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#Editora Abril
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O Amor, a Justiça e o Demolidor tem muito em comum.
Uma página de "Superaventuras Marvel #88" (Abril, 1989), incluindo uma história originalmente publicada em "Daredevil #256" (Marvel, 1988". Arte por John Romita Jr. e Al Williamson.
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Love, Justice and Daredevil have a lot in common.
A splash page from "Superaventuras Marvel #88" (Abril, 1989), featuring a storyline originally published in "Daredevil #256" (Marvel, 1988". Art by John Romita Jr. and Al Williamson.
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disneyllect · 1 year
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claudiosuenaga · 2 years
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"Nestas esquerdas o Brasil confia", reportagem de Fernando Horácio da Matta, in revista Realidade, São Paulo, Editora Abril, ano III, nº 33, dezembro de 1968-12, p.236-237.
Dos arquivos de Cláudio Suenaga.
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tigrebranco1973 · 1 year
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Alguém Conhece Esta Publicação?
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janetkwallace · 8 months
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Here's a comparison between the old and new coloring on Marvel's comic books. On the left are the pages of original newsprint editions published on Brazil by Editora Abril, and on the right are Marvel's current digitally restored pages.
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garadinervi · 9 months
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«Haroldo de Campos durante uma leitura de poemas em Madrid, na residencia de Estudiantes (Abril, 1992). Foto de J. Ayná.», in Haroldo de Campos, (1992), Metalinguagem e outras metas, Editora Perspectiva, São Paulo, 2006
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readsbymerilu · 1 year
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resenha #9︱o alquimista
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"As pessoas aprendem muito cedo sua razão de viver. Talvez seja por isso que elas desistem tão cedo também."
avaliação: ★★★★☆
O Alquimista, publicado em 1988, foi o segundo livro do autor brasileiro Paulo Coelho. Reconhecido por ter suas obras publicadas por seis editoras nacionais, traduzidas para 81 idiomas e ser ocupante da vigésima primeira cadeira na Academia Brasileira de Letras, Paulo é considerado pelo mundo inteiro um fenômeno literário indispensável.
Em O Alquimista, seguimos a trajetória de Santiago, um pastor que vive da venda da lã de suas ovelhas. Um vez ao ano, viaja com seu rebanho até a cidade de Andaluzia, buscando fazer negócios com um comerciante familiar e, secretamente, ter alguns minutos de proximidade com a filha deste. Em sua última viagem, porém, anomalias interrompem seu caminho e o redirecionam ao desconhecido. Um rei, ciganas, ladrões, alquimistas e amores imprevisíveis, este é O Alquimista, uma história sobre autoconhecimento, compreensão de sinais, conexões e de trajetórias extensas e necessárias para encontrar, às vezes, aquilo que sempre esteve embaixo do nosso nariz.
"Tenho medo de realizar meu sonho e depois não ter mais motivo para continuar vivo."
Um ótimo jeito de começar dando minha opinião acerca desse livro é dizendo que no primeiro parágrafo temos citação do insubstituível Oscar Wilde e seu único romance, O Retrato e Dorian Gray. E, para quem já leu minhas outras resenhas, sabe que se um livro possui qualquer indicio de Wilde já tem três estrelas garantidas.
É uma leitura tão pura. A escrita de Paulo é tão leve e direta, o livro é estruturado em duas partes de pequenos capítulos, o que torna o enredo muito fluído, consegui começar e terminar o livro na mesma noite. Claro que a história em si também tem uma parcela de mérito...
O livro é tão lindo, nem sei direito como descrever. A história de Santiago, que coloca tudo em jogo para mergulhar na Alma do Mundo e tentar encontrar o tesouro que o espera é tão verdadeira e deixa o leitor imerso naquela atmosfera reflexiva que, para mim, é uma das melhores que a literatura oferece. É um livro sobre sonhos, sobre desistir dos sonhos e sobre perceber que não se deve desistir dos sonhos. É um livro sobre sinais — nada é por acaso — um livro que te ensina sobre jornadas longas e necessárias para que então, quando estiver maduro o suficiente e no momento correto, possa finalmente encontrar seu tesouro.
