Tumgik
#VOLTA REDONDA
hotdogmexicano · 10 months
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𝐢𝐧𝐝𝐮𝐬𝐭𝐫𝐢𝐚𝐥 𝐥𝐢𝐯𝐢𝐧𝐠
ig: netto_comdoistes
I'm not sure why, probably some legal issue, but here in Volta Redonda there's this small street with around 20 houses literally inside this gigantic steel mill the city was built around. It is accessible only by a footbridge that goes over the steel mill train tracks. You can't even see the houses from the outside, many people who lived in the city their whole lives have no idea this place exists.
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gerogerigaogaigar · 4 months
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DJ RaMeMes - TAMBORZIN DE VOLTA REDONDA
I know basically nothing about the modern Brazilian music scene, and I'm not that familiar with funk carioca. But I don't need to know shit about shit to know when I hear some fucked up sloppy style beats. The production is lofi and very, very wet. Every sound is processed into oblivion, pitch shifted, and looped to create chaotic soundscapes that just ooze style. Most of the tracks are quick, nasty, and to the point. They never get the chance to overstay their welcome and are just begging to be part of a high energy club mix. Basically this shit slaps.
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pluvicor · 1 year
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[booing at your team]
SAI DO ANÔNIMO, ROGÉRIO
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tecontos · 6 months
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Minha primeira rola grande
By; Rayane
Me chamo Rayane, tenho 26 anos, noiva, sou de Santos-Sp. O que contarei aconteceu quando eu estava com 17 anos, e confesso que ate hoje ainda lembro de tudo muito bem.
Eu estava na casa de uma amiga, a tarde, estávamos no terraço, rodeadas de livros e da mãe dela que era nossa professora de reforço em matemática, foi uma época em que eu tinha que ficar a tarde inteira estudando… também lembro que o pai dela adorava me ver por lá, e não perdia a oportunidade pra me espionar, pois, apesar de só ter 14 anos nessa época, eu já era encorpada, com peitos semi fartos e uma bundinha redonda, não tão grande como ela é agora, claro…enfim
Este senhor, pai da minha amiga, investia forte em mim, sem sua esposa e filha saberem ou notarem, eu nem posso dizer aqui as coisas que ele me falava, pois, eram coisas sujas, nojentas, desagradáveis demais para uma adolescente lidar. Ele era muito safado, na frente da filha e da sua esposa ele era gentil comigo, nem mesmo olhava pra mim, mas bastava eu e ele ficarmos a sós e frente a frente em qualquer canto da sua casa pra ele descer o nível…nossa, ele era muito cafajeste. E o que mais me irritava era aquele seu sorrisinho sínico.
Eu tinha um namoradinho na escola e estava na empolgação das descobertas de minha vida sexual, não saía nos finais de semana, minha diversão era ir pra casa de minhas amigas pra conversar, passear nas pracinhas a tarde, ir ao cinema e logo no final da tarde eu tinha que estar de volta em casa, ordem de meu pai que ainda era casado com minha mãe…
Contudo, quando eu queria fuder com meu namoradinho eu tinha que enganar minha mãe dizendo que ia ficar a tarde estudando no meu quarto, aí quando todos iam trabalhar eu aproveitava que eu estava sozinha em casa e convidava esse meu namoradinho pra vir… aí tínhamos a casa só pra nós dois, e fudíamos em todos os cantos sem parar… fudendo muito mesmo… eu dava umas oito trepadas por semana, e mau sabia que eu estava me especializando no assunto…
Eu não gostava desse meu namoradinho a ponto de amá-lo, nada disso, eu tava com ele só pela empolgação das fodas mesmo, eu achava toda aquela sensação que tomava conta de meu corpo juvenil o máximo, eu estava ficando viciada, lembro que meu primeiro orgasmo foi na escola mesmo, numa sala de aula vazia à porta trancada, em cima da mesa do professor… esse meu namoradinho chupava minha bucetinha novinha tão gostoso que não aguentei, e por ainda não saber controlar minhas sensações acabei soltando um grito bem alto… nossa, eu lembro até hoje, pois, foi naquele dia, naquele momento que eu descobri que sexo era muito bom…
Bom, certa vez, quando eu tava na casa dessa minha amiga, já era hora de eu voltar pra minha casa e não tinha ônibus, pois, os motoristas estavam de greve… então ele, o safado do pai da minha amiga, se ofereceu pra vir me deixar aqui em casa, afinal, ele também tinha ido nos buscar na escola, e tinha nos levado direto pra sua casa para as aulas de reforço em matemática… Minha amiga ficou, pois, tinha que ajudar a mãe dela em algumas coisas da casa, daí só me restou ir sozinha com ele em seu carro… nossa, foi tudo o que aquele safado queria…
Durante o trajeto ele puxou conversa, afinal, ele notou que eu não queria falar nada, perguntou sobre a escola, quem era meu pai, o que ele fazia, enfim… até que ele começou a fazer perguntas a meu respeito, e eu respondia a tudo pacientemente, só que então o safado perguntou pra mim quem era o garotinho com quem eu estava aqui em casa, pois, numa certa vez que ele veio me buscar pras aulas de reforço e ele viu meu namoradinho aqui… e nesse dia, aliás, lembro que tínhamos acabado de fuder… nossa, aí eu mudei de cor e fiquei até nervosa, aí o safado me falou que iria contar pro meu pai que eu ficava transando com um garotinho em casa enquanto ele e a mamãe iam trabalhar, eu gelei, afinal, eu só tinha 17 anos e certamente eles iriam me punir.
Então, eis que rindo pra mim, e já com o seu carro estacionado próximo a um campo baldio, o safado me pediu que eu o chupasse ali mesmo, caso contrário iria contar pros meus pais sobre meu namoradinho… não tive outra alternativa, afinal, eu já estava acostumada mesmo com rola…
Contudo… quando o safado abriu seu zíper e colocou pra fora a sua rola… eu vi que a rola do meu namoradinho não era nada comparada a rola dele… puta que o pariu… era muito grande e grossa pras minhas mãos de adolescente… não sei dizer quantos centímetros aquilo tinha, mas, era imensa e dura, parecia com as rolas que eu via nos filmes pornôs que eu assistia nas casas de minhas amigas… devia ser maior que a do meu namoradinho umas duas vezes e meio… afinal, o pai da minha amiga já era quase um senhor, com seus 46 anos, e era alto e forte, bem encorpado… perto dele meu namoradinho era um frangote e eu uma bonequinha.
Fiquei olhando praquela rola… impressionada, pois, nunca havia visto outra que não fosse a do meu namoradinho de escola… era cheia de veias inchadas e com muita pele ao redor da cabeça… e que cabeça… bem rechonchuda e rosada… o safado tinha a virilha raspada, assim dava a impressão de que aquilo era muito maior do que já era… e sem tempo pra me esperar ele pediu pra eu começar a boqueteá-lo, pegando-me pela cabeça atrás de minha nuca e me puxando de encontro a sua rola…
Ele me puxou com tanta força que bati meu olho na cabeçona da rola… pedi calma pra ele e pus minhas mãos nela… nossa, eu sentia as veias pulsando, e a medida em que eu ia descendo aquela pele toda mais a cabeçona ia aparecendo… comecei a masturbá-lo ao mesmo tempo em que aproximei minha boca e pondo a língua em cima… dando leves e sutis lambidas… enquanto isso ele me pedia pressa, afinal, não queria ser flagrado ali com uma adolescente… nossa, eu tive que abrir bem a minha boca para poder abocanhar aquilo tudo, tive que salivar bastante meus lábios antes de chupar… eu sentia ela quente entre minhas mãozinhas pequenas e delicadas, latejando, sem falar daquele cheirinho de porra que eu já estava acostumada por conta dos boquetes que eu fazia no meu namoradinho.
