero aquella fijación silenciosa e indeterminada que tu persona padecía sufrir ante el imponente Park Sunghoon no coincidía con los asentimientos de cabeza que siempre le regalabas a Aerin, tu mejor amiga, cada vez que mencionaba a este "ser sin corazón", como ella lo definía. ¿Estaba bien juzgar a una persona sin conocerla? ¿Dejarse llevar por rumores emitidos por una clara e indiscutible subjetividad? No, claro que no lo estaba y tus padres, especialmente tu madre, te lo había inculcado, repitiéndote la misma reflexión cargada de tolerancia millones de veces, demasiadas este último verano, antes de ingresar en la prestigiosa academia Bram Stoker. Lugar en el que conociste a tu nueva y aclamada mejor amiga y lugar dónde tu secreta fijación tan vergonzosa ha nacido con el nombre de Park Sunghoon.
Jamás te habías sentido de esta forma hacia alguien en tu corta vida de veinte años. Era una constante consciencia que, si vuestros ojos se encontraban, se volvía similar al encierre que una historia produce sobre ti, llevándote consigo a lo más profundo de sus páginas, una absorción plácida que en ningún momento te hace considerar tu necesidad de libertad individual. Podía sonar demasiado particular e intenso esta comparación, pero de verdad lo sentías de esa forma: tan irreal. Más razones que hacían que tu curiosidad creciera hasta lo superlativo, quemara hasta tu propio sentido común.
Y es que cuando hacías contacto visual con Park Sunghoon, un indescriptible nacía. Una pregunta sin respuesta, una negación sin argumento. Pero, sobre todo, una atracción con, lo que parecía, una imaginaria justificación. Porque, a ver, sí, eras reservada y observadora. Una Luna que debe sentirse atraída a un Sol y no a otra Luna. En cambio, eso no sucedía así contigo. Sunghoon, otra Luna era el centro de tu capacidad de sentir atracción por alguien. Y no eras muy fanática de los romances entre personas similares, más atraída hacia los polos opuestos.
Esta ferviente situación comenzó a principio de curso, la primera vez que su persona, junto con la de su famoso grupo de amigos, entró en tu campo de visión. Con tu uniforme negro con corbata azul, te sentaste en lo que los alumnos denominaban Comedor -cafetería en tu antiguo instituto- y, jugando con la tirita de un corte en tu pulgar que el libro que te encontrabas leyendo la noche anterior causó, Park Sunghoon apareció. 
No hubo una primera impresión. No hubo una reacción. No pensaste nada. Las acciones del protagonista de la novela que leías hicieron que, ante hombres reales, no hubiese estándar alcanzable. Sí, la belleza de Sunghoon era arrebatadora, digna de ser observada por más de cinco segundos o un minuto, pero no sentiste esa necesidad. Fue como ver una obra de arte que no resonaba contigo, aunque fuese la obra más destacada y más bella de todo un siglo de artistas galardonados. 
No sentiste nada, pero al mirar de nuevo hacia tu mano para seguir observando la tirita, tu piel se encontraba lo más erizada que jamás la habías visto. Una piel de gallina casi enfermiza, con las puntas de las uñas de tus manos temblando. La confusión reinó por completo tu mente, expresándose en un ceño frunciéndose. Te acariciaste la piel cuestionándote su estado, y tus yemas de los dedos casi no la sentían. Te incorporaste un poco en la silla, colocando tus manos en tu regazo, intentando calentarlas un poco, mientras decidías no darle mucha importancia y pensar en otra cosa. Y, a la vez que decidías olvidarte de ello, tus ojos parecieron tener otra opinión distinta a la de tu mente, pues se dirigieron directamente a lo que habían visto antes de centrarse en la tirita. Tus párpados los cubrieron casi buscando detenerlos pero ya era demasiado tarde.
Unos ojos negros, profundos como el carbón, ocultos entre una piel extremadamente pálida, casi sin vida, asomándose entre dos líneas de oscuridad dada por pestañas, unos ojos brillantes ante la luz del comedor pero aun así tremendamente opacos, capturaron todo tu ser, aunque solo deberían haber capturado tu mirada. Ahora sí, la piel de gallina fue sentida. Ahora sí, los rápidos latidos de tu corazón dejaron de ser ignorados por tu cerebro. Ahora sí, tu lengua empezó a quejarse de su sequedad. Ahora sí, habías notado aquel indescriptible.
Desafíamelo con biología o con física, pero sentiste como si Park Sunghoon te hubiera activado, encendido, creado. Por aquella milésima de segundo que aquel contacto visual duró, Park Sunghoon pareció autodenominarse como dueño de tu cuerpo, controlando tus acciones con una simple mirada, manipulándote a su semejanza. Pero esto no era posible y, buscando ignorar la grandiosidad de las nuevas emociones que acababas de descubrir en ti misma, tras ver como él, sin inmutarse, rompía aquella conexión, miraste hacia otro lado.
Lado en el que se encontraba Aerin y el resto es historia.
Ahora que te encontrabas observándola durante largos periodos de tiempo, buscando que no se enterase de las miradas furtivas que le estabas lanzando a Park Sunghoon inconsciente de las mismas y el cual se encontraba bajando las barrocas escaleras de la entrada principal de la Academia, notaste la gran diferencia entre él y Aerin.
—Entiende que, por mucho que ya hayan pasado dos meses desde mi ruptura con el ser desgraciado...— Hizo una mueca con los dientes que los dejó pintados de su llamativo pintalabios rosa. Rápidamente gesticulé el mensaje y, sin vergüenza alguna, pues Sim Aerin nunca sentía vergüenza de ella misma desde el ser desgraciado; y tras una sonrisa que, como siempre, nunca le llegaba realmente a los ojos, continuó. —Lo que equivale a tres meses en el curso y por tanto, el final del semestre, he decidido dar un evento—.
Sonrió triunfalmente. No era la primera vez que Aerin hacía este tipo de "eventos", término con el que realmente definía una fiesta privada dónde lo ilegal se volvía legal por el dinero en la cartera de papá, el director de Bram Stoker, tataranieto del verdadero Bram Stoker. Nunca habías asistido a aquellas fiestas encubiertas porque eran para los alumnos SSR, es decir, los hijos de los principales dirigentes, tanto económica como políticamente, de la alta sociedad del país. Estos alumnos se diferenciaban del resto con una corbata carmesí y, aunque no pareciese real, no había un clasismo encubierto. No existía a diario una gran diferencia entre ellos y el resto de alumnos. De esta forma, que Aerin se hiciese mejor amiga de una de las estudiantes nuevas becadas de tercer año, tú, no le sorprendía a nadie.
Ni siquiera existía un trato especial para con estos alumnos por parte de los profesores. Es como si ellos hubiesen con su personalidad y acciones, hecho olvidar al resto de su verdadera posición social. Gesto que se observa en cómo no existía un grupo de populares diferenciados intocables. Salvo el grupo de Park Sunghoon, alumno obviamente SSR que junto a sus amigos Heeseung, Jay, Jake, Sunoo, Jungwon y Niki; se mantenían como el único grupo en todo Barm Stoker conformado por sólo alumnos SSR de distintos cursos.
Aerin y tú érais del mismo curso que Sunoo y, pese a lo anterior mencionado, Sunoo había mantenido plenas conversaciones amigables contigo e incluso él te consideraba una amiga. Pero no del grupo que, desde tu punto de vista, parecía una fraternidad llena de secretos. 
Podía ser que era por malas experiencias del pasado, pero una parte de ti siempre esperaba lo peor de Aerin, o lo peor de Sunoo. Todos ellos compartían esa sonrisa que jamás llegaba a sus ojos, un gesto que, bajo tu juicio, resonaba a una amistad llena de un vacío que jamás se podría cubrir. Aunque también podía ser simples suposiciones, pues Aerin no había sido mas que amable y Sunoo, más de lo mismo.
Cierto era que habías notado una ausencia de envidia o celos de los alumnos de tu rango hacia ellos. Ni una queja, ni ningún mal deseo. Ni una revolución. Es más, parecía que estaban deseosos de tener la atención de los SSR, especialmente de Sunghoon, la cara de la Academia. Un deseo que no compartías y que, siempre que escuchabas conversaciones en el baño de las chicas o tus compañeros de clase te comentaban algo entre as líneas de "ojalá poder estar con ellos", la extrañez era sembrada en tu interior. No te habías acercado primero ni a Aerin ni a Sunoo y no creías que hubieras tenido esa necesidad si ellos no lo hubieran hecho. Y, con respecto a Sunghoon, mientras sus ojos no se encontrasen con los tuyos, escapar era todavía posible.
