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#El Pomar
wine-porn · 1 year
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Bloc Party
I can’t believe my luck at stumbling on a producer in Paso making such delicious, drinkable wines. Across the board. Great vineyard sources, all, and here is a great example. Sure the west-side gets all the plaudits and blingy price-points, but as I have long championed: the vast sprawling expanses of east-side make the *working-man’s* wines–especially cab and merlot. I’m guessing probably…
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aperint · 1 year
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Tere Pomar, apasionada de las artes populares
Tere Pomar, apasionada de las artes populares #aperturaintelectual #palabrasbajollave @tmoralesgarcia1 Thelma Morales García
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elcorreografico · 2 years
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Rodríguez Larreta, Morales y Lousteau en Mar del Plata se reunieron a sus equipos económicos
#Política #PBA | #RodríguezLarreta, #GerardoMorales y #MartinLousteau en #MardelPlata se reunieron a sus equipos económicos
Horacio Rodríguez Larreta, Gerardo Morales y Martín Lousteau reunieron en Mar del Plata a sus equipos económicos con el objetivo de profundizar en las ideas y los planes de gobierno de la coalición para la gestión 2023-2027. Fue un encuentro de 3 horas para continuar desarrollando el programa económico que la Argentina necesita para estabilizarse y crecer.Junto a Rodríguez Larreta estuvieron…
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klimtjardin · 1 year
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Q U A N D O B A T E A Q U E L A S A U D A D E
Jaehyun x Personagem Original
{enredo: Jaehyun retorna ao lugar onde foi criado e lá desenterra um balde de memórias; isso é ficção!; romace; Jaehyun é brasileiro/gaúcho; um pouco de angst; regionalismos; essa é uma história antiga que esteve em meu perfil no Spirit, que fiz para uma pessoa com quem hoje nem tenho mais contato. Não sei. Lembrei da existência e quis repostar. Escrevi essa numa época de muita saudade de casa. Gostaria de escrever bem como Veríssimo, mas esse foi o máximo que pude naquele momento, acho que vocês vão perceber as diferenças dessa pra minha escrita atual.}
Jaehyun ainda se sentia inexperiente em campo aberto, mesmo tendo passado mais de metade de sua vida em um. Cavalgar era um escape, e foi exultante a sensação de saber que o seu cavalo se lembrava dele. Não foi necessário mais do que alguns assobios para que o animal atendesse e deixasse ser montado.
O vislumbre dos pampas pela manhã era uma visão da qual jamais se cansaria, mesmo com os pensamentos enuviados como naquele dia. Com uma milonga nos fones de ouvido, saiu galopando pelo conhecido caminho da infância. Passou pelos verdejantes campos que terminavam com uma pastagem quase dourada, os pomares da família, um campo de gado, e rente ao fim, às parreiras carregadas com as uvas que produziam o melhor vinho da região. Memórias recorriam a mente do menino, de quando ainda era guri correndo por aquilo que parecia tão infinito quanto um mar. Relutava em admitir que sentia um vazio ao pensar no lar, de longe. Escolheu terminar o colégio e fazer uma faculdade no exterior, portanto, passou um bom tempo com a outra metade da sua família, mas nenhum lugar era ou seria como aquele que abrigava todas as fragrâncias, sabores e sentimentos dum pequenino Jaehyun.
Quando o cavalo já trotava próximo à vila mais perto da estância, Jaehyun teve um misto de confusão e nostalgia. Como estariam aquelas pessoas? Será que se lembravam dele? Será que se perguntavam como estava o menino Jung que corria com as mãos gordinhas cheias de uvas?
Ele parou à frente do único mercadinho da região, uma construção singela, por onde recordava passar muito tempo. Esperou que o dono o cumprimentasse com um aceno de cabeça, talvez um olhar surpreso. Porém, quem lhe atendeu foi uma moça. Enquanto ela lhe encarava com certo assombro, ele não pôde conter um sorriso largo que mostrou as duas covinhas cavadas no canto de suas bochechas.
– Bela? – Questionou.
A moça por sua vez, endireitou-se. Reconheceria aquela voz de barítono em qualquer lugar.
– Seu Jung? – Ela lhe devolveu a pergunta.
– Não me chame assim, parece quem nem nos conhecemos…
De fato… Se não fossem pelos olhos gigantes como duas bolitas, talvez Jaehyun não a reconhecesse, já que esta se encontrava tão diferente de quando costumavam brincar juntos. Bela agora era uma mulher; o que fazia Jaehyun diretamente inferir que ele também era um homem, e não mais o guri louco de assanhado de tempos atrás.
– Vieste comprar algo?
– Bem, sim, mas já que te vi aqui vamos conversar – ele respondeu.
– Pai eu vou dar uma volta, o Jaehyun está aqui – Ela virou, desamarrando o nó do avental. – Sim, o Jung, filho do dono da estância.
O pai de Bela deu um aceno tímido ao rapaz quando ela saiu da venda pela porta lateral.
– Este é o Garibaldi, o teu cavalo? – Ela perguntou assim que viu o animal parado ao lado dele.
– É sim, eu tinha medo que ele não me reconhecesse – Jaehyun acariciou as costas do bicho daquele jeito tosco, dando umas batidinhas. – E tu? Quanto tempo demorou para perceber quem eu era?
– Bom… Não tem muitos rapazes iguais a ti por aqui – Ela deu de ombros.
– Ainda sabe montar? – Ele indicou.
– Podemos descobrir.
Jaehyun subiu no cavalo novamente, em seguida ajudando Bela a sentar atrás de si.
– Com emoção ou sem emoção?
– Se me conhece bem, sabe a resposta.
Jaehyun impulsionou-se para frente, evocando um relinchar de Garibaldi. O cavalo saiu em desatino pelo mesmo caminho que o dono percorreu para chegar ali. Jaehyun respirou fundo assim que Bela enlaçou sua cintura com os braços; esperou aquele momento por muito. Queria encher-lhe de perguntas sobre como havia sido a vida ali por aquele tempo em que esteve fora, porque a dele com certeza fora um porre atrás do outro, e nenhuma festa se comparava a calmaria daquele lugar. Garibaldi parou perto das parreiras a comando de seu dono. Ele desceu do cavalo e ofereceu a mão para a moça que o acompanhava. Os dois caminharam por um pedaço sem falar nada, apenas admirando a plantação - e porque não - a companhia um do outro.
– Como ficou aqui? – Jaehyun sondou.
– O mesmo de sempre – Bela mais uma vez se esquivou, dando uma risadinha para evitar que ele pensasse que estava sendo grosseira. – Aqui é… calmo.
– Quer uma? – Ele lhe ofereceu uma uva recém arrancada do pé.
– Tu não perde os maus costumes. – Bela deu um chega pra lá em seu ombro, mas aceitou.
Jaehyun riu de canto.
– Lembra que a gente corria por tudo isso? Eu sinto saudade.
– Lá fora não é tão legal?
– É, é bem chato. Não tem cavalo. Nem tu.
– Que guri bacudo! Não sabe nem aproveitar. Aposto que tem um monte de coisas boas lá.
– Já disse que não é que nem aqui. – Ele chutou o chão irregular mesmo que a ponta da alpargata não fizesse nem cócegas no mato. Virou-se para Bela com um sorriso sapeca e empurrando-a com o ombro anunciou que a brincadeira de pegar estava com ela.
Eles dispararam entre os parreirais, rindo e gritando como duas crianças que outrora cresceram por ali. Jaehyun pegou Bela pela cintura, a erguendo e recebendo resmungos de protesto. A menor balançou os pés elevados numa birra que não foi atendida. Quando se cansou, Jaehyun a largou embaixo de uma das árvores do pomar, ambos ofegantes, as bochechas cheias coloridas igual maçãs. Ele foi o primeiro a sentar-se embaixo da sombra da copa, sendo seguido pela moça num movimento estabanado. Jaehyun recostou a cabeça na coxa dela, suspirando pesado.
– Canta – Sugeriu.
Bela limpou a garganta demorando meio segundo apenas para pensar em uma música.
– “É você que tem
Os olhos tão gigantes
A boca tão gostosa
Eu não vou aguentar.”
Jaehyun sorriu de canto, revelando apenas uma covinha. Os seus pensamentos viajaram longe, muito longe dali. Num lugar onde se encontrava pouco tempo atrás; uma espécie de inércia mental que sugava sua energia. Uma rotina de universidade, festas, bebidas, bocas estranhas, corpos estranhos, sentimentos nulos que preenchiam a falta que aquele cenário lhe fazia. Um cotidiano fútil que aprendera com seus colegas enquanto tomava notas sobre agrotóxicos e transgênicos, o olhar atravessando a janela ao se perguntar o que a turma de jornalismo estaria fazendo naquele instante.
– “Olha bem, mulher
Eu vou te ser sincero
Eu tô com uma vontade danada de te entregar todos beijos que eu não te dei
E eu tô com uma saudade apertada de ir dormir bem cansado
E de acordar do teu lado pra te dizer que eu te amo
Que eu te amo demais.”
E sim, os devaneios sobre ela. Mesmo que houvesse conhecido muitas pessoas diferentes e diversas de suas próprias maneiras, ele constantemente lembrava Bela. Quando caminhava pela rua da floricultura e via as rosas abertas. Quando alguém citava qualquer literatura numa conversa. Quando ouvia Rubel, e até quando seus professores soltavam um ‘todavia’ durante uma explicação. Jaehyun sentia saudade. Saudade, aquela palavra cuja existência se encontra unicamente no dicionário brasileiro. De todas as palavras que poderiam existir em sua língua mãe, saudade não existia em nenhum outro lugar.
– “Olha bem, mulher
Eu vou te ser sincero
Quero te ver de branco
Quero te ver no altar”
Jaehyun ergueu-se interrompendo a canção da moça.
– Eu não aguento – disse somente.
Ela esperou que ele completasse com alguma sentença a mais, que explicasse o que aquela frase solta queria dizer. Entretanto, Jaehyun encarou-a por um longo momento, sem piscar. Seus olhos esquadrinharam o semblante dela na busca de algum sentimento que se parecesse com o que se passava em seu interior.
– Eu te amo demais – Sorriu.
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trmacademy · 1 year
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Gothel acordou de péssimo humor! Mas quem mandou Raven Jabez respirar perto dela logo pela manhã? Ou o brilho do sol nos cabelos de Brynn Red quase a cegar? Argh, ela odeia ruivas e loiras! Com tantos problemas na cabeça e sem nenhuma flor mágica para ajudar, Gothel resolveu espalhar sua raiva por toda a academia, entre os alunos! Tremerra é o território dela e cheia de poder docente em mãos, Gothel pode fazer o que desejar. Portanto ela escolheu espalhar alguns castigos entre todos aqueles que estudam por ali.
