#Patoruzú

[madame-helen]

[prontaentrega]

doyou think patoruzú and isidoro ever explored each others b

[latinotiktok]

Como se sentirían con patoruzú para sexyman?

No puedo, Marta...........

[tatielextraterrestre]

En las compras de la semana traje un par de continuaciones de series que venia siguiendo (one piece y Patoruzú) pero lo más interesante es este cómic que se llama "Distancia - El extraterrestre y la loba" de Jonatan Catalano y Daniel Roa que desde la portada me llamó la atención y después de ver los laureles que tenía (premios Fénix y Cinder) y ojear el excelente dibujo decidí llevármelo y no me equivoque, ya que me falta poquito para terminarlo pero puedo decir que es de lo mejor en cuanto a historieta Nacional que he leído en mucho tiempo, un gran guion y personajes estupendamente construidos sumado a su estética manga que hizo que me entregue completamente. Si lo encuentran en su comiqueria amiga llevenlo que no se van a arrepentir.

#historietaargentina

#comicedit #comicnacional #mangaargentina #distancia #elextraterrestreylaloba #milpalabras #manga

[unrinconmas]

[fkukso]

Patoruzú es el gran superhéroe argentino, solo comparable con Mafalda y El Eternauta.⁣⁣⁣⁣⁣ ⁣⁣⁣⁣⁣⁣⁣⁣⁣⁣ ⁣⁣⁣⁣⁣Creado por Dante Quinterno en 1928, su nombre original fue Curugua Curuguagüigua. ⁣⁣ ⁣⁣⁣⁣ ⁣⁣Debido a las dificultades a la hora de pronunciarlo luego fue rebautizado “Patoruzú”, que derivaba de una golosina de la época llamada Pasta de Orozú. ⁣⁣⁣⁣⁣ ⁣⁣⁣⁣⁣⁣⁣⁣⁣⁣ ⁣⁣Hubo varias versiones sobre su origen: tehuelche, primero, y luego se conoció que era el último descendiente de la dinastía de los Patoruzek, una dinastía faraónica egipcia llegada a América en la época precolombina. ⁣⁣ ⁣⁣⁣⁣ ⁣⁣⁣⁣⁣Algo ingenuo, lo caracterizaba no solo la fuerza o su bondad.⁣⁣⁣⁣⁣ ⁣⁣⁣⁣⁣⁣⁣⁣⁣⁣ ⁣⁣⁣⁣⁣También hacía uso activo de su poderoso olfato, aquel sentido tan desvalorado por la modernidad.⁣⁣⁣⁣⁣ ⁣⁣⁣⁣⁣⁣⁣⁣⁣⁣ ⁣📔“Patoruzú” Núm. 1, 1936.⁣ ⁣⁣⁣⁣⁣✒︎ Odorama: Historia Cultural del Olor

☞ @fedkukso

[claudiosuenaga]

O Cruzeiro, Rio de Janeiro, Diários Associados, ano XLII, nº 16, 1970-04-14, p.130.

O Cruzeiro, Rio de Janeiro, Diários Associados, ano XXXI, nº 35, 1959-06-13, p.103.

O Cruzeiro, Rio de Janeiro, Diários Associados, ano XXX, nº 1, 1957-10-26, p.19.

O Cruzeiro, Rio de Janeiro, Diários Associados, ano XXIX, nº 52, 1957-10-12, p.83.

O Cruzeiro, Rio de Janeiro, Diários Associados, ano XXX, nº 1, 1957-10-19, p.51.

O Cruzeiro, Rio de Janeiro, Diários Associados, ano XXVII, nº 1, 1954-10-16, p.37.

O Cruzeiro foi criado em 1928 por Carlos Malheiro Dias [também grafado como Carlos Dias e como Carlos Malheiros Dias (1875-1941)], passando posteriormente a integrar com A Cigarra, o império de comunicações Diários Associados, fundado em 1924 pelo jornalista e megaempresário Francisco de Assis Chateaubriand Bandeira de Melo, mais como conhecido como Assis Chateaubriand ou Chatô (1892-1968) – o “Cidadão Kane” brasileiro –, ganhando circulação nacional, no que foi pioneira, e chegando a possuir uma edição internacional, em língua espanhola, que circulava até no sul dos Estados Unidos.

