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#Indiscreto
celiusdei · 3 months
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“Niente sembra più sincero di una donna che dice le bugie”
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zanephillips · 1 year
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Nikolas Antunes and Rodrigo Dorado in Lady Voyeur 1.09
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_____ Ezio Quiresi- obiettivo indiscreto, 1959.
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sgiandubh · 3 months
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Anon rebelde.
Mis felicitaciones más sinceras por lo bien que has llevado el tema, sin marcas de agua, publicando la fuente, sin bombo personal acerca de la bomba :) Ya podían aprender otras.
No quise entrar en el tema escort porque estaba todo dicho desde el minuto uno que JJ público las fotos pero no puedo dejar pasar el bombazo que ha supuesto ese vídeo en el fandom. La bofetada ha sido tan grande que Mordor a estas horas todavía no ha reaccionado al mismo. Brian ignora la presencia de su reina en el, cuando hubiese sido portada de su blog ya que Cait está participando activamente del evento y mas después de una sequía de apariciones. Algunas se echan las manos a la cabeza de que esos besos no pueden ser verdad con la excusa de como van a rozarse siquiera si está Maril allí como si Maril y el resto de acompañantes no supieran lo que hay realmente entre ellos y precisamente por estar en ese entorno seguro y discreto, ellos bajaron la guardia. La moraleja de esta historia es que cuando mientes a tu publico tienes que tener muy, pero que muy presente, que tienes que mentirle siempre porque en estos tiempos de tecnología nadie se puede esconder de un objetivo indiscreto. Solo espero el próximo movimiento de RRPP después de esto, porque si unos comentarios sin fotos desencadenaron el paseo de las infamia, no quiero pensar lo que hará este video aunque para ser sincero, si son listos, cosa que dudo, no daría más importancia a las locuras de un "reducido" grupo de fans y dejaría pasar el tema no vaya a pasar como con las sabanas de rayas. Pero bueno, creo que eso ya será como pedirle peras a un olmo y mientras que siga la fiesta.
Dear (returning) Anon Rebelde,
Por favor, perdóname por llegar tan tarde. Como ya mencioné, ha sido muy difícil mantenerse al día con todo y con todas esas emociones desbocadas. Pobrecita Anon Rebelde 😘. Lo enviaste ayer por la noche y quería tomarme mi tiempo para obtener una respuesta y una traducción adecuadas. Ese momento ha llegado. Gracias por tu paciencia.
English version:
Please forgive me being so late. As I already mentioned, it's been very hard to keep up with everything and with all those emotions running wild. Poor you. You sent that yesterday night and I wanted to take my time for a proper answer and a proper translation. That time has come. Thank you for your patience:
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You wrote:
'My most sincere congratulations for how well you have handled the topic, without watermarks, publishing the source, without personal hype about the bomb :) . Others could learn from that.
I didn't want to get into the escort topic because it was all said and done from the minute JJ published the photos but I can't let go of the bombshell that that video has caused in the fandom. The slap has been so big that Mordor at this time has not yet reacted to it. Brian ignores the presence of her queen in it, when it would have been at the forefront of her blog, since Cait is actively participating to the event and even more so after a drought of appearances. Some of them throw their hands around the fact that those kisses cannot be true with the excuse of how they are going to even touch each other if Maril is there, as if Maril and the rest of the companions do not know what is really between them and precisely because they are in that safe and discreet environment, they let their guard down. The moral of this story is that when you lie to your audience you have to keep very, very clearly in mind that you have to always lie to them because in these times of technology no one can hide from an indiscreet lens. I'm just waiting for the next PR move after this, because if some comments without photos triggered the walk of shame, I don't want to think what this video will do although to be honest, if they are smart, which I doubt, I wouldn't give more importance to the follies of a "small" group of fans and I would let the issue pass lest it would happen like with the striped sheets. But hey, I think that will be like teaching an old dog new tricks and show must go on.'
Well, dear Anon Rebelde, isn't it extraordinary? Ever since you sent me your thoughts, BIF has let someone else do the Pravda comment on the pics. I will not spare one single neuron trying to make sense of what was said. It is of NO relevance and C showed her just how many fucks she gave about all the Stans. Zero, as my ticket to Landcon, Anon Rebelde.
Spring is back on our dashboards. Let's not spoil it with overanalyzing. Let's just enjoy the glorious moment they gave us. I am smiling from ear to ear while writing this.
“For where all love is, the speaking is unnecessary. It is all. It is undying. And it is enough.”
Or perhaps you'd prefer Paramore to 'Erself?
'And that was the day that I promised I'd never sing of love if it does not exist
But darling, you are the only exception'
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caostalgia · 3 months
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En un afán diáfano se revela mi cariño sin querer.
¿Será mi tonta cara que se sonroja cuando te ve?
¿Será mi indiscreto corazón que se acelera cuando estás cerca de el?
O puede que sea el destello de mis ojos, que incrementa cuando se refleja en tu iris café.
-brokencat
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s-boy-world · 1 year
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No tengo la menor idea
No tengo ni la mas remota idea
Para definir esté malestar
Me ahoga, me aprieta y desgana
Me siento solo
Abandonado y perdido
Ocultó y deprimido
En la esquina mas oscura de mi ser
¿Quién soy? ¿A donde voy?
