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#abuso verbal tw
cestlaviehqs · 1 year
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⸻  𝐅𝐎𝐑𝐌𝐔𝐋𝐀𝐑𝐈𝐎 𝐀𝐂𝐄𝐏𝐓𝐀𝐃𝐎:   ¡ agradecemos tu interés, valen ! estamos felices de tenerte por aquí y esperamos que disfrutes de la magia parisina tanto como el resto de sus habitantes. tienes 48 horas para enviar la cuenta de haneul le roux. si necesitas más tiempo, no dudes en avisarnos.
información ooc.
nombre / pseudónimo: valen
pronombres: femeninos
edad: +25
país / zona horaria: gmt-4
triggers: incesto, maltrato animal, bullying.
user de discord: removido por la administración.
en caso de unfollow, ¿dejarías que se continúe utilizando tu personaje como no jugable? si, excepto que sean su fallecimiento.
¿algo que agregar? les tkm.
información ic.
nombre completo: haneul le roux.
pronombres: masculinos.
faceclaim: lee felix.
edad y fecha de cumpleaños: 23 años / 15 de septiembre.
clase social: baja.
ocupación: bailarín y profesor de danza urbana a niños/adolescentes.
descripción psicológica: (+) discreto, humilde, franco. (-) distraído, introvertido, pesimista.
headcanons sobre el personaje:
( trigger warning: muerte, abuso verbal y físico. )
uno. la vida del pecoso nunca fue fácil, ni desde el primer día que nació. su madre al darlo a luz falleció a los dos días después por complicaciones en el parto y lo único que alcanzo fue a dejarle fue su nombre han-eul que significa cielo, ese pequeño era su cielo. en cambio para su padre nunca fue su cielo, mas bien fue la pequeña criatura que le quito el amor de su vida.
dos. a medida que fue creciendo su padre se convirtió en un alcohólico agresivo, nunca le demostró afecto, ni un abrazo, ni una celebración de cumpleaños. solo recibía miradas de despreció, malos tratos e indiferencia por parte paterna. hasta el punto que dos días después de su cumpleaños su padre lo golpeó recordando que fue el día que su mujer dejo este mundo por haber dado a luz a ese mocoso que ahora estaba con él.
tres. en su adolescencia comenzó a practicar baile contemporáneo. en una academia cerca de su escuela, a la cual entró por su buen desempeño y notas en la escuela. esta fue una de las cuantas maneras que ocupo para salir de su tóxico hogar, entre menos horas pasaba ahí, era mucho mejor. aún así no se salvaba de cuando su padre estaba en su peor estado, siempre tenía que lidiar con ese asqueroso hombre. a medida que fue creciendo se le dio mas fácil ocultar los moretones de sus compañeres y profesores.
cuatro. al cumplir los 18 años, fue cuando consiguió una beca para irse a estudiar a  Paris, Francia. la cual no desaprovechó, agarró todos su ahorros para irse de ese lugar y nunca mas volver. era la mejor oportunidad para liberarse de ese hombre que se hacía llamar su padre.
cinco. los abusos que sufrió por años conllevo a que haneul creciera como un chico introvertido, callado y observador. pero con una imaginación enorme que demostraba en sus bailes, pinturas y música.
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ametthysmoonliture · 4 months
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Presentación de mi futuro libro
La primera novela a la que dedico tiempo y creatividad, oficialmente
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[Mis libros con imágenes clave y png que los representan]
Tuve muchas dudas y no escogía con cual de mis (futuros) libros comenzar a trabajar, así que pregunté en varias partes de mis rd, y Project Autumn fue el ganador u,w,u ✨.
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[Aesthetic y nombre clave de mi novela]
Hay mucho material, pero primeros borradores sólo capítulos y actualmente son 4, sin embargo, aún no pienso publicarlos. Me gustaría tener un primer borrador oficial, revisado y editado. Todavía no puedo decir una fecha exacta, pero estaría genial traerles la novela durante el final de otoño e inicio de invierno.
Aunque, estaré compartiendo sneak peeks en Instagram y TikTok, y vlogs en YouTube sobre el progreso nwn , así que espero vernos por allá 💜.
[Lo que postearé aquí y en Notion, pero con más formatos :3]
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✩Información
Nombre clave: Project Autumn. Proyecto Otoño.
Autor: Stromkarl.
Géneros principales:
Ficción sobrenatural, Ficción histórico, LGBTQ+, Young Adult.
Géneros: Criaturas Sobrenaturales, Drama, Horror, Novela Juvenil, Magia, Misterio, Paranormal, Romance, Sobrenatural, Suspenso, Thriller, Tragedia, Vampiros, Supernatural.
─┉┈◈◉◈┈┈◈◉◈┈┉
!TW y advertencias de contenido:
Homofobia, transfobia, muerte violenta, gore, agresión/ataque/abuso verbales y físicos [no sexual], violencia física, traumas y/o PTSD, trastornos psicológicos/neurológicos.
─┉┈◈◉◈┈┈◈◉◈┈┉
✩Aesthetics
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•Tiempo: Época victoriana [Inglaterra]
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Estoy muy emocionado por continuar creando este libro, ansío ya ir compartiendo más cosas en mis redes sociales y por aquí, como los personajes, su biografía, ficha de personaje, entre otros 💜.
[Mis lectores beta se enterarán primero que nadie sobre cualquier actualización y/o novedades🧐, si te interesa formar parte háblame por Instagram]
Mientras tanto, estaré grabando vlogs y preparando posts para que me acompañen en la travesía de escribir Project Autumn✨
No olviden dejar un comentario (ayuda mucho, y me encantaría conversar por ahí ;^;), e interactuar en las redes sociales para amigar u,w,u
Les agradezco infinitamente el que se tomen tiempo para leerme💜💜, ¡nos vemos en un siguiente post!
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Créditos:
Imágenes utilizadas: Pinterest.
Png utilizados y programa para diseños: Canva.
Nombres:
Stromkarl: Pseudónimo de escritor y general.
AmetthySMoonliture: Nombre para el canal de escritos en YouTube.
Stromkarl Amethyst: Nickname y marca de rd de escritor.
Stromkarl Lirit: Nickname y marca de rd general.
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zipndlovu · 11 months
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[keith powers] alto, quem vem lá? oh, só podia ser ariko banga ndlovu, o segundo em comando de 30 anos que veio do império rozvi. você quase se atrasou hoje, hein? eu sei que você é normalmente inteligente e cuidadoso, mas também sei que é bem convencido e rancoroso, então nem tente me enganar. ande, estão te esperando; entre pela porta de trás.
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nascendo como uma criança extremamente forte, ariko ouviu da mãe que seu primeiro choro balançou a casa inteira. seu pai, por outro lado, começou a ficar fraco próximo ao seu nascimento e veio a morrer antes mesmo dele completar um ano de idade, piorando aos poucos até dar seu último suspiro e, foi assim, que danai precisou ser forte e cuidar de seu filho sozinha como poderia demonstrando sua força.
por ser uma mulher muito bonita, e principalmente muito admirável, tinha diversos homens encantados por ela, até mesmo homens ricos e poderosos, mas não dava bola para nenhum deles ao dedicar-se exclusivamente ao filho e ao trabalho que, muitas vezes, fazia com o filho ainda em seu colo ou bem próximo.
o menino então cresceu com uma grande admiração pela mãe, tinha prazer em ajudá-la ao máximo de suas habilidades e não dava a mesma nenhum trabalho desde que começou a aprender como cuidar de si mesmo. suas notas nos estudos eram incríveis, demonstrando que herdou toda sua inteligência do pai que costumava ser um fabricante de armas com uma inteligência infinita, e também se tornava cada dia mais forte e belo exatamente como a mãe deixando claro que as suas raízes eram fortes e que honraria o legado os pais. além disto, conseguia se sair bem nos treinamentos militares demonstrando que poderia escolher, por conta própria, o caminho que tomaria fosse usando sua força ou sua cabeça. ser um menino tão inteligente e bem educado não o impedia de ser criança também, afinal usava muito bem sua inteligência para aprontar poucas e boas com as pessoas de sua vilã ou amigos, tendo sempre inteligencia o suficiente para sair ileso dessas por mais que irritasse algumas pessoas do lugar mas o que poderiam fazer quando a mãe dele apenas ria ao ouvir as história e afirmar que, ao menos, todos estavam bem e deveriam levar aquilo de uma maneira mais leve.
os anos se passaram dessa forma, mãe e filho sempre juntos, como uma dupla que não podia ser separada ao menos até a chegada de um novo general a região. o homem não demorou a se encantar por danai, como muito outros, mas ele era diferente pois soube conquistar tanto a mulher quanto seu filho, ensinava o pequeno menino coisas novas todos os dias e aos poucos ambos se abriam um para o outro fazendo com que uma relação de grande afeto começasse a crescer. após dois anos de namoro veio enfim o casamento, ocorrido ali na vilã onde o menino cresceu e sendo um dos seus últimos dias na região pois alguns dias depois se mudaria para a capital assim como ocorreu e foi lá que tudo mudou.
tw: abuso verbal + abuso de poder
o grande general se mostrou uma pessoa completamente diferente após o casamento, quando estavam agora em uma cidade nova e afastado do que conheciam. tudo começou com os abusos verbais contra sua mãe, coisas pequenas como falar mal dos hábitos da mulher que não combinavam com os de alguém que tinha o status dela, até começarem a se tornar ofensas mais pesadas que logo foram seguidas pelas imposições ao menino. de acordo com o padrasto agora carregaria seu legado e deveria honrá-lo, deveria ser o melhor dos melhores e para isto não podia vacilar então começou ele mesmo a treinar ariko quando este chegava em casa de suas atividades, pouco se importando se ele estava ou não exausto ou tinha algum outro compromisso.
danai não tinha muito o que fazer, o poder do atual marido era muito devido ao seu status como general e braço direito do changamire, e todas as vezes que tentou intervir em apoio a sua mãe acabaram rendendo castigos horríveis para ariko ao ponto de que ambos decidiram aguentar aquilo até o momento em que pudessem sair daquele inferno que haviam entrado. aprenderam a focar nos pontos bons da sua mudança e no sonho de liberdade, sendo o principal desses a chegada da nova adição à família: zendaya. a pequena menina era a jóia preciosa tanto da mãe quanto do irmão e protegida por ambos de todos os abusos do pai, sendo ela uma das principais motivações para o menino aceitar os treinamentos em busca de, um dia, chegar a um cargo acima do padrasto e poder se livrar deste.
enquanto seus planos poderiam demorar bastante, o ndlovu aprendeu a encontrar outros pontos de equilíbrio em sua vida e, por mais que não fosse mais aquele menino travesso na maior parte do tempo, ainda conseguia se soltar com uma pessoa em especial que se tornou seu melhor amigo após seus primeiros anos de treinamento no novo ambiente, kudzai. o filho do changamire, por mais que mais velho, se tornou a principal companhia do menino que treinava junto a ele e também se divertia junto a ele, sendo esta uma das relações pessoais na qual o padrasto não se metia chegando até mesmo apoiá-la, assim como qualquer relação com outros filhos de seu líder, afinal queria que o menino ocupasse seu cargo em um futuro e estar próximo de um dos possíveis futuros changamire sempre ajudaria.
quando seu treinamento enfim acabou, por outro lado, seu inferno pessoal ainda não havia chegado ao fim porém estava próximo! no momento que um conflito surgiu e um grupo foi formado para ir junto ao general resolver a situação, o menino não pensou duas vezes antes de se oferecer e aproveitou a primeira chance que teve sozinho ao padrasto e alguns rebeldes para acabar não apenas com aqueles que eram seus inimigos como também com o mais velho, fazendo parecer com que a culpa tivesse sido daqueles que estavam contra eles o suficiente deixando assim seu nome limpo mas também sua família finalmente livre.