Então comecei a chupar… coloquei aquela cabeçona todinha na minha boca com jeito e esforço… de imediato a baba escorreu ao mesmo tempo em que ela deslizava pra dentro e pra fora de meus lábios… o safado gemia com os olhos vidrados em mim, o cheiro era forte e eu tive que continuar… chupei, tirei da boca e lambi em cima da cabeça, em baixo e deslizei minha língua até o tronco… em pouco tempo minha boca já havia se acostumado com aquilo tudo… estava toda lambuzada…
Acabei gostando, na verdade, não passava pela minha cabeça que tão novinha assim eu pudesse ter à minha disposição uma rola tão grande como aquela, eu sabia que logo estaria transando com outros caras, afinal, eu não amava meu namoradinho, e com isso eu ficava imaginando as rolas que eu iria encontrar no decorrer de minha vida sexual… e se alguma delas fosse ser igual as dos atores pornôs dos filmes que eu assistia… e ali estava eu… 17 aninhos e com uma bela rola de 20 centímetros entrando e saindo de minha boca…
Comecei então a acelerar as chupadas, conseguindo até mesmo abocanhar a rola até adiante daquela cabeçona por sobre minha língua… contudo eu gorfei logo, cheguei a lacrimejar e tossir após me engasgar… ele me chamou de fresca, de molenga…
Então olhei séria praquele puto safado e mostrei par ele toda a minha fome de rola, segurei firme aquela rolona entre minhas mãos, coloquei minha boca por sobre o buraquinho de seu falo e comecei a sugar bem forte… sem tirar a boca… parecia que eu queria sugar a alma dele pelo pau… fiquei assim durante uns minutinhos, sugando incessantemente… nossa, eu chupei aquele filho da puta tão forte que ele gemeu alto, tanto de tesão como de dor… chegando a se contorcer ali sentado no banco do carro… enchendo minha boca todinha de porra quente.
Depois olhei pra ele com a minha boca aberta, mostrando pra ele ver a toda aquela porra por dentro, então cuspi tudo no peito dele, emporcalhando a camisa dele… ele ficou com raiva e me deu um tapão no rosto, doeu muito, mas, ao invés de chorar eu fiquei foi encarando ele e rindo sinicamente, com os cantos da minha boca sujos de porra, então lambi meus próprios lábios e engoli aquela sobra… ele me chamava de putinha, de vadia e tudo mais…
Abri a porta do carro, sai e segui a pé, afinal, ele havia parado o carro a algumas quadras da minha casa e eu conhecia bem o trajeto. Fui sem olhar pra trás. Ele tentou comer minha bucetinha nas oportunidades seguintes, toda vez quando eu voltava lá na casa dele pra estudar matemática…
Mas, acabou que, certa vez, a minha amiga flagrou ele me cantando… aí ela contou pra mãe dela… e quando a mãe dela me chamou à sós pra conversarmos sobre isso, eu fingi um choro e disse que estava com muito medo dele pois, ele não me deixava em paz, que estava me sentido coagida por ele… e é claro que elas duas ficaram do meu lado.
Muitas coisas aconteceram naquele tempo, seus pais se separaram, o assedio que ele estava fazendo comigo foi a gota d’agua para a mãe dela. E nossa amizade continua firme e forte ate hoje.
E o pau do pai dela foi o meu primeiro pau grande que provei.
Enviado ao Te Contos por Rayane
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The families who reside in the settlement are dedicated to combating monoculture and preserving regrown native vegetation. “Monoculture is for profit,” dos Santos says, mentioning Brazil’s large soy crops that are mostly exported to the EU and China to be used as cattle feed. “We diversify our production for self-sustainment and as the basis for family agriculture,” he says. After the MST began gaining land in the mid-1990s, its members immediately began producing food. “Now that we had land, we started planting so we could eat and show society that we weren’t like the land monopoly owners who didn’t use that land for anything,” Suptitz says. Some of the families in the Roseli Nunes settlement came together to found the Alaíde Reis collective and purchase a small delivery truck to transport produce to the cities of Barra do Piraí, Volta Redonda, Resende, and Rio de Janeiro. In her 22-acre lot, Amanda Aparecida Mateus grows bananas, manioc, okra, tangerines, oranges, limes, beans, and coffee beans—a far more diverse and ecologically sound harvest than that of the coffee plantations that used to rule the area. For Mateus, it’s important to emphasize the movement’s efforts to produce organic, pesticide-free food. “We have so many MST settlements that have advanced in their food production development and today focus on the production of healthy food through agro-ecological methodologies,” Mateus says. “But above all, it’s essential to highlight that our food production has the objective of ending hunger in Brazil. The agrarian reform, the democratization of access to land, is a project to combat hunger.” MST activists argue that land monopolies are the root cause of inequality in Brazil and that the resulting hunger crisis is a type of political violence. During the COVID-19 pandemic, food insecurity rates rose by more than 4% in Brazil, mostly due to poverty, unemployment, and right-wing president Jair Bolsonaro’s mismanagement of the health crisis. In 2022, the movement released a statement reading, in part, “We know that hunger is a project of the current [extreme right] government and one of the most serious effects of political violence in Brazil, where half of the population doesn’t have enough food to supply their homes.” Since the pandemic began, the MST has partnered with other organizations to donate more than 7,000 tons of food to struggling families in Brazil. The MST is also combating slave labor, which a recent investigation found is heavily practiced by local agribusinesses. MST settlements abide by an agrarian reform law, which defines using slave labor as grounds for declaring a piece of land unproductive, allowing the federal government to reappropriate it. In addition to using this legislation to call attention to slavery-like working conditions in land monopolies, the MST grants its members autonomy over their own land and production. By owning the means of production, these rural workers don’t have to depend on exploitative land monopolies for employment. Connecting ethical food production to the eradication of hunger has boosted the movement’s visibility on social media over the past three years. For dos Santos, the movement’s mission has always been bigger than land distribution. “People ask me, ‘But why does the movement care about LGBTQ rights and women’s rights?’” he says. “And I say, ‘It’s always been about more than the land; we are all involved in everything.’”
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contos-e-afins · 5 months
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Infiel
Nunca fui um homem de ter ciúmes. Algumas pessoas até associam isso ao fato de que talvez eu não me importe com os meus relacionamentos, mas não é isso. Tenho por filosofia própria que, quem quer trair, vai trair. Independente do quanto o cônjuge seja controlador ou não, quem quer vai dar um jeito.
Estou casado a 15 anos com uma mulher que, nem nos meus melhores sonhos, eu imaginei que teria ao meu lado. Ela é surreal em tudo o que se propõe. Sou completamente fascinado pela minha esposa, e quando digo isso, me refiro a pessoa dela, ao caráter, mas também digo no sentido carnal, sexual. Sou completamente doido por essa mulher.
Eu poderia tentar descrever ela para vocês, mas isso me tomaria um tempo que nós não temos aqui então, vou resumir bem. Ela é baixinha, tem um metro e cinquenta e cinco de altura. Possui o mais lindo par de seios que já tive o prazer de apreciar, e é dona de uma bunda maravilhosamente redonda e empinada. Nossa vida sexual é um frenesi de loucuras. Somos adeptos a fetiches, fantasias e muitas outras coisas que apimentam a vida a dois.
Bem, contexto dado, vamos a fonte do meu relato. No trabalho, ela divide ambiente com muitas outras mulheres, e elas acabaram criando laços de amizade muito fortes. Uma dessas colegas, que aqui vamos chamar de Lize, é a mais próxima, já tendo visitado algumas vezes a nossa casa. Lize também é casada, tem filhos e leva uma vida conjugal equilibrada, porém, trás um passado que lhe rendeu algumas crises de ansiedade.
Lize criou na minha esposa um ponto de conforto. Elas conversam sobre tudo. Trocam confidências, dividem frustrações e celebram conquistas. Por diversas vezes, minha esposa já levantou na madrugada para atender ligações dela para que ela ligasse com as crises.
No final do ano passado, como confraternização, elas planejaram uma viajem com toda a equipe da empresa, com direito a acompanhante. Nessa época, o filho e marido de Lize estavam na casa dos pais dele, optou por ir na viagem, mesmo sozinha. Iríamos para uma casa no litoral, com diversos quartos que nos acolheria confortavelmente. Nos primeiro dia na casa, foi uma farra sem fim. Logo me enturmei com alguns outros maridos que também foram, e minha esposa, preocupada com Lize, tentava fazer com que ela não se sentisse só.
No final só segundo dia de viagem, seriam três, acabei passando do ponto no whisky, e mal me aguentava acordado, então, me recolhi cedo. Chateada, minha esposa não me acompanhou, uma vez que o combinado para aquela noite era uma fogueira na praia. Por volta das duas da manhã acordei e logo notei que a minha esposa ainda não havia chegado. Levantei, fui ao banheiro e nada dela. Lavei o rosto e saí, na intenção de encontrar o pessoal ainda na praia, mas logo vi que a casa já estava fechada e as luzes apagadas. Todos os quartos em completo silêncio, com exceção de um, o de Lize.
