Tumgik
#Mignon opera
melodiesofmidnight · 2 years
Text
Le Fantôme de l'Opéra - Robert Marien et Bridgette Marchand
15 notes · View notes
opera-ghosts · 11 months
Text
Tumblr media
Virginia Ferni-Germano (1849-1934) was an outstanding singing actress, a diva in the verismo years. A great Carmen and Mignon, her career was specially connected to Alfredo Catalani: in 1886 she sang in both the premieres (at La Scala and then at the Teatro Carignano in Turin) of "Edmea", and in 1890 she was (Teatro Regio, Turin) the first Loreley. Here she is, photographed as Mignon. A nice cabinet card. 
6 notes · View notes
doyouknowthisopera · 9 months
Text
Tumblr media
youtube
0 notes
operaportugues · 1 year
Link
Ópera brasileira legendada em português: vídeo; legenda. A legenda é composta de duas partes:     1. A maior parte é legenda da transmissão original no próprio vídeo.   2. Todos os trechos que a transmissão original não legendou, foram legendados por mim no arquivo SRT acima.
Uma história musicada do cotidiano de Minas Gerais. Esta ópera de 3 atos, composta em 1922, foi exibida no Theatro Municipal do Rio de Janeiro em 20/setembro/1924 (estreia mundial com a companhia italiana Walter Mocchi, sob regência de Emil Cooper) e em abril/1956.
Esta ópera romântica de Francisco Mignone, recuperada pela Academia Brasileira de Música (ABM), restaurada e editada pelo maestro Roberto Duarte, foi um dos marcos do movimento modernista, misturando traços do período romântico com a linguagem brasileira e moderna de Francisco Mignone.
Os personagens são históricos, e esta ópera foi baseada na peça teatral escrita por Affonso Arinos (1868-1916) montada no Theatro Municipal de São Paulo em maio/1919. Ela é centrada no “contractador” (aquele que tinha um contrato com a coroa portuguesa autorizando a explorar os diamantes recentemente encontrados na região de Diamantina, então Arraial do Tejuco) Felisberto Caldeira Brant, entre 1749 e 1752, período em que vigorou seu contrato. O episódio do escândalo na igreja, que ocorre no segundo ato, também tem fundamentos verdadeiros, e foi causado pelo juiz ouvidor Dr. José Pinto de Morais Bacelar, na ópera tratado apenas como “magistrato”.
O tratamento do tema possui aspectos muito atuais. Felisberto Caldeira Brant, nascido no Brasil, abraçou, ao que parece, causas locais, resistindo a impostos, e tornara-se popular. Os contratadores ficavam fabulosamente ricos, muito poderosos, e terminavam perseguidos pela coroa. Brandt, assediado pelo ouvidor, terminou preso e exilado.
O libreto o transforma num líder iluminista, lutando por um Brasil melhor. O último ato, eminentemente coral, é um vibrante convite à luta coletiva por um futuro melhor para todos.
"Felisberto Caldeira, o contratador de diamantes, foi o primeiro que no Brasil teve ideias de independência, e por isso ele foi preso, exilado e nunca mais pôde voltar ao Brasil." - Francisco Mignone neste vídeo.
Mignone tinha 24 anos quando, em 1921, sob orientação de Vincenzo Ferroni, escreveu esta sua primeira ópera na Itália, para onde fora estudar com uma bolsa. O resultado é fenomenal. Mignone absorvera a música italiana mais recente de seu tempo.
Vincenzo Ferroni (1858-1934) – professor de composição tipicamente europeu (na verdade mais francófilo que italiano). Além de professor, Ferroni foi célebre compositor de ópera. Havia sido aluno de J. Massenet no Conservatório de Paris. Lecionava contraponto e fuga no Conservatório de Milão, sendo que, anos mais tarde lançaria também um método sobre: Corso di contrappunto e fuga (1939). Os dados recolhidos não comprovam se Mignone foi, de fato, aluno no Conservatório de Milão ou se apenas teve aulas particulares com o tal.