seguindo todo o teatro que deveria seguir, chegou até mesmo soltar algumas lágrimas no enterro do homem assim como sua mãe e a irmã, porém as lágrimas que escorriam por seus rostos não eram de tristeza, eram de alívio! a confissão do que havia feito saiu naturalmente de seus lábios diante da mãe, quando estavam sozinhos, assim como aconteceu quando esteve sozinho na presença do amigo de longa data que conhecia a realidade da família, mas apesar do número limitado de pessoas que sabiam a verdade sempre havia aquele que não acreditava tão fácil em seu teatro e os boatos de que havia sido ele a matar o padrasto se espalharam, sempre sendo ditos em sussurros afinal quem ousaria dizer algo para ele quando sabiam de sua ligação com kudzai? não eram tolos a este ponto, e nem mesmo existiam provas que pudessem confirmar suas teorias.
fim do tw.
sabendo agora que sua família estava segura, e que ninguém ousaria falar aqueles boatos para alguma das duas devido ao quanto eram amadas na região e também protegidas, sendo este um dos únicos legados positivos que o homem deixou, quando recebeu o convite do melhor amigo para acompanhá-lo em suas viagens para a austrália. tinha uma boa relação com a esposa do outro, assim como a família dela, mesmo que mantivesse sempre o respeito em primeiro lugar poderia até mesmo se considerar um amigo da mesma depois dos anos de convivência e tinha prazer em ajudá-los com o fortalecimento do exército até o momento em que a fatídica notícia chegou quando estava longe demais para poder fazer algo.
ainda sente, em parte, o peso de tudo que aconteceu, ainda mais por ter feito questão de manter-se forte pelo companheiro que tanto precisava dele naquele momento e nunca ter se permitido também sentir a perda de alguém que havia considerado uma amiga na época. tudo aquilo serviu para colocá-lo novamente de cara nos estudos buscando aprender mais e mais com o passado, lapidar suas habilidades cognitivas e se tornar cada dia mais um guerreiro melhor, queria impedir que aquilo pudesse acontecer com outra pessoa novamente assim como o companheiro. usou seu tempo para aprender mais sobre as armas, suas construções e modificações, começando a trabalhar por conta próprias nelas e chegou a receber da mãe os estudos de seu pai sobre elas buscando então, de maneira independente, terminar de desenvolver a última invenção que o homem nunca conseguiu completar.
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cygsage · 2 years
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* ✕ 。 • — você não ficou sabendo? cygnus orion sage acabou de chegar em sg, vamos ser sinceros, ele se parece muito com max irons. você sabe, aquele que tem trinta e três anos e é conhecido por ser piloto náutico? eu fiquei sabendo que ele pode ser leal, mas também impulsivo. só me pergunto o que o futuro reserva para ele.
tw.: suicício, abuso físico, psicológico e verbal, violência patrimonial.
Cygnus nasceu em Annecy, na França, filho de uma francesa com um irlandês. A vida não era ruim, de verdade. Seu pai, Gael, era um empresário, embora não um bem-sucedido, que lutava para ascender socialmente em uma das maiores corporativas da pequena cidade. Já sua mãe, Andromeda, era uma mulher sonhadora, que aspirava um dia ser uma grande escritora. O nascimento de Cyg em si fez com que sua mãe tivesse que escolher entre o emprego e o seu filho (enquanto nem foi um questionamento para Gael), abandonando os progressos em seus livros e o trabalho numa pequena editora local. Você nem ganha tanto dinheiro, falava Gael, em discussões que eles tinham quando o menino ainda era pequeno demais para se lembrar. Sua mãe sempre ressentiu a escolha, e talvez isso tivesse se traduzido na criação fria que dera ao menino loiro. As coisas pioraram quando chegaram Caelum e Auriga, quando Andromeda resolveu entregar-se de vez ao etilismo. Seu pai tentava segurar as pontas, mas sustentar três filhos não era a mesma coisa que quando apenas era Cygnus. Os dias andando de barco com seu pai pelos canais de Annecy foram diminuindo até tornarem-se inexistentes, assim como qualquer evento em que seu pai fosse remotamente presente. 
De certa maneira, como sua mãe estava bêbada demais pra poder administrar algo e seu pai estava sempre trabalhando, desde que se entende por gente ele ocupou o papel de criador de seus irmãos. Antes mesmo de propriamente conseguir fazer coisas de um adolescente normal, sabia trocar fraldas, cuidar de crianças, do sobrado que tinham, e até do pobre cachorro. Pode entender o porquê era tão dificil para ele de prestar atenção nas aulas, ou até sequer atendê-las. A situação piorou após a morte do seu pai, que apesar de deixar uma herança significativa e outras quantias associadas, não era o suficiente para sustentar a família por muito tempo. Então ainda aos seus 15 anos, começou a trabalhar em qualquer lugar que aceitasse um rapaz naquela idade, alternando entre os mais diversos subempregos. Foi mais ou menos nessa época que, secretamente, começou a juntar uma quantia para tentar de volta o barco do pai, que sua mãe vendera meses após a morte dele para poder pagar dívidas em bares.
Apesar da bebedeira constante, do mau humor absurdo e do péssimo auto-cuidado, um ano após a morte de Gael, ela conseguiu se casar novamente, com um francês que namorara durante a adolescência. Tinha bastante dinheiro, mas, como um clássico padrasto, era um completo idiota. Também abusava de álcool, e se antes Cygnus precisava se policiar por conta de um bêbado na casa, a dose dupla apenas fazia com que sua vida caminhasse para cada vez mais se tornar o mais verdadeiro inferno. Já aos dezessete anos, começara a fumar absurdamente, tanto cigarro quanto maconha, o que lhe rendia maus bocados na escola. A diretora já não estava muito satisfeita com seu comportamento, brigava demais, fumava demais, e provavelmente só não bebia por medo de se tornar igual àqueles que reprovava. As reclamações na escola fizeram com que Pierre se sentisse no direito de “tomar suas medidas”, e em sua melhor demonstração da “educação francesa”, começou a agredir fisicamente o rapaz sempre que ele transgredia alguma das infinitas regras que passou a criar em sua cabeça. Andromeda não ligava, de maneira que assim ele também começou a se comportar com Caelum e Auriga, o que sempre culminava em discussões acaloradas e brigas violentas entre o loiro e Pierre. Ele nem esperou que Cygnus completasse seus dezoito anos para colocá-lo para fora de casa, e sua mãe nada teve a falar.
Tinha juntado o suficiente para conseguir comprar seu barco e conseguir se virar entre empregos e escola, e com a raiva que sentia, esperou apenas que completasse seu ensino médio para poder ir embora. E, obviamente, se arrependeu amargamente. Caelum, como mais velho, poucos anos depois conseguiu sair daquela casa de horrores, deixando Auriga para trás. Nessa época, Cygnus morava algumas cidades de distância, e estava tentando retomar sua vida. Sem irmãos para criar ou outras responsabilidades em seu colo, poderia florescer socialmente, finalmente atender de verdade às festas e ter amigos que não eram os seus irmãos. Ele nunca se desculpou por não ter pensado em Auriga. Mandava mensagens semanalmente para ela, mas aos poucos, o que era semanal virou mensal, e não era o suficiente para afastá-la da depressão em que se afundava. A notícia de que ela havia se suicidado fez com que o rapaz nunca se recuperasse daquilo.
De certa maneira, a morte dela atingiu Cygnus como atingiria a um pai ou tutor. Tinha mais memórias de criá-la quase que intactas, por já ser mais velho quando ela nasceu. Era impossível que não se culpasse ou culpasse os pais, que pouco tinham a falar sobre. Desculparam-se muito, mas também não afastaram-se dos vícios ou mudaram muito nos anos que se sucederam. O mesmo não se pode dizer para o rapaz. A tristeza em seu olhar é verdadeira, carrega o luto e a amargura que os anos torturantes de sua vida geraram. Sua paixão pelos barcos fez com que se tornasse um piloto náutico, e mudou-se dali uma vez que teve certeza que Caelum estava bem. Não queria mais estar na França, e com uma oferta de emprego na Suíça, na região dos Alpes Suiços, ele apenas agarrou a oportunidade e mudou-se. Agora podia dirigir grandes barcos para pessoas ricas de verdade, e morar não mais em seu barco, mas em um apartamento perto do cais. E um menino que saíra de subempregos para conseguir conquistar segurança financeira (e até conforto financeiro) provavelmente deveria estar feliz, mas não estava.Nos últimos dez anos em que morou em Alpes, Cygnus é conhecido por ser o homem triste, com humor sarcástico ou irônico, que anda sempre com raiva, e ainda sim, consegue entregar surpreendentes gentilezas. A vida não poupou o rapaz, e ele decidiu descontar a raiva em si mesmo: hoje bebe (não muito), fuma absurdamente (qualquer coisa) e passa longas horas em seu barco ou em sua moto. Ah, isso quando não está se comportando como uma perfeita galinha (calma, com responsabilidade emocional, afinal, criou uma menina).
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condenadoshqs · 1 year
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* ST. MARY MAGDALENE HA ABIERTO UN NUEVO EXPEDIENTE.
los directivos analizan datos de cyrene “cy” ferebee para recibirle en su segundor año de curso. se encuentra estudiando antropología e historia. en st ignatius of laconi y ha sido asignade a la mansión seis. todos los datos parecen ser correctos en lo que estampan sello para declararlo como procesado. sin embargo, días después expediente desaparece y en su lugar dentro del archivo, una hoja con la firma de una sociedad secreta queda como demostración de lo que fue robado. ¿ganar o perder? todavía nadie lo sabe.
VIOLETA bienvenide al universo de condenados. ¡nos encanta tenerte entre nosotres! esperamos que tu estadía en el grupal sea larga y que disfrutes de cada cosa que esta maravillosa historia tiene para ofrecer. esperamos la cuenta de tu personaje en las próximas 24 horas.
FUERA DE PERSONAJE.
nombre: Violeta
pronombres: ella
edad: 25
país / zona horaria: España, GMT+2
triggers: non-con, o cualquier tipo de abuso si no es consensuado entre users.
¿aceptas que tu personaje reciba cualquier tipo de intervenciones? síp.
