Tumgik
#Deus Gemma
heycalaboz · 2 years
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NEDDLE LOU! 
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Avisos: Contém dinâmica d/s, needle play, ltops, h sendo humilhado, enfim minha conta caiu do wtpp e resolvi postar aqui com algumas alterações! Aproveitem e logo vem outras aí, me mandem asks com pedidos e etc (e eu amo h!inter, então tá nos meus planos várias mas essa é m/m)
🍃💞
Harry estava sentado em uma pequena e arejada sala de espera, as paredes brancas davam um ar requintado ao lugar e o quadro em sua frente parecia falar com ele. Isso ou seus níveis de estresse já estavam tão altos que ele agora achava que objetos pudessem conversar sem emitir um único som. A segunda hipótese era sempre a mais provável visto que seu chefe vinha lhe sobrecarregando de uma maneira absurda com trabalho, seu último namorado o tinha traído com um de seus melhores amigos e sua mãe provavelmente o achava um inútil por não ter terminado a faculdade ainda.
Então ele sabia que Gemma estava mais que certa. Ele precisava relaxar logo ou ia acabar tendo um infarto antes dos trinta. Trabalhos para faculdade e limpar seu apartamento duas vezes por semana não eram maneiras muito boas de se desligar da tensão. Eram péssimas na realidade.
⁃ Harry Styles? - Ergueu os olhos procurando por quem o havia chamado. Uma garota loira, com saltos e maquiagem impecáveis segurando uma prancheta na mão o esperava em pé na entrada para o corredor. Por alguns segundos ele invejou a maneira como a pele dela parecia perfeita e sem nenhuma ruga ou marca de preocupação. Deveria ser ótimo trabalhar em um lugar onde seu chefe não berrasse em sua cabeça o dia todo, dando mais trabalho e relatórios com metas a serem cumpridas a cada hora - O Sr.Tomlinson o aguarda.
Sacudiu a cabeça em sinal de afirmação saindo de seus devaneios e levantou, seguindo o projeto de Barbie até parar em frente a uma porta cinza polida. A secretaria, a abriu e indicou com a cabeça esperando ele entrar, e assim que o fez, ela fechou e o deixou sozinho naquele consultório.
Lá dentro, as paredes eram ainda mais brancas do que do lado de fora. Uma mesa de madeira escura e brilhante estava num canto com um computador em cima e no outro lado, uma espécie de maca com lençóis azuis claro impecáveis estava disposta. Havia também um armário com porta de vidro onde se viam agulhas de diferentes tamanhos, toalhas brancas e alguns tubos de pomada e álcool.
Tudo lá demonstrava ordem. Era ridículo, a porra do médico deveria ser um senhor velho neurótico por branco e organização. Até mesmo o tic-tac que o relógio na parede fazia parecia organizado.
Ele sentou na cadeira que estava em frente a mesa e revirou os olhos. Aquilo provavelmente nunca iria funcionar e o máximo que aconteceria seria ele sair de lá se xingando por ter aceito perder uma hora de trabalho onde poderia estar sendo produtivo pra um velho gagá enfiar agulhas em seu corpo.
Ele iria matar Gemma por ter concordado com isso. Ele queria se matar por pensar que cada minuto que passava esperando o tal acumputurista era tempo de trabalho jogado fora.
•••••••••••••
A porta da sala se abriu, fazendo Harry virar de abrupto e bloquear o celular; a cadeira arrastando no chão com um barulho estridente conforme ele se virava meio destrambelhado para olhar quem finalmente havia decidido dar as caras.
No momento em que seus olhos focalizaram a imagem do ser à sua frente, ele quase engasgou. O cara o encarando com uma prancheta na mão parecia ser um deus grego saído de uma história de Afrodite. O velhinho que ele tinha imaginado tinha ficado só na mente por que o homem na sua frente estava num nível totalmente diferente de beleza.
Ele era baixo, com estatura mediana, mas tinha uma presença tão forte e olhos que pareciam despir Harry conforme o encaravam. A única coisa que o cacheado conseguiu fazer foi abaixar a cabeça e corar porque, porra, o que era aquilo.
⁃ Boa tarde, Harry. - Louis andou até a cadeira do outro lado da mesa enquanto assistia o de olhos verdes respirar fundo e o olhar timidamente - Eu sou o Dr.Tomlinson, o cara que falou com sua irmã. Ela me disse que você anda meio tenso. O que acontece, exatamente?
⁃ Bem... eu tenho me sentido sobrecarregado sabe? São tantas coisas pra tomar conta que eu acabo me estressando e perdendo o controle de tudo. Isso me faz ficar frustrado e eu desconto toda essa pressão e tensão em cima do meu corpo. Parece que tudo está dolorido, tenso e que meus músculos nunca tem um alívio.
O cacheado viu Louis apenas o observar por um longo momento antes de concordar com a cabeça e anotar algo. Achou a atitude estranha, mas agradeceu por ter retomado o controle de seu corpo e conseguir olhar nos olhos azul escuro do outro sem parecer uma garotinha adolescente prestes a colapsar quando fala com seu crush pela primeira vez.
⁃ Você tem medo de agulhas, Harry? - O acupunturista perguntou, vendo o outro negar com a cabeça antes de franzir o cenho em dúvida para o médico - Eu acredito que uma sessão com elas seja a melhor forma de aliviar essa tensão que você anda sentindo. Podemos colocar pequenas sementes de flores relaxantes sobre os furos depois.
Louis indicou com as mãos como se explicasse algo extremamente minucioso conforme um sorriso ladino aparecia na sua boca.
- Numa forma mais simples de se explicar, a acupuntura funciona com "espetadas" de agulhas sobre pontos específicos em todo o nosso corpo. Esses pontos onde eu vou inserir as agulhas em você normalmente são pontos de tensão e estão relacionados a medicina exterior e interior do corpo. Por isso você talvez sinta um pouco de dor na hora, mas nada que depois não te faça relaxar e sair daqui leve como uma pluma. Alguma dúvida?
- Não - Respondeu enquanto digeria as informações que haviam acabado de sair daqueles lábios vermelhos. Lábios que estavam prendendo muito mais sua atenção do que qualquer explicação que o dono deles estivesse dando sobre Harry tirar a roupa - Toda a minha roupa?
Corou novamente escutando a risadinha que Louis deu enquanto o analisava. Ele já se sentia nu na frente dele apenas com aquela encarada.
⁃ Não, Harry. Eu disse para tirar a camisa e a calça e mostrei o lugar onde você poderia deixar a roupa.
As mãos de Louis indicaram o lugar onde ele poderia se despir e Harry assentiu, andando até lá e tentando focar em algo que não fosse a voz daquele cara ao seu lado, seus olhos, sua beleza ou até mesmo o cheiro másculo e gostoso que tinha sentido enquanto passava por ele.
Ele não sabia se era a tensão no corpo que estava fazendo isso ou apenas seu cérebro estressado mas ele daria tudo pra passar a língua em toda barba daquele cara e afundar os dentes nele.
Talvez ele devesse ter procurado alguém pra foder pra aliviar o tesão e estresse. Certamente daria um melhor resultado do que ficar duro pelo médico que ele nunca havia visto na vida e que estava prestes a passar uma hora tocando e encarando seu corpo.
•••••••••••••••••••••••••••••
-Hm... O que eu faço agora?
Perguntou com os braços ao lado do corpo, sentindo Louis o analisar. O canto de sua boca repuxou em vontade de soltar um pequeno sorrisinho ao ver que atingia o médico tanto quanto se sentia atingido. Por que ele podia estar fodido pra caralho se sentindo endurecer pelo cara que havia acabado de conhecer, mas se ele fosse realmente passar por isso não existia porque não agir como uma putinha e provocar Louis para sofrer junto com ele.
Virou-se de costas para ter certeza que o médico veria sua bunda colada na cueca e fingiu ter se lembrado de guardar a pulseira que estava em seu pulso.
Escutou um pigarro e a voz rouca dizer:
⁃ Deite-se de bruços na maca.
Assim que o fez, sentiu a presença de Louis em pé ao seu lado e seu corpo arrepiou. Mas ele apenas suspirou e manteve o foco em relaxar o máximo que conseguisse. Se o médico tomasse alguma iniciativa ele estaria mais que disposto a mostrar o quanto era recíproco mas por agora ia aproveitar a sessão que estava pagando e tentar relaxar. Apreciou a música calma e tranquila que começou a tocar ao fundo e fechou os olhos.
Tudo estava bem. Até sentir um tecido molhado e gélido escorregar de sua nunca até o final de sua lombar, o cheiro de álcool preencher o ambiente e ele suspirar sentindo sua pele arrepiar com a mudança de temperatura.
Louis apenas observou a pele do garoto deitado a sua frente formar os arrepios e continuou tentando manter o máximo de profissionalismo possível.
⁃ Eu vou colocar as agulhas e se você se sentir desconfortável ou qualquer coisa, me diga.
O ser exuberante na maca apenas assentiu, respondendo um baixo "sim, senhor" que fez com que Louis quase perdesse a sanidade ali.
Aquela ia ser uma das horas mais longas da vida do médico.
O pano molhado correu pelos ombros de Harry uma última vez antes dele sentir a presença de Louis se afastar e um barulho de metal batendo em algo preencher sua audição. Arqueou a sobrancelha imaginando ser uma daquelas bandejas cheias de agulhas que tinha visto no armário e relaxou tentando aproveitar.
Pensando que o máximo que iria sentir era a dor de um furinho sendo feito.
Só que nada. Nada do que Harry tivesse vivido até agora tinha preparado ele pra sensação que passou por seu corpo assim que a primeira agulha foi enfiada no final de suas costas.
Um misto de dor que fez cada músculo seu relaxar ao mesmo tempo em que seu pau pulsou e um grunhido alto escapou de sua garganta.
As mãos de Louis voaram para longe da sua pele e ele foi capaz de ouvir a respiração do médico pesar. Mas ele não conseguia obrigar seu corpo a sair daquele estado entorpecido e sua mente da nebulosidade onde se encontravam.
⁃ Você está bem?
⁃ Sim... só continua... por favor. É muito mais intenso e relaxante do que eu pensei que fosse. Parece que você está mexendo no meu cérebro e não em um só ponto aleatório na minhas costas.
Sua voz estava quebrada. E os dedos de Louis roçando em suas costelas lentamente não ajudava. Sua mente adorando os toques e a atenção que recebia.
Agradeceu aos céus por estar de bruços e poder forçar seu pau contra o estofado da maca. Aquilo era torturante porque sabia que não poderia fazer movimentos nenhum com a cintura por conta das agulhas e do médico atrás de si mas era tentador demais ver até onde seu corpo ia aguentar.
A próxima agulha a entrar em si foi perto da outra e mais abaixo e causou a mesma reação em seu corpo.
Seus lábios estavam sendo maltratados a tempos pela força que eram mordidos e agora parecia que Louis roçava as mãos nele de forma proposital. Como se soubesse que todos os seus toques estavam desgraçando o corpo e a consciência de Harry. E o levando até um lugar de prazer, dor e tesão desconhecidos.
A noção de tempo do cacheado se perdeu entre as agulhas enfiadas em suas costas, mas ele sabia que tinha ficado sendo torturado pelas mãos do doutor tempo o suficiente para ter sua ereção pingando grudada na cueca. Sua respiração estava entrecortada devido o esforço para evitar se roçar no lençol macio da maca. E o seu cérebro repetia o mantra mental de não se arquear para Louis como uma cadela no cio desesperada por toque. Sua cueca deveria ter uma bela marca molhada já.
Só se deu conta que as agulhas de suas costas tinham sido retiradas quando sentiu pequenos esparadrapos sendo colados nos machucados. As mãos de Louis se afastaram, assim como ele.
⁃ Vire-se, Harry.
Seu sangue gelou por alguns segundos. A ereção que ele tinha no meio das pernas não ia sumir de uma hora pra outra. Ela doía e incomodava por se sentir tão desejoso, mas como ele poderia virar com a cueca molhada daquele jeito? Ele queria pra caralho provocar aquele ser gostoso que estava ao seu lado e ser fodido ao ponto de sentir seu cuzinho ardendo pelos próximos dias.
⁃ Harry?
Poderia ser coisa da sua cabeça, mas a voz do médico parecia mais pesada e rouca. E ele não parecia com paciência para esperar sua vergonha sumir. Então virou-se lentamente sentindo as bochechas pegando fogo e engolindo em seco por ver o olhar duro que Louis lhe lançava.
- Hm... me desculpe - Abaixou o olhar enquanto escutava o médico suspirar. Ele sabia que o de olhos azuis o queria só pela fome e dureza que estavam em sua expressão.
- Tudo bem - Louis continuou enrolando os paninhos com álcool para desinfetar a pele de Harry e o ignorando completamente.- Às vezes nosso corpo procura se aliviar de outras maneiras pelo estresse, o seu parece ser bem peculiar quanto a dor.
Então ele ia jogar com Harry. Fingir que não estava vendo o que estava acontecendo entre eles e seguir as coisas normalmente. O cacheado mordeu o interior de suas bochechas e falou com a cara mais inocente possível.
- E você costuma sempre aliviar os seus pacientes? - mordeu a língua e fez uma cara de falso choque como se não tivesse planejado dizer aquilo. Continuou com o teatro falando na voz mais cínica e expressão inocente que conseguiu fazer - Eu não quis dizer assim... quer dizer, é no sentido de relaxar, mas profissionalmente, sabe?
Tomlinson arqueou a sobrancelha e o olhou atravessado. Ele sabia muito bem o que o garoto deitado a sua frente estava fazendo e às próximas palavra que deixaram sua boca iam mudar o jeito que as coisas estavam ali.
- Eu costumo relaxar meus pacientes muito bem, mas sabe no que eu sou ainda melhor? Em dar o que uma cadela desesperada que nem você quer. Então como eu sou um cara muito legal nós podemos continuar a sessão normalmente e eu vou fingir que você não insultou meu profissionalismo. Ou como eu imagino, eu posso te por pra engasgar no meu pau enquanto faço você pagar por ficar fazendo esse joguinho de merda quando passou a última hora se esfregando desesperado nos meus lençóis como uma puta enquanto eu colocava agulhas nas suas costas e você aproveitava como se eu nem estivesse aqui?
Demorou alguns segundos para que o cacheado de olhos verdes fosse capaz de falar. Ele achava que tinha sido sútil quanto a roçar seu pau melado enquanto Louis o torturava mas aparentemente o outro tinha notado.
Ele riu levemente debochado com isso, vendo Louis cruzar os braços e o surtar com o olhar.
