Tumgik
#agora eu sou piranha
imninahchan · 7 months
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⌜ 𝑨𝑽𝑰𝑺𝑶𝑺: gangbang [declaro oficialmente aberto meu período fértil slk], fwb, diferença de idade, bebida alcoólica, cigarro [cuidado com os pulmão preto], dirty talk, degradação, elogios e dumbification, oral masculino, dacryphilia, bukkakke(?), breast/niple play, um tapinha na bochecha e um ‘papi’ [me perdoem eu não me controlo], dupla penetração, anal, sexo sem proteção [no puede no]. Termos em espanhol — guapo (bonito, etc), dímelo (me diz), díselo (‘diga a/para’), porfi (informal pra ‘por favor’) ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ me perdoa se eu sou uma p****
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𓍢ִ໋🀦 VOCÊ DEITA A CABEÇA NO OMBRO DE FRAN, AS PERNINHAS REPOUSANDO POR CIMA DO BRAÇO DO SOFÁ ─────
— Vai me dar uma carona? — reitera, embora já tenha escutado a oferta diversas vezes antes, durante e agora, no pós do rolê. Sempre pegava carona de moto com o Recault.
Ele, sentado no outro sofá, adjacente, não desvia a atenção do maço de cigarro, capturando com os lábios uma unidade. Uhum, murmura, e quando risca o isqueiro, você estica a mão pra roubar o pito, guardar de volta na embalagem. Aqui dentro não, alega, vai lá fora com eles.
O olhar do argentino segue em direção à sacada do apartamento, onde os homens conversam enquanto fumam. Poderia, sim, de fato, se levantar e participar do assunto facilmente, afinal é a opção mais favorável pra narizinhos tão sensíveis quanto o seu e de Romero, porém um pensamento diferente do desejo de pitar toma conta da mente.
— E sobre eles... — Volta os olhos pra ti. — Já vai embora mesmo? Não ia... sabe?
Um sorrisinho ameaça crescer no seu rosto. Sabe exatamente a que ele se refere.
— Não sei... — mas prefere fazer chamar, encolhendo o corpo. A barra do vestido justo se embolando no seu quadril.
— Ah, qual foi? — o garoto devolve. Se inclina de leve, chega mais próximo pra poder ir sussurando. — Não vai me dizer que tá tímida... — E você cobre parte do rostinho com a palma da mão, respondendo perfeitamente às expectativas alheias. Matí sorri também. — Ah, vai, eu e o Fran ‘tamo aqui... Não precisa ter vergonha de nós, não é como se não tivesse dado pra gente antes. E eles... — espia os outros dois, entretidos demais na conversa que têm pra poder perceber que são assunto da discussão vizinha. — Eles são de boas. Vão te tratar feito uma piranha, que nem você gosta.
Você verga o pescoço pra trás, tenta encarar Romero, o qual bebe um gole da cerveja na garrafa.
— Fran, o Matí me chamou de piranha...
Francisco coça a nuca, cogitando as palavras pra responder, e acaba sendo o mesmo abusadinho de língua venenosa de sempre.
— E ele mentiu?
Tsc, você resmunga. Não é que queria ser defendida nem nada, não se pode esperar outra resposta senão essa mesmo. É só pela manha, pelo suspense que vem fazendo desde um certo momento, desde que vieram pro apê de Romero depois de sair. Encontraram com dois amigos dos garotos num bar e estenderam o ócio pra mais algumas horas no conforto dos sofás largos e da madrugada quente.
Tudo muito calculado, você tem certeza, assim que Matías menciona, com a cara mais lavada possível. Já é contatinho fixo dele, Fran entrou no meio mais tarde, trazendo sua personalidade atrevidinha e melosa. Agora, os outros dois...
Quer dizer, são um colírio pros olhos. Esteban, retraído, tem um olhar que beira o poético, um sorriso de lábios finos e uma fragrância tão agradável ao olfato que quando o abraçou naquele bar, cumprimentando, quis que ele não te soltasse nunca mais. E Enzo, igualmente mais contido, ostenta um charme old hollywood, com os cabelos espessos, acumulando atrás da orelha, mas casual também, de pulseirinhas no pulso.
E, sei lá, só o fato deles serem mais velhos que você, Matí e Fran ao mesmo tempo, os faz mais saborosos ainda.
Morde o lábio, discretamente, os observando. Esteban joga o pescoço pra trás, soprando uma bufada de fumaça no ar, e volta a atenção pro Vogrincic. A cabeça pendendo pro canto de leve, atencioso.
Enzo apaga a bituca no cinzeiro apoiado no parapeito. Corre os dedos pelos cabelos escuros, ajustando as mexas atrás da orelha, gesticulando com as mãos de dedos longos, que parecem mais ásperos, grossinhos. Pô, imagina só dois dentro de você, vai valer por três, nossa...
Alterna o foco entre ambos, fantasiando consigo mesma. E quanto mais alimenta seu lado carnal, mais faz a ideia de ser dividida essa noite parecer um final de festa plausível.
— Son muy guapos, ¿no? — Matías comenta, como quem não quer nada, ao flagrar seu olhar nada casto em direção aos amigos dele. — Eu só ando com gente atraente que nem eu.
— Eu admiro seu narcisismo, Matí. — Fran murmura, levando a garrafa à boca, porém para no meio do caminho quando percebe ah, então eu sou bonito também, e ri.
Mas você nem se dá conta do bom humor, nem percebe, pois a cabecinha está voando longe, com a ajuda dos olhos. Mordisca a pontinha da unha, divertindo-se com a perversidade da própria mente. Porra, o Esteban parece ser aqueles tipos que faz carinho na sua cabeça enquanto você mama ele...
— Ah, é isso que você quer? — Se assusta ao perceber que falou alto demais, e agora o Recault tem consciência dos seus desejos lascivos. Antes que possa detê-lo, no entanto, o argentino rapidamente se vira para o outro e dedura: “Kuku, a gatinha aqui quer que ‘cê faça carinho na cabeça dela enquanto ela te mama!”
Merda, você tem vontade de enfiar a cabeça numa panela quente quando a atenção da dupla recai sobre ti. Vê Esteban apagar o cigarro no cinzeiro, e fica mais inquieta conforme ambos deixam a sacada pra se aproximar de vocês três na sala de estar.
Enzo senta no mesmo sofá que o Recalt, abraçando uma almofada sobre o colo. Na face, tem um sorrisinho de lado, diferente do Kukuriczka, que vem com a expressão mais neutra na sua direção.
Esconde as mãos no bolso da bermuda de algodão, te olhando por cima. O que foi que disse?
— Diz pra ele, princesa — Matías te encoraja, sorrindo, canalha. — Diz.
Você perde a postura porque Esteban está perto. Ele tem um jeitinho tão acolhedor, tão doce, e é justamente por isso que você sente vontade de desaparecer no colo de Francisco por tão manhosa que fica. A vontade é miar feito uma gatinha no cio e se oferecer como um pedaço de carne, nunca ficou tão suscetível.
O mais alto sorri, tranquilo. Levanta as suas perninhas, pra se sentar no sofá junto contigo, e as pousa sobre as coxas dele. Acaricia a região do seu tornozelo, afetuoso.
— Sabe... — começa — ...Matí é um pirralho chato, não liga pra ele. Você não precisa fazer, ou dizer, nada que não queira, cariño. A noite já está sendo muito legal só por ter te conhecido.
Caramba, dá pra ficar mais desejável que isso? Meu Deus, o calor que você sente dominar o corpo parece querer te colocar em combustão. E quando ele te olha com a nuca deitada no encosto do estofado, aquelas íris castanhas brilhando, docinhas igual um caramelo. Quer gritar me come me come me come de tanto tesão.
Não aguenta, então. Rapidinho está no chão da sala, abandonando os braços de Fran de qualquer forma, só pra se colocar sentada sobre o piso, entre as pernas abertas do mais velho.
— Fode a minha boquinha, Kuku — apoia o queixo no joelho alheio —, porfi.
Esteban entreabre os lábios, mas sem saber bem o que dizer. A sua falta de vergonha pra ser baixa com as palavras o pega desprevenido, o que, nem de longe, é algo ruim pra quem tinha topado uma dinâmica tão plural feito a escolhida pra esta noite.
— Eu disse, viu? — Matías fala. — Não vai negar pra ela, né, cara?
O homem te olha. Deita a lateral da face no punho fechado, cotovelos no braço do sofá, feito te admirasse. Com a outra mão, toca no seu rosto, contornando o maxilar até erguê-lo e segurar no seu queixo. Pra uma menina tão lindinha, diz, é difícil falar ‘não’.
— Mas eu quero um beijo primeiro — é a única condição, e você prontamente se apoia nos joelhos para selar os lábios nos dele. Esteban sorri entre os selinhos, a boca vermelhinha com o seu batom. Te tocando na nuca, indo e vindo com os dedos na sua pele, entre os seus fios de cabelo.
Está desabotoando a camisa ao passo que as suas mãozinhas inquietas se encarregam de abrir a bermuda. Aquela maldita expressão tão calma, nem parece que vai ganhar um boquete neste instante mesmo. Te dá tanta ânsia que crava as unhas nas coxas masculinas, na espera ansiosa por recebê-lo na sua boca.
E quando o tem, porra, só de vê-lo cerrar os olhos por um segundinho ao arfar profundo, já te faz rebolar sobre as próprias panturrilhas, excitada.
Ele te ajuda com os cabelos, com tudo que pedisse na verdade. Se quisesse que o mais velho surrasse a ponta da sua língua com a cabecinha gorda, faria sem pensar duas vezes. Mas você gosta de se lambuzar nele, não? Deixa um filete de saliva vazar de entre os lábios pra escorrer pelo comprimento já molhado, duro na palma da sua mão, pra subir e descer com a punheta lenta. Caridosa, empenhada. Alheia a qualquer olhar lascivo dos demais na sala de estar, ou quaisquer comentários sarcásticos que eles possam estar murmurando entre si.
Daí, Fran tem que agir. Ardiloso, se senta no chão, pertinho de ti. Apoia o peso do corpo nas mãos espalmadas no piso, pendendo as costas pra trás ao te encarar bem bonitinha no que faz.
— Sabia que eu falei pro Matí que ‘cê ia dizer não? — comenta, sem mesmo esperar que você fosse parar de encher a boca pra focar em outro alguém. — Mas olha só pra ti... — O rapaz exibe um sorrisinho ladino. — Não posso esquecer da putinha indecente que você é. Fica fazendo dengo, mas é uma garotinha sem-vergonha, não é?
E você ronrona, de boca cheia. Francisco se inclina pra perto, aproveita que você deixa Esteban escapar pra recupar o fôlego, apenas punhetando com as mãos agora, pra sussurrar ao pé do seu ouvido. Posso te dedar enquanto você mama ele?
— Você aguenta, não aguenta? — Beija o seu ombro. — Hm?