¿Qué siento? ¿Con quién cuento?
Mis ojos se llenan de dolor
¿Serán inventos de mi mente? ¿Real?
Tiene un sentido todo esto...
Al mismo tiempo no tiene ninguno
Dolor de estomago y quemaduras
Imaginate cada día con lo que vivo
No quiero perder la esperanza
Me llena el desesperó
El dolor y el silenció
Mis ojos llenos de lagrimas...
Mi espíritu quebrado
Fragil
Sensible
Indiscreto.
El 1% de mi existir, en estrofas y versos.
#Cronicas de un TLP
Sad_Boy_World
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THE WOLF OF SNOW - CAPÍTULO 2| Ben Florian x OC
Casal: King Benjamin Florian x Nyaxia Badwolf (OC)
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Nyx seguiu o pai até o seu escritório. Suas têmporas começaram a latejar indicando o início de uma dor de cabeça infernal, a rapidez com que ele se movia só aumentava a dor em sua cabeça.
O pai apenas a olhava com cara de paisagem. Totalmente desprovido de qualquer emoção. Na verdade, ela pensou ter visto o resquício de emoção que havia nele desaparecer no instante em que os olhares se cruzaram. Como se a mera chegada dela tivesse acabado com todas as suas emoções.
Ou eu estou muito ferrada ou aquela lagartixa roxa ridícula fez algo realmente ruim.
Ela abriu a boca para dizer isso, mas o pai já havia cruzado o escritório e parou em frente às grandes portas de madeira que davam para a varanda e as abriu, indicando que ela passasse à sua frente. Puxando seus cabelos longos em uma rabo de cavalo improvisado, Nyx deu um passo à frente, encostando-se ao parapeito da porta, sentindo o frio da manhã na pele.
O sol nunca aparecia na Ilha dos Perdidos. Grandes nuvens acinzentadas cobriam todo o espaço aéreo do local e impediam que qualquer raio solar chegassem até os moradores. Devido a isso, cultivar qualquer alimento era praticamente impossível, e os moradores da ilha dependiam quase que exclusivamente da bondade e compaixão do povo de Auradon. Além disso, as baixas temperaturas e a escuridão quase que completa influenciavam para dar um toque sombrio e ameaçador à Ilha dos Perdidos.
– Você está perdendo a vista – disse o pai, com uma voz baixa e rouca que fez sua cabeça formigar, como o tamborilar da chuva do telhado.
– Eu sei como é a Ilha dos Perdidos – respondeu ela em tom seco, e então cruzou os braços na altura dos seios. Nyx estava certa, não importava onde ela estava, as imagens das ruas lotadas de lixo e vilões sujos eram nítidas em sua mente. Ela havia crescido ali, em meio aos ladrões e bandidos, correndo por todas aquelas ruas imundas e fétidas. Prédios com aparência de abandonados cobriam a área que rodeava a mansão, uma névoa gélida era encontrada espalhando-se pela região.
Ao longe, quase no centro da ilha, era possível ver o castelo horroroso onde a Lagartixa mãe e a Lagartixa filha moravam junto aos seus amiguinhos ridículos. Se olhasse para leste, poderia ver as docas onde o Capitão Gancho, Úrsula e Morgana, sua irmã, dominavam, se apertasse bem os olhos poderia ver até as velas do navio comandado por sua melhor amiga, Uma, a filha da Bruxa do Mar.
– Eu queria te afastar de ouvidos indiscretos. É um assunto muito sério.
Algo na postura dele, com o vento fazendo sua capa preta esvoaçar, fez Nyx ter um forte pressentimento.
– Tá, antes que você venha com todo esse papo de Lorde das Trevas para cima de mim, eu não matei ninguém e eu não explodi nada nas últimas vinte e quatro horas. Estive com Uma, Harry e Gil desde ontem de manhã.
Dava para sentir aquela terrível avalanche de palavras que lhe escapava toda vez que ela estava nervosa ou havia um silêncio indesejável. Normalmente, Nyx conseguia controlar esse impulso após anos de treino, mas seu pai conseguia tirar o pior dela, então ela continuou:
– Talvez eu tenha quebrado alguns ossos de alguns misóginos e abusadores de crianças. Mas eles mereceram – Agora, ela gesticulava descontroladamente, como se estivesse tentando voar.
O que tornou a situação pior foi perceber que seu pai estava se esforçando muito mal, diga-se de passagem, para não ria dela.
Uma pessoa controlada pararia de falar ao ver aquela expressão no rosto do Lobo Mau, mas Nyx não era tão controlada assim. Quer dizer, Nyx era controlada, mas parecia que o cérebro e a boca não estavam conectados. E isso sempre acontecia na presença do pai.
– E talvez, sem o meu envolvimento, é claro, as sobrancelhas da bruxa, verruguenta e obcecada por maçãs, tenham sido queimadas novamente.
Os olhos do pai brilharam e a Nyx viu algo ardendo ali, só por um momento, antes de se fecharem de novo. Ele limpou a garganta e coçou a nunca, parecendo meio irritado meio orgulhoso.
Vê-lo perder qualquer resquício de sua impecável compostura dava a Nyx uma satisfação imensa. Não era sempre que o Grande Lobo Mau saia do seu personagem impecável e superior.