- Eu quero foder, mas pra alguém que fala que é tão bom em saciar uma vadiazinha que nem eu você até que está demorando. Se me viu se esfregando e sabe que eu quero aguentar o seu pau no fundo da minha garganta até estar sufocando... e mais tudo o que puder me dar. O que aparentemente não é muito já que na última hora eu tive mal me aliviar sozinho.
Viu os olhos azuis escurecerem sobre si e a voz de Louis abaixar algumas oitavas.
- Sabe, Harry... - Fechou os olhos quando Tomlinson começou a abaixar até estar com a boca no pé de seu ouvido, causando arrepios pela respiração quente que batia em sua pele. O cheiro dele inebriando o cacheado a ponto de uma pequena lamúria sair de sua boca - Você não tem vergonha de ficar duro desse jeito por ter agulhas sendo enfiadas em você? Ao invés de escolher relaxar, seu corpo está tão desesperado por um pau que ele sentiu prazer nisso? Prazer por sentir dor com algo entrando em você? Eu tenho certeza que seu cuzinho está implorando por atenção e que só de ouvir isso você se sente vazio - Tomlinson enroscou os dedos pelos cabelos cacheados do outro e puxou sua cabeça para trás, expondo seu pescoço - Ficar duro na frente de uma cara que você nem conhece. Eu tenho uma bela de uma puta no meu consultório hoje que vai deixar eu fazer o que eu quiser com ela porque ela é desesperada por atenção? Porque ninguém come ela direito? Pobre cadelinha, sendo tão vadia assim e não foi capaz de arrumar outra pessoa pra foder que teve que parar no meu consultório. Burrinha porque acha que pode me provocar com meia dúzia de palavras quando não consegue nem agir que nem gente na minha presença.
Harry gemeu. Gemeu e abriu os olhos encarando a imensidão azul que parecia enxergar sua alma. Seu corpo tremelicava e sua boca estava seca de vontade de sentir os lábios de Louis. Ele avançou pra cima do outro, mas foi puxado para trás pelo aperto em seu cabelo. Enquanto um tapa acertou sua cara.
Sua boca soltou um grito pelo ardor e seu pau se contorceu tão forte que ele ficou com medo de gozar ali. Uma lágrima deixou seu rosto do lado onde a mão de Louis havia atingido e desceu solitária pela bochecha do mesmo.
⁃ Responda o que eu te pergunto, anjo.
⁃ Sim... eu sou seu. Eu sou uma puta desesperada por atenção. Eu sou desesperado por pau e pra você fazer o que quiser comigo porque ninguém me come direito.
Murmurou com a respiração entrecortada mais gemendo do que falando. Fazia tanto tempo que não sentia tesão desse jeito. Louis mal tinha lhe tocado e ele já se sentia acabado a ponto de gozar e chorar.
Ele estava tão fodido e nem tinha levado um pau ainda.
Louis finalmente juntou seus lábios em um beijo selvagem. A língua do mais velho rodou em sua boca possessivamente, fazendo com que saliva escorresse pelos cantos e grunhidos de prazer encapassem de sua garganta. Suas mãos foram juntadas ao lado de seu corpo para o impedir de se mover e ele arfou, tentando respirar quando seu lábio inferior foi mordido com força. Pode sentir o leve gosto metálico de sangue e se arqueou ainda mais desesperado por contato.
⁃ Eu vou te amarrar. Vou enfiar as agulhas em cada lugar que eu achar que você mereça. E no final eu vou bater na sua bunda até te deixar sem sentar. Se você aguentar tudo isso e ainda quiser foder, o meu pau é seu e você será muito bem usado pra ser meu depósito de porra.
Harry concordou freneticamente com a cabeça. As mãos de Louis ao redor de seu pulso eram tão pesadas e gostosas. Faziam seus dedos do pé se revirarem só de imaginar as palmas do outro na sua pele. Como ele queria ser um bom garoto e aguentar quieto tudo aquilo que Louis estava lhe prometendo. Mas ele era ganancioso. Umedeceu os lábios e olhou para o maior.
⁃ Você... poderia socar seu pau fundo na minha garganta por favor. Eu vou gostar tanto.
Sugeriu mordendo o interior das bochechas e sentiu o olhar severo de Louis em si. Quase gemeu só com aquilo.
⁃ É claro que vai gostar - Louis respondeu, com um sorrisinho ladino e insinuante.- Como se não bastasse amar humilhação e a dor, ter um pau na boca deve te excitar mais ainda porque você sabe que é a única coisa que faz direito. Mas se você engasgar eu vou parar e te largar assim.
Concordou mais uma vez, vendo Louis se afastar. Ele retornou com o vidro de uma pomada em uma das mãos e uma espécie de tira daquelas que são usadas para amarrar roupão na outra.
⁃ Deita mais pra baixo puta.
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As mãos amarradas na maca, o pau agora livre encostado no próprio estômago, a falta de movimento e a ansiedade faziam o estômago de Harry borbulhar e seu membro liberar pré gozo, louco por atenção. Louis estava parado ao lado dele ainda completamente vestido e imponente, olhando para seu corpo como se Harry fosse sua preza preferida e ele um caçador sanguinário.
⁃ Eu quero uma palavra de segurança.
    - Azul
⁃ Espero que você saiba que se gritar qualquer outra coisa além disso, eu não vou parar. Você pode espernear e me implorar chorando. Eu não me importo eu só vou deixar seu corpo ter descanso se ouvir isso.
O de olhos verdes manteve-se quieto e apenas assentiu, apreciando a vista que tinha do outro tirando a roupa. Levantou a cabeça o quanto seus movimentos permitiam, mas logo desistiu esperando o que quer que Louis quisesse dar a ele de bom grado. Ele queria tanto ver o pau grosso do mais velho e seu corpo, as tatuagens que estavam escondidas pela camisa social que ele usava debaixo do jaleco.
Ele ia morrer de tanto querer poder olhar para Louis para cobiçá-lo
⁃ Feche os olhos, se você os abrir eu paro tudo agora. Vamos ver o quão sensíveis seus mamilos ficam com agulhas neles.
Harry fechou os olhos sentindo um arrepio de pavor e excitação percorrem seu corpo, fez força sobre a tira que amarrava suas mãos por baixo da maca e o deixava exposto, mas nada adiantou. Escutou Louis rir e ficou imóvel.
- Pare de ser patético, você não vai conseguir sair daí se contorcendo cadela burra.
Ele estava tão ansioso por tudo que mal podia se controlar e ficar quieto e ouvir aquilo só o fez choramingar.
⁃ Oh, porra.
Jogou a cabeça para trás e gritou. Seus dois mamilos estavam sendo torcidos entre os dedos de Tomlinson e enviavam ondas de dor mescladas com prazer por todo seu corpo. Aquilo havia sido tão inesperado. Louis estava em um momento rindo dele e no outro o tocando. Seu cérebro estava perdido e ele só conseguia focar na sensação de prazer e desespero crescente dentro de seu corpo.
⁃ Deus. Caralho. Louis.
Ele estava todo sensível quando as mãos se afastaram de si e achou que fosse ter algum descanso. Sua respiração engatou quando tudo ficou quieto.
A vontade de abrir os olhos e ver o que Louis estava fazendo o corroía mas ele queria ser bom. Ele queria que Louis tivesse orgulho de como ele era uma boa vadiazinha. Então usando todo seu auto controle ele se manteve quieto e agradeceu quando sentiu seu corpo se acalmar um pouco e o cérebro conseguir raciocinar.
Tudo estava quieto. Até que sentiu o toque das mãos de Louis em si.
O desespero fechou sua garganta quando o que sentiu foi uma agulha o perfurando seu peito sensível. A ponta do metal gelado em contato com o bico de seu peito quente e inchado o fez jogar a cabeça pra trás e gritar enquanto lágrimas escorriam livremente por seu corpo. As mãos forçando desesperadas às amarras.
Aquilo era muito. Tão forte e angustiante. Mas era tão bom. Tão dolorido, mas tão bom.
A dor parecia sair de seu mamilo e irradiar por resto do corpo da mesma forma em que as ondas de prazer que vinham em seguida faziam.
Ele gritou. Gritou a plenos pulmões. Ele não teve tempo pra se recuperar da primeira agulha porque de repente havia uma, duas, três, quatro agulhas enfiadas em seu mamilo como se elas fossem para por um piercing. Só que o piercing nunca veio. Ele abriu os olhos e viu seu mamilo inchado e com pequenas gotas de sangue.
O seu olhar travou com o azul e o que viu foi o polegar de Louis esfregando a ponta. Passando por cima das agulhas de uma maneira extremamente leve e apertando. Se aquilo acontecesse sem as agulhas ele provavelmente mal sentiria. Mas trazendo uma dor descomunal e um prazer que ele achou que nunca pudesse sentir o dedo de Louis fez mais pressão ali e ele achou que fosse desmaiar.
- Não consegue seguir uma ordem e ficar de olhos fechados amor?
As lágrimas em seu rosto escorriam de forma descontrolada, a dor nublava seus pensamentos e o prazer era tanto que seu baixo ventre tremia em busca de qualquer contato. Ele fechou os olhos novamente de forma obediente.
A mão livre de Tomlinson estava viajando lentamente por sua virilha e ele queria qualquer coisa que tirasse dele o orgasmo que já estava desesperado pra ter.
⁃ Tão desesperado. Eu nem comecei a te tocar direito. Tremendo para gozar só por ter meus dedos passeando perto do seu pau.
Arqueou as costas em direção à mão de Louis, que agora traçava um caminho lento por todo o seu baixo ventre. As agulhas em seus mamilos fisgaram e ele gemeu, cravando as unhas na palma da mão.
Tomlinson sorriu.
⁃ Isso é muito para a princesa?
- Não
Harry respondeu sorrindo. As lágrimas manchavam seu rosto e traçavam um caminho por suas bochechas, mas ele sorria mesmo assim. Os olhos fechados novamente. A dor descomunal que fazia seu mamilo formigar também causava um prazer quase imensurável.
⁃ Senhor... me deixe abrir os olhos. Por favor... eu estou sendo bom. Eu quero te ver.
Tomlinson olhou para a obra de arte jogada na maca à sua frente e sorriu para a beleza daquele momento, seu pau tão duro quanto era possível o incomodava na cueca, mas ele ainda tinha muito prazer pra dar ao garoto deitado ali.
⁃ Você pode abrir, se quiser. Eu sei que a cadelinha ansiosa quer ver tudo o que está acontecendo.
Harry sorriu mais ainda e os abriu por alguns segundo antes de fechá-los com tudo ao sentir os dedos de Louis tirando as agulhas de seu peito, pressionando os lugares sensíveis onde elas estavam. Ele gemeu e tremelicou dos pés a cabeça. Ele ia vir.
⁃ Eu...
Seu baixo ventre tremeu.
⁃ Eu vou gozar... eu...
Ele sentia seu orgasmo tão próximo, seu baixo ventre tremia e seu corpo todo parecia ansiar tanto por aquilo. Ele quis espernear quando as mãos de Louis pararam de aperta-lo de abrupto. Ele quis gritar e xingar o médico. Seu corpo estava tão perto, seus olhos se reviravam e agora ele não tinha nada que o ajudasse.
⁃ Você quer gozar? Então me mostra como você é um bom garoto que gosta de receber dor. Goze sem eu tocar em você recebendo dor porque isso te da prazer suficiente esporrar.
Harry mal teve tempo de abrir os olhos para ver o que ia acontecer quando sentiu um líquido ser despejado sobre os pequenos furos das agulhas em seu mamilo. No primeiro momento, o choque térmico o fez arquear e gemer e dois segundos depois, seu orgasmo explodiu forte após o álcool fazer os pequenos machucados arderem. Seu pau liberando jatos de porra que batiam em seu peito e estômago, sua boca aberta sem forças para fazer qualquer coisa que não fosse gemer para expressar o quão avassalador aquilo tinha sido. O peito ardendo forte com o álcool em cima dele e Louis tocando levemente em seu pau sensível.
Seu corpo tinha ido para um plano distante e ele sentia às mãos do outro brincando com a porra em sua barriga como num sonho. Era aquilo que o mantinha acordado nessa realidade.
Voltar pra realidade fez ele perceber o quanto o próprio corpo ainda estava desesperado e necessitado. Se ele não tivesse um pau dentro de si o comendo com força em dois minutos ele sabia que iria morrer.
⁃ Me fode. Por favor. Você pode me bater enquanto me fode. Por favor, Louis. Por favor.
Implorou, desesperado. As mãos formigavam e sua entrada pulsava. Ele não aguentaria mais um orgasmo sem estar sendo fodido. Ele precisava do corpo de Louis perto. As lágrimas escorriam novamente por seu rosto, dessa vez em vontade de estar preenchido.
⁃ Você não vai gozar outra vez até que eu queira.
- Sim, eu não vou. Eu fui bom até agora não fui? Eu posso aguentar isso, eu só quero você dentro de mim.
Suas mãos foram soltas e quando ele viu o menor se afastar quase chorou, achando que ia ser deixado ali ou torturado mais mas se acalmou vendo Louis ir até o pé da mesa onde suas pernas pendiam para fora. Uma agulha que estava entre os dedos de Louis deslizou por seu ventre, até chegar próximo de seu pau, fechou os olhos e quase pediu para parar tudo aquilo quando viu Louis se ajoelhar e a agulha roçar pela cabeça inchada e vermelha de seu pau.
- De bruços.
Ele se virou com dificuldade, chiando ao sentir seus mamilos sensíveis rasparem no lençol mas ignorou isso quando sentiu o toque em sua pele.
As bandas de sua bunda foram abertas e ele sentiu a respiração de Louis lá. Sua entrada se contraiu em expectativa e um gemido rasgou seu peito ao sentir a língua dele lá a rodeando, beijando e fazendo sons de sucções obscenos.
Parecia que todas as suas terminações nervosas tinham ido parar naquele anel de músculos. A boca de Louis o deixando melado, com a saliva escorrendo para suas bolas era perfeita.
Sentiu sua entrada fisgar quando a língua experiente e penetrou e gritou em prazer.
Louis se afastou e ele choramingou.
- Eu vou meter meu pau tão fundo nesse cuzinho guloso, eu quero que você saia daqui se sentindo como se eu estivesse dentro de você ainda.
Harry se sentia tão cansado até para gemer, mas não pode impedir de se empurrar mais para baixo ao sentir que Louis começou o foder com um dedo. Era tão quente e tão fodidamente bom ser tratado daquele jeito. Estar à mercê de alguém que o estava satisfazendo como ninguém nunca tinha feito antes era maravilhoso.
