Tumgik
#after almas perdidas
loismuse · 6 months
Text
Tumblr media Tumblr media
VIRGINIA GARDNER? não! é apenas AMARANTHA ESTI, ela é filha de DIONÍSIO do chalé 12 e tem VINTE E CINCO anos. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no acampamento há QUINZE anos, sabia? e se lá estiver certo, AMARA é bastante CARISMÁTICA mas também dizem que ela é IMPETUOSA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
ATO I. 
Em uma noite estrelada, Carmine se viu imersa em uma festa de Hollywood, cercada por rostos conhecidos e conversas animadas. Seus olhos encontraram um homem que parecia radiar uma aura diferente, algo que atraía sua atenção mesmo entre tantos holofotes.
Dionísio, o extravagante deus do vinho, exibia um carisma inegável, um magnetismo que fez Carmine se perguntar se o universo conspirava naquele momento. Em meio à multidão, algo mudou. Uma faísca sutil, uma troca de olhares que parecia conter o poder de uma constelação inteira.
Mas, como nas histórias de amor à primeira vista, o tempo era um inimigo implacável. Em um instante fugaz, Dionísio desapareceu, deixando Carmine perdida em meio à festa. No entanto, naquele breve encontro, algo havia mudado. Uma faísca, uma conexão fugaz que reverberou em seu coração.
ATO II.
Na festa de estreia de um filme estrelado por Carmine, os holofotes iluminavam a noite, refletindo o brilho da atriz que atravessava o tapete vermelho com elegância e um sorriso radiante. Entre os convidados, entre os flashes das câmeras e a agitação da multidão, Carmine avistou um rosto familiar que trouxe à tona memórias de uma noite estrelada há anos atrás.
Dionísio estava lá, em meio aos convidados da noite, uma presença que ecoava com um misto de fascínio e incerteza. Seus olhares se cruzaram novamente, como se o tempo tivesse congelado por um instante. No turbilhão de emoções que a envolvia naquele momento de celebração, ela não pôde deixar de se perguntar se aquele encontro seria apenas uma coincidência ou um sinal do destino.
O brilho de Dionísio era inconfundível, um sorriso que parecia conter toda a exuberância dos deuses. Carmine se viu transportada para aquele encontro fugaz na festa de Hollywood, um momento que parecia ter vida própria e que agora ressurgia diante dela.
No after party, Carmine e Dionísio finalmente se aproximaram, como se o universo estivesse conspirando para que aquele momento se concretizasse. Eles se encontraramem meio à agitação da festa.
À medida que a noite avançava, eles se entregaram a uma conversa que parecia infinita, compartilhando risos, histórias e segredos. Ela não acreditava que estava conversando com um Deus, mas não tinha como negar que nunca havia conhecido um homem como aquele.
Sentados em um canto acolhedor, eles mergulharam em uma atmosfera íntima e descontraída. As horas passaram como minutos, e a conexão entre eles se fortaleceu. O vinho, símbolo da divindade de Dionísio, serviu como um elo entre duas almas que encontraram conforto e familiaridade um no outro.
Eles conversaram a noite inteira, como se estivessem preenchendo os espaços vazios do tempo que haviam perdido. Aquela noite se tornou uma jornada de redescoberta, repleta de risos, lembranças e uma sensação de proximidade que transcendeu a mera casualidade. 
ATO III.
Em uma noite de silêncio e solidão, Carmine se encontrava imersa em seus pensamentos, sentada diante de uma taça de vinho. A luz suave iluminava o cômodo, enquanto suas lembranças dançavam ao redor daquele líquido âmbar. Seus pensamentos, invariavelmente, vagavam em direção a Dionísio, o deus que havia deixado uma marca indelével em sua vida.
Enquanto ela se entregava ao calor reconfortante do vinho, a porta se abriu suavemente, como se o ar carregasse o aroma de uvas e de histórias não contadas. Dionísio adentrou o aposento, uma presença que parecia trazer consigo o próprio esplendor dos deuses. Seus olhos, repletos de uma centelha de reconhecimento, encontraram os de Carmine.
Aquela noite, marcada pela presença inesperada do deus do vinho, foi o início de uma série de visitas que se seguiriam. A cada noite em que Carmine se encontrava imersa no vinho e em seus pensamentos, Dionísio aparecia, trazendo consigo uma mistura de conforto e questionamentos.
Essas noites se transformaram em um momento íntimo, onde o vinho servia como um elo entre dois seres que, de maneiras diferentes, buscavam entender o que o universo reservava para eles. Cada visita de Dionísio trazia consigo um misto de nostalgia, anseio e uma espécie de conforto que só a presença do outro poderia oferecer. 
ATO IV.
Na imensidão do teatro, sob os holofotes da Broadway, Carmine e Dionísio estavam sentados lado a lado, testemunhando a grandiosidade de "O Fantasma da Ópera". O espetáculo, envolto em música e drama, refletia a magnitude daquele momento para ambos.
Enquanto a peça desdobrava sua trama hipnotizante, Carmine sentiu o peso da emoção transbordando dentro dela. Ela olhou para Dionísio, os olhos brilhando com uma mistura de determinação e vulnerabilidade. Ela o fez uma promessa, um pedido que vinha do âmago de seus sonhos: estar ao seu lado quando ela, finalmente, conquistasse o papel principal em uma peça de teatro.
Dionísio, com seu semblante repleto de experiências imortais, olhou para ela com uma serenidade marcada por uma tristeza velada. Ele prometeu, embora a incerteza permeasse sua expressão. Era como se ele entendesse a grandeza da promessa e, ao mesmo tempo, as limitações de sua própria existência divina.
Então, em um momento de revelação, Carmine compartilhou uma notícia que ecoou como um eco entre eles. Ela contou sobre a gravidez, revelando um novo capítulo que se desenhava em sua vida. Dionísio sorriu, mas havia uma melancolia profunda em seu olhar, uma mistura de alegria pela vida que estava por vir e uma tristeza latente pelas complexidades do destino que os separava.
Enquanto a cortina caía no espetáculo, aquele momento na Broadway se tornou uma encruzilhada de emoções, um encontro marcado pela promessa de um futuro incerto, pela realização de sonhos e pela iminência de mudanças profundas.
Carmine e Dionísio se despediram naquela noite. Foi um adeus repleto de significados, uma despedida que marcou não apenas o fim de um espetáculo, mas o início de novos capítulos em suas vidas, separados por um universo que jamais uniria seus destinos de maneira definitiva.
ATO V.
A vida de Carmine era uma sinfonia de altos e baixos, um constante equilíbrio entre os holofotes de Hollywood e os desafios da maternidade. Ser mãe enquanto buscava sua carreira na indústria do entretenimento era um malabarismo emocional constante.
Ela se dedicou incansavelmente ao seu ofício, trilhando o árduo caminho para alcançar seu sonho de estrear na Broadway. Foram anos de trabalho árduo, de superação de obstáculos, de ensaios exaustivos e de sacrifícios pessoais, tudo em busca de um lugar no palco que ela sempre sonhou.
Enquanto sua carreira ascendia, o fardo de conciliar sua paixão pelo teatro com a responsabilidade de ser mãe pesava sobre seus ombros. Carmine se via dividida entre o glamour de Hollywood e a ânsia por um reconhecimento na Broadway, ao mesmo tempo em que precisava estar presente na vida de sua filha.
Finalmente, chegou o tão esperado dia de sua estreia na Broadway. Em meio à tensão e à emoção nos bastidores, Carmine viu seu mundo colidir quando avistou Dionísio na segunda fila, exatamente atrás de uma jovem que carregava a essência de ambos: sua filha, Amarantha.
Seu coração se despedaçou em mil pedaços naquele instante. A presença de Dionísio ali, observando a filha deles com um misto de orgulho e distância, foi como uma lâmina afiada dilacerando sua alma. Ela sentiu o peso de suas escolhas, a dualidade de sua vida, a luta entre a carreira e a maternidade, tudo ecoando naquele momento como uma tragédia silenciosa.
O olhar de Carmine encontrou o de Dionísio por um breve instante, mas foi o suficiente para sentir uma dor dilacerante. Ali, no palco, em meio aos aplausos e à glória, ela experimentou uma solidão avassaladora, uma tristeza que transbordava em um vazio que nenhum aplauso poderia preencher.
Enquanto o público aplaudia de pé, ela sentiu o peso da realização profissional e o peso da ausência do amor que ali estava, mas tão distante. Aquela noite foi uma mistura angustiante de triunfo e dor, de glória e saudade, um turbilhão de emoções que deixou Carmine dilacerada, olhando para Dionísio na segunda fila, testemunhando a distância que separava seus corações. 
ATO VI.
No camarim, ela chorou. 
ATO VII.
Carmine, envolvida pela névoa do álcool, tomou uma decisão irreparável. Ela se embebedou sem que ninguém percebesse, entregando-se ao vinho como uma tentativa de afogar suas dores e suas angústias. Mas naquela noite, o álcool não foi apenas um refúgio, foi uma sentença.
Decidida a dirigir para casa com sua filha no banco do passageiro, Carmine mergulhou na estrada com a visão turva e a consciência obscurecida pelo efeito do álcool. 