Caminhei sorrateiramente pelo corredor, acreditando que a minha esposa poderia está ajudando Lize em mais uma de duas crises. A porta do quarto estava fechada, mas não trancada, abri devagar e entrei. Quando pensei em chamar por elas, notei roupas jogadas ao lado da cama. Uma das roupas jogadas era a que a minha esposa usava naquela noite. Ouvi sussuros vindos do banheiro e logo o barulho do box abrindo. Me desesperei e acabei entrando num grande armário antigo que há ia naquele quarto. Nem passou pela minha cabeça que as roupas da Lize poderiam está ali dentro, e que depois do banho, ela poderia abrir o armário. Mas não foi o que aconteceu.
O armário ficava bem em frente a cama e, pela madeira antiga, haviam frestas que permitiam observar o quarto com boa visão. A primeira a sair do banheiro foi a minha esposa. Caminhou até a cama, nua, e sentou na beirada. Logo a Lize também saiu, foi até a minha esposa, colocou uma das mãos no rosto dela e a beijou. Eu fiquei tão chocado com o que via que quase pulei para fora daquele armário, mas as minhas mãos e pernas não respondiam. E o beijo continuava, quente, intenso. Pareciam tomar cuidado para não fazer nenhum barulho.
Lize ajoelhou na frente da minha esposa, deitou ela na cama e começou a beijar as coxas dela, beijando cada vez mais próximo da buceta, até que deslizou a língua do ânus até o clitóris da minha esposa. Nesse momento ela não segurou e soltou um gemido sussurrado. Eu permanecia imóvel, com a visão embaçada, sem acreditar no que via. Lize chupava e penetrava dois dedos na buceta e um no ânus da minha esposa, que se contorcia em cima da cama e segurava os cabelos da amiga.
Mil coisas passavam pela minha cabeça. Seria aquela a primeira vez que isso acontecia, ou elas já eram amantes? A quanto tempo isso vinha acontecendo? O que falta a em mim que ela encontrou na amiga? E elas continuavam. Lize subiu na cama e se colocou em cima da minha esposa, em posição de meia nove. Não era o melhor ângulo, mas dava pra ver que minha esposa percorria a língua pelo ânus de Lize, deslizando pelos lábios da vagina, enquanto a amiga enfiada todos os dedos possíveis e sugava o clitóris dela. Eu sequer sabia que a minha esposa tinha qualquer interesse por mulheres, isso era muito novo para mim.
Ela ficaram se lambendo no meia nove por cerca de dez minutos. Ambas gozaram na boca da outra. Então sentaram de frente uma para a outra, trocaram muitos beijos e carícias no rosto. Minha esposa parecia gostar de chupar os peitos da Lize, se divertia com eles. Então, entrelaçando as pernas, deitado o corpo cada uma para um lado, elas começaram a esfregar uma buceta na outra. Não tinha dimensão do quanto isso poderia ser prazeroso para elas, mas era nítido o quanto elas gostavam daquilo e queriam gemer para expressar o tesão que sentiam.
Múltiplos orgasmos aconteceram. Confesso que nunca tinha visto a minha esposa gozar tantas vezes sem intervalo. O lençol da cama já estava encharcado, quando elas desencaixaram. Deitada e abraçadas, elas trocavam beijos e palavras de carinho. Eu queria ter alguma reação, mas meu corpo não respondia. Eu só conseguia pensar em sair logo dali.
Lize levantou, pegou minha esposa pelas mãos e foram para o banheiro. Quando ouvi o barulho do box fechando, saí rápido do quarto. Voltei para a cama incrédulo com o que eu tinha acabado de presenciar. Fui para o chuveiro e, enquanto tomava um banho, minha esposa entrou no quarto. Saí do banheiro tentando ser discreto, mas eu a olhava e não a reconhecia. Ela caminhou até mim, colocou as mãos na minha nuca e, sem dizer nada, me deu um beijo quente.
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star-elysiam · 2 months
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Oiii! Você poderia fazer um cenário dos meninos se declarando ou pedindo a leitora em namoro? Com o Jerónimo, o Pipe, Simon e mais algum da sua preferência?
Se fala muito do Jerónimo e do Simon com rolo com a leitora, mas sinto falta de um cenário com eles largando a solteirice
Amo a tua escrita! Beijos
Ai, obrigada anon linda 🫶 E amo ler cenários do Jeron e Simón devotos de suas amadas 🤌
E me desculpa pela demora, espero que tenha valido a pena 🥹
____________________________________________
Jerónimo: Segundo as vozes da minha cabeça, uma das maiores artimanhas dele é saber dosar a pose pomposa e a marra, fazendo toda uma comunicação não verbal para ter o que quer. Não é atoa que ele é ator ☝️
Alguém chamou ele para ir no cinema? Vai negar e dizer que já tem compromisso ou que o filme é ruim. Porém se você chamar para ver esse mesmo filme, ele vai aceitar na hora falando que estava ansioso para ver. Na real sabemos que ele queria ver você e não o filme.
Quando estiver apaixonado, vai baixar a guarda mas aos pouquinhos. Vai começar abrir excessões apenas para você, desde alguma coisa mais simples até algo mais sério. E nem todas as vezes vai fazer de forma consciente, vai agir por impulso e sem nem perceber o que faz ou fala.
Apenas vinha você na mente e precisava imediatamente fazer determinada coisa.
Coisas do tipo vão acontecendo com uma certa frequência, sem que ele se dê conta que estava tão próximo de você. Até que um dia, durante uma viagem a trabalho, você dorme no ombro dele no caminho de volta.
Ter seu rosto tão perto assim faz um click na mente dele. Tudo volta a fazer sentido, o Sol volta a brilhar e a Terra fica redonda novamente.
Ter você tão perto desse jeito e tão em paz, serena, que até parecia sorrir enquanto dormia, fez ele querer ter você assim para sempre com ele.
A partir dali, ele começa a repensar nos últimos meses e em tudo que vinha acontecendo, tudo que ele vinha fazendo e teve a certeza de que havia algo ali. Usou do tempo de estrada para colocar os pensamentos em ordem e planejar os próximos passos.
Quando voltam de viagem, a primeira coisa que faz é te chamar para um encontro. Fica mega ansioso de fazer o convite, achando que você iria negar mas quando ouve a resposta positiva, fica mais feliz que o Cirilo.
"Desde o momento em que nos conhecemos, minha vida se iluminou com sua presença. Sem perceber, você se tornou responsável pelas minhas alegrias e meu apoio, quando as coisas não vão tão bem. Você é minha fonte de alegria, conforto e inspiração. Não consigo mais esconder meus sentimentos, então aqui vai: quer ser minha namorada?"
Vai marcar um jantar bem amorzinho, em algum lugar tranquilo onde possam ter uma boa conversa e que tenha o seu tipo de comida favorito. Queria que tudo fosse o mais perfeito possível, que você ficasse confortável com tudo.
Durante todo o jantar ele vai puxar várias conversas, dos assuntos mais variados, nunca deixando o silêncio se instalar ali e fazendo questão de soltar alguma piada boba aqui e ali, só para te ver sorrir e ouvir seu riso. A nova música favorita dele.
No final do jantar, ele vai te acompanhar até sua casa e vai fazer o pedido no portão, seguido de uma declaração fofinha, algo como:
Ele poderia passar a impressão de emocionado mas não ligava, precisava resolver isso, pois não iria aguentar mais um dia sem poder chamar você de namorada.
Pipe: Nenhum dos amigos dele aguentavam mais ele falando sobre você e o quanto estava linda no outro dia que se encontraram.
Já estavam quase fazendo um bolão para apostar quando e se ele um dia ia ter coragem para te chamar para sair.
Acontece que a amizade de vocês era algo muito importante para o Felipe, uma das melhores, se não a melhor amizade que ele já teve. Se sentia fraco por ter desenvolvido sentimentos românticos pela amiga mas também, como ele poderia evitar? Era humanamente impossível não se apaixonar por você, não quando você era a pessoa mais engraçada, inteligente, empática e carinhosa que ele conhecia.
Fora que você conseguia ler ele como ninguém, era impressionante como ele se tornava um livro aberto perto de você e como você conseguia decifrar ele sem ele ao menos precisar dizer alguma coisa. Ansiava para que um dia ele pudesse ser seu "livro" favorito.
Queria te chamar para sair mas não tinha certeza se deveria. Estava sentado na sua escrivaninha debaixo da janela do seu quarto, com o celular na mão e em encarava a vizinhança na busca de achar uma resposta. Não era tão fácil assim dizer para sua melhor amiga que estava apaixonado por ela...
- Felipe, você tá aí? - Ouve uma voz feminina muito parecida com a sua. Olha ao redor e não te vê. - Felipe? - A voz parecia um pouco abafada, ele estava enlouquecendo? Até que olha para baixo e vê que tinha ligado sem querer para você.