Ele sabia que gostava de dor e ser subjugado mas seus parceiros pareciam ter medo de o machucar, lhe tratando como uma boneca prestes a quebrar quando ele pedia pra ser maltratado na cama. Nunca era suficiente e ele sempre terminava insatisfeito mas com o médico era diferente.
Ele sabia como Harry queria ser tratado e não tinha medo de o tratar assim.
⁃ Louis
Sua voz saiu fraca ao passo que sentiu a língua se afastar enquanto outro dedo se juntava ao primeiro naquela bagunça molhada o invadindo. O abrindo. Ele não ia aguentar ser preparado.
⁃ Você não precisa me preparar mais.
⁃ Você é tão desesperado . Mal terminou de ter um orgasmo e já está quase gozando nos meus dedos outra vez. Mas eu tenho que concordar que prefiro te ver gozando no meu pau agora. E é claro que eu não preciso te preparar mais, afinal a vadia deve levar tanto pau que já é uma puta aberta naturalmente.
Os dedos foram tirados de sua entrada e ele suspirou em alívio. Viu com os cantos dos olhos Louis apertar o tubo de pomada em sua mão e o espalhar pelo seu pau. Era uma espécie de lubrificante.
⁃ Você vai ter o meu pau, mas não vai vir antes de eu deixar, porque se fizer isso, você não goza. Eu te largo aqui chorando desesperado e te amarro outra vez.
Harry concordou com a cabeça, abrindo mais as pernas ao que sentia lubrificante ser espalhado por sua entrada. Louis posicionou a glande e o provocou até que ele estivesse implorando novamente.
Tomlinson parou de enrolar e empurrou de uma vez em seu canal, fazendo com que o corpo de Harry tremesse como o inferno pois ardia para caralho.
O cacheado sorriu com a ação sentindo lágrimas e sua saliva pingarem de si. Era exatamente aquilo que ele queria e seus gemidos altos e desesperados denunciavam isso.
Os movimentos começaram lentos e ainda ter seus mamilos inchados e abusados raspando no tecido da maca era bem desconfortável, mas o pau do médico dentro de si surrando a sua próstata lentamente valia a pena.
Aquilo era uma tortura, ele precisava de mais velocidade e brutalidade. Não tinha psicológico nem forças para aguentar mais prazer negado. Precisava que Louis fosse bruto com ele. Ou começaria chorar novamente.
⁃ Louis... mais forte. Por favor.
O de olhos azuis sorria para ele, como se soubesse exatamente do que ele precisava e deixasse claro que não ia dar. Harry grunhiu.
Louis era um maldito que sabia exatamente o quanto o estava o torturando.
Então, quando as lágrimas se acumularam por seu rosto novamente e seu baixo ventre contraiu, ele voltou a chorar os movimentos lentos e contínuos pararam. Louis o virou de frente na maca e o puxou para perto, dando um beijo carinhoso.
A língua dele lambeu com delicadeza e abusou de toda sua boca de uma maneira quase apaixonada. Isso só fez o desespero do de cachos aumentar.
⁃ O que você quer, Harry?
⁃ Que você me foda com força.
- Uma cadelinha tão boa pra mim.
O garoto implorou. E Louis finalmente se mexeu; sorrindo e o beijando novamente. Começando um ritmo brutal e selvagem. Exatamente da maneira que Harry queria.
Forte e firme.
Fazendo o cacheado sorrir entre os gemidos e se arquear embaixo de Louis, que gemia de volta, vendo o quão entregue o garoto estava.
⁃ Me bate... me surra. Eu quero sentir sua mão acabando comigo. Eu imploro.
Tomlinson realmente não acreditou que mesmo com Harry estando acabado, sua voz mal saindo de tão fodida que sua garganta estava pelos gritos e choro ele ainda quisesse mais. O quão insaciável seu garoto era.
Sentiu seu orgasmo se aproximar e se deitou por cima dele na maca.
⁃ Porra. Eu vou te surrar mas você só vai gozar depois de mim quando eu deixar.
Ordenou antes de fechar uma das palmas ao redor da garganta de Harry regulando sua respiração e descer um tapa ardido sobre sua cara.
O ardido em sua bochecha não foi nada comparado a tentar buscar o ar e não conseguir. Quando mais um tapa explodiu em seu rosto, seu corpo tremelicou e ele sentiu Louis vir dentro dele. Ele não soube como foi capaz de segurar o próprio orgasmo mas assim que Louis soltou sua garganta ele gritou de uma forma tão desesperada que precisava gozar que quase fez o de olhos azuis vir novamente.
- Você aguentou até aqui meu amor. Tenho certeza que pode ser um bom garoto pra mim e se segurar só mais uns segundinhos.
Louis disse enquanto acariciava as bochechas vermelhas e regadas por lágrimas de Harry, tirou seu pau de dentro do garoto e gemeu ao ver sua porra escorrendo da entrada fodida e vermelha dele.
Abaixou a cabeça e coletou com a língua seu próprio gozo que estava pra fora sentindo Harry se afastar do toque por que estava sensível demais.
- Por favor Lou... eu não consigo. Eu não aguento. Eu quero ser bom mas eu não consigo mais.
O de olhos verdes suplicou enquanto todo corpo tremia e ele chorava.
- Você pode gozar - ele disse rente a entrada de Harry, a língua voltando a sugar a própria porra de dentro de seu garoto enquanto o mesmo se contorcia e gozava, gritando com a sensibilidade exagerada que seu corpo tinha agora e como Louis o chupava.
Seu orgasmo veio tão forte que ele nem mesmo notou quando Louis parou de chupar sua entrada super estimulada e ficou ao lado dele, fazendo carinho em seus cachos e deixando leve beijinhos em sua boca.
Ele estava tão distante que teve que fazer um esforço sobrenatural para abrir os olhos e ver que Louis estava falando com ele. O de olhos azuis dizia algo num tom extremamente terno sobre Harry estar com ele ali.
Levou cerca de alguns segundos para conseguir voltar a raciocinar e quando ele entendeu que Louis estava perguntando se ele estava bem e lhe dizendo o quão incrível ele havia sido ele sorriu.
- Harry? Anjo? - a voz daquele ser maravilhoso lhe chamou - Fale comigo princesa. Você está bem?
- Sim - sua voz saiu arranhada e ele abriu os olhos encarando Louis que ainda acariciava sua bochecha - Eu estou exausto... mas eu não chupei seu pau - disse com um biquinho fofo e a voz totalmente quebrada.
Louis sorrio e o assegurou que ele deixaria depois.
- Descanse um pouco, eu vou te limpar e pegar algo para você comer.
Harry sorriu ao passo que Louis deixou um selinho em seus lábios.
- Eu definitivamente vou marcar mais consultas com você.
- E eu vou cuidar de você do melhor jeito possível em todas babe.
Ouvindo aquilo Harry deixou a exaustão tomar conta do seu corpo enquanto sentia a mão de Louis em seus cachos. Ele nunca havia se sentindo tão satisfeito e pleno, aquilo definitivamente tinha sido a melhor coisa que havia acontecido em anos com ele.
••••••••••••••
Parecia que ele havia dormido por séculos e não apenas por meia hora quando Louis o acordou. Em suas mãos, um copo de água e uma toalha. Ele tinha o limpado e o coberto com uma espécie de lençol fininho.
Harry sorrio e aceitou aquela atenção em silêncio, se sentindo tranquilo e adorável. Ainda sentia seu corpo exausto, mas a faculdade, o trabalhos e as outras coisas pareciam muito distantes para se importar agora. Sua pequena bolha com o ser de olhos azuis que olhava pra ele como se fosse capaz de lhe dar todo o carinho do mundo era o que importava.
- Harry?
- Sim?
- Será que eu ganho pelo menos a honra de um jantar nesse final de semana? Eu até deixo você me mamar antes de ir embora dependendo da resposta
Harry sorriu pra ele ligeiro acenando com a cabeça e se perguntando se estava mais ansioso pelo pau de Tomlinson em sua boca ou por sair no fim de semana com o mesmo.
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harrrystyles-writing · 11 months
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Smut boyfriend! Harry vibes...🧡🥵
Edição Halloween 👻 🎃
Avisos: +18, sexo explícito, conversa suja, palavrões.
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31 de outubro de 2023
Você dava um último retoque em sua maquiagem em frente ao espelho, este ano sua fantasia era uma das mais sexy que já usou no halloween, ela era composta por um par de orelhas macias de coelho, meia arrastão rosa até a metade da coxa, uma maquiagem forte, acessórios e um corset super colado da mesma cor das orelhas que deixava quase todinho seus seios a mostra no decote, além da calcinha ser fio dental, Harry provavelmente ficaria com sua lado ciumento ativado só por todos poderem ver seu bumbum, não podia faltar o pequeno rabinho de coelho para finalizar seu look completamente atrevido da noite.
Você nem percebeu, mas fazia alguns minutos que Harry estava atordoado de boca aberta a observando recostado na porta.
— Baby. — Sorriu assim que o viu. — Gostou?
— Meu amorzinho! Você é uma coelhinha muito gostosa. — Com certeza suas bochechas coraram com esse comentário. — Venha aqui, coelhinha... Agora eu vou chama-lá assim a noite toda. — Ele a puxou pra si, as mãos grandes imediatamente agarraram sua cintura. — Mas você não acha que isso é um pouco revelador? Hein?
— Não! Ano passado me fantasiei de Angel e praticamente já dava para ver minha bunda e aquele top branco parecia mais sutiã, acho que estou a altura. — Riu da expressão ciumenta na cara dele. — Aliais eu adorei sua fantasia, vai deixar sua marca em mim, está noite?
Seu namorado estava fantasiado de vampiro, os dentes pontudos, o sangue falso escorrendo no canto da boca, sua pele um tom mais pálida e as roupas pretas, típico vampiro de séries de tv.
Harry estava realmente muito sexy.
— Você quer isso? — Diz com uma voz sedutora dando uma pequena mordida de brincadeira em seu pescoço.
— Sim. — A voz manhosa casou arrepios a ele.
— Você não tem ideia de como estou ficando excitado. — Ele colocou um dedo sob seu queixo para um pequeno beijo. — Podemos dar uma rapidinha antes da festa?
— Não! — Afastou-o. — Guarde isso para mais tarde baby, temos que descer, está quase na hora.
Este ano vocês seriam os anfitriões, fazia um pouco mais de 6 meses que vocês estavam morando juntos então fazer uma festa dessas era uma grande realização. Vocês tiraram algumas fotos no espelho para postar no seu Instagram, antes de descer.
Lá embaixo a festa já estava toda arrumada pelos funcionários contratados foi minuciosamente decorado, luzes neons, as abóboras na entrada, as janelas com fios de teias de aranhas sob elas, uma vasta mesa com todas as guloseimas e pratos típicos de halloween, junto com muitas bebidas como sangrias e coquetéis, havia fantasmas e esqueletos pendurados em todos os lugares, tudo chamava muita atenção, com certeza os convidados ficariam impressionados.
....
O som alto ecoava pela enorme casa, a festa parecia estar no seu auge, pessoas dançavam, bebiam, pareciam realmente estar se divertindo, você até pôde ver alguns amigos tento uma sessão de amassos no seu banheiro. Era realmente uma festa.
— Querida, tenho algo para você. — Harry apareceu atrás de você com dois shots, enquanto conversava com Gemma.
— O que é isso?
— Uma bebida que Brad fez, só experimenta, é muito bom.
Você pegou o pequeno copo e virou em apenas um gole.
— Isso é forte. — Praguejou sentindo a queimação passar por sua garganta.
— E pra mim? — Reclamou Gemma.
— Desculpa maninha, vai ter que ir lá pegar o seu.
— Você viu, Michel? Vou pedir para ele!
— Acho que vi ele tentando se aventurar a fazer algum coquetel.
—Ah! Não! Eu preciso evitar o desastre. — Levantou-se, indo em direção ao bar improvisado.
—Sabia que você está muito gostosa hoje?
—Você já me disse algumas vezes, seu amigos também. — Provocou-o.
— O que?! Me diz agora quem foi?
— Ninguém!
— S/n!
— Foi sua mãe, vai brigar com ela? — Ele revirou os olhos com a gargalhada que deu.
— Você quer mesmo me ver bravo não é? Não me provoque assim!
—Se não?!
— Você sabe muito bem o que acontece quando você me provoca, não sabe?
Oh! Você realmente sabia! Aquela noite de Halloween ainda estava cravada em sua mente.
— Vamos sair daqui. — Deixou escapar.
— Para fazer o que?
— Foder?
— Você é mesmo minha garota. — Ele riu — Mas, agora?
— Sim.
— Somos os anfitriões lembra? Não podemos sair assim.
— Baby, vamos, ninguém vai perceber.
— Com certeza eles vão perceber.
— Foda-se eu não ligo, só vamos sair daqui, tipo agora.
Ele começou a puxa-lá para longe, a casa estava muito cheia principalmente porque Harry havia convidado todos que moram em seu condomínio privado, mas todos pareciam bêbados o suficiente para não percebem vocês passando por eles, Harry levou você a um pequeno beco em seu condomínio, um pouco mais distante de sua casa. Antes que você pudesse raciocinar, suas costas bateram em uma parede com força, mas tudo o que você conseguiu focar foram nós lábios macios de seu namorado contra os seus em um ritmo acelerado.
As mãos dele caíram em seus quadris, segurando você com firmeza, a quantidade de álcool correndo em seus sangues, os faziam esquecer completamente o perigo de alguém os pudesse ver.
— Eu estive esperando por isso a festa toda.
— Eu também. — As palmas das mãos de Harry agarram seu rosto esmagando mais os lábios contra os seus. — Você não deveria ter usado essa lingerie como uma fantasia. — Ele rosnou. — Outros homens não deveriam ver você assim.
— É uma festa à fantasia, o que mais eu deveria vestir? — Revirou os olhos.
— Talvez um fantasma? Daqueles antigos que são só um lençol que cobre tudo?
— Você não iria querer me foder está noite se eu usasse isso, então pare de falar e faça alguma coisa.
Com um sorriso malicioso ele deu beijos e mais beijos em seu pescoço, garganta e ombros, adicionando pequenas mordidas com os dentes falsos, suas mãos foram rápidas subindo por seu corpo segurando seus seios e apertando, você não usava nada em baixo da fantasia, então o toque em seus mamilos fez você ofegar.
— Você é tão gostosa. — Ele gemeu, agarrando um de seus seios em sua mão, abaixando a cabeça para lamber o mamilo enrijecido por cima do tecido.
A sensação da língua quente dele mesmo com a roupa atrapalhando foi suficiente para fazer arquear-se contra ele, o calor entre suas pernas se acumulando.
— Como tira essa porra? — Styles parecia um pouco impaciente com as mãos entre suas pernas.