¿algo que agregar? ♡
DENTRO DEL PERSONAJE.
nombre completo: Cyrene “Cy” Ferebee faceclaim: Kiana Ledé pronombres: ella edad: 23 fecha de cumpleaños: 11 de julio. lugar de proveniencia: miami, estados unidos descripción psicológica:  sensible y consciente del mundo que la rodea; para inumerables dolores de cabeza para su hogar, Cy siempre ha sido un chica muy centrada y ha tenido una fuerte consciencia social y ha aprovechado su voz y sus privilegios —monetarios, en este caso— para ayudar a los que ella creía necesitados. al final, Cyrene creció con un fuerte sentido de la honestidad y de la lealtad, y ahi yacen sus prioridades morales. sin embargo, no todo lo que brilla es oro, y Cyrene no es otra cosa que humana: orgullosa y testaruda, en lo que a ella le concierne tiene un fuerte sentido de la individualidad y, aunque quizás sea la primera compañera de clase en acercarse a mantener una conversación poco profunda sobre el día de hoy, hay ocasiones en las que es tremendamente hermetica. es distraída y transparente, tanto en la forma de expresarse verbalmente como en la comunicación no verbal que puede ejercer con su rostro o su cuerpo, y tiene una increíble confianza en sus convicciones.  descripción física: aquí, aquí y aquí unas imágenes. es común ver su cabello recogido en trenzas africanas, aunque cuando no las lleva, este está por debajo de los hombros y decorado por unos bonitos rizos, se lo tintó en un acto de rebeldía antes de empezar el curso. de tez morena y complexión media-grande, siempre ha sido un blanco fácil.  tiene el ombligo perforado y ambos brazos llenos de tatuajes de pequeño tamaño
historia: TW. muerte, pérdida de memoria. siendo la menor de tres hermanas, y con una gran diferencia de las otras dos, poco recuerda Cyrene sobre su infancia. recuerda hata los nueve años, sí, haber sido una niña feliz, con unos progenitores atentos y cuidadosos aunque siempre ocupados, y unas hermanas ausentes —una de ellas, famosa diseñadora de moda, residía en parís; la otra, formándose en Harvard como abogada, que fue ella, y no la primogenita, quien está planeado que herede el negocio familiar por el que son conocidos los Ferebee— pero cariñosas, que siempre que venían a visitarla le obsequiaban con montañas y montañas de regalos; sin embargo, cuando su madre falleció, en una fecha inexacta en el cerebro de Cy, todo en el hogar de los Ferebee se convirtió en caos: su propia mente decidió, como les explicó a ella y a su familia tiempo después un terapeuta, resguardar en lo más recóndito de su memoria los acontecimientos como método de autodefensa y como reacción natural al trauma y que si bien era posible que recuperase la memoria con los meses o años, también era muy probable que nunca lo hiciera.  de hecho, no lo hizo. es conocedora de los recuerdos anteriores al fallecimiento de su madre, aunque de una manera un poco confusa por ser memorias muy tempranas, y por supuesto que es consciente de que esa mujer ha muerto, pero no el día, ni la hora ni cómo ocurrió. nunca pidió detalles. pensó que si su cerebro decidió que era mejor no recordar, era por algún motivo. no obstante, a consecuencia de la muerte de su mujer y al ser Cyrene el único miembro de la familia que todavía quedaba en el hogar, el señor Ferebee depositó en ella todo el amor y cuidados, mimos y caprichos, del mundo y la absolvió de muchas responsabilidades por ese mismo motivo. en ese descuido fue cuando Cyrene empezó a interesarse por dar voz a las personas que no podíán, adentrándose en el mundo del activismo, sobre todo en la lucha contra el machismo y el racismo. como hija de la casa Ferebee, ingresar a un grado en st. mary magdalene es, más que una costumbre, una obligación.
dato adicional opcional: ELIMINADO POR ADMINISTRACIÓN.
¿estudiante matriculado o becado?: matriculado
facultad: st. ignatius of laconi.
carrera: antropología e historia.
año de curso: segundo.
extracurriculares: miembro del club de poesía, de árabe y de esgrima.
¿cuál es la sociedad secreta de su interés? ELIMINADO POR ADMINISTRACIÓN.
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TW: Trauma infantil, impedimentos del habla, abuso de sustancias y escritura poco impulsiva (no revisada). Salpicaduras de pensamientos hipócritas y personales. pensamientos en un sentido.
Los últimos seis meses he estado trabajando en mucho, pero centrándome en mantener mis ideas para mí. Como otros tienden a confundir mis palabras con "argumentar", en lugar de entender, solo estoy debatiendo el valor de la idea conmigo mismo.
Restando comportamientos anteriores para mantener esas palabras o ideas descuidadas impulsivas, impacientes y caóticas solo en tinta. O preferiblemente solo a las vías de las neuronas en mi cerebro para una larga ducha caliente. El sueño REM sería suficiente.
El progreso con esto ha sido lento, pero constante. Un poco solo a veces. Es casi como si hubiera tenido que reconstruir mi identidad, ya que mi carácter ha tenido que cambiar para abstenerse de estos viejos comportamientos.
Leí un corto sobre un alemán con una enfermedad que resolvió el Premio Nobel de la Paz y todos los problemas del mundo, pero olvidaría todo al día siguiente si no estaba escrito. Solía pensar esto sobre mis ideas, ya que el niño pequeño y asustado en mí nunca pudo hablar verbalmente.
El trauma podría hacer que los humanos piensen que estimular demasiado el debate es algo negativo. La percepción de 'argumentar'
Sin embargo, el tono, el lenguaje corporal y el debate amable sí importan. (Auto recordatorio).
Habiendo sido un niño tímido y tácito hasta mi adolescencia. Debido a un impedimento del habla y un entorno abusivo, fue un éxito poder hablar, he aprendido a lo largo de los años, menos es mucho más pacífico.
El latigazo de lo no verbal a lo demasiado verbal a lo oscuro que conduce al abuso de sustancias, se produjo a partir de comportamientos adictivos genéticos subyacentes. Esto fue hace unos 6 meses. 3-4 meses sobre eso terminó, todo lo que puede por ahora...
Marcará esto más tarde.
oversharing así que traduzco esto a un idioma que tampoco conozco. parece que esta de moda jaja
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snowa-ngel · 6 days
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Deep down inside i feel the scream.
[ TW: ABUSO, VIOLÊNCIA FÍSICA E VERBAL ]
17 de Setembro de 2024, 21h35.
O dia havia sido extremamente cansativo, estar entre os familiares e fingir serem felizes e unidos sugava mais da energia da patinadora do que conseguia dizer, sentia-se sozinha naquele ambiente e isso apenas piorava a exaustão tanto mental quanto física. Os espirros que mais pareciam um grande teatro da mãe a fazia arquear uma das sobrancelhas ao se sentar em frente ao computado, apenas ignorando por um breve momento todo aquele show particular.
— Suas roupas querida, encontrei pelo de gato em algumas delas, sabe que sou alérgica. — A voz apesar de doce era incisiva assim que Kyunghee apoiava as costas no batente da porta a encarando fixamente na esperança de que Eunbi a desse atenção. — Pelo menos você não o trouxe dessa vez, seria tão inconveniente quanto um bicho. — Continuava, finalmente arrancando alguma reação da mais nova que a olhava um tanto quanto irritada agora.
— Nós vamos visitar a família do Tae amanhã, por favor... não quero que o dia seja estressante, então... se puder apenas ser agradável com os pais dele. — A patinadora mordia a parte interna da bochecha, o pedido era simples, esperava que a mãe a entendesse, mas as expressão no rosto da mulher indicava que ela havia se ofendido o suficiente para que sua bochechas ficassem vermelhas e a veia em seu pescoço saltasse ao se afastar do batente, aproximando-se da garota.
— Falei que não iria a esse almoço, seu pai sabe o quanto sou contra esse relacionamento e você ousa me colocar como a pior mãe do mundo?! — O tom de voz se elevava o suficiente para causar um arrepio na espinha da mais nova que ainda a encarava. — Sabe o quanto fiquei decepcionada? Você insiste em continuar nessa fantasia ridícula com a patinação quando sabemos que deveria apenas desistir e se preocupar em ser uma adulta, com responsabilidades de verdade.
— Mãe... — Soava de forma quase inaudível ao se levantar para tentar acalmá-la, sendo interrompida por mais um grito. — Não me venha com "mãe" agora! Você foi abandonada uma vez, é idiota o suficiente para tentar de novo? Eu sabia que você era estúpida, mas você sempre me surpreende. — As palavras da mulher a atingiam em cheio fazendo com que a raiva tomasse a patinadora. — Cala a porra da boca!? Eu to cansada de você falando merda sempre que venho pra casa! — O grito ecoava pelo cômodo seguido pelo barulho do estalar que a palma da mão de Kyunghee fazia ao tocar o rosto da filha em um reflexo pelo "desrespeito"; as lágrimas silenciosas passavam a escorrer pela tez avermelhada pelo atrito sem que Bibi se movesse ainda em choque com o que havia acabado de acontecer. — Viu só? Ele está envenenando você, colocando você contra a sua própria mãe... espero que reflita sobre as suas atitudes. — Kyunghee arrumava alguns fios de cabelo, arrumando a própria postura ao respirar fundo, deixando um selar rápido na testa da mais nova antes de deixar o quarto, fechando a porta no processo.
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apcomplexhq · 6 months
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✦ Nome do personagem: Heo Sarang. ✦ Faceclaim e função: Yeji - ITZY. ✦ Data de nascimento: 02/11/2000. ✦ Idade: 23 anos. ✦ Gênero e pronomes: Feminino, ela/dela. ✦ Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, sul-coreana. ✦ Qualidades: Determinada, leal e empática. ✦ Defeitos: Imatura, mimada e imprudente. ✦ Moradia: Mount Olympus. ✦ Ocupação: Estudante de Administração e Modelo em tempo parcial. ✦ Twitter: @HS00MO ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, HOSTILITY, ROMANCE, SMUT. ✦ Char como condômino: Tranquila, educada e sorridente. Faz uma ou outra coisa errada por não ter decorado as regras ainda, tenta participar das reuniões mesmo não sabendo o que esta fazendo ali. Algumas vezes vão escutar música alta durante o dia, as vezes ela gritando por alguma razão desconhecida.
TW's na bio: menção a agressão (verbal, física e psicológica), a abuso de álcool e a morte. Biografia:
Princesinha de uma família rica e problemática, Sarang foi criada com muitas regras entre os três pilares que a moldaram enquanto crescia. O primeiro é seu pai, o mesmo sendo um dos grandes nomes na política sul coreana, com grande influencia em seu meio, sempre cobrou dela uma imagem impecável, perfeição era o mínimo para a garota e a falta do cumprimento das regras gerava punições, que evoluíram de castigos a agressões verbais e depois físicas. O segundo é sua mãe, filha de um dos grandes nomes no exército coreano, sempre escutou que sua família que carregava o sobrenome de realeza deveria se portar como tal, a mulher completamente instável emocionalmente hora regava a filha com amor, hora a enchia de cobranças descabidas, Sarang não era chamada de princesa apenas como uma forma carinhosa como todos acreditavam, a mãe realmente a fazia viver aquele papel nas melhores e piores versões do mesmo. O terceiro pilar é seu avô, o homem que após ter dedicado sua vida ao país, continuava ali para as emergências, não atuando mais na linha de frente mas agora no meio mais burocrático, atingiu tal respeito e adorava contar suas histórias de vida e luta para sua neta, não eram as melhores histórias para fazer uma criança dormir, mas ao menos era o mais próximo de amor sem cobrança que ela recebia.
Aos oito anos descobriu que tinha um irmão mais velho perdido no mundo, não deixaram sua mãe lhe contar toda a história, a mulher estava em crise então foi levada para longe e incentivaram Sarang a esquecer aquela história, dizendo que o primeiro filho havia morrido ao nascer. A garota colocou na cabeça que era uma substituta imperfeita, pois a mãe ainda procurava o filho morto mesmo ela estando ali, e dali em diante tentava o seu máximo para alcançar as expectativas que achava que sua mãe tinha, além de claro seguir as regras do pai para poder honrar o nome da família e mostrar gratidão por fazer parte da mesma. Conforme os anos passavam ela seguia seu objetivo de vida, ser a filha perfeita, suas notas sempre estavam entre as melhores, se dedicava sempre de forma não saudável para alcançar seus objetivos, a melhor da escola, excelente em esportes, ótima atuação, treinou para ter uma voz que todos sentiriam prazer em ouvir, aprendeu defesa pessoal pois o avô a cobrava isso insistindo em sua segurança, fazia aulas de etiqueta, aprendeu a tocar mais de dois instrumentos pois dois era o “normal” então não era bom o suficiente. Participava das campanhas do pai, fez um comercial e como gostaram da garota a mãe não demorou muito e a colocou em uma agência de moda, pois se era para ter uma filha mulher então ela estaria em tudo o que poderia estar mostrando a beleza que herdou da mais velha.