– Não me importo com as suas travessuras junto aos seus amigos piratas, filhote. – O pai revirou os olhos e apoiou as mãos em cada lado dos pilares de pedra. Nyx sabia que daria para ver seus ombros e costas tensos, não fosse pela capa.
A Morada da Lua, como era chamada pelos outros cidadãos da Ilha o lugar onde morava, era uma verdadeira fortaleza. Os homens de seu pai eram vistos circulando pelo perímetro. Todos eram fieis a sua família, de uma forma ou outra.
Seu pai tinha mantido a maioria das alianças de antes do seu confinamento na Ilha. Capitão Gancho, Sr. Smee, Yzma, Hades, Úrsula, Madame Mim, Dr. Facilier. Todos eles eram aliados de seu pai. Alguns mais que outros, é claro. Isso resultou nas amizades mais próximas de Nyx: Uma Hydraviper, Harry Hook, Gil LeGume. Nyx também tinha outros amigos como: Hadie Underworlder, Yzla Cat, Anthony, Dizzy e Annabelle Tremaine.
Quando não estava treinando todos os métodos de matar com seu pai, Nyx sempre poderia ser encontrada com Uma, Harry e Gil, seja ajudando no Ursula's Fish and Chips ou no navio que Uma comanda.
– Filhote?
Ah, ele estava falando, não estava? Nyx estava muito ocupada envolta em seus próprios pensamentos para ouvir ele.
– Ah, sim, eu... concordo. – Nyx balançou cabeça enfaticamente, tentando ao máximo não demostrar que estava prestando atenção.
– É mesmo? – Ele assobiou baixinho e levantou a mão para esfregar a barba por fazer mantida à perfeição. – Pois bem, tendo sua aprovação, irei começar os preparativos para casa você com um dos goblins, para garantir mais acesso às docas onde os produtos e alimentos chegam de Auradon.
– O quê? – Nyx arfou. – Papai, eu... O senhor perdeu completamente a cabeça? Isso não pode ser sério! É loucura!
Sem se dar conta, Nyx se aproximou do pai e agarrou as lapelas de sua capa e começou a balançar o corpo dele, tentando procurar qualquer traço de loucura em seus olhos.
Mas, em vez de humanidade, ela viu os olhos se estreitarem e formarem pequenas rugas nos cantos. Nyx deu um grande passo para trás para observar melhor a expressão do pai. Os lábios estavam curvados para cima e, quando Nyx percebeu, soltou um gritinho.
– ERA UMA PIADA?
O pai abriu o maior sorriso que Nyx tinha visto nele desde seu último aniversário.
– PAI!
Ele revirou os olhos e balançou a cabeça, como se não conseguisse acreditar na conversa que estava tendo.
– Agora que tenho toda a sua atenção...
– Foi a sua primeira? – Nyx interrompeu, incapaz de processar tanta informação nova em poucos segundos.
O licano alfa inclinou a cabeça para trás, surpreso, enquanto soltava as mãos de Nyx de sua capa.
– Minha primeira o quê, filhote?
– Sua primeira piada desse mês.
Ele grunhiu e abriu a bocas para falar, parecendo bem indignado, na opinião de Nyx.
– Mas não é poss... – Ele se interrompeu para beliscar a ponta do nariz. – Nyaxia, você realmente acha que sou incapaz de ter senso de humor?
– Claro que não – disse ela seriamente – Você me teve.
O pai soltou um suspiro resignado e ajeitou meticulosamente a capa escura.
– Falo com você por menos de três minutos e já fico mais confuso do que os estagiários durante meu dia favorito da semana.
– Metaforicamente falando, claro, já que não estou atirando flechas em você. – Nyx lançou-lhe um olhar penetrante para reiterar o quanto “reprovava”  o treinamento de autodefesa do pai com as pobres almas que vinham para “estágios”. Filhos de vilões menores e pouco relevantes, pessoas com dívidas de jogo e outros malfeitores se candidatavam ao cargo o tempo todo.
O Dia da Caça é o melhor espetáculo que ocorre na Ilha dos Perdidos. O evento acontece no final de cada semana de trabalho dos estagiários do Grande Lobo Mau, a menos, é claro, que o pai estivesse tendo um dia ruim. Aí, poderia ser no início da semana, no meio da semana, de manhã, durante o almoço, ou... Bom, a lista continua. Pelo menos era consistente, já que todo Dia da Caça consistia no pai mandando os estagiários para fora para que fugissem de algo.
Desde que nascerá, ela os vira tentar escapar de uma besta, de um arco com flechas em chamas e de inúmera criaturas mágicas e não mágicas, até dela mesma quando o pai achou que Nyx já tinha idade o suficiente... Detalhe: Nyx tinha apenas 11 anos quando começou a participar ativamente do Dia da Caça. Mas, sem dúvidas, os dias preferidos de Nyx são aqueles em que o pai estava tão farto das palhaçadas de seus funcionários que começa a perseguir pessoalmente eles pelo pátio dos fundos... às vezes, se ela tivesse sorte, alguns dos funcionários de seu pai conseguiam fugir, e ela e os amigos continuavam a caçar eles por toda a ilha.
