Tumgik
#a batida perfeita
4vschy · 1 year
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Dakota Johnson icons
save, like or reblog
39 notes · View notes
gcik · 2 years
Text
Aquelas músicas/recados/desabafos que o Brasil dá e não sai de moda nunca ❤️
youtube
3 notes · View notes
macsoul · 6 months
Text
amaranthine
Ouço tua voz a sussurrar no meu ouvido, sinto minha pele na tua e sei que pertencemos um ao outro, nesse exato momento, unida a você, me sinto perfeita, não quero estar em nenhum outro lugar, se não ao teu lado, meu coração tá tão conectado ao teu que sinto um fio invisível apertando nosso laço a cada batida, a cada dia que passa te amo mais, te sinto dentro de mim como se fôssemos um só e eu que mal sei como ser uma, agora descubro ser dois e me sinto imensa e ao mesmo tempo pequena diante desse sentimento arrebatador que une todas as coisas e que nos une de forma tão perfeita e intensa, que sinto, eterna.
99 notes · View notes
sunshyni · 7 days
Text
FRAT BOY – SEOK MATTHEW
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
notas: queria começar dizendo que foi um sufoco escrever isso aqui KKKKKKKK Porque eu queria muito escrever, mas 'tava sem tempo e eu ODEIO escrever picotado, tipo 200 palavras hoje, 100 amanhã, isso me dá nos nervos porque sou ansiosa KKKKKKKK
esse cenário apareceu na minha cabeça por causa da @lucuslavigne, muito obrigada por constatar que Matthew + “Whisky à go-go” é uma combinação perfeita 🙏🙏 Não sei se atendi às suas expectativas, mas espero que você curta pelo menos um tiquinho 🙏
gênero: br!au (acho que sou péssima escrevendo br!au, mas eu tento KKKKKKK), fluffy
boa leitura, docinhos!!! 🐚
Tumblr media
— Você salvou todo mundo com aquele seu resumo foda da matéria daquele professor insuportável — Matthew disse quando Gunwook finalmente liberou o lugar do meio do sofá e tornou possível que o Seok se aproximasse de você, que ainda não tinha proferido palavra alguma nos momentos em que vocês ficavam a sós, que tinham sido alguns considerando que o grupo de amigos de vocês dois estavam tentando com afinco uni-los — Quer beber alguma coisa? O Hanbin deve ter comprado bebida pra um apocalipse zumbi.
Você parou de mexer nas suas pulseiras de miçangas para anuir brevemente com a cabeça, com um acanhamento que geralmente não estava acostumada a direcionar para ninguém, no entanto estávamos falando de Seok Matthew, o maioral da faculdade e quem todos conheciam, levando em conta de que ele era filho dos melhores professores da instituição. Em algum momento que você não sabia pontuar com exatidão, os seus grupos sociais haviam se mesclado e agora vocês estavam aqui, numa casa alugada no litoral com a distância de uma rua até a praia.
Matthew certamente ignorou você já saber o caminho até a cozinha da casa, porque ele capturou sua mão num momento de devaneio e te conduziu até o cômodo sem olhar nos seus olhos, entretanto era possível vislumbrar o sorriso contido.
— Posso te perguntar uma coisa? — Ele perguntou quando vocês adentraram no espaço e interromperam a pegação de dois amigos que não demoraram muito para deixar o lugar apenas para vocês, porque é claro eles faziam parte daquele plano engenhoso de torná-los um casal.
— Vai em frente — Você o encorajou se encostando no balcão da pia enquanto Matthew escolhia ingredientes para um drinque, antes de te perguntar sobre o que tanto o afligia, ele equilibrou as garrafas de rum, coca e um limão nas duas mãos, numa clara menção a cuba libre e você assentiu mais uma vez.
— Por que você é tão monossilábica comigo? Todo mundo da faculdade diz que você é tão falante — Ele finalmente questionou depois dessa dúvida o perturbar há bastante tempo, você abriu a boca para responder mas estava ocupada demais vendo-o combinar os itens da bebida com maestria — Por acaso, 'cê me acha um babaca?
— O que? Não! Não é isso, não! — Você abanou as mãos feito uma maluca, fechando os olhos frustrada com a impressão que estava o presenteando, a verdade é que você adorava falar, odiava o silêncio excessivo e achava mais uma dádiva do que um incômodo apresentações de seminários e debates, gostava de responder e encontrar argumentos para questões complexas, no entanto estudo algum te preparou para aquela questão do Seok.
— É que... Eu não acho que eu seja facilmente intimidada mas... — Você aceitou o copo que ele te ofereceu e sofreu um pouco do seu conteúdo, seu coração errando uma batida quando Matthew pousou uma mão no balcão, perto da sua cintura, e o espaço entre vocês dois se tornou mínimo — E você também tem essa vibe de garoto de fraternidade.
Matthew franziu o cenho, sem entender muito bem sobre o que você estava falando, mas sorriu com gentileza mesmo assim.
— Tá, — Ele roubou sua bebida por alguns instantes, apenas para bebericar feito você minutos antes e colocou o copo sobre a mesma mesa que ele o preparou novamente, dessa vez ele colocou as duas mãos no balcão, ao redor de você, te impedindo de fugir, não que você estivesse reclamando — Me explica o que isso significa.
— Ah, um garoto de fraternidade é um cara que tá em toda festa, que fica com várias pessoas numa única noite, um mulherengo nato — Matthew desviou o olhar do seu e riu, não de você, mas sim da forma como ele foi idealizado, logo ele que às vezes procrastinava para alguma prova e virava a noite com o efeito de alguns enérgicos no seu organismo, para aprender a matéria de um bimestre inteiro. Você corou um bocado, gostando do som da risada dele e sorriu tímida.
— Sinto em desmistificar isso mas faz muito tempo que eu não beijo alguém, e essa é a primeira festa que eu apareço depois de meses enfurnado em casa lendo livros do peso da minha cabeça — Realmente o curso de direito exigia bastante dos alunos, ainda mais no caso do Seok que sonhava em ser promotor. Ele tocou no seu queixo suavemente, fazendo com que você movesse a cabeça na direção favorável a Matthew e seus olhares seguissem a mesma linha, agora depois de conversar com ele um tantinho, ele não parecia mais tão inacessível, pelo contrário, com o passar do tempo Matthew parecia ainda mais bonito, gentil e insuportavelmente irresistível.
— Quer dançar? — Ele questionou de repente e você nem teve tempo para decidir já que ele pegou sua mão uma segunda vez, vocês passaram pela cortina de contas que separava a cozinha da sala espaçosa, o pessoal estrategicamente afastou toda a mobília do cômodo e por Matthew aparentemente ser fissurado pelo Johnny Rivers, músicas do cantor preenchiam o ambiente como se vocês estivessem em outra década, de fato vocês dois pareciam ter saído de um filme antigo, você vestindo um shortinho jeans e uma blusa curta e ele numa camisa de linho levinha, dançando com você da forma mais ridícula e vergonha existente, porém fofa, extremamente fofa. Obviamente seus amigos jamais perderiam a chance de fazê-los dançar juntinhos um do outro, foi por isso que pouco tempo depois de vocês inaugurarem a “pista de dança” improvisada, uma música lenta se iniciou, fazendo com que Matthew colasse o corpo no seu como se estivessem no ritmo de uma lambada, embora nenhum de vocês soubesse muito bem como dançar esse estilo musical.
Matthew te fez rodopiar, te abraçou e elogiou o seu sorriso ao pé da orelha, vocês não conversavam, apenas sentiam a música e sorriam toda vez que encontravam o olhar um do outro feito duas pessoas loucamente apaixonadas.
— Tá afim de dar um pulo na praia? — Ele sussurrou baixinho, afrouxando o aperto do braço em torno da sua cintura, fazendo com que vocês se separassem um bocado para se encararem.
— Agora? À noite?
— Tá com medinho do bicho papão, é?
Você respondeu a provocação dele com um elevar de sobrancelhas e Matthew te devolveu com um mostrar de língua, tudo nele parecia adorável, as bochechas vermelhas devido a toda aquela dança em união ao calor excessivo, os olhos que eram puro charme, os quais você descobrira recentemente que era extremamente confortável de se sustentar o olhar.
— Quem chegar por último é a mulher do padre! — Matthew saiu correndo tão logo terminou a frase, esbarrando num Hanbin confuso no caminho, você o seguiu, gritando que aquilo era injustiça, no entanto em algum momento o Seok de repente parou, antes de vocês atravessarem a rua direto para o calçadão, ele entrelaçou os dedos nos seus em silêncio e depois vocês voltaram a correr, dessa vez num ritmo similar, passaram por alguns quiosques ainda abertos com música ao vivo e finalmente alcançaram a areia fofinha, as ondas quebrando sem descansar e molhando os pés de ambos.
Ele nem teve a decência de soltar sua mão para jogar água na sua direção e molhar um bocado seu short.
— Ah, então é assim? Você não tem amor a vida não? — Você questionou numa ameaça evidente, no entanto um sorriso residia tanto nos seus lábios quanto nos lábios de Matthew quando vocês soltaram as mãos e ele recuou os passos mesmo de frente para você.
— Pode vir. Eu aguento — O sorriso completo estampado no rosto dele gritava sapequice, e então feito uma criança agitada Matthew correu para longe de você, que riu desacreditada com o comportamento do Seok mas o seguiu mesmo assim, fingindo uma queda de repente, somente para tê-lo aos seus pés, pressionando seu tornozelo e buscando por alguma fratura, o cenho franzido de preocupação.
Você afastou a mecha de cabelo que cobria seu rosto, impossibilitando a visualização da sua expressão e riu baixinho, Matthew suspirou e sorriu também tocando seu rosto, acariciando a bochecha gentilmente com o polegar, espalhando algumas partículas de areia no processo, mas nada daquilo te incomodava.
— Isso foi cruel, você sabe — Ele se aproximou devagarinho, a mão que não estava na sua bochecha, vagava na sua coxa e fazia seu corpo inteiro se esquentar e se agitar em expectativa — Será que você vai gostar disso mesmo eu estando meio enferrujado?
Embebida pelo perfume doce dele e por aquele olhar amendoado que estava te fazendo delirar, você pronunciou num tom de voz baixo e suave:
— Só faz isso, por favor — Matthew sorriu pelo que pareceu a vigésima vez naquela noite e realizou o seu pedido com excelência, unindo os lábios nos seus e te beijando com lentidão necessária, se pondo por cima de você, as pernas lado a lado do seu corpo enquanto te inclinava aos poucos em direção a areia, ambas as mãos envolvendo suas bochechas quentes e segurando seu rosto como se ele fosse de porcelana.
— Definitivamente você é um garoto de fraternidade — Você constatou em voz alta após terminarem o beijo com selinhos apaixonados — Nenhum cara normal sabe beijar assim sem ter no mínimo beijado umas 200 vezes.
— Então... Se eu te beijar mais umas 200 vezes, isso vai ficar ainda melhor? — Ele questionou brincalhão enquanto você brincava com um dos botões da camisa dele.
— Será? — Você devolveu a pergunta com um ar inocente e sonhador tal qual uma menina de 15 anos.
Matthew riu, distribuindo milhares e milhares de beijinhos sob os seus lábios, fazendo você sorrir e se contorcer um bocado com as mãos dele que faziam cócegas na sua cintura.
— Você me convenceu. Eu posso ser o seu frat boy particular.
46 notes · View notes
omeninodooutrolado · 3 months
Text
CORPO INCENDIADO
O centro da cidade borbulhava entre os batuques ferozes de tambores junto a um cortejo empurra-empurra de milhares de pessoas.
As ruas estavam caóticas, o trânsito intenso e os bares lotados preenchiam as cenas das esquinas. Na garupa da moto, sinto o vento frio penetrar e arrepiar minha pele. Os postes surgiam rápidos e iluminavam meus olhos com os flashes contínuos que embaçavam minha mente.
A cada segundo o destino requerido se aproximava e meus ossos rangiam em um uníssono trêmulo e tenso. O nervosismo rapidamente se fez morada e aquela sensação era inexplicavelmente boa e prazerosa.
