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#O Homem do Norte
admiratte · 2 years
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The northman (2022) dir. Robert Eggers
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b-oovies · 2 years
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O Homem do Norte, 2022.
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aqui apenas legendado.
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The Northman (O Homem do Norte - 2022)
Robert Eggers
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porquevi · 2 years
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"O homem do norte" (the northman) - cinema.
Robert Eggers surgiu com A Bruxa e depois dirigiu O Farol, dois filmes que me agradaram muito. Esse seu terceiro filme parece ser o mais comercial deles, pelo menos é vendido assim. Elenco de peso e cenas grandiosas de batalha. Estou curioso pra assistir e demorei pra ir, ainda desconfio do corona nas salas fechadas.
depois de ver: é uma fábula viking. a história linear de vingança não traz surpresas. vale pelo clima, pela textura, pela direção. me lembrei do "Conan, o bárbaro".
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1filme1poster · 9 months
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Semana 3, Mês 1
Filme: O Homem do Norte
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alnbarcelos · 2 years
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O Homem do Norte (2022)
Robert Eggers
Filme Favorito
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edsonjnovaes · 1 year
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Revista Manchete e Curandeiros Potiguares
A Revista Manchete era publicada semanalmente e distribuída quase todo o Brasil. Além disso, trazia reportagens especiais sobre vários acontecimentos nacionais e internacional. No ano de 1982, eles criaram uma reportagem para falar dos curandeiros que aprenderam ler pelo programa Mobral e participaram do encontro da instituição que tinha o objetivo reunir a tradição. O repórter foi o potiguar…
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megafilmeshdonline · 2 years
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Assistir O Homem do Norte Dublado Online - The Northman Filme 2022
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louddydisturb · 10 months
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There you are
Parte 3 de playing dangerous
Harry tentou seguir com sua vida depois do fatidico dia, mas mesmo depois de 18 meses ela se vê deitando nos braços confortaveis novamente
Harry, 19
Louis, 41
Tw: age gap, h!inter, sexo anal, menção a estrupo (não tem detalhes), family issues, spanking, bondage, spit kink (levinho), praise kink, stalking
Preservem a saude mental pra não acabarem como a sol aqui!
Vou ser boazinha e postar logo pq eu odiei a dos momrry e louddy
Boa leitura!
23 de setembro, fim oficial do verão no hemisferio norte e aniversario de harry
Ela acordou com taylor e niall na porta de seu quarto com um bolo decorado e com velas formando um '18'
Ela levantou animada indo tomar café com os melhores amigos planejando oque fariam no dia
Eram exatas 15:00 horas quando sua campainha tocou
"Olá, srta. Styles?" A cacheada assente "então isso aqui é pra você" o entregador entrega um buquet de rosas brancas junto com uma carta e uma caixa de seus chocolates favoritos
Ela pegou agradeçendo mesmo que confusa
Feliz 18° aniversario, harry
Espero que tenha um bom dia
A carta não estava assinada mas ela conhecia aquela caligrafia, e no mesmo instante ela sentiu todo o almoço voltando de seu estomago, correndo para despejar tudo no banheiro e deixando taylor e niall confusos na sala
31 de outubro, harry trabalhava na lanchonete, era quase fim do outono e uma tempestade de neve inesperada atingiu a cidade
Ela estava atrás do caixa quando viu uma viatura estacionar ja frente das portas de vidro da lanchonete
Um cara desceu do banco do co-piloto caminhando até a cacheada
"Olá" disse simpatico "vou querer um latte macchiato, um chá de hibisco, um croassaint de manteiga e dois mufins de oreo"
"O chá é com leite?"
"Um momento" ele fala e aperta um botão no walkie talk "chá com leite, tommo?" Harry pode ouvir um 'não' baixinho "não, e tudo é pra levar"
A cacheada assente finalizando o pedido
"Tudo fica 11,95"
"Pode ficar com o troco" ele entrega uma nota de 100 libras e caminha para o outro balcão para esperar o pedido, ignorando as perguntas de harry
1 de janeiro, um vinho junto com uma carta de feliz ano novo chegaram na casa de harry
2 de janeiro, harry bloqueou louis
Fazia alguns varios meses desde que harry sumiu no mapa para louis, ele chegou a ve-la no supermecado dois meses depois mas quando a garota o viu ela simplesmente sumiu entre as estantes
No inicio foi doloroso, louis se divorciou algumas semanas depois e no fim do verão seu filho se mudou para fazer faculdade na escocia. Sua unica distração era o trabalho, ele passava praticamente o dia e a noite toda na delegacia
Harry por outro lado passou em uma universidade na cidade e trabalhava meio periodo em uma lanchonete, agora com 19 anos ela já economizava para se mudar o mais breve possivel
Louis estava brincando com uma caneta em sua sala, já passava das 1 e meia da manhã quando ele começou a ouvir gritos na frente da delegacia
Ele levantou indo ver oque estava acontecendo empunhando a arma caso precisasse
"Por favor me ajudem! ele é louco!" E para a sua surpresa lá estava ela, harry, em carne e osso.
A cacheada chorava tremendo sendo amparada por uma das policiais que estava de plantão na noite
"Oque aconteceu?" Ele observa os olhos verdes arregalarem e ela baixar a cabeça chorando baixinho
"Um homem estava seguindo ela, ele tentou agarra-la e... estrupa-la" a ultima parte sai quase como um sussurro
"Malik, pede os arquivos das cameras aos arredores, pede para a viatura 2 fazer uma ronda pelo bairro. Deem um jeito e localizem o filho da puta" ele coloca a arma no suporte em seu cinto "harry preciso que venha fazer o boletim de ocorrencia" ele fala calmo observando a garota sentada em sua frente, ela tremia enquanto bebia agua e tinha algumas marcas em seu braço "A oficial anna pode vir junto" ele tenta ao ver que a garota nao se mexeu
Ela assente se levantando e andando acompanhada da policial até a sala de louis
"Preciso que me fale com o maximo de detalhes, pode tomar o tempo que precisar" ele fala concentrado no computador em sua frente "começamos por nome completo e idade"
✨️
Harry chorava encolhida no sofá no canto da sala de louis, ela tinha contado tudo mas não tinha condições de ir para casa
Eles estavam sozinhos na sala, louis respeitando o espaço da garota sabendo que era um momento dificil, por mais que quisesse largar tudo e a abraçar para ninguem a machucar, nunca mais
"Como tem ido?" Ele tenta distrair a garota que parecia um pouco mais calma
"Fora isso, bem" harry se limita a dizer
"Sinto muito por tudo que aconteceu" harry sabia que ele não falava apenas do acontecimento de horas atrás
"Uma hora ou outra eles acabariam sabendo" ela abraça os joelhos
"Eu poderia ter resolvido, não precisava ter se afastado"
"Louis, você é pai do meu ex-namorado e casado. Eu fui humilhada naquele dia, não era como se eu fosse esquecer de uma hora para outra e viver contigo como se eu não tivesse que ver a cara do meu ex todo os dias"
"Eu sei que foi dificil, eu não que-"
"Não sabe louis, voce nao tem a minima ideia" ela encara a parede "eu fiquei gravida" o tom tão baixo quase como um sussurro
"Oque!? Como? Você tomava.." O tomlinson levanta da cadeira encarando a garota atônito "porque não me-"
"Eu não queria aquela criança, alguns dias depois do meu aniversario eu começei a me sentir muito mal e fiz o teste, deu positivo e a ultima pessoa que eu tinha dormido era você. Eu abortei na mesma semana" ela tinha os olhos grudados no chão "eu não amava aquele feto" ela fica alguns segundos em silencio "pilulas não são 100% eficazes, é raro mas pode acontecer"
"Harry..." ele não se segura em abraçar a garota aconchegando-a em seu peito "eu sinto muito, eu sinto muito pelo oque teve que passar por minha culpa" ele afagava os cachos sentindo a garota soluçar contra seu peito, uma lagrima escorrendo pela sua propia bochecha "isso não vai apagar tudo oque teve que passar mas me desculpa" ele segura o rostinho choroso limpando as lagrimas de sua bochecha molhada "não vou te pedir uma segunda chance, eu sei que errei no momento em que te levei para o meu quarto, eu poderia ter te polpado todo esse estresse" ele beija a testa suada
"Ta bem, eu aceitei, tenho uma parcela de culpa" ela da de ombros
"Harry, não. Você era querendo ou não era uma criança, 17 anos harry. Adolescentes fazem merdas, eu me desculpo por ter cooperado com uma merda tão grande"
Harry tinha parado de chorar, agora ela respirava calma encolhida no peito de tomlinson "vamos achar esse idiota, ok?" Ela assente
Harry tentou fugir de toda a situação por muito tempo, muito mesmo. Ela desde de pequena teve que crescer mais rapido e mudar algumas atitudes "infantis", aos 7 seu pai saiu de casa depois de passar um ano completo chegando bebado e ameaçando a ela e sua mãe, e depois sua mãe não foi uma das melhores simplesmente deixando harry de lado e dizendo como ela destruiu o casamento dela, ela conheceu adrian em uma aula conjunta com a turma da sala ao lado, ela tinha quase 15 anos e ele tinha 15 anos recem completos. Não demorou muito para eles começarem a namorar, no inicio adrian era como um principe que a salvou da torre na floresta, mas infelizmente isso não era uma versão de enrolados. Ele a tratava bem mas o rei entra na historia, ele dava a atenção paterna que ela não tinha e ela não pode deixar de se levar pelos labios fininhos
Depois de 18 meses e algumas sessões de terapia ela se sentia pronta para deixar o vento levar tudo definitivamente
Mas como uma mera brincadeira do destino ai estava ela, deitada contra o peito de louis sentindo o perfume forte a envolver e uma aurea confortavel pairar envolta dos dois
"Vem, vou te levar em casa" ele se afasta da garota levantando e pegando seu casaco no encosto da cadeira
Harry caminha ao lado de louis, ela ainda tinha medo que o cara louco aparecesse mas ela tambem sabia que louis não deixaria nada acontecer
Ela entrou na viatura sentindo as memorias de como tudo começou a invadir, a cacheada apoiou o pés no banco se apoiando no joelhos e se encolhendo ali
Louis dirigia concentrado, apertando o volante até os nós de seus dedos ficarem brancos mas diferente daquele dia depois da festa a aurea que pairava no carro não era nada sexual. louis sentia raiva, raiva por si, raiva do babaca que assediou harry, raiva de ter deixado harry ter passado por tudo isso -- mesmo a garota tendo se fechado em uma bolha segura para não se ferir mais --
"Prontinho, se precisar de algo pode me ligar ou ligar pra delegacia" ele estaciona o carro na frente da casa branca
"Obrigada, louis." Ela sai do carro caminhando ate a porta da casa e tirando as chaves do bolso do casaco
Louis deu partida ouvindo seu celular tocar assim que chega na esquina
"Sim?" Ele atende sem olhar o nome do contato
"Louis, pode dormir aqui? E-eu to sozinha e não sei se consigo dormir" o tom de voz tremulo de harry fez seu coração se quebrar em mil pedacinhos
"Eu estou voltando" ele manobrou o carro de qualquer jeito não demorando para estar na frente da casa de harry novamente
