Tumgik
#Terra Keck
guy60660 · 4 months
Text
Tumblr media
Terra Keck | MUSA
12 notes · View notes
ghoulnextdoor · 29 days
Photo
Tumblr media
Intermittent Eyeball Fodder – Unquiet Things
Terra Keck, Hologram Angel
43 notes · View notes
aout · 4 months
Text
Tumblr media
IG
Terra Keck
“My Mother Was A Portal” 8.5 x 11 inches Eraser Drawing: Graphite, Watercolor and Acrylic on BFK
38 notes · View notes
ultraericthered · 6 months
Text
Rating KH Character Vocal Performances (English Dub)
(This list only uses KH original characters, Final Fantasy guest stars, and the Disney characters who are main characters involved in the KH original storyline)
GOD TIER: Billy Zane as Ansem/Terra-Xehanort (KH1)
Derek Stephen Prince as Vexen/Even (All Appearances)
Christopher Lee as DiZ/Ansem the Wise (KH2 and Days)
Paul St. Peter as Xemnas (All Appearances)
Mark Hamill as Master Eraqus (BBS and KH3)
Leonard Nimoy as Master Xehanort (BBS and 3D)
Christopher Lloyd as Master Xehanort (KH3 DLC & MoM)
Kathryn Beaumont as Kairi’s Grandmother (BBS)
Susanne Blakeslee as Maleficent (All Appearances)
Jim Cummings as Pete (All Appearances)
Wayne Alwine as King Mickey (KH1 and KH2)
TOP TIER: Hayley Joel Osment as Sora (KH1, Re:CoM, KH2 and KH3)
Hayden Panettiere as Kairi (KH1, KH2, and BBS)
David Gallaghar as Riku (KH1, Re:CoM, KH2, BBS, 3D, and MoM)
Richard Epcar as Ansem/Terra-Xehanort (3D, 0.2 BBS, and KH3)
Tony Anselmo as Donald Duck (All Appearances)
Bill Farmer as Goofy (All Appearances)
Bret Iwan as King Mickey (BBS)
Eddie Caroll as Jiminy Cricket (KH1, Re:CoM, and KH2)
Joe Ochman as Jiminy Cricket (Re:Coded and KH3)
Jesse McCartney as Roxas (All Appearances)
Meaghan Martin as Namine (Re:CoM and Days)
Brittany Snow as Namine (KH2)
David Boreanaz as Leon (KH1)
Doug Erholtz as Leon (KH3 DLC)
Christy Carlson Romano as Yuffie (KH1)
Mae Whitman as Yuffie (KH2)
Chris Edgerly as Cid (KH3 DLC)
Steve Burton as Cloud (KH1 and Re:Coded)
Quinton Flynn as Axel (Re:CoM, KH2, and Days)
Shanelle Grey as Larxene (Re:CoM and KH3)
Dave Boat as Lexaeus/Aeleus (Re:CoM and BBS)
Corey Burton as DiZ/Ansem the Wise (Re:CoM)
Alyson Stoner as Xion (Days and KH3)
Kirk Thornton as Saix (All Appearances)
James Patrick Stuart as Braig/Xigbar/Luxu (All Appearances)
Ryan O’Donohue as Demyx (All Appearances)
Robin Atkin-Downes as Luxord (All Appearances)
Will Friedle as Seifer (KH2)
Justin Crowden as Hayner (KH2)
Sean Marquette as Pence (KH2)
Jessica DiCicco as Olette (KH2)
Corey Burton as Yen Sid (KH2, BBS, and KH3)
Jeff Bennett as Merlin (All Appearances)
Rachel Leigh Cook as Tifa (KH2)
Matt McKenzie as Auron (KH2)
Hedy Burress as Yuna (KH2)
Tara Strong as Rikku (KH2)
Gwendoline Yeo as Paine (KH2)
Luke Marinquez as Little Sora (BBS)
Ariel Winter as Little Kairi (BBS)
Kirk Thornton as Isa (BBS)
Quinton Flynn as Lea (BBS)
Jason Dohring as Terra (0.2 BBS and KH3)
Jesse McCartney as Ventus (BBS and KH3)
Hayley Joel Osment as Vanitas (BBS and KH3)
Ben Diskin as Young Xehanort (Re:Coded, 3D, and KH3)
Lara Jill Miller as Chirithy (X Backcover, KH3, and MoM)
Ray Chase as the Master of Masters (X Backcover)
MID TIER:
Alyson Stoner as Kairi (Re:CoM)
Richard Epcar as Ansem/Terra-Xehanort (Re:CoM and BBS)
Shaun Flemming as Tidus (KH1)
Molly Keck as Selphie (KH1 and KH2)
Doug Erholtz as Leon (KH2)
Mae Whitman as Yuffie (KH3 DLC)
Andrea Bowen as Aerith (KH3 DLC)
Keith Ferguson as Marluxia (Re:CoM and KH3)
David Dayan Fisher as Xaldin/Dilan (KH2/FM and BBS)
Meaghan Martin as Namine (BBS, Re:Coded, KH2 FM, and KH3)
Hayden Panettiere as Xion (3D)
Brandon Adams as Rai (KH2)
Jillian Bowen as Fuu (KH2)
Melissa Disney as Vivi (KH2)
Crispin Freeman as Setzer (KH2)
Corey Burton as Yen Sid (Re:Coded, 3D, 0.2 BBS, and MoM)
Willa Holland as Aqua (BBS, 3D, and 0.2 BBS)
Rick Gomez as Zack (BBS)
Ty Panitz as Little Riku (BBS)
David Gallaghar as Young Xehanort (BBS)
Matthew Mercer as Ira (X Backcover and KH3)
Travis Willingham as Aced (X Backcover and KH3)
Kevin Quinn as Gula (X Backcover and KH3)
Karissa Lee Staples as Invi (X Backcover and KH3)
Isabela Moner as Ava (X Backcover)
Matthew Mittleman as Luxu (X Backcover)
Michael Johnson as Ephemer (X Backcover and KH3)
Madison Davenport as Nameless Star (KH3 and MoM)
Vince Corazza as Ienzo (3D, KH3, and MoM)
Zachary Gordon as Hayner (KH3)
Tristan Chase as Pence (KH3)
Ashley Boettcher as Olette (KH3)
Drake Bell as Young Eraqus (KH3)
Dylan Sprouse as Yozora (KH3 DLC)
LOW TIER: Hayley Joel Osment as Sora (Re:Coded, 3D, and 0.2 BBS)
Alyson Stoner as Kairi (Days, 0.2 BBS, KH3, and MoM)
David Gallaghar as Riku (Days, Re:Coded, and KH3)