Meus pés tocam o chão da rua estranhamente silenciosa e mal iluminada. Parado em frente ao portão ouço a casa explodir em música. Em um simples toque na tela do meu celular, seu contato ilumina meu rosto e faço a ligação.
A ligação não é atendida, mas a porta é aberta com rapidez. O lugar estava curiosamente quente e um cheiro desconhecido pairava sob o ar. Fiquei estranhamente quieto na frente do seu computador. Não era medo ou desconforto, só queria me sentir ingênuo e controlar os desejos que passavam em minha mente.
Mas como controlar? A regata deixava seus braços curiosamente nus, seus cachos eram um emaranhado de perfeitas ondulações e seu sorriso deslumbrante desarma qualquer guerra. O cheiro singular invadia minhas vias nasais e as batidas da música preenchiam meu peito entre goles do líquido absurdamente gelado.
Algumas palavras depois seus dedos me tocam. Cada toque descarrega uma sensação elétrica no meu corpo, me incendiando a cada segundo. Você está curiosamente irradiando uma eletricidade atraente e profundamente perigosa.
Nossos lábios se encontram ferozes, intensos e macios. Será que posso te morder? A boca estava adocicada, levemente ácida e saborosa. Seu hálito levemente alcóolico entorpecia meus sentidos e acelerava minha pulsação. Olho nos seus olhos e eles estão curiosamente baixos e penetrantes. Estávamos em sintonia. Desejávamos rebeldia.
Na cama agora deitava-se o desejo. Nossas mãos tocavam lugares com fúria e as línguas dançavam em uma sede insaciável e erótica. Sua mão agarrava minha nuca me puxando para perto e o toque que se seguiu não era doloroso. Minhas curvas se encaixavam perfeitamente ao seu corpo e seus movimentos preenchiam minha carne com vontade. Fazer silêncio é complicado quando estamos rendidos ao prazer.
Seus beijos eram hipnóticos, os toques estremeciam meus ossos e tento respirar enquanto massageia firme e delicado ente as pequenas montanhas existentes em mim. Você está curiosamente gelado e minha carne está quente. O choque térmico é sensual e esmagador.
Suas notas musicais são delicadas e às vezes intensamente poderosas a ponto de me fazer perder o sentido. Seus caminhos nas minhas montanhas são perfeitos e meus movimentos são uma tentativa de mudar suas rotas. Sem sucesso. Você encontrou o lugar secreto e não queria perder aquilo.
Queria mais. Recebia mais. Precisava te fazer sentir o extremo êxtase. Estávamos incendiados. Você apagou o fogo da minha pele. Estava curiosamente aquecido. Era curiosamente seu.
— O Menino do Outro Lado.
36 notes · View notes
jenniejjun · 11 months
Note
vc escreve muito beeeeeem to amando suas fics poderia fazer algo com a jihyo com fisting + nipple play?? (se nao quiser tudo bem)
SO IT GOES.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
PAR: park jihyo x leitora!fem
GÊNERO: smut
avisos: uma relação um pouco tóxica (?), leitora e jihyo tinham um relacionamento mas estão terminadas, nipple play, fingering, fisting, muuuuita dirty talk da parte da jihyo, leitora é um tiquinho doida pela jihyo e tem uns comportamentos meio side eye 👁
oi anon!! primeiramente, obrigada pelos elogios!! fico toda bobinha! espero que você tenha gostado e que tenha sido perto do que você queria, tentei muito porque não conhecia muito bem a prática do fisting e fui pesquisar sobre pra poder escrever! mas a jihyo é uma deusa e adorei escrever com ela, inclusive amando esse twice domination no meu perfil!!
Tumblr media
O som de sapatos batendo contra o mármore te trouxe de volta a veridicidade do que se passava ali. Um cubículo que poderia ser chamado de banheiro era o que escondia vocês do restante das pessoas, em um restaurante lotado, enquanto Jihyo beijava toda a coluna de seu pescoço. A verdade era que vocês não deviam estar ali. O combinado era se darem um tempo. Um jantar da empresa para qual vocês trabalhavam não devia ser desculpa para que pudessem transar em um banheiro público.
Mas aparentemente, você não estava muito inclinada em dar ouvidos a razão e muito menos ela.
Você e Park Jihyo tinham uma relação complicada. Em retrospecto, podia-se dizer que ela era sua chefe e você, a secretária. Não precisavam de mais explicações do porque isso daria errado. Contudo, foram contra qualquer indicação negativa de qualquer amigo que lhes oferecessem conselho.
O romance não durou muito, cerca de seis meses, antes que o trabalho começasse a interferir e você já não conseguisse mais separar sua relação profissional e pessoal. Jihyo não viu outra alternativa a não ser terminar o relacionamento, mas você, é claro, a garotinha teimosa dela, sempre achava um jeito de encurrala-la em te pegar de jeito.
Nenhuma de vocês estava lidando bem com o término.
O que te levava a situação atual. Jihyo te mantinha na pia do banheiro, o vestido preto que você usava arregaçado até a cintura assim como sua meia-calça que pairava em seus calcanhares. Os cabelos estavam uma bagunça e agora soltos. E se desse uma viradinha para se olhar no espelho gelado que segurava suas costas, veria o batom vermelho que usava se arrastando por toda a extensão de seu queixo.
E ela estava perfeita. Intocada. A não ser pela manga branca do vestido que estava dobrada para que não se encharcasse com seus fluídos.
A porta estava destrancada e a cada passo ali perto, seu coração errava uma batida com a possibilidade de ser pega nesse estado com sua chefe. Provavelmente te faria perder o emprego, estragaria a reputação de Jihyo. Ou pior. Mas ela não aparentava muito incômodo.
"Que foi, hm? Tá com medo de alguém nos pegar assim?", ela quis saber cínica. A língua atrevida lambuzou por trás de sua orelha deixando uma trilha brilhante, você apertou as bordas da pia molhada. "Fala pra mim. Não era isso que você 'tava imaginando quando resolveu esfregar naquele garçonzinho? Porque você queria me deixar com ciúmes, isso não dá pra negar, boneca."
Mas você negou. Se recusando a admitir que tinha a provocado. Jihyo, por outro lado, não aceitou a simplicidade de sua resposta. Deslizando a mão devagarinho por suas costas, ela encontrou o zíper do vestido caro que usava e desceu o suficiente para deixá-lo frouxo. A peça deslizou ao seu resto, juntando-se em sua cintura.
O ar gelado do cômodo arrebateu seu busto te deixando eriçada, as pequenas protuberâncias circulares no seu seio acordando com o leve estímulo do ar.
"Não? Não queria me deixar com ciúmes ou não queria se esfregar no garçom?", Jihyo especulou. As mãos ágeis dela encontraram seus peitos, apalpando com uma curiosidade falsa. Você já os sentia pesados na mão dela, era seu ponto fraco. Tinha que admitir. E sua mulher sabia disso. Porque você se recusava em chamá-la de qualquer outra coisa, ela era sua. "Hm?"
Quando a resposta esperada pela coreana não veio, tomou tal como liberdade para arrancá-la de você. A Park amava brincar com seus peitinhos sensíveis o tempo todo, se aproveitar os miados que você soltava de forma carente quando ela abusava demais. Por isso, chupou um para dentro de sua boca e determinou de forma contínua os gestos de sucção do jeito que você gostava. Sem extravagância, sem muita língua. Apenas a pressão dos lábios dela puxando seu biquinho judiado conforme girava o outro.
"Ji... Não faz assim, amor, por favor", ela lambia como um gatinho seu mamilo agora. Torturando o outro em um giro infinito, você já se contorcia toda em cima da pia quando revirou os olhos arqueando as costas e apertando a cintura dela.
Sua atual ex-namorada sorria sádica quando se afastou um pouquinho, assoprando o peito abusado e vermelho. "Fala pra mim, fala. O que você achou que aconteceria?"
Antes que tivesse a chance de responder, Jihyo trocou de seio repetindo o ato. Dessa vez, beliscando a auréola maltratada aleatoriamente e girando-a ao mesmo tempo. Uma sensação elétrica percorreu seu corpo, o que a fez deslizar um pouquinho pelo espelho. Park te segurou com a outra mão. Em algum momento, você devia ter tapado a própria boca, pois quando tentou falar, ouviu a bagunça abafada.
"Eu... Eu não queria ter te deixado irritada, Ji, desculpa. Ah!—", você suspirou manhosa.
"Ah, então você admite que queria me fazer ciúmes?", Park Jihyo te provocou, neste momento com a boca longe de seus seios sensitivos mas substituindo-a pelos dedos. Cada mamilo sofria sua punição devida conforme Jihyo os torcia levemente. Aplicando pressão suficiente para fazer você abrir mais as pernas e jogar as cabeça para trás. O objeto refletor atrás de si te impedindo de que ela pendesse.
"Sim. Sim. Eu queria que você olhasse pra mim!”, fez birra como a garotinha mimada que era. O biquinho aliciante que formava na sua boca for mordido, os lábios gostosinhos da Park cheirando ao gloss labial de menta. Você seguiu a boca dela pedindo por mais, mas um beliscão particularmente forte no seio esquerdo te fez ofegar e encostar de novo. “Você só olhava pra mim e agora tenho que ficar vendo todas aquelas piranhas da empresa se jogando pra cima de você e eu não posso fazer nada.”
Não era verdade, você adorava as meninas da empresa. Nayeon e Sana eram uns amores com você e gostavam verdadeiramente de Jihyo, aliás, eram amigas dela há muito mais tempo. Era somente a falta dos toques de Park fazendo efeito em seu corpo, você queria devora-lá. A atenção dela somente no seu rosto.
Jihyo riu, cheia de escárnio.
Descendo a boca novamente para seu colo, a coreana abocanhou um dos seios. Mordiscando, lambendo, sugando. Tudo junto ao passo que você ficava cada vez mais eufórica e incontrolável. Engasgando em sua própria respiração ofegante, os gemidos saindo veemente.
“Detesto isso, Ji, detesto. Vamo’ voltar, amor. Vai, eu prometo que não reclamo mais. Trabalho é trabalho, só… Eu preciso de mais”, você chorou de forma patética. Olhando para ela ali, quase gozou com a visão de Park te olhando com os olhinhos escuros e a boca atrelada em seu mamilo dolorido. Pensou que não fosse mais aguentar mais estimulação nenhuma quando a mulher te surpreendeu enfiando um dedo repetindo em sua vagina.
Você lamentou dengosa.
“O que foi? Você não disse que queria mais?”, ela piscou. O ar quente que saia da boca dela arrepiando ainda mais aquela área totalmente sensível e erógena.
“Mais de você”, tentou justificar sem voz nenhuma. Estava rouca e delirante com o dedo enfiando deliciosamente em você, a unha dela te arranhando de leve em alguns lugares sem que machucasse. O dedo se curvando, um segundo foi adicionado e você fechou as pernas. Travando a mão dela ali. “Jihyo!”
“Abre”, mandou ela. Séria e sem abrir espaço para discussão. Você abriu anuída. “Vou te dar mais e mais de mim até você não me aguentar mais, princesa. Até se sentir sufocada de mim.”
“Impossível.”
“É? Vamos ver então”, a jovem murmurou. Sorrateira, enfiou mais dois dedinhos em você te fazendo abrir a boca em um ‘O’ silencioso. O risinho afável dela ou a forma como ela mexia de maneira gostosa, o vai e vem viciante, os dedos fez sua cabeça girar. “Vou te encher de mim agora e você não pode fazer barulho nenhum, tá ouvindo? Senão te deixo aqui.”
Você não era capaz de emitir som algum, de qualquer jeito, mas Jihyo parecia determinada em ter uma resposta. Enfiou o polegar em você e curvou os cincos dedos dentro da sua bucetinha formando um biquinho. Um ganido quase saiu de sua boca se ela não tivesse a tampado.
“Que bom que entendeu, amor, agora quietinha.”