OOC: esta é apenas uma dinâmica rápida para animar as coisas até o nosso próximo evento, que será em breve. O objetivo é que seja uma coisa mais rápida e descontraída para vocês interagirem e terem algo para os personagens fazerem e sobre o que falarem. Os chars estarão divididos em grupos de "castigos", não tendo obrigatoriedade de interações em grupos, vocês podem escolher interagir da forma que quiserem, até mesmo a maneira mais comum, as típicas interações em duplas. Serão dados prompts e vocês podem trabalhar com isso da forma desejarem!
PROMPT 1: DETENÇÃO! NEMAYA, ZARINA, HENRI e LIZBETH  pegaram duras horas de detenção após as aulas por mastigarem alto demais durante o café da manhã. Gothel está com dor de cabeça e todo o barulho a deixa sensível. O cheiro do whey de Nemaya também embrulhou o estômago da diretora! É uma detenção especial, na sala de armas da Torre dos Pesadelos. Eles precisam limpar e deixar todas armas brilhando.
PROMTP 2: POMAR! CALITHEA, VERENA, RAVEN, BRYNN e ATLAS o cabelo brilhante deles foi a causa da quase morte de Gothel. Duas ruivas juntas? É para despertar o completa ira da mulher! Pelos cabelos brilhantes demais, estes foram condenados e recolher frutas do pequeno pomar nos fundos da academia... Uma tarefa para os fortes, visto que os insetos ali são maiores do que o normal e sua picada mais dolorida do que o comum.
PROMPT 3: COZINHA! STEFAN, RIDEN, ASTODIA, LLOYD e SAFIYE foram designados a uma hora na cozinha, lavando os pratos e organizando os talheres. Normalmente não seria algo que os alunos fariam, mas estes quatro foram longe demais! Segundo o astrólogo da academia, eles nasceram em um dia de azar para Gothel. Com certeza culpados por toda a desgraça da vida da diretora. Nada mais justo do que castigados!
PROMPT 4: JARDIM! HAZAL, ARKYN, LEÓN e EIVID e MAEKAR usaram sapatos que mancharam o chão impecável do corredor preferido da direta. Como ousam?! Castigados, óbvio! Por toda uma tarde, eles precisam cuidar do jardim da academia: limpar as folhas, regar as flores, cortar a grama e arrancar as plantas traiçoeiras que crescem sem permissão.
PROMPT 5: PISCINA! DERIN, LAURENT, KIARA, LAYLA e LUCIEN existem. Motivo suficiente para despertar a fúria de Gothel, que detestava todos os alunos. Por isso, eles ficaram responsáveis por limpar as duas grandes piscinas da academia, uma interna e outra externa. Usem roupas leves e muito protetor solar, pessoal.
PROMPT 6: LIMPEZA! LECTOR, NIKOLAI, BEREN, WENLIAN e LOWELL estavam usando camisas nas cores que Gothel mais detesta, uma clara provocação que ela não deixaria passar barato. Como punição por tal, os três devem limpar todas as mesas do refeitório, até que seja possível enxergar o próprio reflexo! Coloquem luvas, meninos, porque há muitos manchas e chicletes pelas mesas.
Essa dinâmica não tem prazo, vocês podem escrever e desenvolver até quando quiserem, da forma como desejarem. É apenas algo para ser divertido até o próximo evento! Espero que possam gostar.
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ambientalmercantil · 6 months
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jardimbrblogspotcom · 2 months
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Protetor de caule para plantas e mudas em geral-Protege contra formigas cortadeiras e insetos rastreiros.
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purasangree · 7 months
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⚠️La televisión canaria censura⚠️
Una información sobre una denuncia por fraude en la venta de material sanitario en la pandemia:
    ‼️"Órdenes de dirección"‼️
Un claro caso de censura se ha dado en la televisión pública canaria este martes cuando por "órdenes de dirección", el contertulio del programa Conecta Canarias, Francisco Pomares, fue silenciado cuando contaba una información.
En concreto, Pomares estaba mencionando una investigación de la la Fiscalía por un presunto fraude a Hacienda del presidente de la UD Las Palmas, Miguel Ángel Ramírez, el político Lucas Bravo de Laguna, y los empresarios Christian Cerpa y Noel Jammal, por haber vendido en 2020 y 2021 material al Servicio Canario de Salud (SCS) durante la pandemia por importe de 22,9 millones de euros, todo ello articulando un entramado para no tributar lo debido y sin justificar la actividad.
Durante la emisión del programa, y cuando Pomares trata de enlazar el “Caso PSOE” con esta otra investigación, la presentadora del programa, Helena Sampedro, le pide pide "ceñirnos al tema", pero ante la insistencia del tertuliano, le corta diciendo la frase de la vergüenza: "Órdenes de dirección".
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booklovershouse · 9 months
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Oi oi, booklovers!
O normal do primeiro post do ano seria falar sobre os livros que quero ler em 2024 porém, eu nunca planejo oq vou ler.
Normalmente eu escolho algum que tá na minha lista há tanto tempo que nem lembro a sinopse ou só olho pra capa/título de um livro aleatório e decido ler. É, eu sou meio louca da vida 🙃
Maaaaaas enfim, nesse ano, vão lançar vários livros legais, ent separei alguns que estou interessada - mas provavelmente só vou comprar daqui a dois anos, quando baixarem o preço 🤡 - e aqui vou deixar o link de um perfil no Twitter que está informando vários lançamentos.
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• Arqueiro
🌷| Woke up Like This
Em seu último ano do ensino médio, a tarefa final de Charlotte é organizar o baile de formatura perfeito porém, ela cai de uma escada e dá de cara com o homem que ela mais odeia: Renner.
E o pior: quando acorda, Charlotte se vê numa cama desconhecida, agora aos trinta anos, com seu noivo, Renner, ao seu lado.
~ Passa uma vibe bem "De Repente 30" e filme da Sessão da Tarde então, apesar de odiar histórias meio fantasiosas sem nenhuma explicação muito lógica, talvez eu dê uma chance.
🌷| The Takedown
Sydney está voltando para casa nas férias e acaba de descobrir que sua irmã mais nova está noiva do herdeiro da dinastia criminosa mais notória do país. É claro que ela irá impedir esse casamento a qualquer custo.
Exceto que reunir provas contra o noivo não é tão fácil quanto ela esperava, principalmente por causa do guarda-costas dele, Nick, que é bonito e encantador.
~ Esse aqui parece bom e tals, mas estou sentindo que tem alguma coisa +18, então vou esperar avaliações/resenhas pra ter certeza se devo ler ou não - vcs sabem, eu não gosto de hot.
• Intrínseca
🌷| Spoiler Alert
Marcus tem um segredo. O mundo o conhece como Aeneas, estrela de um grande programa de televisão, mas ele secretamente escreve fanfics, expondo suas frustrações com o programa por meio de suas histórias.
April tem seus próprios segredos. Vivia escondendo seu amor por fanfics e cosplays de sua "vida real" mas enfim decide postar sua última criação de fantasia no Twitter e viraliza. Então, Marcus a convida para sair para irritar os críticos da internet e a vida real ser torna ainda mais estranha que a fanfic.
~ Achei a sinopse meio enigmática, não entendi muita coisa - pode ter a ver com o Google tradutor, mas pelo que eu sei de inglês, não deve estar tão diferente do que tá escrito lá -, mas a história parece interessante.
🌷| Tom Lake
Na primavera de 2020, as três filhas de Lara voltam para o pomar da família e imploram para que a mãe lhes conte a história de Peter Duke, um ator famoso com quem ela compartilhou o palco e um romance numa companhia de teatro chamada Tom Lake.
~ Parece legal, gosto dessas histórias de "relembrar". Espero que mudem essa capa, pq achei meio morta (é bonitinha, mas poderia ser melhor, quase achei que o nome da autora fazia parte do título do livro 🤡).
🌷| The Husbands
Ao voltar para seu apartamento em Londres, tarde da noite, Lauren é recebida por seu marido, Michael. Mas há um problema: ela não é casada e nunca viu esse homem na vida. E o pior é que tudo - seus amigos, decoração e as fotos em seu telefone - indica que eles estão juntos há anos.
Certo dia, Michael entra no sótão para trocar uma lâmpada e, no lugar dele, surge um novo homem e uma vida nova, ligeiramente alterada.
~ Pela sinopse, parece bem louco e eu sou uma pessoa bem curiosa, mas vou esperar as resenhas pra ver se o livro explica esse mistério.
• Galera Record
🌷| En Agosto nos Vemos
Todo mês de agosto, Ana Magdalena pega a balsa até a ilha onde sua mãe está enterrada para visitar seu túmulo. Essas visitas acabam se tornando num convite irresistível para ser uma pessoa diferente uma noite por ano.
~ Parece interessante, mas a sinopse não é tão clara e o livro é curto. Ainda estou pensando no caso.
• Faro
🌷| Hate Mail
Naomi e Luca são amigos por correspondência desde a quinta série. Ou melhor, inimigos por correspondência. O que começou com várias cartas de ódio, acaba se tornando numa amizade que sobrevive por vários anos.
Até que as cartas param repentinamente.
Já se passaram dois anos desde que Naomi teve notícias de Luca pela última vez, mas então um novo envelope aparece do nada e ela fica determinada a não deixá-lo dar a palavra final.
~ Lembro que assisti um filme meio parecido com isso, mas não faço ideia do nome nem nada e, de qualquer forma, o enredo parece bastante interessante.
🌷| The One That Got Away
Dois anos juntos. Vinte anos separados (eu suponho). Um dia para mudar sua história. Um romance sobre uma mulher que precisa revisitar as consequências de seu primeiro amor quando uma bomba explode na cidade onde se conheceram.
~ Uma sinopse bem enigmática, realmente. Diz um total de quase nada. Vai ver é por isso que estou curiosa - ficar obcecada pelo Sherlock só piorou esse lado meu kkkkkkk
• Verus
🌷| The People on Plataform 5
Todos os dias às 8h05, Iona Iverson embarca no trem para ir trabalhar. Ela vê o mesmo grupo de pessoas todos os dias. Faz suposições, dá apelidos, mas nunca fala com eles.
Até que, numa manhã, um passageiro se engasga com uma uva e este evento gera uma reação em cadeia. Sem nada em comum além do deslocamento diário, esse grupo eclético de pessoas verá que suas suposições sobre os outros não correspondem à realidade.
~ Parece ser mais "sobre a vida", mas ao msm tempo, interessante. Tbm vou esperar mais informações sobre.
• Gutemberg
🌷| The Plus One
Alguns fatos são indiscutíveis. O sol nasce no leste e se põe no oeste. Indira não gosta de Jude. Jude não gosta de Indira.