O impacto foi inevitável, o som ensurdecedor da colisão ecoou como um lamento na noite. O carro de Carmine se chocou violentamente com um caminhão, um instante que mudaria suas vidas para sempre. A consciência de Carmie vacilou, seus olhos encontraram os da filha.
A aura roxa que envolvia Amarantha exalava um aroma familiar, um perfume que Carmine conhecia muito bem, o inconfundível cheiro de Dionísio. Apesar do medo que a dominava, ela sentiu uma estranha sensação de segurança, uma certeza instintiva de que sua filha estava protegida.
O impacto do acidente foi assustador, o som do choque ainda ecoava em sua mente, mas enquanto a visão se turvava, o aroma reconfortante do pai de Amarantha permeava o ar. A consciência de Carmine vacilava, a dor dilacerante e a confusão mental se entrelaçavam enquanto ela tentava desesperadamente entender o que acontecia.
O carro girou uma, duas, cinco vezes. Carmine lutava para manter a consciência, mas ela foi tomada pela dor dilacerante, o som dos destroços, a sensação de impotência, tudo se fundiu em um turbilhão de desespero enquanto a escuridão se aproximava. A consciência de Carmine desapareceu naquele instante, envolvida em um nevoeiro de arrependimento, mas com a certeza que Amara ficaria segura.
ATO VIII.
Dionísio, o deus do vinho e dos prazeres, era um ser imortal que raramente se envolvia profundamente com mortais. No entanto, a tristeza pesava em seu coração imortal, uma sensação de pesar que ele raramente permitia-se experimentar. 
Ele conhecia muito bem a efemeridade da vida humana, sabia da inevitabilidade do fim, mas ainda assim, aquela conexão especial que tinha com Carmine e sua filha, Amarantha, atravessava as barreiras divinas. Era uma sensação familiar, o sentimento de perder algo precioso, mas ao mesmo tempo, sabendo que essa era a natureza intrínseca da vida humana.
Dionísio sentiu o peso da impotência, a amargura de estar limitado pelo ciclo implacável da mortalidade. Ele não podia mudar o destino, não podia apagar as cicatrizes do acidente, apenas observar à distância, impotente diante da inevitabilidade da vida mortal.
ATO IX.
O deus enviou um sátiro para resgatar Amarantha. Ele carregou a menina ainda desmaiada nos braços, atravessando os limites entre o mundo humano e o mundo dos semideuses, levando-a para um lugar onde estaria a salvo: o Acampamento Meio-Sangue.
Dionísio, apesar de ser o pai divino de Amarantha, escolheu uma abordagem discreta e observadora em relação à sua filha no Acampamento Meio Sangue. Ele preferia manter sua identidade divina em segredo, agindo como se Amara fosse apenas mais uma criança entre tantas no acampamento. Essa decisão, embora tomada com a intenção de protegê-la, trazia consigo um fardo emocional.
De longe, ele acompanhava o crescimento e os desafios de Amarantha, mantendo-se oculto, mas atento. Ouvia suas preces, sussurradas em momentos de solidão e anseio. Amara, inconsciente da verdade sobre sua linhagem divina, ansiava pela presença e pela revelação de seu pai. Suas orações eram cheias de esperança e anseio pela conexão que ela intuía, mas não compreendia completamente.
À medida que o tempo passava e Dionísio permanecia nas sombras, ele podia sentir a mudança nas preces de Amara. A esperança, uma vez radiante, começava a murchar, cedendo lugar ao ressentimento. Amara, em sua busca por uma figura paterna, sentia a ausência crescente de uma resposta, e a semente do ressentimento germinava lentamente.
Dionísio, mesmo compreendendo a dor de Amara, optava por manter-se distante, suas próprias razões divinas interpondo-se entre eles. Era uma dança delicada entre amor e distância, entre a vontade de proteger e a necessidade de manter o equilíbrio divino.
ATO X. 
A primeira missão de Amarantha foi um feito incrível para uma garotinha de 15 anos, repleto de desafios superados e criaturas derrotadas. Enfrentar uma hidra, uma quimera e os temidos Pássaros do Lago Estínfalo era uma tarefa que exigia coragem, habilidade e determinação, e ela demonstrou tudo isso com maestria.
No calor da vitória, Amara estava envolta por um turbilhão de emoções conflitantes. Em um momento de vulnerabilidade e desespero, ela ergueu uma prece direta ao seu suposto pai divino, expressando sua frustração e anseio. "Esta é a última vez que eu vou pedir, se matar todas essas criaturas na minha primeira missão não é suficiente para você querer ser meu pai, então é melhor deixar que eu morra no Chalé 11."
Dionísio, embora distante, sentiu um peso em seu coração divino. Aquelas palavras carregadas de dor e raiva ecoaram em seu âmago, despertando uma mistura de emoções. Ele decidiu, naquele momento, reclamar sua filha, reconhecendo seu esforço e talento. O símbolo familiar da prole divina pairava sobre a cabeça de Amara, um gesto sutil, mas poderoso.
Quando os olhos de Amara encontraram os de Dionísio, o significado por trás da reclamação divina era claro. Era o jeito de seu pai de dizer que ela era sim suficiente, que sua coragem e habilidades não passavam despercebidas. No entanto, imersa na intensidade de suas emoções, ela interpretou de forma diferente.
Em vez de enxergar aquilo como um gesto de aceitação e reconhecimento, Amara sentiu uma onda de irritação. Para ela, era uma confirmação de que ele poderia estar ali por ela, mas continuaria a se manter distante, como sempre fizera. Em um movimento de frustração e desafio, ela virou as costas para ele e saiu do pavilhão, deixando para trás uma oportunidade de conexão, mergulhando mais fundo em seu próprio ressentimento e isolamento.
4 notes · View notes
seekingstars · 9 months
Text
El árbol humano - Jose Hernadez Diaz
Versiones al español del autor.
Empecé a crecer ramas de árboles de mi cabeza y cabello después de que mi novia terminó conmigo. Ella dijo que era un alma perdida y una mala semilla. Le dije que tengo talento, sólo que soy un poco desorganizado. Fue entonces cuando las ramas comenzaron a colgar de mi frente. Eventualmente, hojas exuberantes florecieron de las ramas marrones. Me estaba convirtiendo en un árbol, por cierto. Lo acepté. Después de todo, era indiferente. Un alma perdida se podría decir. ¿Qué importaba si había cruzado a la vida vegetal? Estaba solo. Tal vez un pájaro azul podría vivir entre mis ramas. Mientras que un pájaro carpintero no destruya mi corteza, estaré bien. Sobreviviré. Siempre lo he hecho.     The Human Tree
I started growing tree branches out of my head and hair after my girlfriend broke up with me. She said I was a lost soul and a bad seed. I told her I’m talented just a bit disorganized. That’s when branches began to dangle from my forehead. Eventually, lush leaves bloomed from the brown branches. I was turning into a tree all right. I accepted it. After all, I was indifferent. A lost soul one could say. What did it matter if I had crossed over to plant life? I was alone. Perhaps a blue bird could live among my branches. So long as a woodpecker doesn’t destroy my bark, I’ll be fine. I’ll survive. I always have.