Tudo que você podia fazer era obedecer enquanto ela te fodia com os dedos e retornava a atenção dela pros seus peitinhos de novo. A mão dela ainda cobria sua boca já que sua única tarefa só era bem sucedida graças ao abafamento de som que ela lhe provia. Ali, você havia conseguido o que queria. A concentração de Park Jihyo estava toda em você, mesmo que por momentos, e você rezava para que o momento permanecesse entre vocês. Afinal, o quão humilhante seria se entrassem ali e te vissem daquela forma.
Tão obscenamente aberta, as pernas arreganhadas e a visão clara do punho dela dentro de sua buceta molhada e escorrente à medida que a boca dela trabalhava em deixar seus seios ainda mais sensibilizados. Vocês, com certeza, seria motivo de fofoca por muito tempo.
89 notes · View notes
harrrystyles-writing · 10 months
Text
Little Secret —Parte 4
Sinopse: Nas férias de verão, um convidado inesperado faz você se divertir bem mais do que imaginava.
Personagens: Melhor amigo do pai! Harry x Leitora. (Harry está na casa dos 40 anos e Leitora 20 e poucos)
Aviso: +18, longo, conteúdo explícito(se não gosta por favor não leia)
Tumblr media
Enfim você estava de volta a Londres, suas aulas começaram há duas semanas e você não havia visto e nem falado com Harry.
Afinal foi só uma curtição nas férias?
Ele não lhe deu seu número, nem pediu o seu, mais um motivo para pensar que sim.
Isso vem lhe atormentando desde que pisou de volta ao campus, você não podia perguntar sobre Harry ao seu pai, também não morava na mesma cidade que eles, o que dificultou a ter notícias de Styles.
Você estava enlouquecendo, desejando voltar para Holmes Chapel só para vê-lo.
Se convencendo que não pensaria mais nele saiu de sua aula determinada a estudar, foi até a cafeteira de costume e focar nos estudos. Mas foi interrompida pela ligação de sua mãe. 
— Oi mãe.
— Oi querida, tudo bem? Como anda a faculdade? 
— O de sempre, estou estudando agora.— Respirou fundo. 
— Ótimo, eu liguei porque tenho uma boa notícia.
— E qual é?— Sua atenção total voltou-se para as palavras de sua mãe. 
— Então, Harry jantou aqui em casa essa semana e ele mencionou interesse de contratá-la para um estágio na empresa dele, isso não é incrível?
Que merda??!!! Como assim?!! 
— Seria impossível, eu não moro aí mamãe.
— Eu sei, mas ele vai abrir uma filial em Londres, na verdade, ele viajou a negócios para ver algumas coisas da empresa aí.
Seu joelhos fraquejaram, ele estava mesmo vindo para Londres?
— Harry está vindo para cá?
— Sim, eu passei seu número, espero que não se importe, talvez vocês possam almoçar e conversar sobre a vaga, é uma grande oportunidade filha, além de que Harry conhece seu pai há anos, ele é um bom homem e tenho certeza que ele faria qualquer coisa pela filhinha do seu melhor amigo.
Filhinha do seu melhor amigo? Se minha mãe soubesse o que Harry andou fazendo com sua filha não o chamaria de bom homem.
— Tudo bem, se é para falar do emprego não me importo.
— Ok, eu tenho que ir filha, te amo, bom estudo.
— Obrigada mãe, tchau
— Tchau.
Harry Styles estava vindo para Londres, isso era demais para processar, você não conseguia conter o sorriso e também o nervosismo, uma parte de você estava muito animada para vê-lo, mas ao mesmo tempo, receosa por encontrá-lo novamente. 
Obviamente ele não ligou assim logo de cara, por mais que você estivesse implorando por isso, no dia seguinte você já estava surtando com a ideia dele não querer vê-la até que o telefone tocou.
— S/n? — Aquela voz fez seu coração errar a batida.
— Sim, quem é — fingiu não saber.
— Harry Styles.—Ele riu, pelo tom de sua voz, ele sabia que você o reconheceu no instante que disse seu nome. 
— Oi Harry.
— Sua mãe me passou seu número.
— Eu soube.— Estava difícil se manter casual. 
— Eu estou na cidade, gostaria de jantar comigo hoje a noite? Sei que é em cima da hora, mas não vou poder ficar tanto tempo e os assuntos do trabalho estão me sugando quase o dia todo, mas estarei livre para você, se quiser.
— Claro, eu adoraria.— Se odiou por sua voz soar bem mais fina do que gostaria. 
— Ótimo, me passa seu endereço por mensagem que às 19:00 eu vou buscar você.
— Combinado.
Tumblr media
Você estava surtando tentando achar algo sexy, porém não tão revelador para seu jantar com Harry. Depois de quase uma hora procurando a roupa perfeita, você decidiu usar um vestido preto até os joelhos, mas havia uma fenda na lateral que mostrava suas coxas, batom vermelho, cabelos soltos, saltos e acessórios pratas.
Harry como todo britânico era pontual e às 19:00 ele estava batendo em sua porta.
"Oi." Aquele sorriso sempre a deixava nervosa.
"Oi." Timidamente respondeu.
"Você está linda."
"Obrigado, você também está incrível." Suas bochechas coraram.
Seus olhos rapidamente foram para o corpo tonificado dele, Harry vestia uma camiseta social azul com botões abertos, deixando amostra seus pelos peitorais que sinceramente eram um charme, a calça social era bege que combinava com os sapatos da mesma cor e um paletó pairava em suas mãos. 
"Pronta para ir?"
"Sim." Pegou sua bolsa e fechou a porta atrás de si. 
Não havia dúvidas que ele percebeu que estava nervosa, você mal conseguia olhá-lo assim que saíram, no caminho até o restaurante, suas pernas tremiam no banco daquele carro luxuoso.
"Tudo bem?" A mão grande pousou em sua coxa desnuda.
"Sim." Com a voz ainda trêmula respondeu a ele.
"Estou feliz que aceitou o convite." Um sorrisinho surgiu nos lábios dele.
"Estou feliz por ter-me convidado."
"Já disse que está linda hoje? Porque está."
"Já, mas é sempre com ouvir."
"Me desculpe, faz um longo tempo que não vou a um encontro, a última vez foi com à minha espo... " Ele parou na metade da frase. "Minha ex." Seus dedos bateram no volante, se sentindo um idiota por falar de outra mulher prestes a ir em um encontro. 
"Tudo bem, eu não ligo que você tenha uma ex mulher, Harry, Lara era legal a não ser que ela tenha te traído aí ela é uma vaca."
"Você é mesmo um docinho." Ele riu.
O caminho restante vocês trocavam olhares, a mão de Harry não saiu de sua coxa até que estivesse no estacionamento de um enorme prédio, onde ele abriu a porta para você, seus dedos delicadamente ficaram em suas costas até a entrada do elevador, a cada andar que subiam você sentia seu coração bater forte, tudo naquele lugar cheirava a dinheiro, muito dinheiro. Assim que às portas se abriram uma mulher toda de preto cumprimentou Harry como se já havia o visto muitas vezes, ela os conduziu pelo salão principal que era tão chique, havia candelabros no teto, uma pequena adega de vinhos ao lado da entrada, todos naquele lugar pareciam civilizados e música clássica suave tocava ao fundo. Ela os levou para uma área mais isolada, onde havia uma única mesa em frente à janela que dava a linda visão para a cidade de Londres. Styles foi um cavalheiro puxando a cadeira para você sentar-se depois ele sentou em sua frente, você não pôde deixar de se perguntar o quão caro aquele restaurante era.
"Eu queria um pouco mais de privacidade, mas se quiser podemos jantar no salão principal." Harry pronunciou-se ao ver o olhar ansioso em seu rosto.
"Aqui está ótimo." Sorriu  largamente. "Aqui é muito bonito, eu nem jantei, mas com certeza já é meu lugar favorito só por esta vista."
"Fico feliz por isso, querida." Ele observou a maneira tão genuína que você admirava as coisas. "Vamos pedir?"
"Claro."
Ele fez um sinal para o garçom que prontamente veio até a mesa com dois cardápios e um adicional para o vinho, você arregalou os olhos olhando para os valores de cada prato, o mais barato deles era mais caro que seu laptop.
"Pode pedir o que quiser." A expressão dele era serena bem ao contrário da sua. "Não se preocupe com nada."
"Obrigado, mas eu estou realmente perdida aqui."
"Posso sugerir um se quiser."
"Seria perfeito."
"Dois do número nove, por favor." Harry deu uma piscadela ao garçom que tirou os cardápios. "E uma garrafa de champanhe."
"A de sempre,  Senhor Styles?"
"Sim."
Você se perguntou como a ex esposa poderia ter se divorciado dele, só essa energia masculina que Harry estava emanando já a deixava com a calcinha mais úmida. 
O calor entre as pernas voltou no segundo em os olhos dele encontram os seus novamente, era como se você tivesse voltado a ser aquela garotinha que sentia uma completa bagunça perto dele.
"Como vai à faculdade, querida?" Seu estômago vibrou com sua voz.
"Está tudo bem." Iniciou limpando a garganta. "Às coisas andam um pouco agitadas, mas só de saber que falta apenas alguns meses para me formar faz valer a pena."
Você não queria que ele lhe perguntasse sobre a maldita faculdade, você queria que ele dissesse que sentiu sua falta, que sua mão nunca trabalhou tanto em seu pau nesses dias em que esteve longe só para compensar a falta que sua boceta fazia.
"Sua mãe lhe contou da minha proposta?"
"Sim."
Então ele realmente queria falar de negócios? Não era só uma desculpa para vê-la?
"Eu quero que você venha trabalhar para mim."
"Isso é sério?" Você suspirou frustada.
"Sim! Eu estou precisando de uma nova assistente." Murmurou com um sorriso presunçoso.
"Eu não sei o que dizer."
A raiva fluía por suas veias, ele não havia pegado seu número, ele demorou duas semanas para simplesmente aparecer e agora o motivo desse maltido jantar era uma vaga de emprego?!
"Diga sim, amor."
Seu coração errou a batida, ele tinha que parar de fazer isso.
"Eu não sei se eu posso, Senhor Styles."
Aí ele percebeu que algo estava errado, você não o chamava de Senhor Styles, não mais.
"Está tudo bem, querida?"
"Sim..." Abaixou a cabeça.
"Diga o que está te incomodando?" 
"Não é nada."
" Sabe que pode falar qualquer coisa para mim." Insistiu. 
"Por que...Por que você demorou tanto para querer me ver?"
"Eu queria ter vindo antes." Defendeu-se pegando sua mão em cima da mesa, mas você se afastou. 
"E, por quê não fez? Por que não pegou meu número?" A essa altura ele podia perceber as lágrimas brilhando em seus olhos. "Você não gostou do que fizemos nas férias?" Sua voz embolou o choro que reprimia. 
"Eu fui um idiota por não pegar seu número, eu só percebi isso depois que já havíamos ido e me martirizei todos os dias por isso." Admitiu. "Eu não sabia como pedir aos seus pais seu número, eu precisava de uma desculpa, então eu comprei essa empresa em Londres para ser minha filial apenas para estar perto de você, isso é o quanto eu gostei das minhas férias com você."
"Espera." Seus olhos se arregalaram. "Você comprou uma empresa só para estar perto de mim?"
"Sim, na verdade, eu já havia pensado nessa proposta dias antes de ir viajar para Itália, mas recusei um dia antes de viajar, mas após ter você eu resolvi aceitar assim que voltei de viagem, demorou duas semanas para que eu conseguisse fechar o contrato e estar aqui."
"Harry, eu… você, você não precisava fazer isso."
"Não, mas eu queria, eu quero e quero que venha trabalhar comigo, seria uma ótima oportunidade para estar mais perto de você sem que seu pai desconfie de nós."
Seu coração estava acelerado, nem em um milhão de anos você imaginaria que essa seria a razão pela qual ele demorou tanto para finalmente te encontrar.
"Eu vou." Com as bochechas coradas disse à ele.
"Ótimo, conversamos sobre sua admissão depois." Styles pegou sua mão com delicadeza deixando seus lábios tocarem em sua pele em um beijo suave. "Estou ansioso para vê-la todo dia minha garotinha."
