cattail
Typha /ˈtaɪfə/ is a genus of about 30 species of monocotyledonous flowering plants in the family Typhaceae. These plants have a variety of common names, in British English as bulrush or reedmace,[2] in American English as reed, cattail,[3] or punks, in Australia as cumbungi or bulrush, in Canada as bulrush or cattail, and in New Zealand as raupo. Other taxa of plants may be known as bulrush, including some sedges in Scirpus and related genera.
The genus is largely distributed in the Northern Hemisphere, where it is found in a variety of wetland habitats.
The rhizomes are edible, though at least some species are known to accumulate toxins and so must first undergo treatment before being eaten.[4] Evidence of preserved starch grains on grinding stones suggests they were already eaten in Europe 30,000 years ago.[5]
0 notes
A Caverna de Cristal
Localizada no Estado de Chihuahua, no Norte do México, a "Caverna de Cristal" (foto 1) foi descoberta no ano 2000 por dois irmãos que trabalhavam na mina Naica há cerca dee 290 metros de profundidade. Ambos cavavam tunéis buscando por jazidas de chumbo, prata e zinco. Naica é a mina de prata mais importante do mundo e esta em atividade desde o século XIX. Um milhão de toneladas de rochas são extraídas para obtenção de 170 toneladas de Prata e também para a retirada de 50.000 toneladas de Chumbo por ano (Giulivo et al. 2007).
Foto 1. A Caverna de Cristal. Fonte National Geographic.
A passagem que permite acesso a caverna estava bloqueada por água quente, que após ser removida por meio de bombas, revelou um ambiente repleto de cristais gigantescos que foram identificados como Selenita, uma variedade de Gipsita. A Gipsita apresenta importância econômica, sendo empregada em muitas áreas, como, a agricultura, construção civil, medicina, odontológica, escolar, decoração de interiores e esotérica. É um mineral que esta presente em várias partes do globo, inclusive no Brasil, mas os maiores produtores mundias são: os Estados Unidos da América (17%), Irã (10%), Canadá (8%), México (7%) e a Espanha (6,8%) (Lyra Sobrinho et al, 2004). O cristal Selenita apresenta em sua composição química um sulfato de cálcio di-hidratado (CaSO4.2H2O). Já as suas características externas são marcantes, pois exibem clivagens largas e aspecto vítreo. Esse mineral apresenta valor de dureza 1 na escala Mohs. Essa escala foi proposta pelo geólogo alemão Friedrich Vilar Mohs (1773-1839), onde ele quantificou a dureza dos minerais, sendo a dureza 1 para o Talco porque apresenta menos resistência ao risco e 10 para o Diamante. Esse ultimo, é considerado o material natural mais resistente conhecido, todavia, pode sofrer alterações na forma, uma vez que pode ser lapidado. A escala demostra que o mineral que demonstra maior dureza riscará aquele com menor dureza e que o primeiro não será riscado ou fraturado pelo ultimo. Apesar de sua beleza, a Selenita não é considerada um mineral valioso, devido a sua baixa dureza.
Equipes de cientistas já visitaram o local e coletaram amostras para estudos. Os resultados indicaram que os cristais se formaram por volta de 26 milhões de anos. As atividades vulcânicas que ocorreram, inundaram a caverna com água quente que reagiram com anidrita (abundante no local). Esse mineral apresenta estabilidade em temperaturas acima de 58°C, mas conforme o magma foi resfriado, a anidrita foi dissolvida na água. Ao longo do tempo, os componentes químicos existentes na caverna se recombinaram lentamente como gipsita e assumiram a forma de cristais de Selenita (García-Ruiz et al. 2007; Forti 2010). As reações químicas que resultam na formação do cristal na caverna, são complexas e estão detalhadas estudos científicos que foram citados na frase anterior.