Source
2 notes · View notes
vixs48 · 11 months
Text
2023 Reading list:
1. A Hipótese do Amor
2. Instrumentos Mortais: Cidade de Vidro (3/6)
3. Peças infernais: Anjo Mecanico (1/3)
4. Peças infernais: Principe Mecanico (2/3)
5. Peças infernais: Princesa Mecanica (3/3)
6. Instrumentos Mortais: Cidade dos Anjos Caidos (4/6)
7. Instrumentos Mortais: Cidade das Almas Perdidas (5/6)
8. Instrumentos Mortais: Cidade do Fogo Celestial (6/6)
9. As crônicas de Bane
10. O Codex dos Caçadores de Sombras
11. Contos da Academia dos Caçadores de Sombras
12. Uma História de Notáveis Caçadores de Sombras e Seres do Submundo: Contada na Linguagem das Flores
13. Os Artifícios das Trevas: Dama da Meia Noite (1/3)
14. Os Artifícios das Trevas: Senhor das Sombras (2/3)
15. The wrong prom date
16. Never marry your brother best friends
17. The Sinful King
18. Tangled
19. The Protector (Springbrook Hills 1/5)
20. The Substitution (Springbrook Hills 2/5)
21. The Distraction (Springbrook Hills 3/5)
22. The Connection (Springbrook Hills 4/5)
23. Tis the Season for Revenge (Seasons of Revenge 1/4) - conected to Springbrook Hills
24. The Playlist (Springbrook Hills 5/5)
25. The Spanish Love Deception
26. Mountains Made of Glass
27. Offside
28. It Ends With Us
29. The Ex Files (Ocean View 1/3) - conected to Springbrook Hills
30. Walking Red Flag (Ocean View 2/3)
31. Bittersweet (Ocean View 3/3)
32. Identity
33. Percy Jackson e os Deuses Gregos
34. Percy Jackson e os olimpianos: Guia definitivo
35. The Marriage Offensive
36. Never Have i ever
37. Mister Tonight
38. Semideuses e monstros
39. Bittersweet Memories
40. The Plus One
41. Percy Jackson and the Singer of Apollo
42. Cruel Deception
43. A Piramide Vermelha (As Crônicas dos Kane 1/3)
44. Contractual Obligations
45. O Trono de fogo (As Crônicas dos Kane 2/3)
46. First Flight Final Fall
47. A Sombra da Serpente (As Crônicas dos Kane 3/3)
48. One moment please
49. As Crônicas dos Kane: guia de sobrevivência
50. Demigods and Magicians: Three Stories from the World of Percy Jackson and the Kane Chronicles
51. Lords of Pain (Royals of Forsyth University 1/3)
52. Lords of Wrath (Royals of Forsyth University 2/3)
53. Lords of Mercy (Royals of Forsyth University 3/3)
54. The Fantasy League (The League 1/2)
55. Things We Never Got Over (Knockemout 1/3)
56. Things We Hide From The Light (Knockemout 2/3)
57. Godparent trap
58. Ugly love
59. Magnus Chase e os Deuses de Asgard: A Espada do Verão (1/3)
60. Magnus Chase e os Deuses de Asgard: O Martelo de Thor (2/3)
61. Magnus Chase e os Deuses de Asgard: O Navio dos Mortos (3/3)
62. The Red Zone (The League 2/2)
63. 9 contos de nove mundos: Magnus Chase e os deuses de Asgard
64. Fire and Ice
65. From Magnus Chase: Hotel Valhala: Guia dos mundos nórdicos: Introdução as
66. Fake Empire (Kensingtons 1/2)
67. Find me in the Rain (The Nighthawks 1/2)
68. The Kiss Thief
69. Kiss Now, Lie Later (Rival love 1/2)
70. The Zodiac Queen
71. Where we belong
72. As Aprovações de Apolo: O Oráculo Oculto (1/5)
73. Sweet girl
74. Keeping up appearances
75. Play Fake (Plays & Penalties (1/4) + bonus scene
76. Delay of Game (Plays & Penalties (2/4)
77. Personal Foul (Plays & Penalties (3/4)
78. Reverse Pass (Plays & Penalties (4/4)
79. From Kane Chronicles: Brooklyn House Magician’s Manual: Your Guide to Egyotian Gods & Creatures, Glyphs & Spells and More
80. As Aprovações de Apolo: A Profecia das Sombras (2/5)
81. The Wrong Game
82. Real Regrets (Kensingtons 2/2)
83. For Now, Not Forever (Rival love 2/2)
84. The Stopover (The Miles High Club 1/5)
85. The Takeover (The Miles High Club 2/5)
86. The Casanova (The Miles High Club 3/5)
87. The Do-Over (The Miles High Club 4/5)
88. From Percy Jackson: Camp Half-Blood Confidential: Your Real Guide to the Demigod Training Camp
89. As Aprovações de Apolo: O Labirinto de Fogo (3/5)
90. Miles Ever After (The Miles High Club 5/5)
91. Only Once
92. First Down (Beyond the play 1/4)
93. Breakaway (Beyond the play 2/4)
94. Stealing Home (Beyond the play 3/4)
95. Six Summers to Fall
96. The Game Plan
97. The Summer Proposal
98. Lucky Hit (Swift Hat Trick 1/3)
99. Between Periods (Swift Hat Trick 1.5/3)
100. Blissful Hook (Swift Hat Trick 2/3)
101. Vital Blindside (Swift Hat Trick 3/3)
102. Until it fades
103. As Aprovações de Apolo: A Tumba do Tirano (4/5)
104. One percent of you
105. Find me on the Ice (The Nighthawks 2/2)
106. Kiss and Don’t Tell (The Vancouver Agitators (1/3)
107. Those Three Little Words (The Vancouver Agitators (2/3)
108. Right Man, Right Time (The Vancouver Agitators (3/3)
109. Bring me back
110. Boomerangers (Cajun Girls 1/2)
111. Doppelbanger (Cajun Girls 2/2)
112. Famous last words
113. Forbidden Devil (Nashville Devils 1/4)
114. Untamed Devil (Nashville Devils 2/4)
115. Broody Devil (Nashville Devils 3/4)
116. Dirty Devil (Nashville Devils 4/4)
117. Tweet Cute
118. Rule Number Five (Rule Breaker 1/3)
119. Rules of the Game (Rule Breaker 2/3)
120. Winning Mr. Wrong
121. The Sister Between us
122. Four Months Three Words
123. A Dose of Pretty Poison (1/3)
124. A Drop of Pretty Poison (2/3)
125. A Shot of Pretty Poison (3/3)
126. The Off Limits Rule (It Happened in Nashville 1/2)
127. The Temporary Roomie (It Happened in Nashville 2/2)
128. Archer’s Voice (Where Love Meets Destiny 1/3)
129. Most Of All You (Where Love Meets Destiny 2/3)
130. More Than Words (Where Love Meets Destiny 3/3)
131. Painted Scars (Perfectly Imperfect 1/7)
132. Broken Whispers (Perfectly Imperfect 2/7)
133. Hidden Truths (Perfectly Imperfect 3/7)
134. Ruined Secrets (Perfectly Imperfect 4/7)
135. Stolen Touches (Perfectly Imperfect 5/7)
136. Fractured Souls (Perfectly Imperfect 6/7)
137. Burned Dreams (Perfectly Imperfect 7/7)
138. Ravaged Crown (Solovev Bratva 1/2)
139. Ravaged Throne (Solovev Bratva 2/2)
140. My Dark Romeo
141. Corrupt (Devil’s Night 1/4)
142. Hideaway (Devil’s Night 2/4)
143. Kill Switch (Devil’s Night 3/4)
144. Conclave (Devil’s Night 3.5/4)
145. Nightfall (Devil’s Night 4/4)
146. Fire Night (Devil’s Night 4.5/4)
147. Suddenly Married (Suddenly Love 1/3)
148. Suddenly Hired (Suddenly Love 2/3)
149. Suddenly Preagnet (Suddenly Love 3/3)
150. Reluctantly Royal
151. Nine Days (Unfrozen Four 1/4)
152. Eight Weeks (Unfrozen Four 2/4)
153. Seven Months (Unfrozen Four 3/4)
154. Six Years (Unfrozen Four 4/4)
155. Not Another Family Wedding (Chin-Williams 1/2)
156. He’s Not My Boyfriend (Chin-Williams 2/2)
157. The Unexpected Card (Mr. Boss 1/4)
158. The Broken Rule (Mr. Boss 1.5/4)
159. The Big Charmer (Mr. Boss 2/4)
160. The Perfect Distraction (Mr. Boss 3/4)
161. The Real Deal (Mr. Boss 4/4)
162. Heartbreak for two
163. Pretty Ugly Promises
164. Beg for you (Rocktown Ink 1/6)
165. Sin for you (Rocktown Ink 2/6)
166. Meant for you (Rocktown Ink 3/6)
167. Bad for you (Rocktown Ink 4/6)
168. All for you (Rocktown Ink 5/6)
169. Just for you (Rocktown Ink 6/6)
170. Serendipity
171. Fly bye
172. Like i never said
173. Playing the part
174. Doctor’s Orders (Craving Hearts 1/2)
175. One More Chance (Craving Hearts 2/2)
176. The Cowboy Takes a Bride (Wyoming Matchmaker 1/3)
Currently reading:
The Cowboy’s Make Believe Bride (Wyoming Matchmaker 2/3)
As Aprovações de Apolo: A Torre de Nero (5/5)
2 notes · View notes
megacristalixblue · 1 month
Text
Tumblr media
Lore de Jud. Para saber como Jud se volvió un ángel caído, hay que entender el cómo funciona el cielo aquí:
Despues de la caída de lucifer y el pecado original, el cielo se había vuelto muy estricto con sus reglas, tanto para las almas humanas como para los angeles. En caso de los angeles, debían seguir al pie de la letra las reglas ya que era su deber mantener al cielo y a las almas humanas a salvo ya que los demonios siempre intentaban encontrar formas para entrar al cielo y destruir todo. Los angeles y los demonios son iguales de poderosos y solamente los más inteligentes ganaban.
Jud era de los angeles más jóvenes y por ende era un tanto ingenuo Pero apesar de eso cumplía sus deberes con gusto. Siguiendo sus principios.
Pero un día, un demonio experto en la manipulación y el engaño, logró engañar a Jud haciendose pasar por un alma perdida y se aprovechó de la bondad de Jud para entrar al cielo. Cuando Jud descubrió la verdad, fue demasiado tarde, el demonio ya había sembrado desconfianza y duda en los angeles hacía Jud. Debido a esto, el consejo celestial no escuchó a Jud cuando este intento explicar todo en el juicio y por ende Jud fue expulsado del cielo. El demonio también había participado en el juicio para poder ver caer a Jud
Cuando Jud cayó en la tierra, la tristeza lo invadió. El sólo quería ayudar pero Gracias a que alguien se aprovechó de él, lo perdió todo.
Jud se sentío triste y sin propósito por un tiempo hasta que conoció a Jack y Jessica y se volvió un cazarrecompensas como ellos, quizás ya no protegería almas humanas de la misma forma que antes Pero al menos ya no estaba solo.