O garçom voltou trazendo o jantar cortando o clima que estava rolando entre vocês, mas até foi melhor assim, deixar o melhor para o final da noite, então, o resto todo jantar vocês conversaram, riram, beberam, foi divertido ter uma conversa normal entre adultos. Estava ficando tarde e ele podia ver o cansaço em seus olhos, talvez fosse o champanhe que a deixou um pouco sonolenta.
"Vamos, eu vou te levar para casa." Sua mão direita estava acariciando sua coxa por debaixo de mesa, em algum momento do jantar ele puxou sua cadeira para ficar ao lado dele e foi incrível ter aquele homem tão perto.
"Mas já?" Fez biquinho. "Eu ainda não quero ir."
"Você parece cansada, garotinha."
"Eu não estou." Cruzou os braços. "E você não está bêbado demais para dirigir?"
"Eu só tomei meia taça, eu estou bem."
Styles chamou um garçom, pedindo a conta, você apenas assistiu Harry entregar seu cartão black para o homem, depois lhe dando uma bela gorjeta que você poderia dizer que era uns 200 dólares, mas tentou não encarar muito, só acenou desejando boa noite para o homem com seu sorriso largo antes dele sair, Harry se levantou e estendeu a mão para que se juntasse a ele, estava um pouco frio então o paletó que trouxe foi parar em seus ombros enquanto saiam do restaurante, o elevador chegou e logo os levou direto até o estacionamento. Harry abriu a porta para você e caminhou em direção ao lado do motorista para se juntar a você no carro. Harry já sabia o caminho afinal você havia passado seu endereço, você estava tão cansada pelo seu dia cheio na faculdade e o champanhe que acabou adormecendo. Quando ele estacionou em frente ao seu apartamento não pôde deixar de sorrir ao vê-la encolhida no banco dormindo, ele se odiou por ter que acordá-la.
"Garotinha", Sussurrou. "Ei, acorde." Deixou varios beijinho em seu rosto.
"Oh! Me desculpe, me desculpe, eu nem percebi que dormi." Defendeu-se ainda um pouco zonza.
"Tudo bem, vamos eu vou ajudá-la a ir até a porta."
Assim que você concordou ele saiu do carro rapidamente indo para o seu lado abrindo a porta lhe ajudando a sair, ele segurou em sua cintura conduzindo até a porta do prédio, lhe ajudou a colocar o código, depois a entrar no elevador, você certamente ainda estava um pouco sonolenta, mas os toques dele em sua cintura já estava te deixando bem mais acordada de quando saiu do carro. Em poucos minutos estavam em frente à sua porta, demorou um pouco até você achar suas chaves, mas logo você estava virando a maçaneta e o puxando para dentro.
"Então… É aqui onde eu moro." Anunciou que fechou a porta atrás de si, trancando-a.
"É bonito."
" Não minta, nada comparado a enorme casa onde mora. "Deu um tapinha no ombro dele.
"Eu realmente achei aconchegante, lembra meu primeiro apartamento."
"Quer um pouco de água? Ou uma bebida? Alguma coisa?" Você perguntou tirando o paletó dele colocando no porta casacos. "Ou já precisa ir?"
"Eu aceito uma água."
"Ok."
Você foi até a cozinha quase que saltitando só por ele querer ficar, encheu dois copos, afinal também precisava se hidratar, entregou um a ele e tomou o seu o mais rápido possível, a cada segundo que passava ficava mais ansiosa para o que estava prestes a acontecer, sabia que estava mais molhada só pelo jeito que ele estava olhando para você, literalmente te comendo com os olhos. Então caminhou até ele, não era a primeira vez que tomava a iniciativa, não seria a última, você estava desesperada por ele e não seria agora que sentiria vergonha por isso, sua mão tirou o copo dele colocando no balcão atrás de você, estava tão perto que podia sentir seu hálito quente em sua pele.
"Senti tanto a sua falta, Harry." Cantarolou nas pontas dos pés, enganchando os braços em seu pescoço.
"Também senti sua falta, garotinha, como senti." Ronronou em seu ouvido, a barba lhe causando arrepios.
No instante seguinte, seus lábios estavam colados nos dele, foi como se fogos de artifícios explodissem em seu estômago assim que sua língua tocou a sua, era muito mais que só um beijo, era uma demonstração da saudade que estavam sentindo, cada toque, cada gemido uma palavra que não expressaria a falta que um fez ao outro. As mãos dele foram ágeis para encontrar sua bunda e apertá-la com vontade, seus braços envolvendo-a levantando você para que sentasse no balcão.
Ambos se assustaram e riram quando os copos se espatifaram no chão.
"Eu prometo que compro outro jogo novo para você minha garotinha." Segurou seu queixo com idicador. "Aliás com o salário que eu vou lhe pagar você poderá reformar esse apartamento ou até morar num melhor."Ele afastou suas pernas para que ficasse entre elas.
Styles a puxou novamente para si e te beijou com desejo, suas bocas se moviam em sincronia, você agarrou os ombros dele e enterrou suas mão no cabelo dele, curtindo a sensação de seu cabelo macio e grisalho, era como se nunca tivessem saído da Itália. Um longo gemido ficou preso em seus lábios quando os dedos dele começaram a brincar com a pele de suas coxas, cada lugar que ele tocava era como chamas incendiando seu corpo. Naquele momento agradeceu a si mesma por escolher o traje de certo, um vestido com uma fenda lateral era perfeito para Harry ter acesso ao que ele realmente queria, porque foi fácil até demais para que seus longos dedos chegassem ao seu clitóris, fazendo pequenos círculos sobre o tecido de sua calcinha, amando ouvir os sons que você estava fazendo.
"Garotinha, eu senti falta do seu corpo, senti falta de te tocar assim." Ele expirou continuando os movimentos em seu clitóris.
"Eu também senti tanto a sua falta." Choramingou.
E por mais que estivesse tão bom apenas continuar só o beijando, sua ansiedade para tê-lo dentro de si era maior, ele podia ver isso em seus olhos e você sabia que ele não iria te fazer esperar mais.
Harry parou de provocá-la e se apertou contra você, a dureza de seu pênis pressionando entre suas pernas antes dele se afastar e dizer.
"Posso colocar já? Quero comer você, senti falta de estar enterrado em sua boceta." Um arrepio percorreu seu corpo.
"Sim." Acenou ofegante.
Ambos desejaram isso por semanas e agora que finalmente tinham um ao outro e não aguentavam mais esperar.
No instante seguinte, ele estava tirando suas calças, você jogando sua calcinha em algum canto do apartamento, você o viu bombear seu pau algumas vezes colocando a camisinha que pegou da carteira antes de roçar em sua entrada, porra, você estava tão molhada que ele podia simplesmente colocar tudo de uma vez, mas ele não faria isso, ele ia ir devagar cuidar para que você tomasse cada centímetro dele por vez.
"Baby, depois precisamos conversar sobre outros métodos contraceptivos." Ele resmungou ainda brincando com seu pau em sua entrada. "Eu quero poder te foder sem isso."
Ele alinhou seu pênis e deslizou para dentro em um impulso suave, era tão bom especialmente porque já faz um tempo, mas ele estava indo tão lento que chegava a ser torturante, você precisava mais.
"Por favor... Harry." Com os olhos marejados implorou a ele.
"Por favor, o que Garotinha?"
"Eu preciso mais que isso, eu preciso sentir você por inteiro."
"Adoro ouvir você implorar." Rosnou, mordiscando seu ouvido.
E ele fez o que você pediu.
Ele fez você se sentir tão bem.
Suas estocadas aceleraram enquanto ele te fodia com mais força, preenchendo-a completamente, ele mantinha contato visual enquanto empurrava mais fundo, podia ver sua respiração acelerada e o rosto em êxtase.Ele inclinou a cabeça e pressionou os lábios nos seus, envolvendo-o em um beijo apaixonado. Harry sentiu sua falta e estava mostrando o quanto, seus gemidos não param de sair de seus lábios.
Dois de seus dedos encontraram seus clitóris, você já estava tão perto de gozar, tinha certeza que ele podia sentir sua boceta apertando em seu pau.
"Harry." Choramingou.
"Goze para mim." Sussurrou de volta.
Acelerando os dedos em seu clitóris enquanto seus olhos rolavam para trás de sua cabeça, você sentiu como se estivesse flutuando, a visão começou a ficar embaçada, você gemeu mais alto, quando seu ápice chegou, Harry não parou de te foder durante o seu orgasmo, causando mais e mais prazer à medida que outro aumentava, você nunca pensou que conseguiria, mas outro orgasmo lhe atingiu com mais força, a sensação era incrível, você estava praticamente chorando porque o prazer era tanto que suas emoções se misturaram. Você o puxou até os lábios e o beijou apressadamente ainda confusa murmurando "Bom, tão bom Harry."
Os quadris dele ainda estavam se movendo, mas com estocadas mais lentas, pois você estava sensível, tão sensível que ele se segurava para não gozar.
"Continue Harry! Mais forte."
Era o que ele precisava para ir mais fundo dentro de você, você estava gritando e ele gemendo profundamente em seu pescoço quando o calor familiar se espalhou pelas suas bochechas e todo seu corpo, o prazer tomando cada centímetro dele e seu esperma quente enchendo a camisinha.
Vocês dois ofegavam quando ele saiu de você, enquanto seus corpos sentiam as consequências do sexo alucinante que acabaram de fazer.
Ele beijou seus lábios, ainda levemente ofegante.
"Seu batom vermelho está todo borrado." Ele riu tentando limpar sua boca.
"Você tem batom em você, acho que manchei sua blusa."
"Eu gosto tanto de você, garotinha." Ele sussurrou. "Eu realmente gosto." Com a testa na sua, uma onda de tristeza passou por você quase a fazendo chorar diante dele. "Ei! O que foi querida?" Segurou seu rosto.
"Vo.. Você vai me deixar agora?" Seus olhos foram traiçoeiros ao deixar cair algumas lágrimas. "Vai embora?"
"Não." Ele deixou um beijo na ponta do nariz, secando algumas lágrimas que caíram.
"Então você vai dormir comigo hoje?" O seu semblante triste rapidamente mudou.
"Se você quiser." Seus lábios se curvaram em um sorriso. "Mas eu não pretendo dormir agora, eu ainda não terminei com você, será que aguenta mais uma?" Provocou-a.
"O velho aqui é você." Brincou empurrando o peito dele.
"Ei." Ele te repreendeu quando você pulou do balcão e saiu correndo enquanto ele lutava com suas calças. "Eu vou te mostrar o que velhote aqui sabe fazer." Ele gritou te pegando no colo encurralando no corredor a beijando e já estava pronta para começar tudo de novo.
Tumblr media
Obrigado por ler até aqui 💗 O feedback através de uma ask é muito apreciado! Também como um reblog para compartilhar minha escrita com outras pessoas!
Taglist: @say-narry @harry-sofrida @umadirectioner @little-big-fan
56 notes · View notes
deixaram · 2 years
Text
viajo para as minhas lembranças do passado, enquanto ouço as batidas da música ensurdecedora, cuja ecoa pelo ambiente escuro e vibrante pelas luzes. percebo que a frequência da melodia se assemelha a do meu coração, quando ele pulsava compulsivamente toda vez que meus olhos se encontravam com os seus. sinto tanta falta daquela química perfeita que tínhamos um pelo outro. éramos como lados opostos de imãs que se atraiam por uma necessidade intensa demais para ser ignorada. cada espera era torturante; a saudade avassaladora e o medo do eterno não durar, às vezes me tirava a paz. agora, eis-me aqui, debruçado no balcão do barzinho, virando copos de bebidas e balbuciando palavras desconexas, mas ensopadas de saudade.
— deixaram
428 notes · View notes
eutyloveforever · 8 months
Text
Tumblr media
♡♡
Ela queria muito o peito dele para assim deitar e escutar o pulsar do coração, queria muito cada sensação, o carinho das mãos, em seus cabelos encaracolados. Ela queria a magia do toque, o amor sem retoque, queria proteção e segurança e ter sempre a esperança que esse momento não acabe, por mais que o tempo passe, não há outro lugar que ela deseje mais, do que o peito dele, que vibra a cada vez que ela deita e se ajeita na batida perfeita do amor.
