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#Ilya Khrzhanovsky
davidhudson · 1 year
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Happy 48th, Ilya Khrzhanovsky.
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THE FILM THAT SHOCKED AUDIENCES AT BERLINALE 2021. A DYSTOPIA THAT, STARTING FROM A MUCH BROADER PERFORMATIVE EXPERIMENT, TRANSFORMS A HISTORIC SOVIET SCIENTIFIC INSTITUTE INTO A REAL THEATER OF CRUELTY, PROPOSING TO RECOUNT THE PAST OF THE STALINIST REGIME THROUGH A GIGANTIC TRUMAN SHOW TAKEN TO EXTREMES. HUNDREDS OF HOURS OF FOOTAGE THAT, BETWEEN WRITING AND IMPROVISATION, HAVE GIVEN RISE TO SEVERAL NARRATIVE THREADS DESTINED TO FLOW INTO SEVERAL FILMS, EXHIBITIONS AND INSTALLATIONS.
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fuckingfreud · 4 years
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DAU.
 by Ilya Khrzhanovsky.
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thefilmstage · 4 years
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cenadefora · 4 years
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Mostra de São Paulo: Em Nome da Arte (DAU. Natasha e DAU. Degeneração)
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por Lucas Guarnieri
Existe uma escola de pensamento crítico que acredita que nenhum detalhe contextual de um filme - seja ele relacionado ao material de origem, às circunstâncias de sua produção ou à motivação de seus criadores - deva ser examinado ou considerado em uma revisão dele, que o produto final na tela é a única coisa que conta. Esta é, certamente, uma regra válida na maioria dos casos, no entanto, DAU. além de ser um feito sem precedente, carrega uma potência que subverte a tese Mcluhaniana ao colocar o meio como mais importante que a mensagem.
Isso porque o diretor do projeto, Ilya Khrzhanovsky, renegou a convencionalidade na metade do caminho das filmagens de seu novo filme. Ao invés de seguir pelo processo usual de concepção fílmica, onde produz-se uma história, contrata-se um corpo de atores e atrizes e decide-se sobre a locação (para citar alguns exemplos formais do fazer cinematográfico), Kryzhanovsky decidiu sobre o assunto, construiu um set que remonta a União Soviética das décadas de 1950 e 1960 e cooptou pessoas para viver de acordo com o regime totalitário stalinista da época. A magnitude do projeto impressiona: em produção desde 2006, com cerca de mais de 300 pessoas trabalhando no set localizado na Cracóvia e mais de 700 horas de materiais captados que serão desdobrados em uma série de TV, documentário, lançamento de cinema doméstico, além dos outros 15 filmes produzidos para stream no site oficial (dau.com).
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Aliás, essas palavras e processos perdem sentido dentro das facilidades do projeto. O que era set se torna “Instituto de Pesquisa em Física e Tecnologia”, não existem atores e atrizes e sim, Natasha e Olya - atendentes da cantina - membros da KGB, e mesmo Khrzhanovsky deixa a alcunha de diretor para se tornar “O Cabeça do Instituto ou apenas “O Chefe”, por ordens do mesmo. Uma grande equipe de design é responsável por produzir roupas da época, além de estabelecimentos completamente funcionais com comidas enlatadas com a data de validade entre os anos 50 e 60. Além disso, não existe um script ou qualquer direção narrativa, Ilya não desejava extrair a melhor atuação de sua equipe, e sim transportar as pessoas para o passado e filmá-las, em uma espécie de Sinédoque, Nova York (Charlie Kaufman, 2009) da vida real ou até mesmo O Show de Truman (Peter Weir, 1998) stalinista.
DAU. Natasha e DAU. Degeneration somam oito horas e meia de duração e são considerados as portas de entrada do projeto. O primeiro centra a trama na vida de Natasha, mulher de meia idade que comanda uma cantina junto de Olya, uma versão mais jovem de si. As duas parecem viver em uma espécie de constante estudo próximo de personagem; elas têm uma estranha relação mãe-filha em que uma conversa casual se torna abusiva e violenta em um estalar de dedos. Além disso, é constante os abusos que Natasha sofre por parte de oficiais que serve. Um oficial da KGB tira a roupa e a agride sexualmente para forçá-la a espionar um cientista estrangeiro. Em dado momento, no mesmo interrogatório, os abusos e torturas sexuais alcançam altos níveis de desconforto, sobretudo quando se leva em conta que provavelmente estas cenas não são encenadas. Em justificativa ao The Guardian, a produtora executiva defende o projeto dizendo que “ela sabe que pode parar. Todo mundo pararia se ela dissesse que não poderia mais continuar. Mas ela escolheu se colocar naquela situação… quase incendiária. Provavelmente para encontrar algo do outro lado.”
