Tumgik
#alan comer
boardgametoday · 2 years
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SolForge Fusion is getting a Digital Version
SolForge Fusion is getting a Digital Version #tabletopgames #videogames
Stoneblade Entertainment has announced they’re working on a digital version of their popular hybrid deck game SolForge Fusion. When they first launched Kickstarter for SolForge Fusion, people asked for a digital client for our physical game. Stoneblade, not wanting to ahead of themselves, wanted to see what the reaction to their game was. Well, due to the support of the gaming community,…
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bunnihearted · 1 year
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...📓🖊🧸💘💭
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tecontos · 8 months
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Meu melhor presente de aniversario (20-01-2024)
By; Carol
No meu aniversario realizei o meu sonho de fazer um Menage a trois…
Por isso no meu aniversário nesse mês de Janeiro (20 de janeiro), meu marido Otávio resolveu me dar uma noite de rainha.
Estava no meu trabalho e recebi um enorme bouquet de rosas vermelhas. Junto dele estava um cartão dizendo pra eu não me cansar muito porque a noite seria longa.
Claro que fiquei toda animada e com isso, me arrumei toda. Quando ele chegou a noite, disse que queria me ver com uma mulher. Ele sabe que eu tenho esse lado bissexual. Sempre olhávamos pra mulheres em bares e restaurantes e brincávamos com isso, mas não nunca tinha passado de provocações.
Mal acreditei que ele estava dizendo aquilo, então fiquei pensando em quem chamar, pois não queria ir pra cama com uma estranha.
Tinha uma amiga, a Bruna, do meu trabalho anterior. Eu tinha dado uns beijos nela em minha casa depois de algumas cervejas no passado. Ela sabia que eu não era nenhuma santinha e além do mais, era gata. Fiz a proposta para ele, que logo de cara aceitou (afinal, ela é um tesão).
Então, liguei e a convidei pra um jantar em comemoração ao meu aniversário. Ela topou e fomos a um restaurante fino. Comemos, bebemos, depois fomos a um pub bem divertido. Várias cervejas e já queríamos ir pra outro bar… Assim ficamos meio altas depois de alguns drinks.
Meu marido não bebe e só aproveitava cada minuto. Eu via o olhar dele em nossa direção, cheio de tesão e lascívia. Ela vestia calça jeans apertadinha e uma blusa preta com seu decote generoso. Eu sempre sentada ao lado dela, ficava comendo com os olhos. Ela percebeu e nos chamou de tarados.
Quando meu marido viu que estávamos bem “altas”, disse que era hora de ir. No carro, ela ficou perguntando pra onde iríamos. Eu comecei a beijá-la, não falei nada… Meu marido nos olhava do banco da frente. Ele estava muito excitado.
E eu queria arrancar aquelas roupas e comer ela ali mesmo. Ela estava sem jeito. Ás vezes aceitava o beijo, às vezes se esquivava. Chegamos no motel e ela falou que éramos loucos em fazer sexo a três. Respondi que sim.
Meu marido nos serviu um vinho. Enquanto ele pegava a bebida, eu arrancava a roupa dela e tirei minha calça também. Fiquei apenas de calcinha e blusa.
Ela ficou parada, enquanto eu a beijava suavemente e tirava suas roupas. Minha amiga estava vermelha, envergonhada, mas eu assumi o papel de dominante. Elogiava cada parte do seu corpo. Os seios tamanho médio enchiam a minha mão. Os meus são grandes e fartos, meu marido adora.
Naquela noite, eu não queria apenas me satisfazer, e sim a ele, pois sempre foi o melhor marido do mundo. Sendo o melhor, queria retribuir com um belo menage a trois.
Quando a deixei totalmente nua, levei para a hidromassagem. Neste momento tirei o resto da minha roupa e entrei também. Ele nos serviu o vinho novamente e falei pra ele tirar a roupa, o que prontamente fez. Mas não entrou na hidro… Se afastou, deixou o quarto na penumbra e sumiu.
Percebi que ele queria me ver em ação… Beijei a sua boca com fome de prazer. Ela cedia e gemia, mas não me tocava. Beijei seu pescoço e fui descendo, passando a língua pela pele macia e perfumada dela. Pedi pra ela sentar na borda da banheira, ela sussurrou:
-“Alan, vem ver sua louca!”
Respondi: - “A ideia é essa, minha linda. Relaxa que tá tudo bem”.
Quando ela sentou na borda, abri as suas pernas e coloquei a de língua naquele sexo lindo e rosado, fazendo pequenos círculos ao redor do clitóris. Apertando suas coxas com tara, ela gemia e agora segurava minha cabeça, me puxando pra si enquanto continuava no sexo oral. Não demorou pra eu sentir ela gozar na minha boca… Bebi seu gozo e a olhei.
Ela sorriu e desviou o olhar. Beijei e ela aceitou. Procurei meu marido. Ele estava no pé da escada, nos olhando com o mastro em riste e o olhar cheio de tesão.
Chamei com o dedo e ele veio. Beijei-o de uma forma bem safada, me esfregando nele. Ela somente olhava e sorria. Juntei as bocas dos dois e começaram a se beijar. Eu me ajoelhei e comecei a chupar seu membro duro.
Enquanto estava chupando, ele a guiava até seu sexo. Ficamos nós duas lambendo e chupando aquele homem. Eu não estava aguentando de tesão. Deixei ela chupar um pouco mais e fiquei de quatro na banheira (minha posição preferida).
Ele entrou na banheira e começou a transar com força. Eu a sentei na minha frente e continuei a chupar seu sexo com vontade. Enquanto ele me pegava por trás e a beijava. Eu nem acreditava que, finalmente, estava acontecendo o tal do menage.
Nem queria saber o que iria acontecer  no dia seguinte. Agora era hora de aproveitar.
Quando gozei, me levantei e fui servir mais bebida. Deixei os dois sozinhos na banheira… Ele me olhou como se procurasse aprovação. Acenei com a cabeça sutilmente e ele avançou nela. Beijava e penetrava de frente, socando feito louco e ela gemendo muito. Tomava meu vinho olhando os dois. Eram lindos.
Estava me sentindo uma verdadeira rainha em meu castelo de desejos. Aquele motel era bonitinho e eu queria adotar como nosso motel das loucuras.
Quando ele gozou, sentou na banheira e me chamou. Entrei e ficamos nós três, rindo feito bobos. Então parti pra cima dela de novo… Eu a mordia, chupava e me deliciava com ela.
Ele não aguentou ficar longe muito tempo e entrou na brincadeira novamente. Colocou as duas de quatro e ficava tirando de uma e colocando na outra… Uma loucura!
Ele é muito bom de cama, sabe agradar e segura o gozo por um bom tempo. Isso ajuda bastante. Eu gozo com facilidade, sou muito safada. Ficamos o resto da noite nos pegando. Depois de uma ducha, deitamos e dormimos.
Ao amanhecer, ela mal nos olhava nos olhos. Disse que tinha que ir pra casa. Não tomou café da manha. Estava morta de vergonha.
Nos vestimos e a deixamos em casa. Quando chegamos na nossa casa, deitamos na cama e ficamos nos olhando, disse:
- ”Amor, finalmente, fizemos!”
Ele riu e perguntou se estava tudo bem, eu falei que sim. Dormimos um pouco, e quando acordamos e estavamos nos arrumando para ir embora a Bruna falou que queria outras vezes, logico que concordei.
Ela riu e foi assim que conseguimos nossa “putinha” para menage, minha melhor amiga. É só eu ligar e ela vem. Foi fácil, pois confio no macho que tenho. Ou jamais faria uma loucura dessas.
Enviado ao Te Contos por Carol
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ilikestuff69 · 1 year
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My X-Men Fancast
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Charles Xavier played by Mark Strong
Erik Lehnsherr/Magneto played by Jason Isaacs
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Scott Summers/Cyclops played by Mason Gooding
Jean Grey/Phoenix played by Katherine McNamara
Bobby Drake/Iceman played by Gabriel LaBelle
Warren Worthington/Angel played by Ross Lynch
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Logan/Wolverine played by Tom Hardy or Taron Egerton
Ororo Munroe/Storm played by Aja Naomi King
Hank McCoy/Beast played by Tyler Hoechlin
Raven Darkhölme/Mystique played by Claudia Doumit
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Anna Marie/Rogue played by Keke Palmer
Remy LeBeau played by Dacre Montgomery
Kathrine Pryde/Shadowcat played by Isabelle Fuhrman
Piotr Rasputin/Colossus played by Alexander Ludwig
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Kurt Wagner/Nightcrawler played by Mena Massoud
Lorna Dane/Polaris played by Thomasin McKenzie
Sean Cassidy/Banshee played by Paul Mescal
Alex Summers/Havok played by Kelvin Harrison Jr.
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Emma Frost played by Jodie Comer
Jubilation Lee/Jubilee played by Madison Hu
Betsy Braddock/Psylocke played by Jessica Henwick
Victor Creed/Sabretooth played by Alan Ritchson
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Lucas Bishop played by Yahya Abdul-Mateen II
Armando Muñoz/Darwin played by Jacob Anderson
St. John Allerdyce/Pyro played by Jacob Bertrand
James Madrox/Multiple Man played by Glen Powell
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Clarice Ferguson/Blink played by Lyrica Okano
Alison Blaire/Dazzler played by Madison Iseman
Bobby du Costa/Sunspot played by Rome Flynn
Tabitha Smith/Boom-Boom played by Victoria Pedretti
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Mortimer Toynbee/Toad played by Levi Miller
ForgetMeNot played by Brett Gelman
Glob Herman played by Tyler Labine
Bailey Hoskins played by Mason Thames
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beardedmrbean · 5 months
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Anarchists at George Washington University (GWU) in Washington, D.C., have apparently called for the beheadings of school administrators amid their continued anti-Israel encampment.
Demonstrators on campus called for the "guillotine" to be used on GW President Ellen Granberg and other school administrators, a resurfaced video posted to social media showed.
"Guillotine, Guillotine, Guillotine, Guillotine," a person repeatedly chanted as others joined in, while some specifically targeted Christopher Alan Bracey, GW’s African American provost, The National Desk (TND) reported. "Bracey, Bracey we see you, you assault students too."
"To the guillotine," another can be heard shouting, per the report. "Off to the motherf------ gallows with you too." 
At least 35 people were arrested at GWU as of Wednesday morning, DC police told Fox News. 
Several members at the encampment then held a mock court hearing to decide the fate of the administrators, TND reported. According to the report, the incident was recorded from an Instagram Live video on May 3 and has resurfaced on social media.