- O-oi? Tô aqui sim, eu te liguei sem querer. - Sentia o rosto queimar e estava preferindo se jogar da ponte, de tanta vergonha.
- Eu ouvi tudo, Felipe. - Como assim tudo? - Acho que não percebeu mas você estava pensando alto e ouvi tudo o que dizia sobre mim. - Te ouve suspirar. - Talvez você não seja o único a se sentir assim...
- O que você quer dizer? - Ele pergunta num tom mais baixo.
- Que cada palavra que você disse sobre mim, poderia dizer o mesmo sobre você, Felipe.
- Isso só pode ser brincadeira. É trote, não é? - Diz incrédulo e olha para a tela do próprio celular. Não, era o seu número mesmo e a sua foto.
- Você está em casa? - Você pergunta e tudo que consegue ouvir é um "Uhum". Ele parecia em choque.
Você se dirige até o apartamento dele, que não ficava tão distante do seu. Ao chegar lá, interfona e tem o acesso liberado por ele.
Quando sai do elevador, Felipe te esperava na porta do apartamento dele. Você caminha até ele e parecia que seu estômago iria afundar, de tanto nervosismo. Ele não estava diferente, se sentia um adolescente.
Você para em frente a ele, encarando aquele belo par de olhos azuis que pareciam águas cristalinas.
- É verdade tudo que falou sobre mim? - Quebra o silêncio. Não se importava de estarem na porta do apartamento. Ele se aproxima, passa a mão calmante por sua nuca e te beija calmamente. Enquanto uma mão segurava sua nuca, a outra pousa sobre sua cintura, te girando e fazendo ficar encostada no batente da porta.
- Isso responde sua pergunta? - Diz ele, após interromperem o beijo pela necessidade de ar. Estava com a boca vermelha e levemente inchada pelo beijo. Não deveria estar muito diferente dele.
- E muito. - Dão risada e entram na residência. - Já tinha um tempo que vinha me sentindo assim... - Vocês conversam abertamente sobre o que sentem um pelo outro. Ao mesmo tempo que era assustador para ambos, era um grande alívio colocar aquilo para fora.
- Acho que uma parte minha sempre soube o que queria, só tinha medo de ouvir esse pensamento. - Diz ele sentado em uma das poltronas próximas ao sofá, que era aonde você estava, enquanto evitava te olhar e encarava o chão.
- E o que você sempre soube, Felipe? - Pergunta olhando para ele, desejando que ele fizesse o mesmo.
- Que mais do que qualquer outra coisa, sempre quis que você fosse a minha namorada. - Ele diz firmemente, dessa vez retribuindo o olhar.
- Talvez você preveja o futuro, Pipe. Ou até mesmo leia mentes, porque sempre quis ser sua namorada. - Sorri para ele.
Quem diria que no final, os dois basicamente iriam declarar seus sentimentos juntos? Quem diria que você também estava apaixonada e era por ele? Quem diria que a partir daquele dia ele poderia te chamar de namorada? Se sentia o cara mais sortudo do mundo.
Simón: Amigos com benefícios não podem evoluir para outra coisa, certo? Errado. Pelo menos para Simón Hempe.
Faziam meses desde que vocês tinham iniciado esse "combinado". E dentro dele, uma coisa sempre ficou clara que era nunca criarem expectativas e sentimentos um com o outro.
Haviam casos que isso funcionava a risca e havia casos que não. E o de vocês, estava indo muito bem até ele perceber que havia outro ganhando sua atenção.
Ele já tinha dado um jeito de te perguntar sobre esse outro cara, que vivia te acompanhando pelos corredores da faculdade. Não que ele devesse receber qualquer informação sua sobre isso ou que você tivesse a obrigação de falar. Mas tinha algo dentro dele que estava o incomodando muito e estava agoniado com essa aproximação.
Tudo piorou quando ele te chamou para beber no apartamento dele e você negou, comentando que já tinha planos para aquela noite e que iria ver o seu novo amigo.
Simón confiava em você, se você tinha dito que não tinha interesse romântico no seu colega, ele iria confiar. Em quem Simón não confiava era nele...
...
- Simón, o que você está fazendo aqui? - Você pergunta surpresa para o moreno sentado na porta do seu apartamento. Provavelmente o porteiro quem deixou ele subir, já que já o conhecia. Ele parecia péssimo e cheirava levemente a álcool.
- Ué, quem mora aqui, nena? Eu vim te ver. - Diz em tom de deboche . - Aliás, chegou cedo. Seu encontro deu errado?
Ele parecia se divertir e imaginava que fosse, já que ele tinha pegado uma implicância inexplicável de Bruno. Até achou que poderia ser ciúmes mas não poderia ser, vocês tinham um combinado. Combinado esse que você também falhou mas não era uma coisa que ele precisava saber, pelo menos não agora.
Pede para ele te dar licença para entrar no apartamento. Abre a porta e ele entra logo depois de você.
Depois de acabarem discutindo, pela insistência dele em dizer que o tal amigo, Bruno, queria ser muito mais que seu amigo.
- E o que você quer que eu faça? O que você quer de mim? - Você diz, cansada e em um tom um pouco mais alto.
- O que eu quero? Eu quero é não precisar me preocupar com babacas te perseguindo. Eu quero que eles saibam que não tem chance alguma com você. Eu quero é poder ter você pra mim. Dizer aos quatro cantos do mundo que você é comprometida, que tem namorado e ele sou eu. Eu quero poder te amar da forma certa, como você merece. - Diz em um único respiro. No mesmo tom.
Vocês ficam em silêncio por alguns minutos. Tudo que se ouvia era o barulho abafado do trânsito que entrava pela sacada da sala e as respirações ofegantes de vocês. Ninguém ousou falar uma palavra de durante um minuto inteiro mas também não desviaram o olhar um do outro.
- Acho melhor eu ir embora. - Ele diz. - Desculpa por isso, eu não dev...- Você corta a distância e interrompe ele com um beijo. Era um beijo urgente, com desejo, vontade. Como sonharam com esse momento.
- O que isso significa? - Ele pergunta quando rompem o beijo.
- Que eu também quero ser sua namorada.
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hotdogmexicano · 10 months
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Volta Redonda, RJ - Brazil
august, 2023
ig: netto_comdoistes
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little-big-fan · 11 months
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Imagine com Louis Tomlinson
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Playing with fire
n/a: Esse é um pedido bem antigo, mas espero que gostem! Perdão pela demora de postagem, como expliquei lá no @1dpreferencesbr aconteceu um ciclone na minha cidade que abalou um pouquinho as coisas, mas agora acho que tudo volta ao normal! Enfim, boa leitura!
Avisos: Contém linguagem de baixo calão, cenas de sexo explícito, +18
Contagem de palavras: 1,901
— Sabe, não existe comida melhor do que a nossa. — Meu sogro proferiu orgulhoso, sorri em sua direção, concordando.
A comemoração do aniversário de dezoito anos do meu cunhado já havia começado há algumas horas. Por mais que tivesse uma família grande e eles se juntassem em datas comemorativas, a família da minha esposa parecia ser o dobro da minha. Por toda a extensão do quintal, dezenas de pessoas falavam muito alto em um português bêbado que eu não conseguia entender com as minhas aulas básicas.
Já faziam quase duas semanas que estávamos no Brasil, hospedados na casa dos meus sogros. Por mais que os adorasse, estava surtando por mal poder encostar em S/N. Ela fugia como um rato quando eu me aproximava com segundas intenções, deixando muito claro que o pai me adorava mas era ciumento e não hesitaria em me bater se nos visse fazendo algo de indecente. Tarefa que seria acompanhada do aniversariante e do irmão mais velho.
Talvez fosse o álcool ingerido, mas essa noite S/N parecia estar mais do que disposta a colocar minha cabeça em um prato para seu pai, testando o meu autocontrole desde que saiu do banheiro com uma saia curtíssima e uma blusa que deixava a barriga à mostra.
Tomei quase toda a cerveja em um gole só enquanto a observava. Com um copo em uma mão e a outra no joelho, S/N rebolava a bunda redonda e empinada enquanto descia lentamente. Exatamente como fazia no meu pau.
Caminhei em passos largos pelo gramado, parando atrás dela, exatamente como um dos namorados de suas primas fazia. S/N jogou o cabelo para o lado, virando o rosto levemente e me lançando um sorriso malicioso. Proferi uma série de palavrões quando senti sua bunda roçar contra a minha ereção já dolorida, e pude ouvir uma risadinha fugir dela.
— Você está me matando.
— Eu? Só estou dançando, amor. — Falou com um tom falso de inocência, denunciado pela leve mordida que deixava no lábio inferior, pintado de vermelho.