— Não tira baby. — Você riu. — A não ser que queria que fique pelada. — Você o ajudou colocando a calcinha de lado, revelando sua boceta.
Você sentiu seu coração disparar, quando ele se ajoelhou abrindo mais suas pernas, agarrando sua coxa esquerda e prendendo-a por cima do ombro.
— Harry, espere, aqui não!
Ele não respondeu, nem hesitou a esfregar seu clitóris com o polegar, mantendo contato visual com você.
— Só aproveita. — Aquele porra de sorriso ainda acabaria com você.
Segurando firme seus quadris contra parede ele lambeu seu clitóris, você reprimiu um gemido enquanto sentia a língua girando em torno de seu clitóris várias vezes antes de lamber suas dobras encharcadas, estava ficando difícil ficar de pé, especialmente quando ele enfiou dois dedos em você, seus quadris balançam enquanto a saliva dele escorriam por suas pernas, você mordeu o lábio inferior, esperando não fazer tanto barulho, suas mãos desceram para o cabelo dele, agarrando seus fios com força, ele curvou os dedos, movendo-os no mesmo ritmo para com que sua língua atacava seu clitóris. Ele estava fazendo você se sentir tão bem, seus dedos eram sempre muito habilidosos, assim como sua boca e estavam a levando a loucura.
— Harry, por favor, eu preciso de você. — Você mal conseguia pronunciar uma frase com seu orgasmo tão próximo. — Eu preciso de você em mim. — Você choramingava.
— Oh! Já quer meu pau? — Ele riu.
— Não me faça implorar.
— Ah! Mas você sabe que é exatamente assim que eu gosto que você fique. — Brincou dando mais uma lambida. — Implora vai.
— Você pode me foder, agora? — Suas bochechas ficaram vermelhas, assim que a voz manhosa saiu.
— Oh! Eu vou arruinar você, tudo o que eu quero agora é estar enterrado em sua boceta molhada. — Diz assim que se levantou, fazendo um trabalho rápido de desabotoar a calça jeans.
— Não seja gentil.
— Não pretendo. — Diz enquanto libertava seu pau de sua boxer.
Ele a pegou em seu colo, fazendo suas pernas enrolarem na cintura dele segurando você contra a parede com às duas mãos sob sua bunda, você o ajudou a guiar seu pau em você e senti-o se empurrar centímetro por centímetro até ficar completamente enterrado em sua boceta, ele não esperou muito tempo até que seus dedos cravaram firmemente na carne da sua bunda e seu pau batia com forca em você, quanto mais forte ele continuava a meter, mais trêmula você ficava.
— Mais.— Choramingou.
Harry não podia negar nada a você, não com seu rostinho lindo, seus gemidos escapando de seus lábios inchados de tanto mordê-los para conter qualquer som, mesmo que fosse completamente falho. Ele empurrou com mais força, desejando ouvir mais e mais de seus gemidos, você também podia ouvir aquela voz sexy e rouca em seu ouvido, a respiração cada vez mais instável, você estava chegando perto da sua libertação novamente e ele não estava muito atrás.
Harry a sentia tão apertada, tão molhada... por ele.
— Quer que eu te encha, baby?— Ele sussurrou. — Quer sentir meu gozo escorrer em sua linda boceta?
— Por favor.
Era o que ele precisava ouvir para ter os quadris dele batendo nos seus ainda com mais vontade, com os olhos fixados nos seus Harry meteu o suficiente para ter seu pau jorrando sêmen em suas paredes. Seu próprio orgasmo estava a meio segundo de a devastar, então ele continuou a foder você até que seus olhos revirarem levemente enquanto você se desfazia em seu colo. A sensação de gozar naquela posição a fez ver estrelas, seu corpo todo enfraqueceu, por um segundo sentiu que poderia mesmo desmaiar de tanto prazer.
— Eu amo nossa tradição de Halloween. — Confessou ele ainda ofegante.
— Eu também, promete nunca deixar de fazer isso? — Pediu com os olhos ainda marejados de prazer assim que ele a colocou de pé.
— Eu prometo! — Afirmou deixando um beijo lento em sua lábios. — Acho que nunca quero deixar de fazer isso com você.
Muito obrigado pela leitura! Se você gostou, por favor, considere deixar algum feedback, opinião, sugestão, idea isso significa muito para mim.💕
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narryffdreaming · 4 days
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i cant believe twitter is back and the first thing i see is people making gemmas book about harrys sexuality deus dai-me paciência
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zarry-fics · 10 months
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Mensagens suspeitas - w. Harry Styles
avisos: linguagem sensível, presença da Olivia Wilde, conteúdo+18
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── Amor, você lê mensagens que os seus fãs te mandam no instagram? ── eu perguntei a Harry, abrindo um chat de conversa de um fã que estava sendo super carinhoso com ele. ── São tão fofas, sério. Eles te amam muito! ── Harry deu uma risada abafada e logo saiu do banheiro, com uma toalha de rosto em mãos, enquanto secava a sua boca.
── Eu sei, S/A. Mas não tenho tempo, e são muitas, não consigo responder todas. ── ele se justificou e eu balancei a cabeça em concordância. ── Deixa eu ver essa. ── ele falou e subiu na cama onde eu estava, e olhou para o seu celular em minhas mãos, lendo as mensagens de texto enviadas pela pessoa ── "Oh meu Deus, Harry. Watermelon Sugar está incrível, eu amei aquela música. Você é muito talentoso, estou tão orgulhoso!". ── ele leu em voz alta e eu sorri sem emitir som. Seus olhos pairaram sobre os meus e ele ergueu uma sobrancelha ── OK, eu posso responder isso sim. ── apontei o aparelho na sua direção e ele balançou a cabeça em negação, saindo da cama ── Responda por mim, por favor. Eu ainda tenho algo a fazer no banheiro.
── Tipo? ── ergui uma sobrancelha, encarando o chumaço que ele tem entre o nariz e a boca, fazendo uma careta. Ok, talvez ele deva realmente tirar isso.
── Isso mesmo que você pensou. ── ele piscou na minha direção e eu mordi o meu lábio, fazendo uma pequena comemoração quando ele entrou no cômodo ── Responda o rapaz, por favor. Agradeça-o.
── Hmm... OK. ── eu concordei e comecei a digitar uma reposta rapidamente. Talvez eu nem deveria responder a isso, mas como Harry pediu, eu o farei. Afinal, o garoto que falou isso não iria nem desconfiar que não foi na verdade o Harry que o respondeu.
Eu saí daquele chat e comecei a stalkear algumas pessoas as quais ele seguia, sem curtir nenhuma foto, pois não era do seu feitio fazê-lo. Apenas curti a de Gemma e nem ao menos comentei. Eu fiquei me entretendo nisso por alguns segundos, até que uma notificação de mensagem apareceu na tela e o meu coração gelou. Se tratava de Olivia, e eu não pensei duas vezes em clicar no ecrã para abrir o chat de conversa e ler aquela ou aquelas mensagens.
Harry, foi muito bom passar essa tarde com você.
Faz tempo que não me sinto tão bem... ♡
Engoli a seco e enruguei as sobrancelhas, sentindo as minhas mãos vacilarem um pouco e o celular se tornar pesado entre meus dedos. Como assim? Digo, Harry realmente esteve ausente hoje à tarde, mas ele havia me dito que ia passar na casa de sua mãe. E por que ele mentiria? Por que ele a veria sendo que as gravações de "Don't Worry, Darling" já acabaram? São muitas perguntas e eu quero realmente saber a resposta. ── Olha amor, eu já terminei, o que você- Que cara é essa? ── ele saiu do banheiro e seu rosto estava desprovido de barba novamente. Eu neguei com a cabeça tentando engolir o choro, não seria legal desmoronar sem que ele me explique o que aconteceu.
── O que você estava fazendo com a Olivia, Harry? ── questionei baixinho, realmente lutando contra a minha vontade de chorar. Estava quase dando um soco no meu próprio rosto.
── Amor, faz três semanas que não a vejo. ── ele respondeu sem entender, estava um pouco confuso, eu via isso em sua expressão ── Por que? Você nunca fala dela, aconteceu algo?
── Olha. ── eu estendi o telefone para ele e quando seus olhos pairaram sobre o chat, ele arregalou os olhos e o puxou delicadamente da minha mão ── Por que ela disse isso então?
── Eu não sei, amor. Realmente não sei. ── passei as mãos em meu rosto e fiz menção de me levantar da cama, mas ele me interrompeu, segurando o meu pulso ao passo que se juntou a mim. ── Por favor, S/N. Acredita em mim, eu fui a casa da minha mãe hoje, eu não menti pra você.
── Hm. ── eu resmunguei e Harry suspirou, em seguida, pigarreando alto.
── Ela fez isso pra te provocar, S/N. ── ele explicou e eu não entendi ── É sério, você postou uma foto nos meus stories e ela viu, ela sabia que você estava com o meu telefone em mãos. ── eu revirei os olhos e me enrolei nas cobertas, virando de costas para ele, desligando o abajur ao meu lado. Talvez ele realmente esteja falando a verdade, mas eu quero fazer um pouco mais de drama, amanhã podemos conversar melhor sobre isso, eu estou cansada. ── Bebê, está brava comigo? ── ele perguntou manhoso, se aconchegando entre os lençóis e puxando-me para perto de seu corpo
── Não. ── respondi seca e ele sorriu baixinho, beijando o meu ombro. Logo em seguida, o meu pescoço e continuou dessa forma, a minha pele se arrepiava com o seu toque em mim, mas eu tentava disfarçar. ── Para, Harry. Eu estou tentando ficar brava com você. ── admiti e ele me envolveu com a sua perna, me prendendo ao seu corpo.
── Amor, para de drama. Esqueça a Olivia, sim? ── ele sussurrou em meu ouvido, e eu acabei assentindo. ── Você prometeu que seria a conchinha maior hoje.
── Ah não...
── Não se preocupe, você pode ficar aí, está muito bom. ── eu concordei e ficamos dessa forma até que ambos caímos no sono.
dia seguinte ~
HARRY's point of view.
Infelizmente, eu acabei demorando mais tempo do que o previsto no estúdio hoje e me atrasando um pouco para o jantar que teria com a minha esposa. Uma notificação ecoa do meu telefone e eu me recordo do que aconteceu noite passada, por isso mesmo, trato de enviar uma mensagem para Olivia. Não admito que ela continue provocando a minha mulher dessa forma.
H: Boa noite, Olivia. Eu gostaria de pedir a você, encarecidamente, que não me envie mensagens via sms ou por algum aplicativo de chat. Qualquer coisa que tiver que me falar sobre ''trabalho'', me mande um e-mail.
O: Harry? Por quê?
O: Se for sobre as mensagens de ontem... Eu só fiz uma brincadeira, não achei que vocês fossem se ofender."
H: Acontece que eu me ofendi, Olivia. Eu sou casado. E você também é, então eu peço que você aja como tal. Lembre-se que nós nunca tivemos nada, não confunda as coisas.
Passar bem.
Eu nem esperei uma resposta vinda dela. Nem me interesso por uma, na verdade. S/N pode ter ficado magoada, mas talvez não, porque não insistiu mais nisso, o que é bem estranho. De qualquer forma, eu precisava dar um jeito em Olivia, ela já estava passando dos limites, acho que confundiu tudo o que aconteceu no passado.
Eu entrei no uber que me levaria até a minha casa e não demorei muito para chegar lá. Paguei a corrida e caminhei a passos largos até a porta de minha casa, cumprimentando os seguranças que ali estavam. No momento em que girei a maçaneta e entrei, não vi-a de primeira. Sempre que chego em casa, S/N vem até mim, me cumprimentar com um beijo, ou até mesmo confessando o quanto sentiu a minha falta.
Talvez eu esteja um pouco desapontado, mas tentei ignorar isso. Fui até o nosso quarto e também não a vi lá, mas quando me aproximei da cama para me apoiar e tirar os meus sapatos, vi um bilhete perfeitamente dobrado sob os lençóis. Enruguei as minhas sobrancelhas e o peguei rapidamente, abrindo-o, me deparando com a caligrafia inconfundível da minha mulher.
"toma banho e me espera
no quarto... sem roupas :)"
Aquelas palavras me pegaram de surpresa e eu acabei ofegando pesadamente, ponderando sobre o que deve estar em sua mente para me pedir algo assim. Eu mordi o meu lábio e mesmo que a confusão estivesse pairando em meus pensamentos, eu decidi fazer o que ela pediu.
Apressado, eu me dirigi ao banheiro e tirei todas as minhas roupas, entrando no box e iniciando o meu banho. Eu estava ansioso e por isso, tentei fazer tudo o mais depressa possível e quando terminei, enrolei uma toalha em minha cintura e voltei ao quarto, me sentando na borda da cama, esperando a minha esposa finalmente aparecer. Não demorou tanto para que ela estivesse se juntando a mim naquele cômodo e quando eu olhei para o seu corpo, que estava revestido apenas com um roupão de seda, vermelho, que me permitia ver as suas roupas íntimas, que eram compostas por uma calcinha e um sutiã de renda preto, quase tive um mini-infarto
── Puta. Merda. ── eu disse pausadamente, hipnotizado pela sua beleza. S/N sorriu para mim, erguendo o controle que estava em suas mãos e mudando a cor da luz que iluminava o nosso quarto. Agora tudo estava roxo e eu encarava-a vir na minha direção lentamente ── Amor, você quer me matar? Eu não esperava isso, eu-
── Calado, Harry. ── ela me interrompeu e segurou o meu queixo, aproximando os nossos rostos. Eu fechei os olhos, esperando que ela me beijasse, mas não foi bem o que aconteceu. No lugar de um beijo, ela me deu um tapa no rosto e eu acabei tomando um puta susto. Se eu dissesse que eu não estou sacando e ficando excitado com o que virá a seguir eu estaria mentindo.
Ver S/N agindo dessa forma me tira do controle, me faz perder a linha de raciocínio e me manter pleno se torna uma tarefa cada vez mais difícil. ── Está vendo aquela cadeira ali? ── ela apontou para o móvel perto de nossa cama e eu observei-a. Nunca havia visto-a em nossa casa, acho que S/N comprou recentemente ── Quero que você tire a toalha que está usando e se sente ali, ah?
── OK. ── eu respondi simplesmente e me levantei finalmente, ouvindo o som dos seus passos se afastando de mim para que eu fizesse o que pediu. Segurei o cós da toalha em minha cintura e com os olhos grudados em minha esposa, eu puxei-o para fora do meu corpo. Os olhos da mulher a minha frente pairaram em meu pau, que estava ostentando uma semi-ereção. ── O que você vai fazer?