O tomlinson deu dois batidas na porta e harry não demorou muito para abrir a porta, os braços magros envolvendo o torço de louis
"Shh... vai ficar tudo bem" ele afaga os cachos a levando para dentro da casa
Eles caminham ate o quarto de harry e louis ajuda a garota colocar um pijama confortavel -- sem qualquer segunda intenção -- e então senta cadeira giratoria observando harry encolhida na cama
"Pode deitar aqui" ela se afasta deixando um lado da cama livre, louis deita meio sem jeito ao lado de harry sentindo a garota o abraçar. O mais velho travou, se sentindo um merda com toda a situação
Ele afagou os cachos observando harry repousar tranquilamente em seu colo ela parecia agora sensivel e sem defesas, louis tinha medo de se aproximar de novo e a quebrar
✨️
Harry levanta ouvindo gritos ecoando pelo corredor, ela caminha atordoada vendo vidros serem arremessados pela sala, sombras de pessoas passavam de um lado por outro gritando e rodeavam harry
Ela sufocava nas sombras, se afundando em um breu, se perdendo na escuridão
"NÃO!" Ela acorda sentando na cama, ela suava e tinha a respiração desregulado
Ela olha em volta percebendo que era só o sonho que a assombrava todas as noites, sua casa estava silenciosa e sua cama vazia
"Louis?" ela levanta caminhando até a sala, encontrando o mais velho deitado no sofá espaçoso "lou..." ela deita em seu peito sentindo as lagrimas voltarem as escapar, escorrendo pelas bochechas rosadas
"Hazz? Oque houve?" Ele senta abraçando a garota em seu colo "ta tudo bem"
"Eu não aguento mais" ela limpas as lagrimas com as costas das mãos "me ajuda a esquecer, lou" ela puxa a gola da camisa de louis aproximando seus rostos
If you hold me without hurting me, you'll be the first who ever did
(Se você me segurar sem me machucar, sera o primeiro que o fez)
"Harry..." ele contava com todo seu auto controle para não beijar os labios rosinhos da cacheada
"Pode me beijar, pode fazer oque quiser" os braços magros rodearam os ombros de louis "faz com que eu me sinta viva de novo"
Hug me, love me, touch me, honey. Be the first who ever did
(Me abraçe, me ame, me toque, amor. Seja o primeiro que o fez)
"Harry, eu não quero te machucar" ela tenta a afastar mas ela se segurava firme em seu pescoço
"Não vai me machucar" ela tira a blusinha do pijama encarando os olhos de louis "me ama, lou" ela beija os labios fininhos
Louis segura o queixo delicado de harry antes de a puxar em um beijo necessitado e deita o corpo pequeno no sofá macio
"Pode me deixar depois se quiser" ela fala baixinho sentindo os chupões descerem pelo seu pescoço
"Nunca" louis desce os beijos parando na cintura da garota "mas vamos fazer devagar agora" ele puxa o short do pijama "ir etapa por etapa" harry sente os beijos calmos no interior de suas coxas "vamos pular a etapa do jantar agora mas te levo depois" a barba ralinha roçava no interior de suas coxas trazendo uma sensação boa e uma vermelhidão no local "não quero que sofra mais, harry" a lingua quentinha traça uma linha por toda a bucetinha molhada
Harry arqueou as costas ao que louis chupou o clitoris sensivel e gemeu alto apoiando suas coxas no ombro de louis, o prendendo contra si
Os olhos azuis encontraram o olhar choroso e necessitado de harry que maltratava seus peitinhos enquanto mordia os labios vermelinhos na tentativa de abafar os gemidos
"Não quero que me trate como tratava a sem graça da sua ex-mulher"
"Não vou, amor. Vou tratar cem vezes melhor" ele se afasta "Você me deixa louco, amor" ele observa a garota soltar suspirar sentindo falta da lingua quentinha a chupando "não se apegue em memorias passadas, nenem. Você não precisa delas" ele acaricia as bochechas vermelhas antes de abaixar a calça jeans liberando o pau que vazava aos montes na cueca cinza
Louis se ajoelha na altura do peito de harry, deixando-a entre suas pernas e com o rosto a centrimetros de seu pau
Harry levou as mãos para o falo duro em sua frente começando uma punheta lenta enquanto lambia a cabecinha vermelha fazendo louis gemer rouco em cima de si
"Você sempre é tão boa, amor" harry pressiona uma coxa com a outra sentindo sua buceta pulsar "tão boa que me deixou todos esses meses a beira de começar uma investigação para te acharem e te trazerem pra mim, mas eu sempre soube onde esteve, todos esses 18 meses" ele estoca devagar contra a garganta da garota "eu achava que estava bem, pelo menos aparentava" ele acaricia os cachos cor de chocolate usando de apoio para as estocadas "fiquei orgulhoso quando vi que passou em medicina" harry tinha os olhos marejados "sempre soube que você era minha menina inteligente. Mas não gostava de te ver indo para as festinhas universitarias, aqueles caras todos se aproveitando pra passar a mão em você. Eu arriscaria dizer que sei com quantos dormiu" a garota começou a engasgar e bater contra as coxas de louis em busca de ar "mas eu sabia que você voltaria para mim, amor." Ele se afasta observando o rostinho choroso de louis
Harry sentia sua lubrificação molhar suas coxas apenas em ver o outro lado de louis
"Porque acha que estava tão perto da delegacia?" Ele espalha com o dedão a mistura de baba e pré-porra que molhava as bochechas coradas, parando em seus labios inchadinhos, fazendo-a chupar "você me enganou, harry" louis aperta as bochechas de harry fazendo um biquinho se formar nos labios machucados, um pequeno coração se formando entre os labios "você disse que iria esperar" ele cospe, em seguida dando duas batidinhas na bochecha fazendo-a engolir
"Ficou recentido? Tristinho?" Ela fala sentindo um tapa acertar sua bochecha
"Agora é minha hora de falar" ele observa a marca de sua mão aparecer na bochecha sensivel "eu deixei você achar que tinha se livrado por todo esse tempo, eu deixei com que vivesse. Mas eu já estava resolvendo tudo antes mesmo de me deixar como um idiota olhando para a porta da casa depois que saiu, eu ja iria me divorciar dela"
"Como se fosse facil assim, não tem como se divorciar do seu filho"
"Ele saiu do país no mês seguinte" louis sai de cima de harry subindo sua calça antes de caminhar até a cozinha pegando um whiskey já aberto "Sobe para o quarto" ele diz seco
Harry suspira levemente irritada, ela se sentia mais proximo de um orgasmo do que esteve em todos esses meses, mas faz oque foi pedido
✨️
Harry sentava no meio da cama quando louis entrou no comodo, um cigarro aceso -- já pela metade -- em uma mão, a garrafa de whiskey na outra, a camisa preta estava em seu ombro e a calça ainda tinha os botões abertos
"Ja tem dezenove, pode beber" ele vira a garrafa um tanto quanto agressivo na boca da garota "de quatro e mãos na cabeceira" ele deixa a garrafa na mesa de cabeçeira e deixa o cigarro entre seus labios para tirar o cinto preto da calça, ele prende os pulsos pequenos da garota na grade da cabeçeira "respondendo sua pergunta, sim fiquei triste, harry" ele amarra a camisa contra a boca da garota fazendo-a grunir abafado "fiquei muito triste, mas eu sabia que tinha como te achar. Uma adolescente de 17 anos não consegue ir tão longe, a mulher que te achou na praça, lana, conhece? Ela é uma policial que trabalha comigo, eu que mandei ela te achar e te deixar em segurança em casa" harry sente as mãos de louis apertarem as bandas de sua bunda "sabe da vez que dormiu na casa daquele tal de chris? Depois acordou e não sabia onde estava. O cara que te ajudou quando saiu na rua sem rumo e sem bateria no celular, luke, eu quem mandei" ele deixa um tapa ardido contra o lado direito da bunda branquinha "eu sempre te protegi, harry" outro tapa "e você foi ingrata o suficiente para me bloquear em todo meio de comunicação possivel" outro tapa "mas nunca apagou meu numero, certo? Não perguntou quando eu te deixei aqui mais cedo" ele fala rente a orelha da garota, sentindo-a arrepiar embaixo de si "você me pediu para te ajudar a esquecer, mas para esquecer você tem que lembrar e depois deixar o vento levar tudinho" ele deixa outro tapa, agora na coxa de harry e traga o final do cigarro "lembra como achou que me deixou como um idiota te procurando no supermecado? Ou quando saiu pela portas dos fundos depois que me viu fazendo ronda em uma festa?" Ele puxa os cachos e pressiona sua pelves contra a bunda harry "depois de tudo isso você continuou acabando aqui, implorando por mim de madrugada"
Harry sente louis se afastar de si e os olhos verdes o encontrar tirando um potinho de lubrificante da mesa de cabeceira
Harry gemeu contra o tecido da camisa ao que sentiu dois dedos de louis invadirem seu cuzinho
Ela puxou as mãos fazendo o couro do cinto afundar em seu pulso, choramingando no processo
"Shh amor, não seja apressada" ele continua dedando harry em uma velocidade tortuosamente lenta
Foram 5 longos minutos em uma quase tortura e louis se divertia vendo harry desesperadinha embaixo de si
Louis substituiu seus dedos pelo seu pau fazendo harry se molhar tanto que parecia que ela tinha gozado, mas julgando pelos choramingos abafados e como ela estava desesperada, ele sabia que ela estava segurando o orgasmo
"Você sempre vai ser melhor do que qualquer outra, hazza" ele estocava em uma velocidade consideravel sentindo os pézinhos de harry baterem contra o colchão "quer gozar, amor?" A garota acena com a cabeça "tão desesperadinha" uma mão de louis desce para o clitoris inchadinho enquanto ele beija o ombro palido e investia contra a bunda vermelinha da garota "goza, mas goza sabendo que eu não vou parar nenhum segundo" harry tremeu embaixo de louis, seu baixo ventre revirando, sua cabeça pendendo entre seu braços, ela choramingava e esquichava molhando todo o colchão embaixo de si "puta que pariu" ele aumenta o ritmo da estocadas fazendo harry puxar seus pulsos e bater as pernas na cama, completamente desesperada e sensivel mas ela sentia como se pudesse ter um orgasmo ali mesmo
Louis gozou no cuzinho da garota gemendo rouco contra o ouvido da mesma e encaixou o plug que achou na mesa de cabeceira guardando toda a sua porra ali
O de olhos azuis desamarrou a camisa da boca de harry e soltou os pulsos -- agora vermelhos e marcados pelo cinto --
Harry virou na cama, ainda sensivel pelo orgasmo que foi tão adiado
"Fode minha bucetinha" ela puxou o rosto de louis para perto do seu fazendo o mais velho se encaixar entre suas pernas e consequentemente roçar o pau nos labios da buceta sensivel
O moreno se ajoelha entre as pernas de harry, ela parecia tão destruida.
"Mesmo depois de tudo que fiz eu continuo te aceitando" ele penetra o penis ja rijo na entradinha molhada "eu continuo fazendo de tudo por você" harry arqueia as costas sentindo as investidas lentas de louis, esse que apoiou uma mão na cabeceira e a outra na coxa vermelinha de harry a puxando de encontro contra si
A garota arranhava a costa de louis buscando algum apoio ao que as estocadas ficavam cada vez mais agressivas
Harry gemia alto sentindo seu baixo ventre revirar e louis mordiscava todo o pescoço já não tão branquinho da cacheada
"Isso lou... me faz gozar" um tapa é desferido na coxa ja vermelha fazendo harry puxar os lençois ao seu lado "só o lou sabe cuidar de mim" ela leva as mãos para o rosto do outro em cima de si
Louis sentia que poderia gozar só com a imagem abaixo de si, harry toda suadinha com os cachos espalhados no traveseiro, as bochechas vermelhas -- especialmente o lado direito por causa do tapa -- e com rastros de lagrimas, a boquinha inchadinha e vermelha, os olhos marejados. Harry era perfeita em muitos sentindos.