----------------------------------------------------------------------------
Jud´s lore
To know how Jud became a fallen angel, you have to understand how heaven works here:
After the fall of Lucifer and original sin, heaven had become very strict with its rules, both for human souls and angels. In the case of the angels, they had to follow the rules to the letter since it was their duty to keep heaven and human souls safe since demons always tried to find ways to enter heaven and destroy everything. Angels and demons are equally powerful and only the most intelligent won.
Jud was one of the younger angels and therefore was somewhat naive. But despite that, he fulfilled his duties with pleasure. Following his principles.
But one day, a demon expert in manipulation and deception, managed to deceive Jud by posing as a lost soul and took advantage of Jud's kindness to enter heaven. When Jud discovered the truth, it was too late, the demon had already planted distrust and doubt in the angels towards Jud. Because of this, the heavenly council did not listen to Jud when he tried to explain everything at the trial and therefore Jud was expelled from heaven. The demon had also participated in the trial so that he could see Jud fall.
When Jud fell to the earth, sadness overwhelmed him. He just wanted to help but thanks to someone taking advantage of him, he lost everything.
Jud felt sad and purposeless for a while until he met Jack and Jessica and became a bounty hunter like them, perhaps he would no longer protect human souls in the same way as before. But at least he was no longer alone.
1 note · View note
yaretsblog · 2 months
Text
Nunca me había preocupado tanto por nadie hasta que te conocí. Cada vez que pasas por una situación difícil, quiero estar a tu lado, apoyándote. Cada momento feliz que tienes, quiero estar ahí y ser feliz contigo. Verte feliz me hace feliz, y no quiero nada más de la vida excepto verte sonreír radiantemente. Eres mi todo. Mi sol después de la lluvia, mi luz brillante en la oscuridad. Eres mi mejor amigo, mi alma gemela, mi amante. Sin ti en mi vida, me siento incompleta y perdida. No puedo imaginar amar a nadie más tanto como te amo a ti. Me completas. @hamdan-fazza @yaretsblog
I've never cared so much about anyone until I met you. Every time you go through a tough situation, I want to be by your side, supporting you. Every happy moment you have, I want to be there and be happy with you. Seeing you happy makes me happy, and I want nothing more out of life except to see you smile brightly. You are my everything. My sunshine after the rain, my shining light in the darkness. You are my best friend, my soulmate, my lover. Without you in my life, I feel incomplete and lost. I can't imagine loving anyone else as much as I love you. You complete me.
0 notes
helene-tolden · 6 months
Text
🇫🇷 Café Gaudi Avril 2024. Jour 9. Ennuyé.
Définition : Lasser quelqu'un, ne provoquer chez lui aucun intérêt, lui causer un sentiment de fatigue. Errer comme une âme en peine, se morfondre, trouver le temps long.
😒
D'aussi loin que je me souvienne, c'est surtout durant l'enfance que j'ai vécu de longues périodes d'ennui. Je ne passais pas tout mon temps à regarder la télé car il n'y en avait qu'une à la maison donc chaque membre de la famille avait son créneau horaire pour en profiter. C'est pourquoi, après la diffusion des dessins animés, nous devions laisser la place et retourner jouer ensemble avec mes frères, à moins que le jeu ne m'intéresse pas ou qu'ils ne veuillent pas de ma participation.
🏸
Avant de savoir lire et de m'occuper en lisant des bandes-dessinées, j'ai commencé à dessiner. C'est donc pour tuer l'ennui que j'ai commencé à dessiner. L'ennui est souvent le point de départ de l'imagination et de la créativité. Je dessinais surtout les personnages des dessins animés que j'aimais pour leur inventer d'autres aventures. Puis je les ai déclinés en différentes variantes afin de me les approprier, au point de tellement les modifier qu'ils devenaient des personnages originaux. J'éprouvais alors une grande fierté face à mes créations que je m'empressais de montrer à mes parents dont j'attendais une critique positive pour flatter mon ego, développer ma confiance et rassurer mon besoin de validation.
🏆
L'ennui est important et nécessaire.
◽◽◽
🇬🇧 Café Gaudi April 2024. Day 9. Bored.
Definition: To bore someone, to arouse no interest in them, to cause them a feeling of fatigue. Wander like a lost soul, languish, find the time long.
😒
As far back as I can remember, it was especially during childhood that I experienced long periods of boredom. I didn't spend all my time watching TV because there was only one at home so each member of the family had their own time slot to enjoy it. That's why, after the cartoons were broadcast, we had to leave the room and go back to playing together with my brothers, unless I wasn't interested in the game or they didn't want my participation.
🏸
Before I knew how to read and occupied myself by reading comics, I started drawing. So it was to kill boredom that I started drawing. Boredom is often the starting point for imagination and creativity. I mainly drew the characters from the cartoons that I loved to invent other adventures for them. Then I declined them in different variations in order to make them my own, to the point of modifying them so much that they became original characters. I then felt great pride in my creations which I was quick to show to my parents from whom I expected a positive review to flatter my ego, develop my confidence and reassure my need for validation.
🏆
Boredom is important and necessary.
◽◽◽
🇪🇦Café Gaudí Abril 2024. Día 9. Aburrido.
Definición: Aburrir a alguien, no despertar ningún interés en él, provocarle sensación de cansancio. Vaga como un alma perdida, languidece, encuentra el tiempo largo.
😒
Hasta donde puedo recordar, fue especialmente durante la infancia cuando experimenté largos períodos de aburrimiento. No pasaba todo el tiempo viendo televisión porque en casa solo había una y cada miembro de la familia tenía su propio horario para disfrutarla. Por eso, después de que se transmitieran las caricaturas, teníamos que salir de la habitación y volver a jugar junto con mis hermanos, a menos que yo no estuviera interesado en el juego o ellos no quisieran mi participación.
🏸
Antes de saber leer y dedicarme a leer cómics, comencé a dibujar. Así que para matar el aburrimiento comencé a dibujar. El aburrimiento es muchas veces el punto de partida de la imaginación y la creatividad. Principalmente dibujaba los personajes de los dibujos animados que me encantaban para inventarles otras aventuras. Luego los rechacé en diferentes variaciones para hacerlos míos, hasta el punto de modificarlos tanto que se convirtieron en personajes originales. Entonces me sentí muy orgulloso de mis creaciones, que rápidamente enseñé a mis padres, de quienes esperaba una crítica positiva que halagara mi ego, desarrollara mi confianza y tranquilizara mi necesidad de validación.
🏆
El aburrimiento es importante y necesario.
Tumblr media Tumblr media
1 note · View note
amaranthaes · 6 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
VIRGINIA GARDNER? não! é apenas AMARANTHA ESTI, ela é filha de DIONÍSIO do chalé 12 e tem VINTE E CINCO anos. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no acampamento há QUINZE anos, sabia? e se lá estiver certo, AMARA é bastante CARISMÁTICA mas também dizem que ela é IMPETUOSA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
Tumblr media
ATO I. 
Em uma noite estrelada, Carmine se viu imersa em uma festa de Hollywood, cercada por rostos conhecidos e conversas animadas. Seus olhos encontraram um homem que parecia radiar uma aura diferente, algo que atraía sua atenção mesmo entre tantos holofotes.
Dionísio, o extravagante deus do vinho, exibia um carisma inegável, um magnetismo que fez Carmine se perguntar se o universo conspirava naquele momento. Em meio à multidão, algo mudou. Uma faísca sutil, uma troca de olhares que parecia conter o poder de uma constelação inteira.
Mas, como nas histórias de amor à primeira vista, o tempo era um inimigo implacável. Em um instante fugaz, Dionísio desapareceu, deixando Carmine perdida em meio à festa. No entanto, naquele breve encontro, algo havia mudado. Uma faísca, uma conexão fugaz que reverberou em seu coração.
ATO II.
Na festa de estreia de um filme estrelado por Carmine, os holofotes iluminavam a noite, refletindo o brilho da atriz que atravessava o tapete vermelho com elegância e um sorriso radiante. Entre os convidados, entre os flashes das câmeras e a agitação da multidão, Carmine avistou um rosto familiar que trouxe à tona memórias de uma noite estrelada há anos atrás.
Dionísio estava lá, em meio aos convidados da noite, uma presença que ecoava com um misto de fascínio e incerteza. Seus olhares se cruzaram novamente, como se o tempo tivesse congelado por um instante. No turbilhão de emoções que a envolvia naquele momento de celebração, ela não pôde deixar de se perguntar se aquele encontro seria apenas uma coincidência ou um sinal do destino.
O brilho de Dionísio era inconfundível, um sorriso que parecia conter toda a exuberância dos deuses. Carmine se viu transportada para aquele encontro fugaz na festa de Hollywood, um momento que parecia ter vida própria e que agora ressurgia diante dela.
No after party, Carmine e Dionísio finalmente se aproximaram, como se o universo estivesse conspirando para que aquele momento se concretizasse. Eles se encontraramem meio à agitação da festa.
À medida que a noite avançava, eles se entregaram a uma conversa que parecia infinita, compartilhando risos, histórias e segredos. Ela não acreditava que estava conversando com um Deus, mas não tinha como negar que nunca havia conhecido um homem como aquele.
Sentados em um canto acolhedor, eles mergulharam em uma atmosfera íntima e descontraída. As horas passaram como minutos, e a conexão entre eles se fortaleceu. O vinho, símbolo da divindade de Dionísio, serviu como um elo entre duas almas que encontraram conforto e familiaridade um no outro.