In the video, an encampment leader rendered the fake verdict as a Bracey proxy sat before them.
This mock court continued with verdicts for GWU’s board of trustees and for the school’s president, shouting for each of these individuals to be beheaded, per the publication.
The agitators caused chaos in GWU’s U-Yard throughout the night and then resisted police officers after they were called to restore order.
Police finally moved onto the campus around 3:30 a.m. and used pepper spray to clear the raucous crowd.
For days, the encampment erected tents, displayed Palestinian flags and defaced a statue of the campus' namesake, former President George Washington, with Palestinian iconography. This included adding "Free Palestine" stickers to the statue.
The anti-Israel crowd also erected an American flag with the words "Genocide Joe," on it, showing a photo of President Biden.
On Wednesday, D.C. Mayor Muriel Bowser and police chief Pamela Smith are expected to testify before the House Oversight Committee on Wednesday to discuss the anti-Israel demonstration and potential safety concerns on the GWU campus.
The mayor’s office confirmed to Fox News Digital Tuesday that the mayor and the police chief will testify at the hearing. 
COLLEGES THAT ONCE EMBRACED ANTI-ISRAEL PROTESTS NOW CHANGING THEIR TUNE AS ENCAMPMENTS GROW MORE CHAOTIC
Rep. James Comer, R-Ky., chairman of the House Committee on Oversight and Accountability, initially criticized D.C. leadership for not responding to the university’s request to help respond to protests that have grown increasingly combative in recent days. 
Wednesday would be the 14th day of the encampment. 
Comer said the House Oversight Committee will hold a hearing to "seek answers from local leaders on steps being taken to ensure this unlawful activity ends."
The Hearing on "Oversight of D.C.’s Response to Unlawful Activity and Antisemitism" is set to begin at 1 p.m. EST in the 2154 Rayburn House Office Building. 
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mr-creepycrazys · 8 months
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Después de todo si lo alcanzamos 😂❤️✨🌈🌲, pero supongo que Alan y yo hicimos un nuevo amigo, *procede a comer su paleta* 🍭 (literalmente y/n penso que lo iban a asaltar X'D jajaja) #jeffmiedo #elizabethcreepycrazysmiedo #YANDERES
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thealogie · 8 months
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Theresa pretty recent clip of Alan Cumming and Jodie Comer on Graham Norton whee they discuss the difference between the West End and Broadway. How Broadway “embraces success more” and in general mor willing to give praise and applause
This is a bit random but it rings true with a lot of what you’ve been saying on this blog.
There’s also a frost/nixon era interview with Michael Sheen being like Americans are so annoying for applauding when you enter the stage and after big speeches 🙄🙄🙄 like ok girly pop complain all you want but just know you’ll be getting that immediate standing ovation high at the national theatre any time one of us is in the audience
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Art: Set in Paris, the play revolves around three friends—Serge, Marc and Yvan—who find their previously solid 15-year friendship on shaky ground when Serge buys an expensive painting. The canvas is white, with several fine white lines. Marc is horrified, and their relationship suffers considerable strain as a result of their differing opinions about what constitutes "art". Yvan, caught in the middle of the conflict, tries to please and mollify both of them.
Born With Teeth: An aging ruler, an oppressive police state, a restless polarized people seething with paranoia: it’s a dangerous time for poets. Two of them—the great Kit Marlowe and the up-and-comer Will Shakespeare—meet in the back room of a pub to collaborate on a history play cycle, navigate the perils of art under a totalitarian regime, and flirt like young men with everything to lose. One of them may well be the death of the other.
Propaganda under the cut!
Art:
This play is overwhelmingly funny and witty. It's clever to a fault and all 3 of its only characters are so deeply neurotic you can't help but find them endearing. It's a wonderful, short read, and YES it gets pretentious but that's part of the charm to me. I love it. everyone should read it and i think it should get performed far more often than it does. Also in the 1998 broadway production the cast was Alan Alda, Victor Garber, and Alfred Molina which is STACKED, to say the least.
Born With Teeth:
two-hander featuring william shakespeare and kit marlowe and it does it all. it's gay, it's witty, it's heartbreaking, there's spies & political intrigue, there's flirting via writing a play together. um it opens with a torture fake-out. and it has some banging monologues. read it rn
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huntsvillehq · 29 days
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@callofthxvoid
@bakingwithjaiden
@quickthinkingharkertwins
@guarddogutena
@venofalltrades
@maskedyoel
@texanmedicdutton
@texanbutcherdutton
@officerfox
@alwaysmovinghowl
@metalworkerbeto
@sorarushesin
@neptuneisfree
@waterboylui
@cameraguyward
@nurseguillermo
@doctorknightley
@justcallmecal
@alexanderthesortaok
Due to request, the faceclaims Ana de Armas, Antonia Gentry, Avantika, Becky G, Bianca Santos, Candice Patton, Chloe Bennet, Dove Cameron, Emilija Baranac, Isabela Merced, Jamie Chung, Jessica Henwick, Jihane Almira Chedid, Kat McNamara, Maia Reficco, Natalie Alyn Lind, Natalie Dormer, Paris Berelc, Pinar Deniz, Suki Waterhouse, Skyler Samuels, Shay Mitchell, Zoey Deutch
and
Brandon Larracuente, David Corenswet, David Giuntoli, Diego Boneta, Dominique McElligot, Froy Guitterez, Jamie Dornan, Joshua Orpin, Matthew Sato, Max Theriot, Milo Manheim, Nico Greetham, Otto Farrant, Peter Gadiot, Sam Claflin, Sam Witer, Sean Teale, Tomer Capone, Tyler Alvarez, Zac Efron
and
@rustingspark
Brec Bassinger have been reopened.
The following characters and faceclaims have been retired for now:
Archer Duke (Alan Ritchson)
Beatrix Lowe (Emily Browning)
Daisy Theirry (Simone Ashley)
Eden Aster (Hannah Dodd)
Kitty Marlowe (Madison Beer)
Maeve Briar (Jodie Comer)
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linkspooky · 2 years
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Is Himiko Toga inspired by Harley Quinn? 
Ignore the clickbaity title I just couldn’t think of anything else to call this post. This is the second in a series of posts I’m making, using my knowledge of both manga and american omics to sort of analyze possible influences that super hero comics could have had in Horikoshi’s My Hero Academia. 
The joker and Harley Quinn are characters that Horikoshi has paid homage too before. “All it takes is one bad day” is a quote from Alan Moore’s the Killing Joke, that HK uses in association with Twice. Rikiya Yotsubashi aka Re-Destro physically looks like the joker, and a few of his panels in his introduction are direct visual references. The posing of Toga and Twice is also a reference  is a reference to a pretty famous comic book cover of a one shot entitled “Batman: Harley Quinn.” 
But, is the character Himiko Toga herself, a girl who leaves a normal life behind and enters a life of villainry in pursuit of an obsessive mad love inspired by Harley Quinn? Let’s do a compare and contrast under the cut.
1. Mad, Bloody Love
There are a lot of immediate parallels between the two characters you could point out right away. They are both blonde characters who’s signature look is to always have their hair done up in twin tails (though Toga’s is twin buns). Their hair is even symbolic for their personality, Harley’s pigtails represent her immaturity, Toga’s messy buns how difficult she is to control, Toga wore her hair down in her youth when she was trying to fit in,a nd Harley when she was a working professional kept hers in a tight bun behind her to show how restrained she used to be. 
They are both characters who,moreso than other villains are known for running away from a normal life. Harleen Quinzell was a promising psychiatrist, a career woman who was an up-and-comer in her field. Everyone around her including Bruce was shocked how she could leave all of that behind. Unlike say, characters like Ivy who were strapped to a table and transformed into what they were, Harley willingly ran away. 
Toga is also someone questioned by everyone around her again and again why she would deliberately leave a normal life behind, to first become a runaway, and then a villain. It’s unfathomable to them how someone so dark could spring from a middle school girl who comes a well to do household. 
They’re both characters who are not the main villain, but serve as a sidekick and right hand to a bigger villain. Toga’s not the biggest threat in the league, she’s the support character to other league members like Twice, in part due to being the youngest. She’s also the only female member of the league, in the same vein Harley is the female counterpart of a well known male villain. 
They’re both characters who are primarily driven by their search for love, for Harley it’s pursuing a relationship with a man that quickly turns abusive, and then staying with him despite all common sense. For Toga it’s more of a love she has for everyone, one sided crushes that mutate into her taking blood from the victims of her love. 
However, you could also say there are a lot of differences between them two. Toga comes from a well off family, and Harley was lower middle class. Toga is the victim of familial abuse forcing her to hide her true self because her parents found her quirk disgusting, who was then abandoned and forced to run away after her first violent incident. Harley is a victim in a sense, but she was an adult when she got into that relationship, and she also chose in a way to leave everything behind and become a villain so she is in a more complicated way a nuanced villain and victim. 
Harley is an adult leaving her life behind, Toga a teeange runaway. Harley is pretty much the victim of love, while Toga while a victim in other senses, does have a tendency to stab her victims. Harley is a psychiatrist while Toga is mentioned as being the victim of “Quirk Counselling” a flawed system of trying to assimilate children with deviant or different quirks. You could even count her as a victim of psychiatric abuse. 
If you were to just list their similarities and differences, they’re as different in as many ways as they are alike, so let’s look at something else instead. Harley’s origin comic is called “Mad Love” (I’m going to be using the BTAS version of Harley because that is where her character orginated from and the most well known version) and Toga’s “Bloody Love.” 
Their origins go to show both of them are characters of transformation. Both stories start with the characters around them questioning just how they could have changed so much into the person they are now. 
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Toga’s backstory makes use of masks as a symbol, of Toga having to continuously mask who she was in front of others in order to appear normal. Batman goes to mention that Harley’s goofy behavior hides a really devious mind. 
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They are both characters who exhibit a behavior of wearing masks. For Harley it’s much more literal, unlike the joker who’s skin was bleached she puts on clown makeup and a mask. When she takes it off she could be any normal person, she even does so in the events of the origin comic herself to convince Batman of her innocence and lay a trap for him. Toga also, physically transforms but she started out hiding her quirk in front of nromals and appearing as a normal middle school girl.
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They are two characters who are seen as having two distinct selves, their normal original self, and the deviant villain they became, and most people around them can’t possibly understand how the girl they used to be had fallen so far. Except for them, there’s really not that much of a change. 
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Harley and Toga are people who have always worn masks, so for them, the change from hero to villain is something as simple as changing the mask they wear. Curious the PLF member fighting against her asks how a girl could run away from a normal life and turned into such a mad monster, but for Toga this is her normal, this is the person she’s always been she simply stopped trying to hide it in front of others. 