No papel, Indira tem tudo sob controle. Isso até ver seu namorado em um abraço amoroso com uma estranha, aquela imagem perfeita no papel pega fogo. Jude, por outro lado, como um médico que passou os últimos três anos viajando pelo mundo tratando emergências e crises humanitárias, é obrigado a se reajustar por causa do casamento do seu melhor amigo.
Entretanto, nenhum dos dois tem acompanhante - e Indira não aguenta mais ver seu ex com sua nova namorada -, então, decidem ir juntos. Porém, todo o romance e as demonstrações de afeto estão começando a parecer um pouco reais demais.
~ Preciso dizer alguma coisa????
• Não lembro a editora (🤡)
Eu tô em dúvida de onde são esses, só sei q foi logo no comecinho dos anúncios, mas parece q os dois primeiros são do grupo Record.
🌷| In The Likely Event
Quando Izzy Astor pega um avião para voltar para casa, ela não espera muito. Então ela avista seu companheiro de assento, que é tudo menos comum.A conexão entre Izzy e Nate é inegável, mas noventa minutos após a decolagem, o avião cai no rio Missouri.
Suas vidas mudam. Eles mudaram. E, apesar de alguns encontros casuais ao longo dos anos, nunca parece o momento certo. Então, Nate agora é encarregado de proteger a vida de Izzy e ele fará tudo para protegê-la, além de conquistar seu coração.
~ Parece in-crí-vel! Claro, tem um romance à primeira vista que normalmente acho "falso", mas dá pra superar isso se a história for boa.
🌷| First Impressions of You
É uma verdade universalmente reconhecida que uma mulher imigrante, que não possui um green card, deve necessitar de um marido.
Luiza Bento fará tudo o que estiver ao seu alcance para permanecer nos Estados Unidos, exceto se casar por conveniência para o green card.
Depois de meses trabalhando num parque temático, ela consegue uma oportunidade no departamento de teatro. O problema é que estreará ao lado de Winter Davis, um esnobe, que se acha o melhor, por seu passado como estrela infantil.
~ Só a primeira frase da sinopse já me conquistou, pq fica totalmente na cara a referência à Orgulho e Preconceito! Pra quem é fã, não precisava nem dizer que é uma releitura, a gnt já entendeu kkkkkk
Claro que eu não deixaria uma releitura desse clássico da Jane Austen escapar da minha wishlist, né?
🌷| Before I saw You
Alice e Alfie dormem a poucos metros de distância um do outro. Eles conversam por horas todos os dias. E eles nunca se viram cara a cara.
Eles dividem a mesma enfermaria, depois de sofrerem acidentes devastadores e logo a persistência de Alfie em fazer amizade com todos à sua volta os aproxima. Entre suas conversas noturnas e piadas internas, algo mais do que amizade começa a florescer entre eles.
Mas à medida que as suas condições melhoram e o fim da sua estadia se aproxima, eles terão que decidir se vale a pena continuar um relacionamento com alguém que viu todas as piores partes de você, mas nunca o seu rosto real.
~ Parece bem interessante e me passa uma vibe "A Cinco Passos de Você", msm q eu nunca tenha lido o livro ou assistido o filme.
🌷| From Now until Forever
Ben Church está ficando sem tempo.
Ele precisa viver sua vida ao máximo, enquanto ainda pode. É por isso que Ben deixou tudo para trás e está diante de sua pintura favorita de Leonardo da Vinci.
Tempo é tudo que Vita tem.
A carreira estelar, o endereço no Soho e as roupas glamorosas não significam nada para Vita Ambrose, no fundo. Ela viu muito, viveu muito e perdeu muito. É por isso que ela está de volta à galeria, tentando se perder em sua pintura favorita.
~ Só colei a sinopse aqui pq não consegui entender taaaanta coisa, achei bem enigmático ent resolvi deixar quieto, pra meu resumo não atrapalhar a interpretação.
💖| Se vcs chegaram até o fim desse post, ✨parabéns✨, vcs são bem corajosos, pq eu mesma quase desisti enquanto estava escrevendo 🤡✌🏻
Bjs e boas leiturassss <3333
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inutilidadeaflorada · 2 years
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Como Você Está?
Minha recordação é um encontro Entre impostores em exercício E abreviações breves. Ambos duelam Pela tutela de meus destemperos Neste simpósio onde tudo é belo O romance traduz demônios O apego um alívio, a dança descompassada Imita teatros de cinemas hediondos e outros ingleses Os rostos que me esquecem, me encantam Por eles tenho profunda admiração Os rostos que eu não esqueço Transbordo a mágoa em data-los desamores Eis um pomar, mas não são flores São rostos que me encantam Olhos que me despertam a raiva Que me tenho adormecida A força de tal atração vaidosa Me arrasta até teus sonhos Você me assiste com vã esperança Enquanto meu desespero busca saídas Meus ossos rangem e adormecem Suspenso, minhas recordações me lembram As entranhas cantando um idioma afrontoso Rotações ao revés desembainham o remorso É só um pesadelo, é só um sintoma Dentro de uma alegoria, são premeditações Ensaiadas a evitar maiores humilhações Encava-se os músculos dores adentro Como você está? ela perguntava transbordando encanto E aqueles olhos tinham cheiro de lar e indecisão Tão confortável aquele sentimento que me adoece e enfraquece 'Muito bem' A única coisa que escorreu retumbante dos meus lábios
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wine-porn · 2 years
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Choo-Choo
It was not my intention to open two Mourvedre’s back-to-back, but this thing called to me from the cellar tonight and I answered. Is it different from last night’s Monastrell? Night and day. And this is not something from the blingy throes of #winebro West-side Paso, but solid, perfectly articulated fare from the Templeton Gap out in El Pomar. Black and dense, the inky thinning to turbid-clear at…
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agrob0y · 10 months
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GARRETT HEDLUND — Veja só se não é CLINTON MCCOY caminhando pelas ruas de Foxburg! Para alguém de TRINTA E SETE ANOS, ele está bem conservado; deve ser por causa do vinho. Se não me engano, ele trabalha como FAZENDEIRO, e é o melhor na área. Que sorte tê-lo como vizinho!
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RESUMO.
Clint emergiu como o pilar da família McCoy após a morte repentina do pai, assumindo a responsabilidade da fazenda familiar. Abandonando seus sonhos pela música country, ele se dedicou completamente à preservação do legado dos McCoy. Sua natureza fechada e mandona é compensada por um coração carinhoso e preocupado com o bem-estar de seus irmãos. Enquanto luta para salvar a fazenda do declínio misterioso das árvores, Clint se mantém leal e seguro, protegendo a família com uma firmeza que pode ser interpretada como bruta, mas é a expressão de sua dedicação incansável à sua terra e àqueles que ama.
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CONHEÇA CLINT MCCOY E SUA HISTÓRIA.
Clinton McCoy, conhecido como Clint pelos mais próximos, cresceu sob o sol da fazenda familiar, aprendendo desde cedo os segredos da terra e o valor do trabalho árduo. Como o filho mais velho entre os quatro McCoy, ele era o braço-direito do patriarca, absorvendo cada lição sobre o cultivo das plantações e o cuidado com os pomares. A fazenda McCoy era mais do que uma propriedade; era o coração pulsante de sua família. Com seus vastos cultivos de verduras e frutas, fornecia não apenas alimento, mas uma base sólida para os McCoy. Sob a orientação firme de seu pai, a fazenda prosperou, sustentando a família e servindo como um testemunho tangível do trabalho árduo e da dedicação que eram essenciais para os McCoy.
No entanto, a estabilidade da família foi abruptamente interrompida com a morte repentina do patriarca. O fardo da responsabilidade caiu sobre Clint, o filho mais velho, como se uma carga extra tivesse sido depositada sobre ele naquele momento de dor. Ele deixou para trás seus próprios sonhos e ambições para mergulhar de cabeça na administração da fazenda. A música country, que sempre havia despertado sua paixão, foi silenciada pela necessidade premente de liderar os McCoy em tempos de incerteza. Essa renúncia não foi apenas um sacrifício, mas uma escolha consciente de Clint para manter unida a família que ele tanto amava.
O peso da responsabilidade transformou Clint em alguém fechado e sobrecarregado. Seu semblante, outrora repleto de sonhos, estava agora obscurecido por uma determinação inflexível. Ele se tornou um relógio meticuloso, cobrando incansavelmente os irmãos mais novos para que assumissem suas parcelas de trabalho na propriedade, um lembrete constante da importância de preservar o legado que haviam herdado.
Apesar de sua aparência austera, havia um carinho profundo por trás daquele olhar sério. Clint é um irmão super protetor, zeloso por manter sua família unida e seguro de que ninguém enfrentará os desafios sozinho. Sua lealdade é inegável, e ele guarda segredos profundos como um escudo para proteger aqueles que ama.
Entretanto, o declínio misterioso das árvores na fazenda despertou uma nova preocupação em Clint. O desaparecimento gradual e preocupante das árvores que antes eram símbolos da vitalidade da terra trouxe uma ansiedade crescente, um novo desafio que exigia sua atenção urgente. A luta para entender e resolver esse declínio tornou-se uma prioridade em sua jornada, uma batalha que se somava aos desafios já presentes, enquanto ele continuava a lutar pelo bem-estar e pela sobrevivência da fazenda McCoy.
PERSONALIDADE.
Clint é uma combinação complexa de características que moldam sua personalidade única. Sua natureza fechada o torna reservado, um homem de poucas palavras, preferindo expressar seus sentimentos através de ações em vez de palavras. No entanto, sua abordagem mandona e exigente reflete seu compromisso inabalável com a fazenda e a família McCoy. Ele não hesita em assumir a liderança e, muitas vezes, impõe suas ideias, buscando a excelência em tudo o que faz. Por trás dessa fachada, há um lado carinhoso e preocupado que poucos conseguem ver. Clint é um irmão super protetor, dedicado a manter seus irmãos a salvo e cuidando deles como um guardião incansável. Sua lealdade é inegável, e ele se preocupa profundamente com o bem-estar daqueles que ama, mesmo que isso signifique adotar uma postura áspera para protegê-los. Ele é um homem de princípios, e sua firmeza pode ser interpretada como rude ou bruta por aqueles que não o conhecem profundamente.
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tecontos · 2 years
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Tirei a sorte grande!
By; Carlos
Oi, meu nome é Carlos 47 anos, sou casado, tenho 1,70m, 88 kg, moreno claro. O fato que vou narrar é absolutamente verídico.
Meu compadre me convidou para um churrasco na chácara dele num final de semana.
Chegou o dia fui eu e minha esposa, pois meus filhos tinham compromisso marcado e não puderam ir.