A música estava alta, retumbando em cada canto do quintal bem iluminado. As garotas cantavam, rebolando sem vergonha nenhuma e eu me sentia sucumbir cada vez mais a cada segundo.
Olhei para os lados, vendo meu sogro ao lado da churrasqueira acompanhado de mais alguns homens da sua idade e suas bebidas. Na nossa breve conversa há alguns minutos ele confundia o inglês e o português, o que me demonstrava a bebedeira. Minha sogra estava do outro lado do gramado, junto de suas irmãs e uma garrafa de vinho. Pelas risadas escandalosas dava para ver que também estava embriagada.
— Dança, amor! — A garota gritou, batendo com a bunda mais uma vez em mim, me fazendo trancar o maxilar para não deixar nenhum som escapar.
Ela estava brincando com o fogo. Então, vamos nos queimar, amor.
Segurei a cintura nua com uma das mãos, apertando de leve. Deixei que a minha garota ditasse o ritmo que nos balançamos. Aproximei minha boca da sua pele, deixando um beijo molhado e satisfeito observei o arrepio que surgiu em sua nuca. Sem afastar meu corpo do seu, subi minha boca até sua orelha. 
— Eu vou passar mal se você não me deixar te levar para um quarto e te foder. — Afirmei. E porra, era verdade. 
Depois de duas longas semanas insatisfeito, sendo provocado por beijos deliciosos, mãos bobas e shorts de pijama mais curtos do que calcinha, estava subindo pelas paredes. 
O corpo da garota endureceu no mesmo segundo. Ela estava com os olhos arregalados e sabia que eu falava sério. 
— Lou, meu pai…
— Está bêbado e não vai notar a nossa falta. — A cortei. S/N suspirou, olhando para os pais assim como eu. Ela não estava desconfortável com a situação, estava excitada, e eu estava tão louco que quase podia sentir o cheiro da sua boceta pingando por mim. 
Senti a mão pequena tomar a minha, me guiando para dentro da casa tão cheia quanto o quintal. Como previ, ninguém parecia prestar atenção em nós dois, conversavam alto, bebiam e comiam. 
Subimos as escadas quase correndo, no quarto da adolescência de S/N, ainda era possível ouvir a música alto demais, mas eu não podia ligar menos. 
— Esse quarto não tem chave. — Ela lembrou assim que fechou a porta. 
— Banheiro. — Ordenei. Um sorriso lascivo se formou nos lábios avermelhados, e, praticamente desfilando com aquela mini saia, ela me obedeceu. 
Empurrei minha garota para apoiar o corpo na pia assim que entrei. Tranquei a porta e antes que pudesse fazer qualquer coisa, S/N se jogou em cima de mim, atacando minha boca com a dela. 
O beijo era desesperador, ateando mais fogo no que ardia há tempos. Apoiei a garota no mármore frio da pia, me colocando entre suas pernas e moendo meu pau preso na calça contra sua boceta. 
Não tinha tempo para preliminares, por mais que achasse que não fossem sentir nossa falta, não podíamos demorar o suficiente para que acontecesse. 
Quebrei o beijo puxando o ar com força para encher os pulmões. O peito coberto da minha garota subia e descia com rapidez, tão afetada quanto eu. 
— Levanta a saia e tira a calcinha. — Ordenei. 
Mordendo o lábio inferior com força, S/N me obedeceu. Em um show totalmente seu, empinou o traseiro enquanto erguia o tecido minúsculo até se acumular na barriga e então puxou a peça de renda vermelha que cobria sua intimidade. 
Eu não conseguia esperar mais, estava louco. Totalmente e devotamente louco por ela. 
Baixei a calça sem nenhum cuidado, fazendo meu pau duro como pedra saltar para fora. 
Puxei-a pelas coxas, até que ficasse na borda do mármore. Pincelando sua entrada com a glande inchada e sentindo arrepios se distribuírem pelo meu corpo todo. 
— Anda logo, Louis. — A garota suspirou. Um sorriso se abriu em meus lábios. Levei uma das mãos até sua nuca, trazendo-a até mim. 
— Está ansiosa, linda? — Sussurrei contra sua boca, o sabor doce da bebida em seus lábios me inebriou. Soltando um gemido manhoso ela tentou se esfregar em mim atrás de algum alívio, mas minha mão que permanecia em sua coxa não permitiu. — Passou a semana toda provocando e agora quer rápido, amor? 
— Louis. — Meu nome soou como uma súplica em sua boca, me fazendo enlouquecer mais um pouco. 
— Você vai ser uma boa garota e ficar bem quietinha enquanto eu te fodo. Me entendeu? — Um gemido estrangulado fugiu pela boca vermelha. — Não ouvi sua resposta. — Provoquei. 
— Entendi. — Sussurrou. — Agora me fode, Louis.
— Essa é a minha garota. 
Encarando no fundo de seus olhos, entrei devagar, sentindo a boceta quente se expandir para me receber. Com a boca aberta, S/N soltava suspiros altos. Depois de entrar completamente, saí um pouco apenas para me afundar novamente. Os gemidos se misturavam e a sensação de estar dentro dela me fazia delirar. 
Podia ouvir minha pele batendo forte na sua, o frenesi do sexo reverberando nas minhas veias. Dei um tapa forte em sua bunda quando um gemido alto escapou. 
— Quieta. — Avisei parando os movimentos. — Você não quer que a brincadeira acabe, quer? — Com um meneio de cabeça ela negou com veemência. 
Voltei a me mexer, me enterrando fundo na fenda quente e úmida. S/N soltava choramingos manhosos enquanto jogava a cabeça para trás. Trilhei um caminho com a língua do decote da blusa até a ponta do queixo, sentindo seu gosto, deliciado. 
A música lá fora já havia trocado, mas pela cantoria eu sabia que ainda tinha mais algum tempo. 
Puxei a barra da blusa, jogando-a em algum canto do banheiro, sendo agraciado pela visão dos seios fartos presos no sutiã de renda vermelha. Puxei a peça para baixo, prendendo um dos mamilos duros na boca, sugando com força como eu sabia que ela adorava. 
— Meu Deus. — A garota sussurrou, erguendo uma das mãos que antes a apoiavam no mármore e levando até mim, puxando meu cabelo entre seus dedos. Afastei um pouquinho, soprando o mamilo quente, o que a fez gemer mais uma vez. O orgasmo se aproximava, se formando em ondas fortes no meu ventre. Mas eu queria prolongar aquele momento por mais algum tempo. 
Diminuí o ritmo das estocadas, indo lento e fundo, sentindo cada músculo da boceta me apertar e me implorar para retomar o ritmo de antes. 
— Amor… — Ela gemeu. — Por favor. 
— O que você quer, linda? — Perguntei, apertando a mão em sua nuca e obrigando-a a me olhar. 
— Me deixa gozar, amor. — Implorou. 
Sem aviso, me afastei, o que fez S/N me encarar com confusão. Puxei a garota de onde estava e virei sua cintura, com gentileza empurrei seu peito contra o mármore gelado. S/N abriu as pernas e empinou o traseiro redondo para me receber. Dei um tapa estalado antes de fazer o que tanto queria. Entrei com força, fazendo-a gritar mais uma vez. 
Minha pelve se chocava contra a bunda que havia me provocado a semana inteira, eu escorregava para dentro sem nenhuma dificuldade pela sua umidade. 
Enrolei os cabelos compridos da minha garota em minha mão, erguendo sua cabeça para que ela enxergasse o show pornográfico que estávamos dando e era transmitido pelo espelho. 
— Porra. — Ela gemeu o palavrão em português. 
— Você passou a semana inteira imaginando isso, não passou? — Com a mão livre segurei em sua cintura, martelando meu pau cada vez mais fundo contra a boceta deliciosa. — Me imaginou te comendo em cada canto dessa casa, não imaginou?
— Sim… — Proferiu com dificuldade, alimentando ainda mais o tesão que estava me tirando a razão. 
Não dava mais para segurar. A situação toda era demais para a sanidade. Os gemidos que escapavam da boca com batom agora borrado, o sentimento de que em qualquer minuto alguém poderia nos procurar, o aperto de sua boceta no meu pau. 
Puxei o cabelo de S/N com um pouco mais de agressividade, o que a fez gritar e revirar os olhos enquanto empinava ainda mais, me dando mais espaço para fodê-la, a visão de nós dois que o espelho mostrava me enlouquecia, me fazendo ir mais rápido, sendo impossível segurar os gemidos.