O amor também é retratado de um jeito tão lindo, tão ingênuo e delicado. Acho que o que mais me prendeu, em si, além da escrita poética, foi todo o assunto sobre Alquimia. Nunca tinha me familiarizado com este, acho que uma parte de mim nem estava certa de que era uma coisa real ou fictícia, mas esse livro me deixou extremamente interessada sobre o assunto e toda a jornada do autor nessa área.
"O mal não é o que entra na boca do homem. O mal é o que sai.
Já separei várias obras do Paulo Coelho que me interessaram e pretendo lê-las em breve (muito provavelmente terá resenha). Esse livro merece todo o reconhecimento que recebe e, até o momento, Paulo merece ser o autor brasileiro mais lido internacionalmente. Não poderia recomendar mais...
𝐅𝐈𝐂𝐇𝐀 𝐓𝐄𝐂𝐍𝐈𝐂𝐀:
𝐞𝐝𝐢𝐭𝐨𝐫𝐚: Paralela;
𝐩𝐚𝐠𝐢𝐧𝐚𝐬: 208;
𝐠𝐞𝐧𝐞𝐫𝐨 𝐥𝐢𝐭𝐞𝐫𝐚𝐫𝐢𝐨: ficção;
𝐚𝐮𝐭𝐨𝐫: Paulo Coelho;
𝐜𝐥𝐚𝐬𝐬𝐢𝐟𝐢𝐜𝐚𝐜𝐚𝐨 𝐢𝐧𝐝𝐢𝐜𝐚𝐭𝐢𝐯𝐚: +16;
𝐩𝐮𝐛𝐥𝐢𝐜𝐚𝐜𝐚𝐨 𝐝𝐞𝐬𝐬𝐚 𝐞𝐝𝐢𝐜𝐚𝐨: 5 de abril de 2017;
𝐥𝐢𝐧𝐤 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐜𝐨𝐦𝐩𝐫𝐚:
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clarenecessities · 1 year
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question: do you know of a good database of the original 80s toy releases
I know several, depending on what you're after! Darah's Tribute is my go-to, but it's very utilitarian. Just the main line of toys, broken up by waves, not huge shots of the toys but they include all the details. The closest thing I have to an extended merch list is this page on he-man.org, which has to be viewed through the waybackmachine, so several images are broken. I have pictures of everything I've been able to find (the Lay's potato chip calendar only has a few pages online as far as I can tell) but I'm happy to share those/write up a list of what I've got.
For packaging there's no one site (lulu-berlu is okay, but look out: they have bootleg exclusives and their Melog was Very Obviously made by French people)
toyarchive.com (also a wayback exclusive, sans the front page) has some low quality pictures, but snagged the lineart for some of the box art & was kind enough to share
The books I got through he-man.org, but I don't recommend it bc I had to individually edit every url to access each page :/ I'm still missing scans of a few things (a couple of the activity books, the Editora Abril comics, the Secret of the Sword Kids Stuff book, and 3 of the Mini World books) but I've got most of the rest locked and loaded on my sideblog awaiting transcription so again, if you wanna see anything in particular or would like a list of what I've got just say the word :3
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keliv1 · 5 months
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Sobre verbos e reencontros
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Escrevo este texto em plena segunda-feira, depois de um sábado tão intenso e um domingo de (semi) descanso, em meio a tantos sentimentos que povoam a minha mente até agora.
Sábado, aliás, foi um dia pitoresco, em que eu até fiquei o olhando o povo cruzando pela estação Sé do metrô e admito: tava bem pensativa.
Mas a vida vai nos dando esses insights.
Vai vendo!
