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#a filha perdida
4vschy · 1 year
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conatus · 5 months
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Elena Ferrante escolheu o anonimato para ser conhecida apenas pelas suas obras
Nascida em Nápoles, Itália, o pseudônimo Elena Ferrante abriga uma das figuras literárias mais enigmáticas e reverenciadas da contemporaneidade. Embora sua identidade real permaneça desconhecida, suas obras são universalmente reconhecidas, destacando-se por uma exploração profunda da vida, relações humanas e da complexidade feminina. Impacto e Reconhecimento:Elena Ferrante conquistou aclamação…
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lamplitpages · 10 months
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La Figlia Oscura (A Filha Perdida) de Elena Ferrante
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Nesse que é o terceiro romance da autora italiana Elena Ferrante, acompanhamos Leda, uma professora universitária de meia-idade que decide passar férias em uma cidade praiana no sul da Itália depois de suas filhas terem partido para morar com o pai no Canadá. Ao contrário do que se poderia supor, Leda não sente saudades das filhas, na verdade, sente certa leveza e até alívio. Nesse ponto já podemos perceber que o livro abordará uma questão muito proeminente na obra de Ferrante: a maternidade relatada de forma crua e verdadeira, sem escrúpulos.
Contudo, esse sentimento incomum que Leda experimenta não desencadeia maiores reflexões de imediato. Isso só ocorre quando a professora avista, na praia, uma família de napolitanos barulhentos que também passava as férias ali. Aquelas pessoas já chamam a sua atenção de imediato porque fazem Leda se lembrar de sua família, também de Nápoles, de quem “escapou” ainda muito jovem. É possível dizer que aqueles napolitanos representavam tudo que a mulher não queria ser, sentimento que estava por trás de sua “fuga” para Florença aos 18 anos. No entanto, em meio ao caos daquela família que lhe causava incômodo, Leda avista uma moça muito jovem que passa os dias na praia a brincar com sua filha pequena e sua boneca. A relação aparentemente alegre, doce e inconspurcada pelo caos externo faz com que a professora desenvolva um fascínio pelas duas. Leda passa a idealizar a relação entre mãe e filha e começa a comparar aquela imagem idílica das duas com a sua própria maternidade. A relação da mulher com suas filhas não poderia ser mais diferente daquela que agora presenciava na praia. Era uma relação permeada por mágoas causadas por erros do passado, distâncias aparentemente intransponíveis, ressentimento e até inveja. Em suma, mesmo amando as filhas, Leda experimentava sentimentos muito diversos daqueles comumente associados à maternidade, sentindo-se mesmo sufocada enquanto indivíduo diante de sua condição de mãe. As comparações e o contraste entre si mesma e a jovem mãe, chamada Nina, suscitam reflexões que fazem com que Leda comece a revisitar e escrutinar todo o seu passado em âmbitos que chegam a ultrapassar o plano da maternidade.
Em um dia de praia como qualquer outro durante aquelas férias, a filha de Nina se perde e Leda consegue encontrá-la e devolvê-la à mãe, ocasião que permite que as duas passem a desenvolver um relacionamento amigável. No entanto, logo outro incidente perturba a paz de Nina: a boneca de sua filha desaparece, o que faz com que a criança mude completamente o seu comportamento, tornando-se desobediente e irascível. Diante disso, a relação de mãe e filha que Leda idealizava desmorona, tornando–se conflituosa e claramente exaustiva para Nina. Essa situação aproxima as duas mulheres e faz com que a obsessão de Leda cresça. É possível perceber que há uma espécie de paralelo entre as duas, como se a professora visse na moça o seu eu do passado, quando tinha a mesma idade e era também uma jovem mãe exaurida e insatisfeita. As semelhanças entre as duas continuarão aparecendo ao longo do livro e, em um dado momento, veremos Nina diante de um dilema já vivido por Leda anos antes. Buscando na mulher mais velha compreensão e cumplicidade, a moça concede a Leda um poder sobre seu destino. Fica evidente que essas mulheres exercem uma influência e um efeito uma sobre a outra que deixará marcas profundas em ambas, apesar de estarem em estágios tão diferentes da vida. Pode-se dizer que Nina causa um efeito em Leda que a leva a ponderações acerca da trajetória de sua vida que fragilizam as estruturas de seu íntimo e fazem-na reavaliar seu passado e sua relação com as filhas, enquanto Leda causa em Nina uma influência que tem impacto direto em suas atitudes e ecoará no resto de sua vida, que está apenas começando.
Acredito que este seja um romance bem típico de Ferrante, a começar pelos temas, presentes em toda a sua obra: maternidade, a relação da mulher com o homem e, principalmente, a relação da mulher com outras mulheres. Aqui, como de costume, a prosa da autora é clara e fluida, porém afiada e provocadora. Os temas são explorados sem tabus e os pensamentos e atitudes das personagens nos incomodam e até chocam. Aliás, vi que muitas pessoas tiveram dificuldades com esse livro por causa da protagonista. Li algumas resenhas em que chamavam-na até de louca ou sádica. De fato, a personagem faz coisas bastante questionáveis e impulsivas, mas não acredito que sejam irracionais ou sem propósito dentro da narrativa. Isto é, podem até parecer irracionais - mesmo para a própria personagem - mas têm um valor simbólico que pode ser descortinado quando refletimos acerca dos sentimentos que regem as atitudes da protagonista. Aliás, esse romance é cheio de simbolismos (até no título), o que dá muito material para discussões após a leitura. Dessa forma, mesmo sendo uma obra “redonda”, as respostas não são dadas de bandeja, fazendo com que a leitura tenha um efeito duradouro. Não está entre os meus favoritos de Ferrante, mas a força e o talento dela estão presentes aqui.
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allweknewisdead · 1 year
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La Figlia Oscura / The lost daughter (2005) - Elena Ferrante
Aquela maneira de se queixar do presente, do passado próximo, e idealizar o passado remoto não me incomodava, como geralmente acontece. Parecia-me mais uma maneira, como tantas outras, de convencer a si mesmo de que sempre existe um fino galho da própria vida ao qual se agarrar e, ali suspenso, se acostumar à necessidade de cair.
Even that way of complaining about the present and the recent past, and idealizing the distant past, didn’t annoy me as it usually does. It seemed, rather, a way, like many, to convince oneself that there is always a slender branch of one’s life to hang on to, and, by being suspended there, get used to the inevitability of falling.
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moonlezn · 1 month
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já que você disse que eu poderia pedir mais uma fic, eu queria algo como jaemin sendo vizinho e um dos gatos dele sempre vai no apartamento da principal pela varanda, ela acha isso a coisa mais fofa e começa a reparar mais no vizinho, que tem um crush secreto por ela
já era noite quando, no meio da sua leitura, um barulho vindo da varanda do apartamento te assustou. com cautela você se aproxima da porta, um pouco de medo te aflige.
o vento gélido incomoda tuas bochechas quentes, a chuva ainda cai, mas sua varanda não parecia ter sido invadida por um estranho, como havia pensado. que esquisito.
estava quase fechando a porta quando um miado chamou tua atenção. encolhidinha na poltrona, havia uma gatinha enfeitada com lacinho e uma coleira rosa com alguns frufrus.
você vai até ela cheia de amor para dar. quietinha, ela te mira com atenção.
"quem é você, hein, gatinha?" ao primeiro toque, a bichinha se esparrama com a barriguinha para cima, então você aproveita para ler a plaquinha pendurada no pescoço. Luna. "oi, Luninha, quem é sua mamãe?"
não resiste trazer a neném ao colo, investigando de onde ela poderia ter vindo. procura alguém lá embaixo, mas constata que vir do chão para o terceiro andar seria muito difícil. observa o entorno com mais atenção, encontrando a resposta bem mais perto do que o esperado.
na varanda vizinha a rede de proteção estava rasgada, e outros dois gatos perambulavam pelo chão à procura da irmã perdida.
"você fugiu, meu amor?" o olhar sereno da gatinha chega a ser engraçado, ainda mais ronronando alto desse jeito. "vamo' te levar de volta pra casa?"
você fecha a porta da varanda, passa uma das mãos pelos cabelos desajeitados e vai até o apartamento ao lado. aperta a campainha com um pouco de nervoso na barriga, tomara que a dona não entenda errado.