Em outubro de 1943, a revista passou a publicar as histórias do Amigo da Onça, personagem criado a pedido de Leão Gondim de Oliveira, editor de O Cruzeiro, inspirado nos cartoons "Enemies of Man" da revista americana Esquire e "El enemigo del Hombre", personagem criado pelo ilustrador, cartunista, caricaturista e editor argentino José Antonio Guillermo Divito (1914-1969) para a revista argentina Patoruzú. Seu nome veio de uma anedotaː

“Dois caçadores conversam em seu acampamento:

— O que você faria se estivesse agora na selva e uma onça aparecesse na sua frente? — Ora, dava um tiro nela. — Mas se você não tivesse nenhuma arma de fogo? — Bom, então eu matava ela com meu facão. — E se você estivesse sem o facão? — Apanhava um pedaço de pau. — E se não tivesse nenhum pedaço de pau? — Subiria na árvore mais próxima! — E se não tivesse nenhuma árvore? — Sairia correndo. — E se você estivesse paralisado pelo medo?

Então, o outro, já irritado, retruca: — Mas, afinal, você é meu amigo ou amigo da onça?"

Desenhado pelo cartunista Péricles de Andrade Maranhão (1924-1961), O Amigo da Onça logo se transformaria em um dos mais populares, representativos e emblemáticos do país por encarnar a figura do malandro carioca que não perdoava nada com sua mordacidade e cinismo e fazia críticas ácidas a muitas situações como o casamento, a política, o exército e a hipocrisia social.

Nascido e criado em Pernambuco, Péricles mudou-se em 1942 para o Rio de Janeiro, onde começou sua carreira nos Diários Associados. Invariavelmente referendado como o criador do Amigo da Onça, o cartunista passou a odiar a sua própria criação, mas apesar disso continuou ilustrando suas histórias semanalmente, por 17 anos ininterruptos.

Na noite de domingo, 31 de dezembro de 1961, véspera de ano novo, em seu apartamento no Rio de Janeiro, deprimido em sua solidão enquanto os vizinhos se debulhavam em festas barulhentas, resolveu suicidar-se abrindo o gás, mas antes teve o cuidado de fixar na porta um cartaz onde se lia: "não risquem fósforos". Esta foi sua última piada.

O continuador de seu personagem a partir de então foi o chargista, ilustrador e caricaturista igualmente pernambucano Carlos Estêvão de Souza (1921-1972), filho de pais portugueses.

Sem que nunca tivesse tido aulas de desenho ou pintura, ingressou nos Diários Associados em 1948, onde se notabilizou com As aparências enganam, Perguntas inocentes, As duas faces do homem, Palavras que consolam, Acredite querendo e outras criações de primeira.

Pode-se dizer que Carlos Estêvão não só diminuiu em nada a qualidade de O Amigo da Onça, como acrescentou seu estilo e toque pessoal, conferindo-lhe ainda mais mordacidade.

Carlos Estêvão

O Cruzeiro, Rio de Janeiro, Diários Associados, ano XLIV, nº 26, 1972-06-28, p.116-2.

[usafphantom2]

Ronnie Bell Following

Hawker Typhoon Mark IB 164th Argentine- squadron of the Royal Air Force

ready for take of to attack German radar installations on the coast of Normandy May 1944.No. 164 Squadron RAF was originally founded on 1 June 1918, but never received aircraft and was disbanded on 4 July 1918. The squadron was reformed at Peterhead, Aberdeenshire, on 6 April 1942, as a fighter squadron initially equipped with Spitfire Mk VAs, becoming operational in early May.

Around 600 Argentine volunteers, mostly of Anglo-Argentine descent, joined the British and Canadian Air Forces,a few of them in the 164 Argentine-British RAF squadron, which motto was Firmes volamos (Determined We Fly) and its insignia was a British lion in front of a rising sun representing Argentina. Some pilots adorned the side of their aircraft with a picture of a popular Argentine cartoon character called Patoruzú, an indigenous man with incredible strength.

In January 1943 the squadron moved to South Wales to train as a ground-attack unit, where it was equipped with Hawker Hurricanes. Operations against enemy shipping and coastal targets began in June 1943. Squadron Leader Percy Beake was put in charge of the Squadron in May 1944.