Foi o mais rápido que ela já viu os estagiários correrem. Nyx sempre morri de rir nesses dias.
E daí que eu me divirto com o desesperos deles? Quem não se divertiria com um bando de machos, correndo e gritando por suas mamães, mais perdidos do que cego em tiroteio?
– Vale lembrar que não mato um estagiário há muitos meses.
Nyx revirou os olhos tão forte que quase conseguiu ver o seu crânio por dentro.
– Papai lindo do meu coração, odeio diminuir seus sucessos, mas existem pessoas que passam a vida inteira sem matar ninguém.
Ele permaneceu sério.
– Que chato.
– Me poupe, né? Não foram “meses”. Você arrancou a cabeça de um dos trolls da Lagartixa Sênior semana passada.
– Bom, ele mereceu.
Nyx deu de ombros, concordando.
Todos sabiam que aliados da Fada das Trevas não eram bem-vindos daquele lado da ilha. E aqueles que tentavam... bem, eles rapidamente sumiam e nunca mais eram vistos novamente.
– Se eu tivesse esse privilégio, a Mal já teria ido parar em uma cova rasa há muitos meses. – Nyx fez uma pausa contemplativa. – Na verdade, pai...
– Não.
– Mas e se eu fizer uma lista oficial e bem-organizada de prós e contras? – suplicou.
De repente, o pai fechou a cara, tão do nada que Nyx ouviu a própria respiração acelerar.
– Sempre mantenha os inimigos por perto, filhote. A vida é mais interessante assim.
O sorriso que ele lhe deva naquele momento não tinha alegria, apenas promessas cruéis.
Nyx suspirou, cansada. Seu pai nunca lhe explicara o motivo de não acabar logo com essa guerra fria entre ele e Malévola. Até onde ela sabia, esse conflito já durava quase um século. E mesmo tendo todas as oportunidades agora, o alfa do clã Badwolf ainda não tinha decepado a cabeça da fada lagartixa ou arrancado seu coração.
– Falando em inimigos... Podemos discutir o assunto que me fez trazer você aqui para conversar antes que os outros comecem a acreditar que vou jogar você por cima do parapeito? – perguntou ele.
Nyx revirou os olhos e gesticulou para que ele continuasse.
– Pode falar.
O lupino fez cara feia e virou de costas para ela, voltando o olhar para a vista da Ilha.
– Uma carta chegou hoje para você.
Nyx tentou não demonstrar, mas a alegria era palpável. Fazia meses desde que a última carta da sua mãe tinha chegado, quase um ano. Essas cartas vinham de tempos em tempos, nunca de forma constante ou rotineira. Seus pais eram muito cuidadosos quanto a correspondência... todo cuidado era pouco, nunca se sabe quando uma de suas cartas poderia ser interceptada.
– Mamãe está bem? Cadê a carta? Ela mandou mais alguma coisa...
– É do palácio de Auradon. De Vossa Alteza Real, Príncipe Benjamin, para ser especifico.
💫🐺⚔️❄️🖤
Palácio Real de Auradon
À Ilustre Senhorita Nyaxia Badwolf,
É com grande distinção que, nesta primeira proclamação como Rei dos Estados Unidos de Auradon, tenho a honra de dirigir-me a vossa pessoa.
Como parte de meus votos solenes de estabelecer um reino de inclusão e progresso, venho por meio desta carta oferecer-lhe uma oportunidade singular: juntar-se ao corpo docente da Escola Preparatória de Auradon.
Esta proposta não apenas reflete os valores fundamentais de minha monarquia, mas também inaugura um novo capítulo de promessas e esperanças em Auradon. Sua presença na Escola de Auradon será de inestimável valor, contribuindo para a construção de um futuro mais brilhante para nosso reino.
Em reconhecimento à sua grande e histórica família, é com grande esperança e antecipação que aguardamos sua resposta afirmativa.
Os meus guardas estarão lhe aguardando amanhã pela manhã nos portões da Morada da Lua caso aceite a minha proposta.
Com distinta estima,
Príncipe Benjamin
Em nome da Família Real de Auradon
– Você só pode estar brincando com a minha cara. Por que, em nome de Ártemis, eu iria querer fazer isso? – Nyx zombou secamente, erguendo uma sobrancelha para o pai.
– Isso não é uma brincadeira, Nyaxia. Mas sim uma oportunidade. Você ira para Auradon, filhote. – De repente, a voz dele ficou mais baixa. Um tom letal que ela já tinha visto fazer os homens mais corajosos se tremerem de medo. Por algum motivo, Nyx achava reconfortante... talvez seja porque ele era o seu pai. – E isso não está em discursão.
– Oi? O senhor está ficando louco? Você sempre disse que Auradon é horrível e uma perda de tempo terrível.
– Mas com a minha filha lá, pode deixar de ser.
– Pai! Auradon não dá a mínima para nós há duas décadas! – rosnou Nyx enquanto se aproximava de seu pai, com as presas afiadas a mostra. – Eles jogaram você e todos os outros vilões em uma pilha de lixo flutuante sem dar a ninguém uma chance de redenção. Claro que a maioria não teria se redimido de qualquer maneira... mas mesmo assim, eles não se importaram com ninguém.
O pai olhou para ela com uma emoção indecifrável.