"oi, a sua gati..." dispara ao ver a porta se abrir, porém se embola nas próprias palavras ao ver a figura musculosa, de olhos inchados de sono e fios bagunçados te olhando confusa. "s-sua gatinha fugiu pro meu apartamento."
jaemin já havia te visto várias vezes, já quase puxou assunto várias vezes, já quase bateu na sua porta várias vezes. o cérebro do garoto havia parado uns instantes ao te ver ali, será que ainda estava sonhando durante sua soneca da tarde de domingo? ele demora a processar suas palavras, até que ele vê a própria filha super confortável no seu colo.
"LUNA! meu Deus, minha filha, como assim?" ele se desespera um momento, e você o entrega a gatinha, já com saudades dela.
"a rede tá rasgada, mas os outros gatinhos não pularam até a hora que eu a encontrei." você explica a situação com calma, tentando reafirmar o vizinho.
"nossa! me desculpa? eu juro que sou um bom pai, eu tava descansando e..."
"tá tudo bem, sério! que bom que ela tá em segurança, né?"
ele suspira aliviado, o coração ainda acelerado com o medo do que poderia ter acontecido. mas jaemin pensa rápido sob pressão.
"muito obrigado por ter cuidado dela. posso te agradecer passando um café? um bolo da tarde? qual seu nome? eu sou o jaemin." tá. talvez pense rápido demais e se atrapalhe, mas ainda assim é rápido.
"não precisa, que isso! eu- tô- tava lendo, e- não quero dar trabalho."
"eu insisto, é só um cafézinho."
sem querer fazer desfeita, você aceita o convite. tranca a porta do próprio apartamento para aproveitar a companhia de jaemin.
o que era para ser apenas um café, virou uma conversa de horas a fio. também acabou ajudando-o a consertar a rede para que os gatinhos não ficassem desprotegidos. conhecer luna já tinha sido um acalento no seu coração, mas quando conheceu luke e lucy, quase transbordou de tanto amor e fofura.
naquele entardecer, a alegria de ganhar um amigo ─ ou mais do que isso ─ preencheu o seu dia de uma forma diferente.
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tecontos · 20 days
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Dando umazinha no camarote da balada.
By; Aghata
Meu nome é Aghata, tenho 19 anos, moro em São Paulo. Sou filha única, típica menina de apartamento, branquinha, baixinha, cabelos lisos e pretos, mas o que realmente chama atenção é meu bumbum, grande e redondinho, meus seios são médios mas muito bicudinhos.
Eu perdi a virgindade muito cedo, mas ainda era um pouco travada em relação a sexo, tive um namoradinho, mas foi coisa rápida, sempre me interessei por homens mais velhos.
Meus pais me dão mais liberdade e também me cobravam mais responsabilidade, eu estava estudando muito para o vestibular, foi quando uma amiga minha chamada Sofia me convidou para ir conhecer uma balada no centro da cidade, ela é toda descolada e me disse que eu iria adorar, lá tinha todo tipo de gente e era super animado.
Meus pais concordaram, achavam que eu tava estudando demais e precisava mesmo me distrair, então no fim da tarde do sábado meu pai me levou até a casa da Sofia pra gente se arrumar e tal. Sofia é uma garota muito bonita, tem a minha idade, loira, alta e sempre foi popular no colégio, bem diferente de mim, mesmo assim ela era super legal e sempre me chamava para sair.
Na hora de me arrumar, Sofia disse que me emprestaria um vestido, que iria valorizar muito meu corpo, ela trouxe um vestido azul bem curto e justo, com um decote em V e disse que naquela noite nós irí¬amos arrasar, ela me maquiou, passou um batom vermelho, jogou meu cabelo para o lado, e quando olhei no espelho confesso que nem me reconheci, fiquei com um pouco de vergonha, mas ela me animou dizendo que eu estava linda.
Sofia também se arrumou, colocou um vestido branco, até um pouco transparente, disse que nem usaria calcinha pra não marcar, ela realmente ficou linda.
Passando das 11h da noite Sofia pediu um táxi que nos levaria até a balada, chegando lá tinha uma super fila, mas Sofia era VIP e passamos na frente de todos. Quando entrei me surpreendi com as luzes a música eletrônica tocando alto e muita gente dançando e bebendo.
Tí¬nhamos acabado de entrar e Sofia já queria beber, fiquei um pouco receosa, pois não estava acostumada, mas logo ela trouxe um drink colorido e me deu dizendo que era fraquinho, bebi e até gostei. Poucos minutos depois Sofia já estava se agarrando com um rapaz, ela o beijava como se já o conhecesse a muito tempo, me senti deslocada, até alguns carinhas chegaram em mim, mas eu tava de boa.
Em menos de 1h lá dentro Sofia já tinha pego pelo menos 3, e de repente ela sumiu, fiquei procurando e nada, já comecei a ficar preocupada, até que resolvi subir e tentar pedir ajuda para alguém, nessa de tentar encontrá-la esbarrei em um cara, seu nome era Marcos e antes de qualquer palavra ele foi logo me puxando pela cintura e me roubou um beijo, nossa! Que beijo, ele me segurava forte e beijava minha boca e meu pescoço, me chamava de delícia, enquanto apertava minha bunda.
Marcos era um moreno alto, cabelos escuros, corpo sarado, aquele tipo de cara com pegada, e apesar de ter gostado daquele amasso, estava me sentindo muito exposta, então ele parou de me beijar e se apresentou, perguntou se eu estava perdida, eu disse que estava procurando minha amiga e ele se ofereceu para ajudar, disse que do camarote era mais fácil de encontrar. Ele pegou em minha mão, e foi me levando, no caminho disse que era empresário, tinha 36 anos e adorava essa balada, eu contei que era a primeira vez que estava lá.
Marcos me levou para um cantinho onde dava para ver a pista, mas a parte onde estávamos era bem escura.
Chegando lá ele começou a me agarrar de novo, dizendo que eu era uma novinha muito gostosa, que ele queria me conhecer melhor, eu me apoiei no lugar onde eu poderia observar a pista, falando que eu precisava encontrar Sofia, mas Marcos não perdeu tempo, foi me agarrando por trás, mordendo minha orelha, me chamando de bunduda gostosa.
Com toda aquela agarração, foi inevitável ficar meladinha, eu estava gostando do seus beijos e amassos, ele me agarrava, chupava meu pescoço, até que não demorou muito senti sua mão safada afastando minha calcinha, puxando de ladinho, ele siriricou minha bucetinha com vontade, dizendo que estava cheio de tesão com uma xoxota toda melada.
Marcos era de fato um homem safado, rapidinho me virou para parede, tirou seu pau para fora, ergueu minha perna e ficou esfregando seu pau até achar a entrada da minha xotinha, senti que seu pau era grosso e estava muito duro, ele foi metendo, gemendo no meu ouvido.
Enquanto metia ele perguntava se eu gostava de homem pauzudo de pica assim grossa como a dele, eu não conseguia responder, tava sem ar, aquele safado bombava o pau com força, eu já tava até gostando, ele metia sem parar, queria me fazer gozar, e quando estava quase chegando lá, lembrei que ele não podia gozar dentro, já que não estávamos usando camisinha, mas cadê vontade de parar, eu queria ir ate o fim.
Logo ele foi socando com mais força, seu pau tava me deixando arrombadinha, eu gemia e ele urrava de tesão, até que ele enfiou o pau bem no funda da minha xaninha e gozou, gozou muito, senti sua porra quente me invadindo e gritei de prazer.
O safado tinha me deixando ensopada, quando tirou o pau senti sua porra escorrendo, ele passou a cabeça da rola lambuzando minha bucetinha e enfiou de novo dentro de mim, deu mais umas bombadas e eu gozei ficando completamente mole, sem forças nas pernas.
Descansamos um pouco enquanto nos arrumávamos, ele me pagou uma bebida, conversamos um pouquinho e eu fui procurar a Sofia, mas não achei e voltei para casa dela sozinha.
Peguei um táxi, pedi para ele parar em uma farmácia, comprei a pílula do dia seguinte, antes de chegar na casa dela.