Richard Epcar as Ansem/Terra-Xehanort (KH2)
Wayne Alwine as King Mickey (Re:CoM)
Phil Snyder as Jiminy Cricket (Re:Coded and 3D)
Dee Bradley Baker as Wakka (KH1)
Mandy Moore as Aerith (KH1)
Steve Burton as Cloud (KH2)
George Newbern as Sephiroth (KH2)
Chris Edgerly as Cid (KH2)
Vince Corrazza as Zexion (Re:CoM, KH2 FM, and Days)
Corey Burton as Ansem the Wise (3D and KH3)
Quinton Flynn as Axel/Lea (Days Movie, 3D, and KH3)
Jason Dohring as Terra (BBS)
Willa Holland as Anti-Aqua (KH3)
Rutger Hauer as Master Xehanort (KH3)
Bret Iwan as King Mickey (all post-BBS appearances)
SHIT TIER: Lance Bass as Sephiroth (KH1)
Mena Suvari as Aerith (KH2)
Willa Holland as Aqua (KH3)
Corey Burton as DiZ/Ansem the Wise (BBS, Days Movie, and MoM)
11 notes · View notes
historyworld · 12 days
Text
NOVO PLANETA "ESTRANHO" MANTÉM A ATMOSFERA APESAR DA RADIAÇÃO IMPLACÁVEL DA ESTRELA PRÓXIMA
Tumblr media
♦ Um raro exoplaneta que deveria ter sido reduzido a rocha nua pela intensa radiação de sua estrela hospedeira próxima, de alguma forma, desenvolveu uma atmosfera inchada - a última de uma série de descobertas que forçaram os cientistas a repensar as teorias sobre como os planetas envelhecem e morrem em ambientes extremos.
Tumblr media
Apelidado de "Fênix" por sua capacidade de sobreviver à energia radiante de sua estrela gigante vermelha, o planeta recém-descoberto ilustra a vasta diversidade dos sistemas solares e a complexidade da evolução planetária - especialmente no final da vida das estrelas.
As descobertas foram publicadas no The Astronomical Journal.
"Esse planeta não está evoluindo da maneira que pensávamos, ele parece ter uma atmosfera muito maior e menos densa do que esperávamos para esses sistemas", disse Sam Grunblatt, astrofísico da Universidade Johns Hopkins que liderou a pesquisa. "Como ele manteve essa atmosfera apesar de estar tão próximo de uma estrela hospedeira tão grande é a grande questão."
O novo planeta pertence a uma categoria de mundos raros chamados de "Netunos quentes" porque compartilham muitas semelhanças com o gigante congelado mais externo do sistema solar, apesar de estarem muito mais próximos de suas estrelas hospedeiras e serem muito mais quentes.
Oficialmente chamado de TIC365102760 b, o mais recente planeta inchado é surpreendentemente menor, mais velho e mais quente do que os cientistas pensavam ser possível. Ele é 6,2 vezes maior do que a Terra, completa uma órbita em torno de sua estrela-mãe a cada 4,2 dias e está cerca de seis vezes mais próximo de sua estrela do que Mercúrio está do Sol.
Devido à idade e às temperaturas escaldantes de Phoenix, juntamente com sua densidade inesperadamente baixa, o processo de remoção de sua atmosfera deve ter ocorrido em um ritmo mais lento do que os cientistas pensavam ser possível, concluíram os cientistas. Eles também estimaram que o planeta é 60 vezes menos denso do que o "Netuno quente" mais denso descoberto até o momento e que não sobreviverá mais do que 100 milhões de anos antes de começar a morrer, entrando em espiral com sua estrela gigante.
"É o menor planeta que já encontramos em torno de uma dessas gigantes vermelhas e provavelmente o planeta de menor massa orbitando uma estrela gigante [vermelha] que já vimos", disse Grunblatt. "É por isso que ele parece muito estranho. Não sabemos por que ele ainda tem uma atmosfera quando outros 'Netunos quentes', que são muito menores e muito mais densos, parecem estar perdendo suas atmosferas em ambientes muito menos extremos."
Grunblatt e sua equipe conseguiram obter essas percepções ao desenvolver um novo método de ajuste fino dos dados do Transiting Exoplanet Survey Satellite da NASA. O telescópio do satélite pode detectar planetas de baixa densidade, pois eles diminuem o brilho de suas estrelas hospedeiras quando passam na frente delas. Mas a equipe de Grunblatt filtrou a luz indesejada nas imagens e depois as combinou com medições adicionais do Observatório W.M. Keck no vulcão Maunakea, no Havaí, uma instalação que rastreia as pequenas oscilações das estrelas causadas por seus planetas em órbita.
As descobertas podem ajudar os cientistas a entender melhor como atmosferas como a da Terra podem evoluir, disse Grunblatt. Os cientistas preveem que, em alguns bilhões de anos, o sol se expandirá e se tornará uma estrela gigante vermelha que inchará e engolirá a Terra e os outros planetas internos.
"Não entendemos muito bem o estágio final da evolução dos sistemas planetários", disse Grunblatt. "Isso está nos dizendo que talvez a atmosfera da Terra não evolua exatamente como pensávamos que evoluiria."