Eles conversaram a noite inteira, como se estivessem preenchendo os espaços vazios do tempo que haviam perdido. Aquela noite se tornou uma jornada de redescoberta, repleta de risos, lembranças e uma sensação de proximidade que transcendeu a mera casualidade. 
ATO III.
Em uma noite de silêncio e solidão, Carmine se encontrava imersa em seus pensamentos, sentada diante de uma taça de vinho. A luz suave iluminava o cômodo, enquanto suas lembranças dançavam ao redor daquele líquido âmbar. Seus pensamentos, invariavelmente, vagavam em direção a Dionísio, o deus que havia deixado uma marca indelével em sua vida.
Enquanto ela se entregava ao calor reconfortante do vinho, a porta se abriu suavemente, como se o ar carregasse o aroma de uvas e de histórias não contadas. Dionísio adentrou o aposento, uma presença que parecia trazer consigo o próprio esplendor dos deuses. Seus olhos, repletos de uma centelha de reconhecimento, encontraram os de Carmine.
Aquela noite, marcada pela presença inesperada do deus do vinho, foi o início de uma série de visitas que se seguiriam. A cada noite em que Carmine se encontrava imersa no vinho e em seus pensamentos, Dionísio aparecia, trazendo consigo uma mistura de conforto e questionamentos.
Essas noites se transformaram em um momento íntimo, onde o vinho servia como um elo entre dois seres que, de maneiras diferentes, buscavam entender o que o universo reservava para eles. Cada visita de Dionísio trazia consigo um misto de nostalgia, anseio e uma espécie de conforto que só a presença do outro poderia oferecer. 
ATO IV.
Na imensidão do teatro, sob os holofotes da Broadway, Carmine e Dionísio estavam sentados lado a lado, testemunhando a grandiosidade de "O Fantasma da Ópera". O espetáculo, envolto em música e drama, refletia a magnitude daquele momento para ambos.
Enquanto a peça desdobrava sua trama hipnotizante, Carmine sentiu o peso da emoção transbordando dentro dela. Ela olhou para Dionísio, os olhos brilhando com uma mistura de determinação e vulnerabilidade. Ela o fez uma promessa, um pedido que vinha do âmago de seus sonhos: estar ao seu lado quando ela, finalmente, conquistasse o papel principal em uma peça de teatro.
Dionísio, com seu semblante repleto de experiências imortais, olhou para ela com uma serenidade marcada por uma tristeza velada. Ele prometeu, embora a incerteza permeasse sua expressão. Era como se ele entendesse a grandeza da promessa e, ao mesmo tempo, as limitações de sua própria existência divina.
Então, em um momento de revelação, Carmine compartilhou uma notícia que ecoou como um eco entre eles. Ela contou sobre a gravidez, revelando um novo capítulo que se desenhava em sua vida. Dionísio sorriu, mas havia uma melancolia profunda em seu olhar, uma mistura de alegria pela vida que estava por vir e uma tristeza latente pelas complexidades do destino que os separava.
Enquanto a cortina caía no espetáculo, aquele momento na Broadway se tornou uma encruzilhada de emoções, um encontro marcado pela promessa de um futuro incerto, pela realização de sonhos e pela iminência de mudanças profundas.
Carmine e Dionísio se despediram naquela noite. Foi um adeus repleto de significados, uma despedida que marcou não apenas o fim de um espetáculo, mas o início de novos capítulos em suas vidas, separados por um universo que jamais uniria seus destinos de maneira definitiva.
ATO V.
A vida de Carmine era uma sinfonia de altos e baixos, um constante equilíbrio entre os holofotes de Hollywood e os desafios da maternidade. Ser mãe enquanto buscava sua carreira na indústria do entretenimento era um malabarismo emocional constante.
Ela se dedicou incansavelmente ao seu ofício, trilhando o árduo caminho para alcançar seu sonho de estrear na Broadway. Foram anos de trabalho árduo, de superação de obstáculos, de ensaios exaustivos e de sacrifícios pessoais, tudo em busca de um lugar no palco que ela sempre sonhou.
Enquanto sua carreira ascendia, o fardo de conciliar sua paixão pelo teatro com a responsabilidade de ser mãe pesava sobre seus ombros. Carmine se via dividida entre o glamour de Hollywood e a ânsia por um reconhecimento na Broadway, ao mesmo tempo em que precisava estar presente na vida de sua filha.
Finalmente, chegou o tão esperado dia de sua estreia na Broadway. Em meio à tensão e à emoção nos bastidores, Carmine viu seu mundo colidir quando avistou Dionísio na segunda fila, exatamente atrás de uma jovem que carregava a essência de ambos: sua filha, Amarantha.
Seu coração se despedaçou em mil pedaços naquele instante. A presença de Dionísio ali, observando a filha deles com um misto de orgulho e distância, foi como uma lâmina afiada dilacerando sua alma. Ela sentiu o peso de suas escolhas, a dualidade de sua vida, a luta entre a carreira e a maternidade, tudo ecoando naquele momento como uma tragédia silenciosa.
O olhar de Carmine encontrou o de Dionísio por um breve instante, mas foi o suficiente para sentir uma dor dilacerante. Ali, no palco, em meio aos aplausos e à glória, ela experimentou uma solidão avassaladora, uma tristeza que transbordava em um vazio que nenhum aplauso poderia preencher.
Enquanto o público aplaudia de pé, ela sentiu o peso da realização profissional e o peso da ausência do amor que ali estava, mas tão distante. Aquela noite foi uma mistura angustiante de triunfo e dor, de glória e saudade, um turbilhão de emoções que deixou Carmine dilacerada, olhando para Dionísio na segunda fila, testemunhando a distância que separava seus corações. 
ATO VI.
No camarim, ela chorou. 
ATO VII.
Carmine, envolvida pela névoa do álcool, tomou uma decisão irreparável. Ela se embebedou sem que ninguém percebesse, entregando-se ao vinho como uma tentativa de afogar suas dores e suas angústias. Mas naquela noite, o álcool não foi apenas um refúgio, foi uma sentença.
Decidida a dirigir para casa com sua filha no banco do passageiro, Carmine mergulhou na estrada com a visão turva e a consciência obscurecida pelo efeito do álcool. 
O impacto foi inevitável, o som ensurdecedor da colisão ecoou como um lamento na noite. O carro de Carmine se chocou violentamente com um caminhão, um instante que mudaria suas vidas para sempre. A consciência de Carmie vacilou, seus olhos encontraram os da filha.
A aura roxa que envolvia Amarantha exalava um aroma familiar, um perfume que Carmine conhecia muito bem, o inconfundível cheiro de Dionísio. Apesar do medo que a dominava, ela sentiu uma estranha sensação de segurança, uma certeza instintiva de que sua filha estava protegida.
O impacto do acidente foi assustador, o som do choque ainda ecoava em sua mente, mas enquanto a visão se turvava, o aroma reconfortante do pai de Amarantha permeava o ar. A consciência de Carmine vacilava, a dor dilacerante e a confusão mental se entrelaçavam enquanto ela tentava desesperadamente entender o que acontecia.
O carro girou uma, duas, cinco vezes. Carmine lutava para manter a consciência, mas ela foi tomada pela dor dilacerante, o som dos destroços, a sensação de impotência, tudo se fundiu em um turbilhão de desespero enquanto a escuridão se aproximava. A consciência de Carmine desapareceu naquele instante, envolvida em um nevoeiro de arrependimento, mas com a certeza que Amara ficaria segura.
ATO VIII.
Dionísio, o deus do vinho e dos prazeres, era um ser imortal que raramente se envolvia profundamente com mortais. No entanto, a tristeza pesava em seu coração imortal, uma sensação de pesar que ele raramente permitia-se experimentar. 
Ele conhecia muito bem a efemeridade da vida humana, sabia da inevitabilidade do fim, mas ainda assim, aquela conexão especial que tinha com Carmine e sua filha, Amarantha, atravessava as barreiras divinas. Era uma sensação familiar, o sentimento de perder algo precioso, mas ao mesmo tempo, sabendo que essa era a natureza intrínseca da vida humana.
Dionísio sentiu o peso da impotência, a amargura de estar limitado pelo ciclo implacável da mortalidade. Ele não podia mudar o destino, não podia apagar as cicatrizes do acidente, apenas observar à distância, impotente diante da inevitabilidade da vida mortal.
ATO IX.
O deus enviou um sátiro para resgatar Amarantha. Ele carregou a menina ainda desmaiada nos braços, atravessando os limites entre o mundo humano e o mundo dos semideuses, levando-a para um lugar onde estaria a salvo: o Acampamento Meio-Sangue.
Dionísio, apesar de ser o pai divino de Amarantha, escolheu uma abordagem discreta e observadora em relação à sua filha no Acampamento Meio Sangue. Ele preferia manter sua identidade divina em segredo, agindo como se Amara fosse apenas mais uma criança entre tantas no acampamento. Essa decisão, embora tomada com a intenção de protegê-la, trazia consigo um fardo emocional.