Após um banho de comer algo acabei dormindo e no dia seguinte Sofia me acordou pedindo desculpa, dizendo que conheceu um cara e ela acabou indo para o motel, mal sabia ela que eu tinha sido comida e seu vestido ainda tava todo gozado.
Enviado ao Te Contos por Aghata
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cartasparaviolet · 26 days
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No alvorecer de um dia, você foi o meu raio de sol. Nas noites mais escuras, você foi a luz da lua. Talvez você não entenda o teor dessa mensagem, ela tem toques de saudade, que você não pode ver. Andarilha da vida, filha do mundo, olhos no além, me sinto tão perdida, aquém. Talvez nessa miragem, eu encontre a sua imagem e possa te ver pela última vez. Eu sei que você não entende o teor dessa mensagem, com toques de saudade, abro agora o coração. Fui andarilha dos sentimentos, indo e vindo com o vento, a brisa suave hoje me mostra a direção. Você foi o sol e a lua, e o teor dessa mensagem talvez te toque à flor da pele, a minha verdade.
@cartasparaviolet
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Agatha e o vento
Após a última história Agatha segue sua vida sorridente e repleta de amigos, sempre lembrando do ocorrido que a salvou da confusão e da solidão que pairava sob ela, fez questão de colar vários adesivos de borboletas em seu quarto para sempre se lembra de que não está sozinha, ela se perguntava muito se tudo aquilo não foi um sonho ou se foi algo mágico muito além das explicações, ela nunca contou a ninguém sobre ocorrido, mas sempre que via uma borboleta ela sorria muito, seus pais não entendiam muito, mas sorriam junto com a filha.
Mesmo toda sorridente e mais feliz, Agatha ainda tinha muitas dúvidas sobre sua vida, afinal de contas ainda era uma pequena criança de 10 anos, muitas vezes não sabia o que fazer ou como fazer, às vezes se sentia como se estivesse perdida ainda sem saber aonde ir.
Certa vez durante um novo passeio da escola os alunos foram para um pequeno parque de diversões, nesse mesmo local existia uma atração conhecida como labirinto, todos estavam entrando para conhecer a atração e tentavam sempre achar a saída, alguns bem rapidamente, outros mais devagar e nossa pequena se encontrava no centro desse local, sem saber em qual direção ir, parecia que se perdia cada vez mais, começou a chamar por seus amigos, mas ninguém estava próximo o suficiente para lhe ouvir, seria difícil também devido ao som das outras atrações, curiosamente no cento havia um banco, ela se sentou lá e começou a cantar para tentar ser ouvida, às vezes ia em uma direção, mas se perdia novamente, até que então ela viu uma borboleta e a seguiu na esperança de ser sua amiga, infelizmente não era e ela se perdeu de vez. Em um momento de cansaço ela se sentou e esperou um pouco, nesse momento uma leve corrente de ar bateu em seu rosto, parecia querer chamar sua atenção, depois da última experiência que teve ela não ignorou, se levantou e foi seguindo o vento, correndo junto a ele pelos caminhos indicados, até que ela finalmente achou a saída.  Ao sair do labirinto seus colegas riram pela demora dela e ela disse rindo estar muito fácil e queria fazer um caminho novo, tentando esconder o quão assustada ficou, ao se virar ela viu novamente o vento, parecia estar circulando algo, ao se aproximar Agatha viu um espelho e por um momento ela viu um espirito gentil tocando seu ombro e lhe dizendo que ela tem algo magico que faz os espíritos quererem ajuda-la, ela sorriu e em seguida agradeceu por tudo, disse que sempre que estiver perdida seguira o vento, pois ele a indicaria onde seu coração deve ir.
Thadeu Torres
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lovesuhng · 23 hours
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flor
w.c: 1.6k fluff não saiu como eu esperava, não revisei, mas precisava trazer essa história para vocês. eu usei o tia, mas só avisando que não concordo com essa visão de se referir a professora como tia (minha professora de desenvolvimento e aprendizagem estaria orgulhosa de mim nesse momento). aproveitei a fic e por favor, me deem algum tipo de feedback
Johnny se lembrava perfeitamente quanto te viu pela primeira vez: você estava linda, usando uma roupa confortável (que constava em uma mom jeans, alguma camisa com pequenas florzinha e um all star), cabelo amarrado e com os óculos quase que na ponta do nariz, se despedindo da pequena Flor (filha de Johnny) com um abraço apertado e um beijo na testa, enquanto ele observava a cena de longe, esperando a outra professora trazê-la para o carro. 
Sempre que a pequena voltava da escola, falava o quanto tinha se divertido da aula e o quando sua professora tinha ensinado coisas incríveis.
Você também já tinha ouvido falar do pai solteiro mais cobiçado da escola, nunca deu muita bola porque estava o tempo todo muito ocupada para ficar fofocando sobre os pais das alunas e, por isso, nunca tinha o conhecido pessoalmente. 
Até que um dia, quando a maioria das crianças tinha ido embora, avistou Flor sentada no balanço visivelmente triste, então se aproximou e sentou no balanço ao lado dela.
“Por que essa princesa tá tão triste?”
“Meu papai se esqueceu de mim”. Ela falou quase que num sussurro, olhando para os pezinhos que mal tocavam no chão.
“Claro que não, meu amor!” Disse pegando a mãozinha dela. “O papai é muito ocupado, tenho certeza que ele já já vai chegar e te dar um abraço muito apertado pra mostrar o quanto ele te ama muito”
“É sério?” Flor olhou para você com os olhinhos brilhando, agora de felicidade.
“Uhum. E se a gente brincar enquanto ele não chega?”
“Ebaaa!” A menininha se jogou nos seus braços e você se levantou para poder brincar com ela. Passaram mais um tempo no balanço, depois foram na gangorra e estavam prestes a brincar de esconde-esconde, até que ouviu uma voz chamar pela garotinha.
“Papai!!” Ela correu para os braços do homem e você finalmente conheceu o famoso John Suh. Achou engraçado como Flor era a cópia do pai. Os lábios bem desenhados, os olhos cor de mel, o sorriso muito igual. Não pôde deixar de reparar também como ele era muito mais lindo do que a descrição que as outras professoras tinham feito dele, principalmente por ele estar usando aquela camisa social com os dois primeiros botões abertos e com a gravata frouxa, indicando de alguma forma que o dia de trabalho dele tinha acabado.
“Baixinha! Desculpa pela demora. Papai tava muito ocupado na empresa.”
“A tia __ ficou brincando comigo e a gente se divertiu de montão, não foi tia?”
Parecia perdida em pensamentos quando a garotinha falou com você e apenas sorriu, balançando a cabeça. Johnny percebeu que você não tirava os olhos dele e riu com isso.
“Você é a famosa tia __? Prazer, Johnny, o pai dessa coisinha aqui” Disse bagunçando o cabelo da mais nova e, em seguida, estendendo a mão para você.
Depois daquele dia, os encontros com Johnny se tornaram mais constantes na saída da escola. Em vez de ser a outra professora, era você quem levava Flor ao encontro com pai e, com isso, passava alguns minutos conversando com ele sobre a pequena e suas aventuras na escola.
Johnny se via ainda mais interessado por você. Queria ter a oportunidade de conversar sobre outras coisas além dos assuntos relacionados a sua filha, queria saber mais sobre seus gostos, sobre como você decidiu sua profissão, sobre o que você gosta de fazer nos fins de semana, sobre sua cor favorita, enfim… sobre a mulher que ocupava a mente dele por dias. Ele até tentou de chamar para um “encontro” (bom, ele não deixou claro que era um encontro, mas na mente dele era), você acabou recusando alegando que estaria muito ocupada, mas isso tudo era uma desculpa, afinal, você achava antiético estar se interessando pelo pai da sua aluna.
Um dia, Johnny estava demorando mais do que o normal para buscar Flor, você não queria demonstrar, mas estava ficando preocupada com essa demora. Enquanto você brincava com a pequena, tentando a distrair um pouco, a secretária da escola te chama dizendo que você estava recebendo uma ligação do pai da garota e prontamente corre para atender.
“Oi Sr. Suh, aconteceu alguma coisa?” Disse e a preocupação estava clara na sua voz.