_Gel
26 notes · View notes
sunriize · 8 months
Note
Sunny, pode escrever com um Sungchan sendo o namorado bem bobão da leitora? 🥺🥺🥺🥺 te imploro de joelhos 🧎🏻‍♀️
• jung sungchan + leitora •
Tumblr media
Você e Sungchan faziam parte de um clube de dança na faculdade e hoje era sua apresentação.
Estava ansiosa, mexia na roupa a cada cinco segundos, sempre procurando algo de errado na peça.
"Você está perfeita, tem como parar de procurar defeitos?" Sungchan apareceu no camarim, com um buquê de flores na mão, te fazendo sorrir com o ato. "Aqui, vai lá e arrasa, você é a melhor." Selou seus lábios após a fala, saindo da sala logo após, deixando o buquê sobre a penteadeira do local.
Você faria seu melhor.
Começou a escutar pelas caixas de som do teatro a voz de Kim Seojeong. "Top or Cliff" era sua música escolhida. Dançava de acordo com a batida, a coreografia gravada em sua mente, seguida a risca.
Sungchan estava hipnotizado. Te olhava dançar com tanta intensidade, era como se a música tomasse conta de seu corpo. Ele ficava cada vez mais apaixonado por você.
"Você tá vendo isso, Taro?" Sungchan perguntou ao mais velho, não tirando os olhos de você. "Ela não é linda?"
"Parabéns, tem sorte de ter ela!" Sentiu o aperto do amigo em seu ombro, vendo você finalizar a coreografia perfeitamente, um sorriso tomando conta de seu rosto.
Ali, Sungchan não teve dúvidas, mesmo sendo seu namorado por meses, ficou ainda mais caidinho por você.
21 notes · View notes
hillotrbl · 4 months
Text
“Rosas são vermelhas...”
Flores azuis, a resenha
Tumblr media
autor: seoulA_
nota: ★★★★★
ora ora ora acho que ninguém esperava a minha volta por aqui! mas sim, vou voltar a escrever resenhas pois é o que eu mais gosto de fazer: ler e fazer comentários sobre o que eu li, e quem melhor senão a melhor escritora do site, athy, pra me ajudar nesse comeback? essa história eu já tinha lido logo quando saiu, mas nunca consegui parar pra comentar nela, então nesse #xmasgapo quero me redimir dando de presente as melhores resenhas que eu puder fazer pra minha querida athy hihi
de uma fanfic especial de dias dos namorados você só deve esperar muito romance, amorzinho e conteúdo água com açúcar e é exatamente o que essa fic promete! uma one-shot rapidinha e gostosinha de ler que com certeza vai arrancar de você as reações mais bobinhas, alma amargurada. sem dar muito spoiler, jungwon é aquele caso famoso do garoto que não se envolve com ninguém e que já rejeitou VÁRIOS (até porque gente atrás do jungwon não tem pouca não, me included ☝️), motivo este que não vou revelar, vocês terão que ler pra saber, e jay é aquele cara que todo mundo conhece na faculdade, popular, e que nunca deve ter ouvido um não antes na vida — isto é, até encontrar jungwon, o garoto lindo do campus que não queria dar ouvidos às batidas do coração do pobre jay que SIM, foi rejeitado (agora me pergunto COMO, EM QUE UNIVERSO, alguém em sã consciência rejeita park jongseong)! enfim, como se não bastasse fazer o menino jay sofrer, jungwon ainda tinha que lançar um desafio pesadinho a ele — já que jay não aceitaria um "não" assim tão fácil, não sem antes tentar —: jay teria que trazer a jungwon um punhado de rosas azuis e só aí ele aceitaria um date. muito fácil, parece, né? mas no final isso se prova um desafio difícil e foi por essa dificuldade que jungwon propôs o tal desafio, a lábia do gato! entretanto, jungwon subestimou as habilidades de jay e vai ser surpreendido por ganhar justamente o que pediu ☝️ mas como? quando? onde? e qual a reação de jungwon? tem muitas perguntas ainda a serem respondidas e isso você só descobre lendo! 'Flores azuis' é uma história que te deixa em uma linha tênue em SURTAR com o jungwon (assim como o personagem sunoo) e surtar de amores pelo desenrolar dessa história até chegar em seu ápice no final. pra quem procura aquela fanfic fofinha sentimental romancinho e que te arranca alguns gritinhos e awnn's apaixonados, essa daqui é perfeita! a autora, com sua escrita apaixonante, cria um cenário super imersivo que te faz imaginar cada personagem e cada reação, fazendo o leitor se envolver ainda mais nesta pequena história de amor. após essa leitura de confortar o coração, eu super recomendo 💙
11 notes · View notes
wthren · 7 months
Text
Tumblr media
na jaemin x leitora ? bsf winter
avisos: baseado em "a meu favor" do ret. a winter é sua miga. talvez part2 com os winmin ? jaemin chama a leitora de gatinha e princesa.
balançava o corpo sutilmente junto ao de sua melhor amiga, winter, conforme o ritmo da música que tomava conta de toda a rua. seus quadris se movimentavam para lá e para cá numa sintonia, enquanto suas risadas eram abafadas pela batida frenética que ecoava por boa área da favela.
sua mãe não poderia sequer imaginar que estava ali — e ela sempre dizia que não adiantava esconder nada, porque deus a mostraria em sonho —, senão te buscaria no baile com um pedaço de pau e faria questão de pedir para o dj anunciar no microfone que estava te procurando, dando seu nome completo, rg e cpf.
mas não era a primeira vez que você estava ali, e com certeza não seria a última. com a desculpa de que participaria de uma célula junto a winter, filha de pastor, e teria de dormir em sua casa, brotou no baile disposta a virar o dia.
depois de alguns copos, você e winter desciam até o chão como se não houvesse amanhã, e agora, totalmente cansadas, curtiam a música na própria vibe. inexperientes quando o assunto era bebida, e com certeza por medo de levar uma surra caso passassem dos limites, vocês nunca bebiam muito. gostavam de ir ao baile só pra curtir a música e lançar alguns passinhos. vez ou outra ficavam realmente bêbadas, e hoje era um daqueles dias que bebiam apenas alguns goles e dançavam bonde das maravilhas até os pés ficarem pretos.
ao longe, escorado num muro sem reboco, trajado de nike e segurando uma brahma, estava jaemin, com um sorriso ladino no rosto enquanto te encarava.
essa com certeza não era a primeira vez que o na e você trocavam olhares, e não seria a primeira vez caso se beijassem.
desde o dia que winter teve a idéia de irem a um baile para relaxar um pouco, jaemin estava de olho em você. te curtiu assim que viu o teu sorriso e energia, e estava disposto a te pegar uma segunda vez.
o único problema era que você e winter nunca se desgrudavam. estavam sempre juntas como avião com asa e fogueira com brasa.
na primeira vez que você e o na ficaram, ambos estavam bêbados, e isso fazia com que você ficasse mais soltinha, ainda que continuasse um pouco tímida. essa foi a oportunidade perfeita para que ele te puxasse para longe da multidão e te desse um beijo cheio de vontade. com certeza um dos melhores que já havia recebido.
jaemin estava a fim de repetir isso. não era um cara de memória fraca quando gostava de algo, e ainda se lembrava da sensação gostosa dos teus lábios roçando nos dele. ficou animado assim que te avistou no baile, e não conseguiu tirar os olhos de você por sequer um segundo.
no entanto, assim que percebeu os olhares dele, você entrou em pânico. mesmo que estivesse afetada pelo álcool na hora, ainda se lembrava detalhadamente do beijo que vocês deram, e isso fez suas bochechas queimarem de vergonha quando o encarou de volta.
"winter do céu" cutucou o braço da amiga, tampando levemente o rosto com o cabelo. talvez assim, por um milagre divino, jaemin deixasse de te reconhecer. "se lembra do cara que eu te falei? o do final do baile?"
"aquele que te lascou o maior beijão no capô do carro e queria te arrastar pra fazer fuc fuc?" winter começou a rir.
"que horror!" suas bochechas ficaram ainda mais vermelhas pela lembrança que invadiu sua mente. "esse maluco aí mesmo. ele tá ali. olha e disfarça."
com certeza winter não seguiria seu comando, e assim que você terminou de falar, ela virou a cabeça fortemente na direção de jaemin, que ainda encarava você. assim que recebeu o olhar de sua amiga, o na abriu um sorriso maior ainda, cumprimentando-a com a cabeça e apontando para você com as sobrancelhas.
"ih, amiga, acho melhor você mesma olhar..."
você virou a cabeça lentamente, e percebendo que ele ainda te fitava, lançou um sorriso envergonhado para o homem. ele retribuiu com um sorriso de canto, apoiando-se no muro enquanto te olhava de cima a baixo e umedecia os lábios. quando voltou a te encarar nos olhos, apontou com a cabeça para o beco mais próximo, como sinal para que fosse logo atrás. saiu da roda de amigos e foi andando até lá descontraídamente, cumprimentando cada um que falava consigo com um breve mas amigável balançar de cabeça.
você logo encarou winter com os olhos arregalados e as bochechas coradas. balançou a cabeça negativamente, começando a rir, sem graça. jaemin havia conhecido sua versão alcoolizada, não a verdadeira, e agora você não tinha coragem de aparecer naquele beco nem pintada de ouro.
"e agora, winter? me ferrei." começou a choramingar. "fica muito feio se eu não for? agora a gente nunca mais vai poder voltar aqui. quando ele olhar na minha cara de novo, vou ter que fingir desmaio ou sair correndo. vamo ter que vir fantasiadas pra ele não reconhecer a gente. meu deus, por que tudo tem que acontecer comigo?"
"deixa de ser cu doce, menina! se tu quer é só ir lá e fazer. vai deixar aquele gatinho te esperando? qual foi! tu já foi mais esperta. não quer enfiar a língua na boca dele de novo?" winter te incentivava.
"ah, como eu quero, viu" mais uma vez a lembrança do beijo de vocês invadiu sua mente. "mas eu tenho vergonha, winter!" choramingou, puxando o braço da amiga. "só se..." começou a cutucá-la.
"só se o quê?"
"se tu for comigo..." lançou o seu melhor sorriso inocente.
winter começou a rir, desacreditada. vocês faziam isso quando ainda eram duas adolescentes, e agora havia se tornado um pedido um tanto quanto inusitado. depois de negar diversas vezes e você implorar, chorar e prometer comprar açaí para ela nas próximas duas semanas, a garota cedeu.
lá estavam vocês, rumo ao beco que jaemin havia apontado. seu coração batia acelerado, como se realmente ainda fosse uma adolescente ansiosa para o primeiro beijo. não era muito experiente quando o assunto era esse.
assim que pisaram o pé no beco estreito, pôde ver a figura do na meio apagada, forte e alta naquela luz fraca. conseguia sentir a fragrância forte de seu perfume se misturar com o cheiro das bebidas jogadas ao chão. apertava a mão de winter fortemente, e seu coração errou uma batida quando jaemin te recepcionou com um sorriso caloroso. seus olhos abriram levemente de surpresa ao ver quem te acompanhava, e ele não pôde deixar de soltar uma risada curta e baixa. achou fofo todo esse teu nervosismo.
você mal se aproximou, e o na atacou seus lábios num beijo veloz e violento. um beijo necessitado e bagunçado, enquanto suas mãos grandes envolviam sua cintura e quadril num aperto. a canhota desceu até sua bunda, apertando a carne macia e deslizando até a barra de seu vestido. os dedos habilidosos subiam levemente o tecido, fazendo com que as digitais masculinas pressionassem a pele quente. distribuiu selares molhados por seus lábios avermelhados, trilhando um caminho da bochecha até sua orelha. roçou a ponta do nariz em seu pescoço, tirando o cabelo cheiroso carinhosamente de seu ombro para deixar ali um beijo.