—¡Qué buena idea!— Dijiste sin saber muy bien qué responder ante la noticia de otro evento al que, por normas establecidas desde un criterio un tanto desconocido para ti, alumnos de tu rango no estaban invitados. Aerin frunció el ceño rápidamente y sentiste un miedo irracional a haber dicho algo equivocado o a que hubiese notado tus miradas furtivas hacia Park Sunghoon. —¿Por qué el desinterés?— Su comentario, como tantos otros que desde su ruptura con Sunghoon te había dirigido, volvió a descuadrarte por un instante. Pero, y similar a lo que siempre sucedía, como si se hubiese acordado de algo tremendamente importante, ignoraba su propio comentario, en este caso una pregunta, para continuar con su monólogo, volviendo a sonreír de esa forma tan... SSR.
Aquel cambio en la actitud de Aerin hacia ti en instantes como éste fue paralelo a su desastrosa ruptura con Sunghoon. Dos semanas tardó Aerin en darse cuenta de que verdaderamente Sunghoon iba en serio en aquella conversación que, sin querer, habías escuchado un sábado lluvioso de noche, volviendo de la biblioteca de la Academia, dirigiéndote a los dormitorios que te correspondían, los de los alumnos no SSR, los azules. Además del lujo, la única diferencia con los otros era que se encontraban en un edificio separado de la Academia, al aire libre.
El libro de Literatura Universal era bastante pesado y ocupaba incómodamente gran parte la circunferencia deforme que tus brazos doblados y unidos realizaban para poder agarrarlo. Tus bailarinas negras sin tacón conseguían no hacer ruido al entrar en contacto con el suelo de baldosa a cada paso, siendo sólo posible escuchar el ruido de la lluvia. Hasta que, justo cuando ibas a girar la esquina para seguir con tu recorrido, la voz de Aerin te hizo pararte en seco justo cuando te ibas a adentrar en el pasillo en el que ella estaba.
—¿Cómo que quieres romper conmigo? ¿Tú sabes con quién estás hablando ahora mismo?— Su voz sonaba con un toque de ferocidad que jamás habías escuchado en ella al sólo conocerla desde hace un mes en este momento. El silencio le respondió. —No sólo asientas con la cabeza, Sunghoon. Eso siempre me ha sacado de quicio— Recordaste cada vez que asentiste como respuesta a una pregunta de Aerin y fue ahí donde empezaste a notar esa sonrisa SSR y, así, el modelo de sonrisa SSR.
Escuchar el nombre del mencionado te cortó la respiración del susto. ¿Por qué del susto? ¿Qué es lo que pasaba? Seguías confundida por cómo te estabas sintiendo mientras tratabas de pegarte a la pared, escondiéndote. Apretaste más el libro contra ti. 
Entonces escuchaste la voz que llamaba al latido de tu corazón a revolucionarse, como si fuese dueña de ellos, de él. Pero no de manera romántica, sino de una forma primitiva, casi depredadora. Sonaba grave, aterciopelada y un poco nasal. A tus oídos, estúpidamente un Beethoven. ¿Cómo era posible que una voz fuese catalogada de esta manera por cómo tu cuerpo se sentía al escucharla? No sabías.
—Cállate. Me tienes harto, Aerin— Frío.
—Nunca quise esto y sólo acepté por mi padre y lo sabes— Egoísta.
—Ah, espera... No me digas... ¿Te has enamorado de mi?— Narcisista.
Podías hasta casi oír la sonrisa ladina burlesca con la que había pronunciado aquellas palabras.
Fue tal y como Aerin en dos semanas te describiría a Park Sunghoon. 
Sus palabras tan duras envueltas en el sonido tentador que su voz era te aterrorizó por completo porque, en vez de cesar todo aquel juego que considerabas individual del observar el efecto que Park Sunghoon tenía sobre ti, no cabía en tu cuerpo la necesidad de volver a jugar. Así, te fuiste de aquel pasillo sin escuchar más.
Dos semanas después te "enteraste" de lo sucedido y, a partir de ese encuentro, notaste el cambio en Aerin y el esquema, además del espejismo, en el que todos los SSR parecían estar dentro.
—Bueno, olvida eso. Lo importante es que, esta vez, estás invitada— Dijo Aerin cambiando de actitud mientras daba saltitos y te abrazaba efímeramente. No te dio tiempo a corresponder el abrazo. —¿Cómo? Pero, ¿eso es posible? ¿No va contra las normas?— Aerin te miró como si tuvieras tres ojos y no dos durante un momento, para después ignorar tu negación. —Todo está permitido y es legal, creo que ya sabes quién soy— Se rio y la mención de su identidad te produjo un escalofrío.
La principal razón por la que existía una aparente igualdad entre los alumnos era porque nadie hablaba de quienes eran en realidad. Todos lo sabían, pero ellos jamás habían forzado ese conocimiento en el resto. ¿La razón? Desconocida. Así, te reíste nerviosamente, haciendo como si no hubieses escuchado sus palabras. Los ojos de Aerin brillaron. Respuesta correcta.
—No acepto un no por respuesta. El impresentable va a estar allí y necesito a mi mejor amiga para que me apoye— Su brazo rodeó tus hombros mientras os girabais para ir a clase, apareciendo Park Sunghoon en tu campo de visión, el cual estaba hablando con Heeseung y Jake cerca de la escalera por la cual le habías visto bajar inicialmente.
Estabas tan centrada en Aerin que pensaste que Park Sunghoon sólo había bajado las escaleras para después desaparecer, pero parece que había estado ahí todo el tiempo tras encontrarse con sus amigos. Fue inevitable no mirarlo mientras se te secaba la garganta y decías un "Claro Aerin" al no poder dejar jamás que ella te pirase mirándole. Aerin casi paró en seco tras darse cuenta de la presencia de Park Sunghoon. Tras titubear un momento, retomó el paso a una gran velocidad que te sorprendió. Así, con tu mente sumergida en la sorpresa, tus ojos aprovecharon para dirigirse hacia él y tu corazón latió con fuerza. Como siempre, Park Sunghoon parecía inmune a hacer contacto visual contigo. Te miraba como si estuviera mirando al vacío, haciendo un contacto similar al que haces al confundirte y sonreírle a una persona que en verdad, estaba mirando a otra parte.
Así habías llegado a la conclusión de que, en verdad, debía de estar siempre mirando en otra dirección. No provocabas en él lo que el provocaba en ti. Además, no sentías que el mismísimo Park Sunghoon mirase en tu dirección las mismas veces que tú le mirabas.
Tu interior quería su atención, la necesitaba de una forma que nunca conseguía dejar de sorprenderte. Pero él seguramente miraba a Aerin, arrepintiéndose estos dos últimos meses de su decisión de abandonarla, de ser ese Park Sunghoon frío, egoísta y narcisista, de no ser él. La conexión tan individual que sentías hacia él te hacía pensar de esta manera, apenas sin conocerlo. Unos dirán idealización, otros dirán una búsqueda de entendimiento de tus propios gustos. Yo digo una satisfacción de los deseos de tu yo más profundo que parecía que sólo él podía brindarte...
Pero él estaba por Aerin. Estabas convencida.
Pero oh, cómo te equivocabas.
‧͙⁺˚・༓☾  ☽༓・˚⁺‧͙
Tras llegar al comedor casi escapando de su ex, Aerin te sentó en uno de los bancos, justo al lado de Sunoo. La miraste con duda, temiendo su reacción ante el encuentro con Park Sunghoon. Pero, para tu sorpresa, y en contradicción con sus apretados puños casi blancos por sus puntiagudas uñas, estableció. —El evento es este sábado, siento que te avisara tan tarde pero me estaba asegurando de que pudieras venir con seguridad y déjame decirte que... qué segura estoy— Pronunció esto último mirando hacia el horizonte, gesto que te descuadró un poco. Miraste a Sunoo, el cual te la devolvió con una sonrisa ladina. —¡Hay que prepararse!— Le sonreíste de vuelta mientras un sentimiento asfixiante se asentaba en tu pecho. Lo llamaste hambre pero y tras comer, el hambre no puede durar... ¿verdad?
‧͙⁺˚・༓☾  ☽༓・˚⁺‧͙
Park Sunghoon no estaba mirando a Aerin precisamente. Desde que te vio por primera vez, todas sus convicciones de haber estado vivo temblaron -y mira que ha estado vivo por mucho tiempo-, ya que fue observándote (y después de hacerlo) cuando fue totalmente consciente de que no estaba ciego, de que sus ojos observaban una realidad cuyos colores sólo podía conocer a través de ellos, que realmente observar es una acción impersonal en la que el objeto que ha conseguido toda su atención, se vuelve lo más importante para él, aunque sólo sea por un segundo, una milésima, un simple pestañeo.