── Eu vou fazer o que eu quiser com você, Harry Styles. ── ela me respondeu firme ── E você vai ficar quieto, me entendeu bem? ── eu concordei, como um cãozinho adestrado. Me sentei na cadeira e apoiei as minhas mãos nas laterais dela, vendo a minha mulher caminhar até a cômoda do nosso quarto e tirar de lá duas tiras vermelhas e vir até mim com as mesmas. Sabia que ela iria me amarrar ali e sinceramente, não estou tão acostumado com isso, mas quero ver até onde isso pode ir. Ela amarrou ambos os meus pulsos na madeira e se certificou de que eu não poderia me soltar e eu realmente não poderia, o nó estava bem apertado.
Depois que ela me amarrou, se afastou de mim e caminhou lentamente até uma espécie de tablet que havia acoplado à uma cômoda no canto de nosso quarto, ali, ela poderia pôr qualquer música para tocar e ela seria reproduzida pelos alto-falantes instalados nas paredes deste cômodo. Meu coração já batia descompassado no meu peito e quando eu ouvi os primeiros segundos de The Hills do The Weeknd começarem a soar pelo quarto, eu me senti ainda mais apreensivo e ansioso para o que quer que a minha esposa fosse fazer com a minha pessoa.
Eu sei que ela não vai me decepcionar e tive a confirmação deste fato quando ela se virou para mim, caminhando lentamente na minha direção, com os olhos focados nos meus. Porra, ela é tão... Sexy. ── Hoje eu mando e você só me obedece. ── seu tom de voz soou malicioso, próxima ao meu ouvido, assim que ela chegou perto o suficiente. Eu soltei pela boca o ar que nem sabia que estava prendendo, ofegando pesadamente ao mesmo tempo, sem conseguir reprimir as minhas reações corporais quando ela está perto. Essa mulher desperta um lado meu que nem eu mesmo sabia que tinha, até conhecê-la.
── S/N, eu acho que... ── seus dedos delicados pousaram sobre meus lábios, me impedindo de continuar falando. Não falei mais nada, apenas me foquei em sentir o seu toque sobre minha pele. Ela começou o seu pequeno show quando a voz do cantor soou por nosso quarto, me fazendo perceber que a melodia estava um pouco mais lenta que o normal. S/N passou as mãos pelos meus ombros, caminhando lentamente para trás de mim, distribuindo beijos em meu pescoço, chupando levemente a minha pele, sem força, não iria deixar marcas. Ela logo veio para a minha frente novamente, movendo o seu corpo no ritmo da canção, devagar, e eu não tirei os meus olhos dela por nenhum segundo, não queria perder absolutamente nada do que ela fazia.
S/N pôs a mão no cós de seu roupão, puxando o nó que o prendia ao seu corpo. Logo, a peça de roupa estava no chão do quarto e eu não conseguia nem ao menos regular a minha respiração, cada vez que eu olhava para o corpo de S/N, diferentes pensamentos rondavam a minha mente, várias possibilidades do que eu poderia fazer com ela, como seria interessante ver todo aquele templo sujo com a minha porra. Sim, eu só queria marcá-la com o meu esperma, ter a satisfação de ver cada gota dele escorrer por sua pele. Tudo o que eu pensava não ajudava em nada na minha situação
── Caralho... ── eu divaguei nervoso e ela sorriu para mim, um sorriso de quem sabe o efeito que tem sobre mim, de quem sabe o que faz comigo. S/N não ficou parada por tanto tempo, logo ela veio para perto de novo e passou as unhas pelo meu peito, segurando um dos meus seios e se ajoelhando na minha frente. Quase engasguei com a visão, não sabia nem para onde olhar direito. S/N beijou os meus peitos, deslizando a sua língua por eles, chupando a sua ponta e passando para o outro, ela deu atenção a todos eles e eu revirei os meus olhos, erguendo um pouco o meu quadril na sua direção, sentindo quando a ponta do meu pau tocou o seu peito, um grunhido escapou dos meus lábios quando isso aconteceu.
── Você está tão excitado, Harry. ── ela comentou de forma cínica, se afastando e me privando de friccionar o meu pênis em sua pele, para tentar ao menos aliviar um pouco da tensão que sinto. ── Acha que merece que eu te mame agora? ── enruguei as minhas sobrancelhas e suspirei pesado, balançando a cabeça em concordância, um pouco (ou muito) desesperado. Seus olhos pairaram sobre os meus e sua mão foi de encontro ao meu pênis, segurando-o, apertando-o levemente e deslizando a sua mão sobre ele. Eu gemi baixinho e tentei me soltar para ao menos tentar guiar o seu ritmo, mas não consegui e grunhi insatisfeito.
── S/N, por favor... ── eu implorei e ela sorriu, se curvando para beijar a ponta dele ── Eu-
── OK, Styles... Já entendi. ── sua voz atravessou o meu canal auditivo como se fosse uma repreensão. Eu fiquei em silêncio, a olhando como se pedisse para que fizesse logo o que deve ser feito. Fechei os meus olhos e quase não acreditei quando sua língua deslizou por minha glande, chupando-me levemente, como se quisesse apenas me provocar e estava conseguindo, pois eu já estava quase perdendo o controle.
── Porra. ── resmunguei e tentei mover o meu quadril na direção de sua boca, mas ela me impediu de fazer isso, pressionando as suas unhas em minhas coxas. ── Amor.... ── eu soei manhoso e ela me ignorou, apenas fazendo o que realmente queria fazer e quando eu percebi que o que ela queria fazer era dar continuidade ao boquete divino que estava me proporcionando, eu acabei choramingando, tamanho o prazer que senti. Era como se eu estivesse passado tempo demais sem sentir isso, e a sensação é tão boa, eu quase não quero que ela pare, que apenas continue e fosse apenas um pouco mais rápido, mas eu não me atrevi a pedir.
S/N levou as suas mãos ao comprimento que acabava não cabendo em sua boca, uma delas subia e descia por ele, enquanto sua língua continuava deslizando por minha pele, os sons de sua sucção chegava em meus ouvidos como sons suaves e eu permiti que o meu corpo relaxasse, pois a minha respiração estava um pouco descontrolada. A cadeira em que eu estava sentado era bem confortável e eu me apoiei melhor nela, jogando a minha cabeça para trás ao passo que eu sentia arrepios percorrendo cada mínimo centímetro da minha pele, eriçando os meus pêlos. ── Você é tão boa, S/A... Muito boa. ── resmunguei em um tom mais suave e me perdi observando S/N e tudo o que ela fazia pra mim. Era um olhar quase de satisfação, eu tenho certeza que se me vissem a olhando desse jeito, teriam a certeza do meu sentimento por ela e não mais criariam nenhum tipo de fake news, onde destilam ódio ao nosso amor.
Quando eu achei que não poderia ficar melhor, S/N levou seus dedos as minhas bolas, massageando-as lentamente e delicadamente, mas isso não durou tanto. Sua boca logo abandonou meu pênis e deu atenção a elas, chupando cada uma enquanto suas mãos assumiram o papel de sua boca, me masturbando e sujando-me todo com a sua própria saliva e os resquícios de pré-gozo que escorriam da glande. Ela continuou fazendo e fazendo isso, e em alguns segundos, o meu falo já estava totalmente lubrificado, de tal forma que sua mão escorregava por ele facilmente, a velocidade aumentando aos poucos e o som da fricção entre minha pele e seus dedos já havia se tornado bastante audível.
Eu já estava quase preparado para dizer 'não pare', mas foi exatamente o que ela fez. Meu coração saltou uma batida e eu forcei mais para me soltar, mais uma vez, sem sucesso ── Caralho, eu estava quase lá, eu... Amor. ── minhas reclamações não a atingiram e ela nem se convenceu a terminar o que começou. S/N se aproximou de mim e sentou em meu colo, abraçando o meu pescoço, se aninhando ali e beijando levemente os meus lábios, sua língua deslizou pela lateral dele e em seguida, para dentro de minha boca, onde nos grudamos ainda mais e ela aproveitou para chupar a minha língua com certa força, me permitindo sentir o gosto do meu pau em sua saliva, mas sinceramente... Eu não me importo. ── Tira esse sutiã, deixa eu chupar os seus peitos. ── eu meio que implorei e ela sorriu mais uma vez, quase se tornou em uma risada longa, mas ela se conteve. ── Por que você está rindo? ── é incrível o fato de a minha voz ficar mais rouca quando estou com tesão, e eu sei que S/N gosta disso.
── Não é nada. ── ela respondeu ainda sorridente e eu insisti mais um pouco, beijando o seu pescoço, aproveitando para sussurrar em seu ouvido o quanto eu queria que os seus seios estivessem literalmente em meu rosto. Eu sabia que ela não aguentaria resistir por muito tempo e eu acertei, pois ela levou as mãos ao conector da peça íntima e o puxou, logo o tecido estava deslizando por seus braços e ela jogou-o no chão. Eu respirei aliviado e beijei o seu busto, mordendo a sua clavícula, comemorando internamente por causa dessa visão.
Não hesitei em levá-los a minha boca, claro que um por um, chupando-os lentamente, girando a minha língua pela sua auréola, levando o bico aos meus dentes, mordendo-os suavemente para não a machucar. S/N segurou os meus fios de cabelo e os enrolou em seus dedos, rebolando em meu colo ao mesmo tempo que eu estava a estimulando naquela região. Sua buceta encaixou em cima do meu pênis e com ela se esfregando em cima de mim, eu sentia como estava molhada e eu quase engasguei com a minha própria saliva. ── S/N, se você continuar fazendo isso, eu não vou aguentar. ── eu avisei, tinha plena certeza de que iria sucumbir ao meu desejo se ela continuasse fazendo tudo isso. Minha boca ainda estava próxima aos seus peitos e eu me afastei, mas quando ela desceu do meu colo e mordeu o seu lábio, me olhando fixamente, senti falta da nossa proximidade.
Ela não falou nada e nem muito menos eu, mas suas ações já começaram a, novamente, falar por ela. S/N tirou a sua calcinha e eu a assisti focado, mas ela não se aproximou e se sentou na beirada da cama, onde a cadeira estava próxima, mas não tanto. Eu não poderia tocá-la nem com os meus pés, só assistir o que quer que ela fosse fazer. O sorriso malicioso que ela ostentava não murchava de maneira alguma e quando eu a vi se apoiando melhor na cama e abrindo um pouco as suas pernas, me proporcionando a visão do seu íntimo exposto. Eu me perdi por uns segundos e quando saquei o que ela faria, quase infartei. S/N começou a tocar os seus peitos, suas mãos deslizaram para o ponto em que meus olhos não deixavam por nada.
Eu não estava acreditando que ela ia tocar uma na minha frente, esperando que eu nem ao menos tentasse me soltar para fazer por ela. Seus dedos fizeram pressão em seu clitóris e ela esfregou-os com dois de seus dedos, deslizando-os para dentro, gemendo baixinho e agora, nosso contato visual foi quebrado, porque ela tombou a cabeça para trás. ── Amor, me solta, eu posso fazer isso por você. ── eu choraminguei e ela me ignorou, negando com a cabeça. Quando eu forcei minhas mãos para soltar meus braços e os nós se desfizeram facilmente, eu simplesmente não acreditei. S/N havia me soltado e eu nem percebi. Ela me olhou por um momento e eu não perdi tempo em avançar em sua direção, a puxando para o centro da cama e beijando os seus lábios com uma pressa inacreditável. S/N gemeu contra minha boca e eu mordi o seu lábio, chupando-o com certa força, a ouvindo grunhir.
── Me come, Harry. ── ela vociferou e tentou inverter as nossas posições, mas eu não permiti. Ergui as suas pernas, abrindo-a mais para mim, pegando a sua mão que estava a estimulá-la e levando os dedos sujos aos meus lábios, chupando-os, degustando o seu sabor. S/N me olhou abismada e eu ergui as sobrancelhas em sua direção, dando leves puxões em meu pau que estava quase explodindo de tanto tesão.
Quando eu entrei nela, deslizei com facilidade e ambos gememos alto com a sensação. No começo, eu a fodia lentamente, puxando e empurrando o meu pau sem pressa e sem nenhuma pretensão, só queria provocá-la e fazê-la pagar pelo que me fez passar. Aos poucos, a velocidade do meu quadril foi aumentando e os seus gritos já estavam se tornando mais altos. A vi levando as mãos ao seu clitóris para estimulá-lo, mas não permiti, segurando ambos os seus braços ao alto de sua cabeça e a prendendo ali. Claro que S/N tentaria se soltar, mas eu não deixei e continuei metendo nela, com força, sem parar por um momento.
Quando eu parei, foi só porque estava cansado demais e aquela posição já não estava tão legal. Ordenei que ela ficasse de quatro e quando o fez, eu puxei o seu cabelo, depois de prendê-lo em meus punhos, erguendo o seu pescoço para que ela gemesse alto, eu queria ouví-la gritar o meu nome. ── Caralho, Harry... Eu- ── ela tentou falar algo, mas o tapa que eu diferi em sua nádega calou a sua boca, apenas um grito agudo e curto escapou de sua garganta, mas eu não parei por ali. Bati, bati e bati em ambas as suas nádegas, intercalando entre elas para que ficassem vermelhas na mesma intensidade. Eu queria realmente ver S/N marcada.
Soltei os seus cabelos e segurei a sua cintura com as minhas duas mãos, empurrando contra ela com força, sem fazer questão nenhuma de ser delicado. Não vou mentir, quero que ela realmente goze primeiro que eu para que eu possa ter a satisfação de sujar a sua pele com a minha porra. Eu já havia assumido o controle da situação mais uma vez e não iria ceder a ela novamente, não mais, não hoje. S/N contraía os seus músculos contra o meu pau e eu apenas gemia rouco com a sensação de ser engolido por ela. Eu estava chegando ao mais profundo da sua buceta e era gostoso demais estar enterrado ali dentro, sentir-me parte de seu corpo por alguns minutos pelo menos.
── Deita de lado, porra. ── mais uma vez estávamos mudando as nossas posições e S/N estava se dispondo a fazer exatamente o que eu queria. Quando ela se deitou na posição pedida por mim, ergui uma de suas pernas e entrei nela novamente, a posição favoreceu-nos, pois tornou os meus movimentos mais lentos e duros, e eu estava quase gozando, mas iria resistir. S/N já não era tão rígida como antes, ela gemia e implorava para que eu não parasse e eu poderia dizer que me surpreendi com ela, mas fiquei em silêncio, apenas a ouvindo implorar pelo meu pau.