"quer ir pra um lugar melhor, gatinha?" os dedos longos deslizaram sobre sua calcinha, fazendo um carinho ali. "não quero te comer aqui, princesa. quero te foder num lugar especial, como tu merece, hm?"
jaemin arrumou seu vestido, rodeando sua cintura com o braço forte.
"já que tu quis vir com a tua amiga, vai ser fodida na frente dela, hm? o que tu acha?" puxou winter delicadamente pelo pulso. "quem sabe ela me ajuda a te comer de um jeitinho que tu vai curtir, princesa"
14 notes · View notes
Text
CUFF IT - with Louis Tomlinson
Situação: namorado!Louis Tomlinson x Leitora
Contagem de palavras: 3860
Avisos: +18; linguagem imprópria; conteúdo sexual explícito; masturbação
Sinopse: Imagine baseado na música ‘CUFF IT’ - Beyoncé
N/A: mais um imagine baseado em música pra vocês curtirem e mais uma famosinha do tiktok hahaha. estou viciada nessa música e resolvi utilizar o vício para trazer conteúdo pra cá. espero que gostem do resultado e me digam na ask o que acharam. feedback de vocês é de extrema importância. tenham uma boa leitura ❤️
curte e reblogue o post para me ajudar 🫶
Tumblr media
A casa de Lottie estava parecendo mais uma boate do que um lugar onde pessoas moram. Todos os móveis que eu me recordava fazer parte da mobília na sala foram embora, e o cômodo ficou ainda maior, formando uma pista de dança com direito a globo espelhado no teto e muitos holofotes de luzes coloridas iluminando as pessoas enquanto a música comandada por um dj rolava solta.
Nós havíamos entrado pelo jardim, já que a porta da frente estava trancada para que ninguém invadisse a festa de aniversário que muito provavelmente iria longe.
Na parte de trás da casa estavam algumas cadeiras, poltronas e mesas para a galera que não quisesse ficar lá dentro pudesse curtir do mesmo jeito. Ainda na área verde existia um bar, com três barmens fazendo drinks e mais drinks sem parar. Com toda certeza a festa iria até o amanhecer.
- Ela fez jus quando disse que seria “a festa”. - comentei ao meu namorado, de mãos dadas a ele enquanto adentrávamos ao jardim com algumas pessoas.
- Os Tomlinson sabem como dar uma festa, querida. - disse orgulhoso e eu ri. - Quer uma bebida?
- Claro. - Louis me deu um selinho rápido e foi até o bar pegar algo para tomarmos e eu me sentei em uma das poltronas dispersas pelo gramado. Minutos depois o moreno volta com dois drinks dentro da casca de abacaxi, deduzindo ser pinã colada. - Uau!
- Tá uma delícia! - Louis me entregou a bebida e sentou-se no banquinho ao meu lado. Terminamos o drink enquanto fofocávamos sobre algumas pessoas da festa, as quais foram amigas de Louis na época da escola, e na metade do segundo resolvemos ir para a pista de dança, encontrando a aniversariante completamente feliz, tanto pela euforia da festa quanto pelo álcool no organismo.
- Que bom ver vocês! - Lottie abriu os braços e nos abraçou simultaneamente entre risadas.
- A festa está incrível, Lottie! - comentei mas ela não escutou devido a música alta.
- O quê?
- A festa!
- A testa? - sua confusão me fez rir e eu apenas desisti de falar, neguando com a cabeça para ela deixar o assunto pra lá.
- Você está comendo, garota? - o irmão mais velho entrou em ação. - Minha fase de ser sua babá já passou.
- Tá tudo sob controle.
- Lottie…
- Relaxa, cara! Curte aí com a S/A e seja feliz! - ela sorriu e deixou um beijo na bochecha do irmão. - Eu te amo!
- Também te amo! - a garota nem esperou Louis responder e saiu saltitando entre as pessoas, feliz da vida.
- Você ouviu sua irmã. - dei a deixa perfeita e devagar o puxei pela mão, trazendo-o para a pista de dança. Louis soltou uma gargalhada fofa e divertida e então começamos a curtir a noite com muita dança, vodka e pegação. Depois do terceiro drink não nos importávamos em nos beijarmos em público. As mãos bobas também não foram problemas, e a cada pegada forte que Louis deixava em minha bunda, meus pelos levantavam e o calor transcendia meu corpo.
- Eu sinto que estou me apaixonando. - disse ao pé do ouvido, aproveitando que estávamos grudados, movimentando o corpo com a batida da música.
- Por mim?
- Óbvio.
- Pensei que já estivesse apaixonada por mim. - deixou um beijo molhado em meu pescoço.
- Estou me apaixonando de novo. - dessa vez falei olhando diretamente para ele e mordi o lábio debaixo ao encarar sua boca carnuda. O álcool sempre me deixava mais safada.
- E o que você quer que eu faça?
- Me deixa te amar.. te amar por horas e horas.. - pude escutar Louis rir e me puxar para um abraço pela cintura, encaixando a cabeça na curva do meu pescoço e então mordiscar o nódulo da minha orelha.
- Preciso que seja mais clara, meu amor..
- Estou com vontade de foder. - sussurrei em seu ouvido e lambi a região entre o meio do pescoço até o pontinha da orelha. Imediatamente senti ele arrepiando-se por inteiro quando minhas mãos passaram pelos braços tatuados.
- Acho que você bebeu demais. - comentou entre risadinhas.
- Não! Inclusive eu preciso de mais uma bebida no meu copo. - falei enquanto sacudia o copo de plástico vazio.
- Você está muito animadinha pro meu gosto.
- E você não gosta? - provoquei pressionando meu corpo contra o dele. Louis apenas riu e virou a cabeça para o lado, evitando me encarar. Ele estava sem graça mas ao mesmo tempo gostava de como eu o instigava.
- Gosto..
- Então.. - com delicadeza, coloquei minhas mãos por dentro da camisa preta que ele vestia e arranhei de leve suas costas. O moreno passou a língua pelos lábios - bem devagar e muito sensual - quando sentiu minha provocação física. Mesmo que não demonstrasse, meu corpo fraquejou naquele momento em específico. - Eu quero sumir, amor.. não estou me sentindo bem. - apesar de estar um pouco bêbada, sabia exatamente o que estava fazendo. E Louis parecia gostar da minha graça. - Preciso de uma receita médica.
- Receita médica. - ele repetiu entre risos. - Essa é nova.
- E só você pode me dar isso.
- E o que você quer?
- Eu quero ir mais alto. - respondi, dando-lhe um selinho calmo e sexy, mas que acabou virando um beijo de tirar o fôlego, visto que ele não aguentou a pressão de ser provocado por pouquíssimos minutos. Meu namorado me agarrou sem mais nem menos e praticamente levantou minha saia jeans enquanto apertava minha bunda já por baixo da calcinha. Aquilo foi suficiente para deixar a minha vontade ainda mais explícita. - Posso me sentar em cima de você? - a pergunta feita do modo mais sedutor que consegui deixou Louis surpreso, fazendo-o levantar as sobrancelhas e rir, quase sem acreditar no que disse.
- Vamos embora antes que eu goze aqui mesmo. - satisfeita, esbocei um sorriso enorme e dei as mãos para meu namorado, que nos levou até o carro, no fim da rua da casa da irmã.
Já era de madrugada. A rua estava vazia e silenciosa. Se eu não estivesse bêbada e com muito tesão, diria para Louis que aquele lugar era muito perigoso para estarmos estacionados. Mas como meu estado era completamente oposto, não liguei para nada e assim que entramos no carro o moreno puxou a alavanca embaixo do banco do motorista, levando-o para trás e me puxou pela cintura dizendo um ´vem cá’ mais sexy que já escutei.
Os beijos ainda na casa de Lottie foram intensos, mas nada comparado aos do carro. A ´privacidade´nos causou mais fogo, sendo refletido no beijo gostoso e caloroso, em que línguas rodopiavam e atingiam cantos específicos que alteravam o gosto daquele prazer. De vez em quando Tomlinson puxava meu lábio e apertava minhas coxas, fazendo-me suspirar. Suas mãos na parte de trás do meu cabelo instigavam-me de uma maneira diferente e quando seus dedos enrolavam nos fios, dando intensidade ao beijo e sua cintura era propositalmente inclinada para frente, com o intuito claro de eu sentir sua ereção, minha calcinha ficava mais molhada.
- Me provoca que eu estou adorando.. - disse após pararmos beijo a fim de recuperar o fôlego, enquanto Louis se aproveitava do meu pescoço com beijos molhados e chupões que faziam meu corpo tremer. - Eu quero ir aonde ninguém esteve.
- Você já se divertiu assim antes? - ele tinha os olhos presos nos meus e nossos lábios estavam a poucos centimetros, sendo involuntariamente roçados um no outro no mesmo segundo que senti sua mão passar calmamente pela minha intimidade, ainda coberta pela calcinha, já que a minha saia não estava na posição que deveria estar.
- Oh sim.. - meu sorriso sapeca e olhos fechados entregaram como aquela carícias lá embaixo estavam sendo boas. - Eu sempre me divirto quando é com voce, meu amor.
- Você quer mesmo foder né? - assenti rindo e logo puxei o moreno para outro beijo, mantendo sua mão onde estava. - Consigo sentir você molhada sem nem ter tirado a sua calcinha.
- Pra você ter noção do quanto eu quero sentir seu pau em mim.
- Vou te dar um gostinho de como vai ser a nossa noite. - Louis colocou minha roupa íntima para o lado e senti o dedo médio estimular o clitóris suficientemente para eu gemer baixo. - Nós vamos foder essa noite, com as luzes apagadas.. vou te deixar tão louca que você vai flutuar. - os movimentos aceleraram e Louis enfiou um dedo. - Eu quero ir tão fundo dentro de você só pra te escutar gemer alto.. tão alto que vou ser obrigado a calar sua boca com a minha. - era inacreditável como ele sabia muito bem me provocar, tanto com palavras quanto com atitudes. A medida que sua voz aveludada era escutada pelos meus ouvidos, o dedo saia e entrava com uma facilidade tremenda, até que o segundo entrou e os músculos do meu corpo contraíram, levando minha cabeça para trás entre um gemido.
- Deixa eu lambuzar seus dedos.
- Eu tô tão duro só por sentir você melada. - eu não sabia ao certo o que ele fazia lá embaixo, mas estava muito gostoso para eu pedir que ele parasse. Mesmo tendo os dois dedos me fodendo, meu namorado não achou o bastante e resolveu colocar o polegar, esfregando meu clitóris de uma maneira maravilhosa.
- Caralho, Louis.. que porra você tá fazendo comigo.
- Quero fazer você gozar na minha mão.
- Não para.. não para que eu vou gozar. - minha respiração estava descompassada, meu corpo sentia o orgasmo vindo e quando ele aumentou a intensidade do polegar enquanto movimentava os dedos dentro de mim, meu corpo sentiu o impacto do ápice e eu literalmente gozei na mão dele. - Caralho!
- Isso, meu amor.. mela meus dedos. - arqueei minhas costas um pouco para baixo e retomei o ritmo da minha respiração. No segundo seguinte que voltei minha postura anterior, pude observar o sorriso sapeca do moreno e nem pensar muito o beijei com vontade, porém mantendo a calma. Ainda tendo os lábios nos meus senti ele tirando os dedos de mim e para minha surpresa, quando afastei devagar nossos rostos, Louis levou os dois dedos até a boca e os chupou, olhando diretamente para mim. Eu estava boquiaberta com aquela cena pecaminosa e sexy de um jeito que eu nunca imaginei. Vê-lo sentindo o meu gosto com aqueles olhos azuis vidrados nos meus enquanto lambia os dedos de forma sedutora fez o tesão retornar ao meu corpo em um piscar de olhos. - Você é deliciosa. - eu suspirei.
- Puta que pariu, Louis.. me chupa desse jeito antes de irmos pra casa.. - ele negou com uma risadinha.
- Primeiro eu vou te comer. - sedutor e safado ele sorriu, chupou o polegar e bateu de leve em minha bunda para que voltasse ao banco do passageiro para que ele pudesse dirigir.
- Aposto que você vai longe.