Meu corpo formigava, palavrões e palavras desconexas eram proferidos. S/N gritou meu nome, e então seu corpo inteiro resetou. Precisei passar o braço por sua cintura, para sustentar seu peso enquanto sentia a boceta quente me apertar ainda mais, me obrigando a gozar tão forte que um gemido gutural ressoou do meu peito. 
Caralho. 
Apoiei minha testa no ombro nu, minha respiração tão alterada que o meu peito queimava. 
— Você é louco. — S/N disse com um sorriso preguiçoso quando saí de dentro dela. 
Estávamos uma bagunça, cobertos de suor, cheirando a sexo. Completamente satisfeitos. Por enquanto. 
— É o que acontece quando você rebola essa bunda gostosa na minha frente. — Falei deixando mais um tapa. 
— Acha que vão perceber que estávamos fodendo? — Perguntou enquanto tentava arrumar o cabelo com os dedos. 
— Linda, além do cheiro de sexo em você, minha porra está escorrendo da sua boceta agora. — Sussurrei a última parte em seu ouvido antes de erguer a calça nas pernas. As bochechas de S/N ficaram vermelhas e ela arregalou os olhos antes de me dar um tapa no braço. 
— Já sabe que vai apanhar do meu pai, não sabe? 
— Vamos torcer para que ele esteja bêbado o suficiente para não notar o que a filhinha dele estava fazendo no banheiro. — Deixei um beijinho em seus lábios enquanto ela ria e revirava os olhos
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flagwars · 23 days
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moon gayoung ? não! é apenas beatrice cornelia hwang, ela é filha de fobos do chalé 33 e tem vinte e cinco anos. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no nível iii por estar no acampamento há doze anos sabia? e se lá estiver certo, bee é bastante diligente mas também dizem que ela é impulsiva. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
about.
esta é uma história de como o medo é a emoção mais honesta de todas, nossa protagonista aconselha que busquem algo mais agradável em outro lugar - pois aqui não vão achar começo, meio e considerando seu lado grego; nem mesmo um final feliz.
anastasia hwang, uma geneticista com neurose correndo pelas veias, e um pouco de loucura emanando do âmago, queria criar algo extraordinário - nasceu com uma colher de ouro na boca, única filha do presidente hwang do group u&k , porém sempre sonhou em deixar uma marca no tempo, que dinheiro nenhum pudesse comprar. quando conheceu o belo homem no carro blindado, soube que ali estava sua chance . enfatuado por sua obsessão, e a forma que se deixava atrair pelo próprio medo, como se já estivesse familiar com as vozes na própria cabeça, o deus fobos deu a anastasia, que já ouvira as histórias, sua chance de ser parte delas. 
uma filha, que nasceu diferente, não redonda e adorável como os outros, e sim fazendo bebês outrora calmos chorarem até cair no sono. nomeou a criança de beatrice, seu pequeno p��ssaro, que viria a bater com a cabeça em suas jaulas até lhe cortarem as asas, essa criança que as enfermeiras pensavam ser filha do anticristo, essa criança era seu legado. sua criação extraordinária, e olhava para ela com mania - fácil de se confundir com amor. 
o presidente hwang queria que ela se casasse, porém recusou-se, estava determinada a criar sua filha sozinha, não querendo que nada manchasse sua perfeita criatura. quando o pai insistiu, ela fugiu com alguns milhares de dólares e sua competência científica para dar à menina uma vida agradável; porém, deveria saber que nada bom viria de confrontar o homem mais velho que fez questão de arrastá-la de volta para casa, e usar de seus punhos para lhe ensinar uma ‘ lição ‘ , enquanto no outro quarto a babá considerava jogar pela janela a criança em seu colo, visto que o choro lhe provocava pânico, e a fazia suscetível a delírio. por sorte, anastasia chegou ao quarto a tempo de salvar seu pequeno pássaro de uma tragédia prematura . vendo o estado de paralisia da outra mulher, teve coragem de rir com sangue na boca do lábio ferido. seu pai ficou horrorizado com o cenário, mas aceitou sua promessa que de um jeito ou de outro, beatrice os traria glória. 
no início, não foi exatamente assim que tudo procedeu - na infância a menina era extremamente introvertida e algo muito errado com ela havia; os empregados da casa, as outras crianças com quem interagia sentiam-se ansiosos e inseguros. dentro de casa, apenas se isolava, e foi ideia do avô mandá-la para um internato longe de casa, onde o rumor de que a herdeira dos hwang era anormal não havia se espalhado. pouco adiantou, logo perceberam ali também que era diferente. 
engraçado, como o medo funciona, a maioria a evitava e olhava para o outro lado quando passava, mas alguns - alguns queriam conquistar seus medos. mais fácil ainda quando percebiam que se pudessem passar a paralisia de seu terror, bee não tinha realmente como se defender. por isso, tornou-se alvo - mas não por muito tempo. em um fatídico dia lhe puxaram para perto da árvore de carvalho, cercada por pedras que pareciam muito pesadas para meninas de dez anos levantarem. ainda sim, nicole, sua maior algoz, e alta demais para a idade, conseguiu. estava prestes a soltá-la nos pés de beatrice, que em sua raiva fria lhe fitou no fundo dos olhos, as mãos queimando para lhe agarrar pelo pescoço e assim a rendeu catatônica, a pedra caiu entre eles , e a chuva veio para selar a atmosfera. as amigas de nicole fugiram buscando abrigo da tempestade, e com os braços livres, bee fez oque qualquer um em sua situação faria, empurrou para longe aquela que queria lhe machucar. 
ainda se lembra do escorregão pois não estendeu a mão para socorrê-la, não imaginou que depois disso viria o som mais nojento do mundo. com a cabeça da ‘ colega ‘ rachando nas pedras, a água lavou o sangue, e beatrice viu pela primeira vez entre os raios a criatura com asas que lhe perseguia, sentindo medo pela primeira vez na vida. desapareceu no clarão do céu, e ela se agachou com o cadáver , murmurando: “porque não me deixou em paz?”. nunca ficou claro, se havia arrependimento de sua parte, mas chorou por um tempo. culpa ou alívio? como saber quando seu rosto era tão estoico e suas lágrimas tão silenciosas. 
foi levada para casa depois do acontecimento, que nunca viu a luz de uma corte, considerando que os pais de nicole se importavam mais com o dinheiro que a vida da filha. sentiu pena então, por ser tão amada pela mãe, afinal, imaginou que era. 
tudo desabou com o aniversário de onze anos, hoje não se lembra porque chorou ou o'que levou anastasia a envolver seus braços ao seu redor - talvez uma briga com o avô - mas perguntou então, naquele abraço, se a mãe a amava e a mulher, sem saber melhor, disse que sim. as mãos formigam de novo, e outro som lhe invadiu a cabeça, quase ensurdecedor. aquele sim, devia ser o pior som do mundo, pois soube então, que a mãe mentia. 
tentou mais algumas vezes, com as pessoas ao seu redor, mesmo aquelas que relutavam em tocá-la: “gosta de mim?”, era a pergunta e todos mentiam, a deixando maluca com o barulho, até que finalmente tentou no avô, que foi direto dizendo que não a amava e aquilo, para seu alívio, era mentira. de sua maneira, o avô lhe amava, e foi assim que decidiu ajudá-lo. disse que agora sabia como lhe trazer glória. 
desta forma, acabou por dois anos assistindo o presidente nas tarefas, levada a reuniões de negócios, nem sempre sucedendo, pois tinha pouco controle do poder e tocar o pulso apenas parecia muito pouco - mas quando importante, ela acertava. trazendo orgulho ao patriarca que pela primeira vez acreditou que a neta era realmente especial. 
porém, nem tudo são flores, e para pessoas como beatrice, os caminhos são sitiados pelo demônio .
abusar do poder, sem controle do mesmo, apenas brincando de arma quando ainda era uma adolescente tola, atraiu coisas ruins, monstros fazendo jus ao nome. depois de escapar por pouco do ataque de um, ela e o avô voltaram-se a anastasia que estava agora isolada em um chalé na floresta em luxemburgo. aos treze anos, aprendeu muitas coisas, que não sentia medo pois era filha do mesmo, que projetava uma aura medonha por causa dos delírios de grandeza da mãe, e que também por causa dela e de seu ‘ pai ‘ , jamais seria normal. jamais estaria livre dos sons que lhe causavam agonia, sons que o avô tentava diminuir com drogas controladas, sem saber que estava machucando a neta além de reparo. 