De longe, ele acompanhava o crescimento e os desafios de Amarantha, mantendo-se oculto, mas atento. Ouvia suas preces, sussurradas em momentos de solidão e anseio. Amara, inconsciente da verdade sobre sua linhagem divina, ansiava pela presença e pela revelação de seu pai. Suas orações eram cheias de esperança e anseio pela conexão que ela intuía, mas não compreendia completamente.
À medida que o tempo passava e Dionísio permanecia nas sombras, ele podia sentir a mudança nas preces de Amara. A esperança, uma vez radiante, começava a murchar, cedendo lugar ao ressentimento. Amara, em sua busca por uma figura paterna, sentia a ausência crescente de uma resposta, e a semente do ressentimento germinava lentamente.
Dionísio, mesmo compreendendo a dor de Amara, optava por manter-se distante, suas próprias razões divinas interpondo-se entre eles. Era uma dança delicada entre amor e distância, entre a vontade de proteger e a necessidade de manter o equilíbrio divino.
ATO X. 
A primeira missão de Amarantha foi um feito incrível para uma garotinha de 15 anos, repleto de desafios superados e criaturas derrotadas. Enfrentar uma hidra, uma quimera e os temidos Pássaros do Lago Estínfalo era uma tarefa que exigia coragem, habilidade e determinação, e ela demonstrou tudo isso com maestria.
No calor da vitória, Amara estava envolta por um turbilhão de emoções conflitantes. Em um momento de vulnerabilidade e desespero, ela ergueu uma prece direta ao seu suposto pai divino, expressando sua frustração e anseio. "Esta é a última vez que eu vou pedir, se matar todas essas criaturas na minha primeira missão não é suficiente para você querer ser meu pai, então é melhor deixar que eu morra no Chalé 11."
Dionísio, embora distante, sentiu um peso em seu coração divino. Aquelas palavras carregadas de dor e raiva ecoaram em seu âmago, despertando uma mistura de emoções. Ele decidiu, naquele momento, reclamar sua filha, reconhecendo seu esforço e talento. O símbolo familiar da prole divina pairava sobre a cabeça de Amara, um gesto sutil, mas poderoso.
Quando os olhos de Amara encontraram os de Dionísio, o significado por trás da reclamação divina era claro. Era o jeito de seu pai de dizer que ela era sim suficiente, que sua coragem e habilidades não passavam despercebidas. No entanto, imersa na intensidade de suas emoções, ela interpretou de forma diferente.
Em vez de enxergar aquilo como um gesto de aceitação e reconhecimento, Amara sentiu uma onda de irritação. Para ela, era uma confirmação de que ele poderia estar ali por ela, mas continuaria a se manter distante, como sempre fizera. Em um movimento de frustração e desafio, ela virou as costas para ele e saiu do pavilhão, deixando para trás uma oportunidade de conexão, mergulhando mais fundo em seu próprio ressentimento e isolamento.
0 notes
nievesmorena · 6 months
Text
Tumblr media
A ella le gustaba cigarettes after sex, y a mi me gustaba ella...
Lo nuestro se sentía como esta canción y su melodía, ella era así, era felicidad y nostalgia, la combinación perfecta. Su amor era como una droga; su cercanía te elevaba a un éxtasis profundo... Y cuando las cosas iban mal o se alejaba, la melancolía y un vacío ilimitado ocupaban el corazón, y el alma, qué decir de mi alma, un alma desdichada y perdida que yacía en el infierno (llamado amor propio perdido) esperando al corazón enamorado.
Ahora que todo pasó y te perdí, solo puedo sonreír y seguir adelante. Porque recuperé mi amor propio, aunque te amo y te perdí. Pero ya no me voy a perder a mí, a quien solo necesito para vivir.
#Porsimelees❤
1 note · View note
cmechathin · 11 months
Text
after last night, things look different in the pale moonlight (celric)
Já esperava a expressão de surpresa de Celeste, reforçada por seu passo para trás, mas ainda foi curioso vê-la verdadeiramente em choque. Ela olhou em volta, absorvendo sua nova visão aos poucos, e algo chamou sua atenção, fazendo com que o puxasse para frente enquanto caminhava. Cedric virou o rosto para onde ela olhava e encontrou uma mulher vestida em farrapos, com a face fantasmagórica manchada de lágrimas. Sua experiência o dizia que ela estava perdida em seu próprio sofrimento e esse servia de prisão para sua alma na Terra. A revelação de tais características do espectro, que olhou diretamente nos olhos da Mechathin, a fez pular de susto e se chocar contra o corpo do mago de ar, que apertou sua mão e pousou a outra sobre seu quadril até que ela se reequilibrasse.
Cedric ergueu as sobrancelhas, fazendo o possível para não quebrar a concentração que mantinha a ligação entre os dois. O espírito, por sua vez, voltou a fitar o chão e seguiu seu caminho. Era um sinal de uma alma conformada com sua condição. Ligeiramente perturbada, mas com algum outro sentimento mais profundo visível por trás dos olhos, Celeste se virou para ele e se desculpou. Geralmente, quem havia presenciado tais espíritos expressava apenas medo ou repulsa por suas aparências. A maga de fogo, porém, tinha um interesse mais significativo na mulher que vira… Como se estivesse se compadecendo com sua dor. Cedric olhou em seus olhos castanhos com uma curiosidade contida. No que ela estava pensando exatamente? — Nem todos são assim, ainda mais no início, mas com o tempo costumam ficar. Quanto mais se recusam a superar o que quer que os esteja prendendo aqui, no mundo dos vivos… — Explicou, em voz baixa e se aproximando ligeiramente da morena para poder manter-se nesse tom. — …mais vão se tornando uma sombra do que já foram. Franziu o cenho por um instante, porém, ao responder sua segunda pergunta. — Eu posso falar com qualquer um deles, teoricamente. — Pausou. Algo o puxava através da conexão energética que criara entre os dois, de forma inédita. Aquela era a primeira vez que manipulava seu dom para compartilhá-lo com uma amante e parecia que sentia a ligação magnética que sempre os atraía um para o outro, mas potencializada e mais clara. Seria estranho se dobrar à vontade que crescia inesperadamente em seu peito e beijá-la no meio de um cemitério? Engoliu a saliva e focou no que dizia. —  Por que? Você gostaria de falar com ela?
Cedric a respondeu sem titubear. Aproximando-se, disse que conforme o tempo passava e eles não se libertavam de suas angústias terrenas, iam tomando formas mais caóticas. Depois, franziu o cenho.
— Podemos? — respondeu antes mesmo de pensar. 
Celeste varreu o local com os olhos, observando os espíritos que ali estavam. Cada um deles carregava vestes escuras, algumas mais sujas que outros, e as expressões variavam desde apatia a uma angústia profunda. Achou alguns que estavam mais bem apresentados, no entanto, só que eles não a atraíam tanto quanto àquela mulher atormentada.
Ela não sabia exatamente por quê tinha perguntado aquilo. Não tinha motivo para querer conhecer e conversar com o espírito choroso de uma estranha, tinha? Ao fazer menção de dar um passo à frente outra vez, a Mechathin sentiu um calafrio que tomou todo seu corpo e a fez tremer levemente. Voltou ao seu lugar, segurando o braço do mago com a outra mão.
— Melhor não, não quero perturbar ela — corrigiu-se. Mesmo que quisesse, não a via mais.
Além disso, Cedric tinha falado sobre o assédio que alguns espíritos podem fazer ao descobrir que alguém consegue vê-los. Imaginou que, ao se dirigir à moça, todas as outras almas teriam consciência de que conseguiam estabelecer contato com elas. 
Era esquisito, entretanto. Podia pousar os olhos em diversos mortos do cemitério, mas apenas aquela mulher a chamava. Celeste fechou os olhos e respirou fundo, voltando a olhá-lo. 
— Vamos, então? — perguntou, mas varreu o cemitério mais uma vez numa nova tentativa. Ao longe, viu a jovem novamente.
0 notes
emvocenaobrilha · 1 year
Note
catch, sender catches receiver by the waist after they bump into each other.
Espelho vestia suas roupas mais elegantes quando descia para as ruas mais escuras de Tão Tão Distante. O pó dourado da maquiagem adornando o bronze nos ombros expostos, todo o corpo um chamariz para cada uma das almas perdidas... Esquecidas pelo mundo. Mas tinha que topar com Panic. Entrando no caminho - ou Goldyn trocando os passos no último segundo - derradeiro para o clichê máximo dos contos de fada. Se deixou cair, dramática, segurando-o pelo braço e erguendo. Pressionando o corpo que diziam, aclamavam, ser o mais delicioso do reino. "Funny to see you here, Panic... Just when I need you the most." O ronronar não combinava com a expressão ameaçadora em seu rosto, tampouco a força a segurar-lhe pelo pulso e arrastar consigo. "This little name of your... Are you ready to live upon it? Because a have a name and a huge payment for the job."
Tumblr media
0 notes
Text
Being a lost soul in the midnight
Thinking about what I did, what I will do, what I wish I could do. . .
And pecking on the thoughts of teasing, doing stuff that I'm not supposed to and the rebellious acts I silently do.
The freshness of being sometimes bad, and the rage of keeping my inside voice from telling me to do it. Is flattering, just right after realizing that I successfully I didn't messed up as much as I thought
_______________________________
Ser un alma perdida en la media noche
Pensando sobre lo que hice, lo que voy a hacer y lo que deseo hacer. . .