Falo do Sarau #UmaPuxaaOutra, promovido pela editora Hortelã e parceiras durante a feira O Coletivo, que rolou no dia 13 de abril, no bairro da Aclimação. Sim, foi nossa segunda participação no evento, mas dessa vez com apresentação.
O dia tava lindo e o sarau foi ainda mais bonito, com direito a rabeca, verso, verbo, e, principalmente reencontros.
Declamei, mais uma vez, “Por um dia”, o único poema de minha autoria que sei de cabeça (os outros, só uns versinhos), e o trecho de “Relembrar”, um dos verbos conjugados em “Alguns verbos para o jardim de J.”, meu segundo livro.
Nessa parte, Jéssica relê o diário dela, relatando o passado no abrigo, quando adolesceu. Engraçado que ela revisita esse momento tão complicado após uma celebração (não vou falar mais se não dá spoiler, rs), ou seja, era para ela estar sentindo ainda esse gostinho de alegria.
Mas às vezes, o destino nos pede para revistar passados, olhar para eles com olhar de cura, sem dores, sem julgamentos.
Escrevi “Alguns verbos...” em 2021, após uns sete anos que tinha lançado “São Miguel em (uns) 20 contos contados”, meu primeiro livro, de crônicas, pelo Jornalirismo.
Depois desse primeiro lançamento, não tinha mais visto o Guilherme Azevedo, editor do site e do livro.
Após tanto tempo, após ter lido esse trecho do livro, saindo da tenda do sarau, eis que sinto uma mão no ombro: sim, o Guilherme tinha se materializado na minha frente.
Mano, nem vou falar que pensei que fosse uma assombração, sem cerimônias!
Foi um momento tocante, que ficou na memória...
Mais engraçado ainda foi horas antes, assim que cheguei na tenda da Hortelã: o artista Anderson Maurício levou o seu “Realejo do Cultivo”, uma experiência imersiva sobre descoberta da nossa própria natureza.
Você se senta numa cadeira, coloca um fone de ouvido todo “crochetado”, fecha os olhos e ouve uma inspiração. Uma delas, que eu me lembro falava de lágrimas, nossa primeira irrigação.
Faço, portanto, minhas as palavras de um dos poemas dele, presente no livro “Oráculo da missão”: “O coração é fértil. Tudo que planta, nasce”.
 Brotou aqui dentro mais um ramo de gratidão.
Passado é isso: passagem para o hoje em direção ao futuro.
É sobre ser grata e seguir em frente.
Agradeço demais a todes que passaram na banquinha da editora, ao pessoal d’O Coletivo, o Anderson, o Celso e o Ruano, o Vitor (e família) e o Liberto, ao Guilherme, e claro, a Débora e o Jorge pelo trabalho hercúleo e pela parceria.
Mais imagens do evento neste link
E sigamos reencontrando, agradecendo, agindo.
(As fotos são da editora e algumas minhas e conforme forem saindo, publico aqui no post)
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A arte icônica do Wolverine sendo possuído pela Ninhada.
Capa de "X-Men #43" (Abril, 1992), incluindo uma história originalmente publicada em "Uncanny X-Men #234" (Marvel, 1988). Arte por Marc Silvestri.
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The iconic artwork of Wolverine being possessed by the Brood.
Front cover of "X-Men #43" (Abril, 1992), featuring a storyline originally published in "Uncanny X-Men #234" (Marvel, 1988). Art by Marc Silvestri.
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meugamer · 6 months
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Saviorless: O Primeiro Jogo Indie Cubano chega em 2 de abril
A editora francesa, Dear Villagers, e o estúdio independente cubano, Empty Head Games, anunciaram recentemente o primeiro jogo desenvolvido por cubanos, Saviorless. O título possui data de lançamento previsto para chegar ao PC via Steam, PlayStation 5 e Nintendo Switch em 2 de abril de 2024. Saviorless é um cativante jogo de plataformas 2D ambientado em um mundo sombrio de fantasia. A arte…
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claudiosuenaga · 2 years
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Revista Realidade, São Paulo, Editora Abril, no.33, ano III, dezembro de 1968, p.216.