– E então, quando nascemos, eles decidiram que seríamos tão ruins quanto nossos pais. E nunca, nunca, pensaram em nós novamente. Então me perdoe se estou tendo dificuldades de em acreditar que, depois de vinte anos, a família real decidiu milagrosamente que talvez vale a pena pensar em nós.
Elijah Badwolf a fitou por longos minutos em completo silêncio, sem nunca desviar o olhar. Seus olhos lentamente começaram a se tornar de uma cor dourada, quase tão reluzente quanto ouro derretido.
– Nyaxia, você irá para Auradon. Não existe outra opção para você. Eu e sua mãe já decidimos, você irá para Auradon – disse o Lobo Mau em voz baixa.
Nyx respirou fundo, porque ele se erguia imponente e sombrio, prometendo destruição. Ela sabia que nunca teve chance contra seu pai, mas saber que sua mãe também o apoiava... bem, isso mudava as coisas, e ela só conseguia pensar...
– Quem mais vai para Auradon?
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zanephillips · 2 years
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Nikolas Antunes and Rodrigo Dorado in Olhar Indiscreto (Lady Voyeur) 1x09
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da-costaa · 3 months
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Eu te mandei mensagem no Whatsapp descrevendo o que eu sinto por você, mas depois apaguei só para mim. Eu não preciso saber o que sinto por você porque, infeliz, eu sei como é.
O que importa é você saber que eu sinto muito por ter te conhecido naquele dia chuvoso e tedioso na terceira aula de Responsabilidade Social e Ambiental do primeiro semestre da faculdade.
- Que eu não imaginaria que um dia eu pudesse olhar para alguém e o meu coração bater tão forte a ponto de eu quase desmaiar. O meu corpo esquentar tanto a ponto de eu sentir evaporando.
- Nunca que eu imaginaria ter em minha mente o registro sensível da mão de uma pessoa alisando o meu corpo de forma tão delicada que eu quase senti cócegas na alma.
- Eu não pensei que na minha vida eu fosse alguém de gargalhar em pé num ônibus lotado por lembrar do que outro alguém falou – é eu atraí olhares de quase todos que ali estavam - e ainda continuar sorrindo sem ligar para os olhares indiscretos.
- A primeira vez que você beijou delicadamente e inesperadamente a minha nuca, eu senti a minha alma dar um salto de susto e prazer. E penso que nada no mundo, nem mesmo outro beijo na nuca me fará sentir o mesmo.
Eu chorei porque me arrependi de ter escolhido os caminhos que me levaram a te conhecer.
-da Costa
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cwishes · 6 months
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Eu sei que você adora a atenção que ela recebe por ser gostosa.
As milhares de curtidas que ela ganha em uma foto; os olhares indiscretos que ela recebe na rua e até dos seus amigos; as constantes cantadas e propostas para se relacionar com homens melhores que você; o fato dela ter o chefe dela na palma da mão no trabalho dela; a atenção que vocês como casal recebem quando vão à lugares.
Tudo isso meche demais com a sua cabeça e te faz admirá-la ainda mais.
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kissgirly · 2 years
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Os amassos com Jeno Lee nunca saem de moda.
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Gênero: enemies to lovers, college au! smut.
Contagem de palavras: 1.9K
Esta fic contém: oral!masc, sexo sem proteção (NÃO FAÇAM ISSO), spanking, praise kink, size kink, e uso de apelidos como 'princesa' e 'gatinha'.
SINOPSE: Mesmo todos os dias se provando ser um canalha, algo em Jeno lhe desperta coisas diferentes. Não importa todos os alertas que recebe de suas amigas, ou até mesmo de colegas. Você simplesmente não consegue ficar longe dele, do cheiro amadeirado, das camisetas de couro e do gosto mentolado de seus beijos. Jeno sabe, você sempre vai voltar.
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Não é segredo pra ninguém que você tem uma queda imensa por Jeno desde o ensino médio, os olhares indiscretos pelos corredores perpetuaram-se até a faculdade, onde coincidentemente ou não, divide os mesmos períodos que o Lee.
Por mais óbvio que ele também seja, a negação te traz para a realidade, já ficou com ele em festas universitárias, mas a fama do moreno te acorda do sonho impossível de ser apenas dele. 
(…)
Um esbarro nos corredores da universidade foi o suficiente para mudar todo seu rumo naquele dia. Era uma sexta-feira, dia de social na casa do Lee.
Normalmente, nem se daria o trabalho de ir a uma festa assim, mas o estresse de uma semana intensiva de provas e uma melhor amiga te implorando durante o dia todo, acabou que não foi difícil de recusar.
Sabia que estava na mira de Jeno a algum tempo, convenceu a si mesma que não rolaria nada naquela noite, mas às vezes, certas coisas saem dos seus planos.
As luzes piscam no ritmo da música que tocava no local, no fundo, a batida grave faz o chão tremer. A alegria repentina causada pela bebida toma conta do corpo inteiro, talvez usaria isso como desculpa. Pois assim que seus olhos se cruzaram com o moreno com a uma camiseta branca, jaqueta de couro e cabelo arrumadinho demais, já não correspondia à tua mente que dizia nunca mais tocar naquele garoto novamente. 