“Primeiro, já perdi a conta de quantas vezes eu pedi para me chamar só de Johnny. Segundo, sim, aconteceu. Não se preocupe, foi um problema aqui na empresa que vai demorar mais do que esperado para ser resolvido, então, preciso ficar mais um tempo aqui. Tentei falar com os meus pais, mas eles não podem buscar a Flor na escola, então, será que você poderia levar ela para o meu apartamento e ficar lá até quando eu chegar?”
Por algum motivo, ficou nervosa com o pedido do homem, queria recusar, mas também não queria deixar Flor mais tempo na escola. Ela também estava ficando muito cansada.
“Tá tudo bem. Me passa o endereço que eu levo ela.”
E lá estava você e a garotinha, de mãos dadas, entrando no apartamento de Johnny e por mais que fosse algo luxuoso, ainda tinha alguns brinquedos espalhados, indicando que uma criança morava ali.
Depois de dar um banho e arrumar a mais nova (que te ajudou dizendo onde estavam as roupas dela), você fez algo para jantar, deixando o prato feito para que Johnny pudesse comer caso chegasse com fome, e, enquanto vocês comiam, a pequena fez uma pergunta que te pegou de surpresa.
“Você gosta do meu papai?”
“Hm? Er.. sim, ele é um homem legal”
“Então, por que você não namora com ele?”
Nessa hora você arregalou os olhos e se engasgou com a comida. Como pode uma garotinha tão pequena te deixar nervosa com uma simples pergunta?
“O que?”
“Ué, você gosta do meu papai e ele gosta de você. Vocês podiam namorar.”
“Er… então… me-melhor você terminar de comer antes que a comida esfrie.”
Chegava a ser cômico como você ficou vergonha depois do que ela disse e como as palavras da mais nova não saiam da sua mente. Depois de a ajudar com os deveres da escola, você a colocou para dormir e foi para a sala, esperar Johnny chegar para poder ir para casa, mas com aquele sofá extremamente confortável e com o cansaço tomando conta do seu corpo, você acabou cochilando ali mesmo.
Já se passavam das 22:30 quando Johnny chegou no apartamento e, assim que entrou, achou adorável como você dormia no sofá, como se não tivesse nenhuma preocupação, respirando tão serenamente e aquela imagem deixou o coração dele quentinho. Como não queria te acordar, resolveu pegar uma coberta para te cobrir e te deixar mais confortável. Ele tentou te cobrir de uma maneira que não te acordasse, mas isso não funcionou. Você foi abrindo os olhos lentamente e deu de cara com o Johnny com o rosto a centímetros do seu e isso fez com que você praticamente pulasse do sofá com o rosto vermelho de tanta vergonha.
“Desculpa, eu não queria te acordar então…”
“Não Sr. Suh, tudo bem. Eu não deveria ter dormido. Er… é melhor eu ir.” Disse pegando suas coisas, indo em direção a porta e falando tudo atropelado, deixando bem claro como você estava nervosa. “Caso esteja com fome, tem comida na geladeira. A Flor já está dormindo e já fez todas as tarefinhas da escola.”
“__, calma! Pode dormir aqui se quiser, eu tenho um quarto de hospedes e já está tar-”
“Não!” Johnny até se assustou com o quão rápido você respondeu. “Realmente preciso ir, já estou até chamando o uber.”
“Muito obrigado por tudo.” Johnny disse, se aproximando de você, que já estava com a mão na maçaneta da porta. “Sei nem como te agradecer.”
“Não precisa, eu gosto muito da Flor”
“E de mim, você gosta?” A essa altura, você já estava ‘presa’ entre a porta e o homem alto à sua frente. Apenas engoliu seco, não sabia o que responder. “Porque eu gosto de você. E muito.”
“Johnny, você sabe que…”
“Não pode se relacionar com o pai de uma aluna, sim, eu sei. Mas o ano letivo está acabando, ano que vem você não vai ser mais professora da Flor.”
“Então, ano que vem a gente conversa sobre isso.”
“Mas, não vou conseguir esperar até lá.” E ele te beijou, no começo foi só um tocar de lábios, mas, quando as mãos grandes dele te puxaram pela cintura, o beijo se aprofundou.
“A Flor é mesmo a sua cópia, porque mais cedo ela me perguntou se eu gostava de você” Você disse quando se separou do beijo de Johnny para poder respirar um pouco. O mais alto apenas jogou a cabeça para trás dando uma risada gostosa.
“Como tenho orgulho da minha menina! Mas, você não respondeu a nossa pergunta.”
“Eu gosto muito de você.” Você fazia um carinho gostoso na bochecha de Johnny, que fechou os olhos aproveitando cada minuto. “A gente pode tentar algo, mas não quero que seja público por enquanto.”
“Desde que você esteja nos meus braços, vai ser do jeito que você quiser, minha linda.” Johnny disse dando mais um sorriso que fez seu coração bater mais rápido mais uma vez e te beijou de uma maneira lenta para que você não fosse embora tão cedo.
“Aeeeee! Eu sabia que vocês se gostavam!” O beijo foi interrompido com o gritinho animado de Flor, que pegou vocês no flagra. Os dois começaram a rir, principalmente quando a garotinha correu para os seus braços. “Sempre quis que a tia fosse minha mamãe”
“Ei, vamos com calma! Primeiro precisamos nos conhecer melhor e depois vamos ver se ela aceita ser sua mamãe, tá certo?”
A pequena apenas fez um joinha e deu uma piscadinha para seu pai, derretendo o coração dele, que estava feliz por estar junto das mulheres que ele mais amava na vida.
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lucuslavigne · 3 months
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Admit It, You wanted to let me in.
Kazuha × Leitora.
๑: kazuha!ballora, leitora!segurança, fnaf!sl au, creepy (?), monsterfic (?), smut (fingering, size kink, strength kink, noncon, squirt, oversimulation, bulge, exibicionismo, humilhação), twt, dark content?
Nene's note: eu meio que gostei amei escrever isso aqui ??? Enfim, sempre que lerem "Ballora" no texto pensem numa Kazuha robô de dois metros de altura e uma aparência igual a da foto que eu coloquei 😩 NÃO ME JULGUEM OK????????
Se algum dos tópicos acima te deixa desconfortável ou te causa gatilhos, por favor não leia.
Espero que gostem.
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Trabalhava há quatro meses no Freddy's Fazbear Pizzaria. Depois de passarem por uma grande reforma, na qual mudaram o estilo da pizzaria juntamente com os animatrônicos, eles estavam precisando de novos funcionários, o que te proporcionou um emprego de guarda noturna na empresa.
Já estava familiarizada com alguns dos personagens que a empresa tinha, passava um bom tempo conversando com Funtime Chica durante seus intervalos. Funtime Foxy sempre falava das pequenas crianças que interagiam com ele e Funtime Freddy vivia em seu canto juntinho de seu amigo Bon-bon. Circus Baby sempre estava brincando com seus Bidybabies e Ballora... Bom, ela vivia dançando com suas minireenas.
Você gostaria de poder espalhar a verdade para o mundo. Gostaria de falar da farsa que a pizzaria carregava. Queria gritar que o desaparecimento exagerado de crianças na cidade era por conta da franquia Fazbear. Todo aquele sangue inocente sendo derramado por puro capricho do Afton.
Se recorda de cada corpo que era retirado por você de dentro da Circus Baby. Até mesmo o corpo dela. Elizabeth Afton. Filha de William Afton, dono da pizzaria em que trabalhava. Desde o incidente, William usa Circus Baby como armadilha para as crianças, tentando a todo custo recuperar a alma da filha, agora morta. E ai se alguém ousasse contar disso para as autoridades... Acabavam piores que as pobres crianças. Cada grito, cada gota de sangue na grande sala de manutenção, os órgãos que eram largados alí, tudo isso te afetava.
Uma música começou a tocar pela sala em que você estava, e você conhecia muito bem aquela música. Automaticamente parou de andar e desligou sua lanterna, só aí percebendo o quão alta sua respiração estava por lembrar das cenas horríveis que vivera nesses quatro meses.
— Tem alguém aí? — perguntou. — Eu posso escutar alguém andando pela minha sala.