O libreto é em italiano, de Gerolamo Bottoni, historiador, crítico e poeta italiano, grande comentador dos clássicos, que deveria ter interesse pelo Brasil, porque escreveu um estudo intitulado “Nel primo centenário dell’indipendenza brasiliana” para uma revista italiana. Libreto em italiano é natural: a língua italiana permitia imaginar um sucesso internacional, que seria mais limitado se o libreto fosse em português. Além disso, permitia o acesso mais fácil a cantores italianos de alto nível.
Esta produção amazonense é a estreia dessa nova edição. A direção cênica é de William Pereira e a direção musical de Luiz Fernando Malheiro. Participação dos corpos artísticos do estado: Amazonas Filarmônica, Corpo de Dança do Amazonas e do Coral do Amazonas, este último com a regência de Otávio Simões.
Solistas: Carlos Arambula (Don Filiberto Caldeira - barítono), Juliana Taino (Donna Bianca Caldeira - mezzo-soprano), Fernanda Allande (Cotinha Caldeira - soprano), Giovanni Tristacci (Camacho - tenor), Douglas Hahn (Magistrato - barítono), Geilson Santos (Maestro Vincenzo - tenor), Joubert Júnior (O Taverneiro | Sampaio - barítono), Luís Lopes (Don Cambraia | Chefe dos mineiros - barítono), Josenor Rocha (Simone da Cunha - barítono)
Grande achado foi conceber os cenários como interior do teatro setecentista de Ouro Preto, que funcionou como salão mundano no primeiro ato; adro de igreja no segundo; e lugar perdido no terceiro: “Passagem do ribeirão do Inferno”, como diz o libreto. Muito lindos, foram criados por Giorgia Massetani.
“Foi uma grande produção para uma ópera de espírito italiano. A inspiradíssima música remete a Cilea sobretudo, um pouco a Giordano, mas tem traços fortemente pessoais. Esses traços pessoais, na melodia, na orquestração, na harmonização feliz, permitem uma forte unidade, porque Mignone não se limita ao universo europeu. Nos segundos e terceiros atos, faz apelo à música folclórica brasileira, e o coro, então canta em português. A integração desses dois universos, nacional e internacional, não poderia ser mais feliz: nada soa artificial, nem enxertado. Tudo brota com uma extraordinária naturalidade”, Jorge Coli no Site CONCERTO.
- Sobre a ópera O contractador dos diamantes - Francisco Mignone: Wikipedia; Música Brasilis. - E-book do TMRJ sobre Francisco Mignone - Reportagem sobre esta produção - Reportagem da Globo - Festival Amazonas faz história com ópera de Francisco Mignone - Reportagem da Agência Brasil - Francisco Mignone e sua obra orquestral nacionalista - Capa da obra de Affonso Arinos, O contratador de Diamantes e, edição da década de 1910s - A Obra Nacionalista de Francisco Mignone - UFMG 2016
Personagens: - Felisberto Caldeira Brant: O contratador de diamantes (barítono); - Dona Branca: esposa de Felisberto (mezzo-soprano); - Coitinha: sobrinha de Felisberto (soprano); - Dom Luiz Camacho: nobre português (tenor); - José Pinto de Moraes: magistrado (barítono); - Sancho de Andrade Castro e Lenções: intendente (papel mudo); - Maestro Vincenzo (barítono); - Sebastião Sampaio: espião (tenor); - Dom Cambraia: sacerdote (tenor).
Sinopse: Conta um recorte da vida de Felisberto Caldeira, célebre político, militar e diplomata brasileiro. Os três atos da ópera se organizam num jogo dialético:  - A tese: apresentação da alta sociedade mineira, sua cultura europeia, e sua posição dominadora no primeiro ato.  - A antítese: a cultura brasileira, centrada na célebre congada.  - A síntese: o povo que se une ao líder para lutar por um Brasil melhor.