Dos arquivos de Cláudio Suenaga.
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ursocongelado · 9 months
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Alfredo Monte escreveu sobre meu livro de poesia "A solidão é deus bêbado dando ré num trator" no jornal A TRIBUNA de Santos, de 30 de abril de 2013:
GRAFITES NOS MUROS DA CONDIÇÃO HUMANA
A princípio fiquei no pé atrás com A solidão é um deus bêbado dando ré num trator, coletânea de um jovem autor de Manaus, lançada pela pequena editora Bartlebee, de Juiz de Fora: boa parte dos 139 poemas contém às vezes uma frase, com a mesma toada aforismático-epigramática do título. Tirando alguns mestres, essa forma é um convite à facilidade (e esta ao esquecível). Para piorar, uma apresentação insistindo na “visceralidade” do poeta; ora, caracterizar um artista como visceral se tornou um clichê tão vazio, propício para retóricas ocas, quanto falar em “transparência” ou em “sustentabilidade”.
Visceralidades à parte (o que não poderia deixar de acontecer com um admirador de Bukowski), não há facilidade, frouxidão, nada para ser esquecido em A solidão é um deus bêbado. Diego Moraes tem uma linguagem carismática, uma incrível capacidade de criar uma dicção poética que, escorregadia, flerta com o epigrama, a micronarrativa e o mais arrebatado lirismo, os quais compensam uma presença opressiva da entidade “Literatura”. Ele mesmo diagnostica que há literatura (às vezes mais como pose do que como inquietação autêntica) demais na vida de muito escritor desmamando por aí, e experiência da “vida” de menos. Se “Deus é uma caneta bic azul e a vida um monte de rabiscos literários numa folha de papel almaço”, “... não fosse a literatura, eu seria mais um playboy idiota/mexendo os quadris numa festa à fantasia”, e então “Uma geração inteira fazendo literatura como se estivesse/comendo coxinha na hora do recreio”. Não é o caso, aqui, onde o lirismo é a contrapelo: uma angústia palpável e desmoralizante convive com percepções e imagens que roçam o haicai, se o pensarmos a partir de uma modulação radicalmente nova: “Ela só de calcinha abrindo desastrosamente a latinha de atum/Chupando sangue do dedinho lascado/Fazendo carinho no bicho em cima do 2666 do Bolaño”; “Bússolas quebradas/Cartas anônimas nunca me disseram nada/Isso não é literatura. É só minha dívida no Bradesco”.
Por caminhos tortuosos, roídos e varridos pelo rancor ou pelo câncer (“Próxima estação: Consolação./Hoje é rock in roll. Amanhã é solidão num hospital com câncer”), pela esquizofrenia ou pela overdose, pela ressaca ou pelas referências à cultura pop (do tipo mais desesperado), o eu lírico predominante em A solidão é um deus bêbado é aquele mesmo (só que bem século 21) “gauche” na vida, quase um piadista de si mesmo, que forneceu as senhas para a lírica superior de um Drummond ou de um Bandeira: ”Você mora longe/Não tenho binóculo/Você num castelo/Não sei tocar violoncelo/Você pinta os cabelos/Não me olho no espelho/Você tem olhos verdes/Roubaram minha bicicleta”. Um Drummond que tivesse como irmão gêmeo Plínio Marcos: “Sensação escrota de não entender as coisas/Às vezes penso que sou adereços de um carnaval de 1977”; “A polícia não liga/ Solidão não preenche ficha de condicional”. Há um toque de Adélia Prado em: “Deus manda tsunamis como minha mãe joga farelos de pão no Rio Amazonas/Faz pequenos redemoinhos azuis no meio da confusão/ Se eu fosse cineasta, pediria para ela lagrimar e falar bobagens de mansinho/A gente pensa que não, mas os peixes entendem.”. Portanto, mais do que falar sobre uma “Literatura” que ninguém sabe direito onde está, ele dialoga com a melhor poesia feita em nosso país após o modernismo: “Ligo o Arno/As folhas viram garças desembestadas/Correm pelo chão gélido/Transam com as paredes e não dão poesias.” Dão sim, Diego.