Y echándole un vistazo a los pensamientos con intención de molestarte, hacer cosas que no se supone que haga. Y los actos de rebeldía que hago sigilosamente.
La frescura de ser a veces mañoso, y el sentimiento de impotencia al aguantarse las ganas de detener las voces de mi interior, diciéndome y susurrando hacer cosas. Quita un peso darme cuenta de que no la regue tanto como pensé que lo iba a hacer si no me aguantaba.
_________________________________
Être une âme perdue dans le minuit.
Penser à ce que j'ai fait, à ce que je vais faire, à ce que j'aimerais pouvoir faire. . .
Et picorer les pensées de taquineries, faire des choses que je ne suis pas censée faire et les actes rebelles que je fais en silence.
La fraîcheur d'être parfois mauvais, et la rage d'empêcher ma voix intérieure de me dire de le faire. Est flatteur, juste après avoir réalisé que j'ai réussi, je n'ai pas foiré autant que je le pensais.
Tumblr media
0 notes
Text
Federico García Lorca: Canciones populares españolas (1931) Partitura, sheet music
Federico García Lorca: Canciones populares españolas (1931) Partitura, sheet music, partition. Best Sheet Music download from our Library.Track List: Please, subscribe to our Library. Thank you! Federico García LorcaLyrics / Letras García Lorca, music and Spanish popular songs
Federico García Lorca: Canciones populares españolas (1931) Partitura, sheet music, partition.
https://www.youtube.com/watch?v=Yh-pJgBGamw Victoria de los Ángeles, soprano Miguel Zanetti, piano Track List: 1. Anda, jaleo (0:00) 2. Los cuatro muleros (1:25) 3. Las tres hojas (3:20) 4. Los mozos de Monleón (4:20) 5. Tres morillas (6:45) 6. Sevillanas del siglo XVIII (8:20) 7. El café de Chinitas (11:04) 8. Nana de Sevilla (14:19) 9. Los pelegrinitos (17:52) 10. Zorongo gitano (20:19)
Tumblr media
Federico García Lorca
Federico García Lorca (Fuente Vaqueros, Granada, June 5, 1898-road from Víznar to Alfacar, Granada, August 18, 1936) was a Spanish poet, playwright, prose writer and composer. Assigned to the generation of 27, he was the most influential and popular poet in Spanish literature of the 20th century, and as a playwright he is considered one of the tops of 20th century Spanish theater. He was assassinated by the fascist (Francoist) rebels a month after the coup d'état that caused the start of the Spanish Civil War. Lyrics / Letras ANDA JALEO Yo me subí a un pino verde por ver si la divisaba y solo divisé el polvo del coche que la llevaba. Anda jaleo, jaleo; ya se acabó el alboroto y ahora empieza el tiroteo. En la calle de los Muros mataron a una paloma. Yo cortaré con mis manos las flores de su corona. Anda jaleo, jaleo; ya se acabó el alboroto y ahora empieza el tiroteo. LOS CUATRO MULEROS De los cuatro muleros que van al campo, el de la mula torda moreno y alto. De los cuatro muleros que van al agua, el de la mula torda me roba el alma. De los cuatro muleros que van al río, el de la mula torda es mi marío. LAS TRES HOJAS Debajo de la hoja de la verbena tengo a mi amante malo: ¡Jesús, qué pena! Debajo de la hoja de la lechuga tengo a mi amante malo con calentura. Debajo de la hoja del perejil tengo a mi amante malo y no puedo ir. LOS MOZOS DE MONLEÓN Los mozos de Monleón se fueron a arar temprano, para ir a la corrida, y remudar con despacio. Al hijo de la viuda el remudo no le ha dado. —Al toro tengo que ir, manque vaya de prestado. Cuando el toro lo dejó, ya lo ha dejado sangrando. Aquí tenéis vuestro hijo, como lo habéis demandado. TRES MORILLAS Tres moricas me enamoran en Jaén: Axa y Fátima y Marién. Tres moricas tan garridas iban a coger olivas, y hallábanlas cogidas en Jaén: Axa, Fátima y Marién. Y hallábanlas cogidas, y tornaban desmaídas, y las colores perdidas: Axa, Fátima y Marién. SEVILLANAS DEL SIGLO XVIII ¡Viva Sevilla! Llevan las sevillanas en la mantilla un letrero que dice: ¡Viva Sevilla! ¡Viva Triana! ¡Vivan los trianeros, los de Triana! ¡Vivan los sevillanos y sevillanas! Lo traigo andado. La Macarena y todo lo traigo andado. Lo traigo andado; cara como la tuya no la he encontrado. La Macarena y todo lo traigo andado. EL CAFÉ DE CHINITAS En el café de Chinitas dijo Paquiro a su hermano: «Soy más valiente que tú más torero y más gitano». En el café de Chinitas dijo Paquiro a Frascuelo: «Soy más valiente que tú, más gitano y más torero». Sacó Paquiro el reló y dijo de esta manera: “Este toro ha de morir antes de las cuatro y media.”. Al dar las cuatro en la calle se salieron del café y era Paquiro en la calle un torero de cartel. NANA DE SEVILLA Este galapaguito no tiene mare; lo parió una gitana lo echó a la calle. No tiene mare, sí; no tiene mare, no; no tiene mare, lo echó a la calle. Este niño chiquito no tiene cuna; su padre es carpintero y le hará una. LOS PELEGRINITOS Hacia Roma caminan dos pelegrinos, a los que case el Papa porque son primos, niña. Le ha preguntado el Papa cómo se llaman. Él le dice que Pedro, mamita, y ella que Ana, niña. Le ha preguntado el Papa que si han pecado. Ella le dice que un beso, mamita, que le había dado, niña. Y ha respondido el Papa desde su cuarto: ¡Cásate, pelegrina, que él es un santo, niña! Las campanas de Roma ya repicaron porque los pelegrinos, mamita, ya se casaron, niña. ZORONGO GITANO De noche me salgo al patio, y me harto de llorar, de ver que te quiero tanto y tú no me quieres ná. Las manos de mi cariño te están bordando una capa con agremán de alhelíes y con esclavina de agua. Cuando fuiste novio mío, por la primavera blanca, los cascos de tu caballo cuatro sollozos de plata. La luna es un pozo chico, las flores no valen nada, lo que valen son tus brazos cuando de noche me abrazan. García Lorca, music and Spanish popular songs Undoubtedly, Federico García Lorca is one of the most prominent names in the history of literature. But he must also be recognized for his musical side, as he was a very good piano player. He met the most important Spanish composers in his days and really loved the flamenco and traditional music. He found songbooks from very different periods and even used numerous songs in his plays and productions with La Barraca. The main topic in this article is going to be his role as an investigator, because he conducted numerous studies in his travels in Granada, his province, Spain and America. And it is focused on his recording from 1931, Spanish folk songs, made in conjunction with the dancer and singer La Argentinita. APPROACH TO THE FIGURE OF FEDERICO GARCÍA LORCA: LINKS WITH MUSIC AND MUSICAL RESEARCH Certainly, Federico García Lorca (1898-1936) is one of the great personalities in the history of art of all times. In this sense and logically, he is well known and his facet as playwright, poet and essayist has been widely studied; also his fondness for drawing and painting. But, perhaps, it is necessary to emphasize the musical aspect, since this art was of enormous importance both in his life and in his work. Thus, in his brief career, skewed by the crudeness and madness of the start of the Spanish Civil War (1936-1939), music and musical research, understood in a very broad way, had a notorious relevance. During his adolescence and in the first stage of his youth, Federico was considered a musician in his close environment, because, at that time, he was studying piano and used to play different works in public frequently. What's more: at that time "his personality was outlined as that of a potential musician" (De Persia, 67-68), as we can affirm after analyzing different biographies and texts dedicated to the man from Granada. Later, when literature took more space in his production, the closeness between poetry, theater and music, in the same way that it would occur in different authors within the generation in which he enrolled, that of 27, was very deep. In this way, "in Federico García Lorca, music and poetry are, even more so, inseparable" (Torres, 72). He himself even commented in an interview with Pablo Suero in October 1933: “above all, I am a musician” (García Lorca, Obras Completas. III , 416). At the time of pronouncing these words, the conversation was focused on a conference that the man from Granada was going to give in Buenos Aires, How a city sings from November to November . In addition, the composer Ernesto Halffter did not hesitate to indicate: “in my country there are three great musicians: Falla, my teacher; I, who am his disciple, and Federico García Lorca” (García Lorca, Obras Completas , 487). For all this, Lorca's work and life, in short, cannot be explained if the fact that Federico was a born musician is not taken into account. Had he lived – let's not forget that he was only 39 years old when he was shot – perhaps the poet would have felt the need to attempt a more ambitious composition than those adolescent creations so admired by his peers (Gibson, 83).   