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Na cena seguinte, a personagem principal, vivida por Natália Berezhnaya, experimenta um colapso sob o qual lamenta ser forçada a viver pressões dia e noite. “Estou farta desse diretor”, ela grita. Supostamente estaria se referindo ao diretor do instituto, um homem que deve visitá-la no dia seguinte e que age como uma presença invisível mantendo-a na linha. No entanto, não parece que ela esteja se referindo a ficção do filme. Essa cena, mostrada por um longo período, dispõe de uma ambientação sádica. A câmera não está perto o suficiente para revelar a humanidade da personagem e nem longe o bastante para caracterizar um olhar voyeurístico. É uma filmagem que se orgulha das emoções arrancadas daquela mulher de um diretor cuja presença parece ser opressivamente próxima. Ademais, essa impressão se fortalece ao levar em conta que o filme não tem uma conclusão real, além de retratar estas pressões autoritárias que o experimento DAU. criou e assistir aos corpos padecentes destas situação. Não está claro por que a história traumática de Natasha foi dramatizada, além do desejo de Khrzhanovsky de levar seus súditos à submissão emocional. É ele, atrás das câmeras, que é o verdadeiro sujeito de DAU.
É notável o desprezo do diretor pelas personagens mulheres e isso se consuma em Degeneration em que é possível ver alguns personagens do primeiro filme, com exceção  das principais, Natasha e sua amiga, mesmo em cenas que se passam na cantina em que elas outrora gerenciavam. Talvez elas tenham sido absorvidas pela máquina soviética. Talvez Khrzhanovsky não se importe tanto com elas para além do sofrimento do primeiro filme. Em vez disso, somos submetidos a testemunhar ainda mais cenas de sexo bêbado e não simuladas, ainda mais ataques sexuais cuja única consensualidade se deve ao fato de se tratar de instituições soviéticas e ainda mais colapsos mentais que quebram a quarta parede, sempre com mulheres os protagonizando.
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Este suposto abuso de poder sobre mulheres é anunciado. O diretor tem fama de oferecer incontáveis cargos de assistente para moças que ele sente atração sexual em entrevistas com perguntas íntimas e antiéticas. Uma delas revelou anonimamente a um jornal que foi surpreendida sobre uma batelada de questões sexuais e sua disposição para praticá-las. Além disso, outras alegações caem sobre seus ombros como as que surgiram no jornal francês Le Monde: alguns dos figurantes neonazistas, liderados por Maxim Martsinkevich (que cumpre pena atualmente por agressão) atacaram fisicamente e repetidamente um artista americano chamado Andrew Ondrejcak, que interpretava um psicólogo no set de DAU.
Mesmo antes dessas acusações, quando foi anunciado como parte do Festival de Berlim, vários críticos russos se uniram em uma carta repudiando as escolhas éticas que o projeto tomou, sobretudo Natasha e Degeneration que estavam escalados na competição, e desafiando os realizadores a responder algumas questões acerca da polêmica produção. O principal questionamento foi se não seria possível alcançar os mesmos resultados que DAU. alcançou, porém em um ambiente respeitoso e livre de abusos.
Perguntado se aos 43 anos ele se considerava um gênio o diretor respondeu: “Não definitivamente NÃO. Só sei que tenho uma grande intuição. Mas eu não sou inteligente. Se eu fosse inteligente, nunca faria [DAU] acontecer, porque então começaria a pensar e, se você pensar, não conseguirá ”. De fato, DAU. Natasha e DAU. Degeneration não se parecem filmes que são produtos racionais. Ao invés disso, olhamos para a USSR pelas lentes de um diretor que quer brincar de Deus. Várias pessoas foram colocadas em situações miseráveis em nome da arte e por um suposto olhar real do que foi a união soviética dos anos 1950. Não é difícil concordar com os críticos russos, já que depois de quase dez horas do projeto, o que sobra é um mal estar resultado da incapacidade de se separar o contexto da obra.