Os planetas inchados são geralmente compostos de gases, gelo ou outros materiais mais leves que os tornam, em geral, menos densos do que qualquer planeta do sistema solar. Eles são tão raros que os cientistas acreditam que apenas cerca de 1% das estrelas os têm.
Exoplanetas como o Phoenix não são descobertos com tanta frequência porque seus tamanhos menores os tornam mais difíceis de detectar do que os maiores e mais densos, disse Grunblatt. É por isso que sua equipe está procurando por mais desses mundos menores. Eles já encontraram uma dúzia de candidatos em potencial com sua nova técnica.
"Ainda temos um longo caminho a percorrer para entender como as atmosferas planetárias evoluem ao longo do tempo", disse Grunblatt.
🔹 MAIS INFORMAÇÕES: TESS Giants Transiting Giants (Gigantes em trânsito TESS). IV. A low-density hot Neptune orbiting a red giant star, The Astrophysical Journal (2024). DOI: 10.3847/1538-3881/ad4149
Informações sobre a revista: Astrophysical Journal , Astronomical Journal
Fornecido por Johns Hopkins University
🌏 Créditos/fonte/Publicação: por Johns Hopkins University. phys.org
🌏 @seguidores
#NDS20240602
#Exoplaneta #TIC365102760b #Phoenix #exosolar #extrasolar
#Planetas #sistemaexoplanetários #Satelites #CiênciasPlanetárias #exploraçãoespacial
--------------------------------------------------------------------------
♦ Blogs & Grupos: #NewsDeepSpace @NewsDeepSpace
Tags #astronomia #universo #espaço #cosmologia #Astrofísica #AstroBiologia #AAF #CARJ #Cosmos #Cósmico
0 notes
scienza-magia · 8 months
Text
L'AI in aiuto per trovare forme di vita extraterrestri
Tumblr media
Alla ricerca di tecnofirme extraterrestri, intervista a Stefano Cavuoti dell'Inaf di Napoli. Recentemente è stato pubblicato un report che fa il punto sulla ricerca della vita intelligente nell’universo. In un’epoca di grandi progressi negli studi sugli esopianeti, comprese le ricerche di biomarcatori e la crescita esponenziale dei dati, è il momento giusto per rivisitare questa sfida utilizzando un nuovo approccio basato sui dati, in grado di minimizzare i pregiudizi antropocentrici e culturali esistenti.
Tumblr media
Copertina del report “Data-Driven Approaches to Searches for the Technosignatures of Advanced Civilizations Final” – Keck Institute for Space Studies Workshop, May 20–24, 2019. Crediti: Keck/Caltech Da millenni l’umanità si chiede se siamo soli nell’universo. La scoperta della vita extraterrestre, in particolare della vita intelligente, avrebbe effetti profondi, paragonabili a quelli raggiunti con la consapevolezza che la Terra non è il centro dell’universo e che gli esseri umani si sono evoluti da specie precedenti. La crescita nel campo della ricerca degli esopianeti è stata rapidissima. Da quel lontano 6 ottobre 1995, quando venne scoperto il primo esopianeta, oggi sono 5534 i pianeti extrasolari confermati, in 4125 sistemi planetari diversi. All’incirca nello stesso intervallo di tempo, l’astronomia è arrivata a dover gestire una quantità di dati impressionante, dell’ordine del petabyte. Recentemente è stato pubblicato uno studio guidato dal WM Keck Institute for Space Studies che ha lo scopo di rivisitare le ricerche di tecnologie aliene alla luce di questi sviluppi. Media Inaf ne ha parlato direttamente con uno degli autori, Stefano Cavuoti dell’Osservatorio astronomico di Capodimonte, ricercatore ed esperto di intelligenza artificiale. A che punto siamo con la ricerca di technosignature extraterrestri? «L’umanità ha iniziato da metà del XX secolo a cercare forme di vita extraterrestri. Ci siamo concentrati sulla ricerca di segnali radio, principalmente nella gamma di frequenze solitamente nota come water hole e che corrisponde alle lunghezze d’onda tra 21 e 18 centimetri. Di fatto questo tipo di ricerca è continuato fino ai giorni nostri e un esempio è il progetto Breakthrough Listen. A questo si sono aggiunti alcuni progetti di Optical Seti (OSeti). Sostanzialmente quasi tutti i principali approcci utilizzati sinora hanno in comune una serie di ipotesi molto specifiche. Stiamo di fatto cercando una civiltà che stia deliberatamente tentando di comunicare, in maniera molto semplice, e che peraltro abbia un livello tecnologico simile a quello che avevamo noi all’epoca dell’inizio di questi studi». In che direzione le stiamo cercando e come? «Principalmente stiamo cercando segnali di comunicazione diretti a civiltà sconosciute. Oltre questo ci sono altri lavori ma rappresentano una percentuale piuttosto bassa del settore. Ci sono ad esempio alcuni lavori in letteratura sulla ricerca di sfere di Dyson, che sono delle strutture ipotetiche applicate attorno a qualcosa che emetta molta energia (ad esempio una stella) per sfruttarne quanto più possibile l’energia. Strutture di questo tipo se esistono devono lasciare una traccia infrarossa, dovuta al calore risultante dalla conversione energetica, che potrebbe essere identificata. L’astronomo russo Nikolaj Kardašëv negli anni 60 propose una scala per classificare le civiltà: una civiltà di Tipo 1 è in grado di utilizzare tutta l’energia di un pianeta, una di tipo 2 è in grado di utilizzare tutta o quasi l’energia della stella del proprio sistema mentre una di tipo 3 è in grado di utilizzare tutta quella di una galassia. Una civiltà in grado di costruire una sfera di Dyson attorno a una stella sarebbe classificata quindi nella scala di Kardašëv come di tipo 2 ma niente vieterebbe a una civiltà di tipo 3 di costruirne una attorno a una galassia». Un risultato del workshop è stato che le ricerche sulle tecnofirme dovrebbero essere condotte in modo coerente con la “First Law of Seti Investigations”. Di cosa si tratta? «La First Law of Seti Investigations è una frase di Freeman Dyson, che dice: “ogni ricerca di civiltà aliene dovrebbe essere pianificata in modo da dare risultati interessanti anche quando non si scoprono alieni”. Anche Frank Drake, famoso per l’equazione che porta il suo nome, relativa al numero di