Of course as I said there’s another layer to this. Toga’s outright villain persona where she selfishly sucks the blood of people she loves and kills them, is yet another mask she wore. There are different sides of Toga depending on who she is interacting with, for all the bloodshed she’s capable of, she’s also capable of being a generally empathic and nurting person towards Twice. Twice even goes out of his way to say this to Hawks, that Toga isn’t the kind of person Hawks would think twice about killing, and yet Toga is a person who showed him kindness and understanding when no one else would. 
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Harley and Toga in their previous lives were lacking in something, something made them feel unloved and isolated to such extreme extents, that they were driven to snap and become someone else entirely in pursuit of that love they were missing. What is seen by everyone else around them as them descending into insanity, is actually just another mask they chose to wear. What’s seen as a total change in personality, is just an expression of who they are. 
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The strongest similarity between Harley and Toga is that they are both essentially chameleons, they are characters who continually change who they are in pursuit of love. Toga does this physically, her quirk involves her taking on the apperaance of anyone who’s blood she has sucked. Harley however, puts on a physical costume. Of all Batman Villains, Harley doesn’t make her own costume, rather she steals the identity and motif of the Joker the object of her affectsions. Just like Toga steals the appearance of those she loves, Harley puts on a costume that makes her a mirror image to the man she loves. 
When Harleen Quinzel adopts the identity of Harley Quinn she is essentially becoming a mirror image to the joker. Batman even says, he doesn’t love anyone except maybe himself, and therefore what he sees of himself in her. 
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Of course, even after trying to take on their new identity in search of the love they found missing in their old lives, they both suffer just as much. Toga’s desire to be normal is undercut by her actions with the league of villains, because the more destruction she causes, the more she can’t be accepted by normal people like Ochaco. Toga dreams of becoming more like her, but she also finds herself rejected again, because Ochaco is not able to swallow some of the unsavory aspects of her personality, and the bodies she’s left behind her. 
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Toga created her mask to find acceptance with people, and for a time she did find it with the league, however with the league currently torn apart with the death of twice and AFO’s machinations, and her continued rejection by the heroes, the mask is now something that Toga cries underneath. She feels just as rejected as she did when she was a middle schooler, even though she became a villain in the first place to escape such a thing. 
Harley suffers under her mask in a similiar tragic fashion, she ran away from her perviously life  and changed everything about her identity to be loved, and finds herself continually abused and taken for granted by her lover. When she suffers that rejection again, it pushes her into further and further extremes as it does Toga. 
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Toga after the death of Twice and rejection by Ochaco is at her lowest point yet, where beforehand she was willing to talk and looking to come to some sort of understanding between them, now she’s become her moth lethal and aggressive. Toga and Harley are both characters who center both their entire identity around loved and being loved, and also the pursuit of their goals around finding that love, and it’s behavior that causes them to crumble beneath the masks they wear to try to be loved. The more they change themselves in pursuit of love, the more unstable they get, and the reason why is because they probably weren’t even seeking love in the first place, but rather acceptance. 
They changed themselves so much trying to be accepted, they forgot what they wanted was to be accepted for who they really were. That’s why, both characters deranged and violent as they may be are also truly tragic at heart (pardon the pun). 
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angelc4t · 1 year
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"Dia De Inter"
Sempre pra assistir o jogo do meu time é uma baderna pois eu sou muito ansiosa e qualquer coisa que meu time postar em suas redes sociais eu começo a gritar e falar para todo mundo da casa., Dia 25.06 "DIA DE INTER", Já acordei esperando dar 18:30, Tenho que falar eu estava com medo do meu time passar mais um fiasco..., Então eu acordei e fui lavar meu rosto e escovar os dentes, depois eu fui ver "coisas de terror" "lives" "tiktok" e fazendo o que eu estou começando a fazer "exercícios físicos" porque ? Não Sei.., Depois de muito tempo la pelas 18:23. Eu fui na cozinha assistir junto com meu irmão e meu pai nos três somos os únicos colorados da minha família, minha mãe e minha cunhada são gremistas e estão muito felizes pela vitória do grêmio sob o Coritiba de 5×1. Quando eu fui a cozinha para ver o jogo minha mãe já estava com a janta pronta, e servida., Eu não gosto de comer vendo o jogo, é uma coisa ou outra né?! Mas como era a minha mãe não reclamei o jogo começou e logo já gritei "CADE O ALAN PATRICK" e ele não estava de titular já fiquei estressada mas também, pobre alanpa sempre sendo titular tenque ganhar um descanso não? Então começou a palhaçada o América Mineiro fez um GOL aos 18 Minutos, e também o inter não tava jogando NADA!! Sim, eu xinguei, gritei, berrei, tagarelei, fiz macumb.. Logo em seguida, Obs- 2° tempo, aos 17 minutos, inter empata gol de letra de Jean Dias eu gritei "NUNCA CRITIQUEI" logo em seguida pertin do final de jogo entra alemão "o cara que não conseguiu driblar um boneco" eu amo ele!, Quando ele entrou passou uns minutin e GOL DO ALEMÃO E PÕE GOL LINDO NISSO!, EU GRITEI "DE VIRADA É MAIS GOSTOSO" quando o jogo acabou, eu, colorada fiel postei a vitória do inter nos meus storys, e pasmem!! O Pedro Henrique curtiu meus storys, sim um jogador do s.c.internacional curtiu meus storys, eu chorei de felicidade mas foi isso... ATE A PROXIMA! KISS, KISS
(31/07 😭😭 VOLTA ALEMÃO EU TE AMO, VOLTA VIDA! 😭 TO TRISTE COM A DERROTA, DE 2×1, O INTER PERDEU PRO CUIABÁ, VIDA DE COLORADO É TRISTE 😭😭)
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Note
If you still have them, would it be possible to get a list of submitted bands that didn't get enough nominations to get into the bracket?
sure! here are the ones with only one submission, i had to just pick random since i don't know most of them (and some of these don't qualify since they're idols and whatnot)
there are quite a lot of them so i put them under the cut!
your favorite martian
wyld stallins (bill and ted)
sesamoid (far-fetched)
hightide era (splatoon)
dream puzzles
rude boy and the ska-tastics (scooby-doo)
the phantom riders
the brain worms
twaughthammer (breaking bad)
kissyboots (homestar runner)
sanity's fall (sally face)
hi hi puffy amiyumi
greg universe (steven universe)
kabbageboy (brutal legend)
muse & aquors (love live)
limozeen (homestar runner)
k/da & true damage (league of legends)
mars (pretty rhythm aurora dream)
the banana splits
corroded coffin (stranger things)
boys who cry (spongebob)
mouse rat (parks and rec)
the archies (archie)
mad gear and missile kid (my chemical romance ?)
starlights (sailor moon)
harpy5 (kamen rider ghost)
figrin d'an and the modal nodes (star wars)
daisy jones and the six
the ark
spinal tap
the garages (blaseball)
dokonjofinger (show by rock!!)
dude-itude (sonic)
the crescendolls (interstella 5555)
the saint cassian chamber choir (ride the cyclone)
mashumairesh (show by rock!!)
munch's make believe band (chuck e cheese)
max rebo band (star wars)
we're not a band (hearts beat loud)
mall rat (brimstone valley mall)
four piece (idolmaster)
mondo trasho
satan's night out (the vampire lestat)
sev'ral times (gravity falls)
interlunium
night in the woods band (unnamed)
the wonders (that thing you do)
the pinheads (back to the future)
dropkix (space dandy)
the old gods of asgard (alan wake)
the murderous ambersons (mixtape)
the neptunes (jabberjaw)
mantyz (freefonix)
fake type
tsurezure naru ayatsuri mugenan (show by rock!!)
c-side (splatoon)
up and comers
gillion and the tidestriders (just roll with it)
sing street
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intelegalquantico · 1 year
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BOOM DEL METAVERSO
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(SEGUNDA PARTE)
By VICTORIA
Estamos en el 2023, hay un despertar con el METAVERSO, tanto es así, que muchos apuestan a esta tecnología.
Hay diferentes concepto de que es, pero todos entienden que se trata de una tecnología inteligente, inmersiva, con interconectividad, para interactuar se precisa tener su propio avatar, corre por una red de BLOCKCHAIN, sólo debe ser atravez de la WEB3, es virtual y aumentada y estan convencidos que sólo es réplica de la realidad.
Compra la fama y obtienes a millones, como lo consiguio Zuckerberg con la posibilidad de trabajar, de tener ocio, de una manera diferente de visualizar la realidad y de interactuar, sin moverse de su lugar (casa, oficina, ciudad, país), todo enfocado en un simulador, que no hay restricción de genero, de religión, de cultura e idioma, para comunicarse a distancia para lo que desean.
Visto como Meta, engloba la oportunidad a los avatares, armar comunidades (pertenencia de), hacer la vida como en la realidad pero sin conflictos de ella, como casarse, jugar, ganar, trabajar, dormir, comer, reuniones, placer, disfrutar del arte, manejar un transporte, construir, crear, modificar y muchas.
Esa tecnología no se esta potenciando todo, eso quiere decir que es posible con un Nuevo Metaverso, explorar la imaginación y activarlo.
Existen otros Metaversos u Multiversos (imaginarios, con avatares que no son reales y junto con espacios creativos).
Axie Infinity es el ejemplo acabado de como poder construir un Metaverso (M) diferente.
El Oso (fundador), dio la posibilidad de jugar y al mismo tiempo ganar dinero (criptomonedas) del juego.
Él hizo que sus avatares sean unos bichitos muy simpáticos pero escasos, que a su vez, forman familia y tienen hijos, que según sus poderes, dan un status especial que te puede ayudar a ganar el juego.
También esta roblox, worldbox, descentraland y tantos otros, que da piedra libre a la creación e imaginación, porque, esto es posible que se pueda dar en el Mundo Jurídico.
Estamos preparados para diferentes M que nos da la oportunidad de salir de la realidad jurídica?
Pensemos que en este Universo, todo es posible y todo por hacerse.
Existe un proyecto de este tipo de METAVERSO, que es diferente a Meta y a otros, que es más que una tecnología de BLOCKCHAIN.
Abogada Cibercuántica
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Relato gay. Alan: La primera vez que vi a mi padre usar tanga parte 4.
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A la mañana siguiente papá me despertó con un gran beso en mi frente. 
Se había quedado a dormir conmigo. Seguía desnudo, y traía una erección matutina. Me pidió disculpas, me pidió que lo perdonara, por lo que había hecho la noche anterior, se lamentó de ser un mal padre. 