-------------------------------------------------------------------------
História da vida real que serviu de roteiro para esta ópera: Às celebrações da Semana Santa de 1752, compareceu o ouvidor da Vila do Príncipe, o Dr. José Pinto de Morais Bacelar, o qual, influenciado pelo filosofismo dominante à época, comportou-se na igreja de maneira inconveniente, o que causou escândalo entre a população local. Ele, então, na tentativa de atrair a atenção de uma jovem, parenta dos Caldeira, jogou no colo dela uma flor, a qual ela recusou para preservar sua dignidade. Na igreja, houve um murmúrio de revolta. Aumentou a indignação de Felisberto, o qual, segredando palavras no ouvido de José Pinto de Morais Bacelar, foi esperar por ele à porta da igreja. Ao fim da festa, Felisberto Caldeira Brant exigiu do ouvidor que se explicasse e, no meio de uma discussão, deu-lhe uma punhalada, a qual não feriu Morais Bacelar por ter atingido um botão de metal de sua casaca. Nesse momento, chegou ao local a tropa que o intendente Sancho de Andrade Castro e Lanções mandara chamar. O povo, do lado da família Caldeira, estava disposto a resistir. A intervenção de amigos e de padre Cambraia evitou que houvesse um confronto entre os dois lados.
“Por uma série de circunstâncias, Brant, que se tornara popular e era encarado com apreensão por Lisboa, vê-se acusado de simular um improvável roubo contra si próprio, numa trama que culmina com o confisco de seus bens e sua prisão”. (GONÇALVES, 2013)
A família Caldeira Brant move, desde a década de 1960, uma ação judicial de indenização no Tribunal Internacional da Haia contra Portugal. O valor confiscado da família Caldeira Brant foi de trinta toneladas de ouro e a casa onde hoje funciona o palácio do Arcebispado de Diamantina. O valor atual seria de 490 milhões de dólares. -------------------------------------------------------------------------
Cecília Meireles
O incidente envolvendo Felisberto Caldeira Brant e José Pinto de Morais Bacelar é objeto do "Romance XI ou Do Punhal e da Flor" do livro de poemas “Romanceiro da inconfidência” de Cecília Meireles.
- Professor Laudemir faz a leitura e a análise do poema "Do Punhal e da Flor" (Romance XI) - Resumo FUVEST - Romance XI ou Do Punhal e da Flor ROMANCE XI OU DO PUNHAL E DA FLOR
Rezando estava a donzela, rezando diante do altar. E como a viam mirada pelo Ouvidor Bacelar! Foi pela Semana Santa. E era sagrado, o lugar.
Muito se esquecem os homens, quando se encantam de amor. Mirava em sonho, a donzela, o enamorado Ouvidor. E em linguagem de amoroso arremessou-lhe uma flor.
Caiu-lhe a rosa no colo. Girou malícia pelo ar. Vem, raivoso, Felisberto, seu parente, protestar. E era na Semana Santa. E estavam diante do altar.
Mui formosa era a donzela. E mui formosa era a flor. Mas sempre vai desventura onde formosura for. Vede que punhal rebrilha na mão do Contratador
Sobe pela rua a tropa que já se mandou chamar. E era à saída da igreja, depois do ofício acabar. Vede a mão que há pouco esteve contrita, diante do altar!
Num botão revala o ferro: e assim se salva o Ouvidor. Todo o Tejuco murmura - uns por ódio, uns por amor. Subir um punhal nos ares, por ter descido uma flor! 
(MEIRELES, Cecília. O Romanceiro da Inconfidência. In: Poesia Completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1994, p. 500-501.) -------------------------------------------------------------------------
Lundu/Congada - Dança de Negros
O Contractador dos Diamantes – em meio a seus recitativos e árias italianizadas – já trazia um movimento bastante impressionante: uma Congada que explorava habilmente a rítmica afro-brasileira, e que lançava mão de um antigo tema de lundu. O trecho ocorre em uma cena do 2º Ato, quando vários negros dançam no átrio da Igreja de Santo Antônio, no Tejuco. Quase gratuito em meio ao enredo de O Contractador dos Diamantes, o movimento tornou-se, no entanto, o que haveria de mais importante nesta ópera. O lundu aproveitado foi extraído da famosa coletânea de melodias brasileiras (Brasilianische Volksliederund Indianische Melodien) do período colonial que fora publicada pelos viajantes austríacos Spix e Martius, que aqui haviam estado na primeira metade do século XIX. Mignone combina diversas passagens e aspectos deste tema popular com um tema original de sua própria lavra, e o insere dentro de um agitado ambiente rítmico afro-brasileiro.