potenziali civiltà nella nostra galassia, aveva detto qualcosa del genere negli anni 60. Drake partiva da un assunto: questo genere di ricerca spesso non porta ad alcun risultato. Questo fatto non solo vanifica mesi di lavoro ma demoralizza anche il team di ricerca che ci ha lavorato. Questo significa insomma che le ricerche di technosignature dovrebbero essere condotte in modo da produrre risultati scientifici indipendentemente dal trovare o meno vita extraterrestre. Questo rende un eventuale progetto di ricerca più interessante sia per gli enti che devono investirci sia per i ricercatori che devono spenderci il loro tempo». Le assunzioni che si fanno adesso nella ricerca di vita extraterrestre differiscono da quelle di un tempo? «Non molto ma le cose stanno cambiando. Parte dello scopo del workshop è anche questo: cercare di capire quanto forti siano i bias umani in questo settore e come cercare di ridurli per quanto possibile. In che modo ci può aiutare l’intelligenza artificiale e in che modo differisce dai metodi di filtraggio dati usati negli anni passati? L’intelligenza artificiale può analizzare grandi quantità di dati in modo rapido ed efficiente, e permetterci di trovare schemi o tendenze che potrebbero sfuggire all’occhio umano, lavorare su molte dimensioni o direttamente sulle immagini. Molti dei metodi di filtraggio si basano su delle assunzioni e tendono ad applicare lo stesso criterio a tutti i dati mentre molti metodi di AI riescono a approcciare diverse porzioni dello spazio dei parametri in maniera specifica risultando così più flessibili». Quali sono le principali difficoltà? «Le principali difficoltà sono legate alla mancanza di risorse finanziarie e umane dedicate a questo tipo di ricerca. Questo è un lascito anche di alcuni progetti che magari non hanno rispettato la First Law of Seti Investigation. Questo ha condotto alla mancanza di una comunità scientifica consolidata e riconosciuta». C’è qualcosa di diverso che si potrebbe fare, oltre a quello che si sta già facendo, per raggiungere lo scopo?
Tumblr media
Stefano Cavuoti è un ricercatore dell’Osservatorio astronomico di Capodimonte, esperto di intelligenza artificiale. Nel 2016 ha ricevuto il premio “Outstanding Publication in Astrostatistics PostDoc Award” dell’International Astrostatistics Association. È uno dei builder della missione Euclid. Crediti: S. Cavuoti «Secondo me una delle cose principali da fare è aumentare la percezione di scientificità, se mi passate il termine, di questo tipo di lavoro. Visto che al momento questo tipo di ricerca ha un’aura a volte negativa, in sostanza non viene percepita, spesso anche all’interno della stessa comunità scientifica, come un lavoro serio. Sicuramente queste attività andrebbero divulgate meglio sia al pubblico che alla comunità scientifica. In tal senso penso che sia stato importante che a questo workshop siano state invitate persone che non fossero strettamente dell’ambito del Seti in modo da avere una visione esterna. Io per primo non ho mai partecipato ad attività del Seti ma sono stato invitato in quanto esperto di AI». Quali sono le vostre raccomandazioni in merito? «Prima di tutto abbiamo nuovamente sottolineato che questo genere di ricerche va eseguito in modo coerente con la First Law of Seti Investigations. Bisogna poi sfruttare la potenzialità dell’Ai per identificare le anomalie presenti già adesso nei dataset delle grandi survey. Identificare prima e capire poi le anomalie nei dati è un task importantissimo a prescindere dalla vita extraterrestre perché rappresentano o problemi nei dati o oggetti rari o eventualmente una technosignature. Identificare gli errori ed etichettarli, sia per impedire ad altri di utilizzare dati non corretti sia per capire da dove nasce il problema e se possibile risolverlo, è di estrema importanza. Se non è un problema nei dati è un oggetto quantomeno raro, se non peculiare, che è degno di uno studio a sé stante e se non è neppure questo potrebbe essere una technosignature. Ad esempio nei dati che già abbiamo si potrebbe andare a cercare le sfere di Dyson o segnali di cui non riusciamo a spiegare il meccanismo fisico, infine si potrebbe provare a cercare una forma di comunicazione compressa nella variabilità di un Agn (che presumerebbe una civiltà di tipo 3 della scala di Kardašëv). Ad esempio, potrebbero modulare l’emissione ultravioletta dell’Agn alterando la temperatura della parte più interna del disco di accrescimento. L’obiettivo sarebbe sfruttare la luminosità naturale dell’Agn per farla percepire nell’universo, simile a come si modula un segnale con un transistor. Ci sono poi progetti che avrebbero una forte motivazione scientifica e che potrebbero portare a benefici anche in questo settore. Un esempio che abbiamo proposto sarebbe la realizzazione di una survey nel lontano infrarosso all-sky. Infine la ricerca di segnali, intenzionali o meno, nel sistema solare sarebbe un’altra possibile strada da esplorare». Questo tipo di ricerca da chi è finanziata? «La Nasa ha sempre portato avanti questo tipo di ricerca anche se chiaramente non sempre con la stessa intensità; non troppo tempo fa ha anche organizzato un workshop dedicato solo a questo. Il workshop di cui stiamo parlando è stato organizzato a spese del Keck Institute for Space Studies che è un istituto gestito congiuntamente da Caltech e Nasa Jpl su fondi della Keck Foundation, le Breakthrough Initiatives sono finanziate da una fondazione privata». Per saperne di più: Leggi su arXiv il report “Data-Driven Approaches to Searches for the Technosignatures of Advanced Civilizations” di Joseph W. Lazio, S. G. Djorgovski, Andrew Howard, Curt Cutler, Sofia Z. Sheikh, Stefano Cavuoti, Denise Herzing, Kiri Wagstaff, Jason T. Wright, Vishal Gajjar, Kevin Hand, Umaa Rebbapragada, Bruce Allen, Erica Cartmill, Jacob Foster, Dawn Gelino, Matthew J. Graham, Giuseppe Longo, Ashish A. Mahabal, Lior Pachter, Vikram Ravi e Gerald Sussman Read the full article
