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#Revolução Industrial
adriano-ferreira · 1 month
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Significado de revolução industrial
Significado de revolução industrial
O período histórico conhecido como revolução industrial foi marcado por uma série de mudanças profundas na forma de produzir, consumir, trabalhar, viver e pensar dos europeus entre os séculos XVIII e XX. Essas mudanças foram impulsionadas pelo desenvolvimento e pela aplicação de novas técnicas e máquinas que aumentaram a capacidade produtiva das indústrias e alteraram as relações sociais entre as…
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coelhogeek · 11 months
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rtrevisan · 2 years
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A cidade modernista
A virada para o modernismo certamente representa a ruptura mais radical no pensamento urbanístico até hoje. Apesar de já ter havido, num momento imediatamente anterior, alguns grandes ajustes dos assentamentos humanos à realidade da Revolução Industrial, o modernismo revirou todos os conceitos prévios no sentido de repensar todo o espaço urbano do zero novamente. Este processo foi tão complexo e…
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pedrocaspn · 2 months
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CEO da Nvidia: estamos entrando em uma nova revolução industrial alimentada por robôs inteligentes generativos operados por IA.
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oespiritocelta · 7 months
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Influência - Solarpunk
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Solarpunk é um movimento artístico iniciado em 2008 que imagina um mundo onde natureza e tecnologia crescem em harmonia.
A estética solarpunk utiliza cores naturais, muitos verdes e azuis, alusões étnicas e o estilo Art Nouveau com suas representações de plantas e uso de linhas sinuosas. Outro ponto de referência é o movimento Arts and Crafts do final do século 19 que se opunha aos hábitos da revolução industrial.
Os valores do Solarpunk tendem a estar em oposição a filosofias como capitalismo e consumismo pois ele tenta prever como seria o futuro se a humanidade conseguisse resolver problemas como mudanças climáticas e poluição.
O prefixo "solar" significa a relação com energia solar ou renovável e o sufixo "punk" o agrupa com outros subgêneros de ficção científica, como cyberpunk e steampunk.
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ecoenergyy · 8 months
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Transição energética
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O planeta Terra enfrenta um aumento alarmante de temperatura. Segundo a NASA, a média em 2020 superou em mais de 1,02 graus a do período entre 1950 e 1980. Esse aquecimento global resulta no derretimento de geleiras, elevação do nível do mar e desencadeia diversas transformações climáticas, como desertificação e fenômenos extremos como furacões, inundações e incêndios - com danos incalculáveis como consequência.
A comunidade científica concorda de forma unânime que a causa desse fenômeno são as emissões antropogênicas de gases de efeito estufa na atmosfera, principalmente desde o início da revolução industrial. O dióxido de carbono, oriundo em grande parte do setor energético (englobando, mas não se limitando à produção de eletricidade), é o principal desses gases.
Em dezembro de 2015, na COP21 de Paris, foi assinado um acordo internacional que estabelece como meta manter o aquecimento global em 2 graus até o final deste século, preferencialmente limitando-o a 1,5 graus em relação aos níveis pré-industriais. A COP26 de Glasgow, ocorrida em novembro de 2021, reforçou o compromisso de alcançar a chamada Neutralidade de Carbono até 2050.
O principal meio para atingir esse objetivo é a transição energética, a mudança de uma matriz energética baseada em combustíveis fósseis para uma de baixa ou nula emissão de carbono, ancorada em fontes renováveis. Contribuições significativas para a descarbonização vêm da eletrificação do consumo, substituindo eletricidade gerada por fontes fósseis por fontes renováveis, tornando setores como transporte mais sustentáveis, e da digitalização das redes, que aprimora a eficiência energética.
A transição energética não é um conceito novo na história. Vivenciamos mudanças fundamentais no passado, como a transição da madeira para o carvão no século 19 e do carvão para o petróleo no século 20. O que a distingue das anteriores é a urgência de proteger o planeta da maior ameaça já enfrentada, demandando ação imediata. Essa urgência impulsionou transformações no setor energético: em apenas uma década (2010-2019), os custos das tecnologias renováveis caíram em 80% para energia solar fotovoltaica e 60% para energia eólica terrestre.
