#Empoderamento

[obsesseddiary]

Volte para dentro sempre que se perder. 🧭

[adverbiodabia]

Parei de ver bondade nos lugares aonde a única coisa boa eram minhas atitudes !

[quadrodiario]

[3squisita3t]

[radioshiga]

“Mulheres extraordinárias”: coautoras brasileiras do Japão preparam dia de autógrafos

Tóquio, Japão, 11 de setembro de 2024 – Release do Japão – Histórias repletas de emoções, conquistas, perdas e transformações, de 23 coautoras residentes no Japão fazem parte da 9ª edição do livro “Mulheres Extraordinárias”. Pela segunda vez, o projeto destaca a participação de mulheres brasileiras no Japão, que compartilharam suas jornadas de empreendedorismo, superação e libertação. Cada relato…

[maryprincess88]

superei

a oitava estação sempre teve fama de traiçoeira, entretanto, daquela vez o frio na barriga não representava uma paixonite adolescente ganhando forças dentro do peito, mas uma vontade antagônica à falsa ilusão acalentada pelo ego. voltar para aquele lugar nunca foi garantia de recuperar aquilo que o tempo levou embora por necessidade. enquanto desfrutava daquele verão antecipado, vislumbrava a nova versão de si mesma, a mulher que despontava, regenerada, disposta a olhar para frente, que embora cometesse outros erros, não mais desejava ferir-se à procura de porquês que nunca lhe dariam a paz que buscava. as lágrimas derrubadas faziam parte do processo de limpeza que a permitiria dar o ponto final naquela história que ganhou uma dispensável continuação.

— superei

[thededessa]

DE REPENTE

Você estava lá, no outro lado da cozinha. O seu olhar não cruzou com o meu e ainda bem porque assim eu pude manter os meus olhos fitados em você por alguns segundos, o suficiente pra perceber que eu não nasci pra aquele ambiente, pra aquelas pessoas, pra você. O desconforto que tomou conta de mim por mais que fosse invisível e silencioso soava como um grito dentro de mim que ecoava “eu preciso sair daqui!”

Eu sempre soube que meu lugar nunca foi ali, ao seu lado. Eu sabia, eu sempre soube. Mas alguma coisa, momento, ocasião ou sei lá o que for, me fez esquecer disso o suficiente pra acreditar que você merecia o meu amor. Mas vendo você, com o seu suéter beje encostado no balcão, de repente, do nada, como um choque ou como um estralo repentino, parou de fazer sentido querer alguém que não me quer. Me apaixonei pela ideia de ter, de ter sua proteção, seu carinho, afeto e amor. Mas eu nunca nem sequer tive 1% disso, eu fantasiei tanto uma vida ao seu lado, me apeguei tanto a ideia do que poderia ter sido que eu me esqueci que não era real, eu não posso ser amada por alguém que nem sabe se amar ou melhor, eu não posso ser amada por alguém que ama outra pessoa. Aqueles segundos foram tão importantes para a minha memória, de repente eu me dei conta de como eu estava lutando uma guerra que não era minha por alguém que nunca vai ser meu. Eu deixo aqui minha armadura e minha espada. Não por desistência (eu nunca desistiria de uma guerra) mas por consciência de que eu não preciso lutar e me ferir em guerras que não são minhas. Obrigado por me deixar ir, obrigado até mesmo por nunca nem ter pedido pra eu ficar. Obrigado por ter parado aonde minha visão te alcançava pra eu poder lembrar do que eu sempre soube: Eu sou demais pra você.

[blxphotos]

Empowered women empower women.