Cuando Park Sunghoon te observaba, no podía centrarse en nada más. Pero esta esclavitud de su concentración no estaba producida por resultar cautivado ante tu presencia, no. Era porque, por muy irracional que sonase, Park Sunghoon se sentía responsable de cada movimiento que hacías, cada respiración, cada paso. Era totalmente exasperante. Poco a poco, su sanidad se veía intoxicada por ti y, cuando eran tus ojos los responsables de su gran carga, Park Sunghoon quería más de ti. ¿El qué exactamente? No tenía ni la remota idea. O de eso se intentaba convencer.
Tampoco, según él, tuviste ninguna influencia en su decisión de terminar su trato, su engaño con Aerin. Y, tras ahora abandonar el hall con su ex, tampoco sintió las inmensas ganas de que te dieras la vuelta, volviéndole a brindar toda tu atención.
—Parece que Aerin te sigue odiando, Sunghoon— Sim Jake mencionó mientras que, con los brazos cruzados en el pecho, hacía una mueca de cansancio hacia donde Aerin antes se encontraba contigo. Eran primos lejanos y, tantos años juntos (demasiados), habían creado una atmósfera un tanto extraña. Su pelo rubio se movió también, al nunca estar tan controlado por Jake como le gustaría. Esto lo distrajo por un momento y no se fijó en como Sunghoon siguió mirando hacia aquella salida, contemplativo. Gesto que no paso de largo por Lee Heeseung.
—Ah, ya.— Fue simplemente lo que Sunghoon le respondió. A esto, Jake gesticuló con cierta energía.
—¿Esa es tu reacción? ¿No estuvisteis saliendo juntos durante todo el verano?—Sunghoon miró a Jake con cierto aburrimiento.
—Nunca fue seriamente— Jake miró con shock a Heeseung mientras cerraba la boca.
Heeseung, tras mirar un segundo a Sunghoon, hizo contacto con Jake y tras ver su sorpresa, rompió su silencio. —¿Qué? ¿No lo sabías?— Jake negó con la cabeza un poco, todavía sorprendido. Heeseung rio mientras le daba un suave golpe en el brazo. —Eso te pasa por siempre irte a Australia en verano— Jake lo empujó y comenzó a caminar hacia el comedor, negando con la cabeza.
—No es mi culpa que mi familia sea de allí— Refunfuñando, fue seguido por Heeseung. Sunghoon, un tanto sonriente ante las reacciones de su amigo, les siguió también, unos pasos por detrás.
Jake, que iba unos pasos más por delante, se giró y, tras dirigirle una mirada de disculpa, se colocó junto a Sunghoon. —No pasa nada, Jake— Rio este último mientras Heeseung esperaba a que llegasen a su altura, aprovechando para seguir observando la actitud de Sunghoon. —¡Perfecto entonces! Porque me acabo de acordar de la gran noticia. Aerin hará otro de sus eventos este fin de semana—.
Llegaron a la altura de Heeseung y Sunghoon simplemente resopló. —Vamos Sunghoon, el rol de vegetariano no te va muy bien—
Heeseung miró a Jake de soslayo, esperando que no siguese por ese camino. Sunghoon se tensó al momento. —No soy un asesino—.
Su tono frío le recordó a Jake por qué era un tema sensible pero, buscando reconfortar a su amigo, continuó.
—Tranquilo Sunghoon, es sólo pasarlo bien. Nunca ha muerto nadie así que no deberías— Heeseung interrumpió. —Mejor cambiamos de tema, ¿vale?—
Siendo el mayor de los tres, tanto Jake como Sunghoon dejaron de mirarse para asentir y continuar caminando. —Ahora que lo pienso no se si suena tan bien... Aerin va a llevar a su amiga, así que será su protegida— Jake lo mencionó con toda la buena intención del mundo, pero a Sunghoon no le gustó ni un pelo el tono decepcionante que usó Jake ni la mirada compasiva que Heeseung le dirigió.
Una necesidad casi primaria de prohibir a todo aquel que no sea él de mencionarte en los términos a los que Jake se refería perforó sus instintos y casi llegó a hablar para expresar tu súbito estatus como suya. Claro que Sunghoon fue el primero que se paró a sí mismo, extrañado ante sus sentimientos y negando absolutamente una posibilidad de necesitar protegerte o, peor aún, de morderte.
‧͙⁺˚・༓☾  ☽༓・˚⁺‧͙
Llegó el sábado sin anormalidad ninguna. Tampoco era como si estuvieses esperando algún cambio en la monótona vida académica que llevabas, o eso te repetías continuamente. El final del semestre se había dado el día después de que Aerin te invitara a aquel evento y de que te lo anunciara. Así pasaste el miércoles, jueves y viernes sin clases en tu dormitorio sólo compartido por ti y tu soledad. Aunque no sólo estuviste pudriéndote en tu cama con un buen libro, sino que también quedaste con Aerin y Sunoo en una especie de bosques interiores que existían en la Academia.
Un diseño arquitectónico que jamás habías visto, pues toda la academia se encontraba cubierta de patios interiores con la única excepción de la salida a los dormitorios de los alumnos azules.
Acostumbrada a las ventanas y, especialmente, a estar en contacto con el Sol, la estructura de las aulas y de la academia entera en general te resultó al principio un tanto agobiante. Techos infinitos que formaban triángulos afilados apoyados en altas paredes que sólo se encontraban agujereadas por ventanas en lo más alto. Escuchar por primera vez las campanadas de lo que parecía Notre Dame te había sorprendido. Antes de trasladarte, sabías de la apariencia tétrica de la academia, pero cada techo formaba un escondijo perfecto para el mismísimo Fantasma de la Ópera.
Pero nadie más que tú parecía extrañada, así que la normalidad fue sencillamente fácil de alcanzar.
La tela roja que conformaba tu vestido imitaba a tu propia piel al abrazarse con gracia y elegancia a la silueta de tu cuerpo. Sunoo te había convencido para elegir aquel vestido, haciendo hincapié en su gusto exquisito, cualidad que la misma Aerin no compartía pese a ser también una alumna SSR. Ella vestía bien, pero Sunoo más. La mirada indescifrable que Aerin te había regalado tras verte con aquel vestido a la salida de la academia (el evento se celebraba en una de las tantas casas sofisticadas de propiedad del director de la academia, es decir, del padre de Aerin), provocó una cierta inseguridad en tu apariencia. Fue Sunoo que, tras encargarse de tu pelo, asesinó cualquier sentimiento de duda.
—Estás exquisita—Estableció tras hacer contacto visual a través del espejo que el chófer de Aerin siempre traía consigo. Tu ceño se frunció ligeramente ante el uso de aquel adjetivo entre los tantos similares que podría haber usado pero, centrándote en la Luna que se dejaba ver a través del cristal, sonreíste con gratitud.
Aerin con su vestido verde oliva también lucía absolutamente preciosa y, la forma en la que había mencionado a Sunghoon con tono de venganza, entre las líneas de "se arrepentirá de haberme dejado" tras Sunoo alabarla, sonaba más a una auto convicción que una promesa.
No decidiste prestar atención a cómo siguió la conversación porque... Sunghoon. Una adrenalina provocada por un estímulo que no sabías muy bien identificar se había asentado en tu vientre, haciendo casi temblar tus manos. Ahora el hambre era adrenalina.
Tu intuición te avisaba de que hoy no iba a ser como las otras veces, una presa que consigue escapar por la indiferencia de su depredador. Hoy, tu intuición te hacía asesina de tu propio juicio, o eso es el destino que ésta selló. ¿Iba a ser así? No tenias la prueba científica... ni siquiera sabías exactamente por qué te sentías así. Pero, cada vez que Park Sunghoon se hacía camino entre tus otros pensamientos hasta llegar al centro de tu mente consciente, la adrenalina se descontrolaba. Morirías de hambre a este paso.
Aunque tu juicio, todavía vivo, no quiso atender, ya que ¿por qué pasaría algo con Park Sunghoon justo hoy tras tres meses de simple atracción no correspondida?
De nuevo, erraste en el primer momento en el que estableciste que a Park Sunghoon le eras indiferente.