Segundo os pesquisadores, a caverna exibe o tamanho de um campo de futebol, com magníficos pilares de Selenita que medem até 11 metros de altura e um metro de largura (fotos 2, 5), emergindo das paredes, teto e do chão do local.
Foto 2. Cristais gigantes de Selenita no interior da caverna. Fonte: National Geographic.
No interior da caverna de cristais, a temperatura pode passar de 50°C e 100% de umidade do ar, o que pode causar a morte se o visitante permanecer por mais de cinco minutos no local, sem o uso de roupas e equipamentos adequados para esse tipo de exploração. As mortes podem ser em decorrência do acumulo de líquidos no pulmão ou ataque cardíaco. Sendo assim, a entrada de pessoas que não sejam cientistas,é proibida. Portanto, o uso de uso de roupas adequadas e portar boas condições de saúde, tornam possível a permanência do pesquisadores por mais tempo no interior da caverna para realizarem suas observações (foto 3).
Foto 3. Cientistas usando trajes e equipamentos especializados durante a exploração da Caverna de Cristais para retirada de amostras para estudos. Fonte: National Geographic.
Pesquisas de várias áreas da ciência foram realizadas com a utilização de amostras que foram coletadas no interior da caverna. Garofalo et al. (2010) realizaram extrações de grãos de pólen e esporos (maioria em bom estado de preservação) dos fragmentos de cristais. Eles identificaram os matériais de vários grupos botânicos (foto 4), como, Lycopodiophyta (Lycopodiaceae), Gimnospermas (Cupressaceae e Pinaceae) e Angiospermas (Asteraceae, Chenopodiaceae, Ericaceae, Fabaceae, Fagaceae, Oleaceae, Plantaginaceae, Poaceae, Taxaceae, Typhaceae e Urticaceae) do interior de duas amostras de cristais de selenita que foram comparados as chuvas polínicas atuais em Naica. Os resultados da pesquisa indicaram que os grãos de pólen e esporos foram transportados pela água para o interior da caverna e aprisionados dentro dos minerais. A maioria dos grãos de pólen analisados, pertenciam a plantas que vegetavam em uma floresta úmida e formada predominantemente por representantes de folhas mais largas. Isso indica que parte do cristal gigante, foi formado durante em uma fase climática mais úmida e fria que as condições ambientais atuais. Atualmente, o Deserto de Chihuahuan apresenta uma vegetação que inclui comunidades desérticas em planícies quentes e secas (Elias & Van Devender 1990). Essas informações são fantásticas porque são baseadas em grandes evidências e que demonstram que as paisagens do planeta não são estáticas e que passam por transformações naturais ao longo do tempo.
Foto 4. Imagens em microscopia óptica dos grãos de pólen que foram extraídos das amostras de cristais de Selenita. A) Juniperus (Gimnosperma) cf.; B) Tipo Juniperus (Gimnosperma); C) Lithocarpus densiflora cf. (Angiosperma); D) Poaceae (Angiosperma). Escala das imagens= 10 μm. Fonte: Garofalo et al. 2010.