Choramingos escapavam de sua boca e eu percebi-a cansada de segurar a própria perna, então mais uma vez voltamos a nossa posição inicial, que era ela por baixo e eu por cima. Segurei as suas pernas e as prendi em minha cintura, sendo assim, eu conseguiria mais fodê-la até que gozasse em volta do meu pau. As expressões de prazer dessa mulher são únicas, é realmente uma pena que eu não consiga ver direito por causa da iluminação precária. Entretanto, eu ainda conseguia ver perfeitamente o seu suor brilhar em seu rosto e testa. ── Harry, porra... É tão bom, não pare. ── ela foi manhosa e dessa vez, eu realmente iria querer que ela esfregasse o próprio clitóris para alcançar o seu orgasmo mais rápido.
Puxei a sua mão que estava apertando o lençol e a levei ao seu clitóris, pressionando-a ali ── Toque-o. ── mesmo que tivesse sido uma palavra simples, minha voz soou autoritária quando eu pedi para que ela fizesse. Não foi bem um pedido, no entanto. S/N fez o que eu mandei, gemendo mais alto com a pressão em seu clitóris. Ela não demorou tanto e se desmanchou no meu pau, sua respiração estava pesada e eu sentia que o seu corpo estava mole e preguiçoso, mas ela precisava fazer uma última coisa para mim.
── Levanta. ── ordenei, puxando-a para fora da cama. Pedi mais uma vez para que ela ficasse de joelhos e ela o fez, depois de me questionar o porquê daquilo. Ela percebeu bem rápido quando eu comecei a bater uma com certa agilidade, não precisaria de muito para gozar e quase não conclui o meu pensamento, pois estava sentindo-me chegar ao ápice, sujando todo o seu peito como queria que acontecesse. Não perdi nenhum segundo da cena e vi quando todo o meu líquido deslizou por seu corpo. S/N resmungou um 'filho da puta' e eu a ajudei a levantar. Teríamos que tomar banho para poder jantar ou dormir apenas, visto que estávamos cansados demais.
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windynwild-archive · 3 months
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Dear mom, ou cartas para Alix Cho que nunca irei enviar #1
Oi, mãe.
Como você está? Ainda aprendendo árabe no Marrocos ou já seguiu viagem para outro lugar? Sei que você estava querendo dar uma passada no Egito e, bem. Sem o sol, deve estar mais fresco por lá.
Eu tenho que te confessar uma coisa: não tenho sido muito honesta com você nesses últimos anos. Não acho que você vá ficar chateada com isso, já que foi você quem me ensinou a mentir. E não estou reclamando, é uma habilidade bem útil e que eu uso com frequência! Eu só... sei lá. Queria não ter que mentir pra você.
Então vamos para o começo: meu pai é um deus. Eu sei, eu sei, isso vai subir para a sua cabeça. Alix Cho, destruidora de corações, conseguiu capturar a atenção do deus dos ventos. E é de se surpreender? Não existe um único centímetro de você que seja entediante. Você tem a melhor conversa que eu já escutei, o senso de humor mais contagiante e também é linda de morrer. Bom saber que eu puxei tudo isso de você.
Mas é, você transou com um deus. Éolo, pra ser mais específica. Agora que paro pra pensar, você nunca me contou como se conheceram, mas gosto de imaginar que foi na praia. Gosto de pensar que ele fez o vento balançar seus cabelos, que te pegou no colo e entrou correndo no mar com você, te jogando contra as ondas e te fazendo rir, você dando um tapa leve no braço dele, como se o repreendesse, mas a verdade é que você sempre gostou do mar.
Eu fico imaginando todos esses detalhes, criando essas fantasias românticas e que no geral não têm nada a ver comigo, simplesmente porque no fundo eu sei que ele foi só mais uma foda. Um deus, mãe, um deus, foi só mais uma foda pra você. E não estou te julgando! Você bem sabe que eu faço a mesma coisa. É só que... sei lá. Eu meio que queria ser especial.
Outro segredinho pra você, prestes a ser revelado: eu passei os últimos seis verões em um Acampamento para semideuses como eu. Aqui eu aprendi algumas coisas que você talvez não concordaria: a usar uma lança, por exemplo, e eu sou muito boa com ela, muito boa mesmo. Eu também aprendi a usar meus poderes, porque eu tenho poderes. Um dia prometo que vou mostrar pra você como eles funcionam. Eles até que dariam um bom truque em festas, sabia?
A próxima coisa que vou te dizer não é bem um segredo: eu sinto sua falta. As coisas estão complicadas por aqui e eu não posso entrar em contato com você porque nem sei como te explicaria a situação. Eu só tenho muito, muito medo de morrer sem te dar mais um abraço, sem tomar mais uma cerveja com você. Sem fazer você rir com as minhas palhaçadas. Sem dizer que eu te amo.
Eu sei lá. Será que vão conseguir te avisar, se eu morrer? Penso nisso o tempo todo.
Espero que, onde quer que esteja, você esteja vivendo uma grande aventura.
Com amor,
Sawyer.
FC de Alix Cho: Gemma Chan
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turangalila · 6 months
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Johannes Brassart (c. 1400 - c. 1455) – Regina coeli [(no. 87-179. pp.197r-198r) MS 1374 [87] (Trent 87). Museo Provinciale d'Arte, Castello del Buonconsiglio, Trento, Italy]
Regina coeli, laetare, alleluia. / Quia quem meruisti portare, alleluia. / Resurrexit sicut dixit, alleluia. / Ora pro nobis Deum. // Alle Domine, nate matris Deus alme / nobis confer praestaque vivere. / Quoniam te decet laus honor Domine, / qui de morte surrexisti rex pie. / Fac nos post te surgere, alleluia.
– Ave Maria [(no. 87-036. p.51r) MS 1374 [87] (Trent 87). Museo Provinciale d'Arte, Castello del Buonconsiglio, Trento, Italy]
SUPERIUS I Ave Maria gratia plena Dominus tecum / Et tua gratia sit mecum / gloria mulierum, gemma virginum / stella sacerdotum, rosa martyrum / domina apostolorum, regina angelorum / Iocunditas celorum, Iesu dei mater. / Amen. 
SUPERIUS II Ave Maria gratia plena / ego peccator suspiro ad te / inclinans ad te intercede pro me / ad dilectissimum filium tuum / ut mundet me a peccatis, liberet me a poenis / ut salvet me in cælis, ut vivam cum beatis. / Benedicta tu in mulieribus / et benedictus Iesus / dulcissimus fructus ventris tui. / Amen
_ Arnold de Lantins:  Missa Verbum Incarnatum Capilla Flamenca. Dirk Snellings Psallentes. Hendrik Vanden Abeele Clari Cantuli. Ria Vanwing  (2002, Ricercar RIC207)
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imagines-1d-zayn · 1 year
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Imagine - Harry Styles.
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Tenho alguns pedidos na caixa de entrada, então achei justo escrevê-los, embora já tenha deixado a dona do pedido esperando algum tempo 🤏🏻
Espero que gostem 🫶🏻
Pedido: Faz com o H q eles estão na casa da família dela aí ele fica contando as histórias das brigas dele de infância? - Anônimo.
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— Olha essa foto aqui, (S/A)! — Anne aponta para uma foto do álbum que estamos vendo. 
Aos domingos, o encontro da nossa família é algo típico e que faz parte da rotina desde que Harry e eu estamos juntos. Amamos esses encontros, amamos passar tempos com sua mãe, sua irmã, com os meus pais. Muitas vezes, todos juntos ao mesmo tempo. A cada final de semana, vamos à casa de um deles, e passamos o dia todo juntos. 
Hoje, Anne nos convidou para o almoço. 
Chegamos aqui por volta das onze da manhã e agora já passam das quatro da tarde. 
Almoçamos, comemos a sobremesa, ficamos um tempo em volta da mesa apenas conversando e rindo, e agora estamos reunidos na sala, revendo alguns álbuns antigos da família. Do nascimento e infância de Harry e Gemma, e vários outros com fotos diversas. 
De uns tempos para cá, Anne anda bastante nostálgica e ama relembrar os velhos tempos, como ela mesma diz. Segundo ela, é a idade que a faz ficar tão saudosa e sempre pensar em tudo que já viveu. 
Harry, Gemma e eu apenas rimos dela, e dizemos que ela está exagerando. Afinal, ela tem apenas 55 anos de idade, não está no leito final nem nada do tipo. 
— Eu me lembro perfeitamente desse dia. — Ela diz, com um sorriso no rosto. — Era aniversário de 15 anos da Gemma, ela estava toda empolgada com a festa dela. Harry tinha 11 anos, e estava começando a me deixar de cabelo em pé. — Ela olha para o filho, como se o estivesse repreendendo. — Você se lembra desse dia, filho? 
— Claro que eu me lembro. — Harry confirma, sorrindo travesso. — Foi o dia da minha primeira briga. — Olho para ele, chocada. 
— Ah, meu Deus, sim! — Anne ri alto e Gemma a acompanha. — Esse dia foi histórico.
— Briga? Briga de verdade? — Pergunto, querendo confirmar o óbvio.
— Com direito a socos e sangue. — Harry responde, sorrindo vitorioso. 
— Por favor, nos explique isso, rapaz. — Meu pai pede, sem conter o riso. 
— Tinha um imbecil que ficava rondando a minha irmã. Ele ficou a festa toda em cima dela, mas ela não queria nada com aquele babaca. Então eu decidi proteger a minha irmã. 
— E achou que era uma boa ideia bater num cara de 17 anos, que tinha quase o dobro do tamanho dele. — Gemma complementa a história. Fico ainda mais indignada. 
— Foi uma boa ideia! — Harry rebate, com o dedo indicador levantado. — Ele parou de te encher o saco, não parou? — Ele questiona a irmã. 
— Preciso concordar com ele, filha. — Anne diz, rindo.
— Me conta isso direito, Harry! — Eu peço. 
— Era um carinha da escola, e eu já tinha visto ele em cima da minha irmã, e de outras 15 garotas. Ao mesmo tempo. — Diz com desdém. — Na festa, ele colocou na cabeça que iria beijar minha irmã, e ficou rondando ela. Mas Gemma não queria nada com ele, então negava todas as tentativas dele. Eu estava vendo tudo de longe, e, quando ele tentou beijar ela de novo, parti para cima dele, e dei um belo soco na cara dele. — A empolgação na sua voz é nítida, e eu só consigo rir e ficar mais surpresa. — Ele tentou revidar, mas eu dei mais um soco. Aí minha mãe chegou e acabou com a minha felicidade. O cara foi expulso da festa e nunca mais o vi em cima da minha irmã. 
— Que você é ciumento eu já sabia, mas violento, é novidade… — Brinco e Anne e Gemma riem comigo. — Eu não acredito que você já brigou desse jeito, Harry!
— Amor, essa foi a primeira vez. Depois desse dia, eu briguei mais algumas vezes. Apanhei, mas bati muito também. — Friza, com orgulho. — E gostaria de destacar que em todas elas foi para proteger minha irmã ou pessoas próximas a mim. 
— Filha, eu quero rever a benção que eu dei para o relacionamento de vocês… — Meu pai fala, em tom sério. Harry olha para ele, sério. 
— Sogrão, se você fizer isso, vou ser obrigado a brigar com você. — Os dois riem juntos. 
— Imaginem a cena! — Minha mãe fala rindo. — Você não tem chance com ele, querido, acho melhor deixar para lá. — Minha mãe diz para meu pai, batendo no joelho dele. Meu pai resmunga alguma coisa, e nós rimos dele. 
— Teve uma vez que eu fui chamada na escola, porque ele e um outro menino tinham brigado. — Anne começa a contar. — Harry estava com a sobrancelha sangrando, e precisou levar dois pontos. 
— Eu me lembro desse dia! — Ele sorri largo. — O filho da puta tentou agarrar uma menina à força. Parti para cima dele, é claro. Fomos parar na diretoria. Eu levei dois pontos na sobrancelha, mas ele saiu com o nariz quebrado. — Conta, com orgulho, os olhos verdes brilhando. 
— Meu noivo é um brigão. — Nego com a cabeça, como se estivesse decepcionada. 
— Meu lado violento ficou no passado, amor! — Ele beija minha bochecha. 
— Que sorte a minha, não é?! — Sorrio. 
— Ou, pelo menos, até alguém mexer com você. Ai eu com certeza vou brigar com a pessoa. — Ele olha para o meu pai e dá uma piscadinha. 
— Faz parte de ter um filho homem. — Anne comenta. — Mas essa fase durou pouco tempo, para a minha sorte. Se não, eu teria mais cabelos brancos. — Ela ri. — Ele foi amadurecendo e foi percebendo que a violência não leva a lugar algum. 
— Não se esqueça de contar os castigos que ele levava cada vez que brigava. Aposto que isso ajudou ele a parar com isso. — Gemma provoca, recebendo um olhar ameaçador do irmão mais novo. — O quê? Só quer contar a parte em que você se saía bem? 
— Sim, essa é a graça! — Ele responde. — Ninguém precisa saber que mamãe brigada comigo. — Diz, emburrado. 
— Para mim, essa é a parte que tem graça! — Gemma provoca mais uma vez e nós rimos. 
— Ok, crianças, chega! — Anne intervém. — Vamos manter as brigas apenas em nossas memórias, sim?! 
— Por favor! — Falo sorrindo e Harry beija minha testa. 
— Ah, o café ficou pronto. Vou pegar algumas xícaras!
Anne se levanta, caminhando em direção à cozinha. Minha mãe se prontifica a ajudá-la, e continuamos reunidos, revendo fotos antigas e ouvindo ela nos contar várias histórias engraçadas sobre ela, Gemma e Harry.
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airheadbabe · 28 days
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Sawyer Cho: Family tree
Alix Cho: Cidadã do mundo, mãe de Sawyer (Gemma Chan) Éolo: Deus dos ventos, pai de Sawyer (Aidan Gillen)
Sawyer tem uma ótima relação tanto com seu pai quanto com sua mãe. Com Alix, a relação é de cumplicidade; mais do que mãe e filhe, são parceires de crime, melhores amigues e estão lá uma para a outra em todos os momentos. O único segredo que Sawyer guarda de sua mãe talvez seja o mais importante: sua ascendência divina. Já com seu pai, apesar de não serem particularmente próximos, Éolo sempre foi gentil com a filha e orgulhoso de suas conquistas, inclusive sendo ele a presenteá-la com sua arma.