- Vou até quando você aguentar.
- Do jeito que estou com tesão, vamos transar até de manhã.
- Assim que eu gosto. - esboçou uma risadinha e voltou a atenção a rua, já que estávamos perto de sua casa.
- Aposto que você verá estrelas hoje. - sua feição pareceu gostar da ideia. - Aposto que você vai elevar e vai encontrar Deus.
- Uau.. você vai me matar com a sua sentada? Porque vai ser o melhor jeito de morrer.
- Quero que você delire por mim.
- Isso eu faço todo dia. - com o carro estacionado a garagem, Louis me beijou rapidamente e saímos do carro para finalmente entrarmos em casa.
Nós estávamos com tanta pressa que sequer esperamos subir para o quarto. Louis me agarrou por trás enquanto eu trancava a porta e nem tentei resistir aos beijos e apertos que ele deixava em meu corpo. Eu estava tão sedenta quanto ele.
- Você quer transar no sofá?
- Não.. - respondeu entre um beijo e outro.
- Então por que me agarrou?
- Não me contive quando vi sua bunda maravilhosa me encarando.. - uma risada saiu de minha boca e um sorriso malioso pairou os lábios de meu namorado, continuando com os selinhos. - Vamos subir?
- Agora. - com o braço direito - e uma pegada surreal - Louis envolveu minha cintura e me pôs no colo. Dei um gritinho de alegria misturado com surpresa e aproveitei para beijar, morder e lamber o pescoço daquele homem cheiroso. Muito cheiroso.
Ao chegarmos no quarto escuro, o moreno me jogou na cama e foi em direção aos dois abajures em cima das mesinhas de cabiceira, uma em cada lado da cama king size.
- Sabe.. - ele começou, ligando o primeiro abajur. - Já que estamos mais safados que o normal.. - deu a volta na cama e percebi que ele já desabotoava a camisa preta que vestia. - Eu tenho alguns brinquedinhos que comprei há algumas semanas.. - ligou o segundo abajur. - Acho que é uma boa ideia estreiarmos eles hoje. - as pausas entre as falas, em conjunto com o ar erótico do ambiente e principalmente seus olhos azuis em contato com meus me fez sentir um frio na espinha, visualizando a cara extremamente sedutora dele, olhando fixamente para mim.
- Eu acho que é uma ótima ideia. - Louis sorriu satisfeito.
- Não sai daqui.
- Nem se eu quisesse, meu amor. - o moreno foi até o closet e para adiantarmos retirei minha saia e a blusa que compunha meu look, ficando apenas com a minha lingire preta. Poucos minutos depois Louis voltou com uma caixa vermelha em mãos e eu arqueei as sobrancelhas. - Pelo visto você comprou bastante coisa.
- E foram todas pensando em você. - era incrível como ele sabia me deixar sem graça e com muito tesão usando poucas palavras. Sua feição fazia esse trabalho por si só.
- O que temos aí? - Tomlinson abriu a caixa a tirou um vibrador roxo, uma algema peluciada preta, um lubrificante e um gel comestível.
- O roxinho foi especialmente pra você, bae. - embora o presente tivesse sido comprado com intuitos sexuais, a fala de Louis saiu de modo tão fofinho, além do gesto também ter sido meigo já que ele pensou em mim diante de uma situação que pouco são os homens que se impotam com o prazer da parceira. Diante desse contexto eu não aguentei e puxei o rapaz para um beijo apaixonante dessa vez.
- Obrigada por pensar em mim..
- Eu sempre penso em você.. e quero que a partir de agora você sempre sinta o prazer na mesma intensidade que eu. - terminou com um selinho. - Porque eu sei que não te sastifaço toda vez.
- Satisfaz sim, amor.
- Não do jeito que você merece. - sorri apaixonada e roubei mais um selinho. - Comprei para você usar sozinha também, tá? - soltei uma risadinha.
- Mas hoje quero usar com você.
- Seu desejo é uma ordem. - dado um sorriso de tirar o fôlego, Louis me beijou com calma porém em menos de cinco minutos o beijo já estava em outro patamar. Quando me dei conta, ele já estava com o vibrador na mão e ligado, pressioando em minha intimidade já sem calcinha. Um gemido escapou dos meus lábios e meus olhos fecharam. Aquilo estava bom demais e quando o moreno voltou com o beijo quente, eu agradeci mentalmente por estar imersa naquele cenário. - Tá gostoso?
- Muito..
- É? - questionou baixo e beijou meu pescoço.
- Uhum..
- Você tá toda arrepiada.. e tô complemente duro.
- Tira logo essa roupa pra eu sentir seu corpo no meu. - o moreno deu uma risadinha e se afastou de mim, ficando em pé.
- Posso te pedir um favor?
- Quantos você quiser.
- Se masturba com o vibrador olhando pra mim.. - aquele não foi um pedido qualquer. Foi o pedido mais sensual que eu já ouvi. A voz que ele usou, além do modo como Louis me olhava enquanto desafivelava o cinto foi um combo perfeito para meu segundo orgarmo sair. Eu sequer tive forças para respondê-lo, então logo posicionei o vibrador no meu clitóris. Imediatamente gemi e levantei um pouco as costas do colchão. Eu não queria fechar os olhos. Meu namorado estava tirando a roupa na minha frente de uma menira hiper sensual enquanto me observava da cabeça aos pés, mordendo os lábios. Eu não deixaria de perder essa cena enlouquecedora. - Porra, S/N.. por que eu não te pedi para fazer isso antes. - somente de cueca, Louis apertou o membro marcado na roupa intíma. Que estava bem marcado por sinal. Algo fantásitco de se ver.
- Se masturba pra mim também, amor.. por favor.. - meu pedido saiu entre gemidos e não aguantei a pressão lá embaixo quando a vibração se tornou perfeita e meus olhos fecharam-se involuntariamente. Quando abri, Louis já estava com o pênis pulsante na mão. Ele pegou um pouco de lubrificante e espalhou pelo membro inteiro sem tirar os olhos de mim. Aquela cena estava me dando tanto tesão que a cada segundo eu ficava mais molhada e curtia as sensações que o brinquedinho e o meu namorado me causavam. O combo que presenciava era de outro mundo. Louis com aquele corpo bronzeado, repleto de tatuagens e com a mão direita indo e voltando sobre o pênis duro se tornou a minha cena favorita. Ele estava curtindo o momento e percebi isso quando soltou o primeiro gemido baixo, tão gostoso de ouvir. Meu corpo arrepiou-se por inteiro. Por alguns segundos me peguei extremamente focada nele que deixava o vibrador de lado, já que a atração na minha frente era mil vezes mais interessante. Louis tinha esse poder sobre mim. Passado alguns minutos, identifiquei que ele estava tão excitando quanto eu e observá-lo batendo uma punheta, me olhando do jeito que ele me olhava estava sendo demais para mim. - O que está acontecendo entre essas quatro paredes? - perguntei mais pra mim mesma do que pra ele, que riu baixo. - Você é tão sexy, meu amor.. - nós gememos juntos. - Eu preciso.. eu preciso de você, Lou..
- Eu também.. - no mesmo segundo eu desliguei o brinquedo e Louis veio até mim, beijando-me ferozmente. Nós invertemos as posições e como estava por cima comecei a roçar nossas intimidades enquanto nos beijávamos. Aquilo era infinitamente maravilhoso. - Babe.. isso é tão bom.. - as mãos dele apertavam minha bunda e subiam com as pontas dos dedos, causando-me arrepios, até ele parar no feixe do sutiã e abrí-lo. - Você não cansa de ser gostosa..
- E ainda por cima sou toda sua..
- Então já que você é minha.. vou te pedir outro favor..
- Hum?
- Senta em cima do meu pau.. - novamente sua fala mexeu comigo e não demorou muito para que encaixasse o membro exatamente onde deveria estar. Eu gemi alto quando entrou e Louis soltou um gemido de alívio. Com ele sentado e eu comecei rebolando devagar enquanto o moreno abocanhava meu seio esquerdo.
- Ain.. que delícia, amor.. - Tomlinson conhecia meu corpo como ninguém e sabia os pontos estratégicos que mexiam comigo, sendo difícil dar o meu melhor quando ele me provocava da melhor forma. Mesmo assim, mantive a postura - embora estivesse fraca com ele chupando meu peito e agarrando-me com a pegada única e mágica dele - e as reboladas ganharam ritmo. Dessa vez foi ele quem gemeu e perdeu as estruturas, sendo a minha oportuidade para empurrá-lo em direção ao colchão.
- Sua safada. - com as mãos no seu peitoral tatuado e incrivelmente sexy aumentei a velocidade e logo o som dos corpos se chocando fizeram presença naquele sexo erótico e hipersônico. De vez em quando Tomlinson virava os olhos e eu amava vê-lo louco por mim.
- Rebola, babe.. me usa como só você sabe..
- Eu sou uma profissional experiente, não sou? - diminui a velocidade quando levei o tronco para frente a fim de colar nossos lábios outra vez.
- É.. a melhor do mundo. - naquela posição eu tinha maior controle e dessa forma pude apertar e soltar a musculatura enquanto ele ainda estava dentro de mim. - Porra.. que gostoso.. - jogou a cabeça para trás e eu continuei. Eu gostava de provocá-lo. Na verdade, eu amava.
- Você quer gozar agora ou depois? - questionei de modo sensual e ele apertou minha nádega com força.
- Eu tenho tempo hoje. - soltei uma risada e o beijei, acelerando os movimentos com a ajuda dele apertando e direcionando meu quadril.
- Vamos usar aquela algema.. - sugeri em meio a gemidos. Eu queria ultrapassar alguns limites hoje, e Louis me encarou um pouco inseguro e animado. - Venha, me algeme. - saí de cima dele e deitei na cama com os pulsos juntos. Sabia que aquela cena mexeria com ele - e com seu pau.
Rapidamente ele pegou o apetrecho na caixa e com um sorriso pecaminoso algemou meus pulsos, poscionando-os em cima da minha cabeça, tendo total posse sobre mim ao segurá-los para que eu não os movimentasse.
- Incrível como isso te deixou ainda mais gostosa e muito sensual.
- Me faça ver estrelas, babe. - exalando superioridade, Louis abriu minhas pernas e sem qualquer dificuldade entrou lentamente, sendo a melhor sensação para nós dois. Tanto é que gememos juntos, em sincronia. A medida que o tempo passava, a movimentação foi pegando velocidade e quando percebi estávamos em outra atmosfera. As estocadas eram perfeitas e profundas. A feição de Louis fodendo era extremamente sexy. Só de olhá-lo eu podia gozar. Sua pegada firme em minha cintura enquanto movimentava a pelve para frente e para trás estava me deixando maluca, e eu sentia uma vontade abusrda de tocá-lo. Mas aquelas algemas não estavam me ajudando. Em contrapártida, o desejo de tocar em sua pele me dava mais tesão e deixou o sexo, que já estava bom, ainda melhor e muito mais prazeroso. - Continua, Lou.. continua que estou quase lá..
- Você é tão apertada.. tão molhada, amor.. e te escutar gemendo deixa tudo ainda mais gostoso.
- Então me faça gemer mais pra eu gozar em você..- meu pedido foi atendido em questão de segundos. Louis acelerou e eu voltei a apertar e soltar a musculatura para que nós gozássemos juntos. Nossos gemidos se complementavam como uma melodia muito bem desenvolvida, e o calor dos corpos deixava o ambiente tão excitante que bastou mais três estocadas bem feitas e na medida certa para que tanto eu quanto ele tivéssemos o melhor e mais gostoso orgasmo da noite.
- Wow.. parabéns! - disse ele, um tanto sem fôlego, quando se jogou no lado vago da cama e me olhou após passar os dedos entre o cabelo, que estavam úmidos. Afinal nós fizemos uma baita exercício.
- Parabéns pelo o quê?
- Por ganhar a aposta.
- Que aposta?
- Você apostou que faria com que eu visse estrelas hoje. - quando me lembrei do diálogo no carro, eu ri.
- E você viu?
- Porra! Acho que vi umas duzentas. - dessa vez gargalhei. - Você é indescritível, S/N.