O sucesso das soluções aqui encontradas por Mignone foi tanto que, no futuro, este movimento sinfônico seria muitas vezes apresentado isoladamente – e a primeira vez em que isto ocorreu com projeção internacional foi já em 1923, no Rio de Janeiro, com a Filarmônica de Viena sob a regência de Richard Strauss (1864-1949).
- Congada (da ópera O Contratador de Diamantes)
-------------------------------------------------------------------------
Mário de Andrade
Transcrevo aqui a crítica de Mário de Andrade publicada na revista Klaxon, de 15 de outubro de 1922 na íntegra sobre os trechos que ouviu da ópera O Contractador dos Diamantes, de Francisco Mignone. A veemência é fruto das convicções sobre o nacionalismo e da necessidade de conseguir novos adeptos.
 “Deve gozar férias em São Paulo o compositor Francisco Mignone, que atualmente aperfeiçoa seus estudos na Europa. Trouxe consigo uma ópera: “O Contratador de Diamantes”. Tive ensejo de ouvir alguns trechos dela na “Sociedade de Concertos Sinfônicos” e em audição particular; e me é grato afirmar, como amigo e como artista, a boa impressão que senti. Certamente seria o cúmulo da má vontade exigir de um músico que apenas inicia sua carreira dotes de originalidade já francamente determinada, bem como especialização de modernismo em quem ainda é estudante e caminha sob as vistas dum professor. Existe, porém, nos trechos que ouvi, aquela chama benéfica, reveladora dos bons artistas de amanhã. Mignone desde suas primeiras obras, ainda compostas aqui, revelara uma acentuada predileção pela sinfonia. E essa predileção se acentua agora, tornando-se sim que o que mais me prendeu nos trechos ouvidos foi a parte puramente sinfônica. Nos diálogos de amor, nos monólogos de Felisberto Caldeira, embora imperfeitamente ouvidos pela transposição ao piano, sem partitura que me guiasse, desconfio que o jovem músico se deixou um pouco levar pela espontaneidade, pela facilidade melódica que possui e que em todos os tempos foi a glória e a infelicidade da escola italiana. Glória em Monteverdi, Scarlatti, Rossini, Verdi e tantos outros. Mas infelicidade porque foi uma das razões da decadência da escola napolitana, decadência essa que perdura, entre mil mudanças, apesar das investidas de Verdi, dos sinfonistas do fim do século passado e dos modernos, com Pizzetti e Malipiero à frente. Julguei descobrir, mal encoberto, na obra vocal de Mignone, o lirismo fácil e bastante vulgar dalguns compositores veristas. Satisfez-me porém e entusiasmou-me o quadro sinfônico das danças do segundo ato. Essas danças tão caracteristicamente brasileiras, pelo ritmo enervante, pela melodia melosa e sensual são uma tela forte, viva, ao mesmo tempo que equilibrada. É extraordinário como Mignone está firme ao traçar essa página trépida, envolvente, entusiástica e brutal. Desaparece inteiramente a eloqüência enfática dos trechos dramáticos: é eloquência vida, sumo de fruta nacional e sensualidade de negros escravos. É admirável. Quem ainda tão moço e estudante ainda pinta sinfonicamente um ambiente com a firmeza com que F. Mignone pintou essa parte do seu “Contratador” será, sem dúvida, quando encontrar inteiramente sua personalidade, coisa que só se completa com os anos, um músico possante e feliz. Digo feliz porque sinto uma tristeza universal pelos milhares de compositores musicais que escrevem sons sem nunca poderem traduzir num acorde ou numa melodia uma parcela mínima de beleza e ideal. Mignone será feliz.” (ANDRADE, 1922)
Apesar da crítica positiva, na audição dos primeiros excertos da obra, Mário de Andrade não escondeu o desapontamento pelas influências musicais absorvidas por Mignone, quando de sua estada na Europa. Isso se revelou, de maneira inequívoca, por ocasião da apresentação de O Contractador dos Diamantes, quando teve de fazer um discurso de saudação ao compositor. Naquele instante, além de deixar claro estar ali em função de ordens superiores, retirou-se antes do final da solenidade, em que haveria o descerramento de uma placa com o nome de Mignone. Após a capitulação do compositor, passou a elogiá-lo e incentivá-lo. Mignone declara sobre a aproximação de Mário de Andrade:
“O Mário de Andrade se tomou de amores por mim quando eu comecei a escrever música com caráter nacionalista. Aí, ele se avizinhou, procurou saber o que eu estava fazendo. [...] Ele achava que o brasileiro que não escrever música nacionalista era uma reverendíssima besta.”