Jeno era como um ímã, te atraia facilmente sem ao menos fazer esforço. Ele poderia ter qualquer garota que quisesse, porém, agora mantinha os olhos apenas em você. Estava encostada em um pilar com um copo nas mãos, vendo o homem caminhar em sua direção. Canalha, pensou. Chegou com aquele sorriso de canto que ele sabia que você gostava.
— Qual foi, gatinha. Tá com esse biquinho aí porquê? Não tá gostando da festa? — Ditou brincalhão, bagunçando seus fios de cabelo e tomando mais um gole da bebida dele.
— Estava sim, até você chegar. — Provocou, tirando um riso do homem. Que apoiou um dos braços um pouco acima da sua cabeça, e ergueu uma das sobrancelhas. 
— Vai ficar de marra, princesa? — A pergunta te fez repensar um pouco, talvez estivesse sendo dura demais com ele, ou não. Sentia-se como um personagem de desenho animado, com um anjinho e um diabinho sobre os ombros, sem saber muito o que dizer na frente do garoto que tanto evitava.
Apenas concordou, tomando um gole da sua própria bebida. A quem queria enganar? Infelizmente, além de ser irritante, infantil, canalha e todos os adjetivos pejorativos que consegue pensar, ele tinha uma pegada incrível, algo que te vicia de alguma forma. Porra, como consegue ser tão atraente? Antes mesmo de perceber a situação, Jeno já estava com o corpo rente ao teu, os lábios rosados formavam um sorriso de canto, que por si só, já te derretia inteira.
— Sabe, Jeno… Pra quem me comia com os olhos, você tá flertando engraçado.
— Se quiser, te como de outro jeito também. Claro, só se minha deusa quiser. — Esse é o Jeno que eu conheço. 
— Você só fala, Jeno Lee. Se quisesse, já teria me pegado há muito tempo. Isso é típico de garotos como você, fala muito e pouco faz.
Jeno riu, sua provocação causou fervor no corpo inteiro do homem. A relação de vocês sempre foi assim, provocações e mais provocações, no meio da bagunça que é ter o homem tão perto de si, piscou os olhos e sentiu as mãos rodearem a cintura e puxando para colarem os corpos.
— Você é tão chatinha, sabia? — Foi tudo que ele disse e antes mesmo de responder, foi tomada em um beijo, o gosto da bebida se misturava sobre teus lábios, um gosto diferente mas tão bom, te faz querer mais. 
Talvez pareça loucura, nem em seus pesadelos ficaria com ele de novo, mas bom, já que estão aqui nessa situação, deveria terminar o que começou, certo? Ele sabia o que estava fazendo, e fazia tudo muito bem. Saboreava seus lábios e apertava sua cintura em uma dança sensual. Subiu as mãos para os fios curtos do Lee, deixando-o mais próximo de ti, como se nada mais importasse naquele momento. Não ligava para os comentários que teria que ouvir no outro dia, só queria provar mais do garoto que odiava tanto.
Cada vez mais, sentia o corpo esquentar em combustão, o efeito da bebida te deixava inebriada e os toques do Lee pareciam muito melhores do que podia recordar. Por um momento, o homem separou os lábios para lhe encarar, estava uma bagunça, os fios perfeitamente alinhados agora possuíam curvas bagunçadas, os lábios antes avermelhados pelo batom, tinha manchinhas no cantinho dos lábios. Onde Jeno, usou os polegares no cantinho para limpar o brilho de morango. 
— Você fica mais linda assim, toda bagunçada pra mim. — Usou os dedos para limpar o cantinho dos lábios que ele mesmo borrou.
— Eu devo estar toda borrada, que droga Jeno! Eu te odeio, sabia?
— Se você me odeia tanto, porque tá toda molinha pra mim?
Após a frase, agradeceu mentalmente pelas luzes coloridas impedirem Jeno de encarar o rubro em suas bochechas. Apenas revirou os olhos, com um falso desdém.
— Eu sei que me quer faz tempo e acredite, princesa. Eu te quero tanto quanto você me quer.
— E quem te disse isso? É coisa da sua cabeça.
— Pô, gatinha… Você só falta se desfazer nos meus braços, não vem com essas provocações que eu sei que tá doidinha por mim. E quer saber? Vem cá.
Jeno riu, com o sorriso mais lindo e cafajeste que já viu na vida. Não teve como negar, aquele beijo te deixou tão… Sentida. Sentiu mil coisas diferentes apenas com o toque dos lábios. Foi arrastada pelo Lee até o andar superior da casa, onde tinha menos pessoas do que a sala. Destrancou a porta do próprio quarto e puxou seu corpinho para dentro, os copos de bebida já haviam se perdido, mas a sensação gostosa ainda permanecia no corpo. 
Não demorou para que Jeno puxasse sua cintura novamente, se sentando sobre a cama e te trazendo para o colo dele. Colocou a mão por dentro da sua saia, apertando as bandas com certa força. Um murmuro dengoso escapou de seus lábios antes de tomá-lo para outro beijo desejoso, o toque suave das suas mãos percorriam sobre o pescoço, passando de levinho as unhas sobre a nuca de Jeno, antes de remexer o quadril sobre o colo do outro e sentir os lábios do homem descerem sobre seu pescoço, um bico formou em seus lábios e as coxas se fecharam, roçando uma contra a outra. Tentando amenizar a vontade que sentia do maior.