Às vezes todos os elementos se entrelaçam com fôlego maior: “Um índio bêbado escrevendo peças de teatro que nunca serão montadas//Seu vizinho desmanchando automóveis e revendendo tudo a preço de banana//Sou tão carente que entro de cadarços desamarrados na padaria/só pra ver se ela se importa e diz alguma coisa// Anteontem andei de roda gigante e o cara disse que não era preciso/pagar o ingresso porque eu parecia o avô dele//O mais foda é que só tenho 29 anos”. Outro belo momento de respiração mais longa: “Você disse que sonhos é como fazer musculação//Você disse que Vou à Bahia leva crase//Você disse que queria adotar um cachorrinho e fazer Teatro/ de Rua em São Paulo//Você disse que Roberto Piva era o poeta mais lindo do mundo//Você disse tantas coisas bacanas quando eu tava fudido// Você disse que eu sairia dessa e levou livros e cigarros quando/eu tava internado naquela clínica para drogados//Você foi minha garota e foi foda ver seu sorriso de mãos dadas/com outro cara// Sempre fico sem jeito com o meu passado...”
Não sei se A solidão é um deus bêbado foi apenas um momento feliz, que não se repetirá, ou se a forma, aqui tão concentrada e eficaz, poderá virar maneirismo e banalizar-se. Só posso dizer que é uma das revelações dos últimos anos, esse grafiteiro dos muros da condição humana: “Você cai uma vez/Quebra o braço/Você cai duas vezes/Quebra a perna/Você leva paulada na rua/Escreve um poema/Você leva facada/Escreve uma crônica/Você leva tiros/Escreve um Romance/Você morre/Deus acha que é peça de teatro e aplaude”.
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arturpastor · 2 years
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Uma conversa entre Luís Pavão e Paula Figueiredo com Fernando Veiras, da editora Majericon, e os filhos do fotógrafo, Artur, José e Luís Pastor, que tem como ponto de partida a apresentação do livro 'Artur Pastor Portugal país de contrastes', editado em 2022, para assinalar o centenário do nascimento do fotógrafo Artur Pastor.Esta coedição do Arquivo Municipal de Lisboa com a Majericon, teve como ponto de partida o texto 'Portugal um país de contrastes', escrito por Artur Pastor em abril de 1954 para a revista Portugal Ilustrado, e o seu testemunho “Portugal não se visita apenas com o olhar porque se sente, também, o coração”. O livro constitui-se como um roteiro fotográfico sobre o legado deixado por Artur Pastor, evocando o seu desassossego ambivalente, em torno da escrita e da fotografia, do litoral e do interior ou da ruralidade e da modernidade.A iniciativa conta com o apoio da https://www.facebook.com/AdegaMayor.
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janetkwallace · 6 months
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A side-by-side comparison between old and new Marvel comic prints
As usual, on the left are the first prints published in Brazil by Editora Abril, and on the right are the digitally restored pages.
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poesia · 9 months
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Retrospectiva Editorial 2023 - Tudo o que publicamos, e onde fomos publicados
Como fazemos anualmente desde, hum, 2012?, resumimos aqui todas as nossas publicações (livros, recursos etc.) e iniciativas do ano. É uma oportunidade para o leitor rememorar e/ou conhecer materiais e iniciativas que lhe podem ser úteis - afinal, a maioria dos recursos são gratuitos. Vamos, assim, à retrospectiva editorial 2023!
Em janeiro publiquei o livro Citações Missionárias. Fruto de ampla pesquisa, o livro, único no gênero em nossa língua, reúne mais de 2000 citações sobre 40 temas relacionados à missão cristã, acomodadas em mais de 270 páginas.