After providing support for the landing forces from southern England, using Hawker Typhoons, the squadron moved to France in July 1944. During the Battle of Normandy, No.164 used its rockets against enemy armour in the battle area and after the breakout moved forward through northern France and Belgium in support of the 21st Army Group.

The squadron was renumbered No. 63 Squadron RAF on 31 August 1946. santostefanocarlosalberto.blogspot.com/2017/12/la-histori...

Via Flickr

[asia-superheroes-fans]

Did you know❓ 👉 The word superhero dates back to 1917. Antecedents of the archetype include such mythologic characters like Gilgamesh, Hanuman, Perseus, Odysseus, David, and demigods like Heracles, as well as folkloric heroes as Robin Hood, who adventured in distinctive clothing. 👉 Real life inspirations behind costumed superheroes can be traced back to the "masked vigilantes" of the American Old West such as the San Diego Vigilantes and the Bald Knobbers who fought and killed outlaws while wearing masks. 👉 The 1903 British play The Scarlet Pimpernel and its spinoffs popularized the idea of a masked avenger and the superhero trope of a secret identity. 👉 Shortly afterward, masked and costumed pulp fiction characters such as Jimmie Dale/the Gray Seal (1914), Zorro (1919), Buck Rogers (1928), The Shadow (1930), Flash Gordon (1934), and comic strip heroes, such as the Phantom (1936) began appearing, as did non-costumed characters with super strength, including the comic-strip characters Patoruzú (1928) and Popeye (1929) and novelist Philip Wylie's character Hugo Danner (1930). 👉 In August 1937, in a letter column of the pulp magazine Thrilling Wonder Stories, the word superhero was used to define the title character of the comic strip Zarnak by Max Plaisted. #Hero #Superhero #superheroine #Tokusatsu #comic #power https://www.instagram.com/p/CH4nIlZhf7_/?igshid=1uqpz7bghr81z

[marianomoreno]

versión darker and edgier + woke and modern de patoruzú mi pensamiento fundamental es que cachorra es bisexual y una dominatrix give her the bbc sherlock treatment

[de-otra-epoca00]

Argentinidad al palo.