"Goza, amor. Goza com o lou" louis sentiu seu baixo ventre revirar enquanto ele gozava em harry que apertava e molhava seu pau em um outro orgasmo "te amo tanto" ele beija a testa suada da garota que tinha os olhos verdes fechados e a respiração desregulada "te amei da primeira vez, da ultima e te amarei pra sempre" ele deita puxando harry para seu colo, essa que já estava sonolenta praticamente dormindo ali "só não me deixa te machucar, hazz"
I love you the first time, i love you the last time, i love you forever
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livrosencaracolados · 7 months
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"Serafina e o Manto Negro" (Serafina #1)
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Sɪɴᴏᴘsᴇ Oғɪᴄɪᴀʟ: Serafina nunca teve motivos para desobedecer e aventurar-se além da propriedade de Biltmore, onde vive em segredo, ninguém desconfiando da sua existência. Mas quando as crianças da herdade começam a desaparecer, apenas Serafina sabe quem é o seu raptor: um homem assustador com um manto negro, que percorre os corredores de Biltmore durante a noite. Conseguindo escapar a este vilão, arrisca o seu segredo, juntando forças com Braeden Vanderbilt, o sobrinho mais novo dos donos da herdade. Antes que seja tarde demais, lutam por revelar a verdadeira identidade do Homem do Manto Negro. Esta demanda levará Serafina até à floresta que aprendeu a temer, onde descobre uma magia há muito esquecida, ligada à sua identidade. Para salvar as crianças e desvendar o mistério, terá de procurar as respostas para completar o puzzle do seu passado.
Aᴜᴛᴏʀ: Robert Beatty.
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ALERTA SPOILERS!
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O Mᴇᴜ Rᴇsᴜᴍᴏ: Na Carolina do Norte, a quilómetros e quilómetros do centro de Asheville, ergue-se no meio da natureza intocada a maior e mais esplendorosa propriedade da América, a mansão Biltmore. Com as suas dezenas de quartos, salões, estribarias e biblioteca monumental, a mansão domina tudo à sua volta, fazendo por merecer o título de "Senhora da Colina", da mesma forma que os seus donos, os Vanderbilt, dominam a alta sociedade, usando a propriedade para criar uma cúpula resplandecente onde a elite dos poderosos e dotados pode prosperar. Mas não deixem que os talheres de prata e a belíssima vista das montanhas Blue Ridge vos distraia, nem tudo é luminoso. A floresta que rodeia a mansão, e de onde é impossível sair sem a atravessar, é sombria, lar de plantas tortas e sufocantes e de histórias aterrorizantes sobre aldeias que desaparecem de repente, cemitérios de onde os cadáveres se arrastam e criaturas malignas que esperam nas sombras pelos viajantes. E não é só a floresta que esconde segredos e seres fora do normal, no interior da mansão, uns bons pisos para baixo, encontra-se a cave, que além de acomodar as máquinas, serve de casa para Serafina, uma rapariga singular de quem ninguém suspeita a existência. Filha do faz-tudo dos Vanderbilt, Serafina não é nada para ninguém, não apenas porque se se mostrar à luz do dia arrisca revelar a transgressão do pai e fazê-lo perder o emprego, mas também devido à estranheza da sua aparência, que adicionada aos seus instintos animais, mais a faz parecer o resultado de um bruxedo obscuro do que uma miúda de 12 anos. Não obstante a sua situação, francamente ilegal, de alojamento, Serafina faz por merecer o seu lugar na divina propriedade tal como todos os outros, tratando da tarefa que é, ao mesmo tempo, a mais nojenta e a mais importante de todas: livrar-se das ratazanas, o que ela faz com gosto (e com as próprias mãos). Certa noite, a caça às ratazanas da Serafina é interrompida por gritos, e quando vai investigar o que se passa, depara-se com a cena mais horripilante da sua vida: as pregas negras de um manto flutuante a retorcerem e a cerrarem-se sobre o corpo de uma menina indefesa até o esmagarem, fazendo-o desaparecer sem deixar para trás nada mais do que um cheiro putrefacto a morte e a entranhas. Paralisada com a imagem, Serafina repara, quase tarde de mais, que o manto tem um dono, uma figura macabra e coberta em sangue que, ao detetar a sua presença, decide fazer dela a sua nova vítima. O homem persegue-a incansavelmente pelos corredores e pelo terreno da propriedade e ela quase não sobrevive para contar a história, mas quando o faz, desesperada por ajuda, a única pessoa em quem confia acha que ela inventou tudo. Entretanto, o dínamo é sabotado, mergulhando a mansão numa escuridão perturbadora, e torna-se evidente que o demónio da noite não foi um fragmento da imaginação da Serafina, mas que, muito pelo contrário, ele é bem real, e faz parte da elite que frequenta o palacete. Quando se apercebe que a menina da cave foi apenas uma das muitas vítimas do Homem do Manto Negro e que este já escolheu o próximo alvo, Serafina é atingida com a dura perceção de que não o consegue derrotar sozinha, e é obrigada a fazer sacrifícios em troca da aliança de alguém mais poderoso. Para vencer, a Serafina vai ter de quebrar todas as promessas que alguma vez fez ao pai, usar-se a si própria como isco e aventurar-se nas profundezas da floresta amaldiçoada, onde as respostas sobre o mistério da sua identidade estão sepultadas. Se vai conseguir ou não é incerto, mas se há uma coisa que é inquestionável é que a Serafina nunca deixa uma ratazana escapar impune...e o Homem do Manto Negro é a maior ratazana que há.
Cʀɪᴛᴇ́ʀɪᴏs ᴅᴇ Cʟᴀssɪғɪᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ:
Qᴜᴀʟɪᴅᴀᴅᴇ ᴅᴀ Pʀᴏsᴀ: É puramente incrível, são quase 300 páginas de texto, mas a história acontece em menos de uma semana, praticamente sem pausas, então não é um feito pequeno o facto de o autor ter conseguido manter o interesse, a fluidez e a beleza das palavras o livro inteiro. Também há que elogiar a habilidade incrível que Robert Beatty tem para construir, rápida e efetivamente, cenários vivos na cabeça do leitor, e a magia sombriamente encantadora das suas descrições.
Hɪsᴛᴏ́ʀɪᴀ: É uma história veloz, cheia de adrenalina e risco que não dá tempo para relaxar, porque nunca nos são dadas certezas de segurança, mas que, ao mesmo tempo, passa uma sensação de conforto e calor que permite que haja um equilíbrio entre as partes sombrias e as adoráveis. Este livro tem tudo: a magia de um mundo prestes a fazer a viragem para o século XX, um ambiente fielmente histórico, fantasia eletrizante que compensa a sua falta de doçura com o tipo de originalidade que não abdica da nostalgia dos velhos contos, alianças improváveis, suspense, mistério e o género de horror que arrepia qualquer um sem lhe mexer com a cabeça. A razão para este livro ser tão bom é o facto de funcionar para uma vasta faixa etária, e para mim, essa é uma das maiores marcas de uma obra de qualidade: ter a capacidade de criar uma história que não se alicerça em sensacionalismos ou momentos despropositadamente chocantes para fixar o leitor, que não aliena a audiência mais nova no esforço de ser levada a sério. A "Serafina e o Manto Negro" é incrivelmente bem sucedida nesse aspeto, conseguindo transportar o leitor por momentos com diferentes níveis de gravidade sem o perder: tão rápido estamos com a protagonista a observar os membros da alta sociedade a rodopiar num grande salão, como a ler lápides e a lutar contra um puma, e até a ter uma crise filosófica onde questionamos se a maldade é uma característica intrinsecamente humana. É a experiência completa!
Pᴇʀsᴏɴᴀɢᴇɴs: A Serafina é uma das minhas protagonistas preferidas, o autor conseguiu dar-lhe a voz perfeita para o tipo de história em que ela está, e não só, também lhe deu a voz perfeita para a forma como a personagem dela foi construída, É claríssima a maturidade que ela tem no que importa, a responsabilidade que está habituada a carregar e a coragem e o sangue frio que adquiriu dos seus hábitos de caça. O seu lado humano alia-se ao seu lado selvagem, não há o cliché de ela só ser uma pessoa normal (e todos sabemos que em livros com menos qualidade, "normal" quer realmente dizer uma pessoa sem um único defeito que arranja forma de ser insegura) quando interessa e, nas piores alturas possíveis, se lembrar que tem um lado paranormal que a faz agir de uma forma estranha. O que se destaca sobre a Serafina é que, não obstante a sua imensa garra (no sentido literal e figurativo), incorrigível desobediência, e foco inabalável (ela entra na curta lista dos protagonistas que decidem o que querem nas primeiras 30 páginas e tratam logo do que precisam de fazer para o obter, em vez de se estarem sempre a queixar) ela é só uma miúda que quer poder experienciar as bênçãos de uma vida calma, fazer amigos, ter a confiança do pai e saber o que aconteceu à mãe. Tudo o que ela alcança vem das suas próprias habilidades e trabalho e a recompensa que obtém no fim do livro está em perfeito acordo com quem ela é. Para além da protagonista, a caracterização que merece mais mérito é a do Homem do Manto Negro. O Robert Beatty PERCEBE o que faz um vilão, sabe que criar um que seja autêntico é algo mais complexo do que um riso assustador ou uma história triste, e isso é visível. Todos os maneirismos do Homem do Manto Negro estão no ponto: o modo como ele anda, os sapatos que usa (que são uma parte vital da história e mostram a sua natureza), a forma como fala, o timbre da sua voz e como isso afeta o ouvinte, a presença da sua pessoa (que é tão impactante que altera o tom da cena, tem um som associado e causa medo na própria natureza) e, principalmente, o seu modo de perseguir as vítimas. Tudo isso é um indicador da sua altivez, do seu poder e da sua falta de hesitação, mas aqui está a parte interessante: mesmo quando ele não usa o manto, todas estas características se mantêm, o autor não as elimina para tentar manter a sua identidade um enigma. Quando está entre a elite, o vilão comporta-se exatamente da mesma forma, mas como não tem na mão um objeto possuído que anuncia as suas intenções, o seu domínio da sala, a sua intensidade e compostura permanentes, e até a proximidade constante a crianças, são interpretadas como sinais de um senhor de alto requinte, talento e carisma, e inspiram confiança e admiração nos que o rodeiam. Para mim isto é fascinante, talvez sem se aperceber, o escritor acabou por fazer do seu vilão o caso de estudo perfeito para analisar o quão ténue é a linha entre o bem e o mal, entre o desejável e o desprezível, e entre o amor e o ódio. A conclusão a que se chega é que não há uma única delimitação palpável entre os dois lados, e que os humanos têm a tendência de se perder nos extremos, julgando de forma absoluta moralidades que só existem num plano subjetivo. Fabuloso!
Rᴏᴍᴀɴᴄᴇ: Não há neste primeiro volume, o que eu compreendo, sendo que a se história passa em poucos dias e que a Serafina e o Braeden têm 12 anos... MAS, eles têm uma química natural e inegável (e adorável) e o meu maior desejo é que, ao longo das sequelas, eles fiquem mais velhos para que alguma coisa aconteça entre eles.
Iᴍᴇʀsᴀ̃ᴏ: Li o livro incrivelmente rápido e como já mencionei, um dos grandes trunfos do escritor é a sua habilidade de nos fazer sentir que estamos mesmo dentro da história (e quem não quer estar num mundo de animais metamórficos, objetos encantados e grandes bailes em mansões históricas?) então só o posso elogiar nesse aspeto.
Iᴍᴘᴀᴄᴛᴏ: Outro livro que já li várias vezes, e por ótimas razões. A verdade é que as peripécias da Serafina nunca abandonaram o meu coração, e ter lido este livro outra vez só me fez perceber que não o tinha valorizado tanto quanto devia antes, é muito mais assustador e magnífico do que me lembrava.
Cʟᴀssɪғɪᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ: ⭐⭐⭐⭐+ ½
Iᴅᴀᴅᴇ Aᴄᴏɴsᴇʟʜᴀᴅᴀ: Como já disse, este livro tem algum horror, sangue e violência, não no sentido demasiado gráfico e exagerado mas mesmo assim incomoda (é esse o objetivo). Eu diria que a partir dos 14 anos é uma leitura fantástica, apesar de poder parecer "infantil" se for lido por um miúdo demasiado habituado aos excessos que andam por aí.