— Aguenta, sim — é Esteban quem responde por ri. Toca no canto do seu rosto. — Olha como faz tão bem... Merece um agrado enquanto está sendo tão boa pra mim. — Com o polegar, limpa o excesso de saliva que escorre pelo seu queixo. — Vai aguentar, não vai, cariño?
Você faz que sim. Mesmo se ele propusesse a maior atrocidade, você faria que sim igualmente. Quer agradar e, agora, também não se importa em ser agradada.
Francisco impulsiona o seu corpo pra frente, precisa que seu quadril esteja mais elevado para que o ângulo permita subir a barra do seu vestido e arredar a calcinha pro lado. E você se esforça, o plano é se esforçar ao máximo, porém no primeiro toque dos dedos no seu íntimo, estremece.
— Poxa, já tão molhadinha... — Fran comenta, naquele tom de voz que faz tudo parecer zombaria. — E tudo isso só porque ele tá fodendo a sua boca?
Matías ri, soprado, o que você esperava da nossa vagabundinha preferida pra meter?, e leva um golpe na face com a almofada que Enzo segurava no colo. O Vogrincic aperta os olhos, seja mais cavalheiro com as palavras, pirralho, repreende.
Já Francisco beija o seu ombro mais uma vez. Dois dedinhos vão fundo em ti, deslizam com facilidade. Acariciam por dentro numa região propícia a te fazer ver estrelas. O polegar, por fora, pressiona outra área mais sensível ainda.
Você engole os choramingos, usa as mãos em Esteban quando necessita arfar, respirar fundo, pra controlar o desejo. Mas não aguenta, não consegue dar conta das duas tarefas. O quadril empinadinho se empurra contra os dedos, remexe lentinho, no automático. Porque foca tanto no estímulo que recebe, cega nisso, aparenta se esquecer que não pode simplesmente deixar a boca cheia pra sempre sem respirar.
Engasga, então. Umas duas vezes. Tosse, com os olhinhos vermelhos e marejando. Um fiozinho transparente te prendendo à cabecinha lambuzada, ao liberá-la da sua garganta quente.
Esteban te ajuda a se recompor, todo carinhoso.
— Calma, mi amor, respira. — Limpa a lagrimazinha que ameaça correr pela sua bochecha. E sorri, terno. Te acha mil vezes mais formosa aos olhos nessa forma vulnerável, fofa, que tem vontade de te pegar pela nuca e ele mesmo encher a sua boca de novo.
— ¿Qué te pasa? — Fran espia por cima dos seus ombros, flagra o seu olhar de coitadinha. — Awn, não aguentou... Pensei que fosse aguentar, princesa.
E essa é a deixa pra te oferecer mais ainda. Mais fundo com os dedos, mais rápido. Mais pressão por cima do seu clitóris, circulando o local. Você passa a servir somente, paradinha, aí sobra pros dois a função de tomar as rédeas. Segura nos joelhos masculinos, levando pela frente e por trás.
É preenchida em ambos os buraquinhos quase que no mesmo ritmo. O rosto vira uma bagunça molhada, uma mistura devassa de batom vermelho manchado, saliva e porra escorrendo pelo queixo, gotinhas no pescoço. E a mordida que recebe na nádega, sem pudor, te faz lamuriar, manhosa. Fran se diverte com o som dos seus gemidinhos, o barulho ensopadinho da sua garganta sendo fodida. Não controla a reação de enfiar a mão por dentro da bermuda pra tocar a si próprio.
Você goza sem refrear. Incapaz de prender o tesão que retém, a situação erótica na qual se colocou contribuindo absurdamente. Uma descarga elétrica percorre o corpo dos pés à cabeça, feito um arrepio. Os músculos dormentes, doloridos. O peito pesando e a mente tão, mas tão fora de si, doente de prazer, que deve revirar os olhinhos, tola.
Nem pensa direito, vazia de raciocínio, só houve a fala de que eles querem se derramar na sua boca e se põe sentada no chão outra vez. Separa os lábios, língua pra fora, como Fran demanda. Os jatos morninhos acertam a sua bochecha, o nariz, lambuzam a face. É uma conjuntura que envolve tamanha submissão da sua parte que os suspiros e as palavras chulas que ecoam de ambos se torna comum pros seus ouvidos.
Francisco senta de volta no sofá, recuperando o fôlego. O calor do próprio corpo o faz puxar a camisa, apoiar a nuca no encosto do estofado. Esteban, porém, permanece à sua frente mais um pouquinho. Também respira mal ainda, quando toca o seu queixo, admira o estrago que fora causado em ti.
— Muy bien, bebê. — Pousa a mão sobre a sua cabeça, acaricia. — Perdoa se eu não te fiz carinho antes, igual você queria. É que estava tão bom que eu me esqueci. — Se inclina, deixando um beijinho na sua testa.
Você tem vontade de choramingar de novo, se debater no chão enquanto lamuria e diz perversidades obscenas. Por que ele tem que ser assim?! Te faz ter vontade de oferecer comida, casa, buceta e roupa lavada. Só manha, porém, com os olhinhos caindo junto dos ombros, o observando sentar no sofá outra vez.
Enzo sorri, te olhando.
— Vem aqui, vem. — Estica o braço. — Chega de ficar nesse chão frio servindo esses dois.
Você cambaleia, engatinhando até poder ser tomada nos braços e subir pro colo do uruguaio. Olha o que eles fizeram contigo, aponta, analisando o seu rosto. Um grande ‘gentleman’, quando puxa a própria camisa para usá-la na limpeza da sua pele manchada. Matías, também no estofado, ri, balançando a cabeça negativamente, incrédulo com tamanha cortesia.
Bem melhor, Enzo escorrega o indicador na ponta do seu nariz, amoroso, ao finalizar. Não se importa com a peça agora suja, joga em qualquer cantinho mesmo. Pode arrumar outra emprestada com o Recault, mas não poderia deixar a gentileza passar — ainda mais porque percebe que você se derrete toda.
As suas bochechas queimam, retraída. E o calor da palma da mão dele soma-se à quentura do seu corpo quando toca o seu rosto. Só que desce, não esquenta só ali. Caindo pelo canto, rodeando rapidinho no seu pescoço, e desviando pra lateral. No ossinho da clavícula, até contornar a curva do ombro, levando consigo a alça do seu vestido.
A timidez some logo, porém, mesmo com os seios expostos dessa forma. Talvez seja o olhar ambicioso, banhado à cobiça, que te acende o íntimo, te manipula a ansiar por ele de volta.
Lembra do meu nome?, ele te pergunta, com a voz rouca. E você, que vinha no esquema de só sentir, e não pensar, demora a ter a iniciativa de uma resposta, apesar de saber muito bem o que dizer. O homem sorri, pousa o indicador no seu lábio como se quisesse orquestrar o movimento que deveria ser feito ao ele mesmo responder — Enzo.
Você repete, igualando o balançar dos lábios com os dele. Quase hipnotizada, boba. Ri, quando ele ri também. Se ele quisesse falar um milhão de coisas pra você ficar repetindo assim, feito um bichinho de estimação, repetiria sem pensar duas vezes. Só quer se entregar total pra ele e curtir todo o deleite que tem certeza que vai sentir nas mãos do uruguaio.
Fran e Esteban também sorriem, julgam adorável a forma com que o amigo parece te domar por completo, tão suave na dominância. Matías, por outro lado, estala a língua, de braços cruzados.
— Tá sendo muito bonzinho com ela — alega. Tomba pra perto, só pra poder te encarar. — Conta pra ele — encoraja —, conta pra ele a putinha que você é. — E você ri, virando o rosto pro outro lado. — Conta que gosta quando eu falo sujo com você, no seu ouvidinho, pego forte no seu cabelo pra te comer. — Estica o braço pra alcançar a sua bochecha e dar um tapinha, chamando a sua atenção de volta pra ele. — Hm?
— É verdade? — o tom do Vogrincic é aveludado, baixo. Pros desavisados, soa complacente, mas quanto mais você interage com o uruguaio mais percebe que ele é tão canalha quanto o Recault é, a diferença é que mascara com o charme. — Gosta quando Matí faz essas coisas contigo? — A mão grande sobe pela sua nuca, afunda os dedos na raiz do seu cabelo e retém os fios, firme. — Que te pegue assim? É? — Inclina pra frente, próximo com a boca do seu ouvido. — Que fale o quê? Que você não vale nada, que vai te comer forte? Ou pior?
Qual foi a palavra que o Matí usou mesmo? Mira na direção do amigo brevemente, mas nem precisa de uma resposta, porque volta o olhar pra ti mais uma vez, sorrindo, ah, sim, ‘putinha’...
Você o envolve, escondendo o rostinho na curva do pescoço dele. Mas o homem não te deixa recuar, as mãos escalam pelo seu torço, te empurrando de leve pra trás, pra encontrar o olhar no dele novamente. Cobrem por cima dos seus seios, só que apenas uma das mamas ganha uma carícia. Os dedos enroscam no mamilo durinho, aperta um pouquinho.
— Gosta dessas coisas, nena? — reitera. — Hm? — Do nariz erguido, pra te encarar, abaixa o olhar e roça a pontinha pela região do colo, curvando lentamente a sua coluna para que possa com a boca umedecer a pele. — Dímelo. — Beija por entre o vale dos seus seios, de estalar os lábios. Você segura nos cabelos dele, suspira, de olhinhos fechados. — Díselo a tu papi.
E você derrete só com o uso do termo. Admite que sim, gosta dessas coisas, que, às vezes, é ainda pior, por isso não abre mão do Recault, muito menos de Romero, pois pode encontrar o que procura neles. Mas, também, se defende. Matí é muito provocador, né? Curte tirar do sério, implicar. Você é baixa, danadinha sim, porém o argentino gosta de degradar mesmo.
A boca quente toma um biquinho, a pressão em volta dos lábios suga, cruel. Língua umedece, lambe. Você arqueja, permitindo que te devorem os peitos, enquanto se força pra baixo, encaixando o meio das pernas sobre a ereção.
Matías se levanta do sofá. Se posiciona atrás de ti, puxa de leve os seus cabelos pra te fazer pende a cabeça e mirá-lo.
— ‘Cê é tão cachorra... — caçoa, com um tiquinho de raiva por ter saído como o ‘vilão’, porém com mais desejo do que tudo. — Quer meter nela, não quer, Enzo?
Enzo levanta o queixo, os cabelos bagunçadinhos o deixam mais atraente, em especial quando sorri ladino, cafajeste. Vamo’ meter nela junto, a proposta do Recault faz o uruguaio morder o lábio.
Toca o seu rosto, amoroso.
— Consegue levar? — pergunta, numa falsa preocupação. — Não vai ser muito pra ti? Eu não acho que vai dar. Mal aguentou o Fran e o Esteban ao mesmo tempo, e olha que eles nem pegaram pesado...
Você une o sobrolho, quase que num desespero. Não, vai dar sim... E ele parece imitar a sua expressão, caçoando, óbvio.
— Tudo aqui? — Com os dedos, toca no seu ventre, com a sobrancelha arquiada. Alivia as linhas do rosto, abrindo um sorrisinho. — Ah, acho que não, nena...