Levou sua mão esquerda lentamente até seu rosto, cobrindo seu nariz e boca, tentando não fazer nenhum som. Ballora conseguia captar os mais suaves ruídos, tinha que aproveitar enquanto ela ainda não estava com os olhos abertos, se não você estava perdida. Tentou andar suavemente nas pontas dos pés até sua sala, pensando que tinha conseguido despistar a grande bailarina robótica.
— Me peça por uma dança uma outra hora, querida. — e então se virou para olhar a mulher animatrônica, somente para ficar mais apavorada ao perceber que a mesma lhe encarava com olhos roxos brilhantes.
Entrou em sua pequena sala com pressa, fechando todas as portas e ligando seu ventilador. Toda aquela adrenalina precisava sair de seu corpo, seus olhos já estavam marejados pelo terror que aquele lugar carregava, tentava não fazer som algum, para não despertar os outros animatrônicos, mas estava se tornando uma tarefa árdua. O peito havia começado a doer, o coração estava apertado. Movida por um pico de consciência, se sentou no chão, pegou sua mochila e a apoiou nas pernas, colocando o rosto alí, para abafar o som de seu choro angustiado.
Quanto mais se permitia chorar, mais sentia a necessidade de tal ato. A falta de ar de fez presente, mas continuou com o rosto sufocado pelo travesseiro, sentia sua garganta seca, seus olhos doíam, mesmo que estivessem fechados.
Sem suportar mais a necessidade do ar, levantou o rosto buscando oxigênio, tentando ainda não fazer ruídos.
Olhou para seu relógio, três e meia da manhã. Sem sinais deles. Então abriu as portas da sala e respirou fundo, sabendo que ainda restavam algumas horas até poder descansar na paz de sua casa, mas a música voltou. Uma luz roxa iluminou a sua sala, e quando se virou para a direita, alí estava ela, olhando fixamente para você.
— Ballora. — apontou sua lanterna para a robô. — Volte para seu palco.
— Admita. — se aproximou de você lentamente. — Você queria que eu entrasse. — ficou de frente com você.
— Volte para o seu palco Ballora. — disse novamente.
— Eu decido a hora de voltar. — te pegou pelo pescoço, te jogando em cima de sua mesa, derrubando tudo que havia ali em cima.
— Argh! — reclamou de dor, mas mal teve tempo de raciocinar, já que a mulher robótica te virou de costas e rasgou suas roupas. — Pare Ballora! — sentiu as lágrimas formarem em seus olhos novamente.
Sua cabeça foi forçada contra a mesa, o que arrancou de você um gemido de desconforto. As mãos metálicas percorriam seu corpo e você lutava com todas as suas forças para se livrar da bailarina.
— Não se mexa, ou será pior. — falou calmamente, embora estivesse fazendo uma ameaça. Em resposta, seu corpo cansado parou de se mover, era em vão tentar lutar contra a robô duas vezes maior e mais forte que você.
— Pare por favor Ballora. — implorou. Suas lágrimas escorriam pela mesa e sua respiração era falha. Tinha certeza de que a franquia Fazbear estava envolvida com muitos outros crimes que você não fazia ideia, o terror da ideia te fez estremecer e então sentiu algo gelado sendo forçado contra sua intimidade. — Meu Deus! — e então seu choro se tornou mais alto.
A mão enorme que segurava sua cabeça foi movida para sua cintura, te levantando com facilidade, o que te fez ficar de ponta cabeça no ar.
— Então a intimidade humana feminina é assim. — ouviu, e então percebeu que o que estava dentro de si era um dos dedos de Ballora. Mas como eram tão grandes assim? Você se sentia cheia, empalada somente com um dedo da robô, com o pressentimento de que a qualquer instante poderia ser rasgada ao meio.
— B-Ballora... — sentiu o corpo dar um espasmo, a mesma nem estava movimentando o dedo e você o sentia fundo dentro de você.
— Precisa de algo senhorita guarda? — te perguntou, e você apenas movimentou seu quadril contra o rosto de metal. — Eu deveria movê-lo? — e então começou a estocar sua buceta lentamente.
— Ah! — revirou os olhos, o dedo da bailarina tocava seu colo do útero facilmente. O volume em sua barriga denunciava a profundidade que Ballora metia em você. — M-meu Deus! — gemia a cada vez que sentia o metal gelado arrastando por dentro de sua intimidade, agora melada de lubrificação.
— Você emite lindos sons. — sentiu mais um dedo ser forçado para dentro da sua buceta, te alargando mais ainda.
— Ballora! — tentou sair das mãos gigantes, seus gritos e choro não pareciam ser escutados pela robô. — P-pare! — tentava chutá-la.
— Minireenas. — chamou as pequenas máquinas com tutus de ballet. — Segurem ela.
E então vários pares de mãos minúsculas por todo seu corpo, não tinha ideia que aqueles robôs tão pequenos eram tão fortes.
Você estava de ponta cabeça, com os braços e pernas abertos, com dois dos gigantes dedos da mulher robótica dentro de você. Eles se moviam lentamente, mas alcançavam os mais fundos lugares dentro do seu corpo te fazendo tremer, mas você já não sabia se era de dor ou prazer. Sua buceta contraia contra o metal dos dedos de Ballora, você estava cansada, estava destruída. Queria estar odiando a situação, mas Ballora estava te fodendo tão bem! Você chorava a cada minuto que sentia o orgasmo próximo.
— Você parece incomodada senhorita guarda. — te falou. — Tem algo para me falar?
— E-eu vou... — mas não teve tempo de terminar, apenas lambuzou os dedos incrivelmente grandes da animatrônica.
— Isso que é um orgasmo? — perguntou sem parar de mover os dedos dentro de você.
— Ballora para! — chorava pela superestimulação e sensibilidade que estava sentindo.
— Seu corpo parece estar gostando. — e passou a meter mais rápido.
— Hmmm! — mordeu seus lábios.
O vai e vem dos dedos dentro de você era insano, se perguntava como a bateria da robô ainda não tinha acabado devido ao esforço que ela estava fazendo. As risadinhas das minireenas te faziam querer se esconder, e ver os olhos brilhantes de Ballora tão fixos em você fazia seu corpo tremer.
— Virem ela. — quando você finalmente ficou com sua cabeça no alto novamente, sentiu uma forte tontura. Mas Ballora tinha outros planos. Ela segurou sua cintura com uma mão – essa que fechava seu corpo todo sem problemas – e passou a te movimentar para cima e para baixo nos dedos largos. — Isso é bom? — te perguntou.
E você estava ocupada demais gemendo com o contato, sua lubrificação já caía pelo chão e escorria pelo braço da mulher robótica, a deixando mais brilhante que o normal. Seu corpo já dava espasmos, e quando se deu conta, você já estava esguichando pelo chão de sua sala com os dedos de Ballora ainda dentro de você.
Quando achou que tudo havia acabado, viu Ballora levantar uma de suas pernas e te colocar sentada alí, fazendo força com as duas mãos para te manter alí.
— Meu criador disse que mulheres gostam desse tipo de contato. — e começou a te mover pela coxa gelada.
Você até pensou em tentar se afastar, mas suas forças já estavam esgotadas, então apenas deixou a robô fazer o que quisesse com seu corpo. Seu corpo estava mole, apenas sendo sustentado pela força de Ballora, essa que te movia para frente e para trás, fazendo seu pontinho roçar contra o metal gelado.
Você sentia suas pernas ficarem meladas com seus próprios sucos, o atrito era tão gostoso que se não estivesse sendo feito contra sua vontade você pediria por mais. Você só queria que tudo aquilo acabasse logo.
— Parece cansada senhorita guarda. — Ballora te falou. — Eu deveria parar? — te perguntou.
— P-pare... — sussurrou. Mas você sabia que pedir seria em vão.
Quando você gozou mais uma vez, sentiu sua visão escurecer e você acordar com o barulho do relógio de sua sala marcando cinco e meia da manhã. Você ainda tinha meia hora para arrumar um uniforme novo e ir para casa.
Se levantou devagar e viu o estado de sua sala. Havia gozo por todo lado e seu uniforme estava totalmente estraçalhado.