Chegando à chácara, tinha vários convidados, entre eles Camila, sua filha mais velha do primeiro casamento. Camila com seus 20 aninhos, loirinha, rosto de boneca e com um corpinho escultural desfilava entre nós com uma minissaia curtinha fazendo os machos torcerem os pescoços para apreciar aquela bundinha durinha empinada e umas coxas grossas e pernas bem torneadas. Ela não era alta, mais ou menos 1.60m de pura gostosura. Por mais que tentasse disfarçar não tinha como não reparar naquele tesãozinho de menina moça, que com seu jeito sexy despertava o desejo sexual até dos mais recatados.
Soube que Camila tinha terminado um relacionamento com um cara bem mais velho que ela. Moravam juntos desde seus 18 aninhos mesmo contra a vontade dos seus pais.
Após o almoço, o pessoal se dispersou pra vários lugares, uns nas sombras das árvores, outros nos tanques de peixes, outros no pomar, e a mulherada se aglomeraram na beira da piscina para por em dias as fofocas e pegar um pouco de sol.
Eu me espreguicei no sofá da sala e tirei um cochilo, acordei e notei que a Camila no outro canto da sala disfarçadamente não tirava os olhos das minhas pernas, só então percebi que estava com um calção de jogar futebol e da forma que estava deitado deixava aparecer parte do meu pau. Como estávamos a sós no interior da casa, fiz que não percebi e ergui um pouco as pernas para que ela tivesse uma visão mais detalhada do meu pau, que logo ganhou vida e estava quase saindo totalmente pra fora do calção duro que nem ferro. Camila disfarçadamente com uma mão por dentro da calcinha se masturbava lentamente olhando pra minha rola.
Para provocá-la, levantei-me e quando pensava em ir à sua direção, entrou correndo na sala umas crianças e voltei a sentar no sofá tentando esconder minha ereção, Camila olhou pra mim com um sorriso sacana tirando rapidamente seus dedos da sua bucetinha. Quando as crianças saíram, ela veio em minha direção e olhando pro meu pau perguntou se tudo isso era por causa dela, respondi na bucha;
- E por quem mais poderia ser?
Após minha resposta, Camila foi até a porta, deu uma olhada pra ver onde estava o pessoal, voltou, pegou na minha mão e me arrastou pro quarto dela. Chegando no quarto, trancou a porta e disse:
– Não aguento mais de tesão! Me come por favor! Estou louca de vontade de sentir seu pau dentro de mim, só que tem que ser rápido para não notarem nossa falta.
Mais que de presa, joguei-a na cama, abaixei sua calcinha e caí de boca naquela bucetinha de poucos pêlos bem aparadinha, toda molhadinha, pois ainda a pouco tinha gozado na sua mão tocando uma siririca.
Suguei desesperadamente aquela bucetinha, até que ela se estremeceu e apertou minha cabeça de encontro a ela despejando todo seu néctar que fiz questão de engolir saboreando e sentindo o gosto daquela gata deliciosa em minha boca.
Rapidamente ela se levantou, eu fiquei de pé ao lado da cama, Camila abocanhou meu cacete e sugava com tanta vontade que às vezes até me machucava, mas deixei que ela continuasse pois vi que ela estava adorando assim.
Antes que gozasse em sua boca, puxei Camila pelos cabelos a coloquei de pé apoiada com as mãos na cama, levantei sua saia, puxei sua bundinha de forma que ficasse bem arrebitada, esfreguei meu pau na entrada da sua bucetinha e atolei de uma vez até meu saco encostar-se à sua bundinha arrancando um suspiro dela.
Camila mesmo com sua pouca idade, gemia na minha rola e rebolava de uma forma tão gostosa que até parecia uma profissional do sexo. Vendo e sentindo aquela Ninfeta me oferecendo o que tinha de melhor, a penetrava forte e profundamente naquela bucetinha esquecendo até do perigo que estávamos correndo.
Camila fazia força para não gritar, quando apertei seus peitinhos ao mesmo tempo em que castigava sem dó sua bucetinha, Camila não resistiu e mais uma vez gozou com meu pau no fundo da sua buceta agora toda melada pelo terceiro ou quarto orgasmo.
Vendo o esforço que Camila fazia para controlar seus espasmos, segurei firme em sua cintura e meti com toda força meu caralho puxando-a de encontro a mim gozando no fundo da sua bucetinha inundando-a de porra.
Após termos gozados, enquanto nos limpávamos ouvimos barulho na sala, esperamos um pouco até que Camila saiu na frente disse que estava tudo bem e fez sinal para sair do quarto.
Camila entrou no banheiro e eu fiquei aguardando na sala, assim que saiu entrei para retirar quaisquer vestígios da nossa rapidinha.
À noite quando estava preparando para voltar pra casa, Camila me chamou em um canto isolado da chácara, olhou nos meus olhos me agradeceu e depois desse dia, sempre me encontro com Camila e rola muito sexo, só que agora num local apropriado. Vamos sempre a um motel muito aconchegante nos arredores da nossa cidade onde posso desfrutar sem pressa todo o prazer que Camila me proporciona.
Enviado ao Te Contos por Carlos
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ficjoelispunk · 1 year
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Capítulo 8 - Mal entendido.
Avisos da Fic: esta é uma fic que se passa após -surto, então lembre-se de que haverá temas sombrios/desencadeadores. mas lembre-se também de que esse não é o enredo principal da história. Por favor, leia com cautela. Descrições de dor, gatilhos, descrições de crises de ansiedade, álcool, leitor sem descrição, temas perturbadores/angustiantes, Joel protetor, Joel fofo. Clima de romance.
Capítulos anteriores: Capítulo 07 - Café da Manhã (+18)
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Você e Ellie tem passado mais tempos juntas. E inevitavelmente, Joel também. Estar com Ellie significava encontrar com Joel depois. E estar com Joel, significava estar com Ellie depois.
Era algo natural. Era algo fácil. Era fácil estar com os dois. Voce queria estar com os dois. Foram dias leves. Foram dias reais. Foram dias dos quais você realmente se sentiu feliz.
Você tem ensinado Ellie a cozinhar. Você caminhavam por Jackson, passava um tempo com os cavalos, você ensinou Ellie a chamar Shimmer com um assovio.
Alimentavam os filhotes das ovelhas com mamadeiras. Tiravam leite das vacas. Brincavam com os bezerros. Deram nomes para alguns deles.
Colheram frutas do pomar escondidas. Fizeram tortas de maçãs. Ajudaram na horta comunitária, plantaram e colheram.
Conversaram sobre tudo. Como o mundo era antes do surto. O que você mais gostava. O que gostaria que Ellie tivesse a oportunidade de ter visto. Falaram sobre vocês. Contaram histórias. Jogaram alguns jogos.
Você ensinou alguns movimentos de defesa pessoal para Ellie. Disputaram quem montava e desmontava uma pistola mais rápido. Você passou exercícios de treinamento físico para ela. Vocês corriam por Jackson todas as manhãs.
"Obrigado" Joel falou uma noite, enquanto passava as mãos pelos seus cabelos, sua cabeça deitada no peito dele.
"Pelo o que?" Você falou baixinho.
"Por passar um tempo com ela." Você ergueu a cabeça para olhar para ele enquanto ele falava. Seus dedos desenhando padrões na pele da barriga dele. "Quando chegamos aqui ela demorou pra se adaptar. Não tinha ninguém. Não fez muitas amizades. Agora ela está bem, mas... parece que ela precisava de alguém como você."
Você sorriu.
"Alguém como eu?"
Joel beijou sua testa.
"Que seja tão carrancuda quando ela..."
Você empurrou a cintura dele, sorrindo.
"Ei... eu não sou carrancuda" você fez uma careca, enquanto se apoiava nos seus cotovelos.
Joel sorriu torto.
"Há controvérsias..."
Você passou as pernas por cima dele, ficando com os joelhos ao redor dos quadris dele. Joel passou às mãos pelas suas pernas, e segurou seu quadril.
Você estava com as mãos no peito dele, para se equilibrar.
"Estou carrancuda agora?" Você provocou ele, soltando seu peso em cima dele, se pressionando contra ele.
Ele sorriu. E você se inclinou acariciando o nariz dele com o seu. Joel avançou para te beijar mas você recuou provocando.
"Eu fiz uma pergunta..."
Joel acirrou os olhos, e sorriu maliciosamente. Afirmando o aperto da mão dele na sua perna, e se levantando, com uma mão nas suas costas para te apoiar, virando você de costas na cama.
Ele deitou em cima de você, se pressionando contra seu corpo, segurando seus braços ao lado da sua cabeça, ficando tão próximo, que os lábios dele escovavam os seus enquanto ele falava.
"Quando você está em baixo de mim, você não está carrancuda" ele te deu beijo "quando eu estou no meio das suas pernas, você também melhora seu humor" ele te deu outro beijo, "quando eu estou dentro de você, eu quase posso acreditar que você é doce e gentil" você sorriu e ele deu outro beijo em você.
"Então... o que você está esperando?"
No início Joel era cuidadoso, ele explorava seu corpo, com cuidado, como quem tinha medo de tocar no lugar errado e você desaparecer. Mas vocês estiveram juntos por tantas as vezes durante essas semanas, parecia que Joel já tinha lido seu manual de instruções inteiro.
As primeiras vezes foram tão intensas, ele estudava seu corpo. Joel queria saber onde tocar, e qual reação seu corpo tinha quando ele tocasse. Sentir ele dentro de você era como se você pudesse apagar qualquer outra coisa. Era o momento em que você esquecia qualquer problema.
A pele dele na sua, as mãos dele segurando seu corpo, a foz dele falando em seu ouvido, o gosto dele na sua boca. Seus corpos tão perto um do outro, que você sentia ser uma coisa só.
Você e Joel parecia certo. Era difícil estar perto dele e não toca-lo. Era difícil pra Joel estar com você e não estar dentro de você.
Você se lembra de coisas que ele te fala enquanto estava te levando ao seu limite.
"Vou ser viciado em você pelo resto da droga da minha vida." E a sua preferida era "Quero passar o resto do meu tempo dentro de você".
Entre vocês dois, ouve um entendimento tácito. Vocês eram a mesma coisa. Foram forjados do mesmo material. Vocês entendiam o vazio um do outro. E você estava começando a acreditar que talvez ele pudesse te encher novamente.
Joel foi paciente. Cuidadoso. E depois foi quente. Urgente. Agora vocês não tinham um lugar para estarem se tocando, Joel tinha necessidade de você, não teve um lugar da casa dele que vocês não estiveram nus. E não teve um lugar da sua casa que ele não tenha te pressionado enquanto deslizava o pau grande e grosso por você.
"Aqui?" Você falou olhando pra os lados, enquanto ele erguia e sentava você na bancada da cozinha.
"Eu preciso sentir você, agora..." ele falou enquanto já desabotoava o jeans, urgentemente.
"Mas as pessoas podem nos ver do lado de fora..."