Outro estudo realizado em 2008 sob a coordenação da Dra. Penelope Boston (astrobiologa da Nasa) com apoio de uma equipe de cientistas, perfuram bolsões dos cristais e extrairam fluídos com vários grupos de organismos. No laboratório, eles identificaram os organismos (maioria bactérias) e constataram que alguns grupos já haviam sido descritos por taxonomistas, contudo, outros eram desconhecidos para a ciência e com ocorrência restrita para a aquela localidade. Os cientistas não encontraram sequências de DNA dessas bactérias disponíveis no Genbank. A equipe descobriu também que as espécies de bactérias são seres quimiossintetissantes e que estavam estado de latência por mais de 50 mil anos. Eles conseguiram ativar as bactérias em meios de cultura e essas ainda continuam se reproduzindo o que permite que mais estudos sejam realizados. Embora o estudo não esteja publicado ainda, esses achados são muito importantes, pois demonstram que vida pode existir, mesmo em condições mais hostis. A caverna esta localizada sob um bolsão de magma, aonde a temperatura é muito elevada, o que dificulta o desenvolvimento da vida. Entretanto as bactérias estudadas são muito especiais porque são extremófilas e conseguiram se desenvolver em local em que a maioria dos seres vivos não sobrevivem em decorrência da ausência de luminosidade, oxigênio, temperatura elevada e baixa disponibilidade de substâncias orgânicas. Essas formas de vida foram selecionadas pelas condições ambientais da caverna por gerações, até chegarem ao ponto de se alimentarem de moléculas inorgânicas, como o Ferro, Manganês, Óxidos de Cobre e Sulfetos. Esses indícios reforçam as afirmações a maioria dos cientistas com respeito a existência de vida fora do planeta terra. Se houver formas de vida em outros planetas, eles seriam organismos simples e com adaptações para sobreviverem em condições ambientais extremas, ou seja, (não são complexos como os humanos) e viveriam abaixo do solo.
Os cientistas não podem retornar a caverna para coletar novas amostras, porque os equipamentos que bombeavam a água do interior para fora do local, foram retiradas, já que a mina não possui lucratividade. A caverna de cristal encontra-se inundada de água atualmente, permitindo assim que os cristais continuem a crescer, o que é muito bom para a conservação dessas maravilhas, já que o contato com o ar causam a deterioração dos minerais. Eles foram e ainda são testemunhas das transformações que ocorreram e que ocorrem no mundo. Os cristais gigantes de Selenita continuam crescendo imponentes na escuridão, enquanto guardam com eles, uma parte da história e até mesmo respostas sobre a origem da vida no planeta.
Foto 5. Cristais de Selenita em evidência. Fonte: National Geographic.
Palavras-chave: Alien, Biologia, Colonização, Cristal, Extraterrestre, Exobiologia, Geologia, Microbiologia, Pólen, Subsolo.
Referências
Elias, S.A. & Van Devender, T.R. 1990. Fossil insect evidence for late Quaternary climatic change in the Big Bend Region, Chihuahuan Desert, Texas. Quat. Res. 34: 249-261.
Forti, P. 2010. Genesis and evolution of the caves in the Naica mine (Chihuahua, Mexico). Zeitschrift für
Geomorphologie 54: 115-135.
García-Ruiz, J.M., Villasuso, R., Ayora, C., Canals, A. & Otálora, F. 2007. Formation of Natural Gypsum Megacrystals in Naica, Mexico. Geology 35: 327-330.
Garofalo, P.S., Fricker, M., Günther D., Mercuri, A.M., Loreti, M., Forti, P. & Capaccioni, B. 2010. A climatic control on the formation of gigantic gypsum crystals within the hypogenic caves of Naica (Mexico). Earth and Planetary Science Letters 289: 560-569.
Giulivo, I., Mecchia, M., Piccini, P. & Sauro, P. 2007. Geology and hydrogeology of Naica. In: Forti, P. (ed.): Le Grotte di Naica: Esplorazione, documentazione, ricerca. University of Bologna. Bologna 49-50.
Lira- Sobrinho, A.C.P.; Amaral, A.J.R. & Dantas, J.O.C. 2004. Gipsita. Sumário Mineral DNPM, p. 80-81.
1 note
·
View note
Eraka (Typha elephantina) - Uses, Dose, Side Effects, Research
Eraka (Typha elephantina) – Uses, Dose, Side Effects, Research
Eraka (Typha elephantina) is an Ayurvedic medicine used to treat urine retention, dysuria, renal calculus, burning sensation, bleeding disorders, wounds etc. Gundra (Typha angustata) and Eraka (Typha elephantina) belongs to different species of same family.
Botanical Name – Typha elephantina
Family – Typhaceae
Indications of Eraka
Mutrakrichra – difficulty in passing urine (dysuria), urine…
View On WordPress
0 notes