Tudo isso gerou um cansaço mental e físico extremo em Sarang, que aos poucos passava a odiar até mesmo seu nome, mas encontrava seu refúgio no colo do avô que a mimava mais do que qualquer outra pessoa, os pais a regavam com bens materiais e o avô ensinava o lado gentil da vida, foi ele quem ensinou a criança como lidar com tudo aquilo e mostrou um outro ângulo para que ela enxergasse sua vida não como um fardo mas como um presente, afinal ela literalmente poderia ter tudo o que queria, era só continuar seguindo as regras da casa. A interação entre família era péssima, mas ela se acostumou com isso, ganhou viagens, carros, gastava em festas e coisas fúteis, apenas não podia sujar a imagem da família, então se cercou de pessoas “do seu nível” que entendiam o quanto ela precisava extravasar sem que ninguém soubesse, ou seja, nada era registrado, todas as noites em que descontava tudo de ruim que sentia no álcool e acordava destruída no dia seguinte nunca existiram para quem não estava naquele momento.
Essa é a garota que ela é atualmente, não sabe fazer absolutamente nada de casa ou coisas que alguns julgam necessário pois sempre teve e tem quem fazer por ela, mesmo quando faz algo de coração para ajudar outras pessoas, é sempre uma ideia dela que alguém faz em seu nome, foi assim que foi ensinada. Enquanto ela mantém essa imagem de princesa perfeita que construiu ao longo dos anos com sua família, longe de todos ela sempre que pode desconta toda a sua frustração no álcool até ela não se lembrar sequer de seu nome. Quase entrou num escândalo quando resolveu numa festinha em sua casa sem seus pais misturar os remédios da mãe com as bebidas que tomavam, resultando numa noite de desespero e morte de uma de suas melhores amigas, para que a garota não tivesse a imagem manchada, enquanto ela estava no hospital seu pai cuidou de tudo, colocando toda a culpa em um de seus amigos e dando dinheiro para que ele e a família construísse uma nova vida sem preocupações fora da Coreia, assim como foi mencionado que essa era a punição do garoto, iria ser preso em outro país por conta da nacionalidade dos familiares. Após isso foi cobrado dela mostrar para a imprensa que realmente era vítima de uma má influência e continuava a ser a filha perfeita para que seu pai não perdesse nada com isso, o que a garota se recusava pois achava injusto, com grandes brigas foi obrigada a começar um curso de administração, as coisas em casa estavam piores, os jantares silenciosos, todas as regras para seguir em sua própria casa a estava sufocando, além de ser cobrada a seguir a agenda do pai de eventos e sessões de fotos.
Foi com a notícia de que seu avô teria que passar um tempo fora da Coreia por motivos confidenciais que ela percebeu que se ficasse naquela casa sem o apoio do avô iria enlouquecer, o acordo foi feito, após conversar com o amigo que já não estava na Coreia ela aceitou finalmente que não revelaria a verdade sobre aquela noite e deixaria seu amigo levar a culpa, faria a faculdade de administração e não perderia mais nenhum evento da agenda do pai ou da mãe inventando doenças para faltar, em troca ela moraria em outro lugar, eles poderiam inventar qualquer história, mas ela queria ser mantida longe deles. Assim foi feito, para conhecimento público a filha do político estava “aprendendo a voar sozinha”, com suas economias e dinheiro de seus investimentos iria se mudar para o tão atualmente aclamado Acropolis Complex, onde a estudante de uma das faculdades de renome da Coreia iria ter o começo de sua vida adulta. Apesar de Sarang saber que tudo aquilo nas notícias e sites de fofoca eram mentira, respirou fundo e seguiu o conselho que a muito tempo seu avô lhe deu, iria abraçar a vida que tinha, aquela era sua independência não importa o que dissessem.
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theolympusrp · 11 months
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IC: Nome terreno: Chiara Matarazzo Nome mitológico: - Faceclaim: Bruna Marquezine, atriz. Nascimento: 04 de novembro de 1997 Naturalidade: Brasileira. Ser: Filha de Hécate. Tempo de treino: 0 – 5 anos. Nível: 02 Twitter: @olp_chiara Fraternidade: alpha mu épsilon Ocupação: Aluna + Encantamento.
Qualidades: dedicada, extrovertida, independente. Defeitos: impulsiva, teimosa e desconfiada. Plots de interesse: Todos.
Biografia:
[ tw: abuso verbal, abuso sexual, grooming, relacionamento abusivo, aborto. ]
Poderia dizer que a vida era fácil por todos os privilégios que possuía por conta da fama dos pais — atores, assim como ela — mas estaria muito longe da verdade. Estava mais para o lado menos afortunado da fama, aquele que traz olhares tortos, a inveja que transborda das bocas alheias, da vantagem que tiram na manipulação por ela se importar e se diminuir demais. O ponto mais baixo que esteve era longe demais para até se reconhecer, se diminuiu para caber em algo que nem estando pequena cabia, se submetendo a coisas que outrora criticava e que dizia que nunca aconteceria. Afinal, como alguém que ela ama poderia fazer algo do tipo?
A carreira de Chiara se iniciou quando ainda criança, um dos poucos privilégios que usufruiu pelo reconhecimento dos pais. Quando adolescente, era uma atriz mirim em ascensão, o auge de tudo o que já vivera, mas também o grande apogeu de sua queda quando conheceu o ex-namorado. Um cantor de sucesso nacional, que tocava em todas as rádios do Brasil, aparecia em diversos programas televisivos, alguém que se demonstrava ser de ótima índole.
Ainda que contra a vontade dos pais, pelo rapaz ser ao menos 9 anos mais velho que ela — que tinha 15 quando começaram a sair. No aniversário seguinte, alguns meses depois, ele a pediu em namoro. Tudo era muito mais que perfeito: passeios por todo o lugar do mundo, flores, presentes, declarações… vivia um conto de fadas, tanto que quando chegou a hora, alguns anos depois de se mudarem para morarem juntos, sequer titubeou em aceitar. Era o certo. E a grande questão de tudo isso é que Chiara nunca conseguiu encontrar um ponto de mudança, quando tudo começou a mudar. Em um momento estava no céu e, no outro, conhecia o inferno.
Se culpava. Algo a corroía de dentro para fora em uma busca insana pelo o que havia feito de errado para gerar tanta raiva no companheiro que dizia amá-la. As violências pioravam a cada ano, mas a vergonha que a acometia era grandiosa demais para haver um resquício de coragem para pedir ajuda — sequer algum espaço para que o fizesse. Percebia que quanto mais tempo passava, mais destruída estava — por ele. Não tinha um pingo de autoestima, havia declinado todos os convites para papéis que tinha recebido, não saía de casa, não tinha amigos, não falava mais com os pais. Não conseguia pedir socorro, mesmo quando percebeu que queria.
As agressões se tornaram dormentes com o tempo, os golpes estavam presentes, ela via os roxos, o sangue, tudo, mas a dor física era inexistente. Foi apenas um ano depois, quando descobriu estar grávida, que teve a coragem de pedir ajuda. Mas antes disso, rezou, para qualquer um que pudesse ouvir seu clamor e o mais inesperado aconteceu: um pequeno frasco se materializou diante de si, com uma pequena nota, escrito “beba”. O aborto fora espontâneo, mas aconteceu após já estar nos braços da sua mãe.
O acontecimento bizarro, voltou a acontecer quando o ex-namorado voltou a infernizá-la e suas crises de pânico haviam se tornado muito mais intensas. Recebia poções, com pequenas instruções, mas nada muito além até ela mesma começar a performar pequenos acontecimentos que a deixavam ainda mais desorientada. Descobriu a verdade quando perdeu o controle, aquilo que descobriu ser uma habilidade — para usar em um oponente e que usou contra si mesma — e se cortou por inteira com o próprio pensamento, que Hécate apareceu.
A promessa de que ela teria um novo recomeço ao ir para o Instituto de semideuses foi como uma benção para Chiara que, apesar de não acreditar nas palavras da divindade, aceitou de bom grado a oferta. Seus pais, que ela havia descoberto que eram seus pais adotivos, acreditam que ela está cursando artes cênicas na universidade de Nova York e ela realmente está, mas também cursa Encantamento na The Olympus. Não se arrepende de ter aceitado a proposta da mãe, que agora ela entendia e acreditava depois de 3 anos, porque a promessa se tornou uma verdade absoluta. Ainda com cicatrizes, Chiara havia dado um novo sentido para a vida e não iria olhar para trás.
Habilidades:
1. imperceptível — chiara é capaz de ignorar completamente a dor que sente no momento, por meios mágicos. serve-lhe como um analgésico poderoso, que em segundos faz com que toda e qualquer dor seja ignorada automaticamente. lembrando que mesmo assim você sente o dano do ataque, mas se torna mais resistente aos mesmos, permanecendo na batalha por mais tempo mesmo com os seus machucados.
2. feitiços i — nesse nível, a filha de hécate tem alguns feitiços liberados em seu grimório e que ela domina com destreza, estes porém, só podem ser utilizados dois de cada vez e tem sua duração limitada a uma hora. a) destrancar fechaduras; b) arremessar objetos leves para longe sem ser necessário tocar; c) pode fazer uma pessoa sofrer ânsia e vertigem; d) consegue causar um corte pequeno em alguém sem tocá-lo, apenas o olhando;
3. visão trifocal — chiara possui uma visão panorâmica das coisas, enxergando o todo com um ângulo melhor, sua visão abrange sua frente e laterais com a mesma qualidade ocular, evitando ataques surpresa. grosseiramente, é como se enxergasse também com a esclera.
4. bicho de estimação — encantando com a sua voz mágica, chiara pode fazer com que qualquer pessoa fique domesticada por no máximo trinta minutos, a dando tempo para fazer o que bem entender. a habilidade funciona também em animais de pequeno porte, mas não em criaturas mágicas.
5. feitiços ii — nesse nível, a filha de hécate tem alguns feitiços liberados em seu grimório e que ela domina com destreza. estes porém, só podem ser utilizados dois de cada vez e tem sua duração limitada a uma hora. a) consegue destruir objetos pequenos de apenas o olhar; b) pode chorar lágrimas negras, estas que podem ser um veneno ou forte remédio; c) consegue deixar uma pessoa sem falar ou ver. d) pode conversar com mortos, contando que tenha contato com algum tipo de dna;
6. espelho — chiara ao chegar nesse nível consegue saber com exatidão os poderes de seus oponentes. é como se fosse um livro, ela consegue ver cada habilidade e cada dom de cada um deles, sem nenhuma exceção. essa habilidade não pode ser contida, pois a mesma simplesmente acontece em um piscar de olhos. uma coisa engraçada é que você também pode saber habilidades futuras de seus oponentes e até mesmo as suas, lhe preparando para um futuro. tal habilidade também torna a filha de hécate hábil para detectar descontroles de habilidades e até mesmo prever desastres causados pelo mesmo.
7. sugador — com apenas um beijo a filha de hécate consegue sugar a energia de seus oponentes, fazendo com que os mesmos fiquem fracos e incapacitados por alguns minutos. essa capacidade precisa ser treinada e pode ser letal para chiara em caso de uso demasiado, pois esse poder exige uma parcela mediana de sua magia e vai se consumindo cada vez mais, dependendo do tempo que seus lábios envenenam o seu oponente.
8. feitiços iiii — nesse nível, a filha de hécate tem alguns feitiços liberados em seu grimório e que ela domina com destreza. estes porém, só podem ser utilizados dois de cada vez e tem sua duração limitada a uma hora. a) pode destruir um osso se for de seu desejo, apenas o tocando; b) pode apagar memórias recentes de alguém; c) consegue caminhar por paredes; e) consegue dar vida a estátuas e objetos inanimados pequenos, dando uma personalidade violenta a eles;
9. arte — diz a lenda que esta magia foi criada por um artista frustrado, competente em magia, mas incapaz de produzir uma verdadeira obra de arte. qualquer ser que se aproxime a 9m ou menos de uma obra de arte afetada pela magia, não conseguirá tirar os olhos do objeto, totalmente encantada com sua beleza. com essa habilidade o semideuses poderá invocar um belo quadro ao campo de batalha, e enfeitiçá-lo com a fascinação.