Você até ia choramingar mais, insistir, embora tenha plena consciência de que ele só está tirando uma com a tua cara. Acontece que Matí beija a sua bochecha, aquela risadinha de moleque no pé do seu ouvido pra tranquilizar ‘relaxa, se ele meter aí, eu posso te foder aqui por trás.’
Vai deixar ele fazer isso, bebê?, Enzo continua provocando, com o mesmo sorriso na face. Deita atravessado no sofá, com a cabeça no braço do estofado, para levantar o quadril e retirar as roupas de baixo. O Recault se despe também, a pausa entre se livrar da camisa, e antes de se ocupar com a calça, sendo ocupada com as mordidinhas perto do lóbulo da sua orelha.
Você fica de pé apenas pra empurrar a calcinha pernas abaixo, logo vindo por cima do uruguaio outra vez. Verga pra frente, de joelhos no estofado. Alinha a ereção entre as pernas, desce devagarinho, toda meiguinha, com a boquinha entreaberta.
As mãos de Enzo seguram na sua bunda, apertam a carne. Quando se empina para que o outro possa te tomar junto, resvala a ponta do nariz na do Vogrincic, o qual sorri mais, acaricia a sua bochecha. Matías utiliza a própria saliva pra molhar o caminho, bem devasso, esfregando a cabecinha de cá pra lá, instigante. Ao forçar pra dentro, arranca um resmungo seu, um lamúrio doce que é facilmente calado com o selar nos lábios de Enzo.
Queria poder saber descrever a sensação. Deveria ter se acostumado, quando tem uma referência de já ter experimentado com os seus contatinhos, mas, sei lá, porque é com alguém diferente, tudo aparenta mais intenso. A completude. A fadiga. Ambos jogam o quadril até ti, ocupam tudo no seu interior quase que ao mesmo tempo. Matías torce os fios dos seus cabelos no próprio punho, a mão de Enzo envolve o seu pescoço, o geladinho do anel prateado dele contra a sua pele ardente.
Se sente não só passível, mas conquistada, deliciosamente domesticada. Leva o olhar pro sofá adjacente e flagra os outros dois capturados pela cena sórdida. Fran com a cabeça descansando no ombro do amigo, e Esteban com tamanho amor nos olhos que você não dura muito tempo.
Quando Enzo continua metendo depois do seu orgasmo, procurando pelo dele, é ainda mais gostoso. Te inunda por ali, te dá tudo de si pra te deixar pingando. E Matías faz o mesmo, claro. Enche o outro buraquinho, orgulhoso dos jatos de porra abundantes, quentes, que te faz reter.
Você desmonta sobre o uruguaio, exausta. O corpo não aguenta mover ao mínimo, pesado, espasmando. Com a lateral do rostinho no peitoral suado, até cerra os olhinhos, tentando regular a respiração junto com ele.
— ¿Estás bien, cariño? — Esteban se ajoelha pertinho do sofá, de frente pra ti. Acaricia na altura da sua têmpora.
Uhum, você responde de volta, a voz tão frágil e doce que ambos riem. Enzo beija a sua cabeça, afaga os seus cabelos.
— Te odeio, Matías — Fran resmunga, pegando uma almofada pra abraçá-la. — Olha só pra esses filhos da mãe... Já tô sentindo que vamo’ ter que dividir ela com eles de novo...
Matí sobe a calça, abotoa de volta. Com um sorrisinho de canto, oferece um olhar para os amigos mais velhos, que agora parecem fazer parte dessa dinâmica casual.
Abre os braços, e se curva, vaidoso. De nada.
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cherryblogss · 2 months
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JEALOUS GIRL
+18 avisinhos: sexo bruto, ciúmes, penetração vaginal, degradação, sexo amarrada (n sei o nome), dirty talk, choro, daddy kink, diferença de tamanho, size kink, facefucking, tapa, sexo oral, rivalidade feminina (?), meus erros.
notinha: atendendo a esse pedido🩷 amo mt esse loirinho. queria ele me pondo de cabeça pra baixo e sacudindo. esse video aki foi uma grande inspiração. n revisado pq sou caxorra.
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"Você é muito sonso! Deixa essa piranha se esfregar em ti sem nem tentar afastar!" Exclama assim que vocês chegam em casa e Esteban tem a audácia de te perguntar se está tudo bem. "Eu tô ficando sem paciência."
"Eu já te disse que não tem nada de mais!" Seu namorado argumenta, frustrado com a sua insistência no assunto.
Você estava no banheiro retirando sua maquiagem enquanto Kuku se recostava no batente da porta, te observando com olhos rígidos. Sabia que ele não ia sair dali até se resolver contigo.
Haviam acabado de chegar de uma festa com o elenco do novo trabalho do loirinho onde as coisas saíram de proporção. Desde o início dos ensaios você percebeu que o par romântico dele na obra parecia querer ser mais do que uma colega de trabalho, e claro, Esteban jura que não é nada de mais e nem nota os avanços da mulher. Hoje foi a festa em comemoração a última noite da peça bem sucedida, tudo corria bem até que você saiu de perto dele para ir ao banheiro e quando voltou ela já estava grudada no lado dele, tocando os braços torneados e rindo como se ele fosse a pessoa mais engraçada do mundo. Você voltou a ficar no lado de Esteban, que te abraçou por trás e começou a te contar sobre coisas aleatórias, mas você não conseguia dizer uma palavra sem a chata se intrometer, toda vez atropelando sua fala e te excluindo da conversa. Extremamente irritada, você dava patadas discretas nela até que se cansou e disse com todo o deboche que se ela não falasse tanto talvez algum homem solteiro conversaria com ela. Esteban, calminho do jeito que é, ficou envergonhado e chamou sua atenção na frente dos outros, porque estava sendo muito grossa com ela e se quisesse ir embora era só falar.
Na hora você aceitou, Esteban nem te olhava enquanto dirigia para o apartamento, estava muito chateado com o seu comportamente nos últimos meses, parecia que qualquer coisinha te deixava insegura, ele se sentia mal pensando no que ele fazia de errado para não te agradar. Você só observava a cidade distorcida pela movimentação do carro e pelas lágrimas que queriam surgir nos seus olhos, mas não choraria por isso, sabia que ela merecia a grosseria por não respeitar o seu relacionamento. Ok, você era um pouco ciumenta, entretanto dificilmente deixa a emoção te dominar. Sabia que Esteban te amava. Só que essa cachorra pensar que está tudo bem ficar grudada no seu namorado em uma festa? Entendia que eles eram os protagonistas da peça, mas ela simplesmente não se afastava dele mesmo com você por perto, claramente flertando e tratando ele como se fosse o namorado dela.
Olha seu reflexo no espelho, sentindo seu peito apertar ao lembrar da noite desastrosa e como o Esteban continuava com a mesma cara de paisagem sempre.
"Você anda muito ciumenta. Não sei o que fazer pra te convencer que você é a única pra mim." Esteban diz chegando mais perto de ti e ajudando a descer o ziper do seu vestido, depois de terminar continua parado atrás do seu corpo.
Agora só de sutiã e calcinha, encara o reflexo de vocês dois. Sem salto, Kuku ficava muito mais alto e imponente que você e pela expressão levemente estressada no rosto dele qualquer um ficaria com medo de sequer chegar perto, mas você sabia que Esteban nunca machucaria nada, nem ninguém, entretanto quando ele se estressava contigo acabava extravazando.
"Claro que você vai dizer isso, nunca vê nada demais em nada e deve gostar de ter essas va-" Começa a falar em um tom ácido. Queria arrancar qualquer tipo de reação dele.
"Continua essa frase e você vai se arrepender." Te interrompendo, Kuku puxa seu braço abruptamente te virando pra ele e apontando um dedo na sua cara de forma ameaçadora.
Se soltando do aperto e cruzando os braços, em seguida respira fundo fixando seus olhos firmes nos castanhos dele.
"Você adora a atenção dessas vagabundas."
"¡Que carajo!" Ele grita levando as mãos para agarrar seus cabelos com força te fazendo soltar um gemido assustada quando ele te puxa em direção a ele até o nariz roçar no seu. "O que eu tenho que falar ou fazer pra te deixar satisfeita? Feliz? Tudo você reclama, nada te agrada."
Seu coração erra batidas pensando que talvez tenha ido longe demais. Esteban nunca tinha gritado tão alto contigo e ficado tão vermelho de irritação, você conseguia ver veias nervosas em evidência no pescoço pálido.
"Eu acho que eu te mimei muito, né?" Ele pergunta cínico, movendo a outra mão para apertar seu pescoço até te deixar mais ofegante. "Te dou pica todo dia e isso afeta essa sua cabecinha quando eu não tô enfiado em qualquer um dos seus buraquinhos. Você é só uma putinha burra, hm?"
Quando você continua caladinha com os olhos baixos cheios de arrependimento e desejo, Esteban puxa seus cabelos novamente e sobe a outra mão até segurar as suas bochechas com força não te dando escolha a não ser mater o contato visual.
"Dale, boneca. Quero te escutar dizendo o que você é pra mim." Esteban fala rigorosamente.
"E-eu sou uma... p-putinha ciumenta." Fala com dificuldade e as palavras emboladas por conta do aperto no seu rosto, o rosto esquentando com as palavras obscenas e humilhação, além disso pressiona duas coxas tentando aliviar a pulsação e esteban percebe isso com um sorriso malicioso.
"Awn." Ele diz com falsa piedade notando que seus olhos brilhavam com pequenas lágrimas, faz um biquinho enquanto te encaminha até o quarto se sentando na cama te deixando em pé na altura dele. "Me quer só pra ti? Eu já sou seu, cariño, não precisa ficar igual uma gatinha raivosa marcando território." Ele te empurra para ficar de joelhos no meio das pernas longas, em seguida retirando a mão do teu pescoço para desabotoar a calça. "Mas sabe o que é, lindinha? Eu fico magoado quando você faz isso... sorte sua que eu perdoo garotas que me deixam usar a boquinhas delas como depósito de porra."
Ansiosa, assente murmurando que seria boazinha e engoliria tudo, Esteban por um momento se distrai com a sua animação em agradá-lo e acaricia sua bochecha carinhosamente, mas logo depois segura sua nuca te inclinando em direção a cabecinha rosada do pau, na hora que você vai subir a mão pela coxa dele para punhetar o membro grande Esteban te interrompe com um sonzinho negativo.
"Sem as mãos," Diz te fazendo miar ao mover sua cabeça para olhá-lo de novo. "Putinhas que duvidam de mim não merecem me tocar."
Você choraminga, mas em seguida volta a focar no menbro pulsante e veiudo. Primeiro lambe manhosa a cabecinha, dando um showzinho ao gemer a cada lambidinha na glande babada com sua saliva e pré-gozo, percorria sua língua por todo o comprimento, uma e outra vez dando selinhos estalados. Kuku joga a cabeça para trás, suspirando quando você começa a sugar a pica conforme engolia mais e mais, nem tinha chegado na metade e se engasgou, mas ele te força a engolir o resto empurrando seu rosto contra a virilha dele. As mãos entrelaçadas nos seus fios subiam e desciam sua cabeça como uma marionete, Esteban lentamente te movimenta adorando os sonzinhos de engasgo e a sua boca quente chupando-o do jeito que ele gostava. Ele sabia que era muito grande, mas já tinha te preparado para isso em todos esses anos de relacionamento.