— E agora? — se perguntou. E então decidiu pegar um esfregão para começar a limpar a sala, depois disso procuraria uma roupa.
O vento gelado batia contra seu corpo e você se arrepiava, principalmente quando sentia a brisa ir contra sua intimidade ainda úmida.
— Deveria ir embora senhorita guarda. — seu corpo travou. — Tome. — te entregou um uniforme novo. — Irá precisar.
— O-obrigada Ballora. — pegou a muda de roupas com as mãos trêmulas.
— Não pense que poderá fugir de mim. — zombou. — Sabe que é impossível.
E você apenas vestiu suas roupas e caminhou até a saída da pizzaria, pensando em como poderia fugir dela. A bailarina robótica.
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xexyromero · 1 month
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(Mil disculpas por el español, no hablo nada de portugués 😭, pero no quería dejar pasar la oportunidad de escribirte)
Hola xexy, espero que estés muy bien y mejorando! Te extrañamos un montón 🩷. Leí tu último post y estoy un poco perdida, soy bastante nueva en la comunidad y no suelo andar por Twitter... Si pudieras explicarme te lo agradecería un montón (o publicarlo a ver si alguien más se apiada de mí y me cuenta qué pasó).
Juro que no todas las argentinas somos una porquería. Disfruto mil del fandom brasilero, aunque lo haga mediante Google translate (estoy a punto de estudiar portugués sólo para poder leerlas).
Bueno, eso, mil gracias por todo lo que aportas al fandom, me alegra un montón leerte después de que la universidad me consume la cabeza 🩷
Y mil disculpas por el español otra vez, no me confío en el traductor
oiii meu amor! <3 muito obrigada pelo carinho, de verdade! e fico feliz de ajudar nem que seja um pouquinho. e fiquei muito feliz com sua mensagem!!!! fique a vontade pra mandar mensagens sempre, a gente vai se ajudando no tradutor, viu?
vou escrever em português também pra não correr risco de traduzir errado (meu espanhol é péeeeeeessimo) e também pra ajudar quem está perdido :)
ontem, dia 25/03, rolou uma grande confusão no twitter (que ainda bem que você não usa) envolvendo um grupo específico de fãs que se intitula "las cachorras". elas começaram a atacar algumas brasileiras do fandom, usando emojis de macaco e de banana pra ofender. são ofenças super racistas.
algumas meninas brasileiras foram atrás do agus laín (que fez o carlos valeta no filme - ele não aparece muito, mas tem um fandom bem consistente, faz live na twitch e etc). como ele já tinha falado do brasil (chegando até a dizer que era brasileiro e fazer alguns posts em português), o pessoal achou que ele defenderia as meninas dos ataques racistas.
infelizmente ele fez o contrário - tomou o lado das racistas. não aguentou que foi cancelado e excluiu a conta.
a lupe zerbino (que é neta ou filha do gustavo zerbino, sobrevivente - desculpa não ter essa informação direitinho, não acompanho ela) se meteu na briga também, porque é amiga de uma menina que faz parte das cachorras. ela não atacou diretamente o grupo, disse que racismo é errado mas fez de forma condescente tipo "ah eu já defendi vocês agora me deixem em paz", como se fosse um aborrecimento ter tomado o lado certo, sabe?
também não aguentou o cancelamento e acabou excluindo a conta.
mesmo com a confusão e com várias pessoas desativando, as meninas do grupo das cachorras não pararam. continuam no twitter falando mal das brasileiras, mandando emojis de macaco e debochando da situação como se racismo fosse uma bobagem e não um crime.
algumas meninas vieram se defender dizendo que não sabiam que o macaco e as bananas eram racistas, mas mesmo sendo explicadas, continuaram insistindo no erro.
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maximeloi · 3 months
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𝕵𝖚𝖘𝖙 𝖈𝖑𝖔𝖘𝖊 𝖞𝖔𝖚𝖗 𝖊𝖞𝖊𝖘, 𝖙𝖍𝖊 𝖘𝖚𝖓 𝖎𝖘 𝖌𝖔𝖎𝖓𝖌 𝖉𝖔𝖜𝖓...
ʿ                                     as noites inquietas às vezes cobravam demais de maxime que tentava a todo custo não deixar a mente vagar para um canto escuro cheio de fantasmas do passado que assombravam suas lembranças. vez ou outra, tentar dormir sem a poção era um tipo de tortura ao qual se permitia fazer. tentar significava ser arrastado de volta àquela fatídica noite, com o céu estrelado de testemunha e a lua de vigia para observar o acidente que aconteceria, lembranças pareciam tão vividas que podia sentir tudo novamente.
a escuridão se tornava mais densa ao redor dos três, as risadas dos monstros se tornavam um grunhido sinistro; as espadas e adagas refletiam a luz do luar. as Dracaenae surgiam das sombras como criaturas esguias, suas garras afiadas despertando o medo nos três semideuses escondidos. a fogueira deles agora apagada já não servia de nada, apenas para tornar o cenário mais aterrorizante.
o filho de Afrodite sentia a frieza do medo envolvendo seu coração. cada passo naquela noite parecia afundá-lo mais profundamente na escuridão, lutar contra as sombras que ameaçavam sufocá-lo era em vão.
os olhos azuis que costumavam refletir a beleza de sua mãe divina, agora espelhavam o horror do pesadelo. sage, apenas alguns passos ao seu lado, transformava-se em uma figura fantasmagórica, perdida na noite em uma postura defensiva. maxime tentava gritar, mas sua voz se perdia nas trevas, ecoando apenas como um sussurro fraco. parecia apenas um telespectador sem o poder de intervir por mais que soubesse o que aconteceria ali.
lutar contra as memórias, contra os fantasmas daquela noite esgotava o semideus que estava suando, eufórico, o coração batendo a mil. o suor frio escorria por sua testa enquanto ele se debatia no colchão, estava preso em um ciclo de desespero que parecia eterno.
num piscar de olhos, a cena do pesadelo mudava e envolviam maxime, prendendo-o de frente agora para a batalha. o cheiro de enxofre preenchia o ar enquanto o trio — seu eu mais jovem, sage e thabata —avançavam pelo denso bosque tentando correr das dracaenae. o céu, que antes era estrelado, parecia vazio sombrio, antecipando o destino inevitável.
o uivo distante de uma Dracaenae rasgou a quietude, alertando os semideuses para o perigo iminente. a emboscada havia começado, eles não tinham mais chance. mais uma vez elói tentava gritar, mas nada saia. com olhos ardentes e presas afiadas, as dracaenae apareciam famintas. thabata, a filha de morfeu, era a primeira a reagir, conjurando ilusões temporárias para confundir as dracaenae em um ato de coragem. seu eu mais novo também reagia em seguida, sage junto consigo. a batalha desenrolou-se em uma situação caótica de lâminas e garras.
no entanto, a astúcia das Dracaenae era implacável e eles estavam em vantagem, havia mais delas do que deles. uma delas emboscou thabata, quebrando a ilusão do poder da semideusa e tornando mortal a ação. maxime se viu diante de um dilema angustiante, enquanto sage, em apuros, gritava por auxílio em desespero contra duas criaturas e tão mais próxima de si, a filha de morfeu era atraída para mais perto de uma armadilha longe demais.
o filho de Afrodite hesitou por um instante, olhando para a aflição nos olhos de thabata e para sage, cujos gritos ecoavam em sua mente com um peso maior. o amor que sentia pela semideusa era grande, perdê-la seria um golpe que talvez não iria superar. sabia que não podia salvar ambas a tempo, sequer conseguia alcançar thabata, na verdade. a decisão pesou em seus ombros, o coração apertado pela cruel escolha que ficava em sua frente.
maxime correu em direção a sage, seu chicote cortando o ar, mas a dor o consumia por dentro. os grunhidos das dracaenae se misturavam aos murmúrios agonizantes de thabata, que se debatia contra as garras do monstro. a distância entre eles crescia, inalcançável.
ao escolher salvar sage, sentiu o peso da responsabilidade e da perda. cada golpe que em conjunto com a namorada era desferido contra as Dracaenae, parecia uma punição por não ter conseguido alcançar thabata a tempo. o gosto amargo da derrota e da morte da amiga inundava seus lábios, enquanto a escuridão daquela noite se dissipava e com um chacoalhar em seus ombros, elói despertava.