Cᴏɴᴄʟᴜsᴀ̃ᴏ/Oᴘɪɴɪᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ: Nem sequer me tinha apercebido disto antes, mas este livro é perfeito para o outono e para o inverno, ESPECIALMENTE para o Halloween. É assustador e arrepiante da maneira que pede um cobertor e umas velas. Se estão à procura de um livro que não vos dê pesadelos mas que tenha a ver com esta altura do ano, não precisam de ir mais longe, está aqui, RECOMENDO.
Pᴀʀᴀ ᴏʙᴛᴇʀ: Serafina e o Manto Negro, Robert Beatty - Livro - Bertrand
Assɪɴᴀᴅᴏ: Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ 𝐿𝓊𝓏 Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ
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moonlezn · 10 months
Text
The Story Of Us I
– O primeiro amor, Jaemin Na. Primeiro Ato: Fifteen.
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notas: bem-vindos ao primeiríssimo capítulo de the story of us! essa daqui é pra nós, mulheres, que nunca tivemos o amor perfeito na adolescência. o ensino médio aqui segue o modelo norte-americano de 4 anos de duração. aproveitem e se deliciem com a parte 1 desse primeiro amor.
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PRÓLOGO
Uma história é feita de altos e baixos. Aos poucos, com a maturidade, consegue vislumbrar aquilo que é certo ou errado, e também o que é melhor. Teoricamente, as peças que a vida nos prega deveriam doer menos, pela esperteza dos calos criados. Não é assim que funciona.
No entanto, certas peças deixam marcas com significados demais. São até bonitas demais para se perderem nas memórias. Por isso, horas antes do dia que mudaria tua trajetória, você cutuca as unhas e encara a caixa em cima da cama.
Todos os meninos que já amou tinham registros ali dentro. Não eram muitos e alguns causaram feridas que ainda estavam abertas. Pondera se está pronta para abrir, mas seu futuro marido te tira do transe.
— Por que não abre logo? — Ele indaga, escorado no batente da porta do quarto. Sorri de canto, mordendo os lábios, tímido. — Até eu tô curioso.
— Não vai ficar com ciúmes? — Você implica, fazendo o noivo revirar os olhos. Ele dá alguns passos até você, afasta a caixa para o lado e se senta na sua frente. Entrelaçam os dedos delicadamente, o carinho te acalma por inteiro.
— Talvez... — O homem estala os lábios, parece pensar no que dizer. Quer te convencer a tirar o band-aid de uma vez. — Vou te confessar que eu tô muito ansioso pra saber o que você escreveu sobre mim, sobre quando namoramos a primeira vez. — Ele esconde o rosto com as tuas mãos, rindo de nervoso.
— Então você tá me rondando por isso, é? — Gargalha quando ele expressa a culpa na face bonita. — E eu achando que você tava tentando me ajudar!
— Também. Todas essas memórias... — Ele acaricia tua mandíbula devagar, olhando cada detalhe teu. — Te trouxeram pra mim. Do jeito que você é.
As borboletas bem conhecidas despertam no teu estômago. Este homem é, sem dúvidas, o amor da tua vida. Por isso que, ao reencontrá-lo, não deixou que ele escapasse novamente.
Então, por que reviver o passado? Como ele disse, além de ele mesmo ter um espaço reservado dentro da caixa para o que viveram há algum tempo atrás, tudo aquilo te ajudou a descobrir o caminho até o teu agora, que em breve seria para sempre.
— Promete que não vai rir, nem me julgar, nem ficar com raiva, ou com ciúmes? — Você pede, quase abrindo a tampa. Sabia que ele riria em algum ponto e também que não te julgaria. Mas...
— Você vai me deixar ver? Sério? — Os olhos brilham de animação. Você apenas assente, e ele se aproxima ainda mais.
Deixa a tampa de lado depois de tirá-la e sorri, se lembrando da própria organização. As pastas coloridas, uma para cada amor, dispostas por ordem cronológica te trazem nostalgia, e você nota a garganta embargar. Já fazia algum tempo do último contato.
Pega a primeira de todas, rosa bebê, e lê o nome Jaemin Na na fronte, escrito com tua caligrafia adolescente. Nunca abriu esta pasta antes, apenas a fez para se lembrar do teu primeiro amor e a guardou. Olha para o noivo, que balança as pernas com nervosismo.
— Vamos começar pelo começo, então...
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Escola nova, vida nova.
Foi isso que você se prometeu ontem à meia-noite. Além de começar o Ensino Médio, hoje você completa quinze anos, o que planeja manter em segredo. Diante do pontapé de quatro anos de tantas mudanças e tantos planos, precisa ter o primeiro dia perfeito: não atrapalhar o caminho de ninguém, entrar quieta e sair calada.
No entanto, assim que passa pelas portas de entrada, sua amiga Nathália dá um gritinho alegre ao te ver.
— FELIZ ANIVERSÁRIO, AMIGA! — Ela exclama, chamando atenção de vários veteranos ao redor. Você suspira envergonhada.
— Shhhh! Tá louca, é? — Logo a impede de continuar a celebração, pondo uma das mãos sobre sua boca. Com a outra, puxa a amiga para a escada vazia.
— Não é todo dia que se completa quinze! — Ela continua quando você acha seguro libertar os lábios. — É a idade mágica, garota. TEMOS QUE COMEMORAR!
Não controla o olhar de reprovação para a amiga, e ela nem dá bola para sua chatice matutina, como ela chama. Aniversários e primeiros dias são feitos para serem felizes, surpreendentes, e não monótonos. Obviamente você discordava.
Com muita animação Nath comparou seus calendários. Por um milagre teriam a maioria das aulas juntas. Hoje isso não parecia um alívio, entretanto. Se não fosse teu aniversário, talvez...
Os primeiranistas, por tradição, recebem discursos de boas-vindas dos segundanistas. Eles se dividem e vão até às novas turmas para saudar os alunos em nome da diretoria para explicar algumas regras básicas de convívio.
Chegando à sala de aula, tenta tanto fugir da primeira fileira, mas não só não consegue, como é obrigada a se sentar na primeira carteira também. Até agora tudo parece conspirar contra seu planejamento.
— Bom dia, galera! Meu nome é Yangyang. — O menino de cabelo rosa, carismático toda vida, recebe algumas palminhas em retorno e sorri confiante. — Eu faço parte do segundo ano, junto com meu amigo, Jaemin. — Ouve seu tom de voz animado e levanta o olhar do teu caderno para os meninos à tua frente bem em tempo de vê-los acenando para todos.
Vê o tal Jaemin, que carrega um sorriso tímido, e ao mesmo tempo travesso, nos lábios rosados. Ele percebe o teu olhar e o retribui, sem qualquer intenção de desviar. Você sente o sangue aquecer suas bochechas quando ele pisca um dos olhos discretamente.
Você é adorável, ele pensa. Ganhou o dia por te fazer esconder um riso insistente depois de sua piscadela. Definitivamente descobriria mais sobre você.
Na hora do almoço, também não escapa das miradas do mais velho. Com a bandeja nos braços, inspeciona o refeitório atrás de uma mesa vazia para Nath e você. Atraída pela impressão de que alguém te observa, seus olhares se cruzam. Ele te fita, está curioso. Você finge não notar o suor nas palmas, seguindo tua amiga até o lugar que acharam.
Ocorre mais uma vez no horário da saída. Escorado no carro novo de Yangyang, Na te assiste passear pelo pátio banhado pela luz alaranjada do pôr-do-sol. Você mira em sua direção acidentalmente e desta vez não reluta em rir de leve. Ele logo te devolve o pequeno cumprimento. Não sabe bem explicar o que deu nele, mas tua presença estremeceu seu mundo outrora pacato.
No segundo dia de aula, você está visivelmente relaxada. Não é mais teu aniversário e, bem, nem o primeiro dia de nada. Já é razão o suficiente para que você fique mais tranquila. Espera ter uma manhã comum.
Não pode-se dizer o mesmo sobre Jaemin Na. Desde ontem é incapaz de controlar o nervosismo. Precisa ir falar com você agora.
Fechando a porta do teu armário com força, leva um susto ao ver o garoto plantado ali, bem ao teu lado. Ele segura um sorriso largo ao ver teu rostinho.
— Oi, eu sou o Jaemin. A gente se viu ontem no discurso... — Não sabia se aqueles olhares tinham sido insignificantes para você, então não arrisca. — Você é nova por aqui, né? Nunca te vi antes.
— Eu me lembro de você. — Você se escora no armário e olha para ele curiosa. O que um garoto tão lindo queria contigo? — É, me mudei recentemente pra cá. — Ele assente interessado.
— Feliz aniversário, falando nisso. — No momento em que as palavras saem de sua boca ele se arrepende. O preço que se paga por querer arrumar papo.
— Como... como você sabe? — Fica alerta, nervosa. Será que ele ouviu a Nath ontem? Não pode ser.
— Ah, cê sabe... — O rapaz parece procurar uma resposta nos arredores. A mão coça a nuca, precisa inventar alguma coisa. — As notícias correm rápido, né. Pessoal fica curioso sobre os novatos.
Não acredita em nenhuma palavra sequer, e ele percebe porque uma de tuas sobrancelhas está arqueada de uma forma quase ameaçadora. Nem te conhece e já não consegue mentir.
— Eu... não me acha estranho, tá? — Você abraça os livros que tem nos braços, balançando a cabeça firmemente. — Eu meio que procurei sua ficha ontem. — Da tua boca sai um suspiro surpreso, e ele entra em pânico. — Queria descobrir seu nome, e o diretor sempre dá bobeira com esses papéis. Então foi meio que... fácil. Não foi nada demais. Eu vi lá. Não foi um plano mirabolante. Não... não, não, não.
Yangyang reclama pela milionésima vez do plano do amigo. Quer descobrir o nome dela? Vai perguntar! Mas não adianta aconselhar Jaemin quando ele cisma com algo. Por isso, eles estavam na porta da diretoria revisando o passo a passo do que fariam a seguir.
— Se você demorar mais que dois minutos, eu vou embora e te deixo lá. — O de cabelo rosa declara, tentando intimidar o outro. Não faria isso; porém, nunca é demais apressar Na.
Liu entra na sala e vai cumprimentar a coordenadora com um abraço caloroso, usando um tom de voz altíssimo, para que ela não ouça o outro rapaz.
Jaemin corre até o escritório vazio do diretor e logo folheia os papéis em sua mesa. Procura as fichas dos primeiranistas, erguendo o pulso vitorioso ao ver tua foto. Passa o olho rapidamente pelo documento e, além do nome, vê teu aniversário. Quase fica triste por não saber a data antes.
A voz de Yangyang fica mais alta, e ele entende a deixa. Devolve tudo pro devido lugar e se espreita até a saída. O amigo segue-o logo depois.
— Valeu a pena, pelo menos? — Ele pergunta, limpando a garganta cansada pelo tom de voz. — Nunca mais, Jaemin. Nunca. Mais.
Jaemin passa o braço pelos ombros do amigo e bagunça seus cabelos tingidos, murmurando um obrigado ao passo que se dirigem até o pátio.
Observa o garoto se atrapalhar inteiro para se explicar e não contém a risadinha. Sem querer acaba interrompendo as palavras desesperadas, mas ele não liga. Acha graça de si mesmo também.
— Enfim... — Ele puxa mais um assunto, a coragem não podia ir embora agora. — Você topa ir tomar um sorvete comigo depois da aula? É pertinho daqui... Presente atrasado. — Tenta te convencer com os argumentos bobos. Só queria passar um tempo contigo e te conhecer melhor longe dos olhos de todo mundo.