0 notes
gaetaniu · 1 year
Text
Stelle binarie nane ultrafredde da record
LP 413-53AB è la più antica e vicina binaria nana ultrafredda finora conosciuta. questo sistema ha miliardi di anni e consiste in due stelle che distano appena 1 milione di km l’una dall’altra, ovvero circa l’1% della distanza tra la terra e il sole. Gli astrofisici della Northwestern University e dell’Università della California San Diego (UC San Diego), utilizzando l’Osservatorio W. M. Keck a���
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
astroimages · 1 year
Video
youtube
BURACO NEGRO DA VIA LÁCTEA ESTÁ DEVORANDO OBJETO MISTERIOSO
ASSINE JÁ O SPACE TODAY PLUS E TENHA ACESSO A CENTENAS DE CONTEÚDOS INÉDITOS E EM PORTUGUÊS SOBRE ASTRONOMIA E ASTRONÁUTICA POR APENAS R$29,90 POR MÊS!!! https://quero.plus OUÇA O PODCAST HORIZONTE DE EVENTOS: https://www.spreaker.com/episode/52441779 Por duas décadas, os cientistas observaram um objeto alongado chamado X7 perto do buraco negro supermassivo no centro da Via Láctea e se perguntaram o que era. Foi retirado de uma estrutura maior nas proximidades? Sua forma incomum foi resultado de ventos estelares ou foi moldada por jatos de partículas do buraco negro? Agora, tendo examinado a evolução de X7 usando 20 anos de dados coletados pela Galactic Center Orbit Initiative, astrônomos do  UCLA Galactic Center Group  e do Keck Observatory propõem que poderia ser uma nuvem de poeira e gás que foi ejetada durante a colisão de duas estrelas. Com o tempo, eles relatam, o X7 se esticou e está sendo separado à medida que o buraco negro o arrasta para mais perto, exercendo sua força de maré sobre a nuvem. Eles esperam que, nas próximas décadas, o X7 se desintegre e o gás e a poeira de que é composto acabem sendo atraídos para o buraco negro, chamado Sagitário A*, ou Sgr A*. O estudo foi publicado no  The Astrophysical Journal. “Nenhum outro objeto nesta região mostrou uma evolução tão extrema”, disse Anna Ciurlo, pesquisadora assistente da UCLA e principal autora do artigo. “Ele começou em forma de cometa e as pessoas pensaram que talvez tivesse essa forma de ventos estelares ou jatos de partículas do buraco negro. Mas, ao segui-lo por 20 anos, vimos que ele se tornava mais alongado. Algo deve ter colocado esta nuvem em seu caminho particular com sua orientação particular.” X7 tem uma massa de cerca de 50 Terras e está em um caminho orbital em torno de Sgr A* que levaria 170 anos para ser concluído. Mas isso pode nunca acontecer. Com base em sua trajetória, a equipe estima que X7 fará sua aproximação mais próxima de Sgr A* por volta do ano de 2036, e então provavelmente espiralará em direção a Sgr A* e desaparecerá. “Prevemos que as fortes forças de maré exercidas pelo buraco negro galáctico acabarão por separar X7 antes de completar uma órbita”, disse o coautor Mark Morris, professor de física e astronomia da UCLA. As forças de maré são a atração gravitacional que faz com que um objeto que se aproxima de um buraco negro se estique; o lado do objeto mais próximo do buraco negro é puxado com muito mais força do que a extremidade oposta. X7 mostra algumas das mesmas propriedades que os outros estranhos objetos empoeirados que orbitam Sgr A*. Esses chamados objetos G parecem gás, mas se comportam como estrelas. Mas a forma e a velocidade de X7 mudaram mais dramaticamente do que os objetos G. À medida que acelera em direção ao buraco negro, o X7 está se movendo rapidamente, atingindo velocidades de até 700 milhas por segundo. “É emocionante ver mudanças significativas na forma e na dinâmica de X7 com tantos detalhes em uma escala de tempo relativamente curta, pois as forças gravitacionais do buraco negro supermassivo no centro da Via Láctea influenciam esse objeto”, Randy Campbell, coautor do papel e as operações científicas lideradas no Observatório Keck, disse em um comunicado. Embora a origem do X7 ainda seja objeto de debate, a descoberta sugere que ele surgiu após a colisão de duas estrelas. “Uma possibilidade é que o gás e a poeira de X7 tenham sido ejetados no momento em que duas estrelas se fundiram”, disse Ciurlo. “Neste processo, a estrela fundida está escondida dentro de uma camada de poeira e gás, que pode se encaixar na descrição dos objetos G. E o gás ejetado talvez tenha produzido objetos do tipo X7”. A fusão de duas estrelas é muito comum, especialmente quando estão perto de buracos negros, disse Ciurlo. “Este é um processo muito confuso: as estrelas circulam umas às outras, se aproximam, se fundem e a nova estrela fica escondida em uma nuvem de poeira e gás”, disse ela. “X7 pode ser a poeira e o gás ejetados de uma estrela fundida que ainda está em algum lugar.” As descobertas são a primeira estimativa da órbita levemente elíptica de X7 e a análise mais robusta até o momento das mudanças notáveis ​​em sua aparência, forma e comportamento. A equipe de pesquisa continuará a usar o Observatório Keck para monitorar as mudanças dramáticas de X7 à medida que o poder da gravidade do buraco negro o separa. “É um privilégio poder estudar o ambiente extremo no centro de nossa galáxia”, disse Campbell no comunicado. “Este estudo só pode ser feito usando as excelentes capacidades de Keck e realizado no muito especial e reverenciado Maunakea, com honra e respeito ao mauna.” FONTE: https://newsroom.ucla.edu/releases/X7-debris-cloud-near-supermassive-black-hole #BLACKHOLE #GALAXY #UNIVERSE
0 notes
levysoft · 1 year
Video
youtube
In un video la spettacolare danza di un sistema planetario alieno VIDEO
Cattura 12 anni di osservazioni in 4,5 secondi
La spettacolare danza di un sistema planetario alieno catturata in un video unico nel suo genere, che condensa 12 anni di osservazioni in soli 4,5 secondi: il sistema, distante 133 anni luce da noi, è stato il primo, nel 2008, ad essere osservato direttamente dagli astronomi ed è composto da una stella centrale (HR8799) poco più grande del Sole e da quattro pianeti, tutti diverse volte più massicci di Giove.