Yo lo abracé y le besé los cachetes y le aseguré que no era cierto, que era el mejor padre y que me amaba mucho por qué me había dado lo que más quería. 
Estuvimos abrazados mucho rato hasta que le dije.
— papi tengo hambre.
— Vamos a la cocina y ...
— quiero lechita calentita papi, de tu lechita.
— bebé...
— es que me gusta mucho, es lo mejor que he probado, dame lechita calientita papi.
Me dio un beso en la frente y se acomodó. Comencé a chupar, cómo si fuera un biberón. 
De rato esa deliciosa leche caliente entró por mi garganta. 
Papá jadeando me pidió que me duchara y que bajara a desayunar. 
Duré mucho en la ducha, por qué estaba llorando de felicidad, no lo creía, mi padre me había dado de su leche ya seis veces. 
Cuando bajé papá usaba una tanga gris. Preparaba waffles y jugo de naranja. 
— quiero que te comas todos los waffles y el jugo. Y después te cambies, te llevaré al médico.
— que ? Por qué ? Por qué papi? 
— solo quiero asegurarme que tomar tanta leche no te hará nada malo. Es solo una revisión bebé, el médico es un muy buen amigo mío, aceptó atenderte en domingo.
— ok papi, pero no quiero jugo de naranja, quiero lechita calientita, de tu lechita.
— no bebé, debes comer y tómate tu jugo...
— papi no quiero jugo, al menos dame un vaso de leche caliente. 
— leche normal, supongo.
— pues si, ya que no quieres darme de la tuya.
— mírame — me dijo — no es que no quiera es solo que ...
— ya se te terminó?
Papá sonrió.
— no, yo siempre tengo leche, podría llenarte el vaso de tanta leche que tengo, pero no bebé, no todo el tiempo, aún estoy procesando todo esto, confórmate con leche de vaca por el momento. 
Me calentó un gran vaso el cual bebí gustoso, ahora me sabía diferente, por qué no quería compensar la falta de semen en mi garganta. 
— papi por qué tu leche sabe mejor?
Papá me miró serio.
— bebé... De verdad te ha gustado mucho?
— si, quisiera beberla todo el tiempo. Prométeme que siempre vas a tener leche para mí. De tu leche. 
— si bebé, si eso es lo que tú realmente quieres te daré de mi leche, aunque esté mal, prefiero dártela a volver a verte llorar por no tenerla. Voy a tener mis bolas siempre bien llenas de leche caliente para ti.
Terminé de desayunar. Incluso me comí dos platos. 
— aún quieres de mi leche? — me preguntó. 
— siii — dije fascinado. 
Se levantó de la silla. Su verga estaba bien erecta. 
— tenemos una hora antes de que vayas al médico. 
Se quitó la tanga gris y su verga salió como resorte. Comencé a chuparlo hasta que me llenó el estómago con tres potentes chorros de leche bien caliente y espesa. 
Me sacó la verga de la boca y la agitó para que las últimas gotas cayeran en mi lengua. 
— A cambiarte bebé, salimos en una hora.
De camino al médico estaba nervioso, tenía miedo de que el médico descubriera que mi padre me daba de su leche. Cuando llegamos al lugar no quería bajarme del coche. 
— anda baja ya — me ordenó papá.
— No quiero.
— ¿por que? 
— Tengo miedo. 
— No tengas miedo mi bebé, si no te va a pasar nada. Yo voy a estar ahí contigo. 
Pero no respondí.
— quieres que te lleve cargando? 
— si, pero el médico pensará que aún soy un bebé.
— pero aún eres mi bebé. Tu padre es fuerte, por que crees que me ejercito? Para poder seguir cargando a mi bebé aunque tenga 13. 
— papi….
Extendí los brazos y me cargó. Le rodeé el cuello con mis brazos y su pecho con mis piernas.
— No tengas miedo mi bebé.
Entramos al lugar y no había nadie en la sala de espera ni tampoco en la recepción, papá pulsó un botón del mostrador y enseguida se escuchó una voz varonil que dijo que venía en un minuto.
Cuando se abrió la puerta y salió el médico nos miró con sorpresa. 
Era alto, pero no como papá. De cabello café muy claro, barba café y ojos cafés, de muy buen cuerpo y no estaba vestido como un médico, llevaba pantalón y una camisa azul.
— Ho… hola Alvaro… él es tu niño? 
— así es, te presento a mi hijo Alan. 
Yo ni siquiera pude sonreírle, estaba muy nervioso. 
— Un gustó Alan, yo soy David, un muy viejo y buen amigo de tu padre. 
Alzó la mano para saludarme pero yo escondí mi cara en el pecho de papá y comencé a llorar. 
— tranquilo bebé, no te va a pasar nada. — me consoló papá.
— Así es Alan, solo es una revisión, yo me especializo en niños bonitos como tú, se que tienes miedo pero en verdad no hay nada que temer. 
Nos pidió pasar. Papá me sentó en una de las sillas, pero apenas él se sentó en la silla de al lado me fui con él y me senté en sus piernas.
Poco a poco David me comenzó a sacar plática y me dijo que se sentía muy feliz por mi padre, porque lo veía muy feliz y que yo había sido un regalo del cielo para papá, me contó cuando conoció a papá en la secundaria y papá también contaba cosas al final el miedo se me fue quitando poco a poco. 
Después ya comenzó realmente la consulta.
— Tu padre me comenta que has estado tomando mucha leche. 
Le dije que si.
— Necesito hacerte estudios para descartar algo orgánico. También me comentaste Álvaro que pudiera ser por que Alan estuviera teniendo algún trauma respecto a su estatura.
— Bueno, lo pensé, hace poco entró a prácticas de béisbol, pensé que tal vez el entrenador de alguna manera le exigía tomar leche por el tema del crecimiento o que Alan se sintiera presionado.
— Respecto a eso Alan… ¿Te han o te has sentido presionado de alguna forma sobre tu estatura?
— No.
— Entonces….
— Me gusta la leche, es mi bebida favorita, no se porque creen que es malo si la leche es buena.
— Lo es, pero un vaso o dos al día, máximo 4, no que quieras suplir la leche por el agua.
— Pero me gusta la leche calientita.
La mirada de David cambió. 
No podía decir que tomaba leche a diario como sustituto del semen de mi padre.
Comenzó a hacer más preguntas y luego pasamos a revisión. Me pesó y luego me pidió que me quitara la playera lo cual hice, me revisó el pecho, los brazos. Me pidió que me quitara el pantalón lo cual hice. Me pidió pasar detrás de una cortina donde tenía unos aparatos para medir. 
Papá se quedó sentado así que sólo estuvimos David y yo. 
Comenzó a tocarme de nuevo los brazos y las piernas y me miraba de arriba a abajo, y reconocí su mirada, una mirada lasciva. Me seguía tocando las piernas y de vez en cuando su codo rozaba mis nalgas y mi paquete. 
— Listo. Ya puedes vestirte. 
Lo hice, me senté en la silla aún lado de papá. David comentó que necesitaba una muestra de sangre y me aterré. Pero papá tuvo una idea me volvió a cargar, me tenía muy bien abrazado y me daba besos en la frente. David incertó la aguja y yo comencé a llorar. Papá me tranquilizaba como si lo hiciera a un niño de 3 años. 
Cuando finalizó mi papá me felicitó y ya no dejó de abrazarme. Le dijo que estaba bien que tomara leche pero que solamente 4 vasos por día y lo demás agua. 
Felicitó a papá por que tenía un niño muy bonito. Le dijo que los resultados estarían para al día siguiente.
David vio que miraba modelos anatómicos y me dijo que podía jugar con ellos. Me bajé de los brazos de papá y comencé a ver de cerca las partes de la cabeza humana.
Papá y David siguieron charlando y en una ocasión escuché que David le decía que estaba muy feliz por él, que no pensaba que dejaría su vida atrás para ser padre. Que estaba muy orgulloso de él. 
Cuando terminaron de charlar nos fuimos. En el coche le pregunté a papá si no extrañaba su vida pasada. Me dijo que no, por que yo valía mucho y que me amaba y que quería continuar a mi lado. 
Fuimos a comer, la plática fue agradable, de camino a casa le dije a papá que quería lechita, me dijo que compraría más pero le agarré una pierna y le dije que de su lechita. 
— Me gusta mucho el sabor de tu lechita papi, me gusta chuparte mucho, se siente muy bien, me gusta el sabor de tu verga.
Papá se puso rojo.
— Te gusta sacarme la leche?
— Si papi es lo mejor. Si chupo tus bolas se calentaría más tu leche?
— Am …mmm … si.
— Papi ya quiero llegar a casa. Me darás de tu lechita? 
— Si, te portaste bien hoy, te daré lechita.
— Genial, podré chuparte las bolas, no lo había hecho antes, solo jugaba con ellas. Ya quiero lechita.
Al llegar a casa papá estaba caliente, se había calentado en el coche mientras le decía lo que tenía ganas de hacerle.
Llegamos a casa y el celular de papá comenzó a timbrar. Era uno de mis tíos, nos invitaban a una reunión, papá me preguntó pero en lugar de responderle le agarré el paquete y le mordí las bolas sobre el pantalón. Papá le dijo a mi tío que lo llamaba en unos minutos.
— A... Alan— gimió. — Si... Aahh, si vam... aah, si vamos a la reunión ...
— Pero quiero lechita.
— lo sé bebé... Y te daré leche, te dejaré satisfecho, pero en la noche.
— Papi...
— En la noche te doy leche y me duermo contigo desnudo, para que en la mañana cuando despiertes te sirvas tu solo y te vayas llenito a la secundaria. 
Eso me gustó, así que accedí, nos cambiamos de ropa y fuimos a la reunión que para mí gusto prefería estar en casa con la verga de papá en mi boca. Los familiares de mi papá estaban muy felices de que fuera su hijo. Mis abuelos y mis tíos me mimaban mucho y siempre me daban regalos. Estuve platicando y jugando videojuegos con mis primos. A la hora de la cena me senté junto a papá y mi abuelo comenzó a contar historias de cuando él era joven y la verdad comenzaba a pasarla bien. En general lo hacía, anduve un poco molesto por qué quería semen en mi boca.
Cuando se hizo de noche papá se acercó a mi para preguntarme si me encontraba bien, que si necesitaba algo y le dije al oído 
— Quiero lechita papi. Quiero chupar tus bolas para que salga la leche más calientita. 
Papá miró a todas direcciones.
— ok vámonos ya.