a pior noite de sua vida, foi quando um rapaz metade bode apareceu em sua porta, ou melhor, na porta da mãe e disse que estava correndo perigo. chuva veio novamente como precedente das imagens absurdas que via através da névoa, e o avô a mandou embora. comandou que fosse a esta tal promessa de vida e voltasse apenas quando estivesse segura. prometeu que seriam uma família de novo, e que nem um deus iria mantê-los separados para sempre. 
pediu para que o avô fosse junto, mas foram ditos que era impossível, que teria de voltar para ele quando estivesse pronta, e no carro blindado foram embora para a tal segurança, deixando para trás a pessoa que lhe deu a vida, e a única que se importava com o'que ela faria com a mesma. 
passou sete anos sem nunca deixar o acampamento, treinando incansavelmente e esperando o dia que iria rever o avô, quando fosse forte o suficiente para protegê-los. nesse meio tempo, tornou-se bela como uma flor, talvez presente da avó e conseguiu controlar seus poderes, não sem consequência, quando finalmente pode sair - ainda correu para as drogas. portanto, não era a prova de falhas, mas era boa. detectar mentiras se tornou intuitivo. emanar terror não era mais a única razão para que fosse evitada, todos mentem, afinal, e o medo era a emoção mais honesta de todas, ela aprendeu. 
diz não se importar, o mantra que segue é não está solitária, que espaço é o que precisa para se proteger. quando sai, voltando à família que espera por si, onde o mundo não sabe quem realmente é, sente-se finalmente livre. entre este e outros motivos, sentiu-se nervosa em atender o chamado do deus do vinho para que voltassem todos ao acampamento, aparentemente uma nova profecia foi mandada dos céus e o mundo além da névoa estava em caos. mais importante, o pequeno esconderijo das pílulas não ia durar para sempre, portanto esperava que aquilo acabasse logo.
+
poderes: detecção de mentiras intuitiva.
habilidades: sentidos aguçados e reflexos sobre-humanos. 
arma: depois de algumas missões bem sucedidas, e por seu trabalho frente as linhas da guerra, chamou a atenção do pai que lhe presenteou com um arco e flecha de ouro imperial. dourado por toda sua extensão com desenhos de vigas sobre o arco e as flechas em cinza maciço, um contraste estranho e fora do lugar, descobriu depois de um encontro infortúnio com um monstro que as flechas, sempre repostas em sua aljava depois de um tempo, eram venenosas. o apetrecho se torna uma miniatura quando não usado que ela usa como pingente de uma corrente. 
maldição ou benção: nenhuma.
equipes & cargos: praticante individual de arco e flecha, assim como parede de escalada. instrutora de mitologia grega.
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flapapers · 4 months
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tecontos · 9 months
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No retiro preparatório de batismo da igreja evangélica eu transei pela 1ª vez com outra mulher. (lesb)
By; Bruna
Oi, me chamo Bruna, hoje tenho 24 anos e o que vou contar aconteceu quando eu estava com 22 anos e me preparando para o meu batismo na igreja evangélica.
Eu tinha 22 e estava deitada sobre um colchonete em uma sala de colégio improvisado como quarto, em um retiro de uma igreja evangélica. Eu ainda não tinha sido batizada. Estava frequentando a igreja há algum tempo e fui convidada a participar do retiro.
O retiro duraria os 4 dias do feriado de carnaval em um colégio. Havia reuniões pelas manhãs e noites, durante as quais os pastores gritavam muito e cantavam louvores.
Eu já estava a quase 2 meses sem transar, sentia falta de uma piroca grossa metendo no meu cuzinho. Sempre gostei muito de dar a bunda. Sentir aquela dor e medinho que antecede a entrada da rola. Depois ser socada com força até gozar, levando pirocada no cu, tocando uma siririca.
Às vezes, durante os cultos eu respirava fundo, me lembrando de algum sexo gostoso dentro de um carro ou no banheiro de alguma boate. Apesar de ser bem safada, era bem conservadora em alguns aspectos, tanto que era totalmente contrária ao sexo entre pessoas do mesmo sexo.
O próprio fato de estar em uma igreja evangélica em pleno carnaval revelava um pouco desse meu lado bem contraditório.
Depois do culto da noite, ficávamos conversando até tarde e só íamos dormir quando o diácono responsável apagava as luzes. Tínhamos que entrar na sala de aula, transformada temporariamente em quarto, achar a camisola no escuro e deitar em um colchonete no mesmo ambiente que umas trinta mulheres, velhas, jovens, adolescentes e crianças, tudo misturado. Só homem era proibido. Os homens ficavam alojados em um andar abaixo do nosso.
Já na primeira noite, uma colega da igreja, esposa do ministro de louvor se deitou ao meu lado. De madrugada, senti seu corpo se aproximar do meu. Senti o cheiro de mel nos seus cabelos e sua respiração forte.
Achei que ela tivesse se aproximado do meu corpo sem querer, mas na segunda noite percebi que eu estava enganada.
Acordei à noite, sem enxergar nada, a sala estava muito escura, podia ouvir a respiração e o ronco das mulheres, notei que o corpo da mulher do ministro estava muito próximo ao meu, sua boca carnuda estava encostada em meu ouvido, quase gritei assustada.
Ela colocou dois dedos em minha boca e fez o som baixo de
- “xiiii, não grita, vai acordar todo mundo”.
Eu dei um sorriso sem graça, que tenho certeza que ela não enxergou na escuridão.
Ela disse: - “seus peitos são grandes e duros, notei ontem durante o culto”
E com um movimento delicado, passou os dedos nos meus bicos por cima da camisola. Havia tanto tempo que eu não dava meu cuzinho que me arrepiei, mesmo tendo aversão ao sexo entre mulheres.
A mulher continuou sua investida descendo sua mão pela minha barriga e sussurrou no meu ouvido:
- “deixa eu te alisar?”
Eu falei que não, disse que ela estava louca, que ela era crente, que eu estava me preparando para o batismo, que ela era casada, que estávamos em um retiro, que o quarto estava lotado de pessoas, de crianças.
Ela encostou a boca na minha devagar, se virou para o outro lado e dormiu com a bunda redonda roçando na lateral da minha perna.
No dia seguinte, eu passei o dia desassossega, eu era uma mistura de perplexidade e indignação. A mulher ministrava para outras na maior cara dura, como se não tivesse tentado me alisar na noite anterior na presença das irmãs. Aquilo tudo era um absurdo. Uma abominação. Uma abominação que me acendeu a buceta.
Mesmo com raiva, entrei em uma das cabines do banheiro coletivo e, sem me importar, tirei a calcinha, coloquei um pé sobre a tampa do vaso sanitário e me masturbei com força, me segurando pra não gozar alto e pessoas ouvirem, sai da cabine com a buceta empapada e fui pra reunião das mulheres virtuosas.
Na terceira noite, deitamos por volta de meia noite. Havia muitas conversas paralelas no quarto, grupinhos de mulheres reverberando a ministração da noite “dons do espírito”.
A mulher do ministro de louvor se deitou ao meu lado. Pouco tempo depois, a luz apagou. Ainda podia ouvir as conversas sussurradas das mulheres e brincadeiras das crianças, quando senti a mão da mulher sobre meu quadril, eu estava deitada de lado, com a bunda virada para ela.
Sua mão deslizava na volta da minha cintura e subia pelo meu quadril. Subia e descia gentilmente. Mesmo agoniada eu deixei.
Passado um tempo, senti ela puxando meu quadril para que minha barriga ficasse virada para o teto. Deixei ela conduzir meus movimentos sem falar nada. Minha respiração começou a ofegar.
Sua mão desceu pela minha calcinha, e apenas dois de seus dedos pararam no meu grelho por cima da calcinha. Ela deixou os seus dedos ali parados. Comecei a molhar. Ela sentiu. Ela afastou um pouco minhas pernas. Enfiou os seus dedos por dentro da minha calcinha, no meu grelho, em uma massagem maravilhosa, seu corpo, a essa altura já estava grudado no meu.
Ainda havia mulheres acordadas, eu não podia dar um pio, nem ela. Deixei a mulher me masturbar, deixei minha buceta molhar em sua mão. Ouvi ela sussurrar no meu ouvido
- “olha, como ela molha pra mim, essa gostosa”.
– vou te fazer gozar bem baixinho sua gostosa do caralho! Vai gozar na frente da congregação que dorme.
Cada blasfêmia proferida por ela me enchia de um tesao absurdo, pecaminoso. Eu queria beijar sua boca gostosa, chupar seus peitos. Pensei em como era fácil sentir tesao por uma mulher. Como eu havia passado tantos anos sem me permitir aquilo?
Gozei gostoso nos dedos dela. Ela dormiu acariciando meus peitos. Eu mal podia esperar pela quarta e última noite.