"Então eles saberão que você é minha garota"
Vocês dois estavam tão ligados um ao outro, que vocês seriam capazes de fazer coisas que não sabiam que eram capazes um pelo outro.
Voce passou seus dias ouvindo Joel tocar violão, e cacete! Ele era bom nisso. Vocês estavam sempre juntos a noite. E depois dele, você nunca mais dormiu no chão. Joel era o seu lugar seguro, os braços dele te abraçavam, te esquentavam, te mantinham segura.
Você queria conhecer cada parte dele. Queria saber tudo sobre ele. E ele estava disposto a te dar tudo. Mas você não estava preparada para mostrar a ele suas feridas. Ainda não.
Tommy descobriu rapidamente que vocês estavam juntos. Bastou uma troca de olhar de vocês dois na frente dele em um dia que você finalmente foi jantar no refeitório, e ele não fez rodeio.
"Vocês dois estão transando?" Tommy perguntou, você se engasgou com a água, tossindo.
"Jesus Cristo, Tommy..." Joel falou enquanto passava as mãos nas suas costas.
"Eu sabia..." ele sorria e balançava a cabeça "vocês dois não enganam ninguém com esses olhares..."
Você sorriu depois de recuperar o fôlego.
Ellie também soube logo depois. Ela foi um pouco relutante, mas cedeu ao final.
"Que porra é essa?" Ela perguntou um dia que entrou em casa, e Joel estava beijando você no sofá da sala.
"Ellie..." Joel se levantou em um pulo, agradecendo que vocês não estavam sem roupa.
Vocês se entreolharam, e ela ficou paralisada.
"Não acredito em você! Você não pode destruir toda coisa que entra na minha vida..."
"Ellie... eu não vou..." Joel tentou falar calmamente.
"Você precisa transar com a minha amiga? Sério? Com tantas mulheres, você tem que escolher justo a única que é minha amiga?"
Joel olhou para você. Sem graça. Triste. Você se levantou, e caminhou até Ellie.
"Ei. Ele não está estragando nada..."
"Você não entende, você vai preferir ele. Vai escolher ele. E eu vou ficar sozinha. Se algo der errado, você não vai me escolher."
Você franziu o cenho, e puxou ela para um abraço.
"Ellie, me escuta" você soltou o aperto o suficiente apenas para que ela pudesse olhar pra você "isso não vai acontecer. Eu sou idiota, mas não sou estúpida. Jamais vou trocar nossa amizade. Eu sempre vou escolher você."
Ela te olhou profundamente procurando algum sinal de dúvida em suas palavras.
"Promete?"
"Prometo com todo meu coração."
E depois disso tudo ficou como estava. Vocês três. Sempre juntos. Suportando as piadas sem graças de Ellie. Você e Joel em perfeita harmonia.
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Era final do dia, quando você estava ensinando-a alguns golpes de defesa pessoal. Joel começou a se aproximar de vocês, sem que vocês percebessem.
Ellie estava tão empolgada em aprender, e Joel ficou observando de longe com os braços cruzados e um sorriso torto, vendo as duas pessoas que faziam o peito dele bater de forma irregular.
Você ria, e aperfeiçoava os movimentos de Ellie. Só percebeu que Joel observava, quando puxou Ellie para um abraço, e a abaixou para bagunçar o cabelo dela. Ai então, os seus olhos se encontraram.
Já estava quase de noite.
Ele caminhou em direção a vocês. Ellie correu em direção a ele e começou a tagarelar sobre o que fizeram no dia, e o que você estava ensinando para ela. Você observou os dois, sorriu, e por um breve momento, você pensou que fazia parte de algo. Você se sentiu uma pessoa de novo. Você estava feliz.
Vocês três seguiram em direção ao Tipsy Bison, pra jantar e bebericar alguma coisa. Ellie no meio de vocês dois, seus braços em torno do ombro dela. Você e Joel trocavam olhares.
Aquilo era muito íntimo. O dia de vocês estava tão perfeito. Fazia muito tempo que você não se sentia daquele jeito. Você era pertencente. A conexão com Ellie era genuinamente espontânea. Ela era uma menina incrível, verdadeira, simples, e mesmo com todo o mundo desabando, ela ainda tinha olhos mágicos de criança para ver brilho nas pequenas coisas, que os adultos esquecem de valorizar.
Joel ficou olhando vocês duas, e o peito dele se encheu. Ele via em vocês duas, um significado para a vida dele. Ele só conseguia pensar em você, no seu cheiro, seu gosto, a forma como você falava o nome dele, como segurava o cabelo dele, como se entregou pra ele, como você confiava nele, a forma como parecia que vocês se conheciam a muito tempo, era espontâneo o encaixe entre vocês dois.
O beijo era uma como um desejo cítrico. Você era uma droga, e agora ele só queria estar em você, por todos os lugares, destrinchar seu corpo, te possuir por completo.
Quando entraram no Tipsy, vocês avistaram Maria e Tommy sentados em uma mesa, e se juntaram a eles.
Pediram bebidas, conversaram, fizeram piadas. Maria era séria mas tinha seu jeito divertido. Tommy era doce, engraçado, leve. Você gargalhou baixinho, e se pegou pensando que não tinha mais por que esconder que estava feliz. Você e Ellie cutucavam uma à outra para não perder o contato, brincando entre vocês.
Joel chamou você para dançar. Enquanto você circulava seu pescoço, e ele segurava sua cintura, vocês se olhavam profundamente.
"Gosto do jeito que você me olha." Você falou para ele.
Joel sorriu.
"Gosto do que meus olhos veem." Ele beijou sua testa.
Ele se inclinou para estar com o rosto colado ao seu. Sentindo seu cheiro, seu calor. Seus dedos acariciando os cabelos dele.
Quando a música acabou, vocês voltaram pra mesa, Joel queria te levar embora, e tirar sua roupa, beijar seu corpo.
Mas Ellie estava tão focada contando alguma história, que não sobrava um espaço de tempo para que ele sugerisse que fosse a hora de ir para casa.
"Eu estou sendo treinada por uma oficial, vocês não sabem o que isso significa, oficial não, capitã..." Ellie falou, em tom brincalhão, orgulhosa, enchendo sua bola, como se aquilo fosse uma grande coisa "não vai ter um filha da puta nesse lugar que eu não consiga derrubar apenas com um golpe"
Você revirou os olhos, balançou a cabeça rindo, e deu um empurrãozinho no ombro dela, não queria parecer presunçosa.
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A mesa ficou em silêncio, e enquanto você estava com a cabeça baixa, viu o copo de Joel bater na mesa. Você se virou para olhar para ele. Ele estava sério, o rosto fechado, encostado na cadeira, os braços cruzados.
Joel ficou em dúvida, se ele realmente tinha ouvido o que ouviu. Se você fosse capitã, do exército dos EUA, como ele saberia se não tinha sido você que tinha dado a ordem de atirarem nele e em Sarah, quando tentavam fugir?
Como ele poderia dormir na mesma cama que uma pessoa que estava atrás de um rádio, mandando oficiais atirarem em civis saudáveis? Mater cidades inteiras? Como ele poderia olhar para você sabendo que você poderia ter matado Sarah?
Esse pensamento fez Joel querer agarrar o seu pescoço e apertar até ver a vida sair dos seus olhos, ali mesmo, naquela mesa.
O estômago dele ficou enjoado em pensar. Ele não queria pensar.
Ele não conseguiria viver respirando o mesmo ar que você. E o pior, era o conflito dentro dele. Porque ele podia jurar que passaria o resto dos dias dele com você. Te protegeria. Nunca mais deixaria ninguém tocar em você.
E agora ele estava olhando para alguém que poderia ter dado a ordem. O comando. O coração dele estava disparado no peito.
Joel sentiu o ódio, a raiva, tomarem conta do corpo. Desde que Ellie e ele chegaram em Jackson ele não se sentia assim. Tomado por um sentimento obscuro, como se estivesse sendo possuído, e não conseguisse controlar.
Você franziu a testa.
"Capitã, huh?" Ele perguntou num tom que você desconhecia. Uma sobrancelha arqueada. "Então você serviu o exército?"
O sorriso que perdurava no seu rosto, foi sumindo aos poucos.
"Joel..." Maria falou, olhando pra ele com o canto dos olhos.
Você colocou as mãos embaixo das suas pernas na cadeira, e olhou para ele, intrigada.
"Sim"
Os lábios dele arquearam, seus olhos se escureceram, Joel segurava o copo tão forte nas mãos, que parecia que o copo poderia esfarelar em mil pedaços.
"Você nunca me falou sobre isso." Os olhos dele eram mortais.
Joel segurava o copo de whiskey, mas a intenção dele era segurar você. Ele sentia o sangue fervendo em seu corpo.
Ele buscou tanto tempo por vingança. E você estava bem na frente dele.
Tommy se ajeitou na cadeira olhando para Joel com insegurança.
"Você nunca me perguntou sobre o que eu fazia antes do surto." Você respondeu.
Os seus olhos dançaram analisando brevemente o rosto de Maria e Tommy, ambos olhando para Joel.
Joel fechou o maxilar, trincando, os lábios em uma linha reta.
"Não pensou que eu gostaria de saber?" Joel estava visualmente alterado.
Houve um silêncio por um tempo. Somente o som ambiente de pessoas rindo, conversando e a música.
"Você matou muitos inocentes?" Joel perguntou.
"O que?" Você olhou para ele, com o rosto todo franzido.
A pergunta te surpreendeu. Você não esperava aquele tipo de atitude. Você pensou, como assim matei muitos inocentes? Lógico que eu matei muitos inocentes e isso se quer aconteceu quando eu estava no exército. Você franziu o cenho.
"O que você quer dizer com isso?" Você perguntou pra ele agora se inclinando na direção dele.
"Você entendeu o que eu perguntei" Joel tomou um gole da bebida.
"Joel!" Ellie chamou a atenção dele.
Ele viu seu corpo vacilando, você não estava acompanhado o rumo daquela conversa. Você não estava entendendo a mudança repentina de tratamento que Joel estava direcionando para você. Perguntar sobre isso pra você era algo que te despertava dor e sofrimento, Joel podia ver. Mas ele estava querendo colocar o dedo na sua ferida. Ele queria que você sentisse dor.
Ele não conseguia sentir compaixão de você.
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E la vamos nós. Não há o que você faça, ou a dia que você viva, o monstro em cima dos seus ombros sempre chamará mais atenção.
Você estava com a cabeça baixa olhando para seus joelhos, mas nesse momento totalmente desestabilizada, mas se esforçou para olhar diretamente para os olhos de Joel, buscando porquês.
"Desculpe, eu não entendi sua pergunta"
"Você é a porra de uma assina"
Você franziu o cenho.
"Por que você está fazendo isso comigo?"