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babyhazza · 7 months
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MWU DEUS A GEMMA YEM UMA FILHA
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barbiedirectioner · 10 months
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eu sei que vcs querem putaria e muita foda no pelo mas eu só consigo escrever romance clichê 😭
•••
— Então mamãe me disse — o garoto gesticulou puxando a fumaça de seu cigarro invisível — “Sabe de uma coisa, Harry. Você deve me escutar, querido, porque esse menino, ele tem garotas chamando por ele em todo o país, ok? Ele tem garotas gritando seu nome na porta de sua casa, colocando cartinhas embaixo de sua porta…” — ele continuou falando enquanto se movia de um lado para o outro no quarto, Louis apenas o observando enquanto se mantinha sentado no chão, ao lado da cama, que usava para apoiar seu braço.
— E bem depois, piorou, porque Gemma resolveu se intrometer, dizendo — Ele jogou os cachos para trás com olhar de desdém enquanto imitava sua irmã — “Ah, pelo amor de Deus, o que ele poderia ver em você, Hazzy, o que vocês fazem todos os dias?” e todo esse blá blá blá, e então… — o cacheado se assustou ao olhar para a janela e ver que dois soldados saiam bêbados da festa enquanto vomitavam nas flores do canteiro, rapidamente fechando a janela e se unindo a Louis no chão. — E bem, eu disse “mamãe, Gemma, nós conversamos, ouvimos música e isso é tudo, ok?” e aí elas começaram a rir e remoer sobre aquela foto sua, andando de moto com a Natalie Wood — Ele revirou os olhos e escondeu o rosto na cama, foi quando o mais velho finalmente decidiu falar.
— Ei, Ei, e então, o que você disse? — ele segurou o rosto de Harry com as duas mãos e o mesmo sorriu enquanto Louis acariciava sua bochecha.
— Bom, eu disse bem calmamente “Escutem, ele só é bem sozinho e sinceramente, eu também!” e então eu subi e fui para a cama — Harry sorriu novamente enquanto Louis molhava os lábios e brincava com um de seus cachinhos.
ele sorriu e disse.
— Harry, acho que nunca conheci ninguém como você — o cacheado sorriu escondendo o mesmo com a mão — Não, não faz assim, deixa eu olhar pra você.
Ele sorriu novamente e fechou os olhinhos mostrando o mesmo para Louis.
— Bom, eu espero que seja verdade
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youngfcs · 1 year
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Oi Cib! Tudo bem? Espero que sim!
Eu estou procurando uma mulher para que possa fazer um casal lésbico. Essa personagem terá a profissão de professora de universidade. Dentre diversas características que ela possui, citarei apenas as mais importantes:
• É uma mulher séria, de temperamento forte, misteriosa e que seja um pouco manipuladora;
• Os traços físicos do rosto podem ser finos ou pesados, mas ela precisa ser naturalmente séria, empoderada (isso é o mais importante por conta da profissão).
• De pele branca, os cabelos podem ser loiros ou morenos (não desejo ruivos).
• Ela deve ter (ou aparentar) ter +35 anos, inquestionavelmente uma mulher experiente e madura.
• Aparentemente uma mulher de estatura alta.
Eu já estou utilizando a Cate Blanchett, Katie McGrath, Sandra Bullock, Emily Blunt e Anabelle Wallis em outras histórias, e elas têm personalidade única, por isso, não pretendo misturar a essência que elas possuem na minha cabeça (o que é uma pena, porque se não fosse por isso, eu definitivamente usaria uma das duas primeiras que citei 😅). Mas, citei elas porque é esse o estilo de mulher que procuro, acredito que deu para compreender.
Desculpe a mensagem gigantesca, mas se você puder me ajudar, eu ficarei imensamente grata. Muito obrigada 💖
Olá, meu bem! Tudo tranquilo e você? Desculpa a demora para responder, mas espero que as opções te ajudem 💖
AJ Cook (36-44) [1,69m]
Beren Saat (31-39) [1,65m] - mas aparenta ser mais alta
Caitriona Balfe (35-43) [1,75m]
Deborah Ann Woll (30-38) [1,78m] - especialmente em Demolidor
Gemma Arterton (30-37) [1,70m]
Jaimie Alexander (30-39) [1,75m]
(cib)
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Oii, pode juntar os tipos? Acabei de ver uma parte de DWD com o H se ajoelhando e abraçando a Flo e queria um com o Fluff 16 e 15 angust.
Frases: Ouça, eu perdi muitas pessoas na minha vida, eu aprendi a lidar com isso, mas você é diferente, eu não aguento se for você, não posso te perder.// Tudo o que eu sempre quis foi um lugar para pertencer. Um lugar que eu pudesse chamar de lar. E você me deu isso. Porque você é minha casa
Aviso: Não pretendo fazer uma segunda parte! Isso é só pura angústia para chorar um pouco.
MASTERLIST ✨
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Harry Concept #4
Nada parecia mais ser suficiente, você não podia mais mentir para si mesma, Harry sempre colocou seu trabalho antes de sua família, como competir com seu sonho? Ele esteve em turnê nos últimos 6 meses e você estava em casa sozinha, as ligações que eram diárias passaram a ser uma vez por semana, as noites eram solitárias, somente o vazio do lado da sua cama, as lágrimas transbordando de seus olhos enquanto queria desesperadamente rolar para segurá-lo, mas estava apenas vazio.
Você ainda o amava?
As três palavras que costumavam fazer seu coração acelerar já não pareciam significar mais nada.
"Você vem?" Choramingou ao telefone em mais uma ligação semanal.
"Sinto muito," Uma voz profunda e rouca e cansada transpareceu do outro lado.
Você suspirou suavemente, revirando os olhos, tentando ignorar seu aborrecimento.
"Mas Harry é nosso aniversário de casamento, você já perdeu ano passado."
"Você sabe como é meu trabalho, eu não posso me dar o luxo de voltar para casa toda vez que você quer."
"6 meses Harry! Eu não te vejo a 6 meses."
"Eu já disse que poderia vir se quisesse."
"Não é questão de querer Harry, eu tenho um trabalho, uma vida em Londres, não posso deixar tudo isso para seguir você."
"Então não me cobre algo que nem você mesma se dispõe a fazer" O tom dele era irritadiço.
"Não se lembra a última vez que nos vimos? Eu fui atrás de você na Itália, se dependesse de você sabe que lá quanto tempo ainda estaríamos separados, 8 meses? Um ano?"
"Eu não estou em condições de ficar discutindo com você agora."
"Você sempre tá."
"O que está insinuando?"
"Nada, Harry, te vejo semana que vem."
"Então, sobre isso, eu não vou poder ir."
"Sério?" Meu tom de voz aumentou. "Harry! Eu cansei! Você vai perder nosso aniversário de casamento daqui a dois dias, não vai nem se dar o trabalho de vir na próxima semana! Você prometeu Harry!"
"Eu trabalho muito para trazer dinheiro para sustentar a enorme casa que você sempre sonhou, suas roupas caras não vêm do nada, não é? Sua vidinha boa vem de mim, você não entende isso não é?" Ele jogou de volta. "Tudo o que eu faço é por você."
"Eu trabalho Harry, não diga como se não fizesse nada."
"Querida, seu trabalho não sustenta a vida de luxo que você vive."
A raiva estava fervendo dentro você agora, as lágrimas encheram sua linha d'água, você nunca pensou que esse casamento seria tão ruim.
"Eu quero", suspirou asperamente. "Eu quero divórcio."
"Um divórcio? Você só pode estar de brincadeira comigo" Harry Indagou furioso. "Sei que não tenho sido o melhor ultimamente, mas faço isso por você, porque eu amo você, me preocupo com você, não precisamos nos divorciar, nós vamos resolver isso, como sempre fizemos."
"Eu não te amo mais, Harry, não me lembro quando parei, mas parei, pensei que isso iria mudar, mas não mudou, só vamos acabar com isso logo."
Harry ficou chocado, ele não sabia o que dizer, ele estava lá parado em seu camarim antes de um show começar, com seu coração prestes a desmoronar.
"Tchau, Harry! Quando viver para casa, se viver, só assine os papéis, eu não estarei mais aqui."
"S/n." Ele tentou dizer, mas seu telefonema já havia se encerrado.
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1 Semana depois.
"Nenhuma notícia dela?" Gemma do outro lado do sofá perguntou.
Essa tinha sido a pergunta que Harry vem se fazendo desde que veio correndo para Londres por você, nenhuma ligação, nenhuma mensagem, nenhuma palavra sua. Você não deixou ele se aproximar de nenhuma forma e isso estava o matando lentamente.
Harry balançou a cabeça em negação tentando não chorar por foder tudo o que ele tinha de bom em sua vida. Gemma veio até ele, dando-lhe um abraço apertado.
"Ei, eu sei o quanto isso é ruim e sei o quanto você a ama, mas você não pode continuar assim, talvez seja a hora de vocês seguirem em frente."
"Eu sei, mas não sei o que fazer, eu a amo, eu não posso deixá-la ir." afirmou.
"Então corre atrás dela! Faça tudo para salvar o que resta de vocês."
"Como?"
"Eu não sei, não fui eu quem fudeu tudo." Ela deu os ombros. "Mas tenta ligar para o trabalho dela, talvez ela atenda."
"Ok."
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10…12…15 ligações para o seu trabalho.
Depois de tanta insistência da parte de Harry, você finalmente aceitou a ter uma conversa civilizada com ele, foi difícil voltar a rua que já era familiar, como também ver que tudo ainda parecia igual, tudo exatamentecomo você deixou antes de partir.
"Oi." Um sorriso surgiu nos lábios de Harry ao abrir a porta.
"Oi." Você não deu o mesmo sorriso a ele. "Posso entrar?"
"Claro." Ele diz lhe dando espaço para entrar. "Aceita um chá ou algo para beber?"
"Vamos direto ao ponto, eu não quero ficar aqui mais do que o necessário."
"Tudo bem." Ele abaixou a cabeça te guiando até a sala onde sentaram um olhando para o outro.
"Aqui está." Você tirou os papéis de sua bolsa entregando a ele. "Pode ler se quiser."
Harry tinha uma expressão de tristeza estampada em seu rosto ao pegar o documento de sua mão, ele folhou alguns minutos antes de começar a falar.
"Por que você não aceitaria a divisão de bens?" Ele perguntou baixinho. "Por que deixar tudo para mim?"
"Eu não quero dinheiro, casa, nada, eu não me casei com você por isso, então não vou levar nada que seja seu."
"Mas você vai precisar se quer reconstruir sua vida."
"Tenho um emprego e algumas economias, não se preocupe que ficarei bem."
"Mas eu não, eu não posso fazer isso." Ele se aproximou.
"Harry." Você recuou levantando-se assim que às mãos dele tocaram em você.
Harry se ajoelhou em sua frente, passou o braço em volta de sua cintura com cuidado, por um segundo você cedeu, deixando ele abraçá-la, ele fechou os olhos sentindo seu cheiro pela última vez.
"Ouça, eu perdi muitas pessoas na minha vida, eu aprendi a lidar com isso, mas você é diferente, eu não aguento se for você, não posso te perder." As mãos dele passeavam por seu braço sentia sua pele tão macia, à qual ele nunca mais tocaria.
"Harry, você já me perdeu." Sua voz estava trêmula. "A cada noite em que você não esteve lá por mim, você foi me perdendo aos poucos, em cada vez que você escolhia não atender ou nem se quer responder uma mensagem, sabe como dói ter notícias do seu marido dos companheiro de banda? Não finja que se importa agora, é tarde demais."
"Não" Ele respondeu de volta. "Não diga isso." disse ele enquanto a abraçava com mais força, fazendo com que um soluço escapasse de seus lábios. "Ainda podemos dar um jeito, me perdoe."
"Eu não posso, eu quero o homem por quem me apaixonei há 3 anos, eu quero o homem que chorou em nosso casamento, eu quero aquele Harry de volta." Você respondeu enquanto olhava para ele ajoelhado no chão. "Mas sabe que não é igual a como era antes."
"Por favor." Ele implorou." Nós ainda podemos ser como éramos." A voz trêmula, deixava seu coração em pedaços. "Tudo o que eu sempre quis foi um lugar para pertencer. Um lugar que eu pudesse chamar de lar. E você me deu isso. Porque você é minha casa." Você podia ver as lágrimas caindo de seus olhos quando ele olhou diretamente para você." Não me deixe agora."
"Por favor, não torne isso mais difícil." Você tirou a mão dele de você, assim que uma lágrima insistiu a cair você limpou rapidamente para evitar chorar na frente dele.
"Amor." Deu um último suspiro antes de esconder o rosto entre as mãos e chorar.
Você nunca o viu tão desolado em sua vida, mas para ser honesta, você já nem se importava.
"Só assine os papéis."
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Muito obrigado pela leitura! Se você gostou, por favor, considere deixar algum feedback, opinião, sugestão, idea AQUI isso significa muito para mim.💕
Taglist: @say-narry @zarry-fics @umadirectioner @analuizabreu
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e-dress · 5 months
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Check out this listing I just added to my Poshmark closet: Russell Oberlin Seymour Barab Music Of The Middle Ages Volume 4 Stereo 2 sides.
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chefhwang · 8 months
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Ei! Você viu a HARPER WANG por aí? Você sabe, aquela aluna da graduação de 32 ANOS e se parece muito com GEMMA CHAN. Eu acho que ela formou com especialização em NUTRIÇÃO e se parecia muito com BRENDA SONG. Toda vez que passava pelo dormitório dela, ouvia LIGHTS (ELLIE GOULDING) tocando pela porta. Todos que a conhecem dizem que ela costuma ser OTIMISTA, mas também poderia ser MANIPULÁVEL.
PORTFOLIO: 2010s + 2020s
MUSINGS
POVs
TASKS
RESUMO
Harper passou a vida toda buscando pela aprovação dos pais, imigrantes chineses que tinham um restaurante de comida típica no qual a garota cresceu ajudando lá dentro. Sempre escutou dos pais sobre como a educação devia ser o foco principal e como ela devia ser médica, advogada ou engenheira, mas foi permitida a entrada no curso de nutrição somente por ter conseguido uma bolsa integral, mesmo que o curso fosse uma grande decepção para os pais, que assumiram seu irmão gêmeo como a favorita por seguir as ideias dos pais à risca. Na universidade, compensou essa ansiedade querendo agradar tudo e todos a todo momento, entrando em vários clubes e grupos. Depois de formada, conseguiu um emprego como nutricionista de um programa de TV. Com o passar dos anos seu carisma e cursos de culinária que pagou por ela mesma, se tornou a host de seu próprio programa culinário que agora faz bastante sucesso.