-------------------------------------------------------------------------
Tumblr media
1 note · View note
monotonous-minutia · 1 year
Note
any particular arias or duets or anything that get stuck in your head?
oh most definitely lol. the Trio des yeux from Hoffmann in particular. "Zitti, zitti, piano, piano" from Barbiere, as well as "Largo al factotum" and "Una voce poco fa" and the Figaro/Almaviva duet the name of which escapes me.
"Ja, was nun?" which is one of the most underrated comic opera love duets ever is a welcome visitor in my daily brain radio.
The Nozze overture, Mignon overture, pretty much any number from Cendrillon. All the mezzo arias from Dorilla. a lot of baroque mezzo arias actually.
In fall it's Idomeneo all over.
6 notes · View notes
lboogie1906 · 2 years
Photo
Tumblr media
Janet Louise Hubert (born January 13, 1956) is a film and television actress. She is best known for playing the role of the original Vivian Banks on The Fresh Prince of Bel-Air. She was nominated for an NAACP Image Award for Outstanding Actress in a Comedy Series for her role in 1991. Her performance as Mignon on King Ester garnered her first Daytime Emmy Award. She was born in Chicago and spent her early days growing up on Chicago's South Side. At the age of nine, she moved with her family to rural Chicago. She won a scholarship to the Juilliard School but did not complete her studies. After performing on the national tour of Dancin', she made her Broadway debut in 1981, in the ensemble of The First. She created the role of Tantomile in the original Broadway production of Cats. She starred in the national tour of Sophisticated Ladies. She was featured in an episode of Friends as Chandler's boss. She began playing the recurring role of Lisa Williamson, mother of attorney Evangeline Williamson, on One Life to Live. Her character has made occasional appearances since then. She was featured as Michel Gerard's mother in an episode of the Gilmore Girls. She has made appearances on episodes of All My Children, NYPD Blue, The Bernie Mac Show, and Tyler Perry's House of Payne, among others. In November 2018, it was announced that she had been cast on the daytime soap opera, General Hospital; she made her debut as Yvonne on December 7, She appeared in The Fresh Prince of Bel-Air Reunion. She appeared on Pose in Season 3. She married James Whitten (1990-1994) and they had a son. She married Larry Kraft (2005-). She is the ambassador of the National Osteoporosis Foundation. #africanhistory365 #africanexcellence https://www.instagram.com/p/CnW2pZCrohh/?igshid=NGJjMDIxMWI=
7 notes · View notes
Text
okay, so Spotify Wrapped 2022 has been out for a couple days now, which means WRITE UP TIME:
-for the first time, non-operatic tracks made it into my top 101! six of them, to be exact.
-the following operas/basically operatic oratorios made their first appearances on my Spotify Wrapped this year:
I Lombardi alla prima crociata, Pelléas et Mélisande, Simon Boccanegra, Idomeneo, Eugene Onegin, Theodora, Bluebeard’s Castle, Hänsel und Gretel, Ariadne auf Naxos, Der Rosenkavalier, Jenufa, Rigoletto, Osud, Maria Stuarda, Mignon, Pagliacci, L’elisir d’amore, I due Foscari, Mathis der Maler, Carmen, La donna del lago, La Gioconda, Cendrillon, L’heure espagnole, Adriana Lecouvreur, Iphigénie en Tauride, Un ballo in maschera, Apollo et Hyacinthus, Jérusalem, and L’Aiglon (30 new works total)
-the following operas appeared on both last year and this year’s wrapped:
Dialogues des Carmélites*, Iolanta*, Die tote Stadt, La traviata*, Lucia di Lammermoor, Don Giovanni*, Macbeth, La juive*, Guillaume Tell, Il trovatore, Orfeo ed Euridice/Orphée et Eurydice, Don Carlo*, Susannah, Mefistofele*, Stiffelio, Armida, L’Étoile, and Samson et Dalila (18 works)
*the operas marked with asterisks have appeared in all three of my Spotify Wrappeds thus far: 2020, 2021, and 2022.