— Só vou se tiver banana split. — O sim mais mal disfarçado da década. Qual sorveteria não teria? — E calda de chocolate.
Você completa, virando-se para ir embora. De costas, morde os lábios e guarda um gritinho nervoso para si.
— VOU TE ESPERAR NO PÁTIO! — O rapaz anuncia e comemora erguendo o punho discretamente. O sino toca, fazendo-o correr com energia para a sala. Deixa a professora entrar primeiro, como o cavalheiro que é, antes de olhar na tua direção uma última vez e fechar a porta.
Chegando na sorveteria, Jaemin cumprimenta o atendente com intimidade. Pede um banana split caprichado e te conduz até a mesa do canto, imaginando que se sentiria mais confortável ali. Ele puxa a cadeira para você sentar, o que faz seu rosto arder. Ele acha fofo.
Honestamente, ele fala bastante, o que te ajuda demais. Repara que gosta de o ouvir falar sobre a escola, sobre a família, sobre o tempo livre... Descobriu até que ele anda de skate. Seria profissional, se não fosse pelo pai, que pediu que ele se dedicasse aos estudos.
Ele te faz algumas perguntas, visando te entender um pouco. Tua cor favorita, prato que mais gosta, o que faz para ficar feliz, se gosta de gatinhos — se não gostasse, não teria coração.
Quando o sorvete chega, os dois pares de olhos brilham de emoção. Na pega a calda e pinta toda a extensão da sobremesa de marrom, sorrindo quando você aprovou a ação com um hummm bem animado. Todavia, ao espalhar os confetes, o garoto estabanado deixa cair alguns para fora da cumbuca. As bolinhas batem na mesa e caem ao chão. Você ri alto da expressão chocada que ele faz, catando logo para que não briguem com ele.
— Foi com muita sede ao pote, Nana. — Você diz e enfia uma colherada na boca. Jaemin se impressiona ao ouvir o apelido, mal reage. Amou ser chamado assim.
Ele percebe que a colher suja o canto dos teus lábios de calda e pega um guardanapo. Automaticamente te limpa, cheio de meiguice, e você fica constrangida.
— Não precisa ficar com vergonha. — Ele sorri, cutucando as costas da tua mão. Olhando para ele, que já te olhava, tenta disfarçar a timidez. — Você é tão linda. — Deixa escapar, e os dois tomam mais uma colher de sorvete completamente acanhados.
Depois de terminarem o doce, Jaemin insiste em te levar em casa. É código de honra. Ademais, já está anoitecendo. Zero possibilidade dele te deixar ir embora sozinha.
Não é tão longe, mas passam uns vinte minutos andando. O garoto anda devagar de propósito, porque você é ótima companhia. A conversa não cessa em nenhum momento, e ele faz questão de te contar inúmeras piadas horríveis, que arrancam risadas sinceras de você, mesmo assim. Teu humor quebrado trabalhou em favor dele.
— Tá entregue. — Os passos são interrompidos ao chegar na frente da tua casa. Te fita em silêncio, parecia ponderar entre falar algo ou não. — Queria te fazer uma proposta...
— Lá vem bomba. Hm. — Você brinca, e ele abaixa a face, rindo. — Pode falar, Nana.
— Se eu te chamasse pra sair, o que você diria? — Pergunta nervoso, caçando alguma reação no teu rosto. Você sente borboletas voando, correndo, sei lá... no estômago. — Se você não quiser, eu entendo. A gente pode ser só amigo, sério.
— Eu quero. Sim. — Parece uma pateta, nada faz sentido. — Eu diria sim, foi o que quis dizer.
— Sábado seria um bom dia? — Jaemin tem um sorriso tão folgado e tão lindo. — Quero te levar pra um piquenique na praça daqui, pra você conhecer.
— Seria sim. — Está tão nervosa que não consegue formar frases. Aprecia cada detalhe do rapaz diante de si, sem assimilar direito que ele realmente te convidou para sair. — Eu gostei da ideia.
— Então essa semana você me fala tudo que você gosta de comer e eu levo. Beleza? — Ele te vê afirmar com a cabeça. Então, toma a liberdade de depositar um beijinho na tua testa para se despedir. — Até amanhã!
Ele se vira para ir embora, dando alguns passos na direção contrária. Jaemin Na é ainda mais bonito sob a meia-luz do crepúsculo, conclui. De repente ele para e gira o corpo de volta.
— Só pra não ficar dúvidas... vai ser o nosso primeiro encontro. Tá bem? — Você não imagina a dose de bravura que te falar isso demandou do interior dele; valeu a pena, todavia, pois te vê sorrir mais uma vez. Retoma, então, o caminho de casa.
Convenientemente, tua mãe abre a porta de casa para deixar o lixo na rua. Nota o garoto há uns metros de distância e você, congelada, observando-o.
— Filha, tá tudo bem? — Preocupada, ela eleva a voz para que a escutasse. Atravessa o quintal apressada e te alcança em segundos.
— OI, TIA! — A voz masculina chama a atenção das duas. — EU SOU O JAEMIN! — Ele quase berra e acena simpático, a mulher devolve o gesto, ainda confusa. O garoto vai de vez, e vocês se entreolham.
— Ele é o Jaemin... — Pela tua cara, ela já imagina a situação. Dá uma risada gostosa. — E ele me chamou pra sair... — Tua mãe não para de rir, porque você estava gelada mesmo. Não imaginava que essa hora chegaria tão rápido.
— Tudo bem... Jaemin é legal e bonito. Tá tudo bem. — Ela zomba, e você a abraça de lado enquanto ela te empurra para dentro. — Primeira semana agitada, hein?
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A semana passou voando, e quando se deu conta já era Sábado. O dia do primeiro encontro. Respira fundo várias vezes porque o horário que tinha combinado com Jaemin já se aproxima. Não sabe dizer se esse nervosismo todo é normal, provavelmente não é.
De cinco em cinco minutos checa o relógio, o que é melhor do que fitar a própria imagem no espelho. Se achasse o mínimo defeito nas roupas, ou no cabelo, ou na maquiagem, entraria em pânico. Se levanta para espiar a janela e vê um carro estacionar na porta de casa. Avista quem esperava sair do lado do motorista, e o coração acelera.
Ele passa pelo quintal com as mãos formigando de ansiedade, está apreensivo para te encontrar logo. Pediu o carro do irmão mais velho emprestado só para te impressionar, mas também porque seria muito melhor para levar as comidinhas do lanche. Toca a campainha após um suspiro aflito.
Você conta sessenta segundos, ajeita a postura e finge uma cara normal. Abre, então, a porta com a mão suada apertando a maçaneta com mais força do que deveria.
— Oi... — Jaemin sorri grande, te contagiando imediatamente. Você o cumprimenta tão tímida, a voz quase não se ouve. Tua mãe abre um pouco mais a porta de repente, sobressaltando os dois.
— Oi, Jaemin. — O tom de voz brincalhão da mulher tem efeito instantâneo nas faces, que coram violentamente. — Não apronta com a minha filha, viu?
Você murmura contra ela em reprovação. Não precisa disso, precisa? Que vergonha!
— Pode deixar, tia. — O rapaz é adorável de tão educado. A mãe gosta dele. — Vamos?
Sem te dar tempo para responder, ele toma tua mão delicada na dele e tagarela até o automóvel.
— Tu não vai acreditar... — Diz, apertando teus dedos duas vezes, querendo que o olhasse. O toque já era tão natural para ele, parecia certo. — Depois de procurar em três mercados diferentes, finalmente, consegui achar o tal do suco de morango.
— Eu falei que poderia ser o de uva, Nana. — Resmunga, quase manhosa. Ele teve tanto trabalho por causa disso, sequer te deixou dividir os preparos com ele. — Já não basta a sua cisma com a geleia. — Você completa ao entrar no carro depois dele abrir para você.
Ele apoia os antebraços na janela, te olhando arteiro. Desvia o olhar do dele, camuflando a vontade de rir.
— Quer que eu te fale agora ou depois? — O menino pergunta. A curiosidade capta tua atenção no mesmo momento. — Eu achei a geleia também.
Ele corre para o outro lado, te impedindo de proferir a pequena bronca. É impossível encobrir a verdade: Jaemin Na está, aos poucos, conquistando um espaço na tua mente com todos esses sorrisos que te provoca.
A praça mais parece um parque, você pensa. O espaço é enorme, preenchido por árvores; descampados cobertos de grama bem verde e barraquinhas de comida.
Jaemin conduz o caminho para uma das poucas sombras disponíveis. Logo você estende a toalha sobre a grama, e ele deixa a cesta de palha ali. Sentam-se ao chão, e o vê tirar a mochila misteriosa das costas.
— O que tem de bom aí? — Indaga, tomando o interior da bochecha entre os dentes. Está genuinamente interessada.
— Não tem como vir aqui e não jogar recorde. — Animado, ele retira uma bola de vôlei de dentro da bolsa. — Você já tá com fome?
Não está com fome, mas mesmo que estivesse... Do jeito que ele te pergunta, dá para notar que quer muito jogar com você. Então se levanta e o ajuda a fazer o mesmo, puxando sua mão.
— Talvez você tome algumas boladas. — Ouve a risada sincera de Na. — Já vou logo dizendo que primeiros socorros não tá na minha lista de habilidades.
— Ser linda tá. — Ele afirma tão despojado, lançando a bola nas tuas mãos, que nem consegue respondê-lo.
A essa altura a ardência no rosto nem te preocupa mais de tão recorrente. Apenas balança a cabeça negativamente, se preparando para devolver o saque de Jaemin. Ele recebe ágil, enunciando 'boaaaa!' como encorajamento. Conseguem manter a bola no alto por várias rodadas até que, empolgado, o garoto aplica força demais, e você corre para rebater com potência igual.
O brinquedo voa longe. Tuas mãos vão para a tampar a boca, que emite uma arfada espantada. O rapaz dispara na direção da esfera, tentando não perdê-la de vista.
Aproveita o instante de descanso para beber um pouco de água, separando também um copo para Jaemin. Com certeza voltaria esbaforido.
Analisa a área em volta, notando que a distância entre os dois já era quase a mesma de antes. Ele sorri travesso segurando o brinquedo numa das mãos; na outra, um raminho de flores campestres.
— Peguei pra você. — Ele estende as florinhas na tua frente e você as aceita, imitando seu sorriso grande. Que sorte ele não poder escutar as batidas do teu coração agora.
Passar a tarde inteira em sua companhia foi assombrosamente fácil. Ele é doce, e engraçado, e fofo, e engraçado, e gentil, e comunicativo, e engraçado... Havia tempo que ninguém te fazia rir assim. Jaemin se orgulha disso.
Ao fim do trajeto de volta, ele abre a porta do carro novamente. Entrelaça os dedos nos teus para te ajudar a sair, mas não desfaz o contato depois.
— E aí? — Ele puxa assunto, desacelerando os passos. — Gostou de hoje?
— Eu me diverti tanto, Nana. — Você diz no momento em que param nos degraus diante da porta.
Um silêncio confortável paira no ar. O olhar do garoto tinha um quê de afeição, e aproximam-se devagar.
— Seus olhos são tão bonitos. — Você enuncia baixinho, como quem confessa um segredo. Isso ocasiona algo dentro do peito do mais alto, e ele não resiste fitar todo o teu rosto.
Quando foca nos teus lábios, a distância diminui mais. Podem sentir as respirações um do outro. Num pedido silencioso, tuas pálpebras se fecham. Desse modo, Jaemin junta os lábios com a ternura digna de um príncipe. Cuidadoso, ele massageia devagar a tua boca com a dele, e você sente a mente girar. Envolve seu pescoço por causa dos joelhos enfraquecidos, as mãos maiores vão para a tua cintura. O sorrisinho não passa despercebido por você durante os selinhos duradouros que terminam o primeiro beijo.