"Agora eu vou foder essa boquinha pra ver se você aprende a pensar antes de falar." Esteban fala entredentes segurando firmemente sua cabeça com duas mãos para te deixar parada, então impulsiona os quadris tirando e botando o pau na sua boca. Era tão delicioso ser a bonequinha de prazer dele, adorava quando ele era amoroso na cama, mas sentia um fogo a mais quando ele era mais bruto e fazia o que queria contigo.
Logo, o ritmo se torna frenético com as bolas pesadas batendo no seu queixo a cada estocada, seu rosto já estava encharcado de salivas e lágrimas de ter seus lábios esticados ao redor do pau grande. Esteban emitia gemidos roucos cada vez que metia tudo para em seguida deixar só a glande e esfregando na sua língua. Sua mandíbula latejava com a penetração constante e sua buceta pulsava pensando como seria quando ele te fodesse assim, já sabia que ele ia gozar logo, pois os grunhidos soavam mais altos e as mãos grandes começaram a te empurrar para encontrar o movimento dos quadris. Com um gemido alto seu abafado pela pica grande, Kuku goza na sua garganta pressionando seu nariz nos pelinhos ralos da virilha, o líquido branco transbordava da sua boca escorrendo pelo comprimento e lençol.
"Pode limpar tudo." Ele diz ofegante e soltando seus cabelos para passar os dedos pelos próprios fios.
Fungando para recuperar o ar e tentar aliviar a ardência da sua garganta, se aproxima novamente do membro semiereto, lambendo ao redor as gotinhas brancas e também passando a língua pela parte do lençol que ficou manchada. Satisfeito, Esteban te pega pela cintura, mudando as posições e te deitando embaixo dele enquanto leva as mãos para acariciar seu corpo e deixa um beijo nos seus lábios. Ele massageia seus seios por cima do sutiã, em seguida retira a peça, beliscando seus biquinhos e estapeando a carne macia, te fazendo gemer e entrelaçar as pernas na cintura esguia. Suas línguas se enroscavam em uma dança lenta e quando você move os seus dedos para acariciar as madeixas loirinhas Esteban se afasta abruptamente se ajoelhando na cama.
"Mas você não aprende mesmo." Repreende dando um tapa forte na sua coxa. Ele desfaz o nó da gravata que ainda usava, pegando suas mãos e amarrando os seus pulsos para deixá-los imóveis descansando sobre sua barriga.
Você choraminga com a perda dos lábios macios e o calor do corpo alto sobre você. Esteban imita sua expressão tristonha para então afastar suas coxas até onde conseguia, expondo a sua buceta e toda a sua pele da região estava melecada com a sua lubrificação, o loirinho morde os lábios com a visão e em seguida te dá mais um tapa agora bem no seu clitóris te fazendo soltar um grito assustado.
"Gosta de ser tratada assim, né?" Ele fala em um tom debochado, rindo baixinho do seu corpo se contorcendo em vergonha e tesão. "Aposto que meu pau desliza direto nesse buraquinho guloso." diz afastando a sua calcinha para o lado e admirando a sua entradinha piscando.
Esteban punheta o pau para se preparar, logo em seguida pincela a cabeça inchada nas suas dobrinhas molhadas, amando a comparação de tamanho da sua virilha com a pica comprida dele, deslizando o membro entre os lábios da sua bucetinha. Continua te provocando por uns minutos até ser interrompido por um choramingo alto seu implorando para ele meter logo.
"Use suas palavras, perrita." Ele diz se aproximando mais enquanto agarra suas coxas para colocá-las sobre o torso dele.
Desesperada por qualquer coisa nem consegue formular pensamentos para implorar, então só fala tudo o que vem na sua mente.
"Por favor, papi, quero você me fodendo até me encher de porra e aprender a ficar caladinha." Geme em um tom agudo e remexendo seus quadris.
Esteban grunhe enfiando o pau lentamente, saboreando o seu canalzinho quente o engolindo, olhava atentamente a sua fendinha se alargando para caber ele. Você já estava tão molhada que ele deslizava com facilidade a cada estocada, quando mete tudo te arrombando todinha, pega suas pernas novamente para pressioná-las e movendo uma mão para o bulinar seu clitóris. Ele não tem dó e inicia um ritmo vigorosos, socando o pau na sua bucetinha com um estalo da pele de vocês se chocando a cada impulso. Você gemia manhosa o nome dele misturado com papi's ofegantes, ele falava várias coisas em um tom baixo demais para entender tudo. Cada vez que ele metia tudo você se sentia no paraíso com a forma que ele te esticava e tocava todos os pontos certos. Kuku geme alto seu nome junto de um palavrão quando sua buceta se contrai, apertando o pau dele e emitindo um som molhado com o excesso de líquidos.
"Papi, posso gozar?" Pergunta entre miados sentindo que não aguentaria mais um segundo daquilo.
Esteban se curva sobre você, pressionando suas coxas nos seus seios e observa atentamente seu rosto franzido com a demora dele em te responder.
"goza no meu pau, gatinha." Ele comanda depois de mover as mãos grandes para segurar sua cintura e começar a te empurrar na direção dos próprios quadris, te fodendo com mais força ainda.
Você grita o nome dele quando suas paredes espremem o membro dele com a chegada do orgasmo, a cama embaixo da sua bunda ficando mais encharcada ainda. Perto do próprio clímax, ele ondula os quadris e te mantém pressionada na cama enquanto fode sua bucetinha mais apertada ainda com estocadas desengonçadas quando solta o primeiro jato de porra.
O corpo inteiro dele está avermelhado e suado ao se retirar do seu buraquinho que vazava o líquido branco, em seguida se deita sobre você emitindo um sonzinho de contentamento.
"Me desculpa, Kuku." mumura cheirando o cabelo lorinho e o seu namorado só assente abraçando seu corpo depois de liberar suas mãos do nó da gravata.
"Admito que ela me incomodava um pouco sim." Kuku sussurra baixinho depois de um tempo fazendo você sorrir feliz que tinha conseguido uma surra de piroca e ainda fazer ele admitir que você estava certa.
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espero que tenham gostado queens
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tecontos · 6 months
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Nosso segredo. (lesb)
By; Carol
Me chamo Carol, tenho 26 anos e sou casada.
Sempre tive uma educação rígida, séria e familiar. Casei “moça” e nunca pisei fora da faixa!
Aos 24 anos fui estagiar numa farmácia de manipulação. Com todos aqueles homens me devorando com os olhos, senti que seria melhor me aproximar de Patrícia, uma das bio-químicas do local, incrivelmente linda e muito desejada por todos.
Às vezes ficávamos sozinhas até tarde na loja conferindo produtos, notas fiscais, pedidos, essas coisas. A cada dia que passava, Patrícia tornava-se mais gentil e carinhosa comigo até que nos tornamos confidentes.
Num dia desses caiu um chuva monstruosa, um dilúvio! Telefonei para casa avisando que não teria como voltar e o meu marido, um valentão troglodita, avisou que iria me buscar! Só que seu cérebro não se desenvolveu igual seus músculos: com o carro coberto com a enchente vai ficou um bom tempo andando a pé. Sem problemas, afinal ferraduras não custam caro!
Assim que o animal retornou a ligação dizendo que estava ilhado, falei com Patrícia que teria que ficar lá. Ela pegou um papel e escreveu:
“Leia com cuidado! Aqui tem câmeras em todos os lugares, exceto no banheiro.”
Não entendi aquilo mas o recado foi dado. Continuamos nosso trabalho normalmente!
Poucas horas depois já dava para sair da loja. Patrícia falou:
- “Deve estar tudo engarrafado, não tem jeito de ir embora! É melhor irmos para um hotel”.
Aceitei prontamente. Há poucos quarteirões havia um e chegando lá pedimos um quarto com duas camas de solteiro. Patrícia foi para o chuveiro e não demorou muito. Depois, minha vez!
Ao sair do banheiro tomei um susto enorme: Patrícia estava nua na cama se masturbando com a carinha mais inocente do mundo. Fique petrificada. Eu não queria que ela percebesse mas aquilo me deu um tesão tão grande que a minha buceta estava até latejando. E o coração, a mil! Eu nunca tinha ficado com uma mulher…
Com maior inocência falei: - “quer ajuda?”
- Chupe meios seios!
E assim o fiz! Ah, que delícia!
- Quero chupar tua língua, agora!
Aquilo estava tão divertido que a essa altura já estávamos nuas e nos deliciando. Quando ela passou a língua quente no meu cuzinho, pensei:
“É hoje!”…
Tomei coragem e chupei a buceta deliciosa que estava ali, totalmente à minha disposição. Até então nunca tinha sequer beijado a boca de uma mulher mas aquele licor quentinho era delicioso, uma verdadeira pôrra dos deuses. A gente se beijava, dávamos chicotadas de língua e então ela me fez algo delicioso: mordeu levemente meu dedão do pé enquanto apertava meus mamilos. Foi maravilhoso. Cada segundo de carícias me tornariam cada vez mais mulher!
Fizemos chave de pernas, abraços, beijos, mordidinhas no pescoço e o mais gostoso: escutá-la me chamando de “putinha, vagabunda, safada, piranha, vadia…” enquanto sussurrava nos meus ouvidos.
Orgasmos? Era um atrás do outro onde sorvíamos com satisfação de cada gotinha que saía de nossas bucetas apaixonadas. Depois, fomos para o banho. Aí foi outro capítulo…
Juntamos as duas camas e dormimos juntinhas, peladas, abraçadas e …felizes!!!
Fizemos juras de amor eterno! No trabalho e na família somos discretas mas entre 04 paredes somos duas amantes famintas.
Temos dois anos de namoro. E também temos nosso mundinho particular: alugamos uma kitinet para nossos encontros libidinosos onde gozamos com frequência.
E ninguém sabe disso...