E o último dia do retiro chegou.
Fui me deitar, esperando a mulher do ministro, sem sutiã e sem calcinha, só com a camisola. Facilitei ao máximo pra ela. Ela entrou no quarto só pelas três da manhã, eu já estava puta de ansiedade. Com raiva.
Ela entrou de mansinho pela escuridão, se deitou ao meu lado. Eu sussurrei ja completamente possuída pelo ciúmes e desejo:
– onde você estava?
Ela me respondeu naturalmente:
– mamando.
Nem tive tempo de articular qualquer frase, pq ela já emendou;
– agora quero mamar sua buceta, abre bem pra mim e não faça barulho.
Abri minhas pernas e senti sua língua quente no meu grelho, puta que pariu, caralho, que língua quente a piranha tinha. Só que eu queria dar pra ela direito, queria chupar seus peitos e sua buceta. E ali era impossível. Falei pra ela o que queria. Ela levantou e pegou minha mão.
Saímos as duas do quarto e fomos para a cozinha da escola. Lá, havia um pequeno vestiário dos funcionários. Fomos pra lá e nos fodemos por toda a madrugada.
Eu meti no cu dela com meus dedos e ela fez o mesmo comigo. Chupei seus peitos. Lambi sua buceta, meti com meus dedos. Colamos velcro, metemos grelho com grelho molhados, escorrendo, gememos alto. Eu me movimentava como serpente sobre ela, buceta com buceta, grelho com grelho, parava pra beijar sua boca e seus peitos e depois voltava e me mexer sobre sua buceta gostosa, rosada. Lambi seu cu. Fiz tudo que faria com um homem. Mas com ela foi com um tesao inexplicável. Um sexo de outro mundo.
Infelizmente, o retiro acabou e voltei pra casa.
Mas até hoje chupo aquela delicia. Lambo sua buceta. Nos fodemos dentro da igreja e fora, em motéis, no carro, onde dá. Mamo paus de alguns membros da igreja junto com ela. Dividimos a mesma piroca olhando profundamente uma nos olhos da outra. Ela adora me ver gozando alto em pirocas grandes. Depois que gozo ela bebe todo meu líquido.
Já eu, amo chupar sua buceta, enquanto ela toma no cu. Ela goza muito desse jeito. Adoramos falar baixarias no ouvido uma da outra durante os cultos. Ela é minha gostosa safada.
Enviado ao Te Contos por Bruna
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klimtjardin · 8 months
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Golden Age
NCT Fanfiction | Capítulo 8
{isso é ficção! recapitulando: você aceita trabalhar com Taeyong e há uma tentativa de estreitarem laços, mesmo após a fofoca descoberta sobre a vida pessoal de seu chefe. Será que essa amizade avança?}
Taeyong sai na frente. Não faz questão de olhar para trás; isto é, porque ele está tão acostumado a fazer o caminho sozinho que se esquece de você. Inclusive, ele nem imaginou que iria aceitar ser sua companhia para o almoço. Quando fez o convite, de coração aberto esperou que você lançasse um daqueles olhares que lhe cortava os nervos.
Mas quando ele percebe que está sendo descortês, como tem sido a praxe, para no meio do caminho e olha para trás.
Te vê do outro lado da rua, porém, pois o bondinho passa no exato instante em que vocês decidem atravessar, te separando dele.
Ele flagra o momento em que o vento ocasionado pela velocidade do carro ergue suavemente a barra da sua saia feito fosse a brisa à beira da lagoa. Você tem a mão sobre a testa para evitar que seus cabelos voem no rosto. E de fato evita: seus cabelos ondulam atrás de si etereamente e completam a pintura que é a cena - oh, digna de Vermeer, Botticelli e todos os outros pintores que Taeyong é capaz de recordar! A música que toca de dentro do estabelecimento e o aroma do que parece ser essência de baunilha dão a ele a sensação de flutuar. Desde quando Mer é assim tão poética pela manhã? Sim, Mer é deveras poética...
Ele te espera com a porta da padaria aberta para você passar.
Entra, ainda perplexa com a quantidade de informações absorvidas no mesmo dia. Se depara com uma visão pouco típica para você: Doyoung de avental e touca no cabelo, sorrindo aberto para um cliente. Ele percebe que o sino da porta toca, indicando a entrada de vocês, mas não acredita quando os vê de fato. Rápido, ele desfaz o nó do avental e deixa a touca, correndo para dentro da cozinha, e de volta num rompante.
Engancha Taeyong pelo pescoço e você em seguida.
Você quer reagir melhor, mas a verdade é que está se segurando para não fazer um milhão de perguntas na frente do seu chefe, sobre o que descobriu da sua vida particular.
— Vieram almoçar, né?! Vou ver uma mesa! Aqui, aqui! — Ele rodeia uma das adoráveis mesas redondas de cor verde esmeralda, entusiasmado. — Ah, queria poder ficar com vocês, mas é o horário que a gente mais trabalha. Desculpa, vou mandar um atendente logo!
Você e Taeyong se entreolham, sem evitar o riso. Sabem muito bem que o amigo está feliz por ver vocês dois juntos, mais do que por prestigiar seu trabalho. Podem pressentir Doyoung, do balcão, com as mãos apoiadas no rosto ao admirar vocês, como se estivesse apaixonado. Logo um atendente surge com a carta.
— E aí... o que vai ser pra você? — questiona Taeyong.
Corre os olhos pelo papel mais uma vez, apesar de já estar decidida.
— Chá de hibisco e um croissant recheado.
Taeyong sinaliza para o garçom, que vem rápido a mando de Doyoung, e faz o pedido por você tal qual como o fala. O seu acompanha o dele: um nada surpreendente hambúrguer e uma lata de refrigerante.
O observa, cautelosa. Até quer puxar uma conversa descontraída, mas cada vez que pensa num assunto, lhe vem à cabeça outros pensamentos inconvenientes. Taeyong, apesar da disposição para o convite, não parece estar de bom humor. Parece, na verdade, que tudo o que você faz o incomoda. É visível a quilômetros de distância. Até alguém do outro lado da lagoa poderia reconhecer que toda a postura dele indica o quão desconfortável ele está com você. Ia dizer algo, mas o garçom chega com seus pedidos - e, minha nossa, cheiram deleitosamente! Percebe agora que está faminta.
Taeyong fixa o olhar em suas mãos, delicadas, cortando o croissant quase como se estivesse se desculpando por ferir a guloseima. Em seguida beberica o chá. Seus olhares se encontram e ele faz a decisão de acabar o silêncio:
— Posso te fazer uma pergunta?
Você repousa a xícara de porcelana sobre o pires e ajeita para que a alça esteja perfeitamente reta - não tem nada a ver com etiqueta, é apenas um costume bobo seu.
— Faça.
— Por que você é... tão... certinha?
Você ergue as sobrancelhas.
— Vejo que temos concepções completamente diferentes do que é ser certo.
— Ah, isso que você faz me irrita...
Para surpresa dele, ri, descansada.
— Te lembro alguém, por acaso?
Touché! Taeyong se torna tão vermelho que é impossível responder. Então, aí está a sua resposta. Pigarreia.
— Você não respondeu minha pergunta.
— Vejamos... O que eu faço que me torna tão certinha? Me diga que eu te respondo.
— Ah, eu não consigo te imaginar, sei lá... Bêbada?
Ri novamente. Não só porque já fez isso muitas e muitas vezes, mas pela sinceridade com a qual ele escolheu te responder.
— Então isso é não ser certinha para você? O que mais entra na sua lista? Fumar, falar coisas obscenas, andar de pijamas em local público?
Ele detesta o olhar com o qual o encara agora, parece que você o pegou e o pegou num ponto fraco. Outrora, as coisas que cita foram alguns dos motivos que o fizeram romper o noivado com sua ex. Ele não gosta da forma como você, agora, se recosta na guarda da cadeira, parecendo muito relaxada diante dele. Parece até que sabe mais sobre ele do que ele sobre você.
— A maioria das pessoas que tem a minha idade faz exatamente isso. Não é algo incomum, e muito menos visto como algo errado. Eu diria, Taeyong, que a errada, do ponto de vista deles, sou eu. Eu estou errada para você, na verdade. É tudo uma questão de ponto de vista. E pare de me olhar assim, parece que chupou um caqui. — Limpa a boca com o guardanapo.
Taeyong ajeita a expressão, forçando um sorriso de canto.
— Mas se te faz tão feliz — você pausa. — Podemos sair para beber.
Os olhos do rapaz brilham, aumentam de tamanho até mesmo.
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