— Boa noite, linda. — Jaemin fala com o nariz afagando a tua bochecha. Ele deixa um cheirinho ali. — Vou te ver entrar.
O rapaz joga os cabelos lisos para trás, mas logo caem na testa novamente. Jaemin é lindo de doer.
Despedindo-se, sobe dois degraus, apenas. É interrompida porque ele gira teu corpo para si outra vez. Antes que pudesse questioná-lo, sente os lábios unidos de novo. Estando mais alta do que ele, muito naturalmente, tuas mãos se perdem nos fios macios na hora em que as dele retornam para a cintura. Assim, tiveram seu segundo beijo.
E o terceiro, e também o quarto.
Não queria arrumar briga com a tua mãe tão cedo, então te deixa entrar, por fim. Só volta para o carro depois que vê a porta fechada. Ele tem pés saltitantes e faz uma dancinha feliz antes de dirigir para a própria casa, alheio ao par de olhos encantados que o acompanham da janela.
Naquele dia, um pensamento louco cruza tua mente enquanto sobe as escadas para o quarto. Talvez Jaemin fosse teu sonhado e esperado verdadeiro amor.
Depois do terceiro encontro, Jaemin te pediu em namoro. Foi simples, mas do jeito que você sempre quis — só você e ele, com uma declaração do quanto ele gostava de te ter por perto e almejava continuar assim por quanto pudesse.
A ideia não parece mais tão absurda depois de cinco meses. No seu aniversário de namoro, Jaemin aparece na tua porta com um buquê de flores, uma carta e um ursinho, não, ursão de pelúcia. Ele sempre se supera.
Ele entra, familiarizado com o ambiente. Vocês se sentam no sofá da sala, a alegria da troca dos presentes transbordando pelo cômodo através dos pés inquietos e nas mãos trêmulas.
— A carta você lê só depois, tá? — Ele te entrega o envelope por último, parece um pouco ansioso.
— Ah, não... Queria ler agora. — Resmunga fazendo charminho. Dá um selinho carinhoso no garoto, que não resiste ao teu joguinho e sinaliza com a cabeça que você pode abrir.
— Antes... — Jaemin toma tuas mãos, deixando a carta cair no estufado. Inspira fundo. Tomando toda coragem que tinha dentro de si, diz de uma vez só. — Eu escrevi a carta porque achei que não conseguiria falar, mas... eu te amo. Muito.
As íris fixam nas tuas, e sente-o apertando teus dedos, se comunicando como é costumeiro. Ele não quer te pressionar a dizer de volta, entende que isso demora. No entanto, o coração do namorado já estava ficando pesado ao reconhecer que guardava o sentimento.
Ele inclina como um gatinho quando o teu polegar alisa a bochecha fofa. Chega até a cerrar os olhinhos.
— Eu também te amo. — Trocam sorrisos aliviados. Jaemin te beija com a brandura que nunca se acostumaria. Os dois repetem as três palavrinhas entre sussurros, que se assemelham a promessas.
Proferindo a declaração sincera, percebe a leveza que encontra lugar no peito. Todo esse tempo a intuição não tinha falhado — fora feita para estar nos braços de Jaemin Na.
Ah, a inocência dos quinze anos é mesmo incomparável...
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butvega · 8 months
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©︎ vegaween apresenta:
CANTO I — CHA EUNWOO, A NINFA.
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🎃 avisos e notas. oi, pexu! primeiro capítulo dessa mini série de terror. não levem nada muito a sério, os idols aqui não são tratados como quem são, e sim como personagens apenas para nossa imaginação. bora lá: sexo desprotegido, adultério, creampie, menção à desmaio.
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Para o vitorioso reino de Deneb, Sir. Cha Eunwoo cavaleiro da realeza, retorna acompanhado de suas tropas. Haviam vencido mais uma guerra no tortuoso mar gelado da região extremo sul do pacífico.
Havia sido uma vitória covarde. Massacraram o exército de Altair sem pesar algum. Para casa Eunwoo retorna com seus homens, comandando cerca de seis navios lotados de armamentos e adultos bêbados e transtornados pelos sons das bolas de canhão.
Eunwoo está na proa de seu navio altivo, pomposo, mantém a postura com a espada em em sua cintura, o cabelo perfeitamente arrumado, e apenas alguns arranhões em seu rosto pálido e bonito. Era um jovem rapaz casado, o esperava em Deneb sua esposa, e um pequeno rapazinho com as feições do pai.
Uma pena o caminho ser desviado, o porém. Uma Ilhota entre os reinos do norte, e sul, surge no campo de vista dos homens de guerra. Desconhecida, porém farta de natureza, barulhos de pássaros, e sem sinais claros de vida humana. Uma oportunidade, é claro. Qualquer reino gostaria de ocupar um pedaço de terra onde pudessem controlar melhor o tráfego marítimo entre rivais. Atracaram.
"Vamos, homens. Temos uma nova terra à explorar."
As botas limpas do Cha são as primeiras a pisarem na areia fina da praia mais bela que já tivera visto. A brisa leve o agrada, o aroma de frutas vermelhas predominante o deixa enfeitiçado. Caminha em linha reta, é acertivo demais ao encontrar a trilha de terra entre flores tropicais.
Seus homens se dispersam, casa um se aventurando por uma parte diferente da ilha. Mas não ele. Não Eunwoo. Ele segue o perfume de amora, a boca saliva. A barriga quase ronca quando finalmente encontra um casebre bem arrumado, feito de tijolos de barro, madeira, e repleto de flores envoltas. Há uma chaminé que curiosamente expele uma fumaça clara. Há alguém ali.
Passa por uma pequena ponte de madeira, onde um riacho de águas claras com peixes coloridos passa. O som das águas é relaxante, mas não tanto quanto o cantarolar baixo que ecoa em seu ouvido, vindo da voz de uma mulher. Se esgueira pela beira da pequena casa, até uma janela de cortinas quadriculadas vermelhas e esvoaçantes. A encontra. Está na cozinha, parece preparar algo. Eunwoo engole a seco, repara o corpo esguio, delicado, porém carnudo. Cabelos extremamente longos, desgrenhados, mas bonitos, aparentam ser cheirosos.
Óbvio que ela sabe da presença dele. Ele está ali, porque ela quer que esteja. Respira fundo antes de fingir um susto ao virar o corpo e encontrar a figura masculina na janela. Ah! Alí está ele.
"Por Deus! Me desculpe, donzela. Não foi minha intenção assustá-la de forma alguma." — a voz suave ecoa em seus ouvidos. Ainda 'assustada', anda alguns passos para trás. A desconfiança estampada no rosto juvenil.
"Quem é o Senhor? Como chegou até aqui?" — é a primeira vez que ele escuta sua voz. Franze o cenho ao se sentir extremamente agraciado com sua doçura.
"Ahn, sou Sir. Cha Eunwoo, comandante e cavaleiro da realeza de Deneb, bela dama. Encontramos esta ilha voltando de uma de nossas expedições, e decidimos atracar." — explica à você.
Então você se lembra que ele ainda está do lado de fora. E que a intenção é que ele esteja do lado de dentro. Confirma com a cabeça, assente com um sorriso acanhado e bonito.
"Sir. Eunwoo, gostaria de entrar? Faço questão que se alimente durante sua passagem."
Ressabiado, porém estranhamente atraído, pula mesmo a janela. Você encara de cima a baixo o homem de vestes brancas, capa de realeza, beleza estonteante. Alto demais, robusto demais. Forte, delicioso. Poderia fazer até mesmo uma sopa.
Ele não fica para trás, repara suas vestes de seda leve, que dançam com o vento. A casa, toda em tons terrosos, parece bem arrumada.
"Como veio parar nesta ilha? Não vi nenhum outro sinal de habitação. Desculpe-me caso pareça invasivo." — Eunwoo diz, dando-se ao trabalho de ele mesmo retirar sua capa, e deixá-la encostada na cadeira de madeira da mesa da cozinha.
"Há um pequeno vilarejo de pescadores mais adentro da floresta. Dizem que alguns marinheiros se perderam em uma tempestade, e acabaram aqui." — sorri despejando um líquido rosado em uma xícara de porcelana com detalhes negros. — "Chá?"
"Ahn, obrigada. Admito que és muito bela. Mora sozinha?" — dá uma golada no líquido, e no mesmo momento seu sorriso de canto cresce.
"Sim, moro. Meus pais faleceram, desde então mantenho esta casa da família, e vivo na floresta com os animais. Gosto da natureza."
A ansiedade em seus olhos arroxeados não transparecia para o moço à sua frente. Muito pelo contrário, ele parecia cada vez mais tranquilo, e falante.
A conversa flui perfeitamente. Você retira sua torta do forno, e aquele cheiro específico entorpece mais ainda Eunwoo.
"Torta de amora. Gosta?" — você corta um pedaço para cada um. Coloca com delicadeza o pratinho na frente dele.
Eunwoo naquele momento já se sente completamente perdido. Toda a áurea da casa, o cheiro de amora, o chá, você. Não conseguia mais dosar o tesão, e ao menos controlar seus olhos diretamente focados no biquinho de seus seios ariscos no tecido fino.
"Posso perguntar seu nome, dama?" — ele pergunta devagarinho, imerso, quase fecha os olhinhos. Você nega com a cabeça, o sorriso libidinoso.
"Não precisa saber meu nome, Sir. Eunwoo." — você caminha em passos lentos até a cadeira onde ele está sentado. Ele não se move, permanece inerte até que você se sente em seu colo com uma perna de cada lado. "O cavaleiro já teve uma dama que soubesse o satisfazer tão bem quanto eu farei?"
Eunwoo quer negar, jura que quer. Mas ter você sobre si, tão delicada, de pés calejados e descalços... É como se estivesse sob algum tipo de feitiço. Não consegue ao menos lembrar o nome de sua esposa, nada. Naquele momento seu corpo enorme gritava por você, o desejo ardia em seu sangue jovem, os lábios secos implorando por um beijo.
E você dá. Não só o beijo, claro.
Dá tudo de si, passando a língua sob os lábios ressecados, bagunçando o cabelo perfeitamente arrumado. As mãos másculas rodeiam sua cintura, te aperta contra si na intenção de trazer seu corpo para o mais perto possível. Sem pudor algum levanta seu vestido levinho. Franze o cenho, você não usa nada por de baixo. Está ali, nua em seu colo.
Com uma força descomunal, Eunwoo te ergue, te senta sob a mesa. Com dificuldade ele desabotoa a própria calça, abrindo a braguilha com nervosismo. Eunwoo nunca se sentira daquela maneira. Nunca. Com absolutamente ninguém.
Jurava ser magia quando finalmente te penetrou. Tão quente, apertada, molhada. O gemido manhoso que deu quando ele estocou pela primeira vez não o ajudou em nada. Seus ouvidos zumbiam à medida em que ele se deliciava de ti. Sentia-se um depravado, um homem ruim, que deveria ser castigado. Mas não conseguia parar nem que fosse por um segundo, você era viciante.
"Como podes ser tão deliciosa? Quente como o inferno!" — ele murmurava contra seu ouvido outrora. Te beijava com pressa, força, tesão. Almejava te levar com ele, poder te fazer dele todos os dias pelo resto de sua miserável vida.
Ao mesmo tempo pedia misericórdia à Deus, sabia que estava pecando. Era um adúltero, mas estava enfeitiçado. Literalmente enfeitiçado.
"Eu vou... Agora." — ele murmura até mesmo envergonhado, sentindo o corpo inteiro entrar em combustão. Está gozando, te enchendo com sua porra farta, enquanto você ri sem um pingo de pena. Por você, seria dele pela noite inteira, até roubar toda sua energia.
Quando finalmente termina, ainda meio mole e desnorteado, te encara enquanto respira completamente descompassado.