Enviado ao Te Contos por Carol
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peachvrse · 11 months
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❝ Estamos dando início à sacanagem ❞ ❝ Só quem tá feliz ❞ ❝ Me paralisou com o seu jeito de olhar ❞ ❝ Mandei até um e-mail pra NASA ❞ ❝ Hoje que eu vou te fazer relaxar ❞ ❝ Entra na nave, eu conheço um lugar ❞ ❝ Você se perde aqui no meu planeta ❞ ❝ Tira a camiseta e começa a rodar ❞ ❝ Tá cansada, porra? ❞ ❝ Então olha pra amiga que tá do seu lado ❞ ❝ E fala: Pode se acabar ❞ ❝ No canto mexendo nesse celular ❞ ❝ Que hoje, se alguém vim mexer com você ❞ ❝ Tá mexendo comigo e o pau vai torar ❞ ❝ Te chamo 'pra treta, tu foge comigo ❞ ❝ Quero ser teu joguinho favorito ❞ ❝ Desce piranha, sobe piranha ❞ ❝ Aê, oi, oi ❞ ❝ Vai segurando, tá? ❞ ❝ Amor, eu gosto quando você desce ❞ ❝ Então vem, vem, vem ❞ ❝ Quando você passa ❞ ❝ Me chama ❞ ❝ Secretária da safadeza, monitora da malandragem ❞ ❝ Eu tô barulhada ❞ ❝ Então vai ❞ ❝ Toda maluca, apaixonada ❞ ❝ Você me deixa ❞ ❝ Beija minha boca, eu fico fraca ❞ ❝ Tô viciada ❞ ❝ Quase cinco da manhã e nada de você ❞ ❝ Já conheci os efeitos antes de bater ❞ ❝ Você tem um segredo e não sabe esconder ❞ ❝ No seu olhar, tem a intenção ❞ ❝ Já virou minha obsessão ❞ ❝ Pode ser alucinação ❞ ❝ O que você quiser, toma meu coração ❞ ❝ Não quero ninguém, tô na sua mão ❞ ❝ Cadê você que não vem me buscar? ❞ ❝ Para tudo quando você chegar ❞ ❝ Eu só quero você, meu amor estrelar ❞ ❝ Aquele pique, né? ❞ ❝ Se eu te levar pro canto ❞ ❝ Só pra ver se você vai ser meu namorado ❞ ❝ Hoje eu vou te machucar ❞ ❝ Tá toda envergonhada mas eu tô ligada que tu tem o dom ❞ ❝ Amor, toca aquela ❞ ❝ Eu vou no carona ❞ ❝ Eu nunca beijo a lona, sempre aguento a maratona ❞ ❝ Se você quer, então vem pegar ❞ ❝ Hoje é proibido falar que não dá ❞ ❝ Posso falar? ❞ ❝ Foi naquela noite que eu te levei num lugar só meu ❞ ❝ Tô vendo o seu olho brilhar ❞ ❝ Impossível esquecer tudo que você me fez ❞ ❝ Vida bem pra cá que eu vou te confessar ❞ ❝ Amor, você tirou minha paz ❞ ❝ Seus amigo pode vir também ❞ ❝ Eu sou rainha por aqui, meu bem ❞ ❝ Mona, nem tenta comigo, cê não arruma nada ❞ ❝ Beijinho, beijinho, tchau, tchau! ❞ ❝ Ela é tão poderosa que devia tá no programa de televisão ❞ ❝ Eu era boba na minha outra era ❞ ❝ Porém, quem eu era, agora já morreu ❞
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ninaemsaopaulo · 2 years
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Tem coisa que não dá.
Em 2019, quando as crises de pânico começaram, eu estava em um relacionamento com uma pessoa maravilhosa, que eu chamava de "amor da minha vida" assim, com gosto. Que, apesar das diferenças, eu me identificava muito. Mas quando comecei a adoecer, me tornei agressiva, difícil de lidar, eu o machucava e ele nunca mereceu. Eu não queria terminar, mas sabia que precisava. Não por mim, mas por ele. Era injusto permitir que alguém quatro anos mais novo tivesse que viver com uma mulher emocionalmente descontrolada. Seria traumatizante. Era sua primeira experiência de namoro. E tomar aquela decisão foi o primeiro passo do meu processo de cura que é uma piada, porque se estende até hoje.
Depois, a pior das ideias: namorar um depressivo. Não funcionava, eu só piorava. Mas essa pessoa me convenceu a buscar tratamento. Depois de muita relutância e crises, aceitei. E também terminar com ele para me tratar era outra etapa do processo de cura. Até porque, no meio desse relacionamento, perdi minha mãe. Ele está bem, casou recentemente.
A vida da minha mãe foi uma vida de sacrifícios, renúncias e muita infelicidade, sobretudo conjugal. Quando ela morreu, fiquei em choque o suficiente para me conformar rápido e lidar com todas as burocracias relativas a morte de um familiar tão próximo. Achava que a reação seria contrária: que eu entraria numa depressão ainda mais profunda, que não sairia da cama. Mas fiquei estranhamente ativa e atenta. É que a ficha não tinha caído ainda. A ficha só caiu quando escutei os últimos áudios da minha mãe, a voz de uma pessoa que já não estava aqui.
Isso me acendeu o alerta de "a vida é uma só", de modo que comecei a dormir com todo mundo que estivesse disponível e me correspondesse. Eu chamo de "fase piranha". E um desses caras que me levou para a cama disse que talvez essa tivesse sido uma escolha inconsciente de lidar com o luto.
Em outubro do mesmo ano, comecei a namorar um homem que me entendia. Porque era tão diferente quanto eu, tão distante do socialmente aceito quanto eu sou. Então pensei: "que maravilha, enfim a compreensão plena". Mas ele teve problemas com os quais eu não soube lidar. Eu não estava lá quando precisou de mim, sendo que ele sempre estava comigo. E tomei a pior das atitudes, a traição. Traí a única pessoa que me amou exatamente como eu era. Traí uma pessoa que não tolera traição e eu sabia. Foi de propósito, foi autossabotagem. Ficamos juntos até outubro de 2022. Perdi meu pai em abril. Tomei outra decisão: nunca mais ter compromisso amoroso com alguém enquanto estiver em tratamento. E como o tratamento não tem data para acabar, provavelmente vou ficar solteirona.
Tomei essa decisão porque não quero machucar as pessoas, mostrando como sou boa em decepcioná-las. Daí não aceito o lindo discurso do "eu posso cuidar de você", porque profissionais devem fazer isso e na teoria é uma bela declaração de amor, mas a prática é outra. Conheço alguns de meus demônios, não quero apresentá-los como vilões de um romance. Conviver comigo é difícil, sou emocional e psicologicamente instável. Fico doente fácil, fico doente o tempo todo. A solidão deixou de ser um modo de vida ao qual fui conduzida e tornou-se uma escolha. Tenho amigos que se dizem surpresos, porque nunca ficava mais que duas semanas sem firmar namoro, eu emendava namoros, longos até. Me casei, uma vez. Agora pareço distante de quem fui um dia.
Minha ideia de felicidade era felicidade conjugal, familiar. Porque venho de uma família desestruturada, mas casei cedo. Achava que o casamento duraria para sempre, que aos trinta anos eu já seria mãe de pelo menos dois meninos, que viveríamos todos numa casa azul e branca em cidade interiorana, cheia de gatos e alguns cachorros. Que todo mundo acordaria com pássaros cantando de manhã. Minha ideia de felicidade era a estabilidade que nunca tive.
Mesmo quando separei, a ideia permaneceu por todos os relacionamentos seguintes. E sempre que eu me separava de alguém, também me despedia da pessoa que eu queria ser, para depois fingir que não aprendi nada com isso e arriscar de novo, fazer planos de novo.
Até que isso também cansou e eu entendi que quem precisa se aceitar, exatamente como é, sou eu. E é por isso que faço terapia, para tornar o processo um pouco menos solitário e doloroso, para não ter que conversar sozinha, com os diários que ainda escrevo, ou com as paredes.
Em todos os relacionamentos que tive, sem exceção, os términos passaram por um tribunal. Fui julgada por tudo que dizia, sentia. Fui confrontada com os segredos que escolhi contar, as confissões que decidia fazer. Por ser quem eu sou. Isso se estendeu até para amizades. Só é bom ser livro aberto se puder pagar alguém para te ouvir.
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renhy6ck · 2 years
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duda, oq vc acha sobre alunos que desrespeitam os teachers, quando eu era mais nova, lá no ensino médio um garoto que era todo marrento e etc, desrespeito a professora chamando ela de vagabunda, só pq ela pediu pra que ele se sentasse e falasse baixo, o garoto não gostou e bateu nela…o aluno ganhou pq era rico e escola particular não liga pra os profs, os pais até subornaram a prof pra ela não falar sobre com alguém pra não manchar a imagem da família ou entrar com processo, mas infelizmente professora perdeu o emprego, mas ela tá bem hj em dia, eu até hj sou “amg” dela.
uma vez a namorada desse garoto veio de gracinha pro meu lado, jurando que eu queria aquele pedaço de merda, eu meti o pau nela, até hj quando revejo a piranha ela morre de medo de mim, se esconde sempre, infelizmente moro no mesmo lugar que eles, ódio ódio ódio 🥹
meu Deus. gente assim tem que se fuder muito... e a vida cobra, cobra demais. pode não cobrar agora, mas uma hora........
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criaturaespacial · 1 month
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2 pra frente, 1 pra trás
minha ansiedade parece estar querendo voltar depois de mais de um ano estando estável com meus 100mg de sertralina e meus 25mg de quetiapina. eu estou apavorada.
100mg é muita coisa, e se eu tiver que aumentar a dose? e meu fígado e essas coisas? como tudo isso fica? eu já tô com 50mg de quetiapina e mesmo assim eu ainda não durmo direito, quanto mais meu corpo aguenta?
eu suponho que era de se esperar que isso ia acontecer alguma hora, que esse ano insano ia pesar o bastante pra minha cabeça se deslocar de novo.
honestamente? as coisas tão meio merdas. eu tô tipo, tentando MUITO ser otimista e ver as coisas pelo lado bom mas mano, tá foda.
antes que eu me traga pra cima de novo, permita-me um momento de desabafo sincero:
meu pai FUDEU a vida dele se fazendo ser pai DE NOVO aos 53 ANOS, saiu de uma casa pra agradar a piranha da namorada dele que odeia minha MÃE MORTA e que ME ODEIA TAMBÉM, meu cachorro tá sendo cuidado por estranhos que vão largar ele daqui a dois dias, as pessoas do meu curso cagam pra mim, minhas amigas todas moram longe demais, eu não consigo estudar NADA e ainda tô com taxa alta, acima do peso, feia e sendo diagnosticada com autismo.
tipo...como CARALHOS é pra eu estar bem???????? tá TUDO UMA BOSTA.
eu não sei como minha mãe sobreviveu, se mudando pra um lugar sem amigos e sem família, porque eu tenho 3 amigas e boa parte da minha família aqui e ainda sim tô pra me jogar na frente de um ônibus.
ok...e agora?
bem, eu acho que sou grata que as coisas não tão piores. não me entenda mal, elas tão uma merda pra mim, mas como uma boa pessoa ansiosa, hipocondríaca e enlutada, sei bem que tudo sempre pode estar pior.
talvez eu pinte meu cabelo. sei lá, faça alguma merda, alguma coisa que me tire desse limbo que eu tô. eu sinto falta de casa. de andar pela rua, de ir pra onde eu quiser sozinha. esse tem que ser o caminho certo, mas puta merda, que caminho chato.
as pessoas nunca te avisam que as vezes a escolha correta pode parecer mil vezes pior que a errada.
porém, tiveram coisas boas que vieram com essa escolha. por exemplo; não viver mais com meu pai é um puta de um sonho! especialmente agora que eu teria que não só conviver com a namorada dele, mas daqui a umas semanas, com um bebê recém-nascido também.
ele não estava na sua pior fase ano passado, mas tem certas coisas que a simples presença dele me trás que eu prefiro não ter que lidar todo dia. a troca de psicóloga também foi MARAVILHOSA, e eu não estou falando isso só porque a psicóloga lê esse blog (oi nathália👋👋)!! é sensacional finalmente poder me entender e provar pras pessoas que eu não era maluca e que eu era SIM diferente, embora também seja um processo meio cansativo e difícil de lidar as vezes.
acho que saber que eu tenho a chance de me reapresentar pra uma cidade inteira que não sabe meu nome também é ótimo, embora eu ter muito carinho pela cidade onde eu cresci, ela era um pouco claustrofóbica as vezes, especialmente por eu ser associada não a mim mesma mas sim a meu pai e a morte da minha mãe.
gosto de redescobrir essa cidade, conhecer lugares novos que eu nunca tive chance de frequentar antes. é assustador, mas é empolgante.
não estou feliz com muitas coisas, muitas delas poderiam estar melhores, mas tem muita coisa que tá legal e tá bom e eu sou grata por estar rolando.
gostaria que tivessem mais coisas na segunda categoria em vez da primeira, mas acho que tudo podia estar um pouco pior.
mas ainda tá meio bosta.
só um pouco.