10. fascinação — entrando em um estado ainda maior de paz em seu corpo o filho de hécate pode desprender sua alma de sua casca, fazendo com que você possa andar por todo o mundo sem ser visto ou notado por qualquer pessoa que não seja um necromante. durante o processo de uma projeção, o projetor fica com seu estado físico completamente paralisado, enquanto sua alma ganha os atributos de um fantasma. essa habilidade possui suas vantagens e suas desvantagens. uma desvantagem é que você não pode usar essa habilidade perto de necromantes, pois os mesmos podem muito bem te manipular como um fantasma – mas, a vantagem, te permite viajar por qualquer lugar sem sofrer danos.
11. absorver — é a capacidade de absorver qualquer dano causado por poderes mágicos que o atinja. essa habilidade é bastante útil pois torna chiara imune a qualquer tipo de magia. uma vez com o dano absorvido pela sua própria magia o ataque criado pelo seu oponente acaba se transformando em energia mágica para você. a energia ganha tem a duração de 10 minutos para ser reutilizada.
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nextlevelhqs · 2 years
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[ 18+ / SEM GATILHOS / AMBOS. ]
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NOME LEGAL: Tsukasa Kaoru.
STAGE NAME: Kaoru.
PRONOMES: Ele/dele.
NASCIMENTO: 11/02/2002.
CIDADE NATAL: Tóquio, Japão.
POSIÇÃO: Maknae do Avant Garden.
DEBUT: 04/03/2019.
CONTA: NLKaoru
FACECLAIM: Michieda Shunsuke (Naniwa Danshi), idol e ator.
TOKENS DE CARREIRA PRÉVIA
Papel principal em um musical/peça: 20 pontos (Romeo and Juliet - 2021; papel de Romeu)
Papel cameo/aparição em um webdrama*: 10 pontos (W.H.Y. (2018))
Capa de revista estrangeira solo: 20 pontos (ViVi [Japão] - Julho de 2021)
Capa de revista estrangeira solo: 20 pontos (Nylon [Japão] - Setembro de 2022)
Papel estendido em vários episódios variados: 15 pontos (The Return of Superman, 2022)
Participação em um fashion show estrangeiro: 15 pontos (modelo, TGC 2020 Spring/Summer Fashion Show - Tóquio, Japão)
BIOGRAFIA
TW: abuso infantil (verbal e sexual).
Kaoru é o filho mais novo e o único homem dos Tsukasa, uma famosa e importante família japonesa envolvida no ramo do entretenimento. Diferente de suas irmãs Ai e Anna, que foram anunciadas ao mundo antes mesmo de seu nascimento, Kaoru emergiu envolto no silêncio. O pai, Takuya, comumente respondia que a omissão objetivava garantir o bem-estar do caçula da família, pois Sumire já havia perdido outros dois bebês nos anos anteriores. Kaoru era o tão aguardado e desejado herdeiro que os Tsukasa desejavam, e rapidamente se tornou o foco da atenção na casa, causando completa inveja de suas irmãs.
A privacidade que experimentou em seus primeiros cinco anos de vida, no entanto, era uma memória completamente estranha para o rapaz, que estava cercado de câmeras e pessoas estranhas lhe dizendo o que fazer praticamente o tempo todo. Diferentemente das irmãs que eram obrigadas a calçar as sapatilhas de ballet presenteadas pela mãe, Takuya já havia traçado um futuro diferente para o pequeno nas telas japonesas. Tinha apenas seis anos quando começou a realizar comerciais de alimentos e pequenos ensaios fotográficos para marcas infantis. A face do menino tornou-se bastante conhecida pelos japoneses e também muito bem querida também, fosse por sua fofura, fosse por ser um Tsukasa.
Kaoru nunca teve muito tempo para pensar em brincadeiras, em bater cartinhas na escola ou se os coleguinhas do parquinho estariam lá para brincar com ele no dia seguinte. Takuya fazia questão de que seu filho participasse em toda e qualquer oportunidade que surgisse à sua frente: o rosto de Kaoru estava em absolutamente todo lugar, da estação de metrô até a embalagem de suco. Aos oito anos, após assinar com uma empresa de entretenimento, Kaoru debutou como ator mirim em um drama japonês como a versão infantil do protagonista. O sucesso fora tanto que ao final da exibição, o menino recebeu seu primeiro prêmio, melhor ator mirim. A partir daí, o anonimato já não era mais uma opção para a criança, e a ganância de Takuya em utilizar de seu filho como instrumento de barganha continuou a crescer. Agora adulto, seu gosto por coisas infantis não é uma surpresa, já que fora privado de uma infância normal.
É claro que o ballet também fazia parte de sua vida. Quando não estava sendo levado para lá e para cá pelo pai e as babás em seus compromissos, gostava de estar pelos corredores do estúdio de ballet da mãe, às vezes participando das aulas, às vezes treinando em uma sala vazia. Sempre teve um relacionamento próximo com Sumire, da mesma forma que ela parecia não manter seu rigor com o caçula. Ao mesmo tempo, cresceu admirando as irmãs, especialmente Anna, a que tinha mais memórias afetuosas por terem idades próximas. Gostava de imitá-las e participar de absolutamente tudo em que estavam envolvidas para que pudessem estar juntos, condição extremamente rara com o passar dos anos. É o único dos três filhos que nunca realmente desistiu das sapatilhas, possivelmente porque sempre tratou o ballet como um hobby. Na verdade, tudo em sua vida era tratado como um passatempo, pois o aprendizado era demasiado fácil para Kaoru e a monotonia logo o alcançava.
Os anos foram passando e a carreira de Kaoru como ‘queridinho’ do Japão continuou a crescer, subindo gradualmente para papéis de coadjuvante em dramas e até mesmo em um filme de grande sucesso nos cinemas. O menino era talentoso, isso era inegável, mas Takuya acumulou uma porção de rivais na indústria, e ele não poderia deixar que isto estagnasse a carreira de seu caçula. No início de sua adolescência, aprendeu com o pai que o ‘teste do sofá’ acontecia quando aquelas pessoas mais velhas tocavam em seu corpo, pediam para que ele abrisse a boca e mesmo tirasse suas roupas. Mesmo expressando seu descontentamento, Kaoru foi silenciado com ameaças do próprio pai e ensinado a aguentar, pois, nas palavras de Takuya, ele não iria a lugar nenhum sem fazer sacrifícios. E assim ele prosseguiu, tendo seus conceitos de amor, carinho e muitos outros completamente deturpados pelo abuso que sofria e apoiado por seu genitor.
Foi no seu aniversário de 15 anos que ele assinou com uma nova empresa, uma filial da coreana Wishbone Corporation no Japão. O próximo passo que Takuya desejava para Kaoru era o debut como um idol, e assim ele estaria com seus planos praticamente concluídos. O menino observava a carreira de suas irmãs na Coreia do Sul com curiosidade, já que cantar era uma atividade que nunca havia tentado antes, o ballet lhe dando uma grande ajuda na flexibilidade, ritmo e capacidade de aprendizado na dança. A fama de suas irmãs na Coreia já lhe rendeu frutos antes mesmo de seu debut, recebendo um convite para realizar um cameo em um webdrama durante seu período de trainee. Após as gravações, foi instruído a mudar-se para a Coreia do Sul, pois em breve debutaria no novo grupo da companhia, o Avant Garden
Ironicamente, sua imagem de maknae do grupo é a mais próxima de quem ele gostaria de ser e o papel que interpreta com mais facilidade: um garotinho animado e amado por todos. Sua fanbase no Japão é gigantesca, com muitas pessoas o acompanhando desde sua época de ator mirim. Seu verdadeiro objetivo como idol, no entanto, é impulsionar sua carreira de ator e expandi-la internacionalmente, sendo exatamente essa sua motivação para permanecer na Wishbone.
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p0isonivy · 2 years
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        nothing about the way that you were treated ever seemed especially alarming 'til now                           so you tie up your hair and you smile like it's no big deal
locación: streeterville, chicago. línea del tiempo: jueves 23 de junio, por la mañana, después de terminar la misión.  notas: violencia verbal 
el sol pinta del dorado más increíble los muebles de su sala cuando ivy llega a su departamento. 
la sangre falsa sobre su cuerpo se ha secado, barrido y caído desde la última vez que su morada la vio, pero a diferencia de la mezcla de colorante y aceites, el interior del departamento no ha cambiado para nada, todo se ve exactamente como lo dejó más de doce horas atrás y claro, de ser lo contrario, ni siquiera habría entrado más allá del recibidor, tampoco habría puesto los seguros a su puerta ni se habría quitado los zapatos. no hay necesidad de encender las luces, la mañana ha abrazado por completo el interior de su departamento como para hacer tal cosa, sin embargo, lo hace por costumbre.  
“ peri, ¿en dónde estás muñeca? ” su voz sale armoniosa pero cansada, retumbando en las paredes aglomeradas por fotografías enmarcadas. el sonido de su bolso sobre el desayunador de granito es el que irrumpe ahora el silencio y aunque la ausencia de su gatita es notoria, no le parece extraña a esas horas de la mañana, debe estar durmiendo en su cama como siempre. decide no dar más vueltas al asunto, el día apenas empieza y ella todavía tiene que bañarse, reponer las horas de sueño que perdió gracias a la misión y trabajar un poco lo que reste del día.  
ojos cansados se mueven de arriba abajo sobre la pantalla de su móvil, poniéndose al día con el chat grupal al que pertenece y dejó de contestar cuando las cosas se pusieron un poco extrañas dentro de la prisión, demasiado ocupada muriéndose de miedo como para prestar atención a su teléfono. deja este cargando en la mesa de la cocina para ir a bañarse por fin, ansiosa por deshacerse de toda esa sustancia pegajosa sobre su cuerpo y el maquillaje tan incómodo alrededor de sus ojos.  
cuando sale del baño, unos veinte minutos más tarde, se encuentra con la luz de la sala apagada y su teléfono en el sofá. la pelirroja tiene dos hipótesis... la primera es que la falta de sueño está afectándole de manera terrible, haciéndola pensar que hace una cosa y en realidad no la lleva acabo; la segunda es que hay alguien con ella en el departamento. ambas ideas le causan un escalofrío por todo el cuerpo. toma su teléfono, se aprieta la bata de baño a la cintura y se aventura a su habitación, lista para llamar al número de emergencia en caso de encontrar un intruso.  
sandalias rechinan sobre el piso de madera mientras camina hacia su habitación, un poco más calmada después de repasar su llegada al departamento en primer lugar. no había entrada forzada, sus ventanas estaban cerradas, no tenía alertas en el teléfono de que alguien hubiese caminado por la sala. estaba a salvo y su paranoia solo estaba saliéndose de control una vez más.
“ veo que todavía se te olvida el cambio de ropa antes de meterte a bañar... ” la voz es ronca al hablar, tan rasposa que a ivy le duele en los oídos y tan fría que la piel de los brazos se le eriza. “ ¿y cuándo se te va a quitar esa manía de encender las luces tan pronto entras a una habitación? ” frente a ella se encuentra una figura tenebrosa, viste traje a pesar de ser tan temprano por la mañana, parece un gigante incluso si está sentado cómodamente en la orilla de su cama. su gatita, blanca como la nieve, le dormita tranquila en el regazo... si tan solo supiera que está en las manos de un monstruo temible.  
el monstruo temible tiene nombre y apellido —leonardo wang— , mide un metro con ochenta y cinco centímetros, recién rasurado (el olor de su after-shave sigue siendo el mismo), limpio, con una sonrisa encantadora naturalmente. entiende por qué nadie alzó una ceja o llamó a las autoridades cuando pidió entrar a su departamento. entiende por qué nadie le creyó en la estación de policía un año atrás cuando, con lágrimas, pidió que lo encerraran para siempre en una celda. leo era (y es) la imagen contraria a un abusador, por eso puede salirse con la suya desde el principio.
mirarlo, escucharlo, el simple hecho de respirar el mismo aire que él, trae recuerdos inmediatos a su memoria.  
su primera cita, su primer beso, la primera noche que pasaron juntos...
su primera pelea, el primer insulto, la primera vez que la hizo sentir vacía por dentro...