-the following operas appeared in 2020, did not appear last year, but are back this year:
Le nozze di Figaro, Le prophète, Roméo et Juliette, Don Pasquale, and Tosca (5 works)
and here’s the finished product!
https://open.spotify.com/playlist/37i9dQZF1F0sijgNaJdgit?si=9yy3ReZ8S02IoxbL5L3Feg
7 notes · View notes
jurrasicworldcc · 2 years
Text
Jurassic World: Camp Cretaceous OC fanfic
Title: I See My Future In Your Eyes
Setting: Season 5. During “The Final Test”
Ship: Casey x April, Kenji X Brooklynn
I do not own anything!!!
Casey sighed as he loosened the tie on his suit. Yaz and Sammy commented that he and Kenji looked absolutely adorable but…Kenji recently left with Daniel to interest some investors and thought that Brooklynn was seeing Ben and Darius behind his back. Casey looked around and asked, “Where’s April?”
He then looked down and grumbled under his breath. I’m an idiot…What if she thinks I’m not good enough for her? What if she thinks TJ is worth more her time? What if…
He suddenly heard Sammy and April’s indistinct voices say encouraging things and then stepped out the most beautiful girl on Earth. April’s jade green eyes glowed and she wore a long, sleeveless, shining, purple evening gown, faintly seen purple heels, white armpit length opera gloves, a silver choker, diamond earrings, and her red hair tied in a low bun.
“Ello…” April said.
“Wow…” Casey blushed. “You look…You look…”
April blushed as well. “Is it too much?”
“No…This is perfect. You are perfect.”
April smiled and sat down next to him. Casey smiled and then a B.R.A.D-X showed up. Casey yelped in fear and the B.R.A.D asked, “What would you like to eat?”
Casey sighed in relief. “Thank God…He’s friendly. We’ll take medium cooked filet mignons please.”
“Affirmative.”
The B.R.A.D then left and Casey looked at April. “Sorry about that. This whole time, the robots have been trying to kill us.”
“It’s alright.” April put her hand on his hand.
A few minutes later, the B.R.A.D showed up with the plates of steak. Casey looked at his hand which morphed into his raptor claw. “Should we?”
“We’re dressed fancy, so let’s eat fancy.” April replied.
Casey’s hand turned back to normal and he picked up the silverware that was next to him.
Around two hours later, the food was finished and the couple stood up and left the room. They took a walk around the facility and found themselves on the roof. It seems like Kenji, Daniel, and the investors party was over. Suddenly, some soft slow dance music came on and April smiled. She then held out her arm and asked, “Do you care for a dance?”
“I-I don’t know how to dance.” Casey answered.
“It’s okay. Mum and her boyfriend at the time taught me so…I can teach you.”
Casey and April walked and then April proceeded to teach him how to slow dance. Casey slowly got the hang of it and smiled. April smiled too and said, “That’s good. You’re getting the hang of it.”
“Wow…I’m actually dancing…I never thought I’d being doing this” Casey smiled and everything else didn’t matter.
The search for his mother, Caroline, didn’t matter. Neither did Ben, Brooklynn, and Darius’s suspicions, or anything. What was mattering was the beautiful redhead in front of him. April rested her head on his chest and she whispered, “I love you…”
Casey blushed. “I love you too…”
With that, they continued their slow dance together and little did they know was there was TJ in the hallway with a crushed rose in his hand. The bully stormed off and April felt like something was off. She shivered a little and Casey asked, “What’s wrong?”
“N-Nothing.” April replied. “I felt a little chilly.”
“Here.” Casey took off his suit jacket and placed it over her shoulders.
April smiled and then Casey helped her into the hallways. She looked at him and then blushed. “Hey, Casey?”
“Yeah?”
“I…Can you stay with me tonight?”