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emotionalneeds · 6 months
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erika de casier & shygirl "ex-girlfriend"
uma velha chama ainda queimando com desejo, alimentada pelo teu nome entrelaçado com o meu. eu acendo ela às vezes. quando tô pra baixo, é mais difícil de deixar pra trás. posso só olhar pra ela, ou talvez só toque nela rapidinho.
quando teu telefone toca, tu queria que fosse eu aparecendo bem linda na tua tela? tem uma razão pela qual eu sou tua ex-namorada, mas ainda assim, tu deve tá sentindo minha falta. e quando tu sai, tu queria que eu pudesse te ver andando bem arrumado? ai, como é agridoce. é realmente uma pena que eu seja tua ex-namorada. tu deve tá sentindo minha falta.
com saudades de ti? me diz, por favor, do que eu taria sentindo falta? ainda tô gelada das mentiras que tu contou enquanto me beijava. ignorada demais, felicidade mal-interpretada. ex por um motivo, e tu sabe pq. é, eu menti quando disse que tinha te superado, mas tu vai ter que encontrar outra piranha pra ficar por baixo de ti. e pra ti é tão fácil encontrar uma vagabunda, mas como que eu ia saber? como que eu ia saber?
quando teu telefone toca, tu queria que fosse eu aparecendo bem linda na tua tela? tem uma razão pela qual eu sou tua ex-namorada, mas ainda assim, tu deve tá sentindo minha falta. e quando tu sai, tu queria que eu pudesse te ver andando bem arrumado? ai, como é agridoce. é realmente uma pena que eu seja tua ex-namorada. tu deve tá sentindo minha falta.
minha recaída foi algo que não vai se repetir. te juro como tu é só um casinho antigo. já superei nós dois, agora eu só preciso que meu corpo acredite no que minha cabeça já vê. fui pega desprevenida com minha mão no pote de biscoitos. oh não, olha onde viemos parar, de volta onde paramos. tua mão na minha, teus lábios nos meus, a gente sabe bem. sabe muito bem. hmm, ex-namorada.
quando teu telefone toca, tu queria que fosse eu aparecendo bem linda na tua tela? tem uma razão pela qual eu sou tua ex-namorada, mas ainda assim, tu deve tá sentindo minha falta. e quando tu sai, tu queria que eu pudesse te ver andando bem arrumado? ai, como é agridoce. é realmente uma pena que eu seja tua ex-namorada. tu deve tá sentindo minha falta.
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coldweatherhater · 1 year
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mds eu decai tanto meu ano foi assim janeiro em alta fevereiro e março em queda depois ate junho só benção e agora só derrota pelo amor de deuss eu tava tao bem tao feliz tao piranha foi só eu perceber que eu sou feia e ridicula e só passo vergonha que minha vida mudou juro eu n aguento mais pisar fora de casa por mim eu hibernava
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tecontos · 1 year
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Meu marido demorou a chegar em casa, eu aproveitei e transei com o meu cunhado. (Julho-2023)
By; Julia
Oi, me chamo Julia, tenho 26 anos e sou casada a 5 anos.
Meu marido trabalha muito e tem dias q chega bem tarde em casa, pois tem reunião na empresa onde ele trabalha, ele é um grande empresário. Num desses dias em que ele chegaria tarde, seu irmão veio em casa pois queria conversar com meu marido, eu falei que ele devia demorar mais que seu irmao ficasse a vontade.
O irmão do meu marido tem 25 anos, é magro mais malhado, tem cabelo moreno, usa barba e tem olhos claros, o pau dele tem cerca de 19cm e é bem grosso, como eu não esperava visitas, eu estava com uma camiseta branca bem transparente, com um sutiã vermelho, e um shortinho minusculo. Fui com ele pra sala, pegamos umas bebidas e sentamos um ao lado do outro, coloquei um filme na tv e começamos a conversar, pouco tempo de conversa depois, tocamos no assunto de sexo, o Rodrigo irmao do meu marido não é casado e tinha terminado com a namorada a cerca de um mes.
Ele começou a falar que não estava aguentando mais ficar sem fazer sexo, e que ja tinha até espiado a irmã deles no banho e batido punheta pensando nela, eu perguntei se ela sabia e ele falou que achava que ela tinha descoberto e que outro dia ela tinha deixado uma calcinha usada em cima da sua cama quando foi tomar banho ele me contou que tinha batido punheta e gozado em cima da calcinha, aquele papo todo tava me deixando louca e eu ja tava meio alta por causo das bebidas, então eu mudei a tv pra um canal adulto e tirei meu short ali, na frente dele, fiquei só com uma calcinha fio dental, eu olhei pra ele que estava boquiaberto e falei;
- “o que foi? Esse papo todo me deixou excitada!”
Sentei de lado no sofá com as pernas abertas puxei a calcinha pro lado e comecei a me tocar, acariciar meu clitóris e me masturbar com os dedos dentro da buceta, o Rodrigo ficou olhando sem nem ao menos piscar, dava pra ver o quanto o pau dele tava duro por baixo da calça, aquilo me deixou com um tesão ainda maior, eu olhei pra ele e pedi pra ele por um dedo no meu cu, ele não pensou duas vezes cospiu no dedo e enfiou de uma só vez no meu cu, ai eu falei pra ele que eu ia gozar, e ele simplesmente tirou minha mao e caiu de boca na minha buceta sem tirar o dedo do meu cu, eu gozei rapidinho.
Mas eu queria mais, então fui e abri o ziper da calça dele e tirei seu pau, que na verdade praticamente pulou pra fora, eu comecei a chupar, por ele todo dentro da boca, chupei suas bolas e depois voltei a chupar o pau dele, ele gozou na minha boca, mas eu não parei de chupar, e ele tava lá em ponto de bala, olhei pra ele e falei;
- vai matar a vontade agora
Terminamos de tirar a roupa e fiquei de quatro no sofa, ele enfiou o pau com tudo na minha buceta, falou que sonhava em me comer, que eu era uma delicia, e que ele me
comeria sempre a partir daquele dia, eu comecei a gemer, falei que eu seria a puta dele, que ele me comeria sempre, quando e onde quizesse, depois mudamos de posiçao, ele deitou no chao da sala e eu sentei no pau dele de costas pra ele, ele adorou poder ficar vendo minha bunda enquanto me comia, e enfiou também o dedo no meu cu de novo, só que dessa vez ele enfiou 3 dedos, eu comecei a cavalgar no pau dele e ele a foder meu cu com os dedos, eu gozei rapido e continuei sentando nele, enquanto ele me chamava de gostosa, de vadia, de piranha vagabunda, eu gozei outra vez e ele falou que ia gozar
Eu sai de cima dele e cai de boca no pau dele de novo pra ele gozar na minha boca, depois que eu engoli a porra dele toda, mandei ele limpar minha buceta com a lingua ele atendeu meu pedido rapidamente e eu gozei de novo…
Tomamos um banho, nos vestimos e voltamos pra sala, combinei com ele de transarmos mais depois, esperamos meu marido chegar e eu dei um longo beijo nele com o gosto da porra do irmão….
Enviado ao Te Contos por Julia
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web-series · 1 year
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Quente como o inferno
Na área das piscinas do colégio, Jonas conta para Hiago sobre a reaparição de Laura.
[Hiago]- puta que pariu, mano! Cê vai ser pai!
[Jonas]- cara, eu não tô acreditando até agora, sério.
[Hiago]- é, pode ser um caozão da Laura, a gente sabe que ela era mó piranha quando cês ficavam.
[Jonas]- mas por outro lado é paia eu largar ela nessa situação, mano. Vou ter que seguir dando apoio e ajudando financeiramente no que ela precisar até esse moleque nascer e a gente fazer um exame.
[Hiago]- é, meu bom...cê tá levemente fodido.
[Jonas]- ontem eu até zoei com a Joyce falando que ia abrir um Onlyfans pra ganhar uma grana, mas tô pensando seriamente nisso.
[Hiago]- uiii, vai mostrar a giromba agora.
[Jonas ri]- sai fora, viado. Só mostro pagando. Mas e você? Conseguiu seguir a Gabizinha?
[Hiago]- segui e vou te mostrar umas fotos que cê vai ficar de cara.
Hiago pega o celular e mostra as fotos dos beijos entre Edmundo e Gabriel.
[Jonas]- caraca!
[Hiago]- se essas fotos vazarem, é cadeia na certa, filhão.
[Jonas]- mas e aí, o que você pretende fazer?
Enquanto isso, Eduardo vai até a direção e nota Odete estranha.
[Eduardo]- bom dia, meu bem! Me desculpe ter aparecido só agora, mas tive que aplicar prova em duas turmas.
[Odete]- bom dia. É, eu...tava aqui resolvendo umas coisas também.
[Eduardo]- quê que foi? Muito B.O.?
[Odete]- não. Nada novo sob o sol.
[Eduardo]- então por que tá com essa cara?
[Odete]- Eduardo, eu vou ser bem franca com você. A Suzana hoje veio aqui mais cedo e me contou que ouviu uma conversa sua com o Edmundo. Sobre mim.
[Eduardo]- ah, era só o que faltava agora. Vai ficar dando ouvidos pra Suzana? É sério isso?
[Odete]- ela não mentiria pra mim, somos amigas. Me diz a verdade. De que vingança estavam falando?
Vicente e Lilo se beijam em um dos corredores da escola.
[Vicente]- amor, você sabe que se continuar assim, eu não vou resistir e nós vamos trepar aqui mesmo.
[Lilo]- pois é isso mesmo que quero (risos). Você sabe que amo um fetiche.
[Vicente]- deixa de ser sem vergonha porque eu sou uma mulher de família. Vou ao banheiro rapidinho, vigia minhas coisas pra mim.