"Eu não quero te ver de novo. Sai da minha frente."
"Joel." Você ouviu Tommy falar.
Joel balançou a cabeça.
"Me responde..."
"Joel!!" Maria interrompeu.
"Eu perguntei se você cumpriu as ordens de matar pessoas inocentes, se você matou famílias e crianças..."
"JOEL!" Ellie bateu na mesa ao seu lado.
Você ficou olhando para ele sem reação. As palavras dele, o modo como a raiva transpassou o seu corpo e tomou conta dele, e o fato dele cobrar isso de você... Maria.
Você olhou pra Maria, ela devia ter contado algo a ele. Isso como se algo sugasse todas as células do seu corpo, sugasse toda a vida que você achava que poderia viver. Você sabia que se ele te conhecesse te odiaria, sentiria nojo de você.
Todos os toques dele, os beijos, os carinhos, foram arrancados de você imediatamente.
Você ficou com o rosto límpido, sem reação, seu estômago estava gelado.
Mas um mecanismo de defesa foi ativado em você. Você ficou arrogante, inclinou o queixo para fora, endireitando a postura na cadeira.
E então, você bufou, balançando a cabeça. Antes de falar, você se virou para ele, e esperou que ele olhasse pra você.
Dois demônios se olhando. Duas pessoas com os olhos carregados de morte e movidos por um oco fantasmagórico, se encarando.
"Sim, Joel. Eu sou uma assassina filha da puta." Você sorriu ironicamente, erguendo as sobrancelhas. "Sim. Eu matei pessoas inocentes, famílias, crianças, mulheres, o caralho da mesa da santa ceia inteira. E adivinha só? Talvez, eu tenha gostado"
Joel se remexeu na cadeira, e apontou um dedo para você, mas você o interrompeu.
"Sabe do que mais? Você também."
"Cala a boca" ele rosnou.
Mas você continuou.
"Você também matou pessoas inocentes. Qual a diferença entre mim e você? Qual foi a porra da água santa que você tomou que te faz pensar que você é melhor que eu? Huh?"
Joel bateu as mãos na mesa. Você se assustou, recuando para trás.
"Cala a porra da boca"
Os seus olhos estavam estralados, você sentia a adrenalina no seu corpo, seu peito subia e descia com sua respiração pesada. Você encarou Joel, correndo os olhos pelo rosto dele, estudando aquele homem que você não tinha conhecido até agora.
"Desculpe não ser o que você esperava" você murmurou.
"É, se eu soubesse jamais teria deixado tirarem você daquela cabana"
As palavras dele te roubaram o ar. Você se levantou, seu corpo tremia, se virando para sair da mesa, mas Ellie segurou seu braço.
"Não, não vai." Ela disse te segurando como se sua saída fosse causar um machucado.
"Ellie!" Você escutou a voz de Joel repreendendo a atitude dela.
"Cala a porra da boca!" Ela respondeu com desprezo e raiva pra ele.
Você olhou por cima dos ombros, sem conseguir ver o rosto dele, olhou para Tommy o rosto mais triste do que nunca, e então olhou pra Maria semicerrando seus olhos,  e aí então olhou pra Ellie.
Passou a mão livre no cabelo dela, e afagou rosto dela com seus dedos.
"Está tudo bem, só estou cansada, vou pra casa" Você disse e fez um esforço para sorrir pra ela.
Ela foi soltando seu braço aos pouquinhos, até que você se desfez do toque dela por completo, e saiu do Tipsy.
Você fez o caminho pra casa, como se não tivesse alma. Apenas andou, as pernas se movendo automaticamente parando em frente a sua casa.
As mãos no bolso do moletom. Subiu as escadas da varanda, sentindo o corpo pesado, abriu a porta, entrou, trancou tudo atrás de você. Arrastou o móvel. Caminhou até o depósito em baixo da escada. E se deitou no seu antigo espaço de conforto e terror, da onde você pensou que nunca deveria ter saído.
Escorreram lágrimas dos seus olhos, você começou a se bater enquanto chorava.
"Estúpida, estúpida, estúpida..."
Você não conseguia controlar o choro. Seu peito queimava. A dor mental tomou conta do seu corpo inteiro. Doía. Doía a forma como Joel falou com você, como ele te olhou, as coisas que ele disse.
Você preferiria ter levado uma facada, ao ter que ouvir aquelas coisas.
Você sentia vontade de vomitar. Seu corpo estava em colapso. Você se ajoelhou. Com ânsia.
Por que? Por que você confiou em pessoas? Por que você se permitiu acreditar que algo bom poderia acontecer com você? Por que você permitiu isso acontecer? Por que você foi tão estúpida?
"Eu não quero te ver de novo"
Você gritou de dor. Você não queria mais sentir. Você queria sumir. Desaparecer. Sentiu vergonha. Se sentiu enganada. Sentiu desprezo de si.
Você não sabe quando parou de chorar e dormiu. Mas acordou assustada. No sonho, você revivia coisas que aconteceram com você, mas agora Joel estava com David. Joel deslizava a ponta da faca em você. Você acordou sem ar.
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"Qual é o seu problema?" Ellie foi a primeira a falar. "Você é um idiota! Como pode..."
"Olha a boca Ellie..." Maria a repreendeu.
Ellie levantou, com as duas mãos sobre a mesa, se inclinando para Joel.
"Você tem noção do que você acabou de falar?"
Joel continuou com a expressão escurecida, e olhou para Ellie.
"Você não sabe de nada criança... lembra quando passamos por aquele buraco de esqueletos no caminho para a casa do Bill? Quem você acha que foi o responsável?" Ele disse rudemente para Ellie.
Ellie franziu o cenho, descrente do que havia acabado de ouvir.
Tommy colocou uma das mãos no ombro de Joel.
"Cara, você não está entendendo a situação aqui..." ele começou a falar mas Joel não deu chances.
"Eu não estou entendendo a situação aqui? Você esqueceu o que aconteceu com Sarah?" Joel falou se inclinando pra frente e batendo o indicador na mesa, como quem indica um ponto.
"Inacreditável" Ellie disse empurrando a mesa.
Maria colocou uma mão na frente da Ellie para interromper o rompante de indignação dela. E olhou para Joel.
"Você não sabe o que está falando Joel."
Ele sorriu sarcasticamente.
E Maria levantou a palma da mão pra ele.
"Não caberia a mim te falar isso. Mas como chegamos aqui, acho que é importante você saber, já que você não se preocupou em saber a história dela. Ela era sim um oficial do exército. Mas quando as coisas começaram a ficar fora de controle, ela desertou. Desertou muito antes de começarem os ataques. Inclusive esse é um dos motivos para ela ter ficado fora dos QZ's, FEDRA caçou e torturou desertores. Alguns soldados do esquadrão dela seguiram o mesmo caminho que ela. Ajudando como podia os civis. Mas eles acabaram se separando por brigas entre si, alguns morreram, alguns foram infectados. Ela encontrou uma família, e viveu com eles por muito tempo. Invadiram a propriedade que eles viviam, ela não teve como protegê-los, os saqueadores mataram a família, mas ela conseguiu salvar uma das duas crianças."
Nesse momento foi como se Joel tivesse virado um folha de papel.
Maria continuou.
"Ela cuidou do menino como se fosse seu. Um grupo de escravistas encontraram os dois, e em troca da sobrevivência deles ela ofereceu os seus serviços."
Maria fez uma pausa olhando para Ellie, queria poupar ela de ouvir, não sabia se ela já sabia disso. Ellie não sabia desses detalhes, mas ficou olhando fixo para Joel, como quem quisesse puni-lo.
Então Tommy continuou.
"Esses serviços era saquear lugares. Ela ajudava os saqueadores a conseguir mantimentos, em troca da vida do menino. Em uma tentativa de fuga frustrada, disseram que se ele se entregasse libertariam a criança, mas ao invés disso, decapitaram ele na frente dela. E deram a carne do corpo dele como alimento para o acampamento."
Tommy olhou para Ellie, que estava em estado de choque. Mas ele continuou.
"Eles venderam ela para outro grupo de saqueadores. Esse mesmo que estão procurando por ela agora."
Joel colocou os cotovelos para apoiar a cabeça na mesa. Ele balançava a cabeça freneticamente como quem não quisesse acreditar.
Como pode ser tão estupido? Como pode se levar pela emoção? O rancor que ele sentia, ele jogou todo em você, justamente em você. Ele queria alguém para culpar, e foi tomado pela sede de vingança.
Joel fechou os olhos e suspirou.
Tommy nunca o viu tão arrependido.
"Se você não estivesse tão ocupado fodendo ela, em vez de procurar saber da história dela, se você tivesse se importado em ajudá-la, se você tivesse se importado em protege-la como você me prometeu, talvez isso não tivesse acontecido." Ellie se levantou da mesa, para ir embora, mas ela parou e voltou, "espero que ela nunca te perdoe".
Ellie empurrou a cadeira em Joel, e saiu.
Joel levantou a cabeça para olhar Ellie saindo. Maria fez um sinal, e se levantou para ir atrás dela.
"Desculpe, cara..." Tommy falou para Joel. Ele segurou o ombro de Joel, "você não sabia..."
Joel apenas fechou os olhos, e balançou a cabeça novamente em arrependimento.
Você não perdoaria ele. E ele não teria nem como achar ruim. Não teria nem como contra-argumentar. Sabia como era a dor de perder alguém. E jogou a culpa toda em você. Sabia como era a responsabilidade de cuidar de alguém. E colocou o dedo dentro da sua ferida mais dolorida.
Ele imaginava como você tinha passado por coisas difíceis. Mas nunca imaginou você se submetendo a matar pessoas para que uma ficasse viva. Ele sabia como esse peso era difícil de carregar. Ele sabia como ele não tinha nada a perder e não pensou duas vezes quando precisou fazer o mesmo.
Mas nunca imaginou que você já teria passado por algo tão semelhante como ele. E em uma hipocrisia, ele te jogou em um precipício de culpa. Que ele sabia que era fundo o suficiente para não querer voltar mais.
Joel brincou com sua cabeça. Usou da sua dor para machucá-la ainda mais. Te fez se sentir mais culpada do que você já se sentia, por algo que você não tinha escolhas. Ele te julgou na frente de todos. Usou palavras que sabiam que iam te machucar.
Ele disse que nunca mais queria te ver. Joel começou a definhar. Ele queria correr para sua casa, e pedir desculpas. Pedir perdão. Queria poder voltar no tempo e nunca ter dito nada daquilo. Queria poder apagar isso de você.
Você jamais perdoaria ele. Não adiantaria nada do que ele falasse ou fizesse para você. O que ele fez hoje. Era imperdoável.
Ele prometeu te proteger. Mas ele esqueceu que ele também poderia ser o que iria te ferir.