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[jespsique]

[menininhadeponta]

sou um paradoxo ambulante: intensa e estratégica, sensível e racional. tenho um olhar clínico para o mundo, sempre analisando tudo ao meu redor, mas sem perder a sutileza de quem sabe apreciar os pequenos detalhes. amo aprender, me desafiar, evoluir. estagnação me assusta mais do que o desconhecido.

minha mente é um campo de batalha entre lógica e emoção, e, no meio disso tudo, encontro um equilíbrio que me fortalece. acredito em alta performance, tanto na vida profissional quanto pessoal. não suporto mediocridade ou desculpas—se quero algo, eu faço acontecer.

tenho uma visão refinada sobre feminilidade: não se trata apenas de aparência, mas de postura, comportamento e poder silencioso. sei a força que há na suavidade, o magnetismo da elegância, a influência de uma presença bem construída.

na fé, ainda estou aprendendo, explorando, me permitindo sentir. já fui cética, agora estou me abrindo. cada dia é um novo passo, uma nova descoberta.

e no meio disso tudo, sou só eu. imperfeita, em construção, mas sempre em movimento.

[obsesseddiary]

Af, Deus me livre de sofrer por algo que o mundo é cheio! 💥

[gracecf]

Rabisco (para mulheres)

É assim que você se mantém? Sentada, inerte, passiva, imóvel, enquanto as pessoas vêem em você um rascunho disponível? Sem compromisso ou pesar se dedicam a rabiscá-la. Sem cerimônia, riscando um risco que te lesiona, te rasga… Essa permissão eu já dei inúmeras vezes, entregando minha pele sem cerimônia a quem jamais a mereceu. Sendo assim, não dava pra reclamar com ninguém. Eu chorava para mim…

[becodapoeta]

Quando você ter um tempo para você, entenderá suas próprias dores, e como elas são importantes para a construção de você mesmo. Empodere-se, se sinta livre para si mesmo, se aceite e seja feliz consigo mesmo.

-Beco da Poeta.

[statusdocoracao]

Amigx...queria que você não ferisse seus sentimentos com essas pessoas que te desvalorizam. Queria que você fosse mais feliz. Não use seu short apenas porque quer alguém...use porque gosta. Não atraia pra você curtição e depois cobrar valor de quem só te olhou pelo tamanho do seu bumbum, pela formosura do seu corpo. Alguém que te fez gozar uma noite e depois não te quis mais.

[strangerknown]

A música 'You Don't Own Me', interpretada originalmente por Lesley Gore, é um hino de empoderamento e independência feminina, lançado em uma época (1963) em que as mulheres lutavam intensamente por seus direitos e igualdade. A letra da música é uma declaração de autonomia, onde a narradora deixa claro que ela não é propriedade de ninguém e que deseja ter o direito de agir conforme sua própria vontade, sem ser controlada ou limitada por um parceiro.

A repetição do verso 'You don't own me' (Você não me possui) é um grito de liberdade e uma rejeição à ideia de que as mulheres deveriam ser submissas ou pertencer a alguém. A canção desafia as normas sociais da época, que frequentemente viam as mulheres como dependentes dos homens. A narradora enfatiza que ela não é 'apenas um dos muitos brinquedos' de alguém e que tem o direito de se associar com quem ela escolher. Ela também rejeita a ideia de ser mudada ou exibida como um troféu.

A música também celebra a juventude e a liberdade, com a narradora expressando seu desejo de viver a vida do jeito que ela quer, fazendo suas próprias escolhas. A canção se tornou um símbolo de resistência contra a opressão e um hino para a liberação feminina, ressoando com muitas mulheres que buscavam afirmar sua independência e igualdade em uma sociedade dominada por homens.

[elumen]

Filhas de Eva - minissérie Série envolvente que celebra a coragem e a renovação. A trama gira em torno de três mulheres de diferentes gerações — Stella, Lívia e Cléo — que decidem romper com padrões que as aprisionam e reescrever suas próprias histórias. Entre recomeços, desafios e descobertas, elas provam que nunca é tarde para buscar a felicidade e viver a vida com autenticidade. Com uma narrativa cativante e momentos inspiradores, Filhas de Eva nos lembra que a liberdade começa quando decidimos ser protagonistas de nossas próprias jornadas.