“¿que —” la voz le tiembla, sus manos aprietan la funda de su teléfono y el listón de su bata simultáneamente. “¿que estás haciendo aquí, leo?” la mención del nombre parece traer luz al rostro decrepito del mayor, mejillas hundidas se rellenan gracias a la sonrisa maliciosa que se pincela en sus labios. la gatita despierta al escuchar la voz de su dueña y después de dar un gran estirón bajo las manos del hombre, baja de la cama para ir a pasearse entre sus pies. “¿cómo —”
“—te encontré?” completa el hombre al ponerse de pie, su traje oscuro y liso haciendo contraste con las decoraciones pastel de la habitación. “ tsk, preciosa.... ” inicia, sonrisa socarrona en los camines que alguna vez predicaron amor eterno a la de hebras rojas.  “  yo siempre voy a encontrarte, ¿se te olvida eso? ” el apodo, el arrastrar de sus palabras, el acento, todo lo que alguna vez la tuvo babeando ahora la hace sentir nausea. “ además, ¿sabes cuántas [**** *****]  hay en la ciudad?” es una pregunta retórica, ambos saben la respuesta. “creí que eras más inteligente que eso, princesa.” cada paso que avanza, la pelirroja lo retrocede. ���supongo que de nuevo te di más crédito del que mereces. tú  y yo sabemos que brillante no eres.”  
“no deberías estar aquí. ”  titubea. dios, ¿puede dejar de escucharse tan patética por una vez en su vida?  “estás violando la ley, no puedes acercarte a mí a más de un kilómetro.” la está rompiendo por mucho, no más de dos metros los separan justo ahora, pero romper las reglas jamás ha sido una gravedad para él. no conoce las repercusiones, no se entera de lo que pasa con los simples mortales que no son nacidos con cuchara de oro en la boca. 
“eso solo funciona en reino unido, muñeca. ¿se te olvidó que huiste del país para alejarte de mí?” hace sonar su lengua contra el techo de su boca, negando. “¿acaso tengo que repetirte lo hueca que eres? ¿puedes aguantar más humillación, mmm?” 
la cosa con leo es que jamás ha necesitado de armas para ser aterrador, solo basta su comportamiento para cumplir con la meta: atemorizar a ivy como si este la estuviera apuntando con un arma de gran calibre entre las cejas. sin embargo leo solo se alza por encima de ella como un depredador.  un depredador que peca de encantador y esa es su arma más poderosa, la fachonería, la seguridad que carga en cada movimiento que realiza.  
suelta una risa directo en su rostro, mano libre recorriendo su figura por encima de la bata hasta llegar a la altura de su mano y quitar el móvil con suavidad, sabiendo que usar la fuerza es lo que menos le conviene a estas alturas. además, tiene la seguridad de saber que ivy no pondrá resistencia. nunca puede. no  es lo suficientemente fuerte. “quiero que te cambies y vengas conmigo a desayunar. como en los viejos tiempos...” no es una petición, es una orden y ella lo sabe. sabe que es mejor obedecer, omitir las preguntas y llevar la fiesta en paz. así siempre ha sido con leo, él ordena y todos tienen que acatar la orden como sabuesos leales, ivy fue tan tonta al creer que ella sería la excepción a la regla, al creer que sería la primera en llevarle la contraria y no recibir repercusiones. estaba equivocada, por supuesto, pero tuvo que aprender eso a las malas.  
mientras se cambia, puede escuchar las notificaciones de alew por el sonido tan peculiar, una tras otra. seguro son los daroir preguntado si todes llegaron bien, si alguien quedó satisfecho con los panqueques, si deberían verse antes de la siguiente misión. lo que daría ivy por contestarles, pedirles ayuda o despedirse de ser necesario, pero sabe mejor que arrebatarle las cosas a leo de las manos. “¡****!” su voz suena cantarina desde la sala de estar. “¿quien te envía tantos mensajes?” mierda —piensa — espero que no lea las notificaciones. “anda ven a callar esto que me está poniendo de mal humor. diles que estás ocupada conmigo, que dejen de molestarte.” la pelirroja se mueve rápido, de la habitación a la sala, tomando el teléfono en su posesión antes que su exnovio cambie de opinión. “ah, nada de mensajear, bonita. solo ponlo en silencio, te veo.” por supuesto que no la dejaría hacer más nada. las manos le sudan al poner el movil en silencio, el chat de daroir desapareciendo de su pantalla de bloqueo con un solo desliz del dedo. “¿eran tus amigos? ¿por fin conseguiste unos que no te dejan sola?” hay burla en su voz, como siempre. “sé que no es una pareja, te tengo demasiado monitoreada para saber que no sales con nadie y que bueno pf—¿quién en su sano juicio saldría con alguien tan psicópata como tu? ” con su mano da palmadas al asiento vacío junto a él en el sofá, ivy se sienta sin pensarlo mucho. “ah, mi preciosa, ¿cuándo vas a entender que solo me tienes a mí en el mundo? no necesitas a nadie más y estoy seguro que nadie más te necesita. solo cuentas conmigo y yo cuento contigo, ¿ya lo olvidaste? somos tú y yo contra el mundo. ” la misma mano que palmeó el sofá sube por su muslo cubierto por el pantalón, pero incluso con la tela entre ambas pieles, su dermis quema por el toque ajeno.  
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la voz de leo la escucha lejana, como si ella estuviera debajo del agua y él en la superficie, pero sus palabras son entendibles. “¿por fin conseguiste amigos?” “nadie más te necesita” “solo cuentas conmigo” “brillante no eres” se repiten una y otra vez en su cabeza, tan rápidos como los autos que pasan por su ventana. hacía tanto tiempo que no se sentía así, tan pequeña e indefensa, y si tiene que ser exacta, diría que tiene un año desde eso. un año de haberlo dejado, a él y toda su mierda, pero hela aquí una vez más...  
piensa — mientras la luz verde del semáforo ilumina el tablero del auto deportivo de su exnovio — que quizá tiene razón después de todo.  
piensa haber conseguido amigos, ¿pero lo hizo en realidad? ¿puede llamar amigos a sus compañeros de equipo, cuyos nombres no sabe siquiera? ¿puede llamar amigos a los demás jugadores? ¿a las chicas que conoció en el café al mudarse? piensa ser brillante, ¿pero lo es en serio? ¿es un eslabón fuerte en las misiones del juego? ¿tiene estrategias frescas en cada partida? si fuera brillante, se habría escondido mejor, habría camuflado  su identidad de otra manera, habría sido más cuidadosa. piensa que la necesitan, ¿pero en realidad es así? ¿en serio daroir está mejor con ella que sin ella? ¿es capaz de llegar a la final con ellos y en singular?
suelta un suspiro y  su aliento empaña el cristal de la ventana de copiloto.  
supone que una vez más leonardo tiene razón... 
                                                                        solo cuenta con él en este mundo.  
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r0cksss · 2 years
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recopilación de datos #002.
tw: violencia física, abuso verbal, violencia doméstica.
mudarse de un país a otro sin previo aviso es confuso. a sus diez años, rocks no sabía inglés, lo único que tenía era a su madre, quien había conocido a un hombre por internet que poco después se volvió su marido, resultando en él teniendo a su primera hermana menor.
él no se llevaba muy bien con este sujeto, pero adoraba y, hasta la fecha, adora a su hermana tanto como a la siguiente que nació dos años después. no le ha dicho a nadie, pero seguido se sentía como un extraño en esa casa, no porque envidiara toda la atención que sus dos hermanas pequeñas tenían, pero ese sujeto le hacía sentir que no pertenecía a esa nueva familia.
uno pensaría que se debían tener problemas con sustancias como el alcohol o algún tipo de droga para ejercer violencia contra otres sin motivo alguno, ¿cierto? no era el caso con él. ese hombre parecía disfrutar de sacar sus propias frustraciones en rock cuando no había nadie más en casa. lo golpeaba, lo empujaba, lo regañaba por nimiedades – incluso si no eran culpa suya. incluso si habían sido errores del marido de su madre, pero ella siempre le enseñó a ser amable, a nunca recurrir a la violencia, a resolver conflictos mediante el diálogo.
“un día de estos voy a quemar esta casa.” amenazaba el tipo. “la voy a quemar contigo adentro – ¿quieres acusarme con ella? no te va a creer. nadie te va a creer, y si me entero que llegas a hacerlo, la quemo a ella también. ¿eso quieres, ***?”
rocks entendió que debía aprender a defenderse, por lo que su interés por los deportes creció, pensaba que así se volvería una persona mucho más fuerte y podría detener a ese hombre en caso de ser necesario. luego empezó a tomar clases de box con la mesada que su madre le daba en ese entonces y, poco a poco, comenzó a volverse más hábil en la práctica, aunque nunca había tenido que recurrir a una pelea real.
esto cambió cuando, una noche, notó que aquel hombre estaba teniendo una discusión con su madre, para entonces rocks entendía el inglés y supo que era por su culpa. él decía que ya era lo suficientemente grande como para irse de casa y trabajar.
pero, en realidad, sólo tenía dieciséis años. aún le faltaba algo de tiempo para graduarse. ¿y si tenía razón? ¿y si lo mejor era irse?
en su habitación notó que las voces comenzaban a alzarse, ya no era una discusión normal. eran gritos, y tuvo que contener a sus dos pequeñas hermanas. les dijo que todo estaría bien, que bajaría a hablar con ambos para ayudarles a resolver el problema. pero esto solo pareció agravar la situación, porque tan pronto cruzaron miradas, ese hombre comenzó a gritar con más fuerza y abalanzarse contra él. pero al notar que él lograba detener sus golpes, aquellos que ahora veía como torpes una vez que conocía más sobre las técnicas, decidió hacerlo contra ella.
la empujó. su madre cayó al suelo, y rocks considera que nunca en su vida había sentido tanta ira como en aquel momento.
asestó con fuerza, una, y otra, y otra vez hasta que sus nudillos se encontraban enrojecidos. recuerda que su madre, con las fuerzas que le quedaban, intentó detenerlo porque aquel imbécil se encontraba inconsciente. entonces entró en pánico.
¿lo había asesinado?
después de comprobar su respiración, rocks supo que solo estaba inconsciente, pero aquella fue una de las últimas veces que lo volvió a ver. el tipo se fue de casa cuando su madre lo eligió por encima de su marido.
pero ahora se enfrentaban a un nuevo obstáculo: los problemas financieros. su madre trabajaba, pero no era suficiente para mantener a tres hijos. por tanto, rocks comenzó a tener un trabajo de medio tiempo y, por las noches peleaba. lo sigue haciendo, no solo porque la paga es buena, sino porque vive con el miedo de que aquellas amenazas sean ciertas.
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sietemaravillas · 3 years
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NUESTROS OJOS ESTÁN EN LAS FLORES, NUESTRAS MANOS EN LAS RAMAS, NUESTRAS VOCES EN LA BRISA Y NUESTROS GRITOS SE AHOGAN EN EL SAUCE.
Isla que respira, siente y te abraza, convirtiéndose en una contigo misme. No te preocupes, acá no debes ocultarte, idílico lugar se manifiesta a tu alrededor y por primera vez te sientes realmente en casa. Pero vientos traen consigo alertas constantes, resguardo siendo privilegio que isla busca mantener por mucho tiempo, secreto del cual ahora serás parte y, por ello, antes de recibirte, EVELYN HAN ¿jurarás no revelar el paradero de Svalbarö y velar por la seguridad de su gente?