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Uma semana depois.
Você não contou. Mas acredita ter passado mais de três dias deitada no depósito. Sempre despertava com algum pesadelo. Mas se forçava a voltar a dormir.
Você teve que sair para ir ao banheiro, quando começou a sentir sua bexiga arder. Lembrou que precisa tomar água. Mas você não o fez. Não naquele dia.
Você não se alimentou por algum tempo. No começo, você só sentia dor e magoa, se sentia mal, era como uma doença, corroendo aos poucos. Depois você não sentia nada. Nada mesmo. Nem fome. Nem sede. Ficou tão imóvel, que podia pensar que você não tinha corpo, era só sua mente e olhos.
Ellie foi na sua casa todos os dias. Você não atendeu nenhuma das vezes.
"Por favor... você prometeu" Ela disse na última vez.
Você prometeu com todo seu coração. Mas você tinha certeza que não tinha mais esse órgão. Então não era uma quebra de promessa se você não tinha mais o principal motivo da promessa.
Você nem consegui se sentir mal por estar fazendo isso com ela. Nessa semana você pensou em várias coisas. E uma delas é que você sairia dali. Então no fim, você estaria fazendo um favor pra ela, seria mais fácil se ela lentamente se afastasse. Ou se ela te odiasse.
Mas hoje, você teve um pico de energia. Um pico de energia cheio de raiva. Você saiu do depósito. Tomou um banho, finalmente. Trocou de roupa.
Esperou escurecer. Esperou ser tarde o suficiente, para não ter que encontrar ninguém.
Num impulso sem pensar, você se direcionou ao local onde era como uma sede administrativa de Jackson.
Chegando lá, você encontrou o Tommy. Não esperava vê-lo ali, o que vez você frear na porta.
Tommy te viu, foi caminhando até você, examinando seu rosto, que deveria estar péssimo, porque ele fez uma cara de lamentação, parecendo que iria te abraçar.
Tentando evitar o contato físico você colocou as mãos no bolso do moletom, e deu um passo pra trás. Tommy entendeu sua linguagem corporal, e parou no meio do caminho.
"Você está bem? Precisa de algo?"
Você assentiu com a cabeça, e olhou atrás dele pro livro de patrulhas.
"Eu quero mudar meu turno" voce apontou com a cabeça.
Tommy olhou para trás, seguindo seu olhar.
"Agora?" Ele perguntou.
"Sim, agora" você caminhou para olhar os espaços em branco do livro.
"Não quer esperar até amanhã?" Ele falou como se buscasse uma segunda chance, entrando na frente do seu campo de visão.
Você franziu o cenho.
"Por que?"
Tommy deu de ombros.
"Amanhã é segunda, nos reorganizamos melhor."
Você sabia que ele estava mentindo, e colocou as mãos na cintura enquanto olhava para ele, com uma sobrancelha erguida.
Você caminhou até o livro, se desviando de Tommy na sua frente.
Você conseguiu ver um espaço em branco para a dupla do turno da meia noite, seria perfeito, você estaria fora enquanto Joel estava dentro, e estaria dentro quando Joel estivesse fora. Você apontou para o livro.
"Pode ser esse aqui"
Tommy deu a volta na mesa para olhar, mas balançou a cabeça em negativa
"Esse não está disponível"
Você franziu a testa
"Está em branco"
"É que esquecemos de anotar, mas a vaga foi preenchida" Ele falou sorrindo sem graça, e olhando para o livro.
Você ergueu as sobrancelhas sem acreditar.
"Qual está vago então? Para agora?" Você tentou ler os serviços com o livro de ponta cabeça.
"Esse aqui está."
Tommy fechou o livro sem deixar você ler. Te passou as coordenadas, e desceu com você pro celeiro para mudar o nome do quadro de patrulhas.
"Eu realmente gostaria de fazer o serviço de campo" você falou enquanto Tommy explicava para você sua nova função.
"Quando liberar alguma vaga, eu te encaixo"
Você assentiu, sabendo que ele não estava sendo nenhum pouco convincente.
Tommy passou todas as instruções, procurou o homem que seria seu novo parceiro, para te apresentar.
Quando ele estava indo embora, você se virou para ele
"Tommy?"
Ele se virou para te olhar.
Você queria perguntar se Maria havia contado a história para Joel. Queria perguntar o que desencadeou tudo aquilo. Queria perguntar se Joel estava bem. Mas ao invés disso.
"Se eu precisasse de um cavalo, e mantimentos, quem eu deveria procurar?"
Tommy franziu o cenho. Segurou as mãos em frente ao corpo.
"Por que essa pergunta? Pensando em sair de férias?" Ele deu um sorriso amarelo.
Você ficou séria.
"Só curiosidade."
Tommy assentiu.
"Pode me procurar."
"Só você?"
"Eu consigo resolver, caso você precise"
Você olhou para baixo. E assentiu.
Ele seria a última pessoa que você procuraria. Se você fosse sair, sairia sem ninguém perceber. Ninguém saberia, a não ser quando arrombassem a porta da sua casa para saber se você não estava morta la dentro.
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Maria havia dito no jantar que você voltaria a patrulhar. Joel escutou, guardando a informação para si.
Então, na manhã seguinte Joel estava no celeiro preparando as coisas para a patrulha, logo vocês teriam que sair, e como sempre ele estava deixando tudo pronto, verificando se estava faltando algo nas mochilas, pegando as armas... estava tudo pronto, exceto pelo fato de você estar atrasada. Você nunca se atrasou. Isso estava o deixando inquieto. Andou por todo o celeiro. Sentou-se em um banco para esperar. Levantou-se. Checou mais uma vez as mochilas.
Ele esperou pelo momento que você aparecesse. Ele pensou em como poderia pedir desculpas. Em tudo que ele falaria para você. Em como ele falaria.
O que ele faria se você recuasse. O que ele poderia fazer para você pelo menos escuta-lo. Ele daria um braço para que você escutasse o que ele tinha pra dizer. Ele queimaria o mundo inteiro por uma segunda chance com você.
Mas ao invés disso, Tommy entrou no celeiro, Joel estava com os dedos pressionando os olhos, tentando acalmar os pensamentos.
"Bom dia, velhote", Tommy falou, enquanto pegava as armas que estavam separadas.
"Ei, ei, ei, essas já estão separadas" Joel foi andando em direção ao Tommy e reivindicando as armas.
Tommy olhou pra ele, e percebeu que ele não tinha notado ainda.
"Cara, ela não vai vir" e apontou com a cabeça o quadro de patrulhas.
Joel franziu a sobrancelha, e olhou em direção ao quadro.
"Eu sou seu parceiro" Tommy falou, enquanto empurrava o rifle no peito do irmão, entregando pra ele a arma.
Joel segurou a arma num movimento automático, e abriu a boca surpreso.
"O que você quer dizer?" Ele perguntou imóvel.
"Ela mudou o turno da patrulha, está com outra dupla."
Joel teve um sobressalto
"Você está de brincadeira?" ele deu um passo rápido para alcançar a mochila, pegou a faca em cima da mesa, fez tudo isso correndo praticamente.
"O que você tá fazendo?" Tommy perguntou enquanto se virava tentando acompanhar a movimentação acelerada do irmão.
"Qual a rota que ela pegou?" Joel perguntou juntando as coisas o mais rápido que pode sem nem olhar pra Tommy.
"Como assim?" Tommy perguntou com os braços esticados pra frente do corpo.
Joel juntou no colarinho da camisa de Tommy e grunhiu
"Qual a rota que ela pegou? Porra! Tommy! Ela não pode sair com outra pessoa. Se ela encontrar aquele grupo, ninguém vai aguentar, vão entregar ela na primeira oportunidade..." ele cuspia as palavras desesperado e com raiva.
"Joel..." Tommy tentou interromper.
"Quem é esse cara que está com ela? Ele sabe atirar? Você confia nele?"
Tommy empurrou Joel para ter uma distância e com a atitude agressiva ver se conseguia conter o desespero do irmão com a surpresa.
"Joel, ela está nos portões. Eu não iria mandá-la pra fora sem você ok? Se acalma, pelo amor de Deus, caralho"
Joel ficou em silêncio. Deu dois passos pra trás, passou o dedo pelo nariz, fechou os olhos.
Segurando a alça do rifle ele esticou a mão em um pilar, e abaixou a cabeça. Começou a sentir uma pontada no coração, dificuldade de respirar, um zunido no ouvido. Ele passou a mão pelo rosto, tentando recuperar o ar. E se tranquilizar depois de saber que você não estava pra fora dos portões.
Mas seus pulmões queimavam. A vista dele começou a escurecer.
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Dois meses depois.
O seu novo turno era nos muros. Você só tinha que manter os olhos abertos e atentos pra qualquer sinal de movimentação lá em baixo fora dos muros.
Era bom estar ali, porque você sabia como funcionava o horário de trocas. E também conhecia quem cuidava da abertura dos portões.
Então você estava fazendo seu meio de campo. Preparando seu terreno. Enquanto você se entediava e fazia uma lista do que mais odiava em seu novo parceiro.
A dinâmica era completamente diferente. Primeiro porque você não estava lá fora. E segundo porque Ish não calava a porra da boca.
Você não precisava falar absolutamente nada, porque ele era perfeitamente capaz de criar perguntas, e ele mesmo responder, sem nem te dar a chance de pensar em uma resposta. Não que você fosse responder, mas se quisesse nem iria conseguir.
Um dos pontos positivos em Ish, é que, primeiro, ele era completamente inofensivo, você poderia matá-lo e ele nem saberia o que tinha o atingido. O segundo, é que ele aceitou ir às compras para você, então seus alimentos eram escolhidos por ele, e você não precisava sair de casa nunca.
Você não viu Joel desde a noite no Tipsy. Trocar o dia pela noite era bastante útil. Você era boa em fazer o que ele pedia. Ele não queria te ver. Então você não seria vista. Seu peito ardia cada vez que você pensava nisso.
Seu corpo gelava por dentro com a lembrança dele. Você pensou que seria fácil esquecer, se ocupar, e que passaria. Mas existe um buraco dentro de você. Você caminha por ele, e vez ou outra você cai nele.
Você não consegue dormir. Seu cérebro é bom em criar cenários em que Joel está tentando te matar. Você sonha na mesma noite que Joel está te matando. E no mesmo dia sonha que está desesperada para salvar a vida dele.
É uma perfeita bagunça. Você estava acabada. E sabia disso. Definhando como uma erva daninha.
Você é Ish voltavam para o celeiro, enquanto ele tagarelava algo sobre a sua saúde.
"Você precisa de vitamina D, você está pálida, precisa de ferro, eu coloquei algumas beterrabas na sua sacola, você precisa se alimentar, ou vai sumir.."