Se despidió argumentando que al día siguiente había clases así que nos fuimos. 
— Papi quiero lechita.
— Ya bebé, ya pronto llegaremos.
De nuevo comencé a decirle las cosas que le haría, papá estaba rojo. 
Antes de llegar me quité los zapatos, y saqué los pies por la ventana para sentir el aire fresco. 
Cuando llegamos a casa papá bajó del auto y la traía bien parada. Abrió la puerta y luego se acercó al auto y abrió mi puerta.
— listo bebé. 
Se le veía tremenda erección bajo el pantalón que parecía una carpa de circo. 
— solo me pongo mis...
— ahí déjalos, ven, te cargo. 
Me cargó y su verga tiesa estaba apretándome mis nalgas. 
— Papito tu verga está dura.
— si bebé, está muy dura, ya está lista para que le saques la leche.
— siii, quiero lechita.
Me llevó cargado escaleras arriba a mi habitación. Me dijo que me pusiera la pijama por qué después de la leche me tenía que dormir lo cual hice. Cuando ya tenía la pijama papá se empezó a quitar la ropa.
Papá traia una tanga diferente, era muy pequeña como las demás pero se amarraba de los costados. Papá se desamarró un nudo y la tanga se tensó, yo veía fascinado, luego se desabrochó el otro y la tanga salió disparada por su verga que se movió como resorte. Se puso a un lado mío y comencé a chupar, después de un rato comencé a chupar sus bolas, papá siempre las tenía bien rasuradas, me metía un huevo a la boca, luego el otro y luego ambos, le pasaba la lengua, apretaba con mi rostro sus bolas, papá gemía de placer y en una de esas se me vino la idea de morder un poco su escroto y papá se estremeció y exclamó que se sentía muy rico. 
— Ya tengo las bolas muy calientes bebé.
Comencé a chuparle la verga con frenesí, dure unos veinte minutos chupando.
— Ya tengo las bolas bien duras bebé, me van a explotar. 
Se sacó la verga y me dijo que me acostara, papá se puso aún lado mío de rodillas y me dijo que abriera la boca.
— Chupala cómo un biberón bebé, para que salga tu lechita y duermas.
Comencé a chupar en eso papá comenzó a mover su verga y a jadear.
— ay bebé, ay bebé que rico, que rico se siente bebé, así bebé, chupame, asiii, sácale la leche a tu papá, déjalo seco, vacía las bolas de tu papá, chupame asiii, déjame seco, ahí va tu lechita calientita bebeeeeeeeeeé
Soltó siete chorros de leche espesa y caliente que viajo por mi garganta hacia mi estómago. 
Me comenzó a dar sueño. 
— sigue chupando el biberón de tu papá hasta que te duermas. 
Lo hice, chupaba cómo un biberón hasta que me quedé dormido.
Cuando amaneció apenas y abrí los ojos y vi a papá aún lado mío bocarriba así que empecé a servirme el desayuno, comencé con sus bolas y luego con su verga, papá se despertó pero siguió con los ojos cerrados disfrutando y descansando después de un rato me llenó el estómago con más lechita calentita.
Me alisté y me fui a la secundaria muy contento. 
Fue un día normal. Cuando regresé a casa papá estaba detrás de la barra de la cocina y traía puesto su traje, me dijo que no podía comer conmigo por el trabajo y yo me molesté, me pidió disculpas.
— y para compensarlo te tengo algo...
— que ?
Papá caminó hacia mi y traía la verga bien erecta y los huevos fuera de la bragueta. 
— ya está lista para que recibas la leche, me la estuve jalando. Te doy tu leche, regreso al trabajo y más al rato vengo por ti para llevarte a tu entrenamiento. 
— papiii entonces ya está lista ya va a salir?
— si ya está bien caliente.
Me puse de rodillas y abrí la boca.
— solo unas chupaditas mi bebé.
Comencé a chupar papá se estremeció jadeó y me llenó la garganta de leche.
— Listo mi bebé, déjalo bien limpio por qué ya me voy.
Se lo limpié bien con la lengua, luego se metió la verga al pantalón, me dio un beso y salió de casa.
Me quité la ropa y me quedé solo en tanga. Me puse a ver la tv y luego hice la tarea. Faltaban aún dos horas para ir a mi entrenamiento. Fui escaleras arriba y cuando estaba a punto de ir a mi habitación me quedé quieto y una idea vino a mi mente. Entrar a la habitación de papá.
Su habitación olía a su loción. Estaba todo muy bien ordenado. Me acosté en su cama y sentí algo en la almohada, revisé y era una botella que decía lubricante a base de agua, lo examiné un poco y al leer las instrucciones supe que era para la verga, sentí otro bulto y al sacarlo era otro tubo, pero diferente, tenía una tapa de rosca, la quité y dejó ver unas pequeñas nalgas con el ano. Recordé que era lo que papá usaba para masturbarse, comencé a recordar a papá y mi verga comenzaba a despertar. Cuando estuvo bien erecta quise introducirlo en el tubo pero me detuve, de seguro papá sabría que lo había usado, dejé todo debajo de la almohada de nuevo. Pero las imágenes de papá seguían en mi cabeza. Comencé a tocarme. Ya tenía rato que no lo hacía. Apretaba mi verga con fuerza y jalaba fuerte, se sentía muy rico. Comencé a gemir, como estaba solo en casa gemí mucho y decía...
— Papi, quiero de tu leche, dame leche.
Sentí algo en mi verga, una sensación que no había sentido antes, como si algo quisiera salir y a la vez se sentía más rico aún así que no dejaba de jalar hasta que no pude más, sentía que me iba a orinar, intenté detenerlo pero no pude, grité de placer, y mi sorpresa fue que varios chorros de leche me salió disparada. Me había llegado tarde la eyaculación. Miré con asombro mi verga, aún palpitaba y le escurrían gotas de semen. 
— Ya me sale leche— pensé.
Con mi dedo tomé leche desparramada en mi pecho y la probé, no sabía cómo la de papá pero tampoco me desagradó, aunque seguía prefiriendo cien veces la de papá. 
Mis huevos ya producían leche y eso me gustó. Me la jalé de nuevo, sentía mucho morbo. Y al terminar volví a agarrar con la mano toda el semen que pude y lo metí en mi boca. Se estaba convirtiendo en un vicio. 
Ahora cuando papá no pudiera darme yo solo podría tomar de mi leche, aunque poca, por qué a papá le salían potentes chorros bien calientes y la mía era poca.
Salí de la habitación de papá y bajé por un poco de agua y en eso papá entró a la casa.
— Ya llegué beb...
Me miró de arriba a abajo y luego se centró en mi tanga.   Me acerqué a él y le hice un gesto para que se agachara y pudiera darle un beso en un cachete. 
Papá estaba rojo.
— pasa algo Papi?
— que? Am ... No... Es sólo que ... Necesito una ducha fría antes de que te lleve al entrenamiento...
Pero luego me miró fijamente.
— No... 
— que pasa Papi?
— Alan... Quieres leche?
— si, siii
Dije rápidamente.
Papá se desabrochó la bragueta, se sacó su verga y sus bolas. Aún no estaba erecta. 
— creo que ya no tomaré duchas frías. Sácale la leche a tu padre. 
Me puse de rodillas y comencé a chupar su verga flácida hasta que se puso bien dura.
Me dijo que nos fuéramos al sillón. Se sentó y yo seguí chupándole un rato.
— papi quítate la ropa, me gusta verte desnudo. 
— quieres que me encuere bebé?
Papá sonrió, se levantó y comenzó a desvestirse.
Cuando solo estaba en tanga le dije...
— papá yo te quito la tanga. 
Papá se quedó de pie quieto.
Le escondí la verga en la tanga, lo acaricié y luego con los dientes se la fui quitando hasta que su verga salió disparada, cuando ya no la tenía se sentó y yo seguí chupando. 
— Ay bebé que rico. — decía bien cachondo. — chupale las bolas a tu padre.
Lo hice y gimió más.
— que ricoo, cómete los huevos de tu padre, oh siii....
Se los comencé a morder, papá gemía y jadeaba de lo rico que sentía.
— ayy que rico, que rico mi niño. 
Dejé de chuparle las bolas y comencé de nuevo con su verga que parecía que iba a explotar de lo grande y gorda que estaba.
Mi tanga se estaba tensando de lo parada que la traía.
— ay bebé que rico, despacio Alan no te atragantes, vas a sacarme la leche ya, aah bebé despacio ...
Me saqué la verga de la boca.
— ya casi es hora de mi práctica y quiero sacarte la leche ya papi.
Se la empecé a jalar.
— falta hoy si? Sácale despacio la leche a tu padre.
— no, no voy a faltar, tu fuiste el primero que me dijo que fuera responsable con los entrenamientos así que no faltaré.
— aahh, ay bebé... Aaaah de acuerdo, chupamela cómo quieras.
Se la chupé de nuevo.
— ayy bebé que rico bebé, que rico, aaah, hijo que rico se la chupas a tu padre, asiii hijo asiii, ya me voy a venir bebé ya no aguanto. 
Me la saqué de la boca y me acosté en el sillón, papá se puso sobre mi y me metió la verga hasta la garganta.
Me dio unas embestidas y gruñó y los chorros de leche caliente me llenaron el estómago. 
— ay que rico — jadeó papá. 
Me sacó la verga y me acarició los labios. Pero desvío la mirada hacia mi verga qué quería salir de entre esa apretada tanga. 
— bebé estás duro.
No dije nada, yo seguía saboreando la leche de mi boca. 
— bebé...
Pero me levanté. 
— se nos hace tarde. — le dije.
Avavncé un poco pero papá me detuvo.
— bebé mira ...
Lo miré y me hizo una seña para que viera su verga aún erecta. Estaba escurriendo semen. Sonreí y me puse de rodillas de nuevo, tomé el semen con mi lengua y le limpié bien la verga.
— Listo. Ve a ducharte y a alistarte para llevarte al entrenamiento. 
Me acarició un cachete y luego sacudió mi cabello. Se guardó su maravillosa verga en su tanga y me hizo un gesto para que obedeciera. 
Me duché y al terminar me puse el jockstrap, me gustaba vermelo puesto , me quedé contemplandome un buen rato en el espejo, pero vi el reloj y se me hacía tarde, me puse el uniforme y salí rápidamente. Papá ya estaba vestido y me esperaba con la mochila. Subimos al auto y fuimos hacia el estadio de béisbol.