AZUL ¡Bienvenide a Siete Maravillas! Te agradecemos por acompañarnos en este viaje y esperamos que permanezcas por mucho tiempo a nuestro lado. Desde este momento cuentas con 24 horas para enviar la cuenta de tu personaje, ¡disfruta!
fuera de personaje
pseudónimo: azul pronombres: ella/suya edad: 21+ país o zona horaria: gtm -5 nivel de conexión del uno al diez: seis triggers: abuso sexual/non-con, maltrato animal, incest, gore, self harm ¿algo que añadir? qué bonito proyecto<3
dentro de personaje
nombre: evelyn han. pronombres: ella/suya. faceclaim: kim minji. edad y fecha de nacimiento: 27 años / 3 de junio. ocupación: ilusionista en el circo, donde también practica diferentes formas de adivinación para el público que lo solicite. ocasional profesora particular de música y canto. cupo y a qué aquelarre pertenece: cupo n, aquelarre archaos.
personalidad
la desconfianza se ha convertido en su manto protector, más el intrínseco carisma que emana se encarga de sea impercetible al ojo ajeno. su astucia se encarga de detectar el motivo tras las visitas de sus clientes a la carpa de adivinación, y les entrega exactamente aquello que sus clientes quieren oír, por supuesto, orgullo jamás le permitiría hacer algo diferente a un trabajo estelar. es práctica, mantiene únicamente aquello que necesita para darle a josephine una vida cómoda y sin dificultad alguna, cargada de amor a pesar de la melancolía que en ocasiones, y de manera inevitable, le invade.
¿siempre ha vivido en la isla o es extranjera?
nacida y criada en chicago, estados unidos, donde vivió hasta el día en que se mudó a la isla.
¿qué poderes posee?
7m: adivinación (nivel tres), telekinesis (nivel uno), concilium (nivel dos). hs: brujería de cocina, otros tipos de adivinación, inuisibilitas.
¿cómo fue la primera vez que desarrolló uno de sus poderes?
appa, por favor no vayas. hilillo de voz contrasta con esos finos dedos suyos —una manita muy pequeña incluso para sus cortos ocho años de vida— en un agarre tan fuerte que amenaza con deshilar el abrigo que progenitor lleva puesto. appa, no te lleves a mamá, no quiero, tendrán un accidente. súplicas que surgen desde lo más profundo de acongojado corazón, descartadas como simples pesadillas, son completamente ignoradas, y con apenas un par de caricias en su cabello y un beso sobre su frente, su madre se despide por última vez de la chiquilla. alquel sueño aún puede recordar, claro como un cristal:  la tormenta de nieve, la carretera obstruida por el hielo y la curva que se llevaría para siempre a su mejor amiga.
tres puntos relevantes.
uno. largos meses le ven sumida en abrumadora tristeza, con nucleo familiar roto por completo, dos hijas y un padre sin rumbo navegan el mundo a como dé lugar, trastabillando y con heridas aún sangrantes, pero siempre de la mano. encuentran consuelo en cariño compartido, más es sólo el tiempo, y el amor por la música que su madre le ha dejado, su piano, su violín, los que logran devolver a su mirada el brillo característico, la chispa agraciada en ellos. sus pesadillas jamás vuelven a instigar tales niveles de terror en ella y sus pequeños llamados no pasan más desapercibidos: nunca falta una sombrilla en un día de lluvia, y, esto lo recuerda con particular cariño, mientras duerme, evelyn conoce a la mascota familiar primero que les demás.
dos. a pesar de lo extraño de sus habilidades, la discreción reina como regla implícita en su hogar. con el silencioso apoyo de su familia, permanece alejada de posibles escándalos y procura no intervenir en vidas ajenas. para cualquiera, la joven lleva una vida normal, con los altibajos naturales que conlleva habitar un cuerpo, un espacio, un corazón. eso, sin embargo, cambia con la llegada de simon. el más encantador de los hombres, siempre con un chiste bajo la manga, con una respuesta astuta a la coquetería de lyn, quien en su segundo año de universidad ( diligente estudiante de música ) no puede más que caer rendida a sus pies. el tiempo a su lado parece volar, un año juntos, luego dos, y cree haber encontrado en él su otra mitad. lo cree con fervor, sin embargo, sus habilidades, sus maravillas, aún permanecen ocultas al joven tras petición del padre de evelyn, quien sospecha, con esa sabiduría innata de un progenitor preocupado, que tercero no va a tomar aquella información de manera positiva. después de todo, es extraño, es innatural para aquel que no lo reconozca. silencio, entonces, se posterga durante varios ciclos lunares, pero es incapaz de arruinar la felicidad que ambos han creado juntos, esa que crece de repente cuando, en la víspera de su cumpleaños veintidós, inesperada  —y sin embargo bien recibida— noticia se encarga de cambiar por completo su vida: evelyn tiene dos meses de embarazo.
tw. abuso vebal.
tres. josephine kang, hija de evelyn han y simon jung, y posteriormente y para cualquier término legal conocida como josephine han, nace una fría tarde de diciembre, bajo una única y firme promesa de su madre: va a protegerla y quererla por encima de todas las cosas. su primer año de vida transcurre en relativa normalidad bajo aquella premisa, pues su madre se encarga de evitar que los roces y disputas que empiezan a darse entre ella y simon alcancen a afectarle. quizá por una carga excesiva de responsabilidad para dos jóvenes, problemas de dinero o simplemente una chispa que empieza a apagarse en el frío que les rodea, las discusiones se vuelven cada vez más comunes entre ambos, aún cuando evelyn se esforzase por mantener calma en el hogar. finalmente, el disparador y tercer y final acontecimiento clave en esta historia, se da cuando la pequeña, entre risas y juegos, empuja, sin tocarlo, un par de sus juguetes. los manda a volar con la facilidad únicamente atribuída a una bruja, frente a la mirada atónita de su padre, quien no puede explicar aquello que ha presenciado. después vienen las explicaciones ( siempre he sido así, desde niña. jo también ), los gritos ( ¡no tiene nada de malo, lo juro por dios! ), la rabia ( ¡maldita bruja! ¡tu le hiciste esto a mi hija! ¡mentirosa, bruja mentirosa! ), el miedo ( ¡voy a quitártela! ¡voy a arreglarla!  ¡esto no va a quedarse así, evelyn, juro que voy a matarte! ) y, por último, la huída. desconoce aún quien está detrás del pedazo de papel bajo su puerta, con vaga pero clara información sobre svalbarö, pero es suficiente para tomar una decisión. no tiene recursos más que un título universitario y un par de ahorros que progenitor ha ofrecido, pero guiada por su desesperación y la necesidad de proteger a su hija de quien busca alejarla de su propia naturaleza, se hace con sus maletas y pertenencias más valiosas, y se lleva en brazos a la pequeña josephine a lo que se convertiría en su nueva vida. quizá para les demás elección de archaos como aquelarre carezca de sentido, habiendo otros cuyas condiciones serían mejores que una carpa ciequense para la niña, sin embargo, su intención es clara: archaos es su puerta de salida más cercana. si tuviese que huir, si aquel hombre diese con ellas, entonces la carpa de circo ofrece un boleto de salida inmediato, cualquier lugar del mundo se encuentra debajo de los telones del circo, y es por eso que se entrena y educa con esmero para asegurar un puesto cada noche en el show. aunque con cinco años cumplidos la pequeña jojo disfrute continuamente de los espectaculos de les demás brujes, y considere aquel su hogar, evelyn no se ha permitido bajar la guardia jamás. ciertamente, no va a empezar ahora.
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crystalcove-hq · 4 years
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¡Fer, que seas bienvenido a Crystal Cove! Tu lugar de preferencia desde 1725. Nos complace mucho que hayas decidido unirte a nuestra comunidad y esperemos que encuentres la felicidad y todo lo que buscas aquí. A partir de ahora tienes 24 horas para mandar la cuenta de Atticus Ramsey, pero por favor, no dudes en pedir más tiempo si es que lo necesitas. La ciudad te espera.
INFORMACIÓN OOC
Apodo: Fer.
País: México.
Triggers: Pedofilia, incesto, abuso sexual,     temas relacionados, maltrato animal, etc.
Nivel de actividad (1-10): Seis o siete.
Comentario extra: Admins bonitos, les agradezco infinitamente el esfuerzo que le ponen a este grupal tan bonito  y por brindarnos un espacio para distraernos de todo. ♡
INFORMACIÓN IC
Nombre: Atticus Ramsey.
Edad: Veinticuatro años.
Faceclaim: Lukas Gage.
Cupo: Dos como tatuador en touch of ink.
Profesión: Ilustrador.
Fecha de nacimiento: 15 de Febrero 1996
Nacionalidad: Británico.
Tiempo que lleva en Crystal Cove: diecinueve años.
Menciona como mínimo tres (ya que eres libre de anotar cuantos desees) rasgos positivos y tres rasgos negativos de su personalidad:
•             Positivos: Encantador, crudo, empático, protector, creativo, independiente.
•             Negativos: Hermético, testarudo, perfeccionista, problemático, impulsivo.
Datos extra sobre tu personaje: Aquí puedes incluir tantos como desees y creas necesarios para conocer a tu personaje.
Uno. Nacido en el reino unido, como primogénito de un amor fugaz e inestable. Los primeros años de vida del pequeño, no contaron con muchas historias para querer recordar. las condiciones de su nido familiar siempre cubiertas por nubes oscuras gracias a su progenitor, quien parecía cada vez hacerse de más excusas para perturbar la paz familiar debido a malos hábitos que parecían atormentarlo y que por mas que su madre le imploraba para trabajar en ellos, el hombre únicamente hizo oídos sordos a sus suplicas.
Dos. Los esfuerzos de su madre por hacer las cosas funcionar fueron infinitos, sin embargo, se trató del transcurso del cuarto año de existencia del menor, en el que finalmente se decidió a no soportar ni un día más. refugiándose en los brazos de su mejor amigo para escapar, mudándose al otro lado del mundo, a las afueras de crystal cove, con esperanzas de dejar todos los malos tragos como cosa del pasado.
Tres. Para su fortuna, las estrellas parecieron alinearse ante la unión de la pareja, no tardando mucho en convertirlo en el mayor de tres retoños, mucho menos para legalizar las cosas hasta para cambiar su apellido, igualando el de toda su familia. Por supuesto, amaba a su familia. Simplemente se podría decir que desde temprana edad los fantasmas de su padre lo persiguieron, con recuerdos que le fueron imposibles de borrar y con el recurrente sentimiento de no pertenencia entre la armonía de los ramsey. probablemente por lo disonante que era su comportamiento con el de los demás miembros de su familia, con la manera en la que sus palabras siempre eran tomadas como fuera de lugar y su gran negación para seguir al pie de la letra las reglas que le eran impuestas.
Cuatro. Fue la falta de energía y tiempo con la que sus padres contaban para mantenerle el paso a la oveja negra de la familia, por la cual las actitudes del británico se intensificaron. cabeza siempre centrada en la siguiente meta a alcanzar, con lo mucho que deseaba abandonar el hogar que le ofrecían, no dudo ni un segundo en mudarse al inicio sus años universitarios, con la excusa de contar con más cercanía, cediendo con los ojos cerrados ante el cosquilleo que le causaban las artes, para ser mas específicos, en el ámbito de ilustrador. creando mundos con los que pudiese hacer y deshacer a su propia voluntad.
Cinco. Para sus veintidós años ya se había deshecho de cualquier dependencia hacia sus padres, con trabajos a distancia para la ilustración de comics, su empleo en la tienda de tatuajes además de los asuntos turbios con su jefe y de vez en cuanto, cuando el dinero realmente le era necesario, inmiscuyéndose en el mundo de las peleas ilegales.