‧͙⁺˚・༓☾  ☽༓・˚⁺‧͙
El trayecto fue corto y simple, lleno de ilusión. No sabías que te esperaba y la cantidad de anécdotas que Aerin y Sunoo te contaban hicieron que tuvieses grandes expectativas. Tenías pensado pasarlo bien, intentando ignorar tus presentimientos, ya sean malos o buenos. Además de que todo iría bien, como muchas veces Aerin y Sunoo habían repetido porque ibas en calidad de su "protegida". Todavía no habías entendido muy bien qué significaba aquel término y las respuestas evasivas de Aerin no te aclaraban nada. Pero como estabas centrada en disfrutar del momento buscando cesar tu personalidad de naturaleza tan responsable que te ahogaba con el constante recordatorio de la existencia de consecuencias que tus actos podían llegar a producir, no insististe más.
Hasta que los viste. Varios pares, casi centenares, brillantes y puntiagudos, escondidos, casi tímidos en las distintas bocas por las que se asomaban. Colmillos.
Entrar en la fiesta que se estaba dando en la piscina no supuso ningún alteridad de tu intención inicial: pasarlo bien porque todo iría bien. Ni rastro de colmillos, nada. Simplemente te extrañaron dos cosas. La primera: ¿cómo una fiesta con tanta gente tenía tan poca iluminación, dependiendo solamente de la luz de la luna para ver? Aerin te habló de un apagón temporal. La segunda: ver la cantidad de parejas que se encontraban besándose en el cuello. Sunoo te dijo que eras demasiado inocente, hecho probablemente cierto.
Nada alarmante, nada alterante. Hasta que, tras estar bailando cinco canciones seguidas con Aerin y Sunoo (realmente te lo estabas pasando en grande), un pin pon con un borracho Jungwon y un descanso en la cocina con Jake y más conocidos; te excusaste para ir al baño.
Llevabas cerca de dos horas en aquella fiesta y sin una gota de alcohol en el estómago (sorprendentemente sólo había vino y Aerin no te lo recomendó al ser de mala calidad, pese a, después y desde la cocina, verla bebiéndolo), pensaste que buscar el baño no iba a suponer un gran reto. Pero te perdiste y caminando por el segundo piso sin rumbo alguno, la suerte preció estar de tu lado cuando lo encontraste.
Todo iba tan bien, tan perfectamente bien que mientras acercabas tu mano al pomo de la puerta entreabierta sonreíste para ti misma, sintiendo que habías juzgado todo demasiado meticulosamente, dándole la razón a tu madre. Hasta que lo escuchaste.
—Muérdeme, por favor— Una voz femenina y un sonido de piel desgarrándose rompieron el silencio de aquel blanco pasillo del segundo piso y, levantando la cabeza, viste a un Heeseung mordiéndole el cuello a una chica que no conocías haciéndolo sangrar.
Tus mofletes se calentaron y te apartaste rápidamente. Los gemidos de ella y los gruñidos de él anularon cualquier sonido que pudiste llegar a hacer mientras te alejabas, buscando volver a la piscina. Buscabas quitarte aquella imagen de la cabeza, aunque la sorpresa era indudable. Sabías que había gente a la que el dolor le producía placer y nunca te habías considerado una de esas hasta que viste aquella sangre corriéndole por su cuello. ¿Por qué tu cuello no paraba de palpitar?
Bajaste la escalera y echando una ojeada al primer piso para distraerte, volviste a encontrarte con la misma posición. En este caso, era Jake con una chica que tampoco conocías. Rápidamente seguiste bajando las escaleras, llegando al porche. Tu corazón latía demasiado fuerte y decidiste pese a lo que Aerin te había dicho, beber el vino servido. Necesitabas alcohol para quitarte aquella sensación.
Así te llevaste el vaso a la boca en la soledad de una desierta cocina. Todos estaban en la piscina bailando o besándose el cuello, pues la cantidad de parejas parecía haberse multiplicado desde el inicio de la fiesta. Verlas así te devolvió el recuerdo de lo que minutos antes habías visto y, ya sin dudas, te llevaste el vaso a la boca.
Un sabor metálico y un tanto caliente hizo contacto con tu lengua. Escupiste al momento. ¿Por qué aquel vino sabía a sangre? Abriste la nevera con la necesidad de quitarte aquel horrible sabor de la boca y las viste.
Más de veinte envases de plástico con etiquetas que ponían nombres de distintos animales en rojo te recibieron tras abrir la nevera. Era sangre de animal. El estómago te dio un vuelco y sentiste arcadas. Rápidamente fuiste al grifo y bebiste agua pese a nunca gustarte beber de él.
Mientras te limpiabas la boca notando que el gloss todavía resistía en tus labios, lo que habías visto anteriormente ya no te pareció una simple coincidencia. Así, con el ceño fruncido y una valentía calculadora, te acercaste a la piscina y observaste tus alrededores,¡. Destellos blancos similares a perlas parecían reflejar la luz de la Luna en aquellas parejas que ya no estaban unidas por un beso. Mirándolo mejor, era un mordisco.
Tu respiración se aceleró casi entrando en un ataque de pánico hasta que viste la figura de Aerin y Sunoo. Sintiéndote infinitamente aliviada, ibas a empezar a caminar para ir hacia ellos hasta que Sunoo abrió la boca tras acercarse al cuello de Aerin y viste con tus propios ojos como los dientes de Sunoo se transformaban en afilados colmillos que perforaron la piel de Aerin, haciéndola sangrar.
Las caricias de Aerin y sus ojos cerrados por placer fue la señal que necesitaste para darte cuenta de que había un consenso, de que esto era normal, de que esto era lo que pasaba en estos eventos.
Tu mente empezó a dar muchas vueltas, especialmente por el hecho de que no sabías muy bien qué tipo de culto de imitación vampírica se estaba llevando a cabo. Tu respiración se aceleró y entraste de nuevo en la casa, buscando escapar. Subiste la escalera hasta el primer piso sin darte cuenta de que Jake podría seguir allí (tampoco pensaste en ello del estado de shock en el que estabas entrando). Esta vez subiste hasta arriba de todo, no parando en el segundo piso. Necesitabas alejarte de fuese lo que fuese que estaba pasando abajo y, por alguna razón, ir arriba del todo. Necesitar ir arriba del todo.
Rápidamente, llegaste a la cima de las escaleras que consistía en una puerta ligeramente normal para el lujo del resto de la casa. Estaba entreabierta y la brisa nocturna salía de aquella. Justo lo que necesitabas en ese momento, lo que más anhelabas en ese momento estaba detrás de esa puerta. Así, cumpliste esa necesidad abriéndola y penetrándola.
Con las manos en los bolsillos y sus dos mechones de flequillo moviéndose en un dócil aleteo que la brisa nocturna provocaba, la figura esbelta e imponente de Park Sunghoon te recibió y sus profundos y mortales ojos se clavaron en tu persona sin titubeo ni expresión, pero con la intensidad de un contacto anhelado en sueños.
"Él es lo que necesito, mi sueño cumplido"
‧͙⁺˚・༓☾  ☽༓・˚⁺‧͙
notes 1: la segunda parte está en camino y esta semana estará terminada... no tengo pensado hacer más así que esto sería un one shot de dos partes (?). aunque si se me ocurre algún drabble pues quién sabe juju. espero verte en la segunda parte ilysm <3
ʕ•̫͡•ʕ•̫͡•ʔ•̫͡•ʔ•̫͡•ʕ•̫͡•ʔ•̫͡•ʕ•̫͡•ʕ•̫͡•ʔ•̫͡•ʔ•̫͡•ʕ•̫͡•ʕ•̫͡•ʔ•̫͡•ʔ•̫͡•ʕ•̫͡•ʔ•̫͡
notes 2: omg!! el primer fic en español que escribo por aquí... veremos. si te ha gustado puedes dar un like y rebloguear y, si te sientes amable, un comentario me haría super happy. no he visto muchos blogs escribir en español de enhypen e intimida un poco 🙂‍↔️ solo espero que te lo hayas pasado bien leyéndolo como yo escribiéndolo jusjus. i love you <3
48 notes · View notes
kazsas · 5 months
Text
e se os dreamies fossem brasileiros?
peço mil desculpas pela demora nas postagens, mas isso só aconteceu por motivos de: trabalho e senac.
juro pra vcs que eu tô pra ficar maluca tendo que estudar e trabalhar ao mesmo tempo com folga só no domingo e quarta
Tumblr media
마그
queria cursar nutrição, mas acabou sendo estudante de música na UEL; já passou mal dentro da aula quando viu o spfc perder um jogo; ficou bêbado na primeira calourada e acordou com metade da cabeça raspada; estudou em escola católica e era representante de classe; os parentes canadenses o chamam de Mark, os avôs coreanos de Minhyung, mas em terras londrinenses ele é o Marquinhos.