L’incredibile video è stato realizzato da ricercatori dell’americana Northwestern University, utilizzando i dati raccolti dall’Osservatorio Keck, costituito da due telescopi gemelli e situato sulla sommità del vulcano Mauna Kea, nelle isole Hawaii.
4 punti di luce, corrispondenti ai 4 pianeti, che orbitano intorno alla stella centrale, coperta da un disco nero per oscurarne la luminosità (fonte: Jason Wang/Northwestern University).
Il contatore degli esopianeti scoperti al di fuori del Sistema Solare ha attualmente superato quota 5.200, ma la maggior parte di questi non sono mai stati osservati direttamente: la ragione è che gli esopianeti sono estremamente difficili da vedere, poiché molto piccoli e molto poco luminosi in confronto alla loro stella.
I ricercatori guidati da Jason Wang, però, sono stati fortunati e hanno potuto raccogliere i tanti anni di osservazioni in un video accelerato che mostra addirittura i pianeti in movimento lungo le loro orbite. Il più vicino alla stella è HR8799e, un gigante gassoso devastato dalle tempeste che orbita intorno al suo astro in 45 anni. Il secondo, HR8799d, è ancora più grande ed effettua un orbita completa in 100 anni. Poi si incontra HR8799c, la cui atmosfera ha rivelato la presenza di acqua e che gira intorno alla stella in 190 anni, seguito infine da HR8799b, così distante da completare un’orbita in 460 anni. Ma ci sono indizi anche di un quinto fratello, che potrebbe nascondersi più vicino alla stella centrale, ad una distanza 4 o 5 volte maggiore di quella tra Terra e Sole.
Tumblr media
(via In un video la spettacolare danza di un sistema planetario alieno VIDEO - Spazio & Astronomia - ANSA.it)
1 note · View note
wowwitchyyy · 5 years
Text
Podcast Recommendation!
Any baby witches looking for a funny, and super informative podcast about witchcraft, listen to Witch Yes on Apple Music or Spotify for free! Hosted by Alicia Herder and Terra Keck 
0 notes
artinoddplacesnyc · 4 years
Text
Art in Odd Places 2021: NORMAL
Art in Odd Places 2021: NORMAL curated by Furusho von Puttkammer, with curatorial assistants Yasmeen Abdallah, Lorelle Pais, and Natalie.J Ortiz along 14th Street from Avenue C to the Hudson River will present artists who seek to critique the mythos of the American Dream and the history of American politics. The festival artists will showcase installations and performances along the entire 2.2-mile length of 14th Street from May 14-16. This year the festival will follow social distance guidelines. 
Artists:
JRC | Yasmeen Abdallah & Berdscarnival | Sally Apfelbaum | Reid Arowood | Christy Bencosme | Jessica Blinkhorn | Reg Bloor | KS Brewer | Leslie Bush | Day de Dada Performance Art Collective | Hector Canonge | Tim Cusack | Evan Dawson | Al Diaz | Nisha Pinjani, Terra Keck & Jan Dickey | Latefy Dolley | Shasha Dothan | Tasha Douge | Kevin Dudley | Melon Fernsebner | Kevin Frech | Judy Giera | GOODW.Y.N. | Anthony R. Green | Christalena Hughmanick & Marianne Villière | Akiko Ichikawa | Julia Justo | Christopher Kaczmarek | Andrew Kass | Ariel Kleinberg | Mechelle Lachaux | Michel Lafleur &  Tom Bogaert| Kesha Lagniappe | Georgia Lale | Sara Lynne Lindsay | Hannah Lutz Winkler & Ryan Diaz | Jonothon Lyons (Buddy The Rat) | Matthias Neumann | Nima Nikakhlagh | Sari Nordman | Christy O'Connor | Liz Oakley | Christopher Olszewski, Raymond Yeager & Burke Swanson | Connie Perry | Samanta Elena Pizarro Aliste & Adam Arhelger | Jason Pochapsky | Marcie Revens | Sunny Samuel | AnkhLave Arts Alliance | Ivan Sikic | Anthony Sims | Yeseul Song | Laura Splan | Iguana Collaborative: Sherry Erskine & Bonnie Sue Stein | Caito Stewart | Jaime Sunwoo | Gretchen Vitamvas | Robert Wallace | Blanksy | Lynne Yamamoto | Xiao Yang | Boyang Yu
0 notes
caremobile · 4 years
Text
Letters
Val and Philipp
It’s been a long time since I’ve written, war and the plague rages and it comes in phases and it morphs. We garnered our defense, and we put up annexes within annexes in Ryerson and NSF and UN Charter, we call it GUID.
it’s led in three phases by NSF atres  Terra Cotta, MSF, and Namria with USGS,  and Ford Foundation -- 
and we’re doing top gun Geo and Top Gun Med for our G-School and cells to draw from.