  Si hay algo que nos caracteriza a los argentinos es la pasión por lo que hacemos. Podemos mencionar múltiples facetas que tiene un argentino, pero si debemos destacar algo, es la capacidad de decir las cosas, a veces de manera brusca o quizás muy directas. Pero esa cualidad, como tantas otras que nos caracteriza, se vuelve algo propio de nuestra cultura. Un argentino cree en su voluntad cuando no sabe que la tiene. A su vez, no podemos dejar de mencionar la capacidad de los argentinos para reírnos, o tomarnos con humor situaciones de cierta complejidad.   Pero más allá de todo eso, podemos aludir múltiples cualidades que al mencionarlas, sabemos que hablamos de Argentina, de nuestra cultura, de nuestro país. Porque un argentino se destaca, muchas veces a favor, otras en contra. Pero más allá de eso, no podemos negar que el Argentino te hace los mejores asados del mundo, mientras te mide perfecto el fernet con coca, te canta truco y te escucha un tango. Gardel, Ástor Piazzolla o Tita Merello, los máximos exponentes del tango, sin olvidarnos de Enrique Santos Discépolo que nos dejó el eterno “Cambalache”. Pero a parte del tango, también tenemos el folklore que nos brindó artistas magníficos que supieron demostrar una enorme pasión por sus raíces y esta música tan nuestra. Y si hablamos de pasión por la música, no nos podemos olvidar del gran Sandro, Palito Ortega,  Cerati, Charly García y Spinetta. Artistas que supieron expresar lo lindo de este país más de una vez, tan representativos para nuestra música y cultura.   Sin embargo, no solo tenemos músicos destacados como los ya mencionados, podemos referirnos a un gran número de escritores que con sus pensamientos tan bien reflejados en palabras, formaron parte de nuestra cultura, haciendo hincapié en ella: Borges, Cortázar, Sábato, Alfonsina Storni, Alejandra Pizarnik e incluso Echeverría, sin olvidar al gran José Hernández, que nos dejó la majestuosidad del Martín fierro, quizás una de las obras más destacadas de Argentina.   Más allá de la música y la literatura, tenemos profesionales en diferentes ámbitos: el gran Quino, brindándonos a Mafalda; Dante Quinterno, dando vida al gran Patoruzú; Manuel García Ferré, regalándonos al tan querido Hijitus, María Elena Walsh, Roberto Fontanarrosa, Julio Bocca, entre otros. No podemos dejar de hacer alusión a nuestro cine, y en él tenemos a Campanella, al gran Damián Szifrón, Alejandro Doria, estos directores que nos brindaron grandes películas como lo son: El Secreto de sus ojos, relatos salvajes, esperando la carroza, donde no faltan actores imprescindibles que pudieron reflejar el guion a la perfección y transmitirlo a través de la pantalla. Pero así como tenemos muchas personas que dan lo suyo en sus actividades, quedan muchas más por destacar, personas que muchas veces el Argentino tiende a poner en elecciones, el tan típico ¿Qué preferís? ¿Susana Giménez o Mirtha Legrand? ¿Diego Maradona o Lionel Messi? Grandes profesionales que dieron lo mejor de ellos en una pantalla o en la cancha. Pero, no podemos dejar de mencionar nuestra gastronomía, porque al hablar de ello sabemos que el dulce de leche es Argentino, que las empanadas y el locro no pueden faltar en las fechas patrias, que el asado no falta los domingos, que de postre te comemos alfajores y que convertimos el choripán en un símbolo político. Es imprescindible destacar la unión de los Argentinos para expresarse, porque defendemos con la vida nuestras convicciones. Los cacerolazos predominan cuando nos encontramos en disconformidad, porque si nos unimos somos más grandes que el Obelisco. Podemos destacar infinitas particularidades de un Argentino. Porque un Argentino no te dice cosas lindas, te chamulla. Un Argentino no te pregunta “¿De qué equipo sos?” te pregunta si sos de River o de Boca. Un Argentino no está ebrio, está entre San Juan y Mendoza. Y si tenemos que hablar de nuestras raíces, no te vamos a dejar de mencionar que inventamos la birome, que las Malvinas son nuestras, que nuestra Flor Nacional es el Ceibo, que tuvimos cinco presidentes en una semana y que el papa es Argentino.   Y si de paisajes hablamos, tenemos una de las maravillas del mundo, como los son las Cataratas del Iguazú, a parte del Cerro de los siete colores, la avenida más ancha del mundo, los hermosos carnavales de Gualeguaychu y si querés ir más cerca, tenés Rosario, que siempre estuvo cerca. Así podemos distinguir múltiples lugares destacados, pero sabemos que Argentina hay una sola. -Brisa B.

[muchacholobo]

… en una galería florense.

Copias de originales para composición de Patoruzú, Patoruzito e Isidoro, expuestas en la librería y revistería Dany, en una galería ubicada en Rivadavía 7055, barrio de Flores.

En una de las copias se puede ver a… ¡Patora!

[leonardovallejo]

Invocación a Patoruzú.

[tatielextraterrestre]

Hoy es el día de la bandera Argentina y solo puedo decir que pese a que hablo mucho de manga ponja los colores que amo son estos. Viva mi país canejo!!!

#diadelabandera #belgrano #patoruzú

[colorcinabrio]

Top 10 Inventos Hechos en LATINOAMÉRICA  [Watchmojo Español]

10. Tinta indeleble para votacion (1993) - Filiberto Vázquez Dávila, México

9. Radiografías de Pulmón (1936) - Manuel Dias de Abreu, Brasil

8. Superheroes (1928) “Patoruzú” - Dante Quinterno, Argentina

7. Fusil Mondragrón (1887) - Manuel Mondragón, México

6. Teléfono Inalámbrico (1901) - Roberto Landell de Moura, Brasil

5. Motor cohete espacial de combustible líquido (1895) - Pedro Paulet, Perú

4. Intensidad sísmica instrumental (1969) - Arturo Arias, Chile

3. Televisión en color - Guillermo González Camarena, México

2. Pídolra anticonceptiva (1951) - Luis Ernesto Miramonstes,  México

1. Corazón artificial (1961) - Domingo Liotta, Argentina