런쥔
é o crush do departamento de letras da UNINOVE; todo começo de ano vai pra Jilin ver os avôs; todas as festas de aniversário tinham o tema do zoboomafoo; vai na liberdade comer guioza e chorar de saudade da família; o maior soft de boy do ig, só posta foto conceito; seu apelido na infância era jack chan.
제노
posta vídeo de academia e thirst trap; cursa educação física; faz freela de modelo quando não tá atolado de trabalho da facul; não ironicamente colocou na bio "o tal do neno"; o crush da escola, faculdade, academia, estágio, rua, bairro, cidade, ...; fama e pegador mas ainda é apaixonado na crush do 7° ano; o maior sonho da infância era ser protagonista da malhação
해찬
criança encapetada com roupa do homem aranha e sandália que pisca; fugiu de casa com 12 anos pq tinha brigado com a mãe, foi parar no cidade alerta e encontrado 2 semanas depois no Peru; faz vídeo de comédia pro ig e tem mais de 5M seguidores; faz curso técnico de marketing; flamenguista surtado que chora em todo jogo; dizia que ia casar com a Maísa
재민
outro aspirante a tiktoker; carioca safado; toda sexta-feira de noite posta "onde é a boa hj?🤪"; todo mundo no ensino médio jurava que ele ia ser pai na adolescência (até ele pensava que ia ser mesmo); cursa economia e é líder da atlética; já foi em todos os bailes possíveis e imagináveis; já perdeu metade do salário do estágio no jogo do tigrinho
첸레
é o seu primo rico; estudou em escola particular a vida toda; largou a faculdade de advocacia no terceiro semestre pra fazer mochilão; foi uma das crianças gênios reveladas no Raul Gil; paga de homem de negócios no ig, mas no close friends faz a trend de make drag; cria de condomínio
지성
youtuber de asmr, @/andrep4rk na roxinha e yt; cursa engenharia da computação na estácio; posta trap nos stories; de vez em quando posta uns vídeos dançando ou jogando; hitou no tiktok com a trend do "desabafo do dia meninas"; foi ator mirim pra comercial de natal da cacau show; o famoso eboy meio nerd
Tumblr media
muito obrigado por ter lido até aqui!! peço mil perdões caso a escrita esteja uma bomba😭
opiniões, pensamentos, acréscimos, elogios, ameaças, recomendações ou qualquer outro tipo de comentário são bem vindos!!!
56 notes · View notes
equipo · 6 months
Text
Cambia, todo cambia
🌟 Novedades
Si quieres solicitar la exclusión de tu blog de los resultados de los motores de búsqueda, pero te gustaría que aparezcan en los de Tumblr y en las búsquedas internas de los blogs, tenemos buenas noticias para ti. Hemos dividido en dos la opción que te permitía evitar que tu blog apareciera en las búsquedas: así podrás ocultar tus publicaciones en los motores de búsqueda externos, en Tumblr o en ambos, en función de tus preferencias.  Si la tenías activada o desactivada, se aplicará la misma elección a la nueva opción.
Y hablando de búsquedas: ¡hemos ampliado el límite de etiquetas indexadas de 20 a 30! Eso sí, este cambio solo se aplica a las publicaciones nuevas.
Hemos creado un documento con errores conocidos de Tumblr para que puedas consultarlo cuando quieras.
🛠 Mejoras y solución de problemas
Los SMS mediante los que se envían los códigos del sistema de autenticación en dos pasos no estaban llegando correctamente a quienes usan este método para recibirlos, pero ya está resuelto. Para que tu cuenta esté más protegida, te recomendamos usar una aplicación de autenticación para recibir los códigos de inicio de sesión. Y no olvides guardar a buen recaudo los de respaldo.
Hemos arreglado un fallo que causaba que algunos anuncios impidieran que pudieras seguir desplazándote por el Escritorio durante unos segundos.
La política de Bing ha cambiado: a partir de ahora, usar el contenido que indexan en su motor de búsquedas para entrenar modelos de IA estará prohibido y solo será posible con el consentimiento de cada página al activar una opción que lo permita. Por eso, ahora dejamos que Bing indexe las publicaciones de los blogs que tienen activa la opción de Tumblr que permite incluirlos en las búsquedas de estos motores. En cualquier caso, seguiremos solicitando a Bing que evite la recopilación de datos para entrenar modelos de IA.
🚧 En curso
Avast está bloqueando por error la función para enviar mensajes instantáneos en la versión web. Si lo usas, no te preocupes: estamos trabajando con su equipo para aclarar y resolver esta situación.
🌱 Próximamente
¡No hay novedades en el horizonte por ahora!
¿Tienes algún problema? Envía una solicitud al equipo de asistencia y se pondrán en contacto contigo lo antes posible.
¿Quieres hacernos llegar tus comentarios o impresiones sobre alguna función? Echa un vistazo a nuestro flamante blog Work in Progress y empieza a compartir tus ideas y sugerencias con la comunidad.
¿Quieres apoyar Tumblr con una pequeña contribución? No te pierdas el nuevo distintivo de fan incondicional en TumblrMart.
¡Y no olvides que puedes consultar todos estos cambios en cualquiera de los idiomas disponibles en Tumblr en los blogs oficiales de los equipos internacionales!
62 notes · View notes
tinyznnie · 1 year
Text
Mine (Jaemin’s Version)
Jaemin x leitora gênero: fluff, e um tiquinho de angst wc: 1.6k Mine (Taylor's Version) - Taylor Swift warnings: menções a alcoolismo e problemas familiares n/a: especial pra lala (@ncdreaming) porque no outro o Nana sofreu, tinha que fazer um final feliz pra ele
Tumblr media
Você conheceu Na Jaemin no segundo ano da faculdade. Por alguma coincidência do destino, vocês acabaram na mesma aula de Arte, Cultura e Estética, e ele trabalhava na cafeteria perto do campus, que você sempre frequentou porque a cafeína era sua melhor amiga no curso de Arquitetura. Ele era o barista, e por estudarem juntos, ele já te chamava pelo nome quando você entrava no estabelecimento, e depois de duas semanas, ele já sabia seu pedido de cor. Ele deixou uma cidade pequena e nunca quis voltar, especialmente depois de começar a faculdade e, bom, de te conhecer.  Ele tinha aquela aura calma e relaxada, que contrastava totalmente com a sua. Já você veio de uma família não muito funcional. Teve que lidar com alcoolismo bem cedo em sua vida, visto que seu pai era um alcoólatra. Isso fez você crescer sozinha e ansiosa, sempre sentindo que tinha que cuidar das pessoas ao seu redor, e quase nunca se arriscando. Isso incluía sua vida amorosa. ‘Por que se preocupar com amor se ele nunca dura?’ Você dizia.
“Bom dia, Nana.” você disse enquanto caminhava com uma pasta pesada em seus braços. 
“Bom dia linda, o de sempre?” ele perguntou com um sorriso, o mesmo que ele torcia pra funcionar quando ele finalmente tivesse coragem de te chamar pra sair.
“Sim, por favor.” você falou meio ofegante e desajeitada enquanto procurava a carteira na bolsa.
“Fica tranquila, esse é por conta da casa. Já te chamo, ok?” Jaemin sempre era simpático, mas isso com você se ampliava em pelo menos 10 vezes. 
“Muito obrigada, Nana.” você sorriu de volta. E que sorriso. Jaemin podia jurar que era abençoado pelos céus só por ter a oportunidade de sempre te ver sorrir daquela forma. Foi o gatilho que ele precisava para te convidar pra sair, escrevendo num guardanapo se você estava livre no fim de semana. 
Quando você recebeu seu café e o guardanapo, sua testa se franziu. Aquilo veio por engano, certo? Não tinha chance de Jaemin estar te chamando pra sair. Então, deixando suas coisas numa mesa, você foi até o balcão.
“Nana, acho que isso veio por engano.” você falou mostrando o guardanapo.
“N-não não, é pra você mesmo. Desculpa se foi estranho, você po-“
“Eu topo.” você o cortou, sorrindo abertamente. “Sábado, às cinco né?” 
“Isso, você pode me mandar seu endereço? Ai eu vou te buscar.” ele pediu um pouco nervoso, e estava visível na forma que as mãos dele tremiam um pouco. 
“Mando, claro. Nos vemos na aula amanhã?” você perguntou, bebendo mais um gole de seu café.
“Sim, claro. Até amanhã!” Jaemin sorria de orelha a orelha enquanto via você pegar suas coisas e sair, indo pra mais uma bateria de aulas, mas agora, ele sabia que pelo menos tinha uma chance.