em sua frente não havia sage, não havia o corpo sem vida de tabby, mas sim devora, sua irmã. a respiração ofegante, as lágrimas grossas que molhavam a face de Elói, nada disso era novidade. não era a primeira vez que precisava ser acordado e também não seria a última. quando a culpa lhe pesasse mais nos ombros e sentisse que a face de thabata estava fugindo de sua memória, elói retornava ao mundo dos sonhos para lembrar da amiga que perdeu.
mencionados: @mortimersage e @krasivydevora
musiquinha de fundo: safe & sound
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l-i-t-i-o · 7 months
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Viver dói tanto, sinceramente não sei se é só eu que me sinto assim ou se os outros são simplesmente mais fortes do que eu... Eu tentei muito fazer o certo mesmo com dor e eu falhei, errei como amiga, como namorada, como filha, como ser humano. Essa culpa me persegue, mesmo que ninguém saiba de verdade os motivos que eu tenho para sentir tanta dor. Eu sinto muito mesmo por minhas atitudes, eu teria sido uma pessoa melhor se eu pudesse. É por essas e outras que sinto essa vontade de sumir, mesmo sabendo que ninguém vai me ajudar e que não tenho para onde ir.
Me encontro perdida.
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firstjamikorn · 4 months
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é apenas RANEE "FIRST" JAMIKORN, ela é filhe de CIRCE do chalé 15 e tem 279 29 anos. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no nível 3 por estar no acampamento há 4 ANOS, sabia? e se lá estiver certo, FIRST é bastante GENTIL mas também dizem que ela é QUIETA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
♡ under the read more : about her .
♡ 𝐓𝐑𝐈𝐕𝐈𝐀 !
Altura : 1,68.
Estilo : Geralmente é vista usando roupas escuras e bem fechadas, principalmente porque não gosta de chamar muita atenção.
Gostos : Grimórios, feitiços, cores escuras, cabelo longo, joias prateadas, pimenta.
Desgostos : Comida com pouco tempero, morango, tecnologia, redes sociais
Sexualidade : Uma grande incógnita.
Ocupação : Instrutora de Magia. 
♡ 𝐖𝐄𝐀𝐏𝐎𝐍 !
Como presente pelo retorno, Circe ofereceu à filha uma arma poderosa: um cajado que continha espinhos negros em toda a sua extensão. Nunca foi uma combatente forte com armas comuns, uma vez que utilizava quase exclusivamente o poder. Assim, o cajado tem como função ser um grande direcionador da magia de First. Precisando de sangue para concretizar os feitiços de magia das trevas, o cajado perfura a mão da mulher para que possa proferir as palavras de origem antiga que tinham sido ensinados pela deusa. O Cajado Negro permite que o poder de First, através do seu sangue, escorra por ele e intensifique os feitiços.
♡ 𝐏𝐎𝐖𝐄𝐑 !
Magia do sangue. First é capaz de executar uma série de feitiços que usam o sangue próprio ou como base, tendo domínio sobre uma forma antiga e poderosa de magia muito usada em rituais complexos. A mulher, no entanto, depende da reprodução de símbolos ou palavras que derivam de grimórios antigos, então precisa ter acesso ou conhecimento ao que leva ao efeito desejado. Tratando-se de uma espécie de magia das trevas, precisa de um sacrifício para ser realizado, o que, para a mulher, é o sangue, seu ou alheio.
♡ 𝐁𝐀𝐂𝐊𝐆𝐑𝐎𝐔𝐍𝐃 !
Nascida como a bastarda de um importante nobre tailandês, First era a primeira filha, uma vez que o pai e sua esposa tinham dificuldades de conceber uma criança. A verdade é que, apesar da traição, o pai recusava-se em arranjar uma nova esposa para si mesmo, uma vez que amavam-se intensamente. Assim, foi tratada como uma párea pela família, mesmo que fosse a última esperança naquela época. Deveria ser casada com um homem de alta hierarquia e, dessa forma, trazer muito orgulho para a família. O problema localizava no ponto que a garota jamais desejou um casamento, no entanto, mas não é como se tivesse opção, ainda mais na época que estava, cerca de 200 anos atrás. Quando percebeu que tinha sido prometida há um homem terrível, tomou a decisão mais impulsiva do mundo: fugiu para que não precisasse cometer esse erro.
Ficou perdida durante alguns dias, sem saber exatamente para onde ir. Foi encontrada por Circe, no entanto, que recebeu a filha de braços abertos para que abraçasse o seu potencial. First foi recebida pela deusa e treinada na ilha, desenvolvendo seu poder da Magia do Sangue, uma poderosa magia negra que era praticada a partir do próprio sangue. Obviamente, Circe enxergava na filha inúmeras possibilidades para voltar-se contra os deuses futuramente. Assim, não era nada além de uma ferramenta para a deusa, uma arma a ser utilizada futuramente, mas ainda sim First encarava a possibilidade de um futuro em que fosse livre. Enquanto isso fosse possível, entregava-se de corpo e alma para as tarefas que a genitora ofertava à mulher.
O que não esperava, no entanto, era que as missões de Circe seriam cada vez mais desafiantes. Assim que o treinamento foi finalizado, era mandada em missões para encontrar artefatos que a mulher desejava, utilizando a magia como principal arma durante esses momentos. Sequer passava mais muito tempo na ilha, então não tinha contato com aqueles que tinham auxiliado a mulher durante o treinamento. Preferia assim, no entanto: viajava o mundo, aproveitando a liberdade que sempre ansiava, então era recompensada pela deusa com a possibilidade de um futuro incerto. O que não esperava era que fosse longe demais, principalmente quando teve que enfrentar um monstro forte demais que desejava invadir Ea. Na linha de frente, First deu a vida à deusa, protegendo-a de um golpe fatal.
A morte não era algo fácil para alguém como First. Através de uma poção feita com flor de lótus, Circe fez com que o corpo da escudeira ficasse adormecido por anos e anos até que a cura para os ferimentos da filha fossem curados completamente. Para ser sincera, foram mais de dois séculos até que acordasse novamente, em uma realidade que não reconhecia mais. Não havia mais ninguém que amava vivo, assim como qualquer um que conhecera. Circe, no entanto, ofereceu a possibilidade de First ir para o Acampamento Meio-Sangue para que aprendesse novamente como a vida deveria ser vivida, para que no futuro retornasse ainda mais completa de ensinamentos do que tinha estado anteriormente. Como o mundo tinha mudado de formas avassaladoras, era interessante para a deusa que a semideusa aprendesse sobre o que estava acontecendo antes de voltar a agir novamente.
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richestobones · 20 days
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Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você SIGRID BERNADOTTE. Você veio de ESTOCOLMO, SUÉCIA e costumava ser HIPISTA OLÍMPICA/PRINCESA por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava INDO A UM BAILE BENEFICENTE, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser DETERMINADA, mas você não deixa de ser umx baita de umx METIDA… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de FÊMUR na história COMO TREINAR SEU DRAGÃO… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
i. background.
full name: sigrid margaretha desirée (da casa bernadotte da suécia).
commonly goes by: siggy.
lost one name: fêmur.
age: trinta e um.
birth date: tba.
gender + pronouns: mulher cis; ela/dela.
orientation: bisexual.
occupation: hipista olímpica, princesa da suécia, perdida.
ii. appearance.
faceclaim: frida gustavsson.
eye color: azul.
hair color: tão loira que mal tem sobrancelhas.
remarkable markings: tba.
dominant hand: direita.
height: 185cm.
iii. personality.
virtues: tba.
vices: tba.
weapon of choice: tba.
moral alignment: tba.
inspired by: tba.
common tropes: tba.
iv. relationships.
parents: tba.
siblings: ingrid (mais velha), birgitta (mais nova).
relationship status: divorciada.
pets: muitos cavalos, nomes tba.
other relations: rei gustaf viii da suécia (avô paterno).
previous relations: tba.
v. biography.