"Por Deus, me desculpe." — ele sussurra, mas não deixa de selar seus lábios devagar.
"Não tem o que se desculpar, querido." — você o acalenta. "Eu tenho."
É a deixa para que a energia azulada presente nele vá se esvaindo, à medida que você se sente mais forte. O coração batendo com força, enquanto ele desmaia sob a mesa, respirando fraco, os pulmões sem força. Você ri fraquinho, desce da mesa tomando em mãos mais uma fatia de sua própria torta.
Infelizmente era de sua natureza roubar a energia de humanos para conseguir sobreviver. Não seria para sempre, é claro, mas o rapaz passaria bons dias em uma espécie de coma. Com uma força sobrenatural, você o levaria novamente até perto dos homens da guarda real, e esperaria até que um próximo desavisado virasse sua presa.
"É uma grande pena. Este era bem bonito."
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jenovascaino · 6 months
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lee jeno x reader
inspirado em call me by your name
é no verão de 1983 que lee jeno e você se encontram pela primeira vez.
após algumas semanas de planejamento, o caçula dos lee, bons amigos de seus pais, viria passar as férias de verão no norte da itália. a notícia de que se alojaria em sua casa, mais especificamente em seu quarto, só chegou aos seus ouvidos um dia antes, e isso te causou uma grande dor de cabeça.
cuidou para arrumar o quarto do melhor jeito possível. escondeu os diversos ursinhos de pelúcia que enfeitavam a cama num baú que mal fechava, e amontoou todas as roupas num canto do quarto de hóspedes, seu mais novo lugar. agora, tudo o que conectava você de seu antigo quarto era um simples banheiro, onde as duas portas delimitavam onde começava o espaço de um e terminava o do outro.
para ser sincera, não entendeu muito bem o porquê de ter que deixar seu precioso quartinho, e ao falar com os pais foi enxurrada de respostas como “seu quarto é bem mais arrumado e a cama mais macia. não seja malcriada!”, e principalmente a preferida deles “ele é mais velho que você, querida. é uma forma simples de mostrar respeito. obedeça.”. ainda sem entender o motivo para tanta pomposidade, cumpriu com o mandado, mesmo que um pouco irritada.
durante a noite, imitou o homem que viria pela manhã, enchendo-o de movimentos antiquados e exagerados. fingiu segurar uma xícara de chá com o mindinho levantado e ajeitou os óculos imaginários no nariz. passou o indicador em cada móvel e fingiu limpar a poeira com desdém.
— isto aqui é um chiqueiro! — ajeitou a cartola de mentirinha na cabeça. — que mocinha porca a que vocês têm! — imitou a voz do homem num tom caricato, cheio de soberba.
ao se jogar na cama para rir de sua pequena peça, capotou de sono, cansada pela faxina mal feita que havia feito. já no outro dia, acordou disposta, mas com os ossos estalando e os cabelos bagunçados.
só havia dado tempo de tomar um bom banho e vestir um vestido confortável e refrescante quando ouviu o motor do carro, anunciando a chegada do lee. colocou parte do rosto na janela que dava de frente para a entrada, espiando sorrateiramente a cena.
seus pais correram para cumprimentar o homem alto que saia do automóvel, dando-lhe sorrisos e o abraçando como se fosse seu próprio filho. seu pai rodeou os ombros do rapaz e o guiou para dentro da grande casa.
antes que pudesse evitar, pegou-se sorrindo para a figura que acabara de ver. as bochechas haviam ganhado um tom rosadinho, e o coração batia forte. nunca havia visto alguém tão bonito — mesmo que aquilo não servisse de muita coisa, já que só tivera contato com mulheres e homens bem mais velhos. no mesmo instante, a imagem de um senhor barbudo e ranzinza fora apagada de sua mente, e a de um cara alto, forte, moreno e dos traços marcantes tomou seu lugar.
ouvia com atenção os passos pesados no assoalho de madeira e a barulheira que se formava após anos de conversa guardada. o coração ainda agitado ao que acabara de reconhecer o que seria sua primeira paixão.
— querida — ouviu sua mãe chamá-la do andar de baixo. — venha dar as boas-vindas ao jeno!
você arregalou os olhos ao se ver no espelho. seus cabelos estavam para cima e desgrenhados, parecendo um ninho de passarinhos. gritou um “já vou!” e rapidamente tentou conter a situação. no entanto, de nada adiantou, e você, derrotada, decidiu aceitar que aquele era o melhor que podia fazer. e lá se tinha ido sua chance de causar uma boa primeira impressão para quem poderia ser seu futuro marido, como nos livros de amor que tinha lido.
desceu as escadas timidamente, os dedinhos ansiosos brincando com a barra do vestido. os olhos brilharam quando encontraram o homem novamente, podendo captar ainda mais seus detalhes. notou os olhos pequenos e maduros, o nariz grande e bem projetado, o corpo robusto e como aquela blusa social com alguns botões abertos caía bem no torso masculino. nunca havia visto nada igual, e aquilo te esquentou nas bochechas e no meio das pernas. o ventre fisgou e o coração apertou, talvez apaixonado.
— aí está você, querida! — seu pai saltou de alegria assim que te viu. — quero que conheça minha filha, meu tesouro mais precioso. é uma menina de ouro.
você se aproximou envergonhada, os dedinhos ainda brincando com a barra do vestido. jeno não pôde deixar de notar seu nervosismo, e achava aquilo adorável. seus próprios olhos foram agraciados assim que te viram, a figura frágil e de traços delicados que vinha lentamente até ele naquele momento. você era encantadora.
tentou desviar o olhar de seu corpo, tinha receio de analisá-la por tempo demais e as consequências que isso traria. mas estava completamente hipnotizado pela beleza a sua frente.
soltou uma risada curta e amigável, estendendo a mão para cumprimentá-la. os pensamentos foram longe novamente quando sentiu a maciez da tua mão, apertando a dele de forma tão sútil e angelical.
— é um prazer conhecê-la. — te encarou com um sorriso que fez o coração errar uma batida. — é realmente uma menina de ouro. — concordou com o seu pai, que deu dois tapinhas em suas costas sem nem se dar conta do quão carregadas de malícia as palavras do lee eram. — nós vamos nos dar muito bem.
e, por algum motivo, você sentiu suas bochechas esquentarem ainda mais e o calor no meio das pernas aumentar.
— agora vá mostrar o quarto onde jeno irá ficar, querida. — sua mãe a incentivou e tudo o que fez foi assentir, esperando que o homem a acompanhasse.
subiu as escadas acanhada, deixando um sorriso bobo escapar de seus lábios ao perceber o quão fantástico era ter um homem de tamanha beleza te acompanhando até seu próprio quarto. nos livros e nos filmes, aquele se encaixava como um cenário perfeitamente romântico, e você era, sem dúvidas, a personagem principal. não via a hora de contar a novidade para suas amigas, tinha certeza de que esse viraria o assunto dos próximos meses. é, aquele era seu dia de sorte.
estava tão absorta nos próprios pensamentos que esquecera do quão curto e leve era seu vestido, e que o vento que refrescava a casa seria o suficiente para balançá-lo e dar a exata visão que jeno, atrás de você, ansiava.
assim que seus olhos bateram na calcinha florida e na popa rosadinha da bunda, sentiu as próprias calças apertarem e a boca salivar. antes de se despedir da cena, tentando não ultrapassar o limite, memorizou cada detalhe, e teve de passar o resto do caminho até seu quarto escondendo a pequena ereção no meio das pernas com a mala que carregava.
— tcharam! — disse assim que empurrou a porta, abrindo os braços para causar uma melhor impressão para o quarto meio desarrumado. — esse aqui é o seu novo quarto. sinta-se em casa!
e jeno realmente levou ao pé da letra. jogou-se na cama, cansado pelas horas que passou dirigindo, e depois de um breve “obrigado”, pôs-se a dormir. em menos de três minutos, você ouviu os roncos altos do lee e só pôde suspirar, encantada, mesmo que parecessem como porquinhos famintos.
— é… — concordou consigo. — você vale uma noite de sono mal dormida. — mandou um beijo no ar e piscou, deixando o quarto com o coração disparado.
e depois desse dia, lee jeno e você se tornaram bastante próximos. pode-se dizer bastante próximos mesmo.
era comum, depois de uma longa manhã no escritório de seu pai, ouvindo as explicações e conselhos acadêmicos que o mais velho dava, que jeno escapasse para o seu quarto. lá, juntavam-se na cama e o homem lia suas histórias prediletas, e não se importava em explicar carinhosamente as partes que você não entendia. era atencioso ao fazê-lo, e parecia adorar suas perguntas.
às tardes, iam até belos lagos que você o havia apresentado. seus lugares favoritos naquela pequena cidade. espirravam água um no outro antes de afundar os corpos nas águas geladas, e depois voltavam totalmente molhados para casa.
nos cafés da manhã, embaixo da mesa, seus pés descalços tocavam a calça de alfaiataria do homem. subiam até seu joelho e apertavam ali com os dedos, e às vezes chutavam de leve sua canela. não podia deixar de rir sorrateiramente quando o lee fazia uma careta para você assim que seus sapatos eram pisados por baixo da mesa, ou quando a barra de sua calça era puxada pelos seus dedinhos.
você adorava pedir para que ele te passasse as comidas na mesa do jantar, e amava quando ele te servia. observava o mais velho conversar espontaneamente com seus pais e fazê-los rir de maneira tão natural, e aquilo aumentava ainda mais o calor que sentia entre as pernas.
à noite, quando chovia, arrastava o lee até o pequeno pomar de sua mãe, e dançavam ao som de lady, lady, lady à sua própria canção, mesmo que você cantasse por vezes tão desafinado. ele acabava rindo e você, irritada, mas logo esquecia e ria junto. voltavam pra casa ensopados, abafando as risadas e tentando não acordar a casa inteira.
seus pais não estranhavam sua proximidade. na verdade, gostavam de ver você se dando tão bem com alguém. confiavam cegamente no filho dos lee, e sabiam que ele era um bom rapaz. já estavam concientes de que aquilo aconteceria, afinal, suas idades quase coincidiam.
naquela tarde ensolarada, lee jeno e você estavam em mais um de seus passeios de bicicleta. suas perninhas trabalhavam arduamente para alcançar a velocidade do mais velho, e as coxas se erguiam do banco para pegar mais impulso ainda.
logo você estava na frente do lee, pedalando alegremente pelo pequeno caminho de terra. a barra de seu vestido subia e descia conforme as pedaladas, e revelava a peça rosinha que apertava suas carnes. o tecido do vestido batia na bunda arredondadinha, que estava com a popa avermelhada pelo atrito com o banco da bicicleta.
jeno observava ao longe sua bucetinha ser afundada naquele banco, que ajudava a socar ainda mais o pano da calcinha na fendinha. você se mexia inquieta. gostava da sensação. inconscientemente, esfregava seu pontinho na ponta do banco, o quadril subindo e descendo conforme pisava no pedal.
freou quando avistou um persegueiro, descendo da bicicleta. jeno te acompanhou, curioso. você ficou na ponta dos pés, esticando o braço para pegar o pêssego mais rosado que havia encontrado. o vestido novamente subiu, e o lee se deleitou ao te ver tão focada e com um biquinho nos lábios avermelhados. saiu de seu próprio palácio mental e alcançou o fruto para você, que logo foi se sentar contente ao pé da árvore.
jeno sentou-se ao seu lado, observando você levar o pêssego aos lábios. uma mordida suculenta acertou a fruta, e os olhos do lee vidraram no suco escorrendo pelo cantos de seus lábios. inocentemente, você levou o pêssego até a boca dele, esperando que saboreasse do mesmo jeito.
no entanto, o lee não o fez. pegou a fruta de sua mão e cravou dois dedos nela. o líquido açucarado pingou por seu colo, trilhando pelo pequeno decote do vestido. puxou o tecido para baixo, num movimento ágil. estava sedento para ver o que você escondia debaixo de todo aquele pano. só para ele.
as pupilas dilataram quando seus peitinhos saltaram para fora da peça. faminto, o lee apalpou as mamas macias, juntando e apertando com as mãos grandes. perfurou ainda mais o pêssego com os dedos, fazendo o suco escorrer por toda a área. melecou as auréolas e rodeou os biquinhos, esfregando a própria fruta ali. queria te deixar com o mesmo gostinho. a boca salivou e jeno não pôde evitar soborear aquela fruta de maneira diferente.
naquele verão, você descobriu que o motivo pelo qual estava calor não era apenas a estação.