— Você sempre se comporta feito vadia, minha linda? — a fala te pegou desprevenida, tanto quanto as mãos do homem, que passavam por seu corpo com lentidão, adentrando a camiseta e tocando os seios, que pareciam ser feitos perfeitamente para ele. — Ou só está agindo assim por estar comigo?
Você paralisou, sem resposta. Seu rostinho surpreso tirou uma risada do Lee, que deixou um pequeno selar em seus lábios antes de te puxar para se encostar na cabeceira da cama.
— Minha linda, quer mesmo fazer isso? Você já fez isso antes? — Perguntou com um tom mais delicado, Jeno sabia ser fofo quando queria. E quando se tratava de você, gostaria de ser cuidadoso.
— Eu quero sim, Neno… E sim, tá tudo bem. Pode me usar como quiser.
Dado a confirmação, Jeno segurou sobre a barra de sua camiseta, retirando de uma vez, dando visão para seus seios cobertos pelo sutiã, que logo foram retirados também. Era como a visão do paraíso. Jeno sentia-se quente, mesmo com o tempo levemente friozinho. Retirou a camiseta, a jaqueta e a calça social, dando a visão da cueca com o volume evidente e uma pequena manchinha molhada do pré-gozo. 
O encarava com certa devoção, se ajoelhando sobre a bordinha da cama e puxando a cintura do homem perto de si, esfregando o rosto contra o membro ainda coberto. Levando os dedinhos para a barra da cueca, e descendo sobre as coxas do homem, vendo o volume saltar para fora. A boca salivou, era grosso e só de imaginar aquilo tudo dentro de você, se sentia encharcada.
— Jeno… Minha nossa… — Fez um bico, segurando o membro pela base e rodeando o polegar sobre a cabecinha molhada, espalhando para o resto da extensão antes de colocar os lábios sobre a glande. Sugando devagar e sentindo um grunhido da parte do homem, que levou as mãos aos seus fios para continuar a chupar ali. 
Foi adicionando o resto do membro na boquinha com cuidado, deixando tudo bem molhado para te receber depois, sabia que fazia um bom trabalho ao ouvir os arfares do maior, que remexia o quadril, estocando na sua boquinha, engasgou algumas vezes, porém isso não te impediu de continuar, até sentir o homem retirar o caralho de seus lábios e encarar seu rostinho rubro.
— Porra gatinha… Eu quero tanto meter em você. Vira a bundinha pra mim, hm? — O pedido foi obedecido logo em seguida, se colocou de quatro sobre a cama, empinando bem para o maior. Suspendeu a sainha rodada, e usou os dedos longos para tocar seu íntimo coberto pela calcinha melada. Tirando um suspiro baixinho dos seus lábios. 
— Jeno… Não me tortura! Poxa… — Um tom dengoso e arrastado foi arrastado, causando comoção por parte do maior.
— Tão adorável… — Comentou, arrastando a calcinha para o lado — Será que essa bucetinha vai aguentar o meu pau? 
Afirmou com a cabeça, sentindo a glande brincar sobre a entradinha, espalhando o melzinho como se fosse um pincel. Passando a penetrar aos pouquinhos, assim como imaginou, se sentiu completamente cheia, o íntimo ardia e as paredes se contrairam contra o membro. Arrancando um gemido rouco do Lee, que começou a se movimentar num ritmo ainda calmo, para acostumar-se com o tamanho. Usou a outra mão para descer sobre o bumbum, te deixando tapinhas sobre a nádega direita, apertando a carne entre os dedos e sorrindo ao ver as marquinhas vermelhas ali. 
Os arfares de prazer escapavam de seus lábios e se tornavam cada vez mais intensos ao ser acertada bem no fundo. O ritmo aumentou e Jeno acertava sem dó, várias vezes, ajeitou seu corpo e usou os dedos para dedilhar o pontinho. Ele era ágil e fazia tudo tão bem que mal se recorda quando começou a gemer contra o travesseiro. Choramingando feito vadia enquanto era estocada, Jeno te usou de quatro, de frente e se pudesse, de todos os jeitos possíveis. Estava quicando no colo dele quando sentiu ambos se desfazerem, assim como prometeu. Jeno te deixou cheia dele e você escorreu toda porra que tinha recebido.
No fim, estava completamente exausta, caindo sobre a cama do lado do Lee. O relógio marcava 04:55 da manhã. Nem você mesma sabia que ficaria tanto tempo naquele lugar.
— Jeno… A festa… — Ditou baixinho, abraçando o corpo quente do homem que ainda regulava a própria respiração.
— Ah, gatinha… A maioria das pessoas já devem ter ido embora, e sabe. Você é muito mais interessante.
Apesar de tudo, Jeno teria todos os motivos para ir embora depois do que haviam feito. Mas não. Ele escolheu ficar ali, curtindo você até o amanhecer. Mesmo com sua fama de cafajeste, seu cabelo bem penteado e o estilo de chamar a atenção de qualquer um. Misturados com seus lábios vermelhos e sua mini saia, se tornam a combinação perfeita. 