No entanto, a transição energética não se limita ao fechamento progressivo de usinas a carvão e ao desenvolvimento de energias limpas - representa uma mudança de paradigma para todo o sistema. Isso não beneficia apenas o clima, mas também a economia e a sociedade. A digitalização das redes possibilita a criação de redes inteligentes, abrindo espaço para novos serviços aos consumidores. Ambientalmente, fontes renováveis e mobilidade elétrica reduzem a poluição, enquanto usinas a carvão podem ser reutilizadas numa ótica de economia circular. Em termos de sustentabilidade social, novas formas de trabalho podem absorver trabalhadores do setor termoelétrico. É crucial que a transição energética seja inclusiva, não deixando ninguém para
Fonte: trás.https://www.enelgreenpower.com/pt/learning-hub/transicao-energetica
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garadinervi · 1 year
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Fernando Aguiar, DA REVOLUÇÃO AO INDUSTRIAL, Self-published, 2018 [Granary Books, New York, NY. © Fernando Aguiar]
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faz-o-l · 11 months
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"Na verdade, quem poluiu o planeta nestes últimos 200 anos foram aqueles que fizeram a revolução industrial e, por isso, têm que pagar a dívida histórica que têm com o planeta Terra"
Lula discursando em Paris, 2023
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oddinvry · 1 year
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.⋆。⋆☂️˚。⋆。˚☽˚。⋆. pinned.
olá, todo mundo da tag!!!
cá estou eu voltando para este lugar novamente depois de dar um reset em mim mesmo de novo. possuo vários vulgos, mas irei usar o nome de kanon por aqui. atendo por ele/dele, estou no krp há um tempinho e no tumblr faz pouquíssimo tempo. procuro por mutuals pra papear, mandar e responder umas asks (sobre rpg, anime, falar sobre a revolução industrial, qualquer coisa!), brincar de talker (talvez), fazer uns musings marotos e quem sabe fazer uns 1x1 casual quando a vontade bater. me distrair, basicamente. é isto! p.s.: tem um menuzinho no continuar lendo, só clicar pra ver!
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guidelines · mwfc · mwplot · resources · mine
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troianosdoti · 8 months
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A Rede 5G e seu impacto na tecnologia na atualidade
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A tecnologia 5G representa uma grande revolução na conectividade sem fio. Ela é a quinta geração de redes móveis e promete velocidades de transmissão de dados até 100 vezes mais rápidas do que o 4G. Isso não apenas aprimorará a experiência de navegação na web e streaming de vídeos, mas também habilitará uma série de novas aplicações, como carros autônomos, Internet das Coisas (IoT) e realidade virtual.
Uma das características mais notáveis do 5G é sua capacidade de suportar um grande número de dispositivos conectados simultaneamente. Isso é fundamental para o crescimento da IoT, onde bilhões de dispositivos estarão interconectados. Além disso, o 5G tem o potencial de transformar setores inteiros, como a saúde, permitindo cirurgias remotas de alta precisão, ou a indústria de entretenimento, melhorando a experiência de realidade virtual e aumentada.
No entanto, a implementação generalizada do 5G também levanta questões sobre privacidade e segurança, que precisam ser cuidadosamente abordadas à medida que a tecnologia se expande globalmente.
As principais diferenças entre as redes 4G e 5G incluem:
Velocidade de Dados: O 5G oferece velocidades significativamente mais rápidas em comparação com o 4G. Enquanto o 4G pode atingir velocidades de até 100 Mbs, o 5G pode chegar a várias Gbs por segundo, tornando o download e upload de dados muito mais rápidos, por exemplo
Latência: O 5G possui uma latência muito mais baixa do que o 4G. A latência é o atraso entre o envio de um pedido e a recepção de uma resposta. O 5G oferece latências extremamente baixas, muitas vezes abaixo de 10 milissegundos, o que é crucial para aplicações sensíveis à latência, como os carros autônomos e as cirurgias remotas citados anteriormente
Aplicações: O 5G possibilita uma ampla gama de novas aplicações, incluindo realidade virtual e aumentada, automação industrial avançada e muito mais. O 4G é mais adequado para aplicativos tradicionais de dados móveis
Por: Ryan Felix Barros Da Silva
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demonsblackcat-blog · 8 months
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Estudos de Dising:
O'que é Teslapunk?