Papá me dejó como siempre y luego se fue. Me puse a platicar con Alejandro, un chico de mi edad con el que me llevaba mejor que con el resto, pero ese día se comportaba extraño , andaba distraído. Miguel, nuestro entrenador pasó aun lado de nosotros y nos saludó y Alejandro comenzó a ponerse rojo, no sabía que era lo que le pasaba. 
La práctica duró solamente 2 horas, lo que se me hizo extraño, le pregunté al entrenador y me dijo que el había avisado que la práctica solo serían 2 horas en lugar de 3, pero al parecer papá no lo supo. 
— Ahora que lo mencionas, tu padre no respondió el teléfono, pero no te apures, puedes esperarlo en los vestidores, ahora vete a las duchas con los demás. — me dijo el entrenador.
La ducha con los demás chicos de mi edad no me provocaban nada, andábamos desnudos pero los de mi edad no me interesaban, solo me interesaba papá. 
El entrenador nos dijo que ya era suficiente así que salimos de las duchas y que nos cambiramos. 
Ya listos uno por uno fue saliendo del vestidor y del estadio por qué sus padres ya los esperaban. 
Yo aún estaba en los vestidores con Alejandro, estuvimos unos cinco minutos platicando y luego me dijo que ya debía irse por qué su padre lo esperaba. 
Me quedé solo. Faltaba aún una hora para que papá llegara. 
Estaba sentado en una de las bancas. Unos minutos después entró Miguel, mi entrenador. Verlo me dejó boquiabierto.
Solo usaba un jockstrap blanco. Mire su cuerpo de arriba abajo. Era enorme y su jockstrap casi se perdía en su cuerpo. Se le marcaba un buen paquete, no como a papá, pero lucía bien. Le salían pelos negros de las orillas del jockstrap.
— Oh, Alan, había olvidado que estarías aquí. 
Pero no pude decir nada, estaba muy sorprendido. Él me sonrió y entendió el por qué lo veía así. Deslizó su mano por su barriga hasta su paquete y lo frotó. Luego caminó hacia aun lado mío.
— No te preocupes tu padre vendrá pronto. 
— sss...si entrenador.
Se sentó aún lado mío, pero con la banca entre sus piernas.
— has avanzado mucho en los entrenamientos.
Sus bolas dentro del jockstrap estaban desparramadas sobre la banca. Me quedé viendo como los pelos le salían por los costados y también traía mucho vello púbico.
— veo un buen futuro para ti. 
Se inclinó un poco hacia atrás, los huevos se le salían un poco, se veían bien peludos. 
Mis ojos se querían salir. 
— tu solo... No faltes a ningún entrenamiento.
— no...no no lo haré.
Miré sus ojos en la espera de ver un rostro de enfado por quedarme viendo su paquete peludo pero en lugar me miraba con morbo, conocía bien esa mirada.
— Bueno...
Se levantó y caminó hacia una de las regaderas frente a mí y abrió la llave. 
— Me daré una ducha rápida, mientras platicamos en lo que llega tu padre. 
Se sacó el jockstrap. Yo lo miré boquiabierto. Sus bolas no eran grandes como las de papá pero si muy peludas, su verga estaba un poco gorda dormida y estaba muy peludo. 
— ¿Podrías arrojarlo al cesto? 
Me lanzó el jockstrap y lo atrapé. Era enorme. 
— Cla... claro. 
Hice lo que me pidió.
— y bien como te está yendo en la secundaria? 
Comenzó a mojarse el cuerpo.
— Yooo... amm ... Bien, no he tenido problemas.
— ya veo, se nota que eres un chico aplicado. 
Me dijo y comenzó a ponerse champú en el cabello y en el cuerpo. Llenó de espuma, comenzó a quitarse el champú y ahí aproveché para verlo con detalle por qué tenía los ojos cerrados. Se frotaba la cabeza y el cuerpo y comenzó a apretarse los pezones. Los apretaba con fuerza y se le incharon. 
Cuando ya no tenía jabón en el rostro deje de verle con detalle.
— y dime Alan — tomó jabón en sus manos, pero se quejó de que ya casi no había — tienes novia? 
Se puso el poco jabón en sus bolas y en la verga y comenzó a frotar haciendo mucha espuma.
Pero yo lo miraba atentamente, se me había olvidado disimular. 
Él sonrió 
— y bien? 
— perdón que me ha preguntado?
Soltó una risita. 
— que si tienes novia. 
— a no, no tengo entrenador.
— ya veo.
Sonrió de nuevo y se quitó el jabón bajo el chorro de agua.
— ya no hay jabón, podrías traerme de la regadera de aun lado? 
Le dije que si, fui hacia la regadera pero no había ninguna barra, le dije que solo había champú y me dijo que estaba bien. 
Caminé hacia él.
— tenga ...
Le dije nervioso. 
— podrías ponerme tu para que vuelvas a ponerlo en su sitio? 
— Cla.. claro... En donde?
Puso una sonrisa traviesa.
— aquí— Movió la pelvis mostrándome el paquete. 
— do...donde? 
Soltó una risita.
— Aquí — dijo morboso y se agarró fuertemente la verga y sus bolas con su mano y apretó fuerte. 
— sss...si — respondí.
Quitó la mano. Le dejé caer mucho champú en su verga flácida hasta que la cubrió bien y sus bolas.
— gracias — me dijo sonriendo de forma morbosa. 
Se comenzó a frotar de nuevo.
— y por qué no tienes novia? 
— yo... No me gusta ninguna de mi clase. 
Seguía viendo como se frotaba su paquete y se llenaba de espuma.
— a con que es eso, ya verás que pronto te llegará una. 
Se volvió a quitar el jabón con el chorro de agua. 
Su verga comenzaba a despertar.
— me pones más? 
Lo hice y volvió a frotarse. Pero ahora aunque había mucha espuma pude notar que su verga crecía aún más pero no al grado de traerla parada.
Volvió a quitarse el jabón.
— así nunca podré lavarme bien. 
Cerró la llave del agua. 
— me pones más? 
Sonrió y me miró cachondo.
Lo hice. Frotó solo un poco. Extendió la mano.
— ponme en la mano para lavarme de nuevo la cabeza. 
Lo hice, comenzó a frotarse la cabeza y cuando hizo espuma se puso un poco en el rostro y frotó.
— Alan ...
— si! Dígame! 
Dije rápidamente pensando que se había molestado por qué lo veía casi babeando.
— nunca acabaré de ducharme a tiempo si tengo que lavarme la cabeza , podrías, claro si tú quieres, lavarme las bolas mientras yo lavo mi cabeza? Si no quieres no...
— no hay problema.— dije sin titubuear.
— de acuerdo.
Pude ver cómo sonreía.
Le toqué las bolas y comencé a frotar.
— gracias Alan. — gimió. — tallame despacio. 
Lo hice despacio, me tomé mi tiempo. No se comparaba con las bolas de papá, no eran grandes, pero se sentía bien. 
— ay si, así Alan, asi— gemía — lávame bien, como estoy bien peludo tengo que lavarlo bien.
Sin preguntar le apreté las bolas.
— ayyy Alan.
Él seguía frotándose la cabeza mientras yo sus bolas. Sus paquete peludo estaba lleno de espuma. 
— me tengo que quitar el jabón de la cara y del rostro, pero me puedes poner más jabón y seguir lavándome si quieres.
— si, está bien.
Abrió la llave y se quitó el jabón de la cabeza y el rostro. 
— listo ponme jabón y continua lavándome. — su voz cachonda me gustó.
Gemía, sonreía y me veía muy morboso.
— ayy Alan, así Alan, así. Frótame más rápido, muy rápido para que se lave bien, anda frótalo rápido. — decía gimiendo.
Lo hice.
— ooo SII, o siii Alan así.
Pero de repente me detuvo con una de sus manos. Ya está bien así. 
Su cara de morbo cachondo me gustó. 
— muchas gracias Alan. 
Abrió de nuevo la llave y se quitó el jabón. Su verga casi estaba apunto de pararse. Se salió de la regadera y se comenzó a secar con una toalla.
— gracias por ayudarme Alan, pero no le digas a nadie, no quiero que se enteren que no puedo lavarme yo solo jajaja.
— no se preocupe no diré nada. 
Me lanzó una mirada y sonrió, había entendido que me había gustado y que no diría nada.
Caminó hacia su casillero, sacó uno de sus jockstrap, se lo puso con su verga casi parandose. 
— tengo que atender un asunto en mi oficina, tu espera aquí hasta la hora para que puedas ir a la entrada que llegue tu padre. 
Salió de los vestidores. 
Me había quedado con ganas de seguir viéndolo. Dure unos diez minutos sentado recordando lo que pasó y quise ver más. 
Fui con cuidado hacia la oficina del entrenador que estaba pasando los vestidores, pero cuando me iba acercando a la puerta escuché que el entrenador gemía muy fuerte y gruñía. La puerta no estaba del todo cerrada, por un hilo de visualización pude ver qué Alejandro estaba de rodillas y el entrenador tenía su verga metida en su boca. Le estaba dando verga, como papá me la daba a mi.
Él entrenador lo agarraba del pelo y lo empujaba hacia él para cojerselo por la boca fuertemente. Le sacó la verga y le preguntó.
— te gusta mi verga?
— si— respondió atragantado.
Luego se la volvió a meter en la boca.
El entrenador gemía mucho. 
Quise seguir viendo, pero faltaba poco para que papá llegara así que me fui con cuidado.
Aún tenía esas imágenes en la cabeza. Cuando papá llegó le dije lo de las 2 horas, papá se disculpó y se molestó y dijo que estaba molesto con el entrenador que bajaría para hablar con él pero le detuve, no quería que los descubrieran, quería que Alejandro siguiera disfrutando.
Le dije que me había acompañado en la cafeteria del estadio hasta que él había llegado, papá se relajó más y el auto avanzó. 
A mitad de camino recordé a Alejandro y me entraron ganas de leche.
Aproveché una luz roja y que la calle estaba vacía y le agarré las bolas.
— Alan, pero ...
— Tengo hambre papá... 
— ok pero no debes ...
— quiero verga papá, quiero leche. 
Papá llevó su mano hacia la mía, la apretó fuerte haciendo que comprimiera sus bolas, luego me quitó la mano. 
— llegando a casa.
— papá avanza rápido, por favor, quiero leche. 
Cuando llegamos a casa, papá bajó del auto y se le notaba la verga parada. 
Apenas y entramos arrojé la mochila me puse de rodillas y le comencé a quitar el cinturón.
— tranquilo Alan. 
— quiero verga ya.
Le quité el pantalón y casi le arranco la tanga. Ambos se quedaron en sus tobillos.
Me la metí a la boca hasta la garganta chupaba con fuerza.