Afinal, dar uns amassos em Jeno Lee nunca vai sair de moda
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inutilidadeaflorada · 8 months
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Ils ont besoin de mon sang et moi j'ai besoin de leur attention
Cada uma destas criaturas que vivem em mim Em vão curiosas, em vão vaidosas Sempre quando me recordo do teu nome E os deixo se envenenarem de frustração
E por mais que recorte os pontos A rotina está feita, erguida como um buquê Um casamento sem lembranças ou noivos Padrinhos se esqueceram do dia, anéis perderam o brilho
Ninguém te celebra, os filhos dos filhos não te conhecem Não há cumprimentos, todos os rivais são invisíveis, ou pior Te conhecem tanto que preferem assistir em silêncio teu desespero Há um consenso, desconhecem a data do teu nascimento
Outra vez uma festa de desamores Sem tua presença, sem tua preferência Cada amor que fora fingido E cada vez que o amor foi negado
Não experimentaram mais o teu corpo Por outro lado, nem Cronos o quer Perpetua-se em um raso limbo Nas entrelinhas de um texto imaturo
Atrasar o encanto em seus próprios olhos Perseguir o romance e seu próprio corpo Gastar a gramática enfrente ao espelho Lamentos que nem Alice ou o chapeleiro querem ouvir
Há males que veem para julgar E julgam para dispersar-se Cada ato fútil e enfadonho Reluz como ouro coberto de pus
Cada calúnia era um beijo indiscreto Dado com a língua, selando pactos Enquanto se lembrarem Que façam vis escárnios
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elperegrinodedios · 7 months
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È passato molto tempo ormai da quando anche io ho iniziato l'opera di abbattimento di tutto ciò che ci rende INquieti e sofferenti, tristi, svogliati e a volte con poca voglia da parte delle persone di vivere felici riconoscendo che la vita è il dono più prezioso che ci è stato fatto da Dio. Impegno difficile ma edificante, aiutare gli altri a guarire e togliere dalle loro menti le convinzioni che certe cose non si possono cambiare e, che le loro idee possono essere corrette e, che l'INguaribile puo' diventare guaribile e, l'INcerto può essere certo.
E non da oggi! INdiscreto, INvadente, INdelicato INsensibile, INsolente INguaribile INeguagliabile INdicibile, INvisibile, INcredulo...ecco si questo è ciò che più cerco di combattere e di distruggere testimoniando la parola di Dio. Io ero uno di loro, ma lo rinnegai e da INcredulo diventai credente. Fu cosi che la mia vita cambiò e diventò vivibile, di qualità superiore e mi aiutò a crescere e usare la gentilezza, la discrezione, il rispetto e l'amore. Il vero Amore, quello con la A maiuscola, quello che fa dell'eccezione la unica vera regola, quello INdistruttibile, quello INimitabile e INvidiabile.
lan ✍️
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sinfonia-relativa · 1 year
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Entre tu boca y la mía
hay un suspiro que nos separa
un gemido que nos agita
una pasión que nos hace arder.
Entre tus labios y los míos
hay palabras excitantes
pedidos indiscretos
Y desinhibiciones constantes.
Entre tú y yo
hay una leve distancia
solo para tomar una bocanada
de aire para volver
a besarnos y amarnos.
Deseandonos
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ocasoinefable · 5 months
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Dormito bajo tu aroma, en el aire caliente de tus labios cuando respiras de forma distraída, en el baile lento de tus latidos cuando ríes, en tu mirar de línea a línea. Mientras soñaba a la par del sonido de la lluvia, entre un clavel que se ondeaba sutilmente de tus labios a mi ombligo, de tus dedos y mis hombros. Un sopor ligero entre tanto me despertaba al roce de la mañana y ese suspiro que se me escapa y va a ti para confesar veletas rojizas en mis mejillas.. y de mi boca que sonrie al leerte despacio, al releer tus huellas en mi piel recién bañada, en mis poros salados y respiración lenta. Al sentir como tus pestañas tocan la primer luz del día ... Jadeo, sonrió, suspiro. "Ahí un trino de pajaritos.. " te musitó queriendo disimular los mordiscos suaves, dulces e indiscretos que se hacen en mi sonreír a lo que despiertas y me miras. Rojo mi corazón se ancla a tus manos y labios, se anida en mi pecho con tu latir,
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mortissez · 1 year
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📍ㅤTEMPLO NEZU
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estaba sentada en el piso debajo del techo de un puente con vista al estanque de carpas koi, deleitándose con la lluvia que crea círculos al caer sobre agua. la tenue luz de un par de velas se balancea con el viento. y una pequeña linterna en su diestra apunta las paginas de su libro. sonido irrumpe por encima del repiqueteo de las gotas golpeando los techos y la naturaleza viva a su alrededor, el crujir de las tablas es lo que le alerta que alguien se acerca. debido al clima y las horas de la noche, no habían humanos que recorrieran esos lugares, y no era el lugar favorito de muchos vástagos, pero ahí estaba, un indiscreto invitade. aún sin lograr descifrar su silueta entre la oscuridad, vocifera: " ¿quieres un tour o se te perdió algo? " despreocupada, agarra su copa de vitae que yace a un costado de ella. " ¿te sirves? es fresca, pero de bolsa. " aparta la vista de cainita para desviar su atención el balde con hielos que rodea una bolsa de vitae.
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