You know very well where Ryerson Annex is repesented, further to the point is NSF, with focus on UC, PENN, Case Western Reserve, Columbia, Washington University St. Louis where I hold trusteeships at emerita.
Sandia, USGS, RITM and Rockefeller are playing a role as well as NIH --in all this, it is witin our Ryerson Annex, within our NSF Annex, a part the intel budget allocated to fight ji and anon and find an antibody or vaccinne with double time. We contracted at Michiana and the Midwestern Polygon Grids with the Great Lakes and Toronto. 
In addition, we recruited MSF who will effectively run KECK and Claremont PItzer Scripps. and the UN Secretary General for a Charter at CMC.
Here’s one for NSF --
It is clear top gun cells to place  cells in the bone marrow, and fight anon and JI
I trust that AL research teams in scorpion format begin
with terra cotta scorpion team
L.
Head of National Intel
0 notes
freedomtripitaly · 4 years
Photo
Tumblr media
Nell’immaginario di tutti, sin da bambini, esiste una stella che brilla più delle altre: si tratta della stella cometa, proprio quella che ha illuminato il sentiero dei re Magi e che è presente in ogni presepe della tradizione. Ma la cometa di Natale non è solo qualcosa di favolistico: esiste davvero ed è visibile proprio in questi giorni. Basta un binocolo, puntato al cielo, per ammirare la stella cometa. Nel 2015 c’è stata C/2013 US10 Catalina, è questo il nome della stella non periodica che da tutto il mondo è stata riconosciuta ufficialmente come cometa. Catalina è una stella bellissima visibile anche ad occhio nudo, un binocolo a portata di mano però da la certezza di godere di uno spettacolo bellissimo e inaspettato. Puntando lo sguardo verso est in piena notte il 24 Dicembre, le persone hanno assistito ad un incanto senza eguali. Catalina ha attraversato la terra proprio il giorno della Vigilia. Questa stella è così bella e luminosa perché è composta da una massa di roccia e di ghiaccio dal diametro di 20 chilometri. Esattamente come la tradizione vuole, Catalina ha due code che sono rispettivamente composte da ioni e polvere. Questo Natale invece, accadrà qualcosa di bellissimo per i nostri occhi. Un’altra cometa infatti si prepara a sfrecciare nel cielo, si tratta di 21/Borisov, la prima cometa interstellare mai osservata nel sistema solare. Vederla a occhio nudo sarà difficile, quindi proprio durante i giorni di festa munitevi di un buon telescopio o raggiungere l’osservatorio più vicino. La stella cometa che attraverserà il nostro cielo questo Natale è davvero magica e la sua scia luminosa incanterà tutto il mondo. Il giorno migliore per osservarla è il 28 Dicembre, questo è infatti il momento in cui 21/Borisov sarà più vicina alla terra. Alcuni scienziati di Yale dal Keck Observatory delle Hawaii sono riusciti a intercettare la stella grazie al telescopio spaziale Hubble e hanno scatto alcuni primi piani della stella cometa più bella e luminosa di sempre. Non c’è dubbio, questo sarà davvero un magico Natale. Stella cometa 21/Borisov – Fonte Ansa https://ift.tt/2Mi9Ig0 Come avvistare la vera cometa di Natale Nell’immaginario di tutti, sin da bambini, esiste una stella che brilla più delle altre: si tratta della stella cometa, proprio quella che ha illuminato il sentiero dei re Magi e che è presente in ogni presepe della tradizione. Ma la cometa di Natale non è solo qualcosa di favolistico: esiste davvero ed è visibile proprio in questi giorni. Basta un binocolo, puntato al cielo, per ammirare la stella cometa. Nel 2015 c’è stata C/2013 US10 Catalina, è questo il nome della stella non periodica che da tutto il mondo è stata riconosciuta ufficialmente come cometa. Catalina è una stella bellissima visibile anche ad occhio nudo, un binocolo a portata di mano però da la certezza di godere di uno spettacolo bellissimo e inaspettato. Puntando lo sguardo verso est in piena notte il 24 Dicembre, le persone hanno assistito ad un incanto senza eguali. Catalina ha attraversato la terra proprio il giorno della Vigilia. Questa stella è così bella e luminosa perché è composta da una massa di roccia e di ghiaccio dal diametro di 20 chilometri. Esattamente come la tradizione vuole, Catalina ha due code che sono rispettivamente composte da ioni e polvere. Questo Natale invece, accadrà qualcosa di bellissimo per i nostri occhi. Un’altra cometa infatti si prepara a sfrecciare nel cielo, si tratta di 21/Borisov, la prima cometa interstellare mai osservata nel sistema solare. Vederla a occhio nudo sarà difficile, quindi proprio durante i giorni di festa munitevi di un buon telescopio o raggiungere l’osservatorio più vicino. La stella cometa che attraverserà il nostro cielo questo Natale è davvero magica e la sua scia luminosa incanterà tutto il mondo. Il giorno migliore per osservarla è il 28 Dicembre, questo è infatti il momento in cui 21/Borisov sarà più vicina alla terra. Alcuni scienziati di Yale dal Keck Observatory delle Hawaii sono riusciti a intercettare la stella grazie al telescopio spaziale Hubble e hanno scatto alcuni primi piani della stella cometa più bella e luminosa di sempre. Non c’è dubbio, questo sarà davvero un magico Natale. Stella cometa 21/Borisov – Fonte Ansa Nell’immaginario di tutti, sin da bambini, esiste una stella che brilla più delle altre: si tratta della stella cometa, proprio quella che ha illuminato il sentiero dei re Magi e che è presente in …
0 notes
netmassimo · 5 years
Link
Tumblr media
Una nuova fotografia della cometa interstellare 2I/Borisov scattata usando uno spettrometro dell'Osservatorio Keck alle Hawaii è ora la migliore ottenuta finora e può offrire nuove informazioni su quest'oggetto che sta attraversando il sistema solare. Gli astronomi Pieter van Dokkum, Cheng-Han Hsieh, Shany Danieli e Gregory Laughlin dell'Università di Yale hanno catturato quest'immagine il 24 novembre ed essa include la coda della cometa, mostrata nella sua lunghezza di quasi 160.000 chilometri in una composizione che mette vicino 2I/Borisov e la Terra.