Papá gemía.
Mientras me perforaba la garganta agarraba sus bolas con una mano.
Me la saqué y me puse de pie. 
— que pasa? 
Caminé hacia uno de los sillones. Me senté y me recargué en el respaldo.
— dame leche papito.— le dije abriendo la boca.
Papá se quitó la playera, se quitó los zapatos y completamente el pantalón y la tanga.
Caminó hacia mi, se subió al sillón se puso frente a mi y me metió la verga a la boca hasta el fondo, comenzó a cojerme la garganta. Yo hacía sonidos de atragantarme. Papá gemía y gruñía. 
— ya tengo las bolas bien calientes bebé, ya estoy calentando tu lechita. 
Papá seguía embistiendo con fuerza, sus bolas golpeaban mi mentón. Con mi mano agarré una de las suyas y la llevé hacia mi nuca y le indiqué que me agarrara el cabello.
Papá me sacó la verga.
— pasa algo? 
— quiero ... Quiero que me jales el cabello mientras me das verga. — le dije atragantado. 
— pero bebé...
— hazlo papi, quiero leche. — dije abriendo la boca.
Papá me consentía en todo.
Así que me metió de nuevo la verga a la garganta y comenzó a jalarme el cabello.
Bebé ya mis bolas están bien duras y bien calientes, ya están llenas, ya tengo lista tu lechita caliente, ahí te va mi leche bebé, aaaaa ahi te va, aaaa.
Varios chorros de leche caliente viajaron por mi garganta directo a mi estómago. Me había llenado. 
Papá seguía gimiendo. Dejaba su verga hasta que se le bajará la erección mientras yo lo chupaba cómo un biberón. Cuando ya me había venido hasta la última gota se bajó del sillón para luego cargarme. 
— listo mi bebé, ahora duerme un poco y saldremos a comer. 
Me llevó a mi habitación y me quedé dormido. Dormí 3 horas.
Cuando despierté me quité el uniforme y me quedé solo en jockstrap, bajé y papá hablaba por teléfono. Me sorprendio que estaba vestido. Cuando me vio me dijo que casi terminaba y que lo esperara en en sillón de enfrente por qué quería hablar conmigo. Terminó la llamada y le pregunté si pasaba algo. 
— no, solo quiero hablar contigo. No había puesto atención antes de que tienes erecciones cuando te doy leche.
— es malo?
— no para nada bebé, es normal, es sólo que... Amm... Vaya... Mis erecciones se bajan cuando te doy leche, me bajas lo caliente, pero no me había puesto a pensar en como te quedas tu después de que te di leche, no tienes manera de bajar lo caliente a menos que mi bebé ya se esté masturbando. 
— no lo hago papi. — le mentí.
No quería que supiera que si lo hacía y que ya sacaba leche por qué tenía una estúpida idea de que si lo sabía ya no quisiera darme más leche.
— no es algo malo, si tú ...
— se lo que es, pero no lo hago, no me dan ganas. 
— ok. Mmm, ya tienes 13 y mi niño, estás creciendo y ya no puedo comprarte juguetes pero ya puedo empezar a comprarte juguetes para adultos, aunque prácticamente aún no lo eres. 
— juguetes para adultos?
— si, para que explores la masturbación, cuando tú quieras y te sientas cómodo y con ganas. 
— y que cosas son?
— mientras dormías fui a una tienda para adultos y te he comprado esto.
De un costado del sillón sacó una caja. 
Me dijo que la abriera.
Dentro había una caja con una imagen de un tubo parecido al que papá tenía en su habitación.
— es?
— es un masturbador... Ábrelo.
Lo hice, y cuando lo tenía en la mano me dijo que le quitará la tapa. No tenía una nalguitas como el de papá, solo un hoyo normal.
— ahí introduces tu verga cuando esté parada y comienzas a moverlo y para que lo puedas disfrutar te pones esto.
Sacó una botella.
— es lubricante, te pones en la verga y luego la metes en el masturbador. No debería de darte esto, no hasta que seas un adulto, pero yo hubiera querido algo así cuando tenía tu edad. 
— papá pero ...
— me dices que no te han dado ganas y lo entiendo, es sólo para cuando quieras experimentar o cuando un día tengas una erección que no se te baje. Te servirá incluso para deslecharte, los hombres debemos de hacerlo de vez en cuando.
— deslecharme?
— si, así como tú me haces a mi, me sacas la leche. Bebé, como me dices que no te has masturbado no sabes si ya sacas leche?
La pregunta que menos quería que me hiciera la hizo.
— no lo sé.
— tienes 13, ya deberías, a tu edad ya lo hacía, bueno más joven aún, me sale leche desde los 11. No te quiero agobiar, es sólo cuando tú ya te sientas seguro.
Me pidió que guardara bien el masturbador y el lubricante y que no se lo mostrara a nadie. 
Tenía al mejor papá del mundo. Pero no sabía cómo reaccionaría si supiera que me había masturbado pensando en él.
Me cambié y salimos de paseo y luego fuimos a cenar. 
En casa ya papá se puso a terminar unas cosas de su trabajo y yo aproveché para jugar un poco en mi videojuego portátil. Una hora después dejé de jugar y se me vino a la mente las palabras de papá de que ya no iba a comprarme juguetes que ahora serían juguetes pero de adultos, me cuestioné si debía seguir jugando videojuegos. 
Me tiré en la cama. Y una idea me vino a la mente. ¿ Si le pidiera a papá que me enseñe como usar el masturbador? Sabía cómo se usaba, lo había visto antes a papá usarlo, pero papá no lo sabía, imaginé la escena y fue muy caliente. Me levanté de la cama y fui a mi armario y saqué el masturbador.
Caminé hacia la habitación de papá, él seguía en la laptop cuando me vio me preguntó si pasaba algo. Vio que traía el masturbador en una mano. 
— Alan?
Me quité la tanga y la arrojé lejos, papá me miraba sorprendido.
— quiero que me enseñes a usarlo papi. 
Papá me miró boquiabierto, quitó la laptop y yo le sonreí y mi verga comenzó a crecer. 
Continúa parte 5
Una disculpa banda, anduve fuera de mi ciudad y el trabajo me consumía mucho, pero ya estoy libre y podré continuar con las partes de los relatos que siguen.
🔥 Series Activas🔥
Alan: La primera vez que vi a mi padre usar tanga. 
Descubrí que al jefe de mi padre le gusta usar tanga. 
Julio: Mi tío cachondo en tanga.
La primera vez que mi padre uso una tanga. 
Mi vecino en una diminuta tanga.
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Edit: I wrote this post about three days ago and saved it in drafts because the Google Drive file hadn’t finished processing yet. I don’t know why it took three days, but it finally works, so here it is.
I wrote several posts last year about how much I enjoyed Comedy World Cup, a panel show hosted by David Tennant that ran for seven episodes in 2012 and then never again. I wish they’d make more of it, it was really entertaining and can’t be that hard to make. It had eight teams of three people each, and they competed against each other in a knockout-style tournament of quizzes about comedy.
One cool feature of the show is that each team was well balanced to have a mix of younger, up-and-coming comedians and older, established comedians. They seemed to mostly try for three generations in each three-person team - someone middle-aged, someone older, and someone young. Alan Carr with Clive Anderson and Sara Pascoe (who was quite new to comedy then, it was 2012). The Chuckle Brothers (old) with Jon Richardson (young, back then) and Andy Parson (middle). Omid Djalili with Daniel Sloss. Phill Jupitus (middle) and Barry Cryer (old) with Roisin Conaty (young). It was interesting to see the mixed dynamics generally, but particularly how they differed on a quiz that covered the last several decades of comedy. What stuff the older people knew because it happened when they were younger and paying attention, and what stuff they didn’t know because it happened once they’d gotten old enough to stop following new stuff. What stuff the older people didn’t know because they were too busy living it to commit it to memory, and what stuff the younger people knew because they learned it like history instead of experiencing it. What stuff the younger people didn’t know because it was before their time.
My favourite of this sort of combination was Johnny Vegas with Mick Miller and Josh Widdicombe, who weirdly played out an entire drama, a sort of sports movie with a bit of gangster movie thrown in (there is a mutiny of the leader at one point), throughout their three episodes. Many people have sat down to write scripts about how people from an older generation respond to a newer generation coming up behind them, and many of those scripts have not covered the subject as well as what unfolded on this panel show in 2012. One of the best sports movie tropes is the tension of an established athlete who starts to get overtaken by a younger talented athlete (that trope is the best in my opinion - an opinion that is mainly formed because in my years as a competitive athlete and coach, I can confirm that that situation is incredibly common and always that fucking dramatic), especially if they’re on the same team so they’re not supposed to be in direct competition but that competitiveness occurs anyway. When I first watched Comedy World Cup last year, I didn’t expect it to do that trope better than any sports movie, but here we are. The amount of drama in “older and established person who’s put in the years and earned their place of respect is threatened, maybe or maybe not justifiably, by a younger up-and-comer” apparently crosses through sports and into comedic panel quiz shows.
...I mean, they were joking. Obviously they were joking, the Comedy World Cup panel show didn’t have the genuine drama of actual sports. But they did a damn good facsimile of it. They were exaggerating for comic effect, particularly Johnny, as exaggerating this stuff for comic effect is kind of his whole thing. But still. I don’t think they were quite 100% joking, and even if they were, they played out that fiction better than a lot of people who are acting out actual pre-written scripts.
This weekend, I went looking for the best example I could find a fun comfort show to distract myself from, you know, the horrors of the world. And I ended up re-watching most of Comedy World Cup. I also decided that I want to be able to explain it to other people, so as I went along, I saved a bunch of relevant clips that featured the Johnny Vegas/Josh Widdicombe/Mick Miller team (Mick Miller’s main contribution to the narrative is you can watch how at first Johnny is mainly interacting with him because they’re the two who know each other and Josh is the new guy, while by the end they’ve worked out that Josh and Johnny are the two who know what they’re doing, and they pretty much ignore the other guy). From that, I made a video of their three episodes condensed into forty minutes, showing the evolution of the team. You get a form of Johnny Vegas’ belligerence that’s just a little bit more grounded in reality than it normally is. You get Josh Widdicombe showing off the fact that, age or any other factor aside, he really is the top comedy nerd. He is not kidding in all his stories about how he grew up in a place with nothing to do but watch comedy on TV (it is weird to me, though, that he knew everything else but did not know the colour of Kenny’s jacket on South Park or Hawkeye’s name on M*A*S*H, as I thought those would be easy questions). Josh, who manages to develop a catchphrase in only three episodes: “I know this.” And you get an arc of narrative tension, conflict and redemption, so satisfying that I think Peter Berg could write quite a good a five-season show based on it.