No dia seguinte, quando se viram na aula, Jaemin mal conseguia ouvir a voz dos colegas enquanto discutiam algo sobre a Grécia antiga ou outro assunto que ele nem se deu ao trabalho de saber qual era, porque tudo que ele ouvia e enxergava era você, sua voz, seu sorriso, seus cabelos sempre tão bem cuidados, a forma que você se vestia, que parecia ser algo completamente básico pra você mas que pra ele, te deixava parecendo uma super modelo. 
A aula seguiu como sempre, só com Jaemin te admirando mais do que de costume, e quando menos se deu conta, já eram duas da tarde de sábado, três horas antes de seu encontro com Na. Você se encontrava andando de um lado pro outro, escolhendo o melhor modelito pra encontrar o coreano.
Às cinco em ponto, Jaemin tocou a campainha da casa de sua mãe, nervoso enquanto segurava um buquê com poucas rosas em mãos, mas eram lindas.
“O-oi. Você tá linda.” ele sorriu bobo. “São pra você.” o buquê foi estendido em sua direção. 
“Muito obrigada.” você também sorria como uma adolescente, especialmente porque nunca tinha recebido flores antes. 
Jaemin te levou até um parque, onde se sentaram na beira da água, comendo algumas coisas gostosas que ele tinha levado na mochila, rindo, se conhecendo melhor, e no fim da noite, com o braço dele ao redor de seus ombros, vocês viram as luzes da cidade refletidas na água.E  mesmo que fosse inconsciente e você não quisesse admitir, você sabia que algo tinha começado ali. 
(…)
Um ano depois, você e Jaemin dominavam o mundo adulto juntos. Já tinha uma gaveta (ou duas) com as suas coisas no apartamento alugado do garoto. Não era grande, mas cabia vocês dois perfeitamente, já que você passava boa parte do seu tempo lá. Jaemin sempre achava que te conhecia bem, até que um novo segredo seu se revelava pra ele no meio de alguma conversa da madrugada ou enquanto preparavam algo pra comer, e a cada dia que passava ele entendia mais e mais do porquê você ser tão cuidadosa. A verdade é que, nos primeiros encontros, você ainda estava bastante cautelosa em relação ao rapaz, e agora ele entendia o porquê. Na verdade, ele entendia todos os seus pequenos hábitos, como se fossem um quebra cabeças perfeito, e se assegurava de não cometer nenhum tipo de erro que causasse algum gatilho em você, por conta do relacionamento dos seus pais. “Nunca vamos cometer os mesmos erros que seus pais”, ele sempre dizia. Mesmo quando as coisas eram complicadas, vocês se mantinham positivos.
“Amor?” ele chamou enquanto entrava no apartamento, sabendo que você estaria lá dentro.
“Oi bebê.” você respondeu, sorrindo fraco com a visão do namorado. As contas espalhadas ao seu redor na mesa e sua expressão cansada quase fizeram o coração de Jaemin se quebrar. “Como foi o trabalho?” 
“Foi tudo bem. Essas contas são novas?” ele perguntou, beijando o topo da sua cabeça antes de se sentar ao seu lado. 
“Aham. Eu tava fazendo as contas e vamos ter que economizar de novo esse mês.” você suspirou pesado. Era cansativo nunca terem dinheiro suficiente e sempre precisarem abrir mão de coisas para pagar contas. O seu estágio de arquitetura não pagava exatamente bem, nem o estágio de jornalismo de Jaemin, então basicamente vocês precisavam se apertar. 
“Ah amor, tá tudo bem, é só esse mês, certo? O próximo vai ser melhor.” Jaemin estava otimista como sempre. Com ele, o único momento pra ficar triste era quando ele não tinha você ao seu lado. De resto, tudo poderia ser resolvido.
“É, vai sim.” você deu um pequeno sorriso, encostando a cabeça no ombro dele e respirando o perfume maravilhoso do namorado. “Vai dar tudo certo.” 
“Mas, ahn, eu tenho uma coisa pra você.” ele comentou enquanto mexia no bolso da calça. Você estava tão absorta no momento com ele que mal notou a movimentação.
“O que-“ as palavras morreram na sua garganta quando você viu o anel com uma pequena pedra brilhante. 
“Eu sei que a situação não é a melhor agora, e eu ia deixar isso pra um outro momento, mas queria te lembrar que somos eu e você contra o mundo, sempre.” ele falou com um sorriso. “E nós não precisamos fazer nada agora, mas, casa comigo? Um dia?”
“Claro que sim!” 
E você sabia que tudo ficaria bem.
(…) 
Eram duas e meia da manhã daquela madrugada de quarta-feira e você e Jaemin discutiam, profanavam palavras venenosas um para o outro. Nem lembravam mais porquê a discussão se iniciou, mas ela ficava cada vez pior. 
“Ele é meu chefe, Jaemin! Você acha que eu gosto da forma nojenta que ele me trata? Claro que não, mas eu não posso largar o emprego, precisamos dele!” você gritava, passando as mãos pelo rosto. 
“Ah é? Ou isso não é só uma desculpa pra você ficar lá com ele o dia inteiro enquanto eu me mato na revista?” ele retrucou, vocês dois já muito alterados pela emoção da briga, os hormônios à flor da pele. 
“Jaemin, só cala a boca! Chega!” as lágrimas rolavam por seu rosto enquanto você saia pela porta do apartamento, descendo rapidamente as escadas até finalmente chegar a rua. Respiração ofegante enquanto você se preparava para tudo desmoronar, se preparava pro adeus. Porque você já viveu aquilo antes, com seus pais, e sabia que a despedida era o que vinha depois. 
Mas Jaemin te surpreendeu, vindo atrás de você e te abraçando, mesmo contra sua vontade e fazendo um cafuné gostoso em seus cabelos.
“Eu nunca vou te deixar sozinha.” ele sussurrou e quando você se acalmou um pouco, ele voltou a falar. “Eu me lembro de como nos sentimos sentados na beira da água, e toda vez que eu olho pra você, parece a primeira vez, parece o dia que eu te vi entrar pela porta da sala e você balançou todo meu mundo. Eu me apaixonei pela garota cuidadosa que cuida de todo mundo menos dela mesma. Você é a melhor coisa que já foi minha.” 
Aquilo foi o suficiente para você chorar ainda mais, se agarrando a ele, a briga totalmente esquecida enquanto vocês relaxavam nos braços um do outro, sabendo que tudo ficaria bem, vocês tinham um ao outro. 
Eventualmente, a situação de vocês melhorou. Jaemin conseguiu um emprego melhor e você também, em um grande escritório de arquitetura da cidade, e aos poucos, as coisas foram se ajeitando. Vocês tinham grandes planos e com alguns anos de trabalho duro, conseguiram comprar seu apartamento e se casaram. E agora você se preparava para dar uma notícia especial. 
“Amor, cheguei!” Jaemin falou alto enquanto entrava no apartamento, indo até você na cozinha. 
“Oi oi, aqui, pra você.” você entregou a caixinha, sorrindo de orelha a orelha. 
“Esqueci alguma data?” ele falou enquanto o pânico tomava sua expressão.
“Não, amor, só quis te presentear.”
“Ah, então muito obrigado, não precisava e…” ele parou no meio da frase, olhando a caixa aberta e depois para você. “Eu vou ser papai?” 
“Surpresa!” 
E com certeza, Na Jaemin é a melhor coisa que você já teve.
65 notes · View notes
Text
Seja modelo profissional e aprenda do zero com o curso mais completo do Brasil
Tumblr media
O QUE É CURSO DE MODELOS ONLINE?
Seu sonho começa aqui, seja modelo e estude no conforto de sua casa
Leia Mais, acesse AGORA >> https://treinofeminino314213834.wordpress.com/seja-modelo-profissional/
0 notes
Text
♠️ Robert Crumb sobre Bettie Page ♠️
Tumblr media
Robert Crumb - Bettie Page
Bueno, amigas y amigos, ahora sí que tendré que hacer menos entradas. Ya que hoy se acaban mis vacaciones estudiantiles y mañana mismo me tengo que incorporar de nuevo a mis estudios. Serán nueve largos meses hasta la llegada del verano. Que, como suele ocurrir, cuestan de pasar ¡sudores! Iré publicando lo que pueda, cuando pueda, aunque ya no creo que pueda tener una continuidad diaria (todo depende de cómo lleve el nuevo curso). Seguiré de alguna manera con las series ya empezadas de "Queen of the Nile" y "The Rocketeer", con nuevos dibujantes, apuntes de revistas y lo más importante, fotos de nuestra amada Bettie Page 🖤 .  Así que paciencia. Eso sí, una recomendación, las entradas no son fijas y cuando encuentro una foto nueva de alguna sesión de fotos de Bettie, no dudo en incorporarla. Revisen, pueden haber agradables sorpresas. Puede que este domingo vuelva a publicar sobre Bettie. 