INVENTÁRIO
Óculos VR da Samsung
Boné azul da Merryweather
Caixa de metal com estofamento de espuma contendo 6 unidades de um tubo de metal com pino reforçado e um bilhete "Granada Entropia Controlada aka "Bagunça tudo". Quando aberta, aumenta temporariamente a entropia em uma área específica, causando desorganização molecular, desativando máquinas e desorientação em seres vivos no raio de 2m3. Não utilizar sem o uso de proteção auricular. Acondicionar fora de calor ou de ambientes com muita luz solar. xoxo Milton."
TRIVIA
Em 2014 participava dos clubes de teatro e de arte e mídia. Também faz parte dos grupos de cheerleading (flyer) e track & field;
Tem 1,60 de altura (5'2);
Moradora do terceiro andar do Hedrick Hall;
Cantônes é sua primeira língua, já que os pais preferiram ensinar a língua materna aos filhos e deixar que os Estados Unidos os ensinasse o inglês. Hoje em dia, pela falta de prática, mesmo que consiga falar e escutar cantônes perfeitamente, sua escrita e leitura depreciaram. Faz três anos que "voltar a estudar cantônes!" é sua resolução de ano novo, mas nunca cumpre;
Tem uma memória excelente. Isso foi sua maior vantagem nos estudos e é sua maior vantagem durante a cozinha. É do tipo que lembra nomes, rostos e principais detalhes de pessoas tão fácil quanto itens chaves para estudo e passos/segredos de receitas (contudo, a habilidade para cozinhar bons pratos veio muito, muuuuito depois);
Como ela tinha tempo para tantos clubes e festas e amigos e a faculdade e para si mesma? Não tinha. Sempre quis abraçar o mundo e no final quase não sobrava muito tempo para ela mesmo. Estava sempre constantemente estimulada, à beira de um burnout. Chorou muito nos banheiros durante os intervalos das aulas, mas aí passava uma maquiagem e está bem de novo, sem querer entender a própria situação. Em 2024, a situação é parecida, mas se enfiando de cabeça no trabalho;
Tentou aprender a cozinhar sozinha e vender uns doces em 2014 para ajudar com as contas. Os sabores de trufas, chocolates, e afins são bem... Inconsistentes no quesito qualidade, sempre errando no balanço de açúcar ou de frutas ou de chocolate ou afins. É uma caixinha de surpresas se vai comprar um doce bom ou ruim!
O pequeno restaurante da família ganhou mais popularidade desde que ela anunciou o nome dele no seu programa e deu uma boa reformada no lugar. Seus pais ainda trabalham lá, mas agora contam com a ajuda de alguns tios e primos que também imigraram para os Estados Unidos em 2015;
A amiga que forneceu para Harper o emprego dentro do meio televisivo tornou-se sua namorada em 2019, e noivaram no final de 2023;
Harper e o irmão Harvey se dão "bem", mas é uma relação complicada por conta da competitividade pela atenção dos pais desde pequenos, sempre uma sendo extremamente ressentida com a outra. Harvey era o favorito e o protagonista de toda roda de conversa até Harper conseguir a posição de host do programa culinário. Desde então eles se afastaram ainda mais.
BIOGRAFIA
ANTES DE 2014
Filha de imigrantes chineses, desde o início Harper cresceu envolvida com comida no restaurante de comida típica chinesa que os pais tinham. Não era o restaurante mais chique do mundo (estava bem longe disso), mas era um grande resgate da cultura que eles tanto se orgulhavam, mesmo que precisassem ter se mudado para outro país em busca de condições melhores de vida. Mesmo que saísse da escola para ir trabalhar no restaurante, Harper ainda tinha que estudar um monte para tirar notas excelentes e deixar orgulhosos os pais que se esforçaram tanto para entregar a oportunidade de uma educação de qualidade.
Já era decidido que ela faria faculdade e ponto final desde o início da sua vida, mas isso nunca foi de seu desejo. Amava de paixão o restaurante e sua mãe, a dona do cardápio e quem realmente metia a mão na massa na cozinha, já havia a tentado ensinar a cozinhar diversas vezes sem muito sucesso por conta da impaciência da mais velha. Seu verdadeiro sonho era entrar em uma escola culinária e aplicaria para ser chef de cozinha! Mas toda vez que mencionava isso seus pais a davam uma dura enorme. Ela faria algo de verdade na sua vida, oras. Teria uma educação de qualidade e faria algo como direito, ou medicina, ou engenharia (esse último foi o caminho que seu irmão escolheu).
Ter escolhido nutrição foi um desastre aos olhos dos pais que sempre tentou agradar, mas ao menos suas notas eram boas o suficiente para concedê-la uma bolsa integral na UCLA, então eles não podiam reclamar por muito tempo, além de ser uma excelente universidade. Teve de se mudar de cidade e o apego que tinha aos pais a prejudicou muito pela saudade. Percebeu que era bem menos independente do que achava, e começou a entrar em todos os clubes e esportes possíveis para conhecer mais gente, ocupar a cabeça, qualquer coisa que a deixasse conversando quando não estivesse estudando.
EM 2014
No ano de 2014 Harper já era um rosto bem conhecido na universidade. Não tinha influência social, mas era sempre chamada para todas as festas e era uma companhia agradável de se ter por perto; principalmente se alguém precisasse de um favorzinho. Sempre pediam alguma coisa, e ela sempre se desdobrava em mil e um pedaços para ajudar seja lá quem fosse. Nunca percebeu o quanto era usada nem quando tentava vender seus doces que aprendia a fazer em casa para seus supostos "amigos" e pouquíssimos deles sequer a incentivava. Estava sempre na busca pelo próximo elogio, e, sinceramente, a graduação e a sensação de mudança a assustavam.
EM 2024
Ter participado de tantas extracurriculares que envolviam estar se mostrando e conversando, o rosto de Harper ficou conhecido conforme os anos na universidade foram passando. Acreditava que tinha muitos "amigos", mas eram poucos os que realmente eram próximos. Percebeu isso pouco tempo depois da graduação, que por mais que entregasse vários e vários cartões de visita para suas consultas nutricionais, a maioria deles acabava no lixo.
No seu primeiro emprego, em uma clínica horrorosa e com um contrato abusivo de trabalho o qual só questionou depois de muitos anos, uma de suas clientes era uma antiga conhecida da universidade que se dava muito bem e era uma interação genuína. O reencontro das duas fez com que uma conexão muito forte surgisse para além de nutricionista e cliente, e como a tal mulher trabalhava dentro de uma empresa de shows culinários, acabou indicando Harper para se tornar nutricionista dos shows.
O emprego no backstage da mídia não era fabuloso, mas foi ali que suas skills sociais e agradáveis acabaram fazendo com que ela conhecesse cada vez mais pessoas, e conseguisse fazer um cursinho de culinária com uns colegas da equipe, e depois fosse escalada como sous-chef figurante, e depois como sous-chef principal (até sendo permitida falar na TV!) e, por fim, nos últimos dois anos, Harper tem o orgulho de dizer que é a host principal de seu próprio show de culinária, o "What the Plate is That?" (versão amadores e profissional), em que consiste em pessoas provando pratos super complicados e tentar reproduzi-los. Está sendo um sucesso televisivo! Como diria sua mãe, finalmente está tendo uma carreira que traz honra para a família.
Ajudaria alguém próximo que voltou no tempo a voltar para 2024?
Com certeza. Principalmente em 2014 quando Harper não tinha coragem de dizer "não" para ninguém. Para ela não querer oferecer ajuda, só mesmo se a pessoa fizesse algo de muito ruim para ela mesmo, mas na grande massiva maioria dos casos ajudaria sim.
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marianeaparecidareis · 9 months
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“EU SOU O MESTRE DA VIDA E DA MORTE, DA SAÚDE E DA DOENÇA."
03 de fevereiro de 1944
O NOSSO AMADO SENHOR JESUS DIZ:
“O que você escreveu em 30 de janeiro pode estimular os desconfiados a darem preferência aos seus se, e e mas, EU responderei por você. Você escreveu: "Quando vejo dessa forma, a força do meu corpo, e especialmente do meu coração, sofre grande dispersão."
“Certamente haverá "Médicos do impossível" que dirão: "Aqui está a prova de que o que está acontecendo é humano, pois o sobrenatural sempre dá força e nunca fraqueza".
“DEIXE-ME Explicar-Me, então, por que os grandes êxtases - depois de um êxtase em que superaram os poderes humanos, abolindo A Dor, O Peso da matéria, As consequências das Feridas internas, e impondo hemorragias e regozijando-se numa felicidade que os torna até mesmo fisicamente atraentes.
Assim que o êxtase cessa, permanece desmaiados no chão de tal maneira que fazem pensar que suas almas se afastaram deles.
“Que me expliquem também por que - depois de algumas horas da mais atroz agonia que repete A Minha, como é a da Minha serva Theresa, como foram as agonias da Minha Santa Gemma e de muitos outros Espíritos a quem MEU Amor e o seu Amor tornou-se digno de viver A Minha Paixão: eles recuperam ou recuperaram uma força e um equilíbrio físico que faltam às pessoas mais saudáveis.
“EU Sou o Mestre da Vida e da Morte, da Saúde e da Doença." EU Uso Meus Servos da maneira que EU QUERO, como usaria um fio delicado colocado em Minha Mão como brinquedo.
“O Milagre em você – um dos milagres – reside nisto: O fato de que você, no estado físico em que se encontra – um estado que é Milagroso em sua duração – pode entrar nessa Bem-Aventurança sem morrer por causa dela, transportado para ela enquanto você está em uma Prostração que em outros impediria até mesmo os pensamentos mais rudimentares.
O milagre está na Vitalidade que flui de volta para você nessas horas, como flui de volta nas horas em que você escreve Meus ditados ou os de outros Espíritos que lhe trazem Suas Palavras Celestiais.
O milagre reside em recuperar imediatamente as forças – depois que A Alegria consumiu dentro de você aquele vestígio de Vitalidade que lhe resta – para escrever.
“Mas EU transfundo essa Vitalidade em você. É como se o Sangue entrasse em suas veias exauridas Vindo de MIM."
É como quando uma onda transborda a margem de um rio e a inunda, e essa margem continua a ser inundada enquanto estiver encharcada pela onda e depois permanece seca novamente até que venha uma nova onda, assim como é semelhante a uma operação que esvazia você do MEU Sangue até que uma nova transfusão seja feita.
“Sozinho você não é nada. Você é um pobre ser em agonia que sobrevive porque EU QUERO, para Meus Propósitos; Você é uma pobre criatura que vale exclusivamente por causa do seu Amor.
Você não tem outros Méritos. Somente O Amor e O Desejo de ser a ocasião para outros exemplos de Amor pelo seu DEUS – então é sempre Amor. Isto é o que justifica a sua existência e A Minha Benignidade em preservar a sua vida, enquanto em termos humanos você deveria ter sido consumado na morte há algum tempo."
“Seu sentimento novamente como um 'TRAPO', como você diz, depois que EU Parei de levá-lo Comigo para os campos da contemplação ou de Falar com você, é a prova que Dou a você e aos outros de que tudo o que está acontecendo é exclusivamente através DA MINHA VONTADE.
E se alguém pensa em termos humanos que com a mesma Vontade e Amor EU Poderia te Curar e que isso seria a melhor prova de Amor e Vontade, respondo que sempre preservei A Vida dos Meus servos enquanto considerei que a sua missão deveria continuar, mas nunca lhes dei uma vida feliz no sentido humano, porque as Missões são realizadas com e com Dor, e os Meus servos, além disso, têm apenas um desejo, como O Meu: "SOFRER PARA RESGATAR".
“Não diga "Dispersão de Força", então. Diga: "Depois que a Bondade de JESUS anula em mim a minha condição de doente, para os seus propósitos e para a minha alegria, volto a ser o que a sua bondade me permitiu ser: Uma mulher Crucificada no e pelo Seu Amor’.
“E agora avançai em Obediência e Amor.”
JESUS – CADERNO [02] MARIA VALTORTA.
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exuberantlycrazy · 11 months
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- Ham... Becky ? - harry me chamou na porta, ele estava confuso. Fui até ele - Tá tudo bem, você está vermelha. - Esse cara é um idiota mas ainda bem que me chamou antes que eu jogasse agua fervendo nele. - Uau, ele conseguiu te irritar - respirei fundo. - Não, na verdade! Eu quero jantar com você. - Ham... - Oh não, você vai ter que ir ? - Ele acenou que sim com a cabeça. - Ah, não faz essa cara! - Tá tudo bem, é que eu vi que a noite vai ser longa... seria legal ter você aqui! Mas não se preocupe - Ele colocou a mão no meu rosto. - Você consegue lidar com isso. - Claro que sim, apenas com a sua falta que eu não sei - Dei um selinho nele - Ok, isso foi cafona. - Isso foi fofo e é o que vai me manter inspirado durante esse voo de 17 horas - Ele me deu mais um selinho. - E isso também. - Se for assim, aqui vai outro - Selinho. - Venha cá - Ele me puxou pela mão até a porta da saída dos fundos - Esses dias com você foram incríveis. - Eu sei, por isso que é difícil me despedir. - Mas sabemos que dessa vez é diferente! - Concordei com a cabeça. - Quando eu te vejo ? - Ele respirou fundo. - Eu volto daqui 3 semanas. - Ok, vai passar rápido! - Sim, estarei de volta mais cedo que pensamos - Ele me deu um beijo, eu estava arrasada, o medo tomou conta de tudo o que poderia acontecer nessas próximas três semanas. - Posso te levar comigo ? - Sim! - Ele deu um beijo na minha testa. - Ok, meu uber tá aqui. Provavelmente Gemma vai passar no seu apartamento e pegar minhas coisas. - Eu não me importo se quiser deixar lá. Bom, que você tem motivos pra voltar. - Acho que eu tenho mais que meia dúzia de roupa como motivo pra voltar - Ele beijou minha testa. - Ok, vai! - Sorri. - Meu uber chegou - Ele me abraçou apertado - Vou sentir sua falta. - Eu também - Ele saiu na chuva, entrou no carro e abaixou o vidro pra dar um ultimo tchau, o cabelo estava molhado. LINDO LINDO LINDO - See you later alligator! - Bye bye, Butterfly - Ele mostrou o dedo do meio e jogou um beijo no ar. - Você está radiante, Becky! - Steve estava atrás de mim - E o beijo foi pra mim - Eu ri e ele me abraçou - Ele é um ótimo cara, criança. - Eu sei! Você gostou dele? - Sim, ele ficou do meu lado o tempo todo, como alguém que está aprendendo... Humilde, nem parecia que estava do lado de um rockstar. - O único rockstar aqui nesse restaurante sou eu Steve - Nate disse sarcástico enquanto passava com os alimentos. - Argh, que cara insuportável! - Vamos ? - Onde ? Você precisa ir embora! - Só mais 5 min e vou.
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