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enterthedollhovse · 2 years
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oi mods!!! estou extremamente ansiosa, será que vcs poderiam dar algumas ideias de tipos de segredos que estão esperando ver? n sei muito bem qual seria a base pra pensar em algumas ideias
Oi, nony! Então, os segredos podem ser de todo gênero, ok? Mas eu pesquisei algumas masterlists para ter algumas ideias, separei as ideias entre as mais leves e mais pesadas (com triggers inclusos) abaixo do Read More. Algo interessante também é esperar a central sair, porque vai que você tem alguma ideia envolvendo nossos npcs, ou até mesmo os grupos? Eu sei que eu tenho, mas ainda não posso falar... (na dúvida, manda essa pergunta de novo quando a central sair que eu te conto)
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SEM TW
Trancou a faculdade, mas nunca contou aos pais e diz que se formou;
Já fez cirurgia plástica, mas nunca contou a ninguém e nega até a morte;
É ateu ou tem alguma religião muito diferente da família, que valoriza isso;
Vai a encontros do AA/NA para fazer amigos. Na verdade, não bebe nem nunca experimentou drogas;
Sabe quem é o responsável por um crime, mas tem medo de contar;
Já stalkeou alguém (do tipo sasaeng, não algo tipo ver as redes sociais);
Tem um débito enorme;
Tem algum parente que finge não existir por algum motivo fútil (vergonha por ser pobre, etc);
Utilizou as conexões familiares para se tornar idol;
É casado/noivo/divorciado;
Tem filhos;
Já foi preso;
Sabotou diversas vezes seus concorrentes no programa de sobrevivência que formou seu grupo com intuito de ganhar uma posição mais alta (e conseguiu);
Já fugiu de casa;
Está apaixonado pela mesma pessoa por muitos anos, mas nunca contou a ela por medo de perder a amizade;
Foi adotado;
Segredos relacionados com sexualidade/gênero (é crossdresser, representa alguma letra da sigla LGBTQIA+, etc);
Tem tatuagens/piercings secretos;
Odeia o grupo no qual está;
Escrevia fanfic erótica.
PESADOS (atenção aos TW no início de cada)
Aceitou a culpa ou culpou alguém por um crime que cometeu;
Está sofrendo com alguma doença terminal;
Tem uma IST;
Tem algum transtorno psiquiátrico;
Sua família distante está envolvida em um culto;
Traições (seja de parceiros, amigos, etc);
[TW: abuso parental, violência doméstica] Algum dos parentes ou cônjuge é abusivo de alguma forma, seja física, verbal ou sexualmente;
[TW: assassinato] Acidentalmente matou alguém (em acidentes, etc);
[TW: adição] Tem um vício em drogas, jogos ou algo do gênero, mas não acredita que precisa de tratamento ou ajuda;
[TW: suicídio] Já tentou suicídio;
[TW: bullying] Administra um blog de hate anonimamente;
[TW: cadáver] Já encontrou um corpo morto quando criança, mas apenas entendeu isso quando se tornou mais velho;
[TW: violência] Pagou alguém para bater em uma pessoa que odiava;
[TW: drogas] Costumava vender drogas (ou ainda vende) para se sustentar;
[TW: bullying] Seguindo os rumores que ouvimos muitas vezes, o personagem era um bully na escola;
[TW: aborto] Teve de realizar um aborto;
[TW: adição] Já sofreu uma overdose;
[TW: diferença de idade] Já teve um caso com um amigo do pai, sócio da empresa, professor ou alguma outra figura de autoridade bem mais velha para conseguir privilégios em algo;
[TW: BDSM] Já trabalhou/trabalha como domme/dom;
[TW: stalking] Tem uma ordem de restrição contra alguém (sasaeng, ex-namorado, etc) que tentou matá-lo, mas ainda teme que a pessoa venha atrás de si novamente.
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mugunghwarp · 2 years
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Idade: 28 anos.
Gênero: Masculino cis.
Qualidades: Comunicativo, dedicado.
Defeitos: Perfeccionista, idealista.
Nacionalidade/Etnia: Tailandês/tailandesa.
Temas de interesse: Angst, crack, fluffy, romance, smut.
Faceclaim: Jeff Satur - Ator e cantor.
Twitter: MV94DTA.
OOC: +18 ela/dela.
TW: Gordofobia, transtornos alimentares.
TW: Discussões de trauma, menções de agressão, abuso emocional, e assédio moral, verbal e sexual.
A infância de Dew foi abundantemente feliz, não obstante o berço humilde. Teria sido até mesmo ordinária, não fosse a família gigantesca: seus pais, avós, e múltiplos tios moravam todos na mesma rua — alguns sob o mesmo teto —, até que as casinhas grudadas umas nas outras parecessem a mansão dos Ariyasakul. A proximidade física era a melhor forma que haviam encontrado para se apoiar tanto quanto possível. Assim, Dew cresceu com a casa sempre cheia de personalidades peculiares em um ir e vir contínuo, o fato de ser filho único remediado pela companhia de cada vez mais primos. Cresceu acreditando que aquele cantinho de Bangkok era seu, já que estava sempre a explorá-lo com os primos mais próximos. Tinha liberdade para brincar e se aventurar, tanto como para bancar o performer enquanto fazia o lip sync dos cantores favoritos de seu pai, ou tentava imitar os números dos filmes de Bollywood que a família se reunia religiosamente para assistir. Seus pais nunca lhe exigiriam nada além do básico: bom desempenho na escola, bons modos, e ajuda na organização da casa.
A rotina agitada só teria algumas mudanças quando da pré-adolescência de Dew, quando sua família havia conquistado condições financeiras um pouco melhores. Por isso, alguns do Ariyasakul mudariam-se para um bairro melhor, e, se bem que nunca ficariam muito longe uns dos outros, seus tios não estavam mais necessariamente na porta ao lado. Seria na mesma época que começaria a se solidificar na mente de Dew o desejo de perseguir a vida de músico; desejo que só se tornaria mais firme com o tempo, até se transformar em uma intenção.
Nem todos os seus tios ou avós seriam grandes entusiastas da ideia, mas seus pais apoiariam-no incondicionalmente, trabalhando para garantir ao filho toda sorte de aula ou instrumento de que precisasse. E tamanho investimento parecia prestes a dar frutos quando Dew agarrou uma oportunidade na forma de audições para trainee de uma empresa de KPop em Bangkok — e passou.
O que soava como um sonho realizado logo se provaria o começo de um pesadelo. Nas mãos de uma empresa de médio porte, pouco experiente, Dew teria pouco tempo como trainee antes de debutar em um grupo que muito claramente carecia de mais planejamento, tudo enquanto ainda tentava, com pouco apoio, adquirir o domínio da língua coreana e adaptar-se a uma escola que se mostrava hostil. O amadorismo cobraria seu preço: o disband logo chegaria… mas não antes que Dew conquistasse uma lesão que deixaria sequelas, herança dos intensos treinos de dança a que ora era submetido, ora submetia a si mesmo voluntariamente, na tentativa de melhorar em seu óbvio ponto fraco.
Ao menos ele encontraria outra empresa pouco tempo depois; de fato, seria contatado pela mesma. A oportunidade que agora caía em seu colo parecia muito mais promissora: um boygroup que era mais como uma banda. Não só não precisava se preocupar em dançar, como poderia mostrar suas habilidades como instrumentista, como sempre sonhara. Dew acolheu a chance com esperanças, porém deu mais azar do que antes. Seu tempo sob o novo contrato marcaria os piores anos de sua vida: se as condições de trabalho eram ruins no anterior, nesse, a situação se tornaria insustentável dentro de alguns anos.
O disband ocorreria ao mesmo tempo que o de um girlgroup da mesma empresa, mediante uma série de processos judiciais, pois os artistas haviam decidido se unir para revelar exatamente que tipos de abusos andavam sofrendo sob seus contratos. Os escândalos revelados incluíam de tudo, desde o não-pagamento adequado de seus artistas (de fato, Dew e seu grupo ganhariam mais dinheiro com os processos do que com suas atividades) e as consequentes péssimas condições em que viviam à carga de trabalho absurda, falta de transparência, abuso de autoridade, agressões e assédio verbal, moral, e, em especial no caso de suas mulheres, sexual. Longe de ser apenas uma lista de denúncias, para Dew aquelas eram experiências que o marcariam profundamente; o que ele não vivera ou vira acontecer com seus próprios olhos, ouvira relatos em primeira mão da boca de sua namorada, integrante do girlgroup em questão.
A polêmica traria mais atenção à sua banda do que qualquer uma de suas músicas — para a infelicidade de Dew, que voltou para a Tailândia e para os braços de sua família com o desejo de desaparecer, retornar ao anonimato absoluto, na esperança de deixar tudo o que acontecera para trás. Estava traumatizado e esgotado, com a autoestima arruinada e o sonho de viver da música morto e enterrado. De fato, ele mal conseguia mais tolerar relar em seu violão, quanto mais pensar em cantar para um público. Contudo, música havia sido o único sonho que nutrira em toda a sua vida; não sabia o que mais poderia fazer. Como cereja do bolo, estava sem rumo.
Mesmo assim, arranjou alguns bicos aqui e ali até encontrar um emprego fixo, para tentar aliviar o que considerava ser o fardo de seus pais. Passou a dar aulas de idiomas para renda extra — e acabou pegando um gosto imenso pela coisa. Também decidiu tentar a faculdade de Direito, motivado por suas próprias experiências. Enquanto isso, com a ajuda de muita terapia, algumas de suas feridas começavam a se curar, ou ao menos se tornarem mais manejáveis. Pouco a pouco, viu-se retornando à música, primeiro como hobby. Voltaria a compor, e passaria a dar aulas de canto e instrumentos também. Chegaria a vender algumas de suas composições e demos, ao mesmo tempo que ressuscitaria um canal antigo no Youtube para postar alguns covers. Logo, tornaria-se evidente que música ainda era o que dava sentido à sua vida; ele só precisava desassociá-la de seus traumas.
Assim, Dew passaria a correr atrás de se estabelecer como músico independente, conciliando os estudos com uma rotina de ensaios, buskings e apresentações em quaisquer estabelecimentos que lhe abrissem as portas, além das ocasionais tentativas de produções próprias; hoje, assina composições presentes em duas trilhas sonoras distintas, embora em uma tenha feito apenas a letra.
Entretanto, encontraria um desencaixe em sua vida na forma do curso de Direito, no qual ingressara, e o qual percebia que definitivamente não era para si. Ou, bem, carreira no ramo não seria para si. Ma obter um diploma era uma promessa que fizera para os pais, os quais acreditavam que aquilo garantiria alguma segurança para o futuro do filho; pensamento que Dew ecoava. Acabou mudando de graduação para História — tinha verdadeira paixão pela área e, afinal, se tudo desse errado, conseguia se ver sendo feliz como professor.
Tão certeira que Dew acabaria conseguindo uma vaga de estágio internacional. Decerto nada tão luxuoso, mas os museus do Dodong Yaksu Park, em Ulleung-do, ainda eram algo a serem apreciados. O universo parecia estar conspirando para fazê-lo aceitar a vaga: ele tinha tios na ilha, naquela peculiar vila de nome Mugunghwa, o que significava que não precisava se preocupar com acomodação; seu primo também estava estudando fora, afinal, deixando um quarto vago e familiares que se beneficiariam de ajuda extra no dia a dia. Como bônus, seu orientador — ou, bem, a esposa de seu orientador — parecia ter particular interesse no material que poderia encontrar em Mugunghwa, local que adoraria investigar. Assim, Dew engoliria suas hesitações e partiria para a Coreia do Sul uma vez mais, como nunca imaginara que ousaria fazer novamente.
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