Les dejo hasta entonces con Robert Crumb y su opinión sobre Bettie Page, sacada de la serie "Crumb on Others" de Alex Wood, colaborador del sitio oficial de R. Crumb [https://crumbproducts.com] y en donde el caricaturista R. Crumb analiza 21 figuras culturales entre las que se encuentran entre otras: Orson Welles, Alfred Hitchcock, Pablo Picasso, Franz Kafka, William Burroughs, Hunter Thompson, Jack Kerouac, Janis Joplin… y como no Bettie Page. 
Tumblr media
Robert Crumb sobre Bettie Page (aunque es difícil saber si en verdad dijo estas palabras o no, ya saben, la literatura).
"En realidad sé bastantes cosas sobre Bettie Page. Tenía un amigo llamado Jeff Rund que estuvo involucrado en el intento de compensarla cuando era mayor y estaba en la ruina, viviendo en una caravana en pobres circunstancias en algún lugar de la zona de Los Angeles, creo. En los 80, alguna gente empezó a sacar libros de fotos suyas y tal, y Jeff la localizó e intentó asegurarse de que le pagaran por todos los libros. Porque, ¿sabes? Se volvió loca en los 60, creo que fue en los 60, cuando intentó matar a alguien. Así que la metieron durante algún tiempo en un sanatorio y luego se hizo religiosa. Creo que le sacaron tantas fotos que eso la volvió loca. ¿Pero sabes qué? Tenía el cuerpo más perfecto y la cara más bella de todas en época de las pinups de los años 40 y 50. Era el estándar áureo. Nadie era físicamente superior a ella. Y en sus poses, siempre aparecía alegre y saludable; nunca tenía un aspecto sórdido. Daba igual que posara en un decorado sadomasoquista, con botas de tacón alto y látigos; siempre parecía que para ella aquello era un juego divertido, ¿sabes? Podía tener una ball-gag en la boca y parecer la vecinita de al lado divirtiéndose. «¿No es divertido jugar al sadomasoquismo?» [Risas] Siempre aparece como una muchacha saludable y alegre. Pero por dios, qué bien hecha estaba. ¡Dios mío! Unas proporciones perfectas, todo su cuerpo. Con Bettie Page no te puedes equivocar. Todas sus fotos son buenas. Nunca le hicieron una mala foto. Y le hicieron miles, decenas de miles de fotos. Pobre mujer. ¡Menuda vida! Me pregunto si todavía estará viva��" 
"Tenía el cuerpo más perfecto y la cara más bonita de todas en esa era de las pin-ups de los años 1940 y 1950. Era el modelo a seguir. No había nadie superior a ella físicamente. Y en sus poses, siempre parecía alegre y sana, nunca parecía sórdida. No importaba si posaba en un ambiente sadomasoquista con esas botas de tacón alto y esos látigos, siempre parecía que era solo un juego divertido para ella, ¿sabes? Podría tener una mordaza de bola en la boca y parece la chica de al lado simplemente divirtiéndose".
Tumblr media
Una ilustración final que combina bien con la anterior entrada.
Sweet Gwendoline, 1977 - Robert Crumb
¡Hasta pronto!
7 notes · View notes
dollbabyglzse · 24 days
Text
welcome to my blog! i’m isis but everyone calls me ivanov…
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
DNI: ed, sh, nsfw blogs, shifting antis or anything rude/offensive
ᕱᕱ law of assumption ᕱᕱ cute things, vitiligo, diary
Tumblr media Tumblr media
❝ ᕱᕱ ܓ Привет, meu nome completo soa como um poema em prosa: Isis Rayani Ivanov Macedo Murakami. Mas por aí, me chamam de Ivanov. Sou fruto da união entre um farmacologista, Abraham Macedo Mattos, e uma administradora brasileira-russa, Deborah Richard Ivanov. Uma mistura eclética de genes que se manifesta em minha personalidade complexa e multifacetada. Nascida em Tóquio, no Japão, a terra do sol nascente, encontrei minha verdadeira casa na pacata cidade de Salto Grande, onde a natureza exuberante e o ritmo tranquilo me proporcionam uma sensação de pertencimento inigualável. Com 16 anos, navego entre dois mundos aparentemente distantes: o glamour da passarela internacional e a rotina acadêmica do Instituto Federal do Paraná (IFPR), onde curso Alimentos. A vida de modelo, que me levou a desfilar em grandes capitais da moda, é um sonho que se tornou realidade. No entanto, é em minha cidade natal que encontro a paz e a inspiração para seguir em frente. Minha pequena coelhinha, Tambor, é a companheira perfeita para os momentos de solitude. A família, para mim, é um refúgio seguro, onde sou conhecida pelo apelido angel. Sou a mais reservada, a mais racional, a mais responsável dos irmãos. A cor azul e rosa, as comidas doces e o inverno são meus companheiros inseparáveis, refletindo minha alma introspectiva e apaixonada. A beleza, muitas vezes vista como uma maldição, me acompanha desde a infância. Os olhares, as comparações, a inveja... tudo isso faz parte da minha jornada. A dança, porém, me permite transcender a superficialidade e conectar-me com minha essência mais profunda. Nos movimentos expressivos, encontro uma forma de liberar as emoções que a vida me reserva, revelando um universo interior rico e cheio de nuances. A dança é mais do que uma arte; é uma forma de comunicação, uma linguagem universal que me permite expressar o que as palavras não conseguem. Através dela, busco a autenticidade, a liberdade de ser quem sou, sem máscaras e sem julgamentos. A dança é a minha voz, a minha identidade, a minha alma… 💬
Tumblr media Tumblr media
LIKES
kawaiicore, Jazmin Bean, pop/alternativo, subcultura gótica, diabolik Lovers, vampiros, coelhos, saltos altos, cultura asiática, escrita, unhas compridas, chuva, rosa, azul, rosário, sangue, clima frio e chuvoso, tim burton, animais, crianças , livro, pelúcia, literatura gótica, monster high, Junji Ito, cutecore, histórias infantis, Melanie martinez, bebidas doces, vodka.
DESLIKES
barulhos altos, preconceito, comidas amargas, pessoas impacientes, racistas, florestas queimando, homens machistas, sentir dor, castigo do silêncio , pessoas rudes, calor, brigas, lugares cheios.
8 notes · View notes
aristcgata · 3 months
Text
Tumblr media
Ainda me lembro das vezes que cruzei com MARIE-CÉLINE DELAVERGNE BARDOT na Kappa Phi! Ela era tão parecida com SABRINA CARPENTER, mas, atualmente, aos 31 anos, me lembra muito mais MARGOT ROBBIE. Fiquei sabendo que, depois de cursar MEDICINA, atualmente é DERMATOLOGISTA e que ainda é ASTUTA e FÚTIL. Uma pena acabar encontrando ela assim… Não é possível que esteja envolvida com o acidente de Fiona e a morte de Victor, certo?
𝐗𝐕𝐈, 𝐓𝐇𝐄 𝐓𝐎𝐖𝐄𝐑
𝑎𝑒𝑠𝑡𝘩𝑒𝑡𝑖𝑐 : olhos perfeitamente delineados, fashion couture e roupas perfeitamente alinhadas, lágrimas de crocodilo, diamantes, taças de cristal preenchidas por vinho tinto, colar de pérolas, a beleza da violência e do caos, a sensação do infinito e o medo de finitude, lábios avermelhados e olhares do outro lado da sala.
Tumblr media
𝒔𝒐 𝒊𝒕 𝒈𝒐𝒆𝒔...
Marie-Céline foi considerada um milagre desde o momento em que deu seu primeiro choro e foi acalentada pelos braços calorosos de sua mãe. Ela foi a primeira menina a nascer em quase dois séculos, contrariando a suposta lenda de que os Bardot jamais seriam capazes de trazer a vida aquela que era capaz de gerar a vida. Por esta razão foi nomeada Marie-Céline, em homenagem a uma freira de mesmo nome, cujo sua avó paterna atribuía a graça concedida após uma reza feita em uma viagem de férias a Irlanda.
Os Bardot, família de grande estirpe francesa, cujo Alain Bardot era o atual patriarca e ex-presidente da França, nunca haviam sido conhecidos por sua humildade. Eram descendentes de banqueiros, donos de uma grande rede de hóteis e desde a época da destituída monarquia mexeram os pauzinhos na política atuando pela centro-direita. Vinda de onde veio, Marie-Céline sempre escutou o quão milagrosa era sua existência, sua incrível persona e inteligência. Ela era um milagre, a quinta filha de seus pais, a única neta de seus avós, havia sido a bebê mais bonita do berçário e ainda por cima era inteligente. Seu ego era tão extenso quanto sua fortuna.