0 notes
gaetaniu · 4 years
Text
Gli esopianeti giganti si formano in modo diverso dalle "stelle fallite"
Gli esopianeti giganti si formano in modo diverso dalle “stelle fallite”
Tumblr media Tumblr media
Questa immagine della nana bruna di bassa massa GJ 504 B è stata scattata da Bowler e dal suo team utilizzando l’ottica adattiva con la telecamera NIRC2 all’Osservatorio di Keck alle Hawaii. L’immagine è stata elaborata per rimuovere la luce dalla stella ospite (la cui posizione è contrassegnata da una “x”). La compagna si trova ad una distanza di circa 40 volte la distanza Terra-Sole e ha un…
View On WordPress
0 notes
astroimages · 1 year
Video
youtube
VÍDEO INCRÍVEL MOSTRA 4 EXOPLANETAS DANÇANDO AO REDOR DA SUA ESTRELA
ASSINE JÁ O SPACE TODAY PLUS E TENHA ACESSO A CENTENAS DE CONTEÚDOS INÉDITOS E EM PORTUGUÊS SOBRE ASTRONOMIA E ASTRONÁUTICA POR APENAS R$29,90 POR MÊS!!! https://quero.plus OUÇA O PODCAST HORIZONTE DE EVENTOS: https://www.spreaker.com/episode/52441779 Em 2008, HR8799 foi o primeiro sistema planetário extra-solar já fotografado diretamente. Agora, o famoso sistema estrela seu próprio vídeo. Usando observações coletadas nos últimos 12 anos, o astrofísico da Northwestern University, Jason Wang , montou um impressionante vídeo de lapso de tempo da família de quatro planetas – cada um mais massivo que Júpiter – orbitando sua estrela. O vídeo dá aos espectadores uma visão sem precedentes do movimento planetário. “Geralmente é difícil ver planetas em órbita”, disse Wang. “Por exemplo, não é aparente que Júpiter ou Marte orbitem nosso sol porque vivemos no mesmo sistema e não temos uma visão de cima para baixo. Eventos astronômicos acontecem muito rápido ou muito devagar para serem capturados em um filme. Mas este vídeo mostra planetas se movendo em uma escala de tempo humana. Espero que permita que as pessoas desfrutem de algo maravilhoso.” Especialista em imagens de exoplanetas, Wang é professor assistente de física e astronomia no  Weinberg College of Arts and Sciences da Northwestern e membro do Centro de Exploração Interdisciplinar e Pesquisa em Astrofísica (CIERA). HR8799 é uma estrela compacta localizada a 133,3 anos-luz da Terra na constelação de Pegasus. Embora isso pareça incompreensivelmente distante, HR8799 é considerado dentro de nossa “vizinhança solar”. Comparado ao nosso sol, o HR8799 é 1,5 vezes mais massivo e aproximadamente 5 vezes mais luminoso. Também é muito mais jovem. Com cerca de 30 milhões de anos de idade, o sistema se formou após a extinção dos dinossauros. Em novembro de 2008, o HR8799 fez história como o primeiro sistema a ter seus planetas diretamente fotografados. Wang, que ficou instantaneamente fascinado pelo sistema, o observa desde então. Ele e seus colegas solicitaram um tempo no Observatório WM Keck, localizado no topo de Mauna Kea, no Havaí, para observar o sistema a cada ano. Após sete anos de observações, Wang reuniu dados de imagem para criar seu primeiro vídeo de lapso de tempo do sistema. Agora, armado com 12 anos de dados de imagem, Wang lançou o vídeo atualizado, que mostra todo o período de tempo em um lapso de tempo condensado de 4,5 segundos. “Não há nada a ganhar cientificamente observando os sistemas orbitais em um vídeo de lapso de tempo, mas ajuda outras pessoas a apreciar o que estamos estudando”, disse Wang. “Pode ser difícil explicar as nuances da ciência com palavras. Mas mostrar a ciência em ação ajuda os outros a entender sua importância.” Para construir o vídeo, Wang usou uma tecnologia chamada “óptica adaptativa” para corrigir o desfoque da imagem causado pela atmosfera da Terra. Ele também usou instrumentação especializada, chamada de “coronagraph”, e algoritmos de processamento para suprimir o brilho da estrela central do sistema. (É por isso que o vídeo tem um círculo preto no meio. Sem isso, o brilho seria muito intenso para ver os planetas dançando ao seu redor.) Finalmente, Wang usou uma forma de processamento de vídeo para preencher as lacunas de dados e suavizar o movimento dos planetas. Caso contrário, os planetas pareceriam pular em vez de orbitar suavemente pelo espaço. O produto final mostra quatro pontos fracos navegando em torno de sua estrela central. Embora pareçam meros vaga-lumes, os planetas são na verdade enormes gigantes gasosos. Wang os compara a “versões ampliadas” de Júpiter, Saturno, Netuno e Urano. O planeta mais próximo da estrela leva cerca de 45 anos terrestres para fazer uma revolução. O planeta mais distante, por outro lado, leva quase 500 anos para traçar o mesmo caminho. Para Wang, explorar o espaço por meio de vídeos é a melhor parte de seu trabalho. A seguir, Wang e seus colaboradores examinam a luz emitida pela estrela e seus planetas para entender melhor de que são feitos. “Na astrofísica, na maioria das vezes fazemos análises de dados ou testamos hipóteses”, disse ele. “Mas esta é a parte divertida da ciência. Isso inspira admiração.” FONTE: https://news.northwestern.edu/stories/2023/01/watch-distant-worlds-dance-around-their-sun/?fj=1 #EXOPLANET #LIFE #UNIVERSE
1 note · View note