“Sure…”
“Thanks…”
Tumblr media
7 notes · View notes
atomheartmagazine · 1 year
Text
Nuovo post su Atom Heart Magazine
Nuovo post pubblicato su https://www.atomheartmagazine.com/i-grandi-festival-venezia-roma-lazio/
I GRANDI FESTIVAL - Da Venezia a Roma e nel Lazio
I Grandi Festival – 87 proiezioni nelle sale cinematografiche della capitale e in regione per le anteprime di 50 film presentati all’ultima Mostra d’Arte Cinematografica della Biennale di Venezia
I GRANDI FESTIVAL – Dal 21 al 29 settembre
Direttamente dall’ultima edizione della Mostra d’Arte Cinematografica della Biennale di Venezia arriva, nelle sale cinematografiche di Roma e del Lazio, una significativa selezione dei film che hanno contrassegnato la storica kermesse al suo ottuagenario.
“I GRANDI FESTIVAL Da Venezia a Roma e nel Lazio”, realizzata dall’Associazione Nazionale Esercenti Cinematografici (ANEC) del Lazio, quest’anno si terrà dal 21 al 29 settembre in numerosi cinema della capitale e della regione, per offrire l’opportunità al vasto pubblico di confrontarsi con film di grande valore artistico presentati a Venezia in lingua originale con i sottotitoli in italiano.
L’iniziativa gode del patrocinio della Regione Lazio, ed è in collaborazione con la Mostra d’Arte Cinematografica della Biennale di Venezia, Fondazione Cinema per Roma, Sindacato Nazionale Critici Cinematografici Italiani (SNCCI, gruppo Regione Lazio), Settimana Internazionale della Critica, Giornate degli Autori. Media partner dell’iniziativa sono Dimensione Suono Soft, Metro, Mymovies.it e Rete Oro. 
Le proiezioni
Con l’obiettivo di valorizzare l’importanza dell’esperienza cinematografica in sala in un territorio geografico esteso anche oltre la Capitale, la rassegna presenterà 50 film per un totale di 87 proiezioni con opere provenienti dalle sezioni “Concorso” (14), “Fuori Concorso” (2), “Orizzonti” (6), “Giornate degli Autori” (16), “Notti Veneziane” (8), “Settimana Internazionale della Critica” (4). Tra i film premiati si segnalano IO CAPITANO di Matteo Garrone (Leone d’Argento – Migliore Regia; Premio Marcello Mastroianni – Giovane Attore Emergente); AKU WA SONZAI SHINAI – IL MALE NON ESISTE di Ryusuke Hamaguchi (Leone d’Argento – Gran Premio della Giuria); ZIELONA GRANICA – IL CONFINE VERDE di Agnieszka Holland (Premio Speciale della Giuria); MEMORY di Michel Franco (Coppa Volpi Migliore Interpretazione Maschile); LOVE IS A GUN di Lee Hong-Chi (Leone del Futuro – Premio Venezia Opera Prima “Luigi De Laurentiis”); VAMPIRE HUMANISTE CHERCHE SUICIDAIRE CONSENTANT di Ariane Louis-Seize (Vincitore del GDA Director’s Award 2023), QUITTER LA NUIT di Delphine Girard (Premio del pubblico GDA 2023); MAGYARÁZAT MINDENRE – UNA SPIEGAZIONE PER TUTTO di Gábor Reisz (Premio Orizzonti per il Miglior Film); EL PARAÍSO di Enrico Maria Artale (Premio Orizzonti per la Migliore Interpretazione Femminile; Premio Orizzonti per la Migliore Sceneggiatura); FELICITÀ di Micaela Ramazzotti (Premio degli Spettatori – Armani Beauty); LOS OCÉANOS SON LOS VERDADEROS CONTINENTES di Tommaso Santambrogio (Premio Bisato d’oro 2023 per la migliore regia); PHOTOPHOBIA di Ivan Ostrochovský, Pavol Pekarčík (Premio Label Europa Cinemas 2023).