[Lilo]- não vou vigiar, quero ir junto.
[Vicente ri]- para com isso. Já volto.
Vicente se afasta e Lilo nota uma notificação no celular do namorado. É Clarice.
[Clarice via WhatsApp]- amigooo! Você viu que postaram a apresentação da Olívia Verão no Youtube?
Lilo se assusta ao ler a mensagem.
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ninaemsaopaulo · 2 years
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A pior pessoa do mundo
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Não sei se as pessoas ainda aguentam coming of age 30+. Exemplos: filmes do Noah Baumbach, livros do Haruki Murakami. O tema parece ter se esgotado, a não ser que você tenha precisamente trinta anos.
Eu vi a foto de um cara no lançamento do livro de uma amiga. E pensei: "que bonito esse rapaz", até descer um pouco o olhar e perceber que ele estava de chinelo, em nada ornando com a camisa social. Perdoei, resolvi segui-lo no Instagram. Para minha surpresa, foi ele quem entrou em contato, dias depois.
Marcamos um encontro no único lugar que gosto na cidade. Nenhum de nós aguenta beber muito, então seguimos para a casa dele. É automático: meus olhos param onde tiver livros se estou pela primeira vez em algum lugar. É minha forma de encontrar conforto. E vi três exemplares de José Saramago. Vi A Trégua, de Benedetti, meu romance favorito. Vi García Márquez e já estava impressionada: nunca conheci alguém com uma biblioteca semelhante a minha. Deitamos ao som de Jagged Little Pill, que passei a infância inteira ouvindo, mas ele só descobriu agora.
Sete anos mais velho (mas sem aparentar), conversamos sobre os anos 90. Antes disso, sobre os meus relacionamentos fracassados e ciclos de traições. Aí ele falou desse filme.
Em A pior pessoa do mundo, acompanhamos quatro anos de relacionamentos amorosos na vida de Julie, jovem-adulta indecisa. O filme, dividido por prólogo, epílogo e com doze capítulos no meio; começa com Julie cursando Medicina, área com a qual não se identifica, de modo que tenta Psicologia e então descobre que quer mesmo ser fotógrafa. Ela ainda não tem trinta anos, mas tem a disposição da juventude para se envolver com o máximo de pessoas possíveis. Saindo com um de seus modelos, conhece um cartunista famoso e então a "fase piranha" milagrosamente passa e Julie vai morar com esse cara.
A partir daí, Julie vive os conflitos de uma relação com diferença de idade, pois Aksel, o cartunista, passa dos quarenta. Os amigos dele já são casados, já têm filhos. De modo que Aksel pressiona Julie na formação de uma família, mas ela não quer - ainda.
Julie age por impulso sempre que pode. Um dia, sai mais cedo de um dos eventos do parceiro e, ao invés de voltar para casa, entra de penetra num casamento. Lá, conhece outro homem, Eivind. Também mais velho, também já comprometido. A atração é recíproca, mas eles não podem cogitar traição. Em algumas belas cenas de poucas horas naquela festa, Julie e Eivind fazem tudo que um casal improvável faria, em termos não-sexuais. Incluindo um observando o outro urinando e sentindo o cheiro de suas axilas. Aqui o jogo é feito para criar intimidade, mas sem trair. Quando o dia começa e a festa acaba exigindo despedida, eles se apresentam, sem sobrenomes. E cada um segue seu caminho.
Mas Julie trabalha em uma livraria, é claro. E é claro que, em algum momento, Eivind aparece, acompanhado de sua esposa. E consegue dar uma boa desculpa para escapar da atual e ter cinco segundos de conversa com Julie, dizendo o óbvio: que pensa nela desde aquele dia, deixando as coordenadas para um reencontro.
É constrangedor ver um Aksel se humilhando, implorando que Julie não o deixe. Conheço essa sensação, mesmo quando sou algoz. Ao terminar um relacionamento, você se despede principalmente de si mesmo, da pessoa que fez planos para estar ali e a partir dali. Mas o futuro em comum não existe mais quando duas pessoas rompem. Julie sai de casa, vai morar com Eivind, eles brigam. Julie se descobre grávida e também recebe a notícia de que Aksel está partindo - é um câncer no pâncreas em estágio avançado. Que ironia, não é? Estar grávida por acidente de alguém que não quer ter filhos enquanto seu ex, um estrategista, sofre com o futuro lhe escapando pelas mãos, consumindo-o através de uma doença.
Só a cena em que Julie visita Aksel no hospital vale o filme inteiro. Ele diz as melhores coisas que só o pouco tempo restante e nenhum rancor podem declarar: que ela é incrível, que seu único arrependimento foi não ter se esforçado mais para fazê-la enxergar isso. Aksel também revela que vem assistindo filmes e escutado músicas que não conhecia, mas fizeram parte de sua infância. Ele se volta ao passado, já que não há expectativa de futuro. E lembra de um mundo analógico, onde as pessoas se comunicavam através de objetos, locadoras, lojas de discos - coisas que desapareceram quase num piscar de olhos. Porque Aksel foi um cara dos anos 90, enquanto Julie, com toda a vida pela frente, continua sem saber o que quer, com muitos estímulos e múltiplas escolhas.
Escolhas demais paralisam. E A pior pessoa do mundo ainda nos brinda com Julie feliz por ter perdido o bebê espontaneamente. Você já viu essa cena no cinema antes? Eu nunca.
Lançado em 2021 e dotado de muita sensibilidade, talvez não exista obra cinematográfica que melhor tenha narrado o que é começar a vida adulta hoje. Para quem se sente perdido, para quem está em algum tipo de transição: espero ter te convencido tão bem quanto me convenceram a ver esse filme. A pior pessoa do mundo é sobre se machucar e ferir quem estiver ao redor, também é muito sobre crescer contra a própria vontade.
E sim, todas as minhas resenhas contém spoiler.
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denisestories · 2 years
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Oceans
CAPÍTULO DEZ
* Aviso de gatilho: o capítulo contém momento sensível de violência. 
- Esqueça aquilo, isso nunca existiu.
Josie coloca a mão por trás e pega uma faca que estava próxima, vira e coloca na frente do Paul:
- Agora diz Paul que foi mentira, AGORA DIZ SEU FILHO DA PUTA!
Paul preocupado pede:
- Solta essa faca Josie.
Josie começa a andar com a faça na frente dele, ele andando para trás e mais uma vez pede:
- Solta essa faca, você não precisa fazer isso.
Josie aos risos:
- Eu faço o que quiser, eu sei da minha vida, você me desprezou, me jogou na merda, você era um fudido quando a gente ficou junto, eu te dei uma vida e você jogou fora com aquela piranha, tem noção do trauma que carreguei com isso?
- A gente já superou isso, não precisa mais disso, solta essa faca.
Paul tenta abrir a porta da cozinha que liga para a sala, mas está trancada:
- Porque essa porta está trancada?
- Talvez eu quisesse que estivesse assim.
Paul vai para outra porta que liga a saída dos fundos, mas também está trancada:
- Josie para com essa palhaçada, abra essas portas agora.
- Está com medo de que?
- Nada, vamos Josie, eu não estou de brincadeira, solta isso agora.
- Vamos Paul, vamos ver se você é tão bom comigo da mesma forma que você ficou com aquela mulher na minha própria cama.
- Você para com isso agora…
Paul pega no pulso da Josie e os começam a brigar, ela não soltava a faça por nada e ele insistia em querer que soltasse de qualquer jeito. Então chegou um momento que Josie consegue cortar o rosto de Paul e a faca cai no chão ensanguentada. Ele pega no seu rosto e vê o sangue escorrendo nas suas mãos, pega rapidamente um pano na gaveta e diz:
- OLHA O QUE VOCÊ FEZ, OLHA JOSIE, PORRA!
Josie com as mãos sobre a boca, não conseguia reagir, apenas olhava apreensiva o que tinha feito naquele momento.
- Vou para o hospital agora, você fica aqui. Abra essa porta agora.
Josie abre a porta e pega no braço dele:
- Eu vou com você.
- Você não vai para lugar nenhum, vai ficar aqui.
- Eu não vou deixar que você me denuncie por lá, sou sua mulher ainda, até porque se você sair daquela porta sozinho, você não terá absolutamente mais nada e poderá morrer com esse corte no rosto, realmente vai perder os seus status por causa de mim e uma faca? Escolha: ou fica pobre ou inventa outra história quando chegarmos lá.
Paul respira fundo:
- Vamos logo.
*****************************************************************************
Passado alguns dias, os pais da Amy e Drake vão para o Conselho Tutelar, definir o destino do Daniel. Chegando na sala, a Conselheira vê algo diferente na Marta e Paul e pergunta:
- O que houve com vocês? Marta e Paul? Estão machucados?
Marta começa:
- Isso aqui? Ah não é nada, eu me acidentei em casa.
Paul também comenta:
- Eu também me acidentei, não se preocupa, não foi nada demais.
A Conselheira desconfiada pergunta mais uma vez:
- Tem certeza que não foi nada? Vocês não podem mentir aqui, qualquer erro, nós avisamos diretamente para a polícia.  
Marta insiste:
- Não se preocupe, não aconteceu nada comigo e o meu marido.
- O mesmo digo para a minha esposa, não ocorreu nada.
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sa-locyn · 2 years
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HARRY FUCKER E A PEDRA DE CRACK - CAP3
Atenção!!
Isso é uma paródia ruim, com palavrões, piadas adultas e/ou de mal gosto. Apesar das piadas, não há a intenção de ofender/atacar a obra original ou aos seus leitores. História feita de fã para fã. Dito isso tá aí o Cap.
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Capítulo 3: Sorteio das Casa
De volta ao "castelo" de RogAwards, ao descer do uber, Harry e Ronald têm que segurar Neville que está louco pra "sair no soco" com Hermione...
- Hey dude... Chills! Diz Harry tentando acalmar o colega.
- Chills é o krl bro! Ela socou a minha "roula" e zoou minha família! Responde Neville.
- Tá cara, mas se você bater nela, ce vai ser expulso do curso. Né não Ronald? Disse Harry.
- Ah... Sim. A única forma de violência física contra mulheres tolerável é a "bilada". Responde Ronald.
- Tá certo. Eu não vou "deitar ela na porrada". Será que dá pra vocês me soltarem?
Mas assim que seus amigos o soltam, Neville vai correndo em direção à Hermione dizendo "- Agora eu "te quebro no soco" sua piranha!", porém, antes mesmo de acertá-la, Hermione manda um feitiço "muito do brabo" lançando Neville pra longe...
- Pft... Amadores. Diz Hermione.
No dormitório:
- Não acredito que ela quebrou o meu braço. Diz Neville.
- Eu também não acredito que ela quebrou o seu braço... Porque ela quebrou os seus 2 braços! Disse Ronald enquanto soca a cara do Harry.
- "Qual foi" cara... Ela ter quebrado os seus braços não é tão ruim assim. Pelo menos não vai ter que fazer lição.
- Harry, você acha que eu vim nesse curso, longe dos meus pais, namorada e amigos pra não fazer lição? Pergunta Neville.