The compilation is too long to upload directly to Tumblr, and when I tried to put it on YouTube I got told it would be blocked due to copyright, but here it is on Google Drive, if anyone wants to spend forty minutes watching that:
Josh Widdicombe and Johnny Vegas on Comedy World Cup
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lyon-amore · 2 years
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Detrás de las Mentiras Duskwood Capítulo1
Alan ya había acabado de interrogarla. MC se quedó esperando a que le dijeran que podría irse a casa. No tenía ganas de seguir en la comisaría. Estaba esperando un mensaje de Jake. Un mensaje de que estuviera vivo. Temía que el FBI le haya arrestado de verdad.
Escuchó la puerta abrirse y levantó la vista a la espera de que por fin dijeran las palabras de “Puede irse”. Un joven, de cabello negro, alto y trajeado, se acercó a la mesa. Se sentó en la silla, dejando una carpeta en la mesa. Su mirada simpatizó con ella. Por extraño que pareciera, se le hizo conocido a pesar de no haberlo visto jamás.   — ¿Puedo irme ya a casa? —Preguntó MC cansada— Ya he dicho todo lo que tengo que decir, ¿Qué más quieren?    El joven tomó aire y juntó las manos sobre la mesa.   —Soy el agente del gobierno Jacob Donfort —al escuchar ese nombre, MC se le iluminó la cara. Después, fue de total confusión—. Quería agradecerla por haber encontrado a Hannah Donfort y llevado a la justicia a Richard Roger.   — ¿Jake? —Preguntó la chica, confusa— ¿Eres… ¿Eres tú?    Bajó la mirada al escuchar el nombre de ‘Jake’. MC extendió la mano para poder acariciársela, pero él la apartó. Ante ese gesto, MC le miró más confusa todavía, sin entender por qué lo había hecho.   —Jake, no lo entiendo ¿Cómo que agente del gobierno?   —Es hora de que sepas la verdad, MC —su mirada era de tristeza, pero no creía que fuera por lo sucedido—. Nunca he sido un hacker buscado por el gobierno-   — ¿Qué?   —En realidad, sí estaba siendo perseguido, pero no por el gobierno ni el FBI, ellos en realidad fueron a rescatarme tras cumplir mi misión y darles las coordenadas de una banda terrorista que investigaba desde hacía años-   —Para Jake —la joven levantó las manos, a modo de rendición—. No te estoy entendiendo nada ¿Cómo que terroristas? Pero… los ataques que recibí-   —Eran de ellos sí, de los terroristas.    MC se llevó las manos a la cabeza ¿Cómo es que no se lo había dicho antes? Bueno, no pasaba nada, no era algo tan grave, podía entenderlo porque la estaba protegiendo de la verdad… ¿No?   — ¿Fue para protegerme? —Preguntó, un poco dudosa— No me contaste la verdad para no asustarme ¿Cierto?   —Pensé que si te decía que unos terroristas iban detrás de mí, podría empeorar tu mentalidad y dejar la búsqueda de Hannah.    No sabía qué pensar. Realmente, estaba sorprendida.
Soltó una risa. Al menos, al menos estaba bien y significaba que no tenía que huir.   —Entonces podemos estar juntos —MC sonrió, feliz—. Podemos tener la vida que queríamos.   —Lo siento MC… —le costaba mirarla a los ojos. Sabía que esto iba a doler— Hay algo más.    MC respiró profundamente, a la espera de su respuesta. Jake dio golpecitos en la carpeta, para luego mirarla, con lástima.   —Estoy casado, MC —contestó finalmente— y tenemos una niña. De cinco años.    La joven empezó a cambiar de expresión. Incluso empezó a ver doble ¿Estaba mareándose? Pequeñas lágrimas empezaron a brotar de sus ojos. Todo este tiempo… Las charlas que compartieron… Los sueños…. ¿Incluso el ‘te quiero’ era mentira?   — ¿Qué…?   —Necesitaba tu ayuda para encontrar a mi hermana, MC —Jake hablaba con calma, como si no estuviera ella afectada—, pensé que si te mantenía en la investigación, podría tener tiempo para la mía.   — ¿Me mentiste? —MC comenzó a llorar más fuerte. Sentía que la respiración le fallaba— ¡Me dijiste que me querías!   —Lo siento-   — ¡Me dijiste que querías invitarme a comer! ¡Qué querías hacer mi sueño realidad! —MC alzo la voz, dando un golpe en la mesa. Jake no se movió ni un milímetro— ¡Y me vienes ahora diciendo que estás casado y que tienes una hija!   —Tenía que contarte la verdad —vio cómo la joven se derrumbó en la mesa. Ahora sí que le dolió. Soltó un suspiro. Quería al menos disculparse—. Pero quiero que sepas, que siempre vas a ser y serás una buena amiga para mí, MC —poco a poco, vio cómo fue levantando la cabeza, con una expresión de incredulidad—. Has sido una gran amiga y una gran compañera de investigación —le pasó la carpeta y un bolígrafo.    MC lo abrió despacio, aunque casi no podía leerlo por sus lágrimas. Nublaban por completo su vista y había muchas palabras.   — ¿Qué… ¿Qué es esto…? —preguntó, despacio.   —Es un documento de confidencialidad, para que no cuentes nada de lo que te he contado y que aceptes un cheque de cien mil euros por favor y perjuicios que has pasado durante la investigación.    Mientras fue hablando, MC tiró la carpeta hacia Jake, que tampoco reaccionó. Los folios se esparcieron por el suelo. Demasiados folios como para mantenerla callada. MC sintió asco al haber escuchado sus palabras. Parecía que todo por lo que había pasado, un simple cheque lo iba a solucionar.   — ¿Te atreves a decirme que esto sirve a modo de disculpas por todo lo que he pasado? —Preguntó MC, entre dientes— ¿Qué esto me va a ayudar a salir adelante después de que tuviera que escuchar la confesión de un amigo y del chico al que amaba?    Jake ignoró verla a la cara. No se atrevía. Sabía perfectamente que estaba enfadada. Que la había traicionado.   — ¡Mírame Jake! —MC dio otro golpe en la mesa, llamando su atención— ¡Mírame a los ojos y dime qué no me quieres! ¡Qué me has mentido todo este tiempo! ¡Dímelo!    Sentía un dolor fuerte en el pecho, temiendo a su respuesta.
Jake clavó su mirada en la de ella. Pudo ver cómo sus lágrimas caían en la mesa, dejando pequeñas marcas de agua. Agachó la cabeza, sin atreverse a responderla. Era parte de su trabajo tan solo informarla. No quería tampoco herirla. Además ¿Por qué quería saber algo que ya sabía? ¿Por qué se tenía que hacer más daño?
Levantó la vista para mirarla a los ojos. Bien. Si era lo que quería.   —Lo siento MC —Jake negó con la cabeza, hablando con dolor en su voz—. Tan solo estaba haciendo mi trabajo. No te quiero.    Se derrumbó en la silla, cruzándose de brazos por encima de la mesa, para luego, apoyar la cabeza y continuar llorando.   —Te odio… Te odio Jake….   —Si para ti es más fácil odiarme, lo aceptaré —Jake se levantó de la silla, recogiendo la carpeta y los papeles del suelo, volviéndolo a colocarlos en la mesa—. Estaré fuera cuando me devuelvas los papeles firmados.    MC no levantó la vista para verle marchar, pero sí cuando escuchó la puerta cerrarse.
Miro los documentos de nuevo, cogiendo el bolígrafo en sus manos ¿Qué iba a hacer? Le había involucrado de verdad con el gobierno y el FBI al habérselo explicado todo. Tenía que firmarlo para salvar su vida. No volver a hablar de aquello.
Jake esperó a que la joven firmara. Mientras, leyó los mensajes de su mujer diciendo que si iba a regresar pronto a casa ahora que después de tantos años trabajando, había conseguido unas merecidas vacaciones ¿Pero había valido la pena? ¿Hacerle daño a alguien? Sabía que lo primero era la misión siempre y también las víctimas que estaban en medio. No pudo abandonar a aquella hermana que le había enviado ese mensaje pidiendo ayuda. No pudo tampoco abandonar a MC a su suerte y que por su culpa, fueran a por ella. El FBI no supo de ella hasta después de que él mismo se lo dijera lo sucedido. Sabían que no debía de meter a un civil en todo lo ocurrido. Pero había arrastrado a demasiados fingiendo ser quien no era. Diciéndole palabras que no eran ciertas. Pero el tiempo investigando con MC, había sido algo que no estaba en los planes desde que Hannah envió aquel número de teléfono. Había sido una civil demasiado lista, le había sorprendido bastante.
Vio a MC acercarse a él, con la carpeta y el bolígrafo en la mano. Se lo tendió, sin mirarle a la cara.   —Ya está —contestó la joven, con una voz rota—, no diré nada a nadie…   —Gracias por tus servicios, MC —dijo Jake, cogiendo la carpeta—. Le prometemos que su vida podrá volver a ser la de antes.    MC le mostró el cheque que le había dado y empezó a romperlo en trozos. Y esos trozos, en trozos más pequeños. Se lo tiró en la cara, mirándole con rabia.   —Quédate con el dinero Jake —le dijo, mirándole a los ojos, dolida—. Quédate con el dinero y no vuelvas a aparecer en mi vida.    Jake la miró. Dolido. De verdad que no quería haber causado tanto sufrimiento en encontrar a Hannah. MC se dio la vuelta, lista para marcharse.   —Espera MC —Jake la cogió de la muñeca, deteniéndola.    La joven le miró, esperando a sus palabras. Jake tragó saliva con fuerza. No sabía por qué, pero le estaba doliendo está situación.   — ¿Sí? —MC esperó a que siguiera.    Finalmente, soltó su mano, despacio, rozando con los dedos los de ella. No estaba bien. Y lo sabía. Era mejor olvidarla.   —Has hecho bien en rechazar el dinero —dijo al final—, es… honorable que te valores.   —Que te follen —le contestó MC, con dureza.    Se alejó a zancadas, llorando.
Se acabó el Jake y MC. Se acabaron las promesas, los sueños. Los te quiero.
Se acabó Duskwood. No quería saber nada más de todo esto.
Tan solo quería volver a tener esa vida normal que tuvo algún día antes de que el hombre al que amaba, el hombre llamado Jake, apareciera en su vida.
Le iba a resultar difícil dejarlo de amarlo. De eso estaba segura.
Capítulo 2
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