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DAU. Natasha e DAU. Degeneration estão disponíveis na 44º edição da Mostra Internacional de Cinema de São Paulo.
Se quiser ler a cobertura de outros filmes da Mostra, clique aqui.
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minimoonstar · 6 years
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@vi0lentquiche sent me this Telegraph story from 2017. The above is from 2015; the GQ writeup from 2011 is here. This... sure has been a thing over the past decade, huh.
Special mention of this note from the ensuing letter to the editor: “In 2011, I was in discussion with Ilya Khrzhanovsky, the director of Dau, about co-directing with Nicolas Roeg an adaptation of Shusaku Endo’s Scandal...” Which never happened, of course, but if only.
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prometheanvisions · 6 years
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undefined
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DAU (2019)
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cinematographstills · 4 years
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DAU. Natasha (2020)
Director of Photography: Jürgen Jürges
Directors:  Ilya Khrzhanovskiy, Jekaterina Oertel
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kulturell · 5 years
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liinza · 7 years
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4, Ilya Khrzhanovsky, 2004
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davidhudson · 2 years
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Happy 47th, Ilya Khrzhanovsky.
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festivalists · 6 years
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fuckingfreud · 4 years
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Greek actor Maria Nafpliotou, who plays Dau’s former lover, Maria. 
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thefilmstage · 5 years
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It is no use of hyperbole to suggest that DAU. Natasha already looks like one of the most provocative art films ever made. The first strictly theatrical feature to be released from Ilya Khrzhanovsky's gargantuan, unprecedented DAU project (12 other films were shown at an immersive exhibition in Paris last year), it offers the viewer a kind of Westworld-style trip into a fully realized Stalinist world; a frighteningly believable place where seemingly no act is deemed unfit for the screen. Further installments are alleged to be on their way to Cannes and Venice. May God help us all.
Has a production ever been so shrouded in mystery? Substantial security and non-disclosure agreements have, for the most part, succeeded in keeping a lid on Khrzhanovsky's universe: a living, working Soviet town (with running water and electricity) that has apparently been in operation for years; populated with hundreds of cast members (400 characters and 10,000 extras) who live, eat, and presumably dream in-character; the crew wore costumes, too. DAU has its own passports and currency. The performance artist Marina Abramović has been amongst its guests. So has Brian Eno. Khrzhanovsky is said to have already shot 700 hours using only 35mm cameras, which were never hidden, and mostly with natural light. Whole months would go by when nothing was shot at all. The project was first conceived as a large scale but otherwise conventional biopic on the Soviet atomic weapons scientist Lev Landau (nicknamed DAU). Bankrolled by a telecommunications magnate and a host of European and Russian production companies, it has since grown into a Truman Show with no Truman (or maybe all Trumans). Khrzhanovsky's megalomania similarly brings to mind Charlie Kaufman's Synecdoche, New York. 
Continue reading our Berlinale review of DAU. Natasha.
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some-velvet-morning · 3 years
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dau: katya tanya (2020, dir. ilya khrzhanovsky & jekaterina oertel)
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cinema · 3 years
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Top 15 Best Films of 2020 
OK, it took us a while but here they are. The great cinema that touched us through this complicated year of 2020.
1. Yalda [by Massoud Bakhshi] 2. DAU. Natasha [by Jekaterina Oertel & Ilya Khrzhanovsky] 3. Love Trilogy: Reborn [by Yaron Shani] 4. I’m Thinking of Ending Things [by Charlie Kaufman] 5. Lapsis [by Noah Hutton] 6. Dry Wind [by Daniel Nolasco] 7. Sound of Metal [by Darius Marder] 8. Nomadland [by Chloé Zhao] 9. Kajillionaire [by Miranda July] 10. Soul [by Pete Docter] 11. Let Them All Talk [by Steven Soderbergh] 12. Siberia [by Abel Ferrara] 13. The Trouble With Being Born [by Sandra Wollner] 14. All the Dead Ones [by Marco Dutra, Caetano Gotardo] 15. Welcome to Chechnya [by David France]
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