- É... Tem razão. Você tem namorada?
- Não. Mas mesmo assim, eu não vim aqui pra não fazer nada. E com os braços desse jeito eu não posso nem "da umazinha". Diz Neville.
- Não se preocupe com isso. Harry e eu podemos te ajudar.
- Ei... Me tira "dessas idéia" aí Ronald... Tá achando que eu sou gay? Pergunta Harry.
- Não... Na verdade eu acho que ce é bi. Responde Ronald.
- É, acertou.
- E quem disse que eu vou deixar vocês pegarem no meu "roliço"? Pelo visto eu sou o menos gay aqui. Diz Neville.
Então o mendigo invade o dormitório...
- Crianças!! Venham comigo. Tá na hora de ver em que casa "ces tão". Diz o mendigo, todo agitado.
- Por que você está agitado assim? Parece até que vai comer alguém hoje, e se esse for o caso, eu não vou... A menos que meus amigos pessam... Aí eu vou de boa. Diz Ronald
- Que? Do que você está falando seu "arrombadinho". Eu tô feliz assim porque quando vamos escolher as casas dos alunos...
- Vocês abusam deles? Pergunta Ronald.
- Não. A gente aposta. E eu estou ganhando. O mendigo responde.
- Ahh. É tipo o "jogo do bicho"? Pergunta "Em Cimas", um outro amigo de Harry.
- Exatamente! Responde o mendigo. - Em fim... Bora.
No caminho eles se deparam com "Dracula Malfói", filho do dono da "Starbucks"...
- Ora ora ora, o que temos aqui? Em Cimas, o otário; Neville LongBoner, o esqusitão; Ronald McDonald, o favelado; e Harry Fucker, o excluído do rolê. Pra onde os patetas estão indo? Pergunta Dracula Malfói.
- A gente tá indo comer o cu dos curiosos. Responde Ronald.
- N-não dirija suas palavras de baixo calão à mim. Você sabe que eu tenho dinheiro o suficiente pra comprar você como meu... escravo sexual. Diz Dracula todo tímido.
- E você sabe que se me comprar como escravo sexual eu faço qualquer coisa e até engulo se duvidar.
- Ronald, que merda "ce tá falano"? Pergunta Harry.
- Ele que começou. Se você é tão rico assim, então o que está fazendo no mesmo curso q a gente? Pergunta Ronald.
- Eu com certeza não estou seguindo vocês por que eu não tenho amigos e tenho crush em você... Q-quer dizer, eu vim porque meu pai quer que eu vire dono de biqueira, e onde eu ganharia exp pra isso melhor além de ficar no meio dos favelados?
- Vai chupar uma rola seu rico viadinho. Responde Em Cimas. - Vamo bora galera. Deixa esse "suga pica" falando sozinho.
No salão principal (aka refeitório)...
- Boa noite meus queridos alunos. Hoje eu não estava afim de vir, mas fazer o que né... Em fim, eu sou "Gandalf"; o diretor do curso. Eu quero dizer que as coisas aqui no curso funcionam de modo que se vocês não se esforçarem e fizerem as lições, "you shall not pass". Agora a gente vai escolher as casas de vocês para que possam competir entre si e gerar ódio um pelo outro. Já que a gente está sem o boné falante esse ano, o sorteio vai ser diferente.
Gandalf pega um controle e muda as cores dos "led" que estão nas mesas.
- Quem estiver na mesa azul vai ser da casa "CorviAnal". Quem estiver na mesa vermelha vai ser da casa "GrifPiroka". Quem estiver na mesa amarelo vai ser da casa "LufaChupa". Quem estiver na mesa verde vai ser da casa "SonsVagina". Quem não estiver em nenhuma mesa, ou estiver atrasado vai ser nulo. Os nulos podem entrar nos quartos de qualquer casa, e os outros podem espancá-los a vontade se eles estiverem transando no meio do mato. Agora é só vocês ir pros quartos das suas respectivas casas e usar os uniformes personalizados. "Flw".
Todo mundo começa a "trocar idéia" com os outros integrantes de suas casas.
- Aí Harry, a gente ficou na mesma casa. Diz Ronald.
- Pois é né. Endaga Harry. - Neville e Em Cimas também estão na nossa casa.
Então Neville levanta e vai até Hermione...
- Ei, você! Olha só o que você fez com os meus braços sua puta! Neville disse para Hermione.
- Não me chama de puta seu arrombado. Diz Hermione pegando sua varinha... - "Braçus Reparus".
- Caralho! Ce curou "meus braço"! Vlw gata. Diz Neville com brilho nos olhos.
- Uh... E-e-eu só fiz isso p-porque estamos na mesma casa, então temos que ajudar uns aos outros s-seu imbecil.
- Bom tanto faz, "cola lá com nóis" depois. Harry, Ronald, Em Cimas! Se liga, meu braço voltou ao normal! Grita Neville acenando pros amigos.
- Mas o que caralhos está acontecendo? Ele está mesmo acenando pra gente com o braço quebrado? Pergunta Harry.
- Que bizarro. Vamos voltar e deixar ele pra trás? Sugere Ronald.
No quarto masculino dos CorviAnal...
-Cara... Como eu queria que esse capítulo acabasse pra gente não ter que discutir os nomes das casas. Diz Harry.
Fim Cap 3
A casa dos personagens principais é CorviAnal
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desassosegos · 2 years
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No divã 29/09/2022
Onde estará hoje Rogério? Onde estará Marília? Os autores do meu roteiro de desilusões. Devo quase tudo que tenho a eles. São os demiurgos das gotas de suor que escorrem de meu corpo e ensopam minha camisa quando me tenho que falar em público; demiurgos da minha confusão mental, da minha drogadição, do meu ódio, do meu vício em masturbação e pornografia. Escrevem os roteiros dos meus relacionamentos fracassados e adúlteros. Se tivesse o contato deles (será que tem conta no instagram, no tweeter?) lhes mandaria uma mensagem no privado, dando os parabéns. “Meu caro Rogério, obrigado por ter fodido minha vida”. “Minha cara, Marília, hoje acordei de ressaca, fiquei o dia todo na cama, pois ontem cheirei dez carreiras de cocaína e bebi 8 garrafas de cerveja. Muito grato por sua contribuição em destruir meu fígado”. Meu Deus, é tão ridículo chegar aos quarenta anos e relatar essas coisas para uma estranha, lembrar dessa traição, da humilhação, do esculacho a que fui submetido. “Corno”, “corno”, eles me chamavam. Eu tinha 12 anos, acho. Fizeram um círculo na saída da escola, ainda me lembro da rua íngreme, do barulho do pesado portão de metal se fechando e das correntes que o inspetor passava pelos dois orifícios antes de fechar o cadeado, e a turba gritando “corno, corno!”. Fora da escola ninguém me protegeria. “Você acredita? Não dá pra acreditar, né?” Batiam nas minhas costas, me empurravam por trás com as mãos na minha mochila. “Não vai fazer nada?”, “não vai pegar o Rogério?, “desce a porrada na Marília também”. Veja bem, foi a primeira vez que experimentei a maldade, o riso ofensivo. Numa escola, esculacho. Escola Estadual José dos Reis MIranda Filho. Mirandão. E hoje estou aqui, isso é ríduculo. É hora de parar. Tenho tantas coisas a fazer, um livro a publicar, orientações de teses, n��o posso perder meu tempo nessa conversa, nessa lembrança. Vamos terminar a sessão por aqui. Eu vejo seus olhos que não querem dizer nada, mas sei que você também ri de mim, sei que você é um daqueles meninos que me empurram pelas costas e gritam “corno, corno, a Marília te traiu, hahaha”. Você e todos querem ver eu me dar mal. Porque tudo estava perfeito em minha vida. Se lembra que te contei que eu só tirava nota 10 até a sexta-série. Veja meu boletim, minha mãe guardou, está em sua casa em Franca. Eu e Marilia éramos os melhores alunos da escola, os professores nos amavam. Éramos comportados até quando infringíamos as regras da escola. Um beijo embaixo da árvore, o primeiro beijo com choque de dentes, beijo de quem não sabe beijar na boca. Me lembro ainda de seus peitos duros e pequenos. Ainda estavam crescendo. Tudo poderia ter sido diferente se você não tivesse ficado com Rogério naquela festa. Hoje talvez eu fosse um pai de família conservador, um católico que fosse as missas aos domingos, como meus pais, alguém que acreditasse que o mundo é uma criação divina. Talvez não tivesse me tornado esse pária, enfurnado em carreiras de cocaína, bradando contra a burguesia e sua hipocrisia, talvez não tivesse me tornado um escritor fracassado incapaz até de publicar um livro. Por que vocês me traíram? E agora vago sem rumo, não sei quem sou, pois deixei de acreditar nos meus pais, no meu Deus, no meu irmão... no meu irmão, aquele grande filha da puta, que anos depois - atenção para isso, doutora, anote no seu bloquinho - anos depois  ainda teve coragem de comer Marília. Teve ainda a pachorra de me perguntar, “você acha ruim se eu ficar com Marília?”, eu dei ombros, disse que ela não representava mais nada para mim, que podia foder com aquela piranha e saí fora. Mas agora com quarenta anos tenho que relatar essas histórias ridículas... E você escondida atrás desses óculos, essa cara pseudoenigmática tão clichê de terapeuta... mas sei o que você pensa, e apesar de minha vida ser um desastre, eu já li muito e conheço um pouco dos homens.. e das mulheres. Tudo teria sido diferente se eu tivesse esmurrado Rogério e chamado Marília de puta vagabunda. Eu sei, você dirá isso. Vocês analistas são todos iguais. Se não tivesse guardado a dor em mim. Tudo seria diferente. Mas não foi.
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burnbookofkrp · 2 years
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Fish como sempre sensata, porque uma reclama que foi chamada de doida, ainda vem surtar e dar brecha pra ELA ser chamada de doida. BICHO, VC NÃO VÊ Q TA DANDO JUSTIFICATIVA PRA SER CHAMADA ASSIM???
Pra mim esse drama todo é consciência pesada das bonitas (pasme anon, vou usar pronome feminino porque 95% da tag é mulher) que fetichiza e não aceita que chamam de fetichista
Boa noite, bunny. Chá?
Esse assunto já está me cansando a beleza, deixei a bomba com a Fish e a Bat tá no canto relembrando de umas poucas e boas relacionadas ao assunto...
Voltando ao que importa, só vou dizer que a carapuça serve a quem quiser. Vir aqui e falar que discorda de alguém e que está tendo uma experiência boa, é totalmente compreensível. Sabemos que sempre existem n experiências. Mas algumas asks foram um tanto quanto exaltadas. Será mesmo que o melhor jeito de lidar com uma opinião oposta de outre player é quebrando o barraco?
Acho que nunca vi a Peixola pedir por calma e se vi não me lembro dessa piranha pistoleira o fazendo, mas que me surpreendi com o fato, foi. Se a Fish pediu para que os exaltados aquietem o c*, é porque está f*da em um nível exponencial.
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