Teslapunk é um subgênero da ficção especulativa é nomeado em homenagem ao cientista e inventor Nikola Tesla, semelhante ao steampunk, tecnicamente se passando apois ele, por estar ambientado na segunda revolução industrial enquato o steampunk está na primeira revolução, costuma refere-se a narrativas ficcionais e estilo visual inspirados não só pelo Tesla mais também pelos pioneiros da ciência da eletricidade e suas invenções dos séculos XVIII, XIX e início do século XX como Alessandro Volta, André-Marie Ampère‎, Georg Simon Ohm, Thomas Edison, Michael Faraday e Benjamin Franklin.
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Indumentária
Esteticamente no caso de roupas os homems usam Boinas, cartolas e chapéus coco, Camisa abotoada e colete sempre juntos, Calças de linho retas, setin ou algodão, casacos frock coats, e jaquetas sacks, Smokings e cartolas, jaquetas Norfolk acompanhadas com um cinto no abdômen com Peças de Aramida como casacos, coletes, inverness e tweed ulster entre outros tecidos isolantes e as damas blusas manga longa ou ombreiras bufantes, luvas, Corser ou espartilhos por de baixo da roupa, Corpetes cotidianos de mangas longas e ajustáveis ou formais com mangas curtas que deixavam os ombros à mostra, esses muito decorados nos decotes, em core como o prata envelhecido, marrom, tons de cinza escuro, verde e preto, os sapatos ou são sapatilhas, coturnos, saltos ou botas longas de couro, neoprene ou borracha e partes de armaduras como Espaldas, Peitorais, Escarcelas, Manoplas, Braçais, Cotoveleira e Antebraçal.
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Acessórios
Entre os acessórios mais comuns são joias e obejtos como bússolas e relógios de bolso, monóculos, binóculos e óculos de proteção, peças metálicas como engrenagens e mecanismos de relógios, molas, pregos e parafusos entre outros restos de peças de maquinários feitos de matérias condutores como Prata, Ouro, Cobre, Alumínio, Aço, Ferro, Concreto, Platina, Latão e Bronze e ou Isolantes como Borracha, Vidro, Diamante, Madeira, Plástico, Porcelana, Cerâmica e Quartzo
Assim como colares, medalhões e aneis de irmandades, sociedades e comunidade secretas científicas, pseucientificas e exotérica, figuras e peles animais culturalmente associados aos mistérios e perigo como corvos, aranhas e lobos, cobras, morcegos e ratos etc.
Podendo combinar peças de roupas tanto de nobre quanto de trabalhadores criando assim uma espécie de "classe média" de universitários, cientistas, mecânicos e inventores por se apoiarem visuais nesses tipos de imagem.
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Construção de Cenários
Na construção de cenários e ambientações a maiori costuma combinar a arquitetura vitoriana da segunda revolução industrial com leves inspirações servia fazendo uso Telegrafia sem fios, Bobinas de Tesla, Lâmpadas de néon, Telegeodinâmicas, Sistemas Mundiais Sem Fio, Teleforces e Motores de indução entre outras das 740 patentes de Nikola Tesla.
O incremento da urbanização, provocado pela Segunda Revolução Industrial, a meados do século XIX, traz novos desafios e amplia o campo de trabalho dos arquitetos, que incluirá, entre suas competências, o planejamento territorial e urbano e a construção massificada de moradias com no Teslapunk avendo combinações de torres, varandas, frisos, janelas e telhados em suas composições com elementos românicos e bizantinos em designs eslavos e cristão para criar estruturas majestosas com Bateria, a colunas Voltasches, Transistores e Placa de circuito exposto fazendo uso de material industrial de construção pesados como ferro fundido, aço e vidro com os quais arquitetos e engenheiros reorganizando o conceito de função, de varios tamanhos e formas com à decoração de interiores, utiliza-se muitos móveis pesados e ornamentados, quase sempre feitos em madeira escura.