Le sale di Roma coinvolte nella manifestazione saranno i cinema Adriano, Barberini, Farnese, Giulio Cesare, Greenwich, Intrastevere, Lux, Mignon, Nuovo Sacher, Quattro Fontane e Savoy; sul territorio regionale del Lazio, invece, le proiezioni saranno ospitate da Multisala Moderno di Bolsena, Dream Cinema di Frosinone, Multisala Cynthianum di Genzano di Roma, Multisala Oxer di Latina, Multisala Moderno di Rieti e Cinema Palma di Trevignano Romano.
Tutti i principali film saranno introdotti da critici ed esperti cinematografici e alcune proiezioni saranno anticipate da eventi speciali con alcuni dei registi e protagonisti dei film: tra i nomi di rilievo Micaela Ramazzotti e Matteo Garrone, entrambi con cast al seguito, le francesi Chloé Barreau e Céline Sciamma, la macedone Teona Strugar Mitevskam, l’iraniano Ayat Najafi. Nell’elenco degli italiani provenienti dalle Giornate degli Autori e dalla Settimana Internazionale della Critica che presenzieranno alle proprie opere ci sono invece Marco Amenta, Yuri Ancarani, Alessandra Cataleta, Irene Dorigotti, Simone Isola, Dunja Lavecchia, Gianluca Matarrese, Edoardo Morabito, Patrizia Pistagnesi, Alessandro Roia, Fabio Mollo, Vittorio Moroni, Morena Terranova Pedroni, Tommaso Santambrogio, Beatrice Surano.
I GRANDI FESTIVAL – I biglietti
Il costo del biglietto è di € 7,00 (intero), € 6,00 (ridotto), con la possibilità di richiedere una Fidelity Card che consentirà ogni 5 ingressi 1 omaggio. L’orario della prima proiezione sarà alle ore 16:30, l’ultima alle ore 21:30. I biglietti sono acquistabili ai botteghini dei singoli cinema e in prevendita online sui siti delle singole sale.
Si ringraziano: Academy Two, Barz and Hippo, Bim, I Wonder, Lucky Red, Minerva Pictures, Movies Inspired, Teodora, Tucker; le case di produzione che hanno concesso i film e gli esercenti che mettono a disposizione le sale.
Un ringraziamento speciale a Fabio Fefé che ha curato la programmazione della Rassegna; Gaia Furrer Direttrice delle “Giornate degli Autori a Roma”; Cristiana Paternó Presidente SNCCI con la Squadra del Gruppo Regione Lazio per la disponibilità dei film della “Settimana Internazionale della Critica” e il coordinamento degli incontri introduttivi alla proiezione di alcuni dei film in programma.
Visita il sito ufficiale a questo link.
Cerca altri Concerti ed Eventi.
0 notes
Text
youtube
Ambroise Thomas: Mignon (Elle ne croyait pas, dans sa candeur naïve) ·
Roberto Alagna
Conductor: Bertrand de Billy Orchestra: Orchestra of the Royal Opera House, Covent Garden
1 note · View note
opera-ghosts · 2 years
Text
Tumblr media
Remembering Ambroise Thomas (August 5. 1811- February 12. 1896) Here we see a original page from 1894. In this year the Opera Mignon have its 1000 Performance in Paris. He was very successful with this Opera and also with Hamlet. He composed many other works. He was also the Director of the Conservatory in Paris.
9 notes · View notes
dolenteimmagine · 3 years
Audio
Ambroise Thomas, Mignon: Je suis Titania
Janine Micheau, Soprano Roger Desormière, Conductor Orchestre de la Société des concerts du Conservatoire de Paris 1951
15 notes · View notes
studylatin · 4 years
Video
undefined
tumblr
Moi aussi, Jakub, moi aussi.
33 notes · View notes
lessthansix · 5 years
Photo
Tumblr media
14 notes · View notes
monotonous-minutia · 4 years
Photo
Tumblr media Tumblr media
we’re at the point in Wilhelm’s aria where he’s explaining he’d stop wandering if he ever fell in love, and while he’s talking about Philine probably, he’s leaning very close to this new acquaintance and whispering “L’amour” in his ear and I think, I think Laerte has a different idea than what you’re trying to say, Wilhelm
3 notes · View notes
Text
why cast a tenor when you can have a mezzo???
26 notes · View notes