Vocês estavam se aproximando da porta quando escutava vozes la dentro. O turno da já era pra ter começado a alguns bons minutos.
Quando você passou pela porta do celeiro, não esperava ver os irmãos Miller ali. Você congelou.
"Ei, você está bem? Parece que viu um fantasma..." Ish puxou você pela sua bolsa.
Você estava estática seguindo o comando de Ish. A última pessoa que você esperava ver era Joel. Seu coração apertou.
Joel olhava pra você.
"Eu nunca mais quero te ver"
Você engoliu em seco, e abaixou a cabeça. Você apertou os dedos nos olhos, como se quisesse afastar a imagem dele da sua cabeça só com a força dos dedos.
Não falou nada para nenhum dos dois, nem para Tommy, muito menos Joel. O silêncio no celeiro era ensurdecedor. Você colocou a  mochila na mesa, e foi tirando as coisas para repor nos seus devidos lugares.
Sabia que Joel e Tommy estavam ali. Mas como você estava num ângulo ruim, não conseguia vê-los, você não sabia o que estavam fazendo. Apenas sentia a presença deles no ambiente.
Você estava cansada, o turno da noite era puxado. Mesmo que fosse um tédio, e não tivesse nenhum tipo de emoção, talvez até por isso que era mais cansativo.
Você depositou toda a sua energia e foco em repor os materiais. Tentando ignorar o fato de estar respirando o mesmo ar que Joel. Torcendo para que ele tenha ficado tão furioso, quanto você tenha ficado tão dolorido, em vê-lo, e saído do celeiro.
"E aí o que você acha?" O seu companheiro de patrulha falou, tocando no seu braço, enquanto estava do seu lado.
Você coçou sua bochecha olhando para ele, que estava encostado na mesa, do lado ao contrário dos irmãos Miller, era como se supostamente, eles estivessem nas suas costas, e o seu parceiro de patrulha do seu lado.
"Huh? O que eu acho sobre o que?" Você perguntou.
"O que você acha da gente tomar uma bebida hoje à noite no Tipsy?" Ele estava bem perto de você, era quase uma invasão de espaço.
Você franziu o cenho, desviando o olhar para a mochila que estava quase vazia, e tentou assimilar se era aquilo mesmo que você tinha ouvido.
Deduzindo que Joel continuava ali no mesmo ambiente. Tommy também. Tentando pensar se eles conseguiram escutar. Ou se eles ainda estavam lá.
Você teve que olhar pra trás, e ver se os dois ainda estavam lá, era mais forte que você. Assim que você virou a cabeça bem rápido, mas foi o suficiente pra ver Joel em toda sua imponência, com o braço cruzado e olhando para o cara como se ele fosse uma metralhadora fuzilando o rapaz.
Você colocou o cabelo atrás da orelha, olhou para Ish e respondeu a primeira coisa que veio na sua cabeça.
"Não vai dar, eu já tenho compromisso hoje. Desculpa. Quem sabe outra hora..." você deu um sorriso forçado pro cara e saiu do celeiro, quase correndo, sentindo o olhar dos irmãos em você.
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Tommy olhou para o irmão, e contorceu os lábios segurando uma risada. Observando Joel se recontorcer de ciúmes.
Ish ficou olhando sua bunda enquanto você saia, e se virou pra falar com os Tommy e Joel que estavam ali e presenciaram o fora que ele levou.
"Da pra acreditar? "Tenho compromisso" essa doida não sai de casa nem para ir ao mercado, e vem falar que tem compromisso..."
Ish foi andando em direção ao Joel e ao Tommy e continuou
"Mas tenho que reconhecer, essa coisinha louca, carne fresca. Que bunda gostosa, eu faria um estrago nessa vadia..."
Antes dele conseguir terminar o show de elogios que ele estava fazendo pra você sem você saber, ele foi surpreendido pelo braço forte do Joel em seu pescoço, empurrando-o, fazendo ele bater forte contra a parede.
Rosnando no rosto do homem, Joel falou
"Se você pensar em relar a mão nela, se você colocar ela em perigo, se ela pegar um resfriado, você morre entendeu? Eu mato você."
Joel encarou o homem apertando a garganta dele fazendo com que ele se engasgasse. E então o empurrou no chão.
O cara olhou para o Tommy, o medo estampado no rosto, se levantou e saiu correndo.
Tommy teve que colocar a mão na boca pra esconder a risada.
Joel olhou pro Tommy, e jogou o outro rifle nele, e saiu andando em direção aos cavalos.
"Vamos"
Capítulo 09 - Rendição. (+18)
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la-semillera · 1 year
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Adiós, ríos; adiós, fuentes adiós, arroyos pequeños; adiós, vista de mis ojos: no sé cuando nos veremos. Tierra mía, tierra mía, tierra donde me crié, huertita que quiero tanto, higueritas que planté, prados, ríos, arboledas, pinares que mueve el viento, pajaritos piadores, casita de mi contento, molino de los castañares, noches claras de luar campanitas timbradoras, de la iglesia del lugar; moritas de las zarzamoras que yo le daba a mi amor, caminitos entre el mijo ¡adiós, para siempre adiós! ¡Adiós gloria! ¡Adiós contento! ¡dejo la casa en que nací, ¡dejo la aldea que conozco, por un mundo que no vi! Dejo amigos por extraños, dejo, la tierra por el mar, dejo, en fin, cuanto bien quiero… ¡Quién pudiera no dejarlo!… Más soy pobre, y ¡mal pecado! mi tierra no es mía, que hasta le dan de prestado, la orilla por donde camina, al que nació desdichado. Os tengo, pues, que dejar, huertita que tanto amé, hoguerita de mi hogar, arbolitos que planté, fuentecita del cabañal. Adiós, adiós, que me voy, hierbecitas del camposanto, donde mi padre fue enterado, hierbecitas que besé tanto, tierra que nos crió. Adiós, Virgen de la Asunción, blanca como un serafín; os llevo en el corazón; pedidle a Dios por mí, Virgen mía de la Asunción. Ya se oyen lejos, muy lejos, las campanas de O Pomar, para mi, ¡ay!, pobrecito, nunca más han de tocar. Ya se oyen lejos, más lejos… cada redoble es un dolor; me voy solo, sin cariño… Tierra mía, ¡adiós! ¡adiós! ¡Adiós también, queridita…! ¡Adiós por siempre quizás…! Te digo este adiós llorando desde la orillita del mar. No me olvides, queridita, si muero de soledad… tantas leguas mar adentro… ¡Mi casita!, ¡mi hogar!
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ellahwife · 1 year
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tu se reconstrói diariamente
quantas vezes já notou isso?
que a cada virar do relógio significa que
você conseguiu passar por cima dos obstáculos que
intencionalmente ou não,
são colocadas na sua frente?
consegue perceber o quão grande você é?
pois eu sim.
as raízes que continuam crescendo dentro de você
desde o primeiro momento em que colocou os pés
nessa terra
mostram uma fortaleza sua
única, particular
que todos ao seu redor conseguem enxergar.
o momento em que o seu cordão umbilical foi cortado
fazendo você se desprender da pessoa que te colocou no mundo,
mas sendo preparada desde então,
para todas as batalhas que ainda estariam por vir.
ela não sabia quais eram
e você tampouco,
como poderia?
o terreno sob seus pés ainda estavam nascendo junto a ti,
era tudo novo e ali você tinha todo o tempo do mundo.
e então os dias começaram a passar,
consequentemente os anos também passaram,
e junto deles creio eu
você foi testada muitas vezes
para o bom e para o ruim
porque querendo ou não,
a nossa vida é um teste de sobrevivência
de vivência, de experiencias
somos postas a prova de bala
ou não teríamos como enfrentar tudo isso
sem antes ter a certeza do que somos,
do que seremos
e do quanto somos capazes.
e você,
você é feita de tudo!
da menor coisa ao extremo,
de força, de poder
e os dois se conectam entre si;
é matéria, luz, ar
é fogo e também água.
você consegue incendiar e apagar,
nunca é uma só.
é espírito, alma, coração
razão, emoção,
admiração, superação.
é princípio, meio e nunca o fim.
é verdade, vulnerabilidade,
sensibilidade, intensidade
é inteira, não só metade.
você é saudade,
sobretudo, você é coragem.
você é girassol
que se irradia quando se alimenta do sol;
só que você também é chuva
e quer se molhar para lavar a alma.
é o grito que quer soltar para o infinito diante de você
sem saber que o próprio infinito que carrega,
está bem dentro de ti.
você também é liberdade,
que uma hora e outra seu bater de asas se faz presente
sobrevoando como um pássaro,
com um brilho entorpecente,
entre as árvores,
as casas, os pomares.
você é um abraço quente em dias frios,
que não há necessidade de vestir blusa
quando o calor do teu corpo aquece até mesmo
uma barra de gelo.
dos teus olhos saem faíscas
que ao se encontrarem com os meus,
fazem uma explosão imediata dentro do peito.
ah se eu pudesse te beijar agora,
jogaria todos os relógios fora
fazia bagunça nas horas,
para não ter que pensar na hora de ir embora
porque demora,
o dia seguinte chegar.
eu te reinventaria
para te ter todos os dias.
você é mar intenso,
e nas suas ondas eu sempre vou querer me mergulhar.
e se um dia alguém me perguntar quem é a pessoa que eu mais tenho admiração, sem pensar duas vezes a resposta vai ser você. independente do que já nos aconteceu, não mudaria uma palavra sequer dela, sou grata pela sua existência, se existisse de fato um gênio da lâmpada, entre os meus três pedidos, um deles eu pediria para acompanhar seu nascimento de perto, gostaria de pegar em meu colo e sussurrar bem baixinho mesmo você não tendo noção do que seria: "olha aqui, eu vou te contar algo, vai ser rápido, eu sou do futuro e ainda vamos nos reencontrar, então até breve", os outros dois desejos que me sobrariam desejaria estar mais perto para sempre e viver a vida ao teu lado, mesmo sabendo que uma só não seria o bastante. muito obrigada por existir, ontem, todos os outros dias antes daqui, hoje, amanhã e todos os próximos que virão. viver no mesmo tempo que você é uma dádiva e tenho certeza que termos entrado uma na vida da outra foi um propósito ainda maior do que nós duas, não viemos do simples, não mesmo.
eu queria nesse momento te abraçar tão tão forte, enfiar minhas mãos entre teus cabelos, em um carinho íntimo, te encher de beijos, distribuir eles por todo seu rosto repetidas vezes, fazer você esquecer de tudo ao redor, só existiria o nós. eu não vou te soltar, prendi uma corrente invisível em mim que me liga a você e me desfiz das chaves. só quero que você ouça meu coração bater por ti e por cada coisa que faz, que sinta e me sinta. sempre esperarei por ti, meu amor.
happy day 💛
com amor, L.
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