Alexandre e Sylvie Bardot, seus pais, sempre fizeram questão de blindar seus filhos de quaisquer horror ou feiura que poderia existir no mundo. Sylvie, uma ex-modelo renomada nos anos 80, era viciada em procedimentos estéticos e dona de uma rede gigantesca de clínicas estéticas. Alexandre, administrava a rede de hoteis da família desde muito jovem uma vez que seu pai decidiu enveredar-se pelo caminho da política e ele era o filho mais velho, era perdidamente apaixonado por duas coisas: sua família e dinheiro. O zelo com os herdeiros era gigantesco, mas com Marie-Céline era triplicado.
Marie-Céline fora criada em um castelo de delícias, privada de visões do mundo feio, o mundo real, onde princesas deveriam matar seus próprios dragões. Nesta estória, o rei e a rainha puniam com punhos de ferro quem se atrevia a mexer com a princesa. Com um ego gigantesco e mimos sem fim, a loira adquiriu uma personalidade forte - ou apenas difícil de lidar, com pitadas de futilidade e dificuldade em receber negativas. Afinal, quem ousaria negar algo para a incrível Marie-Céline? A resposta era: ninguém, e quem tentasse teria que lidar com a força estratégica e bélica da loira.
Na escola tirava notas altas, pois era aplicada e não pensava duas vezes em arranjar brigas com professores em nome de correção de notas. Era uma aluna aplicada, sentava na mesa da frente e tinha gosto pelos estudos. Acredita, e de fato algumas vezes era, ser a melhor. Não compreendia as limitações alheias, para ela era tudo tão fácil. Era fácil assimilar o conteúdo, fácil adquirir os materiais necessários e fácil conseguir a transferência de um professor quando este não se mostrava "útil”. 
A admissão ao curso de medicina não veio como surpresa a família, todos sabiam da inteligência de Marie-Céline e todos os contatos importantes que cercavam os Bardot. Assim como seus irmãos, se tornou uma Kappa e tinha como seu maior objetivo se tornar presidente um dia, missão difícil devido à sua personalidade e fama de cabeça de vento. Sim, Marie-Céline era inteligente, mas sua futilidade e desconexão com a realidade lhe davam uma grande fama de tapada. 
Quando Fiona se acidentou, Marie-Céline viu a feiura do mundo pela primeira vez. Tamanho choque a fez tomar a única atitude que lhe cabia em situações extremas: comprou uma quantidade exorbitante de coisas que não precisava e fingiu que nada estava acontecendo. 
Os anos seguintes da graduação seguiram na normalidade esperada, Marie-Céline formou-se com honrarias e alguns meses depois se casou com um namorado arranjado por seu pai. Ele era rico, bonito o suficiente e herdeiro de uma grande fortuna, alguém que certamente patrocinaria a futura campanha de seu pai à presidência.
Seu casamento perfeito começa a ruir há cerca de um ano, quando uma jovem mulher aparece à sua porta com um bebê nos braços dizendo que este é filho de seu marido. Aquela foi a segunda vez em trinta anos que Marie-Céline sentiu a estrutura de seu castelo começar a ruir. Assim como da primeira vez, recorreu às compras e agiu como se nada tivesse acontecido. Chegou a cogitar sugerir ao marido que ignorasse a existência do bastardo ou o sustentasse em sigilo, ao mesmo tempo sentia ódio profundo do homem por tê-la traído daquela forma.
Os Bardot não se divorciam jamais, e por isso Alexandre e Sylvie sugeriram que Marie-Céline tome a criança como sua e perdoe a indiscrição do marido. Afinal, toda ajuda é necessária e bem-vinda quando se há o desejo de ter a presidência de um país. Marie-Céline se encontra perdida, sendo esta a razão de seu retorno à Des Moines, tendo em mente cursar um mestrado para quem sabe assim voltar a se sentir validada de alguma forma.
Tumblr media
𝒊𝒏𝒔𝒑𝒐: london tipton (zack & cody: gêmeos a bordo), paris hilton, jackie burkhart (that 70's show), sharpay evans (high school musical), celinha (toma lá, dá cá), haley dunphy (modern family), regina george (meninas malvadas)
7 notes · View notes
warningsine · 1 month
Text
Tras las elecciones presidenciales del 28 de julio de 2024, en las que Maduro se autoproclamó ganador sin publicar las actas oficiales, la comunidad internacional y la oposición venezolana exigieron pruebas que respaldaran su victoria. Sin embargo, dos análisis científicos recientes han puesto en duda la legitimidad de esta declaración, validando en cambio los resultados que otorgan la victoria al candidato opositor Edmundo González Urrutia.
Validación científica de los resultados electorales
Los doctores Dorothy Kronick y Walter Mebane, expertos en democracia y análisis electoral, han sido los encargados de realizar estos estudios. Curiosamente, ambos académicos ya habían jugado un papel crucial en las elecciones de Bolivia en 2019, cuando desafiaron un informe de la Organización de Estados Americanos (OEA) que cuestionaba la victoria de Evo Morales. Ahora, utilizando técnicas similares, han examinado las actas electorales venezolanas publicadas por la oposición y han llegado a una conclusión contundente: González Urrutia es el legítimo ganador de las elecciones presidenciales de 2024.
La “triple verificación” de Kronick
El análisis de la doctora Kronick se centra en el sistema de votación venezolano, el cual incluye un protocolo de “triple verificación” que tiene como objetivo garantizar la integridad del proceso electoral. Este sistema, elogiado en su momento por figuras como Jimmy Carter, asegura que los comprobantes de votación en papel, las actas impresas y los datos electrónicos se alineen para reflejar fielmente la voluntad popular. Kronick, quien continúa actualizando su análisis, sostiene que la “traza de papel” generada durante las elecciones descarta prácticamente la posibilidad de fraude o manipulación de los resultados por parte de la oposición. Su trabajo destaca la importancia de los comprobantes de votación, los cuales han sido fundamentales en elecciones pasadas para confirmar o desmentir los resultados oficiales.
El método “eforensics” de Mebane
Por otro lado, el doctor Walter Mebane ha aplicado su modelo “eforensics” para analizar las 25.073 actas oficiales disponibles. Este método se especializa en detectar irregularidades en los resultados electorales mediante un análisis estadístico profundo. En el caso de Venezuela, Mebane encontró solo dos actas con posibles signos de fraude, lo que representa un número ínfimo en comparación con los 10,8 millones de votos analizados. Según su informe, los datos corroboran una ventaja insuperable de 3,9 millones de votos para González Urrutia sobre Maduro, lo que refuerza la legitimidad del triunfo opositor.
Estos análisis no solo desmienten la teoría de conspiración internacional esgrimida por Maduro, sino que también subrayan la transparencia y la precisión del proceso electoral que ha sido defendido por la oposición venezolana.
Un contexto de crisis y desconfianza internacional
Mientras los análisis de Kronick y Mebane desacreditan las acusaciones de fraude por parte del gobierno, la situación en Venezuela sigue siendo tensa y compleja. Las calles se han llenado de manifestaciones, enfrentamientos y una creciente represión estatal. El Tribunal Supremo de Justicia (TSJ), conocido por su alineación con el chavismo, está en las etapas finales de una supuesta auditoría de las pruebas electorales, pero la falta de transparencia sigue alimentando la desconfianza dentro y fuera del país. Al mismo tiempo, el Ministerio Público ha lanzado una investigación contra la oposición, acusándola de “conspiración” por haber publicado los resultados que otorgan la victoria a González Urrutia.
La comunidad internacional observa con preocupación la escalada de la crisis, exigiendo una resolución pacífica y legítima que respete la voluntad popular. Sin embargo, la respuesta del gobierno de Maduro, al negar los resultados y acudir a instituciones controladas por el chavismo, solo profundiza las sospechas de fraude y pone en riesgo la estabilidad de una nación ya fracturada. En este contexto, los informes de Kronick y Mebane ofrecen un rayo de claridad, validando los datos de la oposición y sugiriendo que, al menos desde una perspectiva técnica, Edmundo González Urrutia es el legítimo vencedor de las elecciones presidenciales de 2024.
La creciente crisis política, social y económica en Venezuela subraya la importancia de resolver las disputas electorales de manera transparente y justa, algo que, según los análisis científicos, ya ha quedado demostrado a favor de la oposición.
5 notes · View notes