sigrid tem muita familiariedade com o mundo da realeza. afinal, seu avô é o atual rei da suécia, seu pai o principe herdeiro, e ela mesma é a quinta na linha real dos bernadotte. naturalmente, a sua ascendência lhe deu muitos privilégios: ela fala várias línguas, tem vários quartos cheios da couture mais famosa do momento, foi a várias festas e chá da tarde com o principe william e a kate middleton e tudo o mais. enquanto a sua irmã fazia uma linha de posuda e princesa perfeita, ela utilizou a sua posição como filha do meio para fazer o que ela quisesse: foi modelo durante uma parte da adolescência, viajou pelo mundo todo, se casou com uma pessoa que se arrependeu logo (e se divorciou depois de menos de dois anos), apareceu em capas de revista e conquistou admiradores e haters.
apesar de tudo isso, ela demorou para se encontrar. sempre era a siggy, que não era levada muito a sério e isso sempre a enfureceu. com 19 anos, ela conheceu o seu futuro ex marido, um jogador de criquete inglês. ela cavalgava desde a infância, mas só via a cavalaria como um hobby, uma outra maneira de ter um pet; a aproximação com o seu pretendente a fez se aproximar também dos muitos animais dos estábulos reais e, após alguns elogios do futuro marido e ao ser chamada pelo técnico deste, ela decidiu virar uma cavaleira ela mesma. o interesse por cavalos e pelo hipismo duraria mais do que a sua carreira de modelo e até mesmo o seu casamento; sempre que compete, escuta elogios sobre a sua forma e sua força de vontade (ela tenta não focar nos comentários que dizem que ela só conseguiu suas medalhas em tóquio por causa do nome do avô). na verdade, o esporte a distanciou um pouco do glamour da realeza, a fazendo firmar e focar na sua paixão.
no dia que ela recebeu o livro, tinha sido afastada dos treinamentos por uma semana, devido à internação do avô. ela o foi visitar, aliás, levando o tal livro; o monarca estava reclamando sobre o hospital quando ela abriu o livro e foi sugada para uma realidade que não era condizente nem com os estúdios de um filme de época. após o choque, a raiva subiu à sua cabeça: e se o avô passasse mal e morresse depois de vê-la sumir do nada? o que seria da sua carreira olímpica, com as olimpíadas quase aí? a ideia de cavalgar um dragão quase não é uma consolação o suficiente para que ela deixe de ficar inquieta e parar de exigir que o rei dessa terra faça algo sobre isso, afinal, ela é uma princesa de verdade e quer voltar a ser tal em uma terra na qual ela não tem nome de um osso.
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herghosting · 13 days
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MELISA PAMUK? não! é apenas AGNES BULUT, ela é filha de MELINOE do CHALÉ 27 e tem VINTE E OITO ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no acampamento há DEZESSEIS ANOS, sabia? e se lá estiver certo, AGNES é bastante SOLÍCITA mas também dizem que ela é SENTIMENTAL. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
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PODERES! Necromancia: Agnes possui uma conexão muito forte com o mundo fantasmagórico e sobrenatural. Logo de começo, seu poder só se estendia a conseguir enxergar e a conversas com espíritos que estivessem próximos ou que dirigissem a palavra até ela. Agora, Agnes consegue invocar espíritos por conta própria, independente do tempo que estejam vagando pelo mundo mortal ou se já alcançaram algum plano fixo.
ARMA! Agnes recebeu de presente uma espada de sua mãe ao completar seu vigésimo ano de vida. A espada é feita de ferro estígio e é adornada por pequenas escritas em grego antigo sobre a “pós vida” das almas. Sua lâmina é curvada e lembra bastante uma espada turca.
HABILIDADES! Reflexos sobre-humanos, fator de cura acima do normal.
ATIVIDADES! Membro individual de Arco & Flecha, membro da equipe azul de Esgrima, membro do Clube de Artesanato.
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HISTÓRIA!
Nascida na Turquia, Agnes cresceu e se desenvolveu nos Estados Unidos. Seu pai, um homem de negócios que tinha pouco tempo para assuntos que não envolvessem dinheiro, a evitava e demonstrava pouco interesse por sua única filha. Crescendo em um lar sem amor, Agnes buscou de todas as formas por algum tipo de atenção, e foi em seus “amigos imaginários” que a jovem encontrou um pouco do que tanto desejava. Seu comportamento assustava os empregados da casa, que, quando podiam chegar até o Sr. Bulut, comentavam sobre a forma como a menina sorria e conversava com o nada. Çağatay, por outro lado, já sabia do que se tratava, considerando o parentesco materno da menina; como era esperado acontecer algum dia, Agnes conversava com fantasmas ou almas perdidas que entravam em seu caminho e só ela poderia ver e se comunicar diretamente. Essa era uma das várias heranças que Melinoe havia deixado para a filha: o contato direto com o mundo sobrenatural e fantasmagórico das almas.
E aos 12 anos de idade, tudo começou a mudar na vida de Agnes. Ela foi acordada no meio da noite por uma alma amigável, mas aflita, que tentava alertá-la sobre algo terrível que aconteceria naquele mesmo dia. A alma, que já não tinha voz para falar, gesticulava e apontava freneticamente para uma das senhoras que mantinham a casa em ordem. Aquela senhora, que antes tinha um semblante doce e gentil e tratava Agnes bem desde que ela se conhecia por gente, agora tinha uma expressão obscura e maligna em seu rosto. Como previamente avisado, o corpo que antes era humano e velho deu lugar a uma espécie de monstro que estava pronto para atacar Agnes.
Tudo o que ocorreu naquele dia são apenas borrões frenéticos na memória de Agnes. Ela lembra-se de seguir a alma amigável em frenesi por toda a mansão da família, buscando se esconder do monstro que causava um verdadeiro caos por onde passava. Lembra-se de chorar e gritar pelo pai, que não estava em casa, como de costume. Sua última lembrança foi o silêncio absoluto após conseguir esconder-se em um canto escuro da casa; mesmo de olhos fechados, Agnes sentiu a presença gélida de alguém se aproximando dela e, em seguida, a sensação de ser afagada na cabeça por uma mão macia, porém fria. Logo depois, Agnes pegou no sono e acordou apenas em um local completamente desconhecido, com pessoas que ela jamais havia visto na vida. A jovem semideusa foi enviada diretamente para o Acampamento Meio-Sangue por sua mãe, Melinoe, que a reclamou logo depois. Após anos de treinamento árduo, Agnes tornou-se uma das melhores espadachins do acampamento. Era frequentemente requisitada para missões de média e alta dificuldade, além de já ter sido sondada por outras caçadoras de Ártemis que enxergavam potencial na jovem Bulut.
Quando todo o caos começou no acampamento, Agnes não estava no Meio-Sangue e muito menos havia saído em missão. Ela ficou sabendo que seu pai estava muito doente e precisava vê-la mais uma vez antes de partir. Agnes chegou a ignorar a mensagem de Dionísio por pelo menos dois dias para poder ficar ao lado do homem que reconhecia como seu genitor, embora não nutrisse nenhum sentimento por ele, permanecendo ao seu lado até seu último suspiro. Depois de lidar com os assuntos relacionados ao funeral, Agnes partiu de volta para o Acampamento Meio-Sangue, onde encontrou um ambiente agora mergulhado em preocupação e incerteza. Determinada a ajudar seus companheiros, Agnes se dedicou ainda mais ao treinamento, buscando ser uma força de apoio para aqueles que precisavam.
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OUTROS!
Ela tem bastante "abandonment issues". Sendo assim, acabou criando uma persona emotiva e costuma sofrer mais do que o normal. Agnes se apega bastante as pessoas a quem ela desenvolve sentimentos e como é esperado, ela não sabe lidar bem com "adeus".
De resto, a personalidade dela é definida pela necessidade em ajudar todas as pessoas possíveis. Ela sempre vai se oferecer para todos os tipos de atividades, das mais leves até as mais pesadas. Agnes se sente bem se fazendo útil para algo, uma causa ou alguém.
Ela ama o frio! Portanto, nos dias mais gélidos, vai ser possível vê-la exibindo-se por aí com uma regatinha bem simples como se nada estivesse acontecendo.
É uma ótima lutadora em combate corpo a corpo, mas o seu maior forte é o combate com espadas.
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