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adriano-ferreira · 9 months
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O direito no século XIX: a questão social
1. Consequências sociais da revolução industrial A Revolução Industrial, que começou na Inglaterra no século XVIII e espalhou-se pela Europa no século XIX, trouxe profundas mudanças econômicas, sociais e culturais. No entanto, apesar do crescimento industrial explosivo, em 1850, a população rural ainda predominava na Europa, um reflexo de como a modernização levou tempo para penetrar em todas as…
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coelhogeek · 11 months
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evolução,quadrinhos,evolução do bob esponja,linha do tempo,a evolução do hulk,a evolução do venom,revolução inglesa,revolução industrial inglesa,homem aranha longe do lar,a evolução de homem aranha,evolução tecnológica,evolução darwin,it evolução,evolução de it,evolução lamarck,evolução darwin e lamarck,revolução neolítica,revolução industrial,evolução da turma da mônica nos games,o que é evolução?,evolução peter parker,evolução personagens
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panfletagemsideral · 1 year
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Revolução Industrial
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ceulajeado · 2 years
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a parte da casta sigilosa de artistas subterrâneos que provocarão um golpe artístico
Estávamos nos calcanhares de São Paulo, sentados num bar esdrúxulo, quase abandonado pela parte útil da sociedade desde o epílogo da Revolução Industrial.  
Mercúrio puxou seu caderno de capa de couro, sem linhas, e decidiu que ia recitar. Bebia dois copos de cerveja e já ficava fora de si.
— “E eu sou parte da casta sigilosa de artistas subterrâneos que provocarão um golpe artístico…” — declamou, o indicador apontando para o teto do bar. Tirou o cigarro do cinzeiro e tragou até o primeiro engasgo. 
Era bem afeiçoado, usava os cabelos pro lado esquerdo e se nomeava como o “poeta da verdade”. Quando quieto, Mercúrio realmente era um. 
Eu o achava péssimo nessa coisa de escrever e ele se achava incrível – um de nós provavelmente estava certo. Toda vez que Mercúrio recitava um verso autoral, me vinha à mente como a contracultura tinha virado maçaneta de banheiro de bar: todo mundo evitava por a mão por puro nojo. 
Com menção a transtornos mentais, vícios e decadência você criava um montante de fezes e chamava de obra-prima revolucionária. Para os contemporâneos, até que era.  
— “...e as Flores do Mal podem, finalmente, tecer a liberdade artística para desabrochar nossa depressão, com a benção dos beijos de uma virgem que refletem o consumismo da sociedade, transbordando a impaciência de Baudelaire sobre os operários que derramam amores e lágrimas nas fábricas monstruosas!” — Mercúrio colocou novamente o cigarro na boca, afastou o caderno e apertou os olhos como se encarasse o final da rua. Depois ergueu a testa em minha direção e sorriu com prepotência. — E aí, Romeu?
— Hum?
— O que você acha?
— Honestamente — rodei o copo nos dedos — essa cerveja aqui me parece congelada.
Ele jogou o caderno na mesa. 
— Perguntei o que acha da minha nova poesia. 
— Ah…
O problema era o moscatel, tinha de ser, ou minha tolerância para o álcool. Eu já não ficava mais tão solto no segundo, terceiro ou quarto copo. Precisava de estímulo pra conseguir fingir interesse, e havia deixado intacta meia garrafa de moscatel debaixo da cama do dormitório. As cervejas demoravam pra fazer efeito. O meio termo entre bêbado e sóbrio não me alegrava. Ou eu vomitava nos pedregulhos da Vila Prudente ou nem saía pra luz do dia.
— Escuta, cara — tentei sorrir, então percebi que seria um trabalho difícil e parei  de tentar — eu não entendi nada do que você escreveu. 
Mercúrio respirou fundo e franziu o cenho como se quisesse criar uma monocelha. 
— É que você não entende nada de arte. 
— Pode ser. 
— Romeu, meu amigo, você é um escritor mediano, isso pra não dizer péssimo. Você sabe, somos camaradas, e se você fosse humilde eu poderia te ensinar algumas coisas.
— Que seja — peguei uma azeitona no prato e tomei outro gole de cerveja.
Naquele tempo, eu morava nos fundos de um açougue e costumava escrever livretos western, pequenos e diretos, pra uma pequena editora underground que vendia exemplares sob encomenda nas bancas de jornal. Só fazia pra não morrer de fome e sóbrio. 
— Já conseguiu terminar o livro do Sami Sam e as Mulheres de Vermelho? — perguntou com desdém.
— Você sabe que não. 
— E o prazo?
— Vence semana que vem. 
— O que você vai fazer?
— Não sei, tô pensando em tentar vender um conto pro concurso no sarau do Teobaldo. Ele paga 20 pila pro vencedor. 