- Muito obrigada. - depois de vários elogios, meu sorriso fraco disse muito mais do que eu poderia colocar em palavras. E para completar, ganhei um selinho duradouro. - E obrigada por me satisfazer tanto e sair da festa da sua irmã para transarmos.
- Lottie faz aniversário todo ano. Mas essa transa que tivemos hoje não acontece todo ano.
- Belo argumento. - ele tinha toda razão, e assenti com um sorriso, puxando-o para um selinho que se transformou em um beijo delicioso.
- Ei.. a noite ainda não acabou.. - pelo tom da sua voz logo percebi as segundas intenções retornando. - Você disse que queria foder a noite toda.
- E eu ainda quero. - mordi o lábio dele, com o intuito óbvio de intigá-lo de novo. - Aguenta mais uma?
- Como eu te falei no carro.. eu aguento quantas você quiser.
- Então nesse caso nós vamos foder a noite toda sim.
__________________________________________
Feedbacks são sempre bem-vindos e de extrema importância para quem escreve. Se possível, não esqueça de deixar um comentário sobre o conteúdo lido acima na ask! Adoraria saber o que achou :)
xoxo
Ju
80 notes · View notes
sunshyni · 21 hours
Note
sunsun! como você definitivamente NÃO está passando por uma fase hyuckeira, hyuckista, hyuckete, hyucker...? haechanete...? (parece nome de operadora de internet)
enfim, aqui vai minha fotinha favorita (boyfriend coded) do hyuckie:
Tumblr media Tumblr media
ela é um clássico, bem batida, bem it girl... mas assim ele tá tão "😵‍💫" nessa foto em específico por algum motivo maluco que meu cérebro não tá querendo me contar... EU JURO
EU TÔ MALUCA, SOLIE!!!!!! EU FUI DORMIR 2HRS DA MANHÃ E ACORDEI ÀS 9H PQ EU PRECISAVA REVISAR O Q EU ESCREVI DESSE CANALHA!!!!!! 😭
Eu definitivamente amo essa fto, eu amo tudo nela, ela é absolutamente perfeita, o Hyuck é perfeito, eu quero chorar 😭😭😭
12 notes · View notes
klimtjardin · 1 year
Photo
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
N A  J A E M I N  E  S E U S  P R O J E T O S  P O É T I C O S
Leitora x Jeno x Jaemin
{narrativa + smut; softporn; exibicionismo; menção a penetração vag; oral (f+m); masturbação (m+m); linguagem suja; Jeno inexperiente; um pouco de angst; plot da série NCT + Academia}
É de esperar que se sinta surpreendida pela presença da câmera fotográfica de Jaemin quando escancara a porta do velho guarda-roupas.
Entretanto, nem se tem minimamente curiosa.
A câmera está posicionada entre seus suéteres, como ocorre dia sim, dia não. A praxe do visitante indiscreto te convida ao despudor.
Despe-se.
Despe-se para sua companhia.
Sente o ardor úmido da respiração de Jaemin em sua nuca. Em seguida, os lábios. Tecem uma linha até a escápula. As mãos abrigam os seios, firmes, massageiam, emolduram. Te arrancam um suspiro.
A câmera dispara.
[...]
— Jaem... Jaemin... — geme.
O rapaz choca seus quadris, a pélvis vai de encontro às suas nádegas, encaixados, aponta lá no fundo, forçando-a envergar para frente. Geme. Grosseiro. Aliviado.
— Ah, baby... — Beija sua têmpora. — Tão perfeita.
Você se apoia com braços molengas na prateleira do armário e Jaemin recolhe a câmera de seu recinto. Ele torce a boca, concentrado, olhos fixos no visor digital.
[...]
É uma aula de sexta-feira.
Isto quer dizer que Jaemin está eufórico sobre sua apresentação na disciplina de Poéticas. As pernas balançam no banquinho alto. Segura um copo descartável de café, entre as duas mãos, no colo.
Imprimiu as fotos dos dias anteriores. Você. Ele. Não se sabe onde ou quem começa e termina. Há imagens borradas, difusas, sobrepostas e coloridas digitalmente. Algumas fotos são ampliações de partes do corpo, em que não se pode distinguir de que membro se trata. Repetições, como um caleidoscópio. A junção de uma axila, metade do buraco de um umbigo, suas coxas unidas como dunas.
Recebe elogios do professor e dos colegas.
[...]
Jaemin tem companhia, e não é sua câmera.
Quer dizer, esta ainda se mantém despojada a tiracolo, mas observa um rapaz ao seu lado. Caminha a passos largos até eles, a respiração afoita dissipando-se no ar gelado de início de outono. Tudo assume um tom verde-amarronzado, das folhas que craquelam sob seus pés, dos poucos arbustos que ainda não secaram. Ambos escoram-se nas grades de um dos jardins adjacentes à Academia, que se faz de caminho entre os ateliês. Jaemin têm as mãos enfiadas nos bolsos do sobretudo longo de lã batida, mas assim que te avista, estende os dois braços.
— Oi, Jaemin! — cumprimenta o primeiro. Põe-se na ponta dos pés para selar seus lábios.
— Oi, lindinha. Mon chérie! Este aqui é o Jeno, um amigo.
Trocam um aceno de cabeça. Anda de mãos enlaçadas com Jaemin, e Jeno ao seu encalço. Ele é da Arquitetura. Não fala muito, mas é simpático. Pergunta-se onde Jaemin arranjou a amizade.
[...]
— Que lugar... espetacular! — Com ambas mãos na cintura e um olhar atento embasbacado, Jaemin exclama.
Escaneia todo o espaço. Vieram parar aqui por liderança de Jeno. Há uma parte do prédio ocupada por uma cúpula de vidro, o chão totalmente tomado pela relva e uns poucos móveis abandonados. Fantasmagórico. 
Fica a alguns metros da Academia. Jaemin reconhece como um lugar incrível para fotografar, deve admitir. Jeno confessa passar horas por ali, no silêncio, desenhando.
— Eu sei — confirma, com toda a razão.
[...]
Jeno é divertido. Cursam uma disciplina complementar juntos. Virou seu confidente por razões que nem consegue nomear. Existem coisas sobre as quais não consegue falar com Jaemin, mas que com Jeno naturalmente fluem. Quando não está debruçado sobre o próprio caderno de desenho, ele acompanha seus devaneios, os que inicia com afinco, gosta particularmente de como usa os dedos para contar e descrever fatos.
Andam em silêncio até a ruína. 
É um lugar incomum, mas aprendeu a apreciá-la com os olhos de Jeno. Ele tem verdadeira adoração pelas rachaduras, de modo que precisa tocá-las quando as encontra. Já isso não é capaz de compreender. Mas se esforça.
Jeno senta sobre um pedaço do concreto que se faz perfeitamente de um banco. Senta ao lado.
— Você sempre foi a musa inspiradora de Jaemin? — inquire ele.
É difícil enxergar seus olhos por baixo da franja negra e do hábito de andar cabisbaixo.
— Faz pouco tempo — responde. — Gosto do exibicionismo. De saber que estou nas fotografias dele, mas ao mesmo tempo ninguém sabe que sou eu. Ou ele.
— Não duvido que goste do exibicionismo, acho que todo artista tem um lado assim — completa ele. — Mas não me parece tão contente quando diz ‘ninguém sabe que sou eu ou ele’. Te incomoda? Que não saibam que vocês são um casal?
Analisa. Pássaros cantam do lado de fora, mas aquele espaço específico eleva-se no completo silêncio. Sente-se acalorada. O rosto quente.
— Na verdade, Jaemin e eu não namoramos — confessa. — Me sinto mais como uma coisa passageira. Mas logo passa.
— Você não devia se sentir passageira — exaspera-se Jeno. — E muito menos como uma coisa.
Você encolhe os ombros. Jeno te encara.
Em dois toques, se encontram. Primeiro os narizes, depois os lábios. É duro e nada fluido, bem diferente de como Jaemin te toma. Sem mãos nos pescoços ou mordidas ardentes na boca, que deixam marcas. É erótico pensar que estão no meio do nada, no entanto. No meio de ruínas. E ele encontra um lugar para te deitar e beijar sua barriga. Para percorrer seu corpo com os dedos da mesma forma que faz quando percorre as rachaduras dos prédios. A língua descobre como te fazer arrepiar ao arrastar pelo ventre e em seguida beijar, suave.
— Sabia que encontraria vocês dois aqui...
Jeno ergue-se de você num rompante, completamente surpreso, culpado. Os olhos e a boca abrem, como se houvesse cometido um crime terrível.
— Não se preocupe, Jen... eu gosto. — O cinismo de Jaemin transborda ao se aproximar de vocês dois. Logo ajeita a câmera em posição de fotografar. — Podem continuar.
Jeno olha de você para Jaemin, encurralado. Ferve. A ideia é simplesmente tentadora. Te possuir, bem ali, bem na frente do homem que antes era seu. E ter tudo retratado como mais um dos projetos do Na.
Volta a beijá-lo, a mão encontra lugar em seu peito. O empurra gentilmente de volta ao concreto. Desfaz o botão da calça. Jaemin se ajoelha aos pés de vocês, bem próximo.
Sorve Jeno. É grosseiro, com veias proeminentes, como quem nunca foi tocado. Ele entorna a cabeça com a pressão de seus lábios envoltos e sugando, geme engasgado, quase como se agonizasse. Você vai até o fundo, encosta o cume na goela e volta, deliciada. O sabor é bem melhor do que de Jaemin, te dá gosto, tanto que fica empapuçada de saliva e gozo, escorre pelo queixo.
Jaemin te segura pelo pescoço, a volta entre o polegar e indicador encaixados na sua garganta.
— Mete na boquinha dela, Jen — incita.
Jeno resmunga. Eleva os quadris até encontrar sua garganta novamente e fazê-la ruir. É apertado, terrivelmente apertado e macio, sua boca é tão suave e úmida, tão estreita ao redor dele.
— Ugh! — Jeno lancina. Estoca trêmulo, movendo sua cabeça para trás com o ato. 
Sente os dedos de Jaemin apertarem sua garganta, segurar no lugar.
— Isso... — Ele te afasta. Pega Jeno com a mão livre, o masturba, espalha sua saliva e lubrificação em todo redor, e leva à sua boca novamente. Resvala a ponta pelos seus lábios, lambuzando ainda mais.
Chupa com gosto, quer fazê-lo gozar, se derramar. Jaemin inclina-se até você, beija a comissura de seus lábios, bem onde a saliva se acumula. Lambe, grotesco.
— Porra, puta merda — chora Jeno.
— Gostoso, Jen? — Jaemin instiga, chupa sua bochecha, o queixo, e lambe onde está bem babadinho. — Que tesão danado, baby...
E você chupa Jeno com tanta sede que logo logo ele transborda em sua boca, e escapa bem ali onde Jaemin bebia. Jeno queima, contorce-se, ofegante de seu orgasmo.
Jaemin se aparta e fotografa. Os resquícios. A boca molhada, melada, os pingos manchando sua pele.
55 notes · View notes
papytothato · 1 month
Note
Môô…
Te sinto nos detalhes sutis da vida, nas cores do entardecer e nos sussurros do vento. Te sinto na melodia das músicas que tocam fundo no coração e nas lembranças que aquecem a alma. Te sinto na suavidade do toque da tua mão e no brilho intenso do teu olhar. Em cada momento, em cada instante, te sinto como uma parte essencial de mim, como uma conexão profunda que transcende as palavras e se manifesta no mais íntimo do meu ser.Te Sinto em mim meu Doce Amor!
……Dressa
Tumblr media
@papytothato te amo em cada batida do meu coração,te amo hoje,amanhã e para SEMPRE,Te Amo mil milhões!
>> tua Dressa
P.S…We Are Forever
Que lindo meu amor
Obg por sempre me acordar assim
Todos os dias, algo novo que me surpreende
Você é a coisa mais linda que me aconteceu e eu sou completamente apaixonado por você
Te amo mil milhões minha menininha linda e perfeita ❤️
3 notes · View notes