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ladraderaioss · 1 month
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POV - what a shame, what a shame we all remain, such fragile broken things // @silencehq
a imagem no espelho projetava uma pessoa diferente, de gestos diferentes, feições diferentes. alina não era aquela que chegara ali perdida, seus pés já conheciam cada uma das raízes que amassava, deixando o legado de sua pegada enquanto se entranhava no bosque. não queria revisita-la, era doloroso demais pensar na frágil criatura que havia sido um dia, assim que pusera os pés no acampamento, escolhida para uma importante missão sem nenhuma experiência para esbanjar. o pedido de reflexão de quíron fora aceito, porque não podia ser negado, mas era claro que ela os passaria a perna com tamanha esperteza. nada havia sido tão especifico, certo? então ela procuraria por brechas, e as acharia.
talvez pensasse naquela missão engraçada onde, apesar de passar um belo sufoco com uma caríbdis havia voltado apenas com um dos braços machucados e ardendo, rindo de uma amiga até a barriga doer. ou naquela outra onde enfrentara uma dracaena cara a cara e voltara com os cabelos arrepiados, permanecendo assustada até o mês seguinte. ela não precisaria pensar, especificamente, naquela em que ela havia morrido... mas então fora sugada pelo vortex do passado.
tw: sangue, morte, auto-depreciação, distorção de imagem.
era quase possível ver asas triscando em suas costas brancas e nuas, pareciam pairar acima de tudo o que acontecia à volta delas, trágicas e distantes... alina não pertencia aquele lugar e isso era óbvio. ela tinha vida. tinha inocência. fora jogada no meio da floresta por engano e logo logo seria resgatada pelo mundo real. voltaria para casa. as criaturas deixariam de acompanha-la e tudo não passaria de um sonho distante. estava certa disso, até receber o chamado.
fora ingênua o suficiente para permanecer confiante. mandada para uma pequena cidadezinha no norte de Oregon. passara as horas de carro sorrindo para a janela, sendo levada de volta para o seu mundo, deixando o sereno noturno entrar. os companheiros de missão ririam dela. uma estranha no ninho, como fora chamada antes de adentrarem o hotel mais decadente da beira de estrada. "eu esperava um lugar melhor, roupas de cama fofinhas, mas tudo bem..." eles riram novamente. provavelmente porque todos ali sabiam que não dormiriam aquela noite, mas não ela. 
escalara os portões com os pés descalços no meio da madrugada. o cassino estava vazio e enquanto caminhava pelo lounge sentiu que seu pé deixava pegadas vermelhas e viscosas pelo meio do caminho. as farpas entraram fundo, mas não seria o único vestígio de sangue que ela veria naquela noite.
um homem sentado a beira de uma das mesas rosnou quando ela se aproximou, tudo a sua volta lhe lembrava os anos setenta e de repente ela se sentiu antiga. cansada. a vivacidade de sua alma havia escoado para algum lugar longe dali, e nenhum outro semideus parecia estar por perto para lhe ajudar a acha-la. "com licença, senhor..." se aproximou mais e tocou em seu ombro, percebendo instantaneamente que havia algo estranho. não deveria tê-lo feito. a criatura se tomou por trás dela, e tudo que ouviu fora um click. seu pescoço. prestes a ser estatelado no chão. era o fim, pensou ela. mas não foi.
a realidade não parava de se alterar a sua volta, como se houvesse caído em um buraco de minhoca. todas as vidas e nenhuma ao mesmo tempo. alina ouvira os gritos, mas eles não vinham dela. sua garganta estava quieta, a língua muda. a presença da criatura feita de sombras a olhando nos olhos como se soubesse de um pecado que a mesma cometeu, mas não fosse contar para ninguém. o pequeno corpo da mulher, antes imaginado ser humano, se expandiu como se fosse explodir e lhe rasgar a própria carne, e então se recolheu, permanecendo do tamanho de uma ervilha até o final. era só um olhar, pensou ela.
suas feridas ardiam como se tivessem abertas em um mar de sal, mas era só um olhar. ela estava paralisada. a criatura não havia feito nada, havia? mas de súbito ela soube que não voltaria para Ancara, e muito menos para Nova York. como fora burra de acreditar. em um movimento rápido, o corpo feito de pluma fora descartado contra a parede, como se não fosse nada, e já não era mesmo… quebradiço. se recolheu debaixo de uma das mesas de jogatina e assistiu tudo acontecer. as maquinas tirlintando, as dracmas douradas tomando conta do chão, uma após a outra, até o dourado se misturar com o vermelho.
mas estava errado, não estava? ela voltaria, não é? se seu corpo se movesse mais rápido, se seus braços fossem mais fortes. arrastou seu tronco do buraco em que se escondia e lutou. todos estariam salvos. tudo daria certo daquela vez. a folha de louro fora queimada. os olhos foram abertos.
ninguém saíra vivo daquela missão. nem mesmo ela.
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“Aprenda isso de uma vez por todas, filha: assim como uma bússola precisa apontar para o norte, assim também o dedo acusador de um homem sempre encontra uma mulher à sua frente. Sempre. Nunca se esqueça disso, Mariam.”
Khaled Hosseini, A Cidade do Sol
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magnetnorth · 7 months
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PRISCILLA QUINTANA – Por Glinda e sua varinha mágica! Olha só se não é SAMIRA VICENCIO NORTH caminhando pelos corredores da torre DAS NUVENS. Por ser filha de NICHOLAS SAINT NORTH (PAPAI NOEL), é previsto que ela deseje seguir caminhos parecidos com o dos pais. Ao menos, é o que se espera de alguém com VINTE E OITO ANOS, mas primeiro ela precisará concluir o módulo ESQUADRÃO VIL I, para depois se assemelhar como um conto de fadas.
Novo conto: BRYCE, A CAÇADORA.
Stats:
apelidos: Mira, Sam, Poly; aniversário: 25 de setembro (Libra); alinhamento: chaotic good. terra natal: nascida na Cidade do México (Shadowland), mas residente do Polo Norte (localizado na Winter Forest, em Neverland) desde os oito anos.
Headcannon:
Todos na residência dos Vicencio sabiam a história de cor. Após anos tentando e perdendo gestações, Lucretia ajoelhou aos pés da árvore na noite de natal e pediu por um milagre; nove meses depois, gritava na sala de parto e dava a luz a Samira. A criança era seu maior presente, e foi tratada como tal mesmo com todas as complicações que sucederam ao parto. Nem a asma, nem a tosse constante eram empecilhos para a hiperatividade da menina, que parecia ter uma imaginação acima da média. Podia afirmar com certeza que era visitada por passarinhos furta-cor quase todas as noites. Que tinha uma amiga fada. Que, nas tardes de neve, o vidro de seu quarto embaçava no formato de uma carinha sorridente. E tudo isso seria perfeitamente natural… Se ela não vivesse na tenebrosa, sombria, amarga Shadowland, onde a magia tinha data de validade e expirava azeda feito leite.
Mas, fazendo jus ao nome que recebiam, os guardiões olhavam por ela; lhe ajudavam a acreditar, porque isso também a dava mais vitalidade. Samira era um deles, afinal, fruto da mágica, e precisava da fé natalina para sobreviver naquele ambiente hostil. Entretanto, a crise no mundo encantado recaiu em seus ombros sem piedade. A maldição da vilania superava até mesmo o anterior ataque de Breu, e com tantas crianças desamparadas naquele primeiro natal infeliz, Samira adoeceu gravemente. Não havia mais esperança para sua existência em meio aos humanos. Se não atravessasse o portal antes do fim da noite, desapareceria como Scar! Carregada nos braços do Coelhão, sequer teve tempo para se despedir da família.
Era só uma criança quando conheceu St. Nicholas, uma garotinha franzina em frente a um homem grisalho do tamanho de um armário ─ ainda que bem mais magro do que esperava. Houve uma troca de olhares, um reconhecimento mútuo, e em pouco tempo ela já era membro dA Resistência! (mesmo que seu papel se restringisse a contar as luzinhas no globo terrestre; se perdendo e recomeçando de vez em quando). A Resistência perdeu membros importantíssimos ao longo dos anos, como a Fada do Dente, a quem Samira amava como uma tia, e uma série de renas e duendes. Mas quando viu que realmente não poderia derrotar os vilões, o polo norte se rendeu à tríplice.
Amargurado e enfraquecido, North não é nem a sombra do que um dia foi. Passa seus dias trancado na oficina como um eremita, tendo surtos de inventividade seguidos de períodos de auto piedade, a barba tão longa que cai como neve à altura da cintura e essa enfim da circunferência conhecida. Quanto a Samira, crescer no caos do boom tecnológico foi estranhamente conveniente, ainda mais quando seus poderes começaram a aflorar. A hiperatividade da infância custou a lhe abandonar e ela fez daquele mundo encantado seu parquinho, dançando conforme a música grave dos vilões até finalmente compreender tudo o que eles lhe tinham tirado ─ e tudo o que ainda tirariam.
A cada ano que passa, Samira nota os poderes enfraquecendo. Ciente de que o declínio do natal significa seu próprio declínio, não viu outra alternativa para seu futuro além de entrar em Tremerra e receber um novo conto. A perspectiva de se tornar um dragão é tanto encantadora quanto assustadora, mas não desistiu por completo do natal e sabe que North muito menos. Sua aliança com a vilania é tão tênue quanto um fio de seda, e se houvesse uma rebelião, certamente ambos se juntariam a ela. Enquanto isso, tentam fazer o que podem pela data nas duas horinhas diárias que lhes restam.
Poderes:
MAGNETOCINESE ── Há quem acredite ser culpa de Samira o fato de todas as bússolas apontarem para o norte, mas isso é apenas uma fantástica coincidência! Sua habilidade lhe confere a capacidade de mover, atrair, levitar e repelir livremente metais ou qualquer outro tipo de matéria que possa ser influenciada por campos magnéticos, coisa que, costumeiramente, ela usa para atirar adagas e projéteis balísticos numa precisão assustadora; desde que apenas um de cada vez. Suas mãos também são conhecidas por retorcer metal nas formas mais intrincadas, criando arte seja em peças de brinquedos, de esculturas ou de armas.
Daemons:
CHRISTOPHER, THE PINE ── Não fosse pelo calor e peso, facilmente teria confundido por uma semente de pinheiro o ovo que lhe fora entregue após assinar seu nome no livro. O daemon de Samira eclodiu na cor caramelo-cobre, mas com o passar do tempo suas escamas foram se tornando mais longas e esverdeadas na parte superior, em alusão a uma árvore que prospera em bom solo. Tem chifres que lembram bengalas doces pontudas e um olhar sereno e acalentador. É um daemon reservado e fica acuado na presença de estranhos, mas nem sempre foi assim. Acontece que Chris Pine ficou gravemente ferido após proteger Samira de um monstro, atitude que resultou na perda de boa parte de sua asa esquerda. Em gratidão, Mira passou tempo projetando uma prótese de liga metálica para o wyvern e, desde então, num trabalho em conjunto, ambos estão reaprendendo a voar.
referência visual somente para as cores do daemon, pois as asas são diferentes: (x)
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