— Teobaldo — Mercúrio cuspiu no chão — você deve tá desesperado mesmo. Não que as aventuras do caubói Sami sejam boas. Na realidade, Romeu, aquelas histórias são excessivamente vergonhosas.
— Mas são tempos de excesso, meu caro. Excesso de miséria, crise e escassez criativa.
— E esse Teobaldo, não gosto muito dele. O cara age como se dominasse a arte da escrita. 
Engraçado como as pessoas não conseguem se enxergar. Os autodeclamados poetas estão cada vez mais soberbos e prepotentes, e falam dos outros da maneira que deviam falar de si mesmos. Mercúrio queria expor as dificuldades da rotina dos operários e as dores dos vagabundos de 1919 de maneira anarquista, e se achava um editor da Plebe, mas escrevia feito o dono de cafezal que acabou de degustar de um belo corte de boi mal passado e um conhaque importado após um crioulo sofrido ter lhe lustrado o couro dos sapatos franceses. 
Não consegue escrever sobre a agonia do parto o infeliz que nunca sofreu um. 
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jornadacriativa · 1 year
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Tema 2: O “Sentido dos Sentidos” na Sociedade Capitalista e sua Produção Estética
Ao estudar os textos indicados para a produção de uma resenha crítica sobre os nossos sentidos, o nosso sentir, as nossas vivências e experiências dentro de uma sociedade que míngua o nosso produzir artístico, poético e estético, abriu para mim, uma percepção de como eu enxergo o que me cerca e de como nos somos programados para perder essa essência, de como a sociedade poda a nossa criatividade, as nossas aspirações mais íntimas, para que nos tornemos meros instrumentos a um servir industrial, pragmático e programado.
Componente: EDC304 Arte-educação
Discente: Vitória Oliveira
Docente: Riomar Lopes
DUARTE JÚNIOR, João-Francisco. O sentido dos sentidos: a educação (do) sensível. 3. ed. Curitiba: Criar, 2004.
Está resenha tem como propósito analisar criticamente o capítulo "A crise dos nossos sentidos" extraído do artigo: O sentido dos sentidos: a educação (do) sensível, escrito pelo autor João Francisco Duarte Júnior e orientado pelo Prof. Dr João Francisco Regis de Moraes.
O autor propõe em seu trabalho, um estudo aprofundado sobre a crise em que a sociedade atual está vivenciando, em relação a falta dos saberes, das experiências, do sensível.
Ao se observar o mundo pós revolução industrial é perceptível a difusão da vida tecnicista, mecânica, individualista, pragmática, calculista e racionalista, voltada para a ideia do consumo exacerbado, do acúmulo de bens e poder, da idéia de modernidade supérflua e robotizada.
O pesquisador nos faz pensar então, sobre tudo aquilo que nos define como seres humanos, seres pensantes, mas para além do racional, seres sensíveis, criativos, dinâmicos e curiosos.
Percebe-se que a sensibilidade humana se abre para o prazer dos cinco sentidos do corpo, o tato, olfato, audição, visão e paladar e esse prazer direcionava a existência da humanidade, nas construções das cidades, criadas para serem belas e acolhedoras no passado, das casas com sua arquitetura criativa, com grandes janelas que permitiam a entrada da luz, com jardins e quintais, cores e formas, na busca pelo alimento nutritivo, que reunia as famílias, fortalecia os laços, gerava novas amizades, nos saberes que eram passados através da voz, da fala, das vivências.
Porém, o autor direciona o olhar para a perda desses processos naturais do corpo e da alma, do sensível, do que é leve, belo e contemplativo, levando-nos a enxergar os processos de perda da essência das coisas, do natural, substituídos pelo o que é mecânico, frio, cinzento e acelerado.
A realidade atual da sociedade é viver em moradias cada vez mais pequenas, com pouco ou nenhum contato direto com a luz solar, com as plantas e a terra, é ter alimentos altamente prejudiciais para a saúde, ricos em agrotóxicos, ultraprocessados, é ter pouco ou nenhum contato com outras pessoas, vivendo em função do artificial, valorizando as máquinas, o plástico e a inteligência artificial.
É possível compreender por fim que a pesquisa e o tema trabalhados nesse artigo são relevantes para o contexto atual, pois trata-se de um alerta para a sociedade contemporânea de tudo o que está sendo perdido enquanto se busca o lucro pelo lucro e se esquece do que realmente importa. Como sugere o autor em seu texto, é preciso treinar o olhar para ver as coisas do mundo, para se admirar, contemplar e valorizar o sensível.