His musical relationship is of great interest, since "music was for García Lorca an imperative vital necessity" (Martín, 63). José Moreno Villa (Martín, 65-66) affirmed, along the same lines, that “Federico was a musical soul from birth, from the roots, with an ancient heritage. He had her in his blood like Juan Breva, Chacón or the great “Argentinita”. He gave the impression that he flowed music, that everything was music in his person. Herein lay his power, his fascinating secret. Therefore, we must take into account the deep work he developed in the field of musical research; also in that of music for theater and interpretation. In this field, the friendships and relationships that he established with different personalities of enormous relevance in the world of composition are not left behind, among which his devotion, affection and appreciation for Manuel de Falla stand out. This connection and mutual admiration was crucial in the evolution of Spanish cultured music of the 20th century, under the judgment of Jorge de Persia (67): In the history of music of the Spanish 20th century there are two circumstances that act indicating the course of events. One of them is the Falla-Pedrell relationship established from 1902, a turning point that will take the proposals and reflections of the Catalan master to the stage of modernity. The other is the Falla-Lorca relationship from 1920, a new “intergenerational coincidence” that will be fundamental for the development of avant-garde experiences —not only musical— in Spain. In the field of traditional music, we can affirm without fear of errors that Federico García Lorca was, in addition to being in love with music, a great researcher, connoisseur and interpreter of a vast repertoire. "I have studied the folklore of my country for ten years with the sense of a poet," he stated on one occasion (García Lorca, Obras Completas. III, 459). He also commented sympathetically "I'm crazy about songs" (De Onís, 87). The truth is that he showed a great musical retention that made him master a huge and varied catalogue. As Jorge Guillén summarized: Lorca's memory is the richest treasure of Andalusian popular song. He has collected many, lyrics and songs, directly. In that direction, his art runs parallel to that of his great friend and teacher Falla. For something the sense of rhythm of this poet reaches a variety, a prodigious finesse. Rhythm is already also architecture. And don't be fooled by the seeming lightness and carelessness of some of his songs. All his poems are, with perfect calculation, constructed, very wisely structured (55-56). But in his thinking, copying the songs on staves was not entirely appropriate. What was really valuable, in his opinion, was "to collect them on gramophones so that they do not lose that imponderable element that makes their beauty more than anything else" (García Lorca, Obras completas. III, 459 ) . Curious is, to say the least, the term that Ramón J. Sender gave to this aspect of the poet, “folklorquismo”. In this sense, it is worth highlighting the definition that Lorca made of the term song (459): “songs are creatures, delicate creatures, who must be taken care of so that their rhythm is not altered at all. Each song is a marvel of balance, which can be easily broken: it is like an ounce held on the tip of the needle." In this way, perhaps one of the most unknown aspects of Federico was that of musicology. Since his childhood, his union and attachment to traditional music was more than remarkable, because in his house he heard songs from his elders and the maids who attended his home. Next and as we have mentioned, since his student days he made numerous visits to regions, towns and cities. Afterward, the Residencia de Estudiantes was an important meeting point with musicologists and manuals that, without a doubt, had a significant influence on this area of ​​Lorca's personality. He also paid attention, to a large extent, to works from the 19th century and to some sections of different zarzuelas. In short, not a few praised the poet's knowledge and work in this line, a fact that he clearly reflected in his literary work. In many of his dramas, he even gave clear indications about the songs that should be interpreted as an integral part of his development. Examples of this, of which he only included their texts, are the Song of the girls in Mariana Pineda and Canción de las Hilanderas , Songs of the Maid , Song of the wedding procession , Old children's romance , Wedding song and Lullaby in Blood Wedding. As a consequence, all this popular heritage inspired and was clearly present in his literary work, as Valls Gorina reported (96): A large part of the work of Federico García Lorca is nourished from this organism —the people— which in Spain has kept its cultural principles uncontaminated and intact, both in its poetic sphere (“Romancero gitano”, “Poema del cante jondo”, etc. .) as in its scenic environment in which, its characters, are either people of the town (“Yerma”, “Bodas de sangre”) or its intention and technical assembly is of popular origin (“El Retablo de Don Perlimplín”) or it has the mentality of an entire town as its protagonist (“The house of Bernarda Alba”). From an early age he carried out numerous investigations, some of them together with the philologist and historian Ramón Menéndez Pidal. The work of the Coruña native and of many other musicologists on ballads, lyric and traditional Spanish music are part of a movement of interest in this subject that was established in the first two decades of the 20th century and that would have a profound impact on Lorca. There was also another musical current in which the collected musical material was stylized. As reflected in some of his letters, he took advantage of the multiple trips he made to different parts of the Spanish geography to come into contact with a very wide repertoire and carry out some field work on the ground: In his letters he mentions the collection —in Lanjarón, in the towns of Granada, in Santander— not only romances but also traditional songs, stories, “crime romances”—of which he claims to have found “precious things” in Granada— and the anecdotes of the musical repertoire of the puppets. Already in May 1918 —two years earlier— he had written to the poet Adriano del Valle: "I dedicate myself at the moment to compiling the splendid interior polyphony of Granada's popular music", and in Impresiones y paisajes (1918) he had announced as a work in progress Tonadas de la Vega ( Popular Songbook ) (Maurer, 16). In the same sense, Tinell (79) underlines different “searches for the Alpujarras”. For this reason, the popular heritage of Granada and Spain, understood in a very broad way, became part of his musical identity. Federico de Onís defined, in general, this aspect of the poet, treating, at the same time, his musical qualities: Federico's work in the field was not the systematic and methodical work of a specialist, but that of an artist who sought the pleasure of discovering and interpreting a different art, full of originality, perfection and beauty, in the popular sphere. This inspiration from popular music was not used, as in poetry, for the creation of his own musical work. He limited himself to singing his beloved songs by himself, for his own pleasure, accompanying them on the piano... Fortunately for the quality of his artistic interpretation of popular songs, he was not a professional musician. His interpretation had a unique and supreme value, because he possessed a minimum of musical technique and a maximum of artistic genius and understanding of the popular music that he interpreted. So alien to any professional purpose was this musical work of his that, despite its success in the intimate circles that knew it, it was never possible for him to write the music for the songs that he played from memory with such enthusiasm (86). . In addition, in an article published in Blanco y Negro in March 1933 it was commented that Federico was going to record a documentary dedicated to songs, which finally and without knowing the reasons was not carried out: Lorca loves Spanish folklore like nobody else. Now a tape of regional customs is going to be filmed. Song, village, tradition, show, music. The production house wants Lorca to speak into the microphone, explaining all the shots, all the variations of the film. And Lorca doubts. If the film is good, Lorca will speak. And Lorca will be happy, facing Spanish folklore. His extraordinary sensitivity as a poet will touch gently, accurately, the background of our classical things, merging with Spain's own sensitivity (Soria, 47-48). In addition, the man from Granada pointed out that the songs are similar to people, since they normally live and, in many cases, are perfected, although some degenerate and fall apart. Perhaps for all these reasons he never decided to transcribe them on lined paper. Thanks to the work and memory of some musicians and components of the theater groups in which he was imbued, we can count on some of them. Along the same lines and thanks to the intense activity of the Student Residence, Lorca was aware of the publishing novelties referring to songbooks that were published in his time and other ancient texts. Read the full article
0 notes
errorlosiento · 2 years
Text
"Sea lo que sea lo que hay entre nosotros, no quiero perderlo jamás."
—After: Almas Perdidas
0 notes
simp-for-cenobites · 2 years
Text
So like thanks to that new streaming service i was finaly able to watch "A Floresta das almas perdidas" or "the forest of lost souls" And apart from being a bit too artsy sometimes, it turned out super interesting.
Spoilers undercut
Basically there's this forest where only people who are going to commit suicide go into, and a middle aged man meets a teenaged girl there, they take turns explaining why the other shouldn't kill themselves, with the girl dropping hints that some people who go in here are murdered before they can take their lives.
The fact that she turns out to be a murderer isn't surprising, what is surprising i how strongly she manipulates this father of 2 into giving her large amounts of personal information while pretending she cares about his opinion on things, even jokingly calling him papa after he tells her he has a daughter her age, before killing him and hunting down his family, just because she can, just because she feels entitled to it, and eventually framing him for the murder of the whole family
Tumblr media
I need to throw hands with this bitch
1 note · View note
maninthemirror · 2 years
Text
“Cigarettes After Sex”
Estoy escuchando una estupida canción de esta banda… apocalypse.
Me siento tan perdida y sola.
Quisiera dejar de pensar tanto, en cosas que no me hacen bien… en respuestas que nunca voy a tener.
Quisiera dejar de extrañar momentos, personas, o cosas que ya no debo/debería tener.
A veces siento que jamás encontrare a esa alma que tanto busque, que tanto busco.
A esa supuesta alma que al momento de verla, solo sabré que es para mi, mía y de nadie más.
Porque soy tan celosa de ello, que con solo imaginarlo enloquezco de felicidad.
Existis realmente?, o sos un producto de todas las películas de Disney que vi de chiquita, o de los libros con hombres encantadores, sexys y hermosos que leo constantemente.
No lo sé, solo sé , que llevo mi vida buscándote, y siempre te buscaré.
Espero algún día saber quien sos, hombre parado en la escalera, a punto de casarnos, con increíble atractivo.
A veces me muero de ganas por saber quien sos, pero aparentemente.. no es el momento.
Solo quiero que sepas, que sin conocerte, ya siento algo muy grande.
Y amo todo lo que serás.
DarkThoughts |S.
0 notes
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
- After ever happy
122 notes · View notes