A tiragem inicial do livro já está esgotada. Mas espero em algum momento fazer não nova tiragem, mas uma nova edição, ampliada. Você pode ver mais sobre o livro AQUI.
Em maio lancei o Volume 2 do e-book Saindo da Zona de Conforto em 200 Frases. O volume 1 é, de meus pequenos e-books, o mais vendido na Amazon, e já era tempo de um segundo volume. Confira AQUI.
No mesmo maio, fiz minha estreia na plataforma de livros impressos Uiclap. E aproveitei para unir os dois volumes do Saindo da Zona de Conforto... num único livro. Você pode ver, e adquirir o seu (eu recomendo como presente) AQUI.
Em julho finalmente publiquei meu primeiro romance, A Ordem Luterana da Cruz Combatente. Finalmente pois a história nasceu em 2015, e desde então suportando esporádicos acréscimos, acertos e muita, muita gaveta, até finalmente vir à luz. 
O livro pode ser adquirido em formato e-book na Amazon, AQUI; e o impresso pode ser adquirido no site da editora UICLAP, AQUI, ou diretamente comigo (bem mais em conta).
Em agosto lançamos um e-book gratuito: As Mais Belas Citações Sobre a Gratidão. O e-book reúne 250 citações selecionadas sobre este tema poderoso para curar e ressignificar nossas vidas. Você pode baixar gratuitamente pelo Google Drive, clicando AQUI.
Há uma versão equivalente na Amazon (onde não é possível disponibilizar livros de graça, salvo por curtíssimo espaço de tempo). Você pode adquiri-lo, ou ler gratuitamente caso tenha a assinatura Kindle Unlimited, AQUI.
Em setembro foi a vez de O Livro e o Prazer da Leitura em 600 Citações, livro impresso e publicado na editora UICLAP. O livro é uma edição ampliada de O Livro e o Prazer da Leitura em 400 Citações, e-book que publicamos pela Amazon em 20xx. O livro, de 112 páginas, pode ser adquirido AQUI.
Em outubro veio a lume mais uma edição das Separatas a Esmo. Desta vez, uma pequena antologia de poemas sobre o livro e a leitura, no rastro da antologia acima, O Livro e o Prazer da Leitura... trazendo poemas presentes na obra, e outros mais. Você pode baixar o seu exemplar gratuitamente AQUI.
No mesmo outubro foi a vez da antologia de frases do filósofo dinamarquês Soren Kierkegaard. O livro saiu em duas versões: Como e-book gratuito, reunindo (pouco mais de) 150 citações, e como e-book na Amazon, com 250 citações. Para baixar gratuitamente o primeiro, clique AQUI. Para adquirir a versão da Amazon, clique AQUI.
Em novembro, uma antiga antologia ganhou nova edição, ampliada e mais, versão impressa. Trata-se do livro/e-book 1000 Citações sobre Amor, Esperança e Fé.
Você pode baixar gratuitamente o seu exemplar AQUI.
E, caso queira adquirir a versão impressa do livro, está à venda no site da UICLAP, AQUI.
PUBLICAÇÃO AUTORAL (CONTOS, POEMAS, ARTIGOS ETC.)
Abaixo, a nossa produção autoral, na forma de poemas, contos, artigos e crônicas publicadas em revistas e antologias, a maioria premiada em concursos literários.
Em abril a Revista Sepé publicou cinco de meus poemas, AQUI.
Ainda em abril, meu conto Onório do Bairro Antonina foi selecionado no concurso Contos Fantásticos Niteroienses, da Vira-Tempo Editora. O concurso resultou na publicação de um livro em formato impresso e também digital.
Em junho, foi publicada a antologia decorrente do 1º Concurso Tilden Santiago de Ecologia e Política (ocorrido em 2022), no qual fui honrado com o segundo lugar na categoria Poesia.
Em agosto, o irregularissimamente temporodisposto fanzine Samizdat chegou a seu sexto número. O humílimo reúne alguns contos, poemas e até frases de minha autoria. Você pode baixar gratuitamente o seu exemplar AQUI.
Aproveitei para lançar um compilado com as seis edições do fanzine num único volume. Baixe AQUI.
Em outubro, esse vasto mês, marcamos presença na edição #15 da badalada revista Mystério Retrô, capitaneada por Tito Prates. O texto foi o conto Estranho Horror na Senzala da Fazenda Colubandê. Você pode adquirir a revista impressa AQUI.
Ainda em outubro, no dia 30 obtivemos o terceiro lugar na categoria crônica (nacional), no concurso Varal Literário, promovido pela Câmara de Vereadores de Divinópolis - MG. O texto premiado foi a crônica "Dia de Eleição" (você pode ler o texto AQUI).
Em novembro, o texto Cantiga das Crianças Fruteiras foi selecionado para integrar a Coletânea de Contos e Poemas Infantojuvenis da Editora Philia.
Já está acabando! Em dezembro foi lançada, pelo incansável e impagável Mané do Café, a tradicional & multifocal Folhinha Poética, edição 2024. Comparecemos nesta festa da literatura que é a Folhinha, com o poema Paz para praticar meu perenal ofício. Você pode baixar a sua AQUI.
Por fim, em dezembro participamos também da antologia de textos natalinos Natal, Nascimento de Jesus: E o Verbo Era Deus, organizada por um conterrâneo gonçalense, Carlos Henrique Barcellos Chuveirinho. Nossa inserção se deu através de um trecho de meu poema/projeto O Poema Sem Fim.
Tivemos também algumas lives durante o ano.
Em julho participei de uma live no programa Do Livro Não Me Livro, de Monique Machado. Falei sobre literatura e meus livros em geral, com destaque para o romance A Ordem Luterana da Cruz Combatente. Confira:
youtube
Em outubro participei da live dedicada aos autores presentes na Revista Mystério Retrô 15, de Tito Prates. Mas não sei se ou onde ela ficou gravada .
E no dia 01 de dezembro participei do programa Conversa de Missões, com Sylvia Maia, falando sobre a escrita como ferramenta de evangelização e mobilização missionária. Confira:
youtube
Ao longo do ano, publiquei alguns contos de variada temática como A Adaga de Kali (Segunda Guerra Mundial em Burma); The Arcade Fire, um conto em homenagem à era de ouro dos fliperamas com jogos de luta; Nonato, o Sociopata Ressocializador (conto de humor mordaz em forma de crônica).
Também publiquei diversas resenhas de jogos de videogame antigos em meu blog Azul Caudal, atividade - despretensiosa e agradável - que tomo como uma alegre higiene mental. Algumas dessas crônicas/resenhas foram também publicadas no site e/ou revista Muito Além dos Videogames, onde sou um dos redatores. Confira uma listagem dessas resenhas AQUI.
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Como sempre, encerramos nossa retrospectiva rogando por suas orações. Se você tem sido abençoado, edificado, instruído; se você tem se divertido e crescido através de nossos textos, livros e trabalho, lhe convido a orar por nós, para que o Senhor nos dê sabedoria, ânimo, inspiração do alto e paz para seguirmos servindo.
Para 2024, se o Senhor assim desejar, a igreja será honrada com novas antologias para sua edificação, e a mobilização missionária, em espacial, poderá contar com uma valiosa compilação de recursos.
Na produção autoral, não tenho previsões, mas caso o tempo colabore, devo publicar um novo volume de contos (o primeiro saiu no já distante 2015). E quem sabe um novo volume de poemas. Mas, se não vierem à luz, bem está, pois meu foco primordial é servir a igreja através das antologias, onde a voz de muitos pode ser condensada em benefício coletivo.
A Deus seja dada toda a glória!
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