Componente: EDC304 Arte-educação
Discente: Vitória Oliveira
Docente: Riomar Lopes
VÁZQUES, Adolfo Sanchez. As ideias estéticas de Marx. 2° edição. Tradução de Carlos Nelson Coutinho. Rio de Janeiro. Paz e Terra, 1978.
Está resenha tem como propósito analisar criticamente os capítulos "O capitalismo e as artes de massa", "O dilema: Arte de minoria ou de massa?", "A arte verdadeiramente popular". Extraído do livro: As ideias estéticas de Marx. escrito pelo autor Adolfo Sanchez Vázques.
O autor propõe em seu trabalho, um estudo aprofundado sobre o consumo exacerbado de produtos artísticos designados para a população pobre e de classe média, que não possuem recursos para poder desenvolver um pensamento crítico acerca daquilo que tem acesso.
A sociedade como um todo, então, é manipulada através desse meio, das pseudo artes televisivas, das rádios, revistas, do cinema, gera-se um ciclo vicioso entre o espectador/consumidor e a arte de massa, que fora criada com o intuito do lucro e do silêncio da sociedade.
Diminuída a razão e a sensibilidade do ser, ele perde a sua voz, a sua capacidade de enxergar, o seu poder, o seu lugar no mundo, a sua liberdade de reivindicar os seus direitos, pois vive em sono profundo.
No texto, "o sentido dos sentidos" o autor discorre sobre a perda do sensível, do natural e da natureza, substituídos pelo mecânico, robotizado, técnico e sem vida, perda essa que se estende para a arte, a falta de conexão do ser, diminui sua criatividade e abre as portas para o processo do capitalismo industrial nas criações artísticas. O belo, o estético, acaba se transformando em ferramenta de manipulação do capital.
O ser humano torna-se um fantoche cego, surdo e mudo, preso e movido pelas engrenagens do sistema.
A sociedade é moldada por aquilo que consome, por conseguinte, os seus valores e virtudes podem ser medidos através daquilo que se é ofertado para o seu consumo, então, se uma população tem uma boa estrutura e organização é possível observar o que está sendo consumido de entretenimento pela grande maioria, o mesmo se dá em relação inversa. A indústria se beneficia disso, quanto mais tempo e dinheiro as pessoas investem nessa arte de massas, maior é o lucro e mais fácil se torna a manipulação das consciências.
A arte crítica perde para a arte de massas, o artista disposto a alcançar um público maior, não encontra lugar, pois sua arte desperta o saber, os questionamentos, o pensar, tudo o que a elite capitalista não quer que aconteça.
Existe, portanto, um grande abismo entre a verdadeira arte e a arte de massas, a arte criada pelas minorias, a arte marginal, rica de saberes, história e cultura, entra em conflito com a arte programada, manipuladora, e pobre de essência.
O autor cita que "O artista cria para os homens que sentem a necessidade de uma totalidade de manifestações vitais humanas".
É possível chegar a conclusão que a arte é uma ferramenta de expansão do que a sociedade vive, do que ela precisa ou do que ela distorce, nesse estudo, o autor nos leva a defender que a sociedade industrial capitalista procura manipular os indivíduos para o seu próprio benefício, o do lucro exacerbado e do domínio sobre os mais necessitados.
A arte se torna uma arma poderosa em mãos gananciosas. Cabe aos artistas das minorias usarem a sua criatividade para relembrar e acordar os que não estão atentos, ficando assim um alerta para todos aqueles que lutam por uma sociedade mais justa e verdadeira.
Considerações finais sobre os textos trabalhados nesse tema gerador: Me senti convidada a treinar o meu olhar para ver o mundo ao meu redor de diferentes formas, diferentes ângulos.
Texto 3 - “A Crise de Nossos Sentidos” (O Sentido dos Sentidos. Duarte Jr., 2001)
Textos 4 - “O Capitalismo e as Artes de Massa” (As Ideias Estéticas de Marx. Vázques, 1978)
- “O Dilema: Arte de Minoria ou de Massa?” (As Ideias Estéticas de Marx. Vázques, 1978)
- “A Arte Verdadeiramente Popular” (As Ideias